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'Mango dragon fruit' es el sexto disco con su nombre de Sérgio Britto, fundador en 1982 del grupo Titãs , y contiene canciones como 'Para a vida inteira', 'Eu sou do tempo', 'Bastava querer', 'Mango dragon fruit' -a dúo con Bebel Gilberto-, 'Viver de ilusão' -con Tamara Salles-, 'Problemática com estilo' -dúo con Ed Motta-, 'E não se fala mais nisso' -con Fernanda Takai- o 'Teca'. El actor y pianista Jeff Goldblum publica 'Still blooming', su cuarto disco con The Mildred Snitzer Orchestra, con temas instrumentales como 'Bouncing with Bud' de Bud Powell o 'Blue minor' de Sonny Clark y canciones como 'The best is yet to come' -con la voz de Scarlett Johansson- y 'Ev´ry time we say good bye' -cantada por el propio Goldblum-. Del nuevo disco de Francis Hime, 'Não navego pra chegar', las canciones 'Chuva' y 'Não navego pra chegar' -con la voz de Mônica Salmaso-. Con 'Duas contas' de Garoto, en grabación del trío de guitarras de Paulo Bellinati con Swami Jr y Daniel Murray, nos despediimos.Escuchar audio
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Quando Leopold Nunan entra em cena, é impossível não dançar com ele. Colorido, intenso, provocador e magnético, ele não apenas ocupa o palco, como domina o espaço com sua presença vibrante, a voz poderosa e uma estética visual que mistura Brasil, Estados Unidos, personalidade e liberdade. É esse espírito indomável que pulsa em "C'est la Music", novo single e clipe do artista, que acaba de ser lançado. É um manifesto que transforma dor em beleza e resistência em dança. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesO clipe, que integra seu álbum de estreia, "Leo from Rio", é uma explosão visual e emocional que celebra o poder da arte como salvação."Esse filme — eu chamo de filme — sou eu usando esses personagens como uma defesa para o mundo exterior", conta Leopold, radicado em Los Angeles. “Eu adoro incorporar personagens e transformar o meu invólucro, a minha pele, usar a minha pele realmente como veículo. Isso é do Rio de Janeiro, é do Carnaval, é de ser brasileiro, é do indígena. Meu pai e minha avó têm linhagem indígena, do Piauí."A narrativa começa com uma cena crua e logo emerge pelo renascimento ao som da música. O vídeo mistura artes, dança, símbolos e referências à fauna brasileira e à cultura indígena, com pinturas como escudo e segunda pele — uma metáfora perfeita para o artista que se protege e se fortalece por meio da arte. Em um dos momentos mais simbólicos, Leopold aparece se transformando em uma onça-pintada, com pintura corporal feita por Glen Allen, artista vencedor de três Emmys.“A onça-pintada é um animal em extinção e, mesmo assim, está lá, sobrevivendo. Está lá, vítima do desmatamento e das atrocidades de governos que não querem saber de preservar a nossa natureza. Essa vulnerabilidade com essa força que me interessou", conta. "Nós, LGBT, também somos muito vulneráveis e, ao mesmo tempo, bem resilientes. A gente é forte, a gente se une, se reúne e a gente fica forte com isso", diz o artista.Influência de Ed MottaO álbum "Leo from Rio", lançado em 2024, é seu primeiro projeto completo, totalmente independente. Tem dez músicas e já deu origem a cinco clipes — cada um explorando novas camadas da identidade do artista, que mora há 23 anos nos Estados Unidos, mas que sempre vai ser bem brasileiro.“Eu sou o Brasil. Está dentro de mim, da minha alma, e esse álbum realmente é um raio-x dessa minha vinda para cá. Metade português, metade inglês. Eu era aquele cara carioca influenciado por Ed Motta — e Ed Motta é influenciado pela música americana", explica. "Aqui, o funk já dentro de mim é o soul music. Quando eu fui para Nova York, eu fui aprender a cantar com as cantoras de gospel no Harlem. Então, eu acho que isso também teve soul. Mas é carioca. Você tira o Leo do Rio, mas não tira o Rio do Leo", brinca.Brasileiros ganham espaço na CalifórniaO lançamento oficial de "C'est la Music" aconteceu em abril, no consulado-geral do Brasil em Los Angeles, no primeiro evento de videoclipes musicais de brasileiros. O evento celebrou a força dos artistas independentes e a presença crescente deles na cena criativa da Califórnia.Além do filme de Leopold, o evento exibiu "The One", da cantora paranaense Carol Grando, com produção de Eduardo Orelha; e "Breaking Free", de Raquel Leal Davies, com a atriz Sophia Mayer Pliner — uma obra audiovisual inspirada no flamenco, que aborda libertação e dualidade com força poética e visual arrebatador.
Quando Leopold Nunan entra em cena, é impossível não dançar com ele. Colorido, intenso, provocador e magnético, ele não apenas ocupa o palco, como domina o espaço com sua presença vibrante, a voz poderosa e uma estética visual que mistura Brasil, Estados Unidos, personalidade e liberdade. É esse espírito indomável que pulsa em "C'est la Music", novo single e clipe do artista, que acaba de ser lançado. É um manifesto que transforma dor em beleza e resistência em dança. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesO clipe, que integra seu álbum de estreia, "Leo from Rio", é uma explosão visual e emocional que celebra o poder da arte como salvação."Esse filme — eu chamo de filme — sou eu usando esses personagens como uma defesa para o mundo exterior", conta Leopold, radicado em Los Angeles. “Eu adoro incorporar personagens e transformar o meu invólucro, a minha pele, usar a minha pele realmente como veículo. Isso é do Rio de Janeiro, é do Carnaval, é de ser brasileiro, é do indígena. Meu pai e minha avó têm linhagem indígena, do Piauí."A narrativa começa com uma cena crua e logo emerge pelo renascimento ao som da música. O vídeo mistura artes, dança, símbolos e referências à fauna brasileira e à cultura indígena, com pinturas como escudo e segunda pele — uma metáfora perfeita para o artista que se protege e se fortalece por meio da arte. Em um dos momentos mais simbólicos, Leopold aparece se transformando em uma onça-pintada, com pintura corporal feita por Glen Allen, artista vencedor de três Emmys.“A onça-pintada é um animal em extinção e, mesmo assim, está lá, sobrevivendo. Está lá, vítima do desmatamento e das atrocidades de governos que não querem saber de preservar a nossa natureza. Essa vulnerabilidade com essa força que me interessou", conta. "Nós, LGBT, também somos muito vulneráveis e, ao mesmo tempo, bem resilientes. A gente é forte, a gente se une, se reúne e a gente fica forte com isso", diz o artista.Influência de Ed MottaO álbum "Leo from Rio", lançado em 2024, é seu primeiro projeto completo, totalmente independente. Tem dez músicas e já deu origem a cinco clipes — cada um explorando novas camadas da identidade do artista, que mora há 23 anos nos Estados Unidos, mas que sempre vai ser bem brasileiro.“Eu sou o Brasil. Está dentro de mim, da minha alma, e esse álbum realmente é um raio-x dessa minha vinda para cá. Metade português, metade inglês. Eu era aquele cara carioca influenciado por Ed Motta — e Ed Motta é influenciado pela música americana", explica. "Aqui, o funk já dentro de mim é o soul music. Quando eu fui para Nova York, eu fui aprender a cantar com as cantoras de gospel no Harlem. Então, eu acho que isso também teve soul. Mas é carioca. Você tira o Leo do Rio, mas não tira o Rio do Leo", brinca.Brasileiros ganham espaço na CalifórniaO lançamento oficial de "C'est la Music" aconteceu em abril, no consulado-geral do Brasil em Los Angeles, no primeiro evento de videoclipes musicais de brasileiros. O evento celebrou a força dos artistas independentes e a presença crescente deles na cena criativa da Califórnia.Além do filme de Leopold, o evento exibiu "The One", da cantora paranaense Carol Grando, com produção de Eduardo Orelha; e "Breaking Free", de Raquel Leal Davies, com a atriz Sophia Mayer Pliner — uma obra audiovisual inspirada no flamenco, que aborda libertação e dualidade com força poética e visual arrebatador.
Torcuato Mariano es una guitarrista nacido en Buenos Aires pero afincado en Brasil desde sus adolescencia. En esta edición especial repasamos algunos pasajes de su discografía así como sus colaboraciones junto a artistas como Leo Gandelman, Michael Lington, Bob Baldwin, Zoe Scott, Ed Motta y Djavan.
Já que o assunto é carnaval e videogames, vou fazer uma pequena reflexão aqui, porque o João Varella enumerou motivos para não ter grandes interesses nos blocos, e não estou sendo contra nenhum deles, entendo. Inclusive, acho que muitos desses motivos eu já compartilhei algum dia no passado, e eu nunca fui uma pessoa de carnaval assim, gostava de assistir, sei lá, desfile na TV, por um interesse que até é estético, criativo, na questão do como eles montam aqueles carros gigantes, aquelas fantasias todas, mas nunca fui muito da folia, e nos últimos anos eu tenho me conectado aos bloquinhos de carnaval numa outra escala, inclusive em bloquinhos menores, né, esses da Santa Cecília, o bloquinho do Ed Motta aí citado, fui, achei um pouco demais pra minha cabeça, tenho ido nos menores, e aí vem a conexão com os videogames, espero, vamos ver se eu não estou forçando a barra, se eu viajar vocês podem me xingar.Pare de ler. Ouça agora mesmo o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Opa, bonitos! Eu ouvi carnaval. Eu acho que esse áudio vai ser postado depois do carnaval. Então, só deixando aqui a minha agendinha de carnaval para quem quiser ir...Siga o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Você concordou com os vencedores do Grammy? Ja agradeceu a existencia de Ed Motta? Siga @jovensidososcast
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam os assuntos mais quentes do dia.
In this episode — recorded on the somewhat sombre Wednesday after the U.S. elections — we welcome the wonderful Beverley Glick to our Hammersmith lair and ask her about her New Romantic nom de plume Betty Page. Beverley tells us about her early days on Sounds, where she started out as editor Alan Lewis' secretary, and talks us through her seminal 1980 encounters with Spandau Ballet and Steve Strange. Her subsequent early interview with Duran Duran leads us to clips from David Keeps' 1993 audio interview with the Brummie band's frontman Simon Le Bon. After touching briefly on Depeche Mode, whom Beverley also interviewed very early on, our guest revisits the short-lived Noise! — Sounds' very own attempt at "doing" a Smash Hits — and recounts her subsequent path to the editorship of the rather longer-standing Record Mirror. Memories of mad moments with Happy Mondays (for Vox), and Beverley's eventual graduation to national newspapers, take us to her decision to forsake journalism for a career as a life coach specialising in "leadership communication" — and as the author of this year's In Your Own Words. A few glum thoughts on the political distortion of words such as "freedom" segue into our homage to the brilliant and outrageous Quincy Jones. Mark then quotes from newly-added library pieces about the Who (1965) and Ronnie Scott (1979)... and Jasper wraps up the episode with his thoughts on articles about "Brazilian Prince" Ed Motta (2006) and Tricky's magnificent Maxinquaye (2023). Many thanks to special guest Beverley Glick. For more Beverley, including info on her books and coaching, visit beverleyglick.com. Pieces discussed: Spandau Ballet: The New Romantics — a Manifesto for the Eighties, Visage: Stranger In Town, How I Discovered Duran Duran. Or Did They Discover Me?, Duran Duran's Simon Le Bon audio, Quincy Jones Has a Story About That, The Who, Ronnie Scott: King Of Clubs, The World of Ed Motta and Tricky: Maxinquaye (Reincarnated) (UMR/Island)
Em outubro de 2023, o site Mikiki da Tower Records publicou uma material intitulada “We love Ed Motta”, elencando 10 formadores de opinião do cenário musical japonês e suas impresses sobre o artista brasileiro considerado o “Mestre do AOR”.https://mikiki.tokyo.jp/articles/-/35560?page=1Este podcast complementa a entrevista com Ed Motta na edição #100:https://bit.ly/48EzaWiCover de “Windy Lady” de Tatsuro Yamashita no Blue Note Tokyo em 2013:https://www.youtube.com/watch?v=HDkEKIQCX2sPLAYLIST #1051-) Ihara Kantarou (músico e compositor)2-) KanazawaToshikazu (jornalista e escritor)3-) Watanabe Toru(radialista e escritor)4-) Nakahara Hitoshi (produtor e escritor)5-) Takahashi Yoshiro (jornalista e radialista)6-) Iwata Yukio (crítico musical e produtor)7-) Kurimoto Hitoshi (escritor e curador de música)https://lit.link/en/hkurimoto8-) Shin Rizumu (músico)9-) Fukuda Naoki (músico e escritor)10-) Tomita Lab (músico e produtor)*Crédito da arte da capa:@ednalopes_art
Fique agora com o programa deste domingo, dia 20 de outubro, que contou com nomes como: Ed Motta, Baby Consuelo e 14 Bis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Leila Pinheiro & Roberto Menescal, Ed Motta, Humberto Gessinguer & Paulo Galvâo, Joâo Bosco, Carla Cristina & Carlinhos 7 Cordas, Oswaldo Montenegro & Roberto Menescal, Toquinho, Sandra de Sá & Cláudio Costa, Caetano Veloso, Daniela Mercury, Roupa Nova, Luiza Possi, Sideral y Fernanda Takai & Rodrigo Amarante.Escuchar audio
Konzerte und Produktionen u.a. mit: Ed Motta | hr-Bigband feat. Ed Motta cond. by Magnus Lindgren, Hessischer Rundfunk, hr-Sendesaal, Frankfurt, Februar 2017 || Man nennt ihn in Anspielung auf seine Körperfülle gelegentlich auch den Koloss von Rio de Janeiro. Ed Motta, oder wie man in seiner Heimat sagt Edschi Motta, ist eben nicht nur ein musikalisches Schwergewicht. Der Mann ist ein Genussmensch, liebt gutes Essen, guten Wein und natürlich gute Musik. Und davon gab's reichlich, als der Singer/Songwriter im Februar 2017 bei der hr-Bigband zu Gast war. Arrangiert wurden die zwischen Jazz, Pop und Funk changierenden Songs des Brasilianers von dem schwedischen Flötisten Magnus Lindgren, der damit seine Premiere bei der hr-Bigband gab. Ihr folgten in den letzten Jahren viele gemeinsame Auftritte. (Sendung vom 20.10.)
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Brylho, Ed Motta, Sandra de Sá, Hyldon, Banda Black Rio, Meirelles, Os Devaneios, Som Três, Elza Soares, Marcos Valle, Doris Monteiro, Cláudia y Djavan & Mariazinha.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Beto Vilares, Cibella, Celso Fonseca, Sonantes & Céu, Shrift, BossaCucaNova & Roberto Menescal, Tim Maia, Sandra de Sá, Ed Motta, Banda Black Rio, Hyldon y Toni Tornado.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Mestre Curica, Zélia Duncan, Simone, Era, Ed Motta, Rita Lee, Alcione, Ney Matogrosso, Laura Fygi, Sandy & Júnior, Paulo Ricardo, 6L6, Roupa Nova y Chitâozinho & Chororó.Escuchar audio
O multiinstrumentista Lucas Arruda vem atraindo holofotes na Europa e nos Estados Unidos ao misturar elementos brasileiros ao jazz, soul e funk. Com um novo álbum lançado por um célebre selo francês, o músico caiu no gosto do público da França, onde a produção musical do Brasil é tradicionalmente admirada. Natural do Espírito Santo, Lucas Arruda toca profissionalmente desde os 13 anos. De clássicos do rock, que apreciava na adolescência, o artista passou a explorar outros estilos na vida adulta, ao conhecer grandes nomes da música brasileira, como Ed Motta e William Magalhães, da Banda Black Rio.Em seu novo álbum, "Ominira", lançado neste ano pelo selo Favorite Recordings, Lucas Arruda propõe nove faixas para "velejar" e "orquestrar a vida", como sugere a faixa "Novos Planos". A canção, escolhida para a playlist da Programação Musical da RFI, pode ser conferida nesta edição do Balada Musical.O Balada Musical pode ser ouvido no Spotify e no Deezer. Confira também as playlists mensais da Programação Musical RFI no YouTube, Deezer e Spotify!
Celebramos que Chico Buarque ha llegado a los 80 -los cumplió ayer 19 de junio- con canciones suyas grabadas por otr@s y guiadas por un texto traducido al español de la poeta y psicoanalista brasileña María Rita Kehl: Lenine canta 'Baticum', Sandra de Sá 'O meu guri', Joyce y Emilio Santiago 'Sem fantasia', Jards Macalé 'Acorda amor', Ana Carolina 'Mil perdoes', Elza Soares 'De volta ao samba', Dominguinhos 'A banda', Chico César 'Pedro pedreiro', Beth Carvalho 'Apesar de você', Zé Miguel Wisnik y Luiz Tatit 'Construção', Leny Andrade 'Choro bandido', Milton Nascimento 'O que será' y Ed Motta con João Donato 'Bye bye Brasil'. Escuchar audio
Live de ANÁLISES CRUZAIS, com Paulo Cruz falando sobre a disputa a prefeito de SP e a briga interna no bolsonarismo de quem ficará com o "cadáver" político de Bolsonaro. Também fala de Ed Motta e de um assaltante que se deu mal em Ponta Grossa.
Você sabe o que Ed Motta, Batman, Sérgio Malandro e Highlander tem em comum? Provavelmente nada. Mas conseguimos juntar tudo isso e mais um pouco em mais um episódio sem pauta. Afinal organização nós temos, mas quando esquecemos a pauta, já sabe né? Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalona Contribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix: doisnalona@gmail.com ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto: doisnalona@gmail.com Arte por Vitor Araújo - @trigestigro Edição por Adonias Marques @marques_editor Lista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Christopher Pottes, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Guilherme Martins Alves, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Rubens Chagas Júnior, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Pedro Bittencourt Almeida, Michele dos Santos.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Jorge Ben, Luiz Eça, Lô Borges, Wilson Simonal Antonio Carlos & Jocafi, Dom Salvador e Aboliçâo, Dominguinhos, Antonio Adolfo, Echo Soundsystem, Rappin Hood, S Tone Inc, Ed Motta, Bugx in The Attic y Zero D8 & Heidi Vogel.Escuchar audio
durée : 00:59:56 - Attachez vos ceintures - par : Nathalie Piolé - La playlist jazz de Nathalie Piolé. - réalisé par : Fabien Fleurat
The Ipanemas ('O samba é o meu dom', 'Samba pra mim mesmo', 'Taioba', 'São Roque', 'Imperial'), Marco Pereira & Rogério Caetano ('Choro em do menor', 'Uma valsa pra Rosa', 'Irene'), Bossacucanova ('A bossa é cuca nova' -con Carlos Lyra, Cris Delanno y João Donato-, 'Previsão' -con Adriana Calcanhotto-, 'Balança', 'Queria' -con Marcos Valle-) y Ed Motta ('Safely far').Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Azymuth, Milton Nascimento, Kid Abelha, Sandra de Sá, Ed Motta, Jorge Ben Jor, Banda Black Rio, Hermeto Pascoal, Barâo Vermelho, Paula Toller, Edson & D Marky & DJ Patife y Ely Joory.Escuchar audio
An episode bookended by two albums destined to be in the "best of 2024" lists under the categories "new releases" (Riley Mulherkar's) and "Unearthed Gems" (Alice Coltrane's). In between, various ways to infuse jazz with Brazilian music - and the odd library music tune for good measure. The playlist features also Tima Volozh; Julien Lourau; Ed Motta; Benoît Delbecq and Steve Arguelles. Detailed playlist at https://spinitron.com/RFB/pl/18521847/Mondo-Jazz (from "Ride or Die" to "Shiva Loka"). Happy listening!
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Mônica Salmaso, Jussara Silveira, Fernado Salém, Roger, Rosi Campos & Fernando Gomes, Paulinho Moska, Helio Ziskind, Ed Motta, Maurício Pereira, Vânia Bastos, Gerson de Abreu, Perna Branca & Xavantinho, Arnaldo Antunes, Skowa, Hélio Ziskind, Fernando Salém, Wandi Doratiotto y Zambé.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil. Intervienen, en primer lugar, en ese disco de Brasil cantado por niños, la última canción desde Amapá, para seguir con ese disco de versiones en portugués de Cole Porter y George Gershwin, interpretadas por Zélia Duncan, Caetano Veloso, Chico Buarque & Elza Soares, Gilberto Gil, Rita Lee, Tom Zé, Cássia Eller, Jane Duboc, Ed Motta, Carlos Fernando, Sandra de Sá y Paula Toller.Escuchar audio
another chiil podcast for the sunday morning
La cantante australiana residente en Estados Unidos Gemma Sherry con su disco 'Gazing at stars' ('Like someone in love', 'Someone to watch over me', 'Some other time') y la estadounidense Darden Purcell con su 'Love´s got me on a lazy mood' (la canción que le da título, 'You´ve changed', 'Estrada branca'/'This happy madness'). Y Ed Motta con 'Newsroom customers', 'Safely far', 'Quatermass has told us' y 'Tolerance on high street' de su disco 'Behind the tea chronicles'. Despide Jobim con una grabación de 'Two kites'.Escuchar audio
'Behind the tea chronicles', con canciones como 'Newsroom customers', 'Quatermass has told us' o 'Safely far', inspiradas por las películas y series de Tv de los años setenta, es el título del último disco del brasileño Ed Motta, sobrino de Tim Maia. 'Borrowed roses', disco en solitario del pianista cubano Gonzalo Rubalcaba, contiene clásicos como 'Night and day', de Cole Porter, 'Lush life', de Billy Strayhorn, o 'Here, there and everywhere' de los Beatles. También el disco que firmaron hace dos años Vinicius Cantuária y Zeca Baleiro, 'Naus', con 'Sola da beleza', 'Naus' -con el piano de Ryuichi Sakamoto-, 'Carona', 'Alma bossa nova' y 'Praia'. Despide el pianista Henrique Gomide con 'Pucciniana' de Guinga.Escuchar audio
Composiciones de George Gershwin y Cole Porter en adaptaciones al portugués de Carlos Rennó grabadas por Zélia Duncan ('Eu só me ligo em você'), Caetano Veloso ('Qué de lindo'), Elza Soares & Chico Buarque ('Façamos'), Tom Zé ('Você é o mel'), Cassia Eller ('Toda vez que eu digo adeus'), Jussara Silveira ('A moça mais legal da cidade'), Sandra de Sá ('Enfim o amor'), Gilberto Gil ('Um dia de garoa'), Rita Lee ('Blablablá'), Jane Duboc ('Abraçavel você'), Ed Motta ('Fascinating rhythm') y Paula Toller ('Quem tome conta de mim').Escuchar audio
En este especial repasamos algunas de las novedades discográficas más destacadas de la música Smooth Jazz de las que hemos presentado en Noviembre de 2023. Entre ellas, los nuevos trabajos de Shakatak, Ed Motta, Randal Clark, The Bamboos, Kennedy Administration y Slim Gambill.
En esta edición presentamos 'Second Term', segundo trabajo discográfico del proyecto Kennedy Administration. Repasamos novedades de la música Smooth Jazz recientemente publicadas por Justin Klunk, Shakatak, The Bamboos, Steve Oliver y Ed Motta. En el bloque del recuerdo rescatamos un disco del guitarrista Drew Zingg, en el que, entre otros, colaboraban Boz Scaggs y Michael McDonald.
Ed Motta has waited five years to deliver a new album that is loaded with lots of surprises. On “Behind The Tea Chronicles”, our former guest takes us on a journey that is unpredictable, yet is rooted in the passions that are close to Ed. The Rio-born musician allows these passions - Steely Dan, food, vintage television and cinema, wine, and even comic books - to pour into the new album. And, he has not rushed the process. It has taken him two years to record. You'll find this album rather cinematic…embracing aspects of Film Noir, stage plays, vintage French comic books, and even Western musical influences. The album has left us speechless, yet we loved his approach - as it was all created with the utmost care for the production quality…the kind that Ed has embraced on all of his projects. Today we'll let him tell you the story, but the real story is embedded in the music of his new album, “Behind The Tea Chronicles”. Inside MusiCast is glad to welcome back the one and only, Ed Motta.
En esta edición presentamos 'Relentless', nuevo trabajo discográfico del saxofonista sudafricano Karen Devroop, y repasamos recientes lanzamientos de la música Smooth Jazz de artistas como Slim Man, Mario Biondi, Shakatak, Ed Motta, Bob James y la banda The Bamboos. En el bloque central recuperamos los dos discos publicados a comienzos de la década de los 80 por la vocalista Sylvia St. James.
Presentación de 'Moving Too Fast', el nuevo trabajo del saxofonista Randal Clark, en el que ha tenido una importante participación el teclista Jeff Lorber. Repasamos recientes lanzamientos en la música Smooth Jazz de artistas como Ed Motta, Andy Snitzer, Slim Man y Nicholas Payton. En el bloque central recuperamos cuatro colaboraciones de la vocalista Tony Braxton junto a Kenny G, KEM, Michael McDonald y Jimmy Jam & Terry Lewis.
Estreno de 'Behind the Tea Chronicles', el nuevo disco del genial músico y cantante brasileño Ed Motta. También repasamos álbumes recientemente publicados en el universo Smooth Jazz por artistas como Jamhunters, Incognito, Shakatak, Thom Rotella y Papik & Nicole Magolie. En el bloque del recuerdo recopilamos algunas de las versiones que ha grabado la banda The Rippingtons a lo largo de su discografía.
#569 recebe eduardo motta para contar lorotinhas de seu novo disco + the kingsmen, rakta & deafkids, tim buckey...
Featuring music from Helado Negro, Swedish band Lost Girls, Brazilian musician Ed Motta + more!
Composiciones de João Donato, con letras de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Abel Silva o su hermano Lysias Ènio, grabadas por Gilberto Gil ('Minha saudade'), Rosa Passos ('A paz'), Ivan Lins y João Donato ('Muito à vontade'), Ed Motta y João Donato ('Everyday'), J.T. Meirelles y Ed Motta ('Bananeira'), Nana Caymmi ('Até quem sabe'), Caetano Veloso y João Donato ('O fundo'), Daniela Mercury y Guinga ('A rã'), Edu Lobo ('Nua idéia'), Marcos Valle ('Café com pão'), Miucha ('Chorou chorou'), Gal Costa ('Simples carinho'), Adriana Calcanhotto ('Surpresa'), Chico Buarque ('Brisa do mar') y Wanda Sá ('Nasci para bailar'). Escuchar audio
Kamila Pavão e Caio Sandin atualizam os principais lançamentos de filmes e séries, dicas culturais e músicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Edición especial que dedicamos al fabuloso músico y cantante brasileño Ed Motta. Repasamos un parte de su discografía pero también sus interpretaciones junto a Carol Saboya, Eliane Elias, Monday Michiru, Chico Pinheiro, Maria Rita, Marisa Monte, Ryūichi Sakamoto, Paula Lima y la banda Incognito.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Cloud Jazz Smooth Jazz. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/27170
El protagonista de este monográfico es el saxofonista brasileño Leo Gandelman. Repasamos sus colaboraciones junto a grandes nombres de la música de su país y del Smooth Jazz: Paula Morelenbaum, Ricardo Silveira, Gilberto Gil, Sylvia Vrethammar, Bob Baldwin, Torcuato Mariano, Sabrina Malheiros, Azymuth, Ed Motta, César Camargo Mariano, Joao Bosco, Bossacucanova y la inolvidable Gal Costa.
Há alguns artista que se inserem em alguma medida em um universo pop, influenciam artistas dentro do mundo pop, criam linguagens referentes dentro de um universo que podemos enquadrar como parte de uma música brasileira pop, porém seu som muito refinado e elegante não deixam de o colocar à margem desse mesmo mundo e dessa indústria. Cassiano foi um dos pais da música black e soul brasileira e é referência maior para figuras como Ed Motta. No seu disco "Cedo ou Tarde" traz versões novas de clássicos seus com parcerias com figuras como Marisa Monte, Luiz Melodia, Djavan, Claudio Zoli, Sandra de Sá, Ed Motta etc. Disco que faz alusão no título ao nome de uma das músicas clássicas do Cassiano e desse álbum que falo aqui. Neste podcast a gente fala do seu segundo disco, o maravilhoso “Apresentamos nosso Cassiano”, um disco de pegada soul, funk, menos conhecido, talvez por ser considerado mais difícil que o "Cuban Soul: 18 Kilates". Neste episódio também falamos dos discos com sua banda Os Diagonais, dessa trajetória de referências do artista que passa pela bossa negra, samba, soul e funk americano, jazz e - além disso - mostramos todo um percurso posterior dessa música brasileira preta em que Cassiano é uma influência e protagonista. Eu falo do Rap nacional.Bora dar o play no maravilhoso "Cassiano: Apresentamos nosso Cassiano"!Músicas A lua e euPrimavera (vai chuva) (Tim Maia)Eu amo você - Tim MaiaClarimunda (Os Diagonais)Não vou chorarO meu CaririTerezinha de Jesus/Cala a boca Etelvina (Os Diagonais)Trem das onze/Bat Macumba (Os Diagonais)CastiçalChuva de cristalO sloganA casa de pedraMe chame atençãoMelissaOndaProdução: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: Juliana BarbosaSegue a gente lá no insta: @umpaposobresom Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAH
Leila Pinheiro ('A história de Lily Braun'), Gal Costa ('A história de Lily Braun'), Milton Nascimento ('Beatriz'), Simone ('Meu namorado'), Zizi Possi ('O circo místico'), Edu Lobo ('Na ilha de Lia, no barco de Rosa'), Chico Buarque y Gal Costa ('A mulher de cada porto'), Djavan ('Meia-noite'), Ed Motta y Guinga ('Bancarrota blues'), Edu Lobo y Tom Jobim ('Choro bandido'), Chico Buarque ('Valsa brasileira'), Ney Matogrosso ('A bela e a fera'), Garganta Profunda ('A permuta dos santos'), Chiquinho de Moraes ('Oremus') y Edu Lobo y Chico Buarque ('Na carreira'). Escuchar audio
Torcuato Mariano es una guitarrista nacido en Buenos Aires pero afincado en Brasil desde sus adolescencia. En esta edición especial repasamos algunos pasajes de su discografía así como sus colaboraciones junto a artistas como Leo Gandelman, Michael Lington, Bob Baldwin, Zoe Scott, Ed Motta y Djavan.
Canciones de Chico Buarque grabadas por los brasileños Zeca Pagodinho ('A Rita'), Renato Russo con Helio Delmiro ('Gente humilde'), Milton Nascimento ('Beatriz'), João Nogueira ('Samba do grande amor'), Caetano Veloso ('Samba e amor'), Zeca Baleiro ('Até o fim'), Marcelinho da Lua & Seu Jorge ('Cotidiano'), Ed Motta & João Donato ('Bye bye Brasil'), Paulinho da Viola ('Sonho de carnaval'), Ivan Lins con Nó em Pingo d' Água ('Roda viva'), Ney Matogrosso ('Construção'), Lenine ('Baticum') y Wilson Simonal ('A banda'). Escuchar audio
Quem em sã consciência criticaria Raulzito? Ed Motta fez e deu o que falar.Confira o desfecho dessa polêmica.Se você gostou do Clube da Música Autoral, seja um sócio. Acesse: https://clubedamusicaautoral.com.br/assine e confira as vantagens que você recebe em troca do seu apoio.Se você quiser, também pode nos ajudar fazendo um PIX. Utilize nosso email como chave:clubedamusicaautoral@gmail.comQualquer valor é bem-vindo.
Balões com logo do SBT caem em pista de aeroporto e espalham caos, 'Fiscal de fidelidade' já testou 4 mil e serviço tem fila e Ed Motta diz que "Raul Seixas era sem caráter e um músico RUIM pra CAR4LHO!" HOJE NO MOÍDANEWS! VEM SER NOSSO APOIADOR! — Ajude a gente produzir essa bagaça e tenha várias recompensas F0DAS! Nome citado nos programas, sorteio todo mês, acesso ao nosso grupo secreto do Discord, pra falar com a gente por texto ou chamada de áudio, ouvir os programas ao vivo e sem censura e MUITO MAIS! http://picpay.me/moidacast Redes sociais: Instagram @MoidaCast: https://instagram.com/moidacast Twitter @MoidaCast: https://twitter.com/MoidaCast APRESENTADO POR: Klaus Aires (@KlaustrofobiaTV) Kleber Tanide (@KleberTanide) Letícia Godoy (@HeyLeticiaGodoy) Rafaela Longhini (@longhinirafa) Silas Ravani (@SilasVRavani) EQUIPE: Edição & Montagem: Silas Ravani (@SilasVRavani) Capa: Sketch (@sketch1000grau) Um podcast exclusivo Spotify de CarneMoídaTV Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices