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As promessas não são prêmios, mas um estilo de vida que exige aliança com Deus. É necessário receber com humildade e se apropriar com coragem, enfrentando conflitos entre o presente e o futuro que Deus preparou. Relembrar e declarar Suas promessas diariamente fortalece nossa fé para seguir em frente.Mesmo nas dificuldades, Deus usa os desafios para nos impulsionar ao destino. O que parece uma perseguição pode ser a forma de Deus abrir caminhos impossíveis, como o Mar Vermelho. Fé é risco e crescimento, e é por meio dela que assumimos as promessas com maturidade. Permita que Deus guie seus passos, pois Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu. Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por @iirbrasil!
Feliz Natal e um ótimo ano novo para entrar em 2025 com muita força e garra! Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Relembrar a infância é sempre uma experiencia muito boa. E um tema muito eficaz para praticar português. Olavo e seus ouvintes, conversam sobre os benefícios de brincar e a diferença das brincadeiras entre as gerações..Todos os Sábados estamos Ao Vivo produzindo episódios com a participação de nossos ouvintes e seguidores. Você está convidado. Todo sábado às 11:04 (Rio de Janeiro)Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível :Teste 2 dias grátis
Como se minha vida fosse um livro e eu tivesse deixado aquele capítulo para trás. Coisa que seria natural e até razoável que acontecesse, se, junto com essa virada de página, não tivesse ficado para trás também toda sensação de que eu era uma potência. E eu não queria me esquecer que eu era uma potência. Não queria me esquecer que era eu que estava lá, que fui eu que segurei os melhores e os piores dias desse processo, que fui eu que abri mão de um monte de coisa, que renunciei várias outras, que segurei a minha onda várias vezes, em momentos que tudo que eu queria era soltar. Eu não queria deixar que isso virasse um borrão, porque seria esquecer que eu mereço coisas boas, justamente porque eu luto para que coisas boas aconteçam. Tenho certeza que você também. É sobre celebrar e se sentir merecedor de coisas boas o episódio dessa semana, cê vem? edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas Cupom: NATEBAC R$200 de desconto O cupom é por tempo limitado Válido para todos os cursos Colocar cupom escrito na tela https://we.tl/t-MebUiDKI7j
Mário Cagica realça que Coates foi “o verdadeiro capitão de que o Sporting precisava”. Apesar da “ação fantástica” de Catamo, considera que o Benfica soube deixar os leões desconfortáveis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março de 2024 e uma grande polêmica se instalou: enquanto militares querem celebrar a data, o campo progressista se divide entre rememorar ou não esse período autoritário. Para evitar divisso, o presidente LULA pediu para não se falar do assunto. Por isso, o programa de hoje pergunta: por que precisamos lembrar do Golpe de 64? Participantes: Francisco Sá Barreto, Professor do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE; Socorro Abreu, professora aposentada de História da UFPE; Túlio Velho Barreto, Cientista político da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/foradacurva/message
Relembrar pra nunca esquecer o que o Lula é e sempre foi. Ao longo dos seus outros mandatos, Lula passou pano pra diversos ditadores, como os do Irã e Sudão, que mesmo cometendo atrocidades, tiveram apoio diplomático brasileiro. Inclusive, a mais de 10 anos atrás, Lula também demostrava apoio ao Hamas. Irônico, né?! Lula não pode ver um ditador dando mole que ja quer apoiar. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais
O alastramento do conflito armado pelo Médio Oriente é uma realidade e não se limita ao Hamas e ao exército israelita que continuam em guerra na Faixa de Gaza. O Paquistão atacou alvos “terroristas” no Irão, depois de Teerão ter atingido alvos na Síria, no Iraque e no Paquistão. Os Estados Unidos realizaram o quarto bombardeamento de posições hutis no Iémen. A investigadora Diana Soller sublinha que o Irão é “o agente desestabilizador de todas estas guerras no Médio Oriente”. RFI: O que representa, para a região, o ataque paquistanês ao Irão?Diana Soller, Investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais: "O que eu penso é que o Irão é, acima de tudo, o agente desestabilizador de todas estas guerras no Médio Oriente. Todas estas guerras porque estamos a perceber que existe uma série de frentes abertas. Começou pela guerra Israel-Hamas - o Hamas que é uma ‘proxy' do Irão – mas, neste momento, temos o Hezbollah no Líbano a ameaçar Israel com uma nova frente de guerra; temos os hutis a bloquear o Mar Vermelho; temos as milícias do Iraque e da Síria, também apoiadas pelo Irão a tentarem desestabilizar as forças americanas que estão na região; agora temos esta nova frente com o Paquistão. Relembrar que o Paquistão é sunita e o Irão - e as suas ‘proxys', todas menos o Hamas - são xiitas e é, digamos assim, uma desculpa para este ataque.Eu diria que o Irão sabe que é muito difícil infligir uma derrota militar a Israel, mesmo que Israel seja atacado por todos os lados. Mas sabe que Israel tem uma grande fragilidade, aliás, que é uma dupla fragilidade: por um lado, que Israel tem este complexo de que está sozinho ou praticamente sozinho na região e, portanto, tem que se defender de todos os inimigos que possa vir a ter porque está em causa a sua sobrevivência como Estado; ao mesmo tempo, sendo uma democracia, é exigido a Israel um conjunto de padrões de comportamento internacional mesmo em guerra, que não são exigidos a grupos terroristas ou mesmo a Estados não democráticos. Uma vez que o Irão não pode vencer Israel militarmente através das suas ‘proxys', o que está a fazer, do meu ponto de vista, é tentar isolar Israel ao ponto de que o próprio Israel se torne um Estado pária internacional e que deixe de ter apoio internacional, nomeadamente apoio militar."Qual é o reverso da medalha? Que o conflito na Faixa de Gaza, por exemplo, se prolongue ainda mais?"Não me parece que o conflito na Faixa de Gaza se vá prolongar, muito pelo contrário. Por dois motivos: primeiro porque as próprias forças israelitas já deram a entender várias vezes que, pelo menos, a norte de Gaza já estão a passar à terceira fase da operação, ou seja, já estão relativamente satisfeitos com a destruição que causaram ao Hamas e, portanto, aqueles bombardeamentos e aqueles fogos de artilharia tão pesados que vimos até aqui, estão cada vez mais a desaparecer e pensa-se que o mesmo irá acontecer, aos poucos, no centro e no sul de Gaza. Portanto, não me parece que faça sentido pensar que a guerra vá alastrar-se, muito pelo contrário."Mas já há um alastramento do conflito pelo Médio Oriente."Isso é uma coisa diferente. Uma coisa é as operações em Gaza que me parece que a tendência é esmorecerem e até acabarem não dentro de muito tempo. A terceira fase que Israel promete é uma fase mais complicada no sentido em que, provavelmente, o que vai acontecer é Israel ir atrás das lideranças político-militares do Hamas, onde quer que elas estejam. Aliás, já vimos com al-Arouri, em Beirute. Isso sim, isso vai criar a possibilidade de outras forças ‘proxys' do Irão de expandirem a guerra.Agora, uma coisa é a guerra de Gaza e outra coisa é a expansão dessa guerra - parte pode ser atribuída a Israel no sentido que a operação de terminar ou de exterminar ou de eliminar a capacidade do Hamas de fazer ataques terroristas pode levar a actos que recebam retaliação de outros países. Agora, por exemplo, a questão dos hutis não me parece que tenha grandemente a ver directamente com Israel."Os hutis dizem que os ataques se realizam em solidariedade com o povo palestiniano por causa da guerra na Faixa de Gaza…"Bom, então assim, cada vez que que algum país entrasse em guerra, depois todos os outros grupos irregulares ou outros países podiam entrar em solidariedade. Quer dizer, essa figura não existe no direito internacional."Então, para si, quem está por trás disto é o Irão?"Não é para mim, acho que é perfeitamente evidente que quem está por trás disto é o Irão. O que é que o Paquistão tem a ver com a guerra entre Israel e o Hamas? Quer dizer, no fundo, o que nós estamos a ver é uma desestabilização de um único pião que é o Irão, que é o único que tem ligações a todos estes conflitos, não é? Portanto, nós só não vemos se não quisermos e se quisermos apenas olhar para a campanha de comunicação Irão/Hamas que foi montada desde o início do conflito.Agora, eu não subscrevo essa posição. Eu acredito que Israel tem, de facto, responsabilidades, não tem o direito de disparar sobre tudo o que mexe, mas está numa situação muito complicada porque está a actuar numa zona densamente populacional onde não existe possibilidade - isto é uma coisa completamente nova nos conflitos – de os palestinianos fugirem para lado nenhum. Quer dizer, nós nunca vimos isto, não há nenhuma guerra que não tenha refugiados de guerra. Mesmo guerras contra o terrorismo, as pessoas podiam fugir. Aqui não podem.Há aqui todo um contexto muito mais complexo nesta guerra do que a simplificação que os agentes do Hamas e do Irão queriam que nós víssemos que é: Israel é uma máquina de guerra que mata civis porque, enfim, sabe-se lá, não há uma justificação, mas dá-se a entender que é por crueldade, por vingança. Quer dizer, as coisas não são bem assim e é importante nós analisarmos as coisas, as várias perspectivas dos vários actores.Nós temos um actor desestabilizador que é o Irão que está relacionado com todos os conflitos que estão a despontar à volta do Médio Oriente e, no fundo, estamos com os nossos olhos postos em Israel, como se nada mais estivesse a acontecer e a repetir acriticamente aquilo que o Hamas relata. E eu não acho que isso seja propriamente a verdade dos factos, digamos assim."A entrada do Paquistão em mais uma frente, que consequências pode ter nos próximos tempos?"É uma nova frente, é um novo risco que prova a minha tese - que, aliás, já tem um bastante tempo - que, na verdade, o que nós temos aqui é um processo estruturado e aberto aos poucos - porque não acontece tudo ao mesmo tempo- de desestabilização do Médio Oriente a um ponto em que uma de duas hipóteses tem que acontecer: ou tem que haver uma intervenção internacional para tentar travar este conflito ou então acaba por haver um escalar de tal forma grande que aquela região se torna inexpugnável, impossível de travar. E eu penso que é isso que esses agentes de desestabilização andam à procura."Esta quarta-feira à noite, os Estados Unidos realizaram o quarto bombardeamento de posições dos hutis no Iémen. A situação continua, de facto, a escalar?"Sim, sem dúvida nenhuma. O que é que se passa com os hutis? Os hutis – que são uma ‘proxy' do Irão - estão a bloquear um veio de navegabilidade porque passa no Estreito de Ormuz e no Estreito de Aden, que é absolutamente fundamental para o comércio Internacional. Estamos a falar de 15% do comércio internacional que passava naquele estreito e que deixou de poder passar e que faz uma rota três a quatro vezes maior porque tem de passar todo o continente africano em vez de cruzar o Médio Oriente através do canal do Suez.A liberdade de navegação é considerada pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido como um bem comum internacional. Ora, e tendo em conta que os hutis estão, de alguma maneira, a quebrar esta fonte de liberdade de navegação, prejudicando muitos países do mundo - aliás, prejudicando no fundo a economia global porque 15% do comércio global passava por ali e inevitavelmente, todos esses produtos, o transporte tornando-se mais caro, os produtos em si também se vão tornar mais caros.Os Estados Unidos entenderam que era preciso acabar com este entrave à navegabilidade e daí os ataques norte-americanos, até porque os Estados Unidos, em boa verdade, têm sido muito cautelosos relativamente ao uso da sua força militar na região que foi para lá imediatamente quando começou o conflito, provavelmente porque havia previsão de que outros actores se iam envolver no conflito com grande rapidez. E, por exemplo, não se têm envolvido militarmente com as milícias da Síria ou com as milícias do Iraque, que têm tentado bombardear e atacar posições americanas no Médio Oriente. Portanto, penso que relativamente aos hutis será um caso isolado que é justificado quer pela resolução das Nações Unidas, quer pelo bem da livre navegabilidade em si, mas não deixa evidentemente de contribuir, até pela proximidade geográfica, para um momento muito delicado no conflito Israel-Hamas."Como é que vê os próximos tempos? Esta escalada vai continuar ou há alguma possibilidade de acalmia?"Eu vejo os próximos tempos exactamente como têm sido até agora. Há uma situação muito delicada entre o Hezbollah e Israel que poderá abrir uma nova frente de guerra. Acho que estamos todos convencidos disso. Eu não sei ainda que tipo de estragos este quarto ataque dos Estados Unidos aos hutis criou, mas por aquilo que se sabia ontem, na melhor das hipóteses, 30% da capacidade dos hutis tinha sido destruída e os hutis continuam a operar no Mar Vermelho da mesma forma, portanto, é natural que os ataques norte-americanos continuem até aos hutis desistirem. A entrada do Paquistão neste problema regional também não é uma boa notícia. Portanto, é de prever que a desestabilização se mantenha ou até aumente um bocadinho. Vamos esperar que os actores democráticos, que não estão propriamente profundamente empenhados nessa desestabilização, tenham mais sucesso do que as forças desestabilizadoras porque senão podemos ter um problema a mais longo prazo."
O dia 08 de janeiro de 2023 passou para a história como uma das mais lamentáveis datas da história de nosso país. Milhares de pessoas movidas pelo ódio dos últimos tempos tomaram a praça dos 3 Poderes e buscaram invadir os prédios, dando início a uma tentativa de golpe. O chamado "Capitólio Brasileiro" foi resultado da não aceitação da vitória de Lula por parte do candidato derrotado e de seus seguidores. Revela-nos que o bolsonarismo ainda está vivo e que precisa ser combatido. Relembrar essa data ecoa a máxima "Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça". Quem sabe mais, luta melhor!
Receba essa palavra abençoada do Pr. Tiago nos falando sobre RELEMBRAR PRA AVANÇAR.
No Mondolivro Podcast de hoje, você confere trechos de uma conversa de 2016 entre Afonso Borges e Luis Fernando Verissimo. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Heranças da ditadura ainda assombram o país no século 21 Por Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro Ni perdón, ni olvido! O grito de ordem - que em português pode ser traduzido como "nem perdão, nem esquecimento" - é ecoado há décadas por aqueles que buscam justiça contra torturadores, assassinos, mandantes e cúmplices da ditadura militar no Chile. Há exatos 50 anos, no dia 11 de setembro de 1973, as Forças Armadas, lideradas pelo general Augusto Pinochet, deram um golpe de Estado, que encerrou o governo socialista e democrático de Salvador Allende. O país se juntava, então, a outros vizinhos latino-americanos que estavam sob o controle de governos autoritários, como era o caso do próprio Brasil desde 1964. Foram 17 anos até que o Chile voltasse a ter eleições presidenciais e as Forças Armadas deixassem o poder. Mas as heranças sombrias desse período continuam a se fazer presentes na sociedade chilena. Enquanto alguns lutam há décadas para achar os corpos dos familiares desaparecidos na ditadura, ressurgem forças de extrema-direita e negacionismos, e o país têm dificuldades para substituir uma Constituição criada no governo Pinochet vigente até hoje. Relembrar o golpe e a ditadura, nesse contexto atual, é um exercício importante de memória e de resistência contra um passado que insiste em não ir embora. Seja no Chile, no Brasil ou no restante do mundo. Salvador Allende e Unidad Popular Formado em medicina, Salvador Allende construiu uma carreira ativa na política. Integrou o Partido Socialista tão logo este foi fundado em 1933, deputado por Valparaíso e Quillota e ocupou o cargo de ministro de Saúde, Previdência e Assistência Social entre 1938 e 1941. A partir de 1945, se manteve no cargo de senador durante 25 anos. Durante esse período, concorreu à presidência da República quatro vezes. Foi apenas na última, em 1970, que conseguiu ser eleito. Apoiado por uma coligação de partidos de esquerda chamada Unidad Popular, Allende teve 36% dos votos. Uma vitória apertada em relação ao segundo colocado, Jorge Alessandri, da coligação de direita, com 34,9%; e 27,8% do terceiro, Radomiro Tomic. Pela primeira vez na história, um político socialista e marxista chegava ao governo de um país por meio de votação popular. O projeto político ficou conhecido como a “experiência chilena”, que significava a via democrática até o socialismo, sem uma ruptura revolucionária. Apesar do começo promissor, o governo Allende teve que lidar com um país ideologicamente polarizado, com um contexto internacional desfavorável de Guerra Fria e com as próprias disputas internas da esquerda. Uma ala grande da Unidad Popular era favorável a seguir o caminho de Cuba, que em 1959 havia se tornado um país socialista pela via armada. “Principalmente no primeiro ano de governo, vai se criar uma sensação mais ou menos geral de bem-estar. As primeiras deliberações são de elevação salarial, o que vai gerar um consumo desenfreado de bens duráveis e não duráveis, especialmente domésticos. Então isso faz com que haja uma sensação de bonança e apoio a um governo que se mostra exitoso. Já no ano seguinte, começam os problemas com inflação, bloqueio norte-americano e isolamento do Chile em relação à social-democracia europeia, à União Soviética e à China. Isso agrava os problemas econômicos o governo começa a entrar em um movimento declinante”, diz o historiador Alberto Aggio, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ele lançou em junho desse ano o livro 50 anos do Chile de Allende: Uma leitura crítica. Crescia, dessa forma, a oposição interna ao governo e o apoio dos Estados Unidos à derrubada de Allende. No dia 11 de setembro de 1973, os militares decidem bombardear o Palacio de La Moneda, sede presidencial. Allende comete suicídio e tem início longos 17 anos de ditadura. Pinochet e a ditadura Augusto Pinochet era o Comandante do Exército do Chile quando aconteceu o golpe. Com o fim do governo Allende, uma Junta Militar assumiu o poder no país. Pinochet foi nomeado Chefe Supremo da Nação em junho de 1974 e, em setembro, presidente da República. Posição em que se manteria até 1990. A ditadura militar se caracterizou por destruir o sistema democrático, encerrar os partidos políticos, dissolver o Congresso Nacional, restringir o quanto pode os direitos civis e políticos e por violar direitos humanos básicos. No plano internacional, ficou marcada por integrar a Operação Condor, uma aliança entre ditaduras da América do Sul para reprimir opositores políticos, e pelo alinhamento com os Estados Unidos no contexto da Guerra Fria. Apesar das semelhanças, as ditaduras chilena e argentina colecionaram tensões, principalmente por causa de conflitos sobre a delimitação de fronteiras. A disputa pelo Canal de Beagle, na Patagônia, quase levou os dois países a uma guerra em 1978 e só foi apaziguada por uma mediação do papa João Paulo II. Para os que viveram a ditadura chilena, talvez nenhuma memória seja mais traumática do que a constante violação de direitos humanos. Relatórios oficiais dão conta de que mais de 40 mil pessoas foram vítimas dos militares, o que inclui torturados, mortos e desaparecidos. Os principais afetados foram políticos de esquerda, dirigentes sindicais, militantes e simpatizantes de partidos socialistas. Por meio de uma base ideológica chamada de Doutrina de Segurança Nacional, três órgãos de Estado colocaram em prática o projeto de destruição dos que consideravam inimigos do regime: Forças Armadas, Carabineros de Chile e Polícia de Investigações. Outros departamentos foram criados especialmente para a repressão: Dirección de Inteligencia Nacional (DINA, 1974-1977), Comando Conjunto (1975-1977) e Central Nacional de Informaciones (CNI, 1977-1990, sucessora da DINA). Uma série de lugares foi transformada em centros de tortura ou campos de concentração, como o Estadio Nacional (1973), Estadio Chile (1973), o navio-escola Esmeralda (1973), Academia de Guerra Aérea (1973-1975) e a Isla Quriquina (1973-1975). O fotojornalista brasileiro Evandro Teixeira foi enviado, pelo Jornal do Brasil, ao Chile em 1973 para cobrir o golpe militar e lembra de um ambiente permanentemente hostil. Mesmo sob constante vigilância, ele conseguiu registrar o tratamento violento contra presos políticos no Estádio Nacional e ser o primeiro a fotografar Pablo Neruda morto, ainda no hospital. O poeta chileno foi vítima de envenenamento, segundo resultado de uma perícia internacional feita em 2023. Mas foi um acontecimento, em tese mais simples do que os anteriores, que levou Evandro a passar uma noite na prisão. "Faltava carne de vaca para a população, que só comia galinha e porco. Eu estava andando pela cidade e passei em frente ao Ministério da Defesa. Vi um carro de açougueiro parado e um cidadão entrar com um boi inteiro nas costas para o pessoal do quartel. Achei uma sacanagem e fiz a foto", lembra Evandro. "Não olhei para trás. Tinha uma patrulha passando e me levou preso. Eu tive de tentar enrolar o capitão que me interrogou, fingir que tinha tirado a foto por acaso e dizer que eu era contra os comunistas. Como tinha um toque de recolher todo dia a partir das 18 horas, passei a noite lá, com medo de ser fuzilado na rua, e ele me liberou no dia seguinte". Chicago Boys e Neoliberalismo Assim que tomaram o governo, os militares decidiram implementar um conjunto de medidas para abrir a economia chilena ao capital privado e estrangeiro. Eles entendiam que o Estado deveria diminuir sua participação em alguns setores. Adotou-se, principalmente entre 1974 e 1982, de forma ortodoxa, os postulados neoliberais dos Chicago boys. Foram chamados assim os economistas chilenos que seguiram os estudos de pós-graduação na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e, ao regressarem, passaram a influenciar as políticas econômicas do Chile centradas em privatizações, redução do gasto público, abertura ao mercado externo e reforma trabalhista. Indicadores macroeconômicos, como o Produto Interno Bruto (PIB), tiveram variação positiva na maior parte do tempo em que durou a ditadura. Mas as classes altas foram as principais beneficiadas. Não houve distribuição de renda e a desigualdade social foi uma das marcas desse período. Somaram-se a isso índices altos de desemprego, diminuição de salários, aposentadorias e quebras de empresas. Movimentos sociais e redemocratização Uma nova Constituição nacional foi aprovada em 1980, por meio da qual Pinochet estendia em pelo menos mais oito anos o cargo de presidente. Mesmo diante desse reforço de poder, do crescente autoritarismo e dos mecanismos de repressão, os movimentos de oposição conseguiram se reorganizar durante a ditadura militar. Os primeiros dez anos da ditadura são conhecidos por dificuldades maiores de mobilização. Mas a partir de 1983, uma série de protestos começou a tomar conta do país. “É preciso destacar a reorganização subterrânea levada a cabo por variados e distintos atores sociais e instituições. Entre eles, integrantes de alas da Igreja Católica; movimentos por direitos humanos, com articulações no exterior; as universidades e a ação dos estudantes para retomar as organizações estudantis; além de uma rede solidária e política constituída no interior dos bairros periféricos de Santiago. Esses últimos lugares dariam aos protestos muitos de seus atores, como os jovens desempregados, sem perspectiva e sob vigilância violenta”, diz a historiadora Fernanda Fredrigo, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Diante da pressão social crescente, a ditadura se viu obrigada a convocar um plebiscito em 1988, para que a população decidisse sobre a continuidade do regime militar. Mesmo que não tenham sido apresentados prazos concretos para isso, o processo teve adesão grande da população, com mais de 92% dos habilitados para votar indo às urnas. As opções eram o “Sim” pela continuidade e o “Não” pelo término do regime. O “Não” venceu. Em 1989, foram realizadas as primeiras eleições presidenciais. O vencedor foi o candidato da coligação Concertación, o democrata cristão Patricio Aylwin Azócar. “As mobilizações sociais foram fundamentais na superação do medo, o que não é pouco; no abalo da crença quanto à despolitização total da sociedade; na retomada da ação política conjunta, fazendo emergir grupos políticos num contexto em que as agremiações pareciam apenas fragmentadas; na experiência de 'unidade' da esquerda; na reinvenção das formas de luta cotidianas; e na associação das diferentes formas de luta: greves, paralisações, trabalho lento”, analisa Fernanda Fredrigo. A democracia estava de volta em 1990, mesmo que sob profundos questionamentos. Afinal, Augusto Pinochet deixara a presidência, mas continuava como líder das Forças Armadas. Em 1998, voltaria à política oficial para assumir o posto de senador vitalício. No mesmo ano, seria detido durante uma viagem a Londres para tratamento médico. Sobre ele pesava um mandado de busca e apreensão, e pedido de extradição para a Espanha, onde era acusado por violação aos direitos humanos. Ficou mais de 500 dias em prisão domiciliar, mas contou com a ajuda do governo britânico, que o extraditou de volta para o Chile. Em 2002, renunciou ao cargo de senador vitalício. Em 2004, investigações no Senado dos Estados Unidos apontaram que ele tinha contas secretas fora do Chile, no valor de quase US$ 30 milhões, frutos de corrupção enquanto era ditador. Pinochet morreu em 2006, sem nunca ter sido julgado oficialmente pelos crimes que cometeu. Questões mal resolvidas do passado Durante quatro mandatos, de 1990 a 2010, a coligação Concertación dominou a presidência do Chile. Nos três primeiros, foi mantido o modelo neoliberal de economia. E apesar de terem dado ênfase nesse período aos gastos públicos nas áreas sociais e terem conseguido taxas altas de crescimento econômico, os governos não conseguiram resolver os problemas históricos de distribuição de renda. Entre 2006 e 2022, o país alternou entre as presidências da socialista Michelle Bachelet e do direitista Sebastián Piñera. No período, destacam-se a “Revolução dos Pinguins”, em maio de 2006, o maior protesto de estudantes da história do país, com mais de 600 mil pessoas exigindo reformas educacionais. E os protestos de outubro de 2019, cujo estopim foi o reajuste de passagens do transporte público, e que envolveram mais de um milhão de pessoas. O resultado foi a convocação de um plebiscito em 2020, em que 78,27% dos votos decidiram pela criação de uma nova Constituição. Em 2021, Gabriel Boric, do partido de esquerda Convergência Social, venceu as eleições presidenciais e iniciou o mandato em 2022. Para os defensores de um país mais progressista e comprometido com a igualdade social, a eleição representou um momento de esperança. Para alguns analistas, Boric se tornou símbolo de um modelo de renovação para as forças de esquerda. “Boric é uma figura importante para a esquerda mundial. O Chile é um país pequeno, mas que sempre teve uma posição distinta. A esquerda, em lugares como a Nicarágua ou a Venezuela, é completamente anacrônica: só tem um ponto de apoio que é a China. Em outros casos, a esquerda democrática está na política latino-americana e pode ser dito que ele é progressista. Mas precisa avançar do ponto de vista das relações sociais e culturais, porque mantém alguns vícios conservadores”, analisa o historiador Alberto Aggio. Em setembro do ano passado, o texto da nova Constituição, considerada progressista, foi votado e rejeitado por 62% da população. O que colocou o país em um novo impasse: ao se manter preso em normas e direitos definidos em 1980 na ditadura militar, não resolve entraves históricos que bloqueiam o desenvolvimento social. Simbolicamente, também não consegue dar um passo importante para enterrar os vestígios da ditadura que assolou o país durante 17 anos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Apenas um Relembrar de quem, do que realmente somos, unindo à gratidão de tudo que vivemos e existimos. Respiro... Com AmoR e Garra!
Desvende o segredo para se tornar um candidato impecável em qualquer entrevista profissional!Segunda é dia de episódio inédito aqui no @focanotrabalho e essa semana falamos como se tornar um candidato inesquecível dentro do processo seletivo.Se você tem uma entrevista agendada ou está procurando recolocação, esse episódio é parada obrigatória!Nesse cast a @alefalsarella e a @bru.gaarcia comentaram os bastidores que acontecem nos processos seletivos e entraram no detalhe como encantar o selecionador e principalmente como deixar sua marca registrada.Fato é que o processo seletivo existem diversas estratégias para conseguir isso. Citamos uma dica fundamental que é: antes da entrevista voltar a revisitar a vaga que você foi chamado. Relembrar quais são as atividades da oportunidade e quais são as atividades que estão no seu currículo, principalmente conectar uma coisa na outra.Falamos de como criar uma conexão com o selecionador, como usar o chamado rapport dentro da entrevista, ser gentil e cordial faz toda a diferença nessa etapa.Falamos também da técnica STAR, explicamos no detalhe como utilizá-la na entrevista e não correr o risco se ficar sem saber responder qualquer pergunta. Vem entender. Aprofundam também sobre linguagem corporal, comunicação, devo enviar mensagem ou não após a entrevista? Respondemos tudo, confira!Aproveite e compartilhe esse episódio com um amigo, principalmente alguém que está buscando um novo trabalho.Ah! Não esquece de avaliar a gente no spotify e seguir em todas as redes no @focanotrabalho.Manda pra gente, qual a dica que você utiliza para deixar sua marca registrada na entrevista?Até o próximo episódio.Até!
Relembrar o pacto Leitura bíblica Jeremias 10.1-25, Jeremias 11.1-23, Provérbios 1.1-7, Hebreus 12.5-11. Passo muito tempo na cozinha. É o lugar mais feliz, mas de vez em quando as minhas ambições culinárias não correspondem ao conteúdo dos meus armários, e tenho de fazer substituições. Um pouco deste substituto por um pouco daquilo não é normalmente grande coisa no mundo das especiarias e salpicos, mas quando se trata de cozer (a minha coisa preferida), as substituições podem significar um desastre total. Reacções químicas entre ingredientes são a chave para o sucesso do pão, bolachas, ou qualquer coisa cozida deliciosa. Um dos meus batedores de bolos favoritos é feito com uma dose pesada de bicarbonato de sódio e, no último minuto, um grande salpico de vinagre. Faz bolhas no forno, onde cria o bolo mais bonito e arejado que se possa imaginar. A lei natural rege as reacções químicas; elas são sempre as mesmas. O vinagre e o bicarbonato de sódio sempre borbulharão. Levedura viva e água quente farão o mesmo. Um salpico de vinagre irá azedar o leite, e o azeite e a água não se misturarão por si só. Geralmente não há substitutos para estas reacções quando se trata de assar. Figurativamente, este é o princípio subjacente encontrado em Jeremias 10.11: Não há nenhum substituto para o Deus inabalável e imutável. Ele só pode ser quem Ele é e fazer o que está na Sua natureza para fazer. A verdade que Jeremias profetiza é sempre a mesma: A promessa que Deus fez é firme, imutável, e verdadeira, porque aquele que a prometeu é firme, imutável, e verdadeiro. "Vós sereis o meu povo, e eu serei o vosso Deus", encontra-se em toda a Escritura: quando Deus faz a sua aliança com Abrão (Génesis 17), quando Deus diz a Moisés para confrontar o Faraó (Êxodo 6), durante a entrega da lei (Levítico 26), e várias vezes aqui, no livro de Jeremias. Paulo repete-o em 2 Coríntios 6, e aparece no Apocalipse 21, com uma promessa definitiva para todos os tempos: "Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus" (v.3). Esta é a promessa do pacto que nunca mudará. Posso imaginar Jeremias a chorar de desespero ao escrever as belas palavras que atestam a soberania e promessa do Senhor: "Deus fez a Terra pelo seu poder e sabedoria; estendeu os céus segundo o seu conhecimento. Porque foi ele quem fez tudo o que existe! Israel é a sua nação escolhida. Senhor dos exércitos é o seu nome." (Jeremias 10.12,16). Não há substituto para o Senhor dos Exércitos. As suas reacções aos pecados do Seu povo não são separadas do Seu amor inabalável e imutável. Ele chamou-os para O obedecerem e seguirem as Suas ordens, que eram uma bondade para com eles, parte da promessa do pacto (Jeremias 11.4). Mas não era necessariamente assim que os israelitas viam as coisas. Quando Jeremias escreve sobre os israelitas de pescoço duro que repetidamente se afastaram de Deus, ele escreve confiante de como o Senhor irá agir "porque eles não tinham feito o que [Ele] lhes ordenou que fizessem" (v.8). O livro de Jeremias mostra a justiça e o amor de Deus: como o Seu carácter perfeito exige uma justiça perfeita, e como o Seu amor pelo Seu povo é infalível. Jeremias não sabia como essa promessa culminaria centenas de anos mais tarde na cruz onde Jesus morreu, assumindo cada grama da justa ira de Deus e cada molécula do perfeito amor de Deus. É um presente apegar-se às promessas firmes do nosso Deus imutável, que é sempre, perfeita
Abril de 2023 marca os 55 anos da morte de Martin Luther King Jr., pastor e líder comunitário assassinado aos 39 anos. Luther King desempenhou um papel fundamental na luta pelo fim da segregação legal e racial de cidadãos afro-americanos nos Estados Unidos. Foi determinante para a criação da Lei dos Direitos Civis de 1964 e da Lei dos Direitos de Voto de 1965 no país. No Podcast Sem Mais desta semana, Reinaldo Gottino destaca a importância de lembrar que, em tempos de intolerância, agressividade e impunidade, Martin Luther King foi pacifista e realizador. Acompanhe!
Nunca é demais recordar Kobe Bryant, por tudo aquilo que significa não só para a NBA mas também para o mundo no geral. O Cyrille convidou o Pedro Quedas do podcast 24 Segundos, o Diogo Santos do Borracha Laranja e o André Costa da Hoopers. Falaram de primeiras memórias de Kobe, um momento marcante na carreira, o impacto de Kobe no basquetebol e no mundo, entre outros temas. Sigam-nos nas redes sociais: https://instabio.cc/3102109RAFOwL
Estamos chegando ao final do ano, que para muitos passou rápido e para outros foi uma eternidade. E nesse que é o último episódio de 2022 relembrar é viver e para isso, nós as hosts do Cabeça de Lab batemos um papo com a Luiza do time de employer branding, revivendo diversos momentos tanto no Luizalabs como aqui no podcast. Chega+ e bora ouvir e relembrar alguns episódios e momentos. Dá o play que tá muito massa! --- Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/ --- Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelab Dúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com Participantes: Ariadyne Oliveira | @trescores Milene Mancini Vasconcelos | instagram.com/m_mvasconcelos/ Luiza Britto | instagram.com/luizastb/
Chegamos ao fim de mais uma temporada do Coachitório Online e, lá fui eu dar uma espiada em cada um dos episódios, para dar uma relembrada em tudo o que aconteceu neste ano. Felizmente, acabei descobrindo – ou redescobrindo – que os temas que abordamos ainda estão sendo muito falados no meio organizacional e outros ainda estão engatinhando em termos de discussão. Cultura organizacional, democracia nas empresas, espiritualidade e saúde mental das pessoas nas organizações estão entre os temas que fazem parte do resumo da ópera de 2022.-A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA!Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
O OSCAR 2022 FICOU MARCADO Por Momentos Únicos (Além do Tapa). Entre Prêmios Merecidos e Momentos Inesquecíveis, vamos Relembrar e Comentar A Respeito de Todos os Vencedores da Maior premiação do Cinema. Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER LETTERBOXD CASTBOX KOO --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dreamisland/message
Nesse episódio eu compartilhei algumas lembranças de todo esse tempo construindo história através do podcast. Eu creio que desde quando iniciei até aqui já tivemos uma evolução incrível, e independente das dificuldades o propósito tem que continuar, parar não é uma opção. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radio-polly/message
Hoje, o Só 1 Minutinho recebe Rodrigo Marques. Ele que é comediante e apreciador de uma gelada senta à mesa com nossos meninos para trocar uma ideia despretensiosa. Relembrar bons momentos juntos, histórias de bastidores hilárias e, é claro, dar muita risadas. E lembrando que hoje o Só 1 Minutinho está especial. Temos a companhia de Imecap Hair Men para divulgar o primeiro finalista do Clube Imecap. Recebemos diversas histórias engraçadas e selecionamos duas para serem lidas durante esse episódio. A história vencedora ganhará um kit Imecap Hair Men e a vaga direto para a final. Quer participar? Então envie sua história engraçada sobre calvície para clubeimecaphairmen@gmail.com e concorra a um tratamento Imecap por um ano e a carteirinha do Clube Imecap Hair para vir no estúdio do Só 1 Minutinho conhecer os meninos. Mande agora sua história e não fique de fora dessa. #Só1M #So1Minutinho #publicidade
Quais sentimentos certas obras cinematográficas nos causam? Quão nostálgico é relembrar de filmes e séries que marcaram nossa infância? Tudo isso repleto de indicações e lembranças nesse episódio do Id Ego Superego. Relembrar é viver, bom play! Feito por: Guilherme, João e Pedro Contato: contato.idego@gmail.com Instagram: @idegopodcast Instagram dos participantes: Guilherme @guii_tonial @hipnosense João @joaomatheus_s @podcast.identidades Pedro @pedrostelmach
Bom Dia, Boa Tarde ou Boa Noite !! Estamos de Volta com mais um daquele seu podcast semanal comentando sobre episódios de devidas séries. E hoje Rodrigo Carboni e Josimar Carlos batem um papo diferente, um bem especial. Já que hoje é o nosso centésimo episódio, isso mesmo, tudo isso, então não poderíamos passar a data em branco, então para comemorar conosco, é só dar o play e conferir. Esperamos muito que continuem apreciando esta nossa nova empreitada, então comentem o que acharam e deixem também suas dúvidas sobre o episódio, o podcast ou a série, ou mande e-mail para podcast@geekuniversal.com.br.
Relembrar o que se passou durante toda a temporada? Vamos a isso. Para alguns vai doer. Para outros nem tanto.
“Devíamos olhar para os portugueses e dizer: desculpem porque falhámos", pede deputado do Chega. A Marcelo pede: “Não condecore aqueles que mataram e expropriaram em Portugal” See omnystudio.com/listener for privacy information.
IPBarra Podcasts - Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca (IP Barra)
Assine nosso Podcast para receber nossas pregações e aulas! Programação: Quarta-feira: Mensagem dominical - Pr. André Aureliano
O trânsito em João Pessoa fez Gerardo relembrar um trajeto bem específico de Cabedelo
Presença constante nas novelas de #WalcyrCarrasco, #AnaLúciaTorre as abrilhanta com seu talento e pode ser considerada verdadeiro talismã do autor. #OCravoEARosa, #AlmaGêmeaNoVIVA, #EtaMundoBom e #OOutroLadoDoParaíso foram algumas, fora trabalhos com outros autores como #DonaXepa, #CirandaDePedra, #AIndomada e #UmSóCoração. Relembre a carreira da atriz no #ValeAPena! Mais notícias acesse https://observatoriodatv.uol.com.br
Relembrar é viver, e nada melhor do que lembrar desse lançamento delícia que foi Back Door, do Stray Kids, certo? Até hoje a gente é bem !! com essa música, mas não tem como não ser. Aqui, nós falamos um pouquinho sobre ela, mas também mandamos um salve rápido pro álbum IN LIFE, porque ele também merece. Que lançamento BOM, esse. FICHA TÉCNICA Edição e revisão: Cambs LINKS https://kpoptoppodcast.whosthanny.com/ https://twitter.com/kpoptop_wt https://www.instagram.com/kpoptop.wt/ https://www.getrevue.co/profile/kpoptop_wt Cambs - https://twitter.com/Gabi_Cambi By - https://twitter.com/greenmead0w Caio - https://twitter.com/caiocoletti Sam - https://twitter.com/akaoperaghost --- Send in a voice message: https://anchor.fm/kpop-top/message
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Há mais de 40 anos #CássiaKis oferece ao público um dedicado trabalho de atriz, despido de vaidades e entregue às mais profundas emoções das personagens, como vimos em #RoqueSanteiro, #ValeTudo, #Pantanal, #FeraFerida, #PortoDosMilagres, #JK, #Desalma e muito mais. O #ValeAPena homenageia a artista. Confira! Mais notícias acesse https://observatoriodatv.uol.com.br SIGA O OBSERVATÓRIO DA TELEVISÃO NAS REDES SOCIAIS! https://www.facebook.com/ObservatorioDaTelevisao https://www.instagram.com/observatoriodatelevisao https://twitter.com/TVObservatorio
Uma das personagens mais lembradas de #OClone, a solteirona Nazira marcou a novela de #GlóriaPerez, atualmente no #ValeAPenaVerDeNovo. Foi um dos momentos memoráveis da carreira da talentosa atriz #ElianeGiardini, que o #ValeAPena relembra. Vem com a gente! Mais notícias acesse https://observatoriodatv.uol.com.br SIGA O OBSERVATÓRIO DA TELEVISÃO NAS REDES SOCIAIS! https://www.facebook.com/ObservatorioDaTelevisao https://www.instagram.com/observatoriodatelevisao https://twitter.com/TVObservatorio
Neste episódio, Mirela Ramacciotti e Henrick Oprea conversam e relembram, recontam e recriam os assuntos discutidos nos episódios 61 ao 71. Um episódio que traz alguns dos pensamentos e reflexões marcantes de cada episódio dessa nossa 6ª temporada!
#MoacyrFranco já passou por várias emissoras, seja apresentando o #MoacyrFrancoShow, fazendo comédia com #RonaldGolias ou em #APraçaÉNossa, ou interagindo com os #PequenosBrilhantes. O #ValeAPena faz uma justa homenagem ao artista de muitas facetas que completa 85 anos em 2021. Confira!
Relembrar uma boa foda é tudo, não é mesmo? O conto erótico da vez é sobre isso, uma lembrança muito gostosa da última vez que elas transaram...
Esse é o poder da resignificação! Relembrar faz parte de nossas vidas, não é? As vezes você se lembra de momentos bons e se alegra e as vezes de momentos ruins e se aborrece, mas e se você pudesse apenas lembrar de momentos bons, seria possível? Vem comigo que eu te explico o poder da resignificação. Vamos Juntos Faça sua análise de Perfil Comportamental com Paulinho Siqueira: Assine aqui Tenha reuniões produtivas com o Método Corpore Ativo por apenas 10 x 11,50 Siga o Paulinho Siqueira no Instagram Se inscreva no meu canal do Youtube: Paulinho Siqueira Entre no Canal no Telegram: t.me/opaulinhosiqueira
Esse é o poder da resignificação! Relembrar faz parte de nossas vidas, não é? As vezes você se lembra de momentos bons e se alegra... O post Coachcast #1404 – Hoje é dia de #tbt apareceu primeiro em COACHCAST Brasil.
Edição de 28 de Julho 2021
No novo episódio, as jornalistas Cynthia Martins e Milena Teixeira conversam com o protagonista do filme sobre Luiz Gama, César Mello. O diretor da produção "Doutor Gama", Jeferson De, também é entrevistado no programa. Luiz Gama foi um abolicionista, orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.
Neste episódio, Mirela Ramacciotti e Henrick Oprea conversam sobre os episódios que fizemos durante essa 5ª Temporada. Vamos relembrar? BNC Formação: o que vem por aí? - com Cassia Ferri e Cyntia Bailer Professor 2 em 1: como tem sido o desafio de dar aulas online e presencial ao mesmo tempo - com Katia Endo, Regina Bruhns e Deise Barbosa Aprendizado Nano: o que é, para que serve e como pode melhorar sua aprendizagem - com Fabiano Carregaro e Diego Damasio Desenvolvimento na Educação Infantil: quando o atraso importa - com Marcelo Fernandes Vocabulário e Aprendizagem: como entender o impacto da pandemia - com Juliana Gândara Exposição e instrução: a equação entre atividades de letramento formal e informal - com Marina Puglisi A importância da linguagem na adolescência - com Eli Carlos Guimarães Como anda sua aprendizagem (Ensino Fundamental 2) - com Lara e João Design Instrucional (2 episódios) - com Bruna Tadross e, no outro episódio, com Tadashi e Vivi Kimerliane Como anda sua aprendizagem (Graduação) - com Débora Cipriani e Luana Conde As referências deste episódio são os episódios do número 49 ao 59!
O pagode é um termo para descrever o gênero samba. Tem suas origens no Rio de Janeiro entre o final da década de 1970 e início da década de 1980, a partir da tradição das rodas de samba feitas nos "fundos de quintal". Com boa aceitação de público aos "pagodes" gravados por Beth Carvalho, outros começaram a ser gravados no início da década de 1980, e os próprios sambistas revelados pela cantora passaram a ser lançados e difundidos nas emissoras de rádio e canais de televisão pela indústria fonográfica. Desta forma, se consolidava um novo estilo musical dentro do samba.
Durante a década de 90, o pagode tomou conta das rádios e TVs de todo o Brasil com suas letras românticas e seu ritmo contagiante. vamos para mais um PodCast - fala ai - a historia da musica.
Lutas sempre fizeram parte da história de conquistas. Raramente alguma dita minoria conquista um direito ou liberdade sem que algum sangue, suor ou lágrimas sejam derramados e a história da comunidade LGBTQIA+ não é diferente. No primeiro episódio especial para a campanha #AlémDoArcoÍris, o Fora do Meio vai relembrar um marco: a revolta de Stonewall. Traçando um paralelo entre o movimento ocorrido em Nova York nos Estados Unidos e os reflexos nas lutas diárias da comunidade, Fernando recebe um time tão representativo quanto o que deu origem às revoltas naquela noite. Alice Lucas representando as mulheres trans, Letícia Martins e Lari Rinaldi representando mulheres lésbicas e Bruno Feitosa e Márcio Rolim representando homens gays. Relembrar o passado é garantir que erros não sejam novamente permitidos e quando se fala de lutas, é muito importante manter viva a lembrança de como coisas básicas para uma comunidade não foram dadas de graça. Stonewall foi um marco e seus reflexos eocam até hoje e é importante contextualizar a revolta e atualizar a luta lá declarada. Mas para isso, é preciso entender exatamente o nosso papel nessa luta. Se Joga! Na Casa dos Sonhos (2021) - Livro de Carmen Maria Machado Jamine Miranda (2020) - Perfil no Instagram Indomável (2020) - Livro de Glennon Doyle Não Sou Nem Curto Afeminado (2020) - Livro de Mahmoud Baydoun Santíssima Trindade das Perucas- Podcast de Bianca DellaFancy, Duda Dello Russo e LaMona Divine Eu, travesti: Memórias de Luísa Marilac (2019)- Livro de Luísa Marilac e Nana Queiroz Ventura Profana - Artista Musical Colabore com o Fora do Meio! Catarse: https://catarse.me/foradomeio PicPay: https://app.picpay.com/user/foradomeiopodcast Apoia.se: https://apoia.se/foradomeio Pix: Acesse aqui Ou diretamente através da nossa página no Anchor (apenas em dólar americano). Fale Conosco: Site: http://www.foradomeio.com.br Email: foradomeiopodcast@gmail.com Telegram: Grupo Oficial Whatsapp: Grupo Oficial Redes Sociais: YouTube: https://bit.ly/foradomeionoyt Facebook: http://facebook.com/foradomeiopodcast Instagram: http://instagram.com/foradomeiopodcast Twitter: http://twitter.com/foradomeiopod Twitch: https://www.twitch.tv/foradomeiopodcast Facebook: http://facebook.com/mionzinhobnu Instagram: http://instagram.com/mionzinhobnu Twitter: http://twitter.com/fernandoarazao Pesquisa "Perfil do Ouvinte": Deixe a gente conhecer você melhor, respondendo algumas perguntinhas clicando aqui. Agradecimento: Angresson da Silva Matheus Sampaio Denise Mendes Editado por: Fernando Arazão --- Support this podcast: https://anchor.fm/foradomeio/support
Hoje é dia de edificar com fofocas. SIM!!!! Todo mundo aqui vai contar babados, fuxicos e disse que me disse com a nossa convidada Desirré Andrade (@divasuburbana). Neste episódio você vai: - Descobrir como surgem as boas fofocas - Entender os tipos de fofoqueiros - Saber como a fofoca pode chegar até você mesmo quando não requisitada - Relembrar fofocas que movimentaram o mundo dos famosos nas útimas semanas - Saber das maiores fofocas que já fizeram sobre os integrantes da mesa Episódio editado por: @caiovinici.us Siga o TNH no twitter: @tanahorapodcast e no Instagram @tanahorapodcast. Mande suas histórias para o nosso Whatsapp (21) 99945-1575, participe do nosso grupo do Whatsapp: https://chatdireto.com/tanahora. O Twitter dos hosts é @foxxavier, @liditrouxa e @renatobacon.
Olá jovens! Relembrar é viver! Junte-se à nós nessa primeira parte de nossa retrospectiva de toda a história de One Piece! TEMA: East Blue DURAÇÃO: 127 minutos PARTICIPANTES: Bururu, Ansem, Baruch e Mr. Caio EDITOR: Mr. Caio CURTA A NOVA FANPAGE DA OPEX! ARTES DOS FÃS: Ana Elisa Triano – Bururu – Luffy Activia Madson […] The post OPEXCast #79 – East Blue first appeared on One Piece Ex.
Uma reunião de perguntas locais e de outros continentes, que vem para suprir dúvidas comuns de diferentes seres humanos. Série: Reunindo pontos de vista Data de gravação: 17/09/2014