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Para essa edição do podcast, o Balada Musical foi até a prestigiada sala de espetáculos Le Grand Rex, em Paris, onde Seu Jorge realizou dois shows neste mês. Com exclusividade, ele conversou com o programador musical da RFI Hugo Casalinho sobre seu novo álbum, "Baile à la Baiana", e suas inspirações para concretizar esse fenomenal trabalho. "Eu queria juntar as minhas influências de carioca com as influências dos meus amigos baianos", contou Seu Jorge. Entre suas referências para a realização deste álbum, o artista lista a Banda Black Rio, Tim Maia, Jorge Ben, além do Ilê Aiyê, Luiz Caldas e Carlinhos Brown. "Eu achava que esses elementos das nossas influências poderiam conversar em simultâneo, poderiam estar juntos e, por isso, o Baile à la Baiana", explica.Antes de subir no palco do Grand Rex, Seu Jorge ainda avaliou a nova geração de músicos do Brasil e disse porque acredita que o país continua sendo um laboratório diversificado de artistas e estilos. "O Brasil continua sendo o país que ainda produz sua música folclórica, o frevo, o forró, o xaxado, o baião, o maracatu, a sua própria música. Apesar de uma indústria muito imperativa e potente que é a indústria americana, de uma forma geral, a gente consegue se refazer e se reinventar", destaca.Confira a entrevista com Seu Jorge na íntegra clicando no player ou ouça o podcast nas plataformas Spotify e Deezer.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Javelin & Tom Zé, Atom TM & Tshiyuki Yasuda & Fernanda Takai, Twin Danger, Rita Lee, Janelle Monae, Ester Dean, Andy García & Barbatuques & Rit, Bruno Mars, Carlinhos Brown & Nina de Frei, Philip Lawrence & Uakti, Flavia Maia & Anne Hathaway & Uakti, Carlinhos Brown & Amy Hedemann, Jemaine Clement & Kristin Chen, Carlinhos Brown, Milton Nascimento y Philip Lawrence.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Beirut, Tha Boogie, Of Montreal & Os Mutantes, The Phenomenal Handclap Band & Marcos Valle, Madlib & Joyce & Generation Match, Marina Gasolina & Secousse, Money Mark & Thalma de Freitas & Joâo Parahyba, Los Van Van & Carlinhos Brown, Mayra Andrade & Trio Mocotó, Apollo Nove & Céu & N.A.S.A. y DJ Dolores & Eugene Hutz & Otto & Fred 04 & Isaar.Escuchar audio
Decimoctava entrega de la serie de vidas paralelas de Marisa Monte y Zeca Pagodinho. Empezamos con Marisa de su disco "Coleçâo" 2016. Seguimos con Silva en su disco "Silva canta Marisa" 2016. El siguiente es el disco "Tribalistas II" con el trío de Marisa, Arnaldo Antunes y Carlinhos Brown. Para terminar con el segundo disco de Silva dedicado a Marisa Monte: "Silva canta Marisa Ao Vivo" 2018.Escuchar audio
Décima entrega de la serie de vidas paralelas de Marisa Monte y Zeca Pagodinho. Empezamos con el trío Tribalistas, formado por Marisa junto a Arnaldo Antunes y Carlinhos Brown, en su primer disco, publicado en 2002, para seguir con Zeca, en sus discos “Acústico MTV” 2003 y “À Vera” 2005.Escuchar audio
Novena entrega de la serie de vidas paralelas dedicada a Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Empezamos con Marisa en su disco “Parcerias e raridades 2” 2001, dedicado a canciones incluidas en discos ajenos o colaboraciones varias. Seguimos con Zeca Pagodinho, en su disco “Deixa a vida me levar” 2002. Y concluimos hoy con canciones del disco “Tribalistas” 2002, en el que Marisa comparte con Arnaldo Antunes y Carlinhos Brown.Escuchar audio
Para recordar el histórico concierto del 21 de noviembre de 1962, puesta de largo de la bossa nova en el Carnegie Hall de Nueva York, el 8 de octubre de 2023 se celebró allí un encuentro que reunió a Daniel Jobim, Seu Jorge, Carlinhos Brown, Alaíde Costa, Carol Biazin, Celeste y Roberto Menescal -uno de los pioneros de la bossa y superviviente de aquella noche- en 'Chega de saudade', 'Samba do avião', 'Só danço samba', 'Samba de uma nota só', 'Wave', 'Samba de verão', 'O barquinho', 'Manhã de carnaval', Corcovado', 'A felicidade', 'Sabe você', 'How insensitive', 'Desafinado', 'Águas de março' y 'Garota de Ipanema'. Escuchar audio
Nacido en Salvador de Bahía (Brasil), el percusionista, cantante, compositor y productor Carlinhos Brown es uno de los grandes iconos musicales y sociales de Brasil. Conocido por su compromiso con la cultura afrobrasileña, Brown llevó la fusión de géneros como la samba, funky, pop y axé a los primeros puestos del ranking musical, especialmente a partir de la creación de la banda Timbalada, que revolucionó la percusión bahiana al integrar elementos electrónicos y ritmos ancestrales, y el éxito de su colaboración con la banda Tribalistas, con premios al mejor CD, DVD y canción por ‘Já sei namorar'. Además de su larga y exitosa trayectoria musical, Brown ha destacado por su compromiso social, su trabajo por la convivencia y la paz y su divulgación cultural, que le llevó a ser nombrado Embajador Iberoamericano de la Cultura por la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) en 2018. Uno de sus grandes reconocimientos está relacionado por la conversión del barrio de Candeal en símbolo de la música como elemento transformador, a través de su Asociación de Acción Social Pracatum, que se recoge en el documental ‘El milagro de Candeal', de Fernando Trueba, con dos Premios Goya 2005, al Mejor Documental y Mejor Banda Sonora Original. “Los tambores para nosotros han sido una verdadera herramienta de educación. Los jóvenes en Brasil se quedan en la calle porque sus padres necesitan hacer que su dinero, su trabajo o su labor genere oportunidades para que, a su vez, puedan llevar a sus hijos a escuelas. Solo que a esas escuelas… se tardan muchísimo en acceder, no llegan nunca. Por eso era necesario un proyecto dentro del barrio de Candeal como Pracatum”, concluye el artista.
El 6 de setembre ens deixava el mestre Sergio Mendes. El nostre homenatge
Paris virou Bahia neste domingo (15). Mais especificamente, Salvador. Ao som de Carlinhos Brown, com direito a um trio elétrico puxando um cortejo de milhares de pessoas, foi realizada nesta tarde a "Lavagem da Madeleine", que traz um pedaço da cultura baiana e afro-brasileira para a capital francesa. Renan Tolentino, da RFI em ParisInspirado na histórica Lavagem da Igreja do Senhor do Bonfim, em Salvador, o evento já virou tradição em Paris, sendo organizado todos os anos há mais de duas décadas, desde 2002. Por conta disso, foi incluído até mesmo no calendário oficial da prefeitura parisiense.“Esse evento é o fortalecimento da relação Brasil e França, do amor entre os dois países. É a França e o Brasil se abraçando”, Robertinho Chaves, idealizador da Lavagem da Madeleine.“Foi tudo muito lindo. Além de ser um evento com mais gente, que agregou outros grupos (culturais) novos que chegaram, foi um dia de sol, não fez muito calor, não fez frio. Então, foi uma vitória do nosso projeto, tudo ajudou. Estou muito feliz. Sentimento de missão cumprida. É muito bom saber que estamos levando um Brasil maravilhoso para o mundo todo ver. Um Brasil lindo, da cultura afro, do maracatu, da capoeira, do afoxé, do candomblé… um Brasil da diversidade”, celebrou o baiano Robertinho.A programação desta 23ª edição contou mais uma vez com o cantor baiano Carlinhos Brown animando a multidão em cima de um trio elétrico, bem ao estilo carnaval fora de época. Além de Brown, também fizeram parte da atração musical diferentes blocos de percussão e alas, como das baianas, maracatu, grupos de batucada e capoeira.Como todo ano, o cortejo de quase 4 km saiu da Praça da República, localizada no Centro da cidade, e seguiu rumo ao 8º distrito, onde foi realizada a lavagem das escadarias da igreja da Madeleine, feita pelas baianas com a bênção do babalorixà Pai Pote, de Santo Amaro (BA), presente a cada edição. Durante o ritual, é jogada a tradicional água de cheiro, com pétalas de flores, no público e nos degraus, que são varridos logo em seguida pelas baianas.“Através da lavagem, viemos trazer a cultura da Bahia, de Santo Amaro, e energias positivas, ancestralidade (...) Para mim, é importante representar diferentes segmentos religiosos de culto afro e também afirmar a nossa negritude, a nossa cultura popular”, explicou Pai Pote.Religião e cultura juntasUma roda de capoeira em pleno boulevard Saint Martin, com a ala das baianas à frente e o trio-elétrico de Carlinhos Brown atrás. Esse foi o cenário que o Centro de Paris presenciou neste domingo para a Lavagem da Igreja Madeleine.Como já virou tradição na capital francesa, o cortejo atrai tanto brasileiros como franceses que querem conhecer um pouco mais da cultura da Bahia. Para a estudante Naomi Silva Quirino foi um presente de boas-vindas, já que ela chegou do Brasil há poucos dias e já se depara com uma celebração de sua religião em pleno solo francês.“Foi uma grande surpresa, como se fosse uma recepção minha na França. Eu sou candomblecista. Então, saindo do Brasil para estudar, passar dois anos fora, eu estava muito apreensiva de passar um tempo longe da religião. Ter vindo aqui foi realmente uma grande surpresa, peguei a bênção, peguei a água de cheiro. Estou muito, muito feliz”, contou Naomi.Ela acredita que a lavagem da Madeleine vai além do teor religioso, mas presta também um serviço de inclusão, para mostrar a diversidade cultural do Brasil.“Acho importantíssimo, porque a religião para gente no Brasil é mais do que religião, expressa uma cultura, principalmente pensando nas religiões de matriz afro (...) Acho que é uma maneira de você mostrar para a França que (o Brasil) tem mais do que o samba do Rio de Janeiro, tem outras regiões, outras crenças e outras caras também”, concluiu a estudante.Personalidades marcam presençaAlém de Carlinhos Brown, figura carimbada na festa, ao longo desses 23 anos a Lavagem da Madeleine já recebeu outros artistas brasileiros, como Caetano Veloso e Margareth Menezes, em edições anteriores.O evento tem como padrinhos o ator francês Vincent Cassel, que tem uma ligação forte com o Brasil, e a modelo e apresentadora carioca Cristina Cordula, personalidade conhecida do público francês, que vive em Paris.“É uma honra para mim, porque é o maior evento cultural brasileiro que tem aqui (em Paris). Eu acompanho há muitos anos, sou madrinha desse evento e é maravilhoso. Eles (idealizadores) começaram de pouquinho em pouquinho e hoje você vem aqui, é Carlinhos Brown, é o trio-elétrico, toda essa organização. Para celebrar a cultura brasileira, paz e amor entre as pessoas. É muito bonito”, comemorou Cristina.Este ano, quem também marcou presença foi a atriz brasileira Maria Fernanda Cândido. A artista participou pela primeira vez do evento e elogiou a iniciativa de trazer a cultura do Brasil para mostrar aos franceses através de uma tradição religiosa, como a lavagem da igreja.“Gostaria de ter vindo já antes, mas não tinha conseguido ainda. Hoje, pude estar aqui, curtindo essa maravilha, essa energia, esse astral, com a percussão da nossa cultura, o Carlinhos Brown no trio-elétrico...", Maria Fernanda Cândido."Eu acho que a França e o Brasil são culturas que têm muita afinidade, que se complementam. E são povos que se gostam muito. Entao, poder participar de uma celebração como essa, que junta essas duas culturas, é um grande privilégio e uma grande alegria”, concluiu a atriz.Com essas referências e as bênçãos espirituais, a Lavagem da Madeleine tem tudo para continuar fazendo Paris virar Salvador pelas próximas décadas.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Roberto Menescal e Seu Conjunto, Geraldo Azevedo, Caetano Veloso, Elza Soares, Fernanda Takai, Ivan Lins, Carlinhos Brown, Zé Ramalho, Zeca Baleiro, Jorge Vercilo, Moraes Moreira, Fagner y Fausto Nilo.Escuchar audio
Recordando el histórico concierto colectivo del 21 de noviembre de 1962, cuando la bossa nova se presentó en el Carnegie Hall de Nueva York, el pasado 8 de octubre se celebró allí un encuentro que reunió a Daniel Jobim -nieto del maestro soberano-, Seu Jorge, Carlinhos Brown, Alaíde Costa, Carol Biazin, Celeste y Roberto Menescal -uno de los pioneros de la bossa y superviviente de aquella noche de 1962- para ofrecer a los casi 3.000 asistentes clásicos como 'Chega de saudade', 'Samba do avião', 'Só danço samba', 'Samba de uma nota só', 'Wave', 'Samba de verão', 'O barquinho', 'Manhã de carnaval', Corcovado', 'A felicidade', 'Sabe você', 'How insensitive', 'Desafinado', 'Águas de março' y 'Garota de Ipanema'. Escuchar audio
Fabio Porchat recebe o músico Carlinhos Brown e os atores Bruno Gagliasso e Jeniffer Dias. Bruno Gagliasso lembra um surubão que terminou em delegacia. Jeniffer Dias conta de uma imersão teatral que terminou debaixo de um carro. Já Carlinhos Brown narra as confusões de viagem ao Marrocos, que inclui até sósia. Na plateia, um ataque de manjubinhas e a troca de carros por uma chave em comum.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Jayme Alem e Outros, Mingo Araújo e Outros, Célia Vaz e Outros, Carlinhos Brown, Azymuth, Friends From Rio com Célia Vaz, José Mauro, Khrisnanda, Os Ipanemas, Clara Moreno, Sidney Miller, Grupo Batuque y Democustico.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Procedimento 1, Nativel, Rebeca Matta & Orquestra Sônica, Abel Ferreira, Clara Nunes, Trio Nordestino, Ciro Monteiro, Agepé, Martinho da Vila, Zeca Baleiro, Beth Carvalho, Chico César y Carlinhos Brown.Escuchar audio
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Formada en el contexto de la represión policial que marcó los últimos años de la dictadura militar brasileña, Sepultura ha disfrutado de éxito internacional desde finales de la década de 1980 con un estilo principalmente orientado hacia el thrash metal gracias a trabajos como Arise (1991) Chaos A.D. (1993) o Roots (1996). El fundador y principal compositor del conjunto, Max Cavalera, dejó la agrupación abruptamente en 1996 como resultado de desacuerdos personales y posteriormente fundó Soulfly. Su hermano Igor hizo lo mismo en 2006 y ambos volvieron a unirse en el proyecto Cavalera Conspiracy. La formación actual de Sepultura está integrada por el bajista Paulo Jr. —el único integrante original que continúa en la banda—, el guitarrista Andreas Kisser, el vocalista estadounidense Derrick Green y el batería Eloy Casagrande. El grupo ha publicado quince álbumes de estudio que les ha permitido vender más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Sepultura fue formada en 1984 en Belo Horizonte, capital del estado de Minas Gerais en Brasil. Sus dos fundadores fueron los hermanos Max e Igor Cavalera, hijos de una modelo llamada Vânia y del diplomático italiano Graciliano Cavalera, cuya repentina muerte por un ataque al corazón dejó a la familia sin recursos financieros. Tras el fallecimiento de su padre, Max se interesó por su colección de vinilos para saber cual era la música que le gustaba y allí encontró el cuarto álbum de Led Zeppelin y el primero de Black Sabbath. A finales de ese mismo año, los dos hermanos optaron por abandonar sus estudios y dedicarse por completo a la música. Después de varios cambios iniciales, la formación quedó establecida con Max como guitarrista, Igor a la batería, el bajista Paulo Jr. y el vocalista Wagner Lamounier. Debido a desacuerdos artísticos, este último abandonó el conjunto para fundar Sarcófago, por lo que Max pasó a ser también el vocalista y Jairo Guedz se convirtió en su nuevo guitarrista. A lo largo de 1985, Sepultura participó en varios festivales locales y firmó un contrato con el sello discográfico Cogumelo. Su primer EP, titulado Bestial Devastation y grabado en solo dos días en un estudio improvisado, salió a la venta en diciembre conjuntamente con Século XX de Overdose. A pesar de su mala calidad, debido a la sobresaturación de los amplificadores, el EP permitió al grupo ser conocido en Brasil y grabar Morbid Visions en agosto de 1986. Aunque en esos momentos su fama se limitaba únicamente a su país de origen, debido a que sus dos primeros trabajos no fueron publicados en el resto del mundo, el hecho de ejercer de telonera de Venom en Belo Horizonte y componer temas como «Troops of Doom» ayudaron a aumentar su popularidad. Tras el lanzamiento de su álbum debut, el conjunto decidió trasladarse a São Paulo, la ciudad más grande de Brasil, para avanzar en su carrera. La banda fue una de las primeras en su nación en fusionar death y black metal junto a Sarcófago, liderada por Wagner Lamounier. Las dos formaciones, pioneras del heavy metal en Brasil, mantuvieron una rivalidad durante mucho tiempo: Originalmente los miembros de ambas agrupaciones eran amigos desde la infancia, pero la salida de Lamounier de Sepultura provocó una confrontación contra Max Cavalera. La situación no mejoraría con el tiempo, pues el batería D.D. Crazy rompería una botella en la cabeza del futuro guitarrista de Sepultura Andreas Kisser y en 2013, Max calificó a Lamounier como «un gilipollas, un mierda, por eso fue expulsado de la banda». Tras su primera gira en 1987, el guitarrista Jairo Guedz dejó el grupo al perder su interés por el death metal. Su sustituto fue el mencionado Andreas Kisser, originario de São Paulo, y que había trabajado como pipa de Max Cavalera. La experiencia del nuevo miembro contribuyó en gran medida a la evolución del estilo de la banda en su siguiente álbum de estudio, Schizophrenia, su primer trabajo grabado de manera profesional. Durante los meses siguientes, Sepultura realizó conciertos con audiencias de hasta 2000 personas y el disco llega a vender más de 10 000 copias, más que grupos extranjeros como Slayer o Anthrax. El grupo envío varias cintas a los Estados Unidos y algunos de sus temas fueron emitidos en estaciones de radio, a pesar de que muchas de ellas eran reacias a radiar thrash metal, debido a la oposición de los encargados de locales que no querían transmitir música demasiado violenta en sus establecimientos. En 1988, Max decidió viajar a los Estados Unidos con la intención de conocer productores después de entablar algunas relaciones en sus conciertos. El conjunto llamó la atención de la discográfica Roadrunner Records, cuyo director artístico, Monte Conner, le ofreció un contrato a largo plazo y la distribución de Schizophrenia a mayor escala sin haber visto antes a la banda actuar en directo. Tras firmar el acuerdo, el disco salió a la venta en Norteamérica y Europa donde cosechó buenas críticas. El álbum Beneath the Remains fue grabado durante nueve noches, para aprovechar tarifas más baratas, en un estudio de mala calidad de Río de Janeiro. Debido a que los músicos no sabían hablar inglés tuvieron que comunicarse mediante un intérprete con el productor Scott Burns. La buena recepción del disco, que llegó a vender 600 000 copias en todo el mundo, permitió al grupo realizar su primera gira mundial y ser reconocido como uno de los más famosos exponentes del death metal. Su primera actuación en los Estados Unidos tuvo lugar el 31 de octubre de 1989 en el Ritz de Nueva York, como acto de apertura del músico danés King Diamond. En 1990, la banda decidió mudarse a Phoenix, Arizona, y contratar como mánager a Gloria Bujnowski. La gira promocional del álbum terminaría en enero de 1991, tras un concierto en el festival Rock in Rio, en Río de Janeiro, ante más de 100 000 personas. A lo largo de 1990, la agrupación grabó su cuarto trabajo de estudio, Arise, en los estudios Morrisound de Tampa, Florida. El álbum salió a la venta en abril de 1991 y contiene los sencillos «Dead Embryonic Cells» y «Arise», cuyos vídeos musicales fueron prohibidos por el canal televisivo MTV por blasfemia. Su buena recepción permitió que el grupo realizara una gira mundial de dos años que incluyó dos conciertos con lleno absoluto en un estadio indonesio. El éxito internacional de Sepultura sirvió como referencia para conjuntos de países donde el heavy metal no tenía cabida en los medios de comunicación. Por esas fechas, la agrupación grabó una versión del tema de Motörhead «Orgasmatron», cuyo vídeo musical fue elegido por el público como el mejor vídeo brasileño en la edición de 1991 de los MTV Video Music Award. En 1992, el grupo participó en otras dos giras, en una junto a Helmet y Ministry, y en la otra como telonero de Ozzy Osbourne y Alice in Chains. Ese mismo año, Max contrajo matrimonio con la gerente Gloria Bujnowski, casi el doble de años mayor que él. En 1993 fue publicado Chaos A.D., con una temática lírica orientada hacia la denuncia social, especialmente en Brasil y que alcanzó el puesto 32 del Billboard 200, algo poco común para una banda de heavy metal extranjera. En 1994, la banda participó en uno de los principales festivales europeos de dicho género, el Monsters of Rock, realizado en Donington Park, Inglaterra. Ese mismo año, el vídeo musical de «Territory» obtuvo un galardón en los MTV Video Music Awards y Max Cavalera formó el proyecto de corta duración Nailbomb, con el cual publicó un único álbum de estudio y en el que participaron su hermano Igor y Kisser. En marzo de 1996 salió a la venta Roots, la cima de la popularidad en la carrera del conjunto, el cual llegó a vender más de dos millones de copias en todo el mundo y se situó entre los cinco discos más vendidos en el Reino Unido. Este trabajo contó con la colaboración de músicos como Carlinhos Brown, DJ Lethal, Mike Patton o Jonathan Davis, entre otros, y parte de su grabación tuvo lugar en una reserva de indígenas Xavantes en el Mato Grosso. Según declaraciones posteriores de Max Cavalera, este fue el primer disco que grabó Paulo Jr. ya que anteriormente las pistas de bajo eran grabadas por él y por Kisser. El bajista confirmó esta afirmación y remarcó que Kisser fue el que le sustituyó en Schizophrenia y Beneath The Remains, aunque destacó que «yo tuve que tocar en directo, que es el principal desafío». El 17 de agosto de 1996, el grupo participó en el festival Monsters of Rock como un trío con Kisser como cantante. Solo unas horas antes de su actuación, Max recibió la noticia de que su hijastro, Dana Wells, había fallecido en un accidente automovilístico, lo que le obligó a abandonar el recinto y tomar un vuelo hacia los Estados Unidos. Tras el funeral de Wells, el vocalista regresó al conjunto para continuar la gira, sin embargo, pocos meses después los miembros restantes le anunciaron su decisión de despedir a Gloria Bujnowski, esposa de Max y madre del joven fallecido, como gerente de Sepultura. El mismo día de diciembre, tras un concierto en el Brixton Academy de Londres, Max anunció su renuncia voluntaria a sus compañeros, aunque no se haría oficial hasta comienzos de 1997 y posteriormente formaría el proyecto Soulfly. Tras la salida de Max Cavalera, el público temió una separación definitiva del grupo, sin embargo, los tres miembros restantes anunciaron su decisión de continuar juntos. Tras una extensa búsqueda para buscar a un sustituto, la banda eligió como nuevo cantante a Derrick Green, natural de Cleveland, Ohio y que debutó con el disco, Against, que salió a la venta en octubre de 1998 y que recibió reseñas regulares por parte de la crítica musical. Por su parte, su recepción comercial fue peor que la de sus dos anteriores trabajos y vendió la mitad de copias que el álbum debut de Soulfly, el cual recibió además un disco de oro en los Estados Unidos. Su siguiente disco, Nation, publicado en marzo de 2001, incluyó la colaboración del grupo finés de violonchelistas Apocalyptica, Jamey Jasta y nuevamente de Jello Biafra. Debido principalmente a la baja comercialización de su antecesor, el álbum apenas tuvo promoción, razón por la cual la agrupación decidió romper su contrato con Roadrunner Records. Por su parte, la discográfica aprovechó para lanzar el directo Under a Pale Grey Sky, que contiene el último concierto de Cavalera en el Brixton Academy. En 2003, la agrupación firmó un acuerdo con el sello SPV Records, que publicó el EP Revolusongs, que estuvo compuesto por versiones de bandas como Hellhammer, U2 o Public Enemy y el álbum de estudio Roorback, cuyas reseñas fueron variadas y sus ventas aún peores que las de las primeras obras con Green. Durante esa época, Sepultura aprovechó para actuar en países en los que la escena del heavy metal no estaba tan desarrollada como Nueva Zelanda o Indonesia, además en 2005 editó el directo Live in São Paulo. El décimo trabajo de estudio de Sepultura fue un álbum conceptual inspirado en La Divina Comedia titulado Dante XXI y publicado en marzo de 2006. Al año siguiente, Max reveló en una entrevista que Igor y él habían hecho las paces después de casi una década y habló sobre una posible reunión con la banda. Este hecho no sucedió y esta vez fue el batería quien abandonó la formación debido a diferencias creativas y personales. Los dos hermanos, sin embargo, volvieron a juntarse y fundaron el proyecto Cavalera Conspiracy. A pesar de la salida de otro de los fundadores del grupo, Sepultura continuó su carrera con la colaboración de Roy Mayorga durante algunos conciertos y finalmente con la contratación de un nuevo batería, Jean Dolabella. Kisser declaró posteriormente que «a Igor ya no le atrae el metal, solo toca con Cavalera Conspiracy porque le gusta estar con Max». En enero de 2009 salió a la venta A-Lex, un nuevo trabajo conceptual inspirado en la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y en la película homónima de Stanley Kubrick y que supuso su primer disco grabado sin ninguno de los hermanos Cavalera. Tras su lanzamiento, Max criticó que a sus ex compañeros no les gustaba la película y que en una ocasión en que la estaba mirando le comentaron: «¿Qué es esa mierda que estás viendo?». Durante su gira promocional, el conjunto tuvo la posibilidad de ejercer de telonero de Metallica en el estadio Morumbi de São Paulo los días 30 y 31 de enero de 2010, ante 100 000 personas. En julio de 2010, la banda firmó un contrato con el sello discográfico Nuclear Blast, para la distribución de sus siguientes trabajos. A finales de ese año, el grupo comenzó a trabajar en su duodécimo álbum de estudio junto al productor Roy Z, que había trabajado con anterioridad con Judas Priest y Bruce Dickinson. El disco salió a la venta en junio de 2011 bajo el título Kairos e incluyó versiones de los temas «Just One Fix» de Ministry y «Firestarter» de The Prodigy. Tras su lanzamiento, el conjunto realizó una gira mundial que incluyó festivales como el Wacken Open Air o el Rock in Rio y durante la cual contó con la colaboración de la agrupación francesa Les Tambours du Bronx. En noviembre, Jean Dolabella abandonó la formación para concentrarse en otros proyectos y le reemplazó Eloy Casagrande, de apenas 20 años de edad. En septiembre de 2013, el grupo volvió a tocar en el festival Rock in Rio, esta vez con la participación del artista de música popular brasileña Zé Ramalho. Al mes siguiente salió a la venta el álbum The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, cuyo productor fue Ross Robinson, quien ya había ejercido esta labor en Roots y que contó con la colaboración del batería de Slayer, Dave Lombardo. En mayo de 2016, Sepultura comenzó la grabación de un nuevo trabajo de estudio con el productor Jens Bogren que sería publicado el 13 de enero de 2017 bajo el título de Machine Messiah. Para promocionarlo, la banda participó como acto de apertura de Kreator y Testament en sus respectivas giras por Europa y Norteamérica. En mayo de 2017 tuvo lugar el estreno del documental oficial Sepultura Endurance para el cual los hermanos Cavalera prohibieron el uso de las canciones grabadas antes de sus salidas del grupo, debido a que son propietarios de la mitad de los derechos. En el primer trimestre de 2018, el conjunto realizó una nueva gira promocional por Europa con Obscura, Goatwhore y Fit for an Autopsy. En agosto de 2019, el cuarteto viajó a Suecia para realizar la grabación de un nuevo trabajo, Quadra, producido al igual que su antecesor por Bogren. Tras su lanzamiento, tuvo un éxito destacable en la lista de álbumes alemana, donde llegó a la quinta posición, la mejor en dicho país en su carrera. Sepultura anunció una nueva gira de promoción con Sacred Reich y Crowbar para la primavera de 2020, aunque debido a la pandemia de COVID-19 debió de ser suspendida. El deseo de tocar heavy metal nació del rechazo al pop y a la música tradicional brasileña que rodeaban a los hermanos Cavalera, que en su infancia eran alumnos de una escuela de samba. Durante su formación, el grupo decidió alejarse de estos estilos, del choro, de la bossa nova e incluso de lo que empezaba a ser calificado como rock brasileño. Esta negación de su pertenencia nacional a través de la música permitió a sus miembros reivindicar su individualidad, al igual que otros jóvenes brasileños que no se identificaban con la música popular brasileña o el rock brasileño. El guitarrista Andreas Kisser comentó sobre aquella etapa: «Escuchábamos heavy y black metal y pensábamos que todo lo que había en Brasil era una mierda. No nos gustaba la samba, no nos gustaba el rock brasileño». Las influencias de la formación original, en especial de los hermanos Cavalera eran agrupaciones provenientes de la primera ola del heavy metal o del hard rock, de hecho, Max Cavalera declaró que formó Sepultura después de escuchar el álbum Vol. 4 de Black Sabbath, una de las bandas pioneras del metal. Además, a diferencia de otros conjuntos brasileños que elegían nombres en inglés, Sepultura optó por un apelativo en portugués que Max escogió de la canción de Motörhead «Dancing on your Grave» —en portugués: Dançando em sua sepultura—. Aparte de Black Sabbath y Motörhead, los hermanos también estaban influenciados por Deep Purple y Led Zeppelin, así como por la mayoría de bandas populares de hard rock y heavy metal de finales de la década de 1980 como Van Halen, Judas Priest, Ozzy Osbourne, AC/DC y Iron Maiden. Max e Igor solían visitar con frecuencia una tienda de discos en São Paulo en donde compraron sus primeros discos de Iron Maiden, Slayer y Metallica. Sin embargo, en un país que acababa de salir de una dictadura militar, los álbumes de heavy metal y el punk rock eran considerados como «socialmente inaceptable», ya que representaban una incitación a la rebelión y a la oposición a la religión, un motivo por el cual, los integrantes del grupo tuvieron dificultades para expresar su interés por esta música. Kisser destacó además a sus agrupaciones más importantes, Queen y Kiss: «Queen vino a Brasil en 1981, pero mi madre no me dejó ir porque era demasiado joven. Entonces Kiss llegó en 1983 y ese sería mi primer concierto. Poder verles en directo durante su gira Creatures of the Night Tour fue una locura, eso cambió mi vida. ¡Por eso estoy aquí! Ver eso, en mi ciudad, en el estadio de mi equipo de fútbol. Lo cambió todo». Los gustos de los integrantes de Sepultura cambiaron tras el descubrimiento del trío británico Venom y su influencia puede apreciarse de manera significativa en su primer EP, Bestial Devastation, en el que la voz está orientada hacia los gritos y las guitarras hacia la distorsión. Igor Cavalera declararía más tarde: «Recuerdo el día que escuché a Venom por primera vez en una cinta que me había prestado un amigo. Era muy parecido a Motörhead, pero un poco más violento. Una vez que descubrimos los demás trabajos de Venom dejamos de escuchar a Iron Maiden y a otras bandas ligeras». Los hermanos Cavalera posteriormente mostraron su interés también en Metallica, Kreator, Sodom, Megadeth, Slayer, Exodus, Possessed y Exciter, y sus ritmos violentos y frenéticos pueden apreciarse en Bestial Devastation y en su primer álbum, Morbid Visions. También destaca en este último el sonido característico del death metal; batería omnipresente, voces guturales y estribillos repetitivos. Por su parte, Andreas Kisser, que ingresó tras el lanzamiento de este disco, tenía como influencia a Anthrax, Metallica, Slayer y Megadeth. Al negar la influencia de la música brasileña, tradicional y contemporánea, los miembros de Sepultura buscaban internacionalizar su música y emular a los principales grupos de la escena del heavy metal. Sus dos primeros trabajos, Bestial Devastation (1985) y Morbid Visions (1986), guardan similitudes con los de las bandas estadounidenses de death metal, pero con reminiscencias de black metal. En ambos discos se aprecian elementos recurrentes de estos dos subgéneros de heavy metal: Uso de gritos amplificados, letras ininteligibles, tempos extremadamente rápidos, reiterados golpes de platillos, ausencia de estribillo y repetición del ritmo. Del mismo modo, Sepultura utilizó en estos dos trabajos una gran distorsión de guitarra y rompió la armonía diatónica propia del blues con el fin de crear un sonido más oscuro. En su siguiente álbum, Schizophrenia (1987), destaca la evolución musical en las pistas de guitarra debido a la llegada de Andreas Kisser, un músico más técnico y con más experiencia, que trajo consigo melodías más complejas y solos más elaborados, aunque manteniendo un sonido cercano al death metal. El ritmo del disco es más rápido y las canciones más estructuradas que las de su antecesor, con un acercamiento al thrash metal. y con una mejora significativa de la técnica de los músicos, lo que les permitió utilizar staccato para conseguir así un sonido melódico y a la vez agresivo, como en la canción «To the Wall». La distorsión de las guitarras de Kisser y Max Cavalera es llevada a la extremidad, mientras que la batería de Igor Cavalera, interpretada velozmente, cubre parcialmente a los demás instrumentos y desdibuja el sonido de la guitarra. Por su parte, los temas de Beneath the Remains (1989) se orientan hacia un thrash más oscuro y brutal, y entre las pistas incluidas, destacan «Mass Hypnosis» o «Slaves of Pain» que demuestran el virtuosismo de Kisser con la guitarra y de Igor con el doble pedal del bombo. Este trabajo guarda similitudes con los de otras bandas del género como Sodom o Kreator. Sepultura continuó su evolución musical con Arise (1991), en el que algunas de sus canciones permanecen fieles a su sonido thrash, mientras que otras contienen riffs de guitarra acústica o en el caso de «Escape to the Void», un sample de la banda sonora de Psicosis, compuesta por Bernard Herrmann. En Chaos A.D. (1993), el grupo suprimió algunos elementos del thrash y del death de sus primeros trabajos en beneficio del hardcore punk y el metal industrial, además cuenta con la participación de Jello Biafra, líder de Dead Kennedys —uno de los principales conjuntos del género punk— como vocalista en el tema «Biotech is Godzilla». Por su parte, Igor Cavalera proporciona con su batería cambios de ritmo inesperados propios del punk y una combinación de sonidos tradicionales brasileños como en la pista «Kaiowas», además, «Territory» incluye el primer solo del percusionista en su carrera con la banda. Andreas Kisser declaró que la influencia de Ministry —agrupación emblema del metal industrial— fue determinante en este disco. La evolución musical de Sepultura hacia el hardcore continuó con su siguiente álbum, Roots (1996) y si en sus trabajos anteriores el conjunto trataba de negar cualquier herencia de la música brasileña, aquí el estilo es una mezcla entre la música tradicional de su país y el thrash metal. Como novedad, aparecen pasajes de percusión grabados por Carlinhos Brown, birimbaos y hasta sonidos tribales interpretados por una tribu de indígenas Xavantes en temas como «Itsari», «Born Stubborn» o «Procreation (of the Wicked)». En ese momento, el legado de la música brasileña es asumido y reclamado por el grupo y según Kisser: «Esto es para mostrar a todo el mundo lo mejor de Brasil; los colores, la música y la cultura de los indígenas y la influencia africana, especialmente en la percusión». Con Against (1998), el primer álbum con Derrick Green, Sepultura se decidió por un metalcore y un nu metal de tendencia étnica, inspirado por el punk hardcore, el funk e incluso el rap. El disco mantiene aportes de música tradicional, esta vez gracias a la agrupación de percusionistas de taiko Kodō en la canción «Kamaitachi» y la inclusión de flautas y violines. Según el crítico Steve Huey, el grupo perdió la parte experimental de su anterior disco y que lucha por encontrar un estilo cercano al thrash metal, a pesar de contar con la colaboración de Jason Newsted, bajista de Metallica, en el tema «Hatred Aside». Su siguiente álbum, Nation (2001), cuyas letras se orientan hacia la política, abarca un sonido más punk, de nuevo gracias a la colaboración de Jello Biafra, además este trabajo finaliza con la pieza instrumental «Valtio», interpretada junto al grupo de violonchelistas Apocalyptica. Revolusongs (2003), un EP de versiones de otros artistas, permitió a Sepultura interpretar otros géneros —como el rap en su versión de un tema de Public Enemy—. Roorback (2003), su álbum más hardcore, continuó esta progresión hacia el sonido thrash fusionado con punk, mientras que Dante XXI (2006) y A-Lex (2009) son dos discos conceptuales que siguieron en la línea del thrash metal con furiosos y poderosos gritos interpretados por Green. Kairos (2011), demuestra una mayor ambición por el thrash de la «vieja escuela» según Kisser y su grabación fue realizada en directo con los instrumentos propios de una banda de metal —guitarra, voz, bajo y batería— y con la colaboración de los percusionistas del grupo Les Tambours du Bronx en la canción «Structure Violence (Azzes)». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart (2013) muestra una mayor velocidad que su antecesor y un tempo más salvaje. En Machine Messiah, Sepultura vuelve a abordar el thrash y el hardcore de su antecesor e incorpora además un conjunto de violinistas y una versión de la canción de la serie japonesa Ultra Seven. Quadra se divide, en palabras de Kisser, en cuatro partes; la primera orientada hacia el thrash metal de sus orígenes, la segunda inspirada por el sonido de Roots, la tercera encaminada hacia la pista acústica instrumental «Iceberg Dances» de Machine Messiah y la cuarta, con un sonido más melódico y tranquilo culminado con la participación de la vocalista Emmily Barreto. Desde Bestial Devastation a Quadra, Sepultura ha utilizado distintos temas en las letras de sus canciones, aunque los principales han sido la muerte, el satanismo, lo paranormal, la guerra, la paranoia, la violencia y la destrucción. Originalmente, Max Cavalera traducía del inglés al portugués las canciones de sus bandas de heavy metal favoritas, sin embargo, al no dominar el idioma, el vocalista realizó varias traducciones erróneas, además el fuerte acento portugués de Max marcó a los primeros trabajos de la banda. La temática sobre la muerte, presente en «Necromancer», «Funeral Rites» o «R.I.P : Rest In Pain»; así como la temática sobre la guerra, en pistas como «War», «Troops of Doom» o «Warriors of Death», son de los más frecuentes en sus primeras obras, mientras que otras canciones muestran puntos de vista blasfemos, como «Crucifixion». De esta manera, el conjunto fue objeto de desprecio por parte de la sociedad brasileña, predominantemente católica. En los años siguientes, el grupo mantuvo sus temas favoritos, especialmente la guerra e incluyó otros nuevos como la violencia y la opresión, asimismo algunas canciones tienen letras denunciatorias como «Manifest», que trata sobre la masacre de Carandiru. Las imágenes de las portadas guardan relación con la música y las letras, y en ellas se hace uso de una estética monstruosa y representaciones de pesadillas, como por ejemplo la de Beneath the Remains, que muestra un cráneo rojo sobre un fondo negro. Sepultura también ha abordado en sus álbumes cuestiones políticas, algo novedoso en Brasil, una nación que acababa de salir de una dictadura militar de dos décadas y en sus primeros trabajos, canciones como «Anticop» o «C.I.U: Criminals In Uniform» reflejan un rechazo a la jerarquía establecida y un fuerte sentimiento contra las fuerzas del orden. Este compromiso con la rebelión llevó a que las personalidades conservadoras lo consideraran como una incitación a la violencia. Chaos A.D. fue el disco que marcó una evolución hacia el metalcore con unas letras más reivindicativas, sociales y denunciatorias, especialmente en relación con Brasil. Max Cavalera, consciente del peligro que ello conllevaba, declaró en 1991: «Sepultura abrió los ojos a la gente a través de sus letras, pero es peligroso hacer eso en Brasil, porque si a la gente no le gusta lo que dices te van a matar». En el tema «Murder», incluido en el álbum Arise, el grupo hace un retrato de la violencia, el racismo, la represión policial y de la inhumanidad de las detenciones en la sociedad brasileña. Por su parte, el vídeo musical de «Territory» muestra imágenes de enfrentamientos ciudadanos en Palestina, Irlanda del Norte y Brasil, y la canción «Kaiowas» está dedicada a una tribu de amerindios que se suicidaron en masa como protesta por la expropiación de sus tierras. La culminación del compromiso político de la banda fueron los discos Nation y Roorback, donde se aprecia cierta ideología de izquierdas en la línea de los grupos de hardcore punk. Estos dos trabajos abarcan en sus letras temas como la corrupción, la lucha política, el pacifismo y la no violencia, además en el folleto de Nation pueden apreciarse citas de la Madre Teresa de Calcuta, Albert Einstein y Gandhi. Su siguiente álbum de estudio, Dante XXI, fue una obra conceptual sobre el libro de Dante Alighieri La divina comedia, mientras que en su sucesor, A-Lex, el conjunto tomó como inspiración la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y su adaptación cinematográfica a cargo de Stanley Kubrick. Kairos tiene como concepto el tiempo, de hecho su título procede de un término griego que alude a un periodo de tiempo en el cual algo especial sucede, mientras que las letras de The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart están parcialmente influenciadas por la película muda Metrópolis de Fritz Lang. En Machine Messiah, Sepultura «explora la devoción religiosa de la sociedad al avance tecnológico con la idea de un Dios salvador que regresa, convertido en cyborg, para salvar a la humanidad». Por su parte, para el álbum Quadra, Andreas Kisser tomó inspiración del libro Quadrivium, que en sus propias palabras trata «sobre las cuatro artes liberales, que son la cosmología, la música, la geometría y las matemáticas. El número cuatro, de acuerdo con Quadrivium, es el número de manifestaciones donde todo sucede». En sus inicios, el grupo apenas pudo destacar con su heavy metal en un país donde la música popular brasileña era el género musical de moda desde mediados de la década de 1960. Por ese motivo, además de por su limitada distribución, sus dos primeras obras, Bestial Devastation y Morbid Visions, no llamaron la atención de los críticos. Sin embargo, las pocas reseñas no fueron positivas y criticaron la banalidad de los riffs, la falta de originalidad en sus letras y el carácter involuntariamente cómico de la voz de Max Cavalera. Posteriormente, ambos discos recibieron buenas críticas y el analista Garry Sharpe-Young señaló que el EP era prometedor: «El gruñido de apertura de «The Curse» habría tenido notoriedad si la banda se hubiera formado en Escandinavia o en el resto de Europa. Con una crudeza infernal, dictada por su juventud y falta de experiencia, Bestial Devastation ofrece un death metal primitivo y sin duda, uno de los primeros ejemplos de la hoy célebre técnica de blast beat en el tema “Antichrist”. A pesar de las restricciones de estudio, la reverberación de la voz gutural de Max Cavalera y la guitarra completamente desafinada, Bestial Devastation ha envejecido bien». Schizophrenia recibió los elogios de la prensa especializada brasileña y está considerado el álbum que forjó su estilo thrash con un sonido más denso y grave y una voz particularmente estridente. Eduardo Rivadavia del sitio web Allmusic le concedió una puntuación de 4 sobre 5 y lo calificó como «un increíble salto creativo». No obstante, fue con Beneath the Remains que el conjunto conoció su primer éxito de crítica por parte de importantes medios especializados contemporáneos. La revista Decibel lo posicionó en su salón de la fama y señaló que los temas del álbum «fueron producto de la voluntad de extender su salvaje híbrido de thrash-death más allá de las fronteras de la ciudad y el país al que llamaban hogar». Arise es a menudo considerado el disco en el que Sepultura llegó a su apogeo en cuanto a técnica y composición. A pesar de la censura del vídeo musical del tema «Dead Embryonic Cells», tuvo una buena recepción crítica y comercial: Alcanzó la posición 119 del Billboard 200 y vendió más de un millón de copias, algo poco común para un disco de una agrupación de heavy metal no estadounidense. El éxito de Arise fue superado por Chaos A.D., que llegó al puesto 32 de la lista estadounidense y logró una certificación de disco de oro de la Recording Industry Association of America. Steve Huey de Allmusic lo puntuó con un 4'5 sobre 5 y lo calificó como «uno de los mejores álbumes de heavy metal de todos los tiempos». Roots continuó la racha de buenas críticas y alcanzó la vigésimo séptima posición del Billboard 200 —el mejor puesto en la carrera de la banda— además de conseguir un disco de oro otorgado por la RIAA. Huey lo puntuó en Allmusic con un 4'5 sobre 5 y en su opinión «consolidó el status de Sepultura como quizás la más distintiva y original banda de heavy metal de la década de 1990». Los álbumes publicados tras la llegada de Derrick Green recibieron reseñas variadas y alcanzaron peores posiciones en las listas que los últimos tres trabajos grabados con Max Cavalera. Against alcanzó el puesto 82 del Billboard 200 pero obtuvo principalmente críticas negativas. El crítico Steve Huey destacó que «el problema es que parece carecer de una visión o una dirección clara» aunque señaló que el disco «es mucho mejor de lo que cabría esperar y hay suficientes destellos del antiguo brillo de Sepultura». Por su parte, Nation únicamente llegó a la posición 134 de la lista estadounidense aunque tuvo una recepción crítica mejor que la de su antecesor. Don Kaye de Blabbermouth remarcó que «Sepultura suena más como una banda que en Against» y escribió que «el estilo vocal y las líneas melódicas de Green desempeñan un papel integral en la composición». Roorback fue el primer álbum del conjunto en no posicionarse en el Billboard 200 desde Beneath the Remains y recibió tanto buenas como pésimas reseñas. Adrien Begrand de Popmatters lo calificó como «su más consistente y energético trabajo desde Roots» y señaló que los integrantes del grupo «demuestran que son más que capaces de proporcionar algunos momentos emocionantes». Por su parte, Don Kaye comentó que «desde la apertura de «Come Back Alive» a la outro, Roorback es la prueba concluyente de que Sepultura han perdido gran parte de su fuego». Las críticas de Dante XXI y A-Lex siguieron en la línea de sus tres antecesores. El crítico Greg Prato calificó al primero como «fácilmente uno de los lanzamiento más poderosos del conjunto con Green», mientras que Alex Henderson señaló que «los cambios de formación pueden tender un efecto muy negativo en una banda, pero Sepultura ha mantenido la vitalidad todos estos años y esa vitalidad está viva en el magnífico A-Lex». Kairos dividió a la crítica y cosechó tanto buenas reseñas como mediocres. Jason Heller de The A.V. Club comentó que a diferencia de su antecesor, «Kairos es solo un montón de canciones» y añadió que «la carne del disco es dura e insípida y ensartada por un repertorio de exhaustos riffs de Andreas Kisser», mientras que Dan Marsicano de About escribió que el álbum «es una celebración de todo lo que ha hecho el grupo en su carrera de 25 años. Es casi como una colección de grandes éxitos, donde hay algo para los aficionados de todas las épocas de Sepultura». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart tuvo una mejor recepción crítica. Ray Van Horn de Blabbermouth señaló que lo mejor es que «suena adecuadamente como un álbum de Sepultura» y remarcó que «los riffs de Kisser son de confianza, como siempre». Machine Messiah y Quadra recibieron buenas reseñas y el redactor de Allmusic Thom Jurek consideró al primero como «ambicioso, furioso y hambriento» y al segundo como su primer trabajo «que se semeja en igualdad cualitativa a la trilogía clásica». Los álbumes de Sepultura han ejercido como influencia de varios grupos posteriores, en concreto con los discos Chaos A.D. y Roots, que sintetizaban thrash metal con ritmos tribales y que sirvieron como referencia de bandas de metal alternativo como Slipknot, Godsmack, System of a Down, Gojira, Between the Buried and Me, Vein, Code Orange, Toxic Holocaust y Nails. Además, entre los conjuntos que han versionado algunos de sus temas se encuentran Napalm Death, Aborted, God Forbid, Apocalyptica, Kalmah, Children of Bodom, Trivium, Havok, Dimension Zero, Ratos de Porão, Krisiun, Hatebreed, entre otras. Por su parte, los integrantes de Radiohead declararon estar influenciados por el conjunto: «Vimos a Sepultura hace algunos años en un festival holandés y nos encantaba su sombría música brasileña con un poco de vudú. Tocaban con instrumentos de los bosques tropicales a base de palmas y habas. Era bastante inquietante». Gus G., guitarrista de Ozzy Osbourne y Firewind, señaló que «Sepultura fue realmente importante para introducir nuevos estilos al heavy metal, especialmente Roots. Si lo piensas bien, de ahí viene el nu metal. Escuché a Slipknot y Coal Chamber, todos están fuertemente influenciadas por los poderosos riffs de Andreas con ese tipo de ritmo. Puedes escuchar su influencia en tantas bandas, sin mencionar lo que Sepultura hizo respecto al tema de la percusión». De acuerdo con la RIAA y la BPI, la agrupación ha conseguido dos discos de oro en los Estados Unidos y otros dos en el Reino Unido. Por otra parte, la banda ha vendido más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Pagina Oficial: https://www.sepultura.com.br/
Quando o Calypso fechou, durante um bom tempo o Idearium foi o único espaço verdadeiramente democrático da cena rock n roll. Qualquer banda poderia tocar lá contanto que bancasse os custos. Cerveja, vinho, pinga era barato. Dez conto, cinco conto, o ingresso. Nada melhor que isso. Tínhamos certeza de que gente ia ser famoso. Iríamos ter nossos nomes estampados em alguma porra de livro que ia ter a nossa foto. Eu e ele, cada um com sua guitarra, costa com costa, apontando para cima, e com uma legenda mais ou menos assim: Esses caras aí botam para fuder. Para adquiquirir o livro físico acesse andersongomes.shop Considere se inscrever no canal para receber notificação, bem como avaliar positivamente nosso trabalho. Narração: Jajá Cardoso Texto: Anderson Gomes Esse episódio utilizou as musicas: 1) Trair Tudo Menos a Cidade - Automata 2) Parte Dois - Colligere 3) Luz e Sombra - Colligere 4) Sinta Vontade de Ficar (ao vivo SP camshot) - CMTN 5) Olha Minha Cara (EP Tadeu) - CMTN 6) Louis Johnson - Bass Slap Solo 7) A Namorada (rock in rio 2001) - Carlinhos Brown 8) Ratamahatta feat Carlinhos Brown (ao vivo) - Sepultura 9) Ciranda Cirandinha por Helinho Sampaio 10) La Baba por Helinho Sampaio 11) Radioatividade (ao vivo Studio Showlivre) - Vivendo do Ócio 12) Vira-Vira (ao vivo Metropolitan) - Mamonas Assassinas 13) Doce Mel (xuxa cover por Ozielzinho) 14) Lua de Cristal (ao vivo) - Xuxa 15) Let's Twist Again (ao vivo) - Chubby Checker 16) What Is Love - Haddaway 17) More Than Words (Extreme cover por Gabi Lemos e Anderson Gomes) 18) Fear Of The Dark (iron) / Schoo (nirvana / Arise (sepultura - Riff por Anderson Gomes 19) Tom Sawyer (rush cover por First To Eleven) 20) Sleep Now In The Fire (ao vivo) - Rage Against The Machine 21) Os Políticos - Cama de Jornal 22) O Triunfo do Idiota - Automata 23) Nulidade - Automata 24) Simple - Cobalto 25) Eu Não Te Digo Nada - Vivendo do Ócio 26) Morph - Cobalto
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Daúde, Skank, Gabriel o Pensador, Carlinhos Brown, Zuco 103, Marcos Suzano, Suba, M4J, Naçâo Zumbi, Jorge Ben Jor & Fernanda Abreu, Arnaldo Antunes & Marcelo D2.Escuchar audio
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. As caravanas/Deus lhe pague, Chico Buarque, Que tal um samba? (Ao Vivo), 2023 2. Lambada de Serpente (Djavan/Cacaso), Djavan, Alumbramento, 1980 3. Lua de vintém (Zé Renato/Cacaso), Rosa Emilia Dias feat. Zé Renato, Álbum de retratos: Cacaso, parceiros e canções, 2009 4. Lua do Arpoador (Ivan Lins/Ronaldo Monteiro de Souza), Leny Andrade & Romero Lubambo: Coisa Fina, 1994 5. À primeira vista, Chico César, Aos Vivos, 1995 6. Cumplicidade de armário, Carlinhos Brown, Alfagamabetizado, 1996 7. Nós nus, Leo Cavalcanti feat. Caetano Veloso, singolo, 2024 8. O Homem da Meia-Noite, Alceu Valença feat. Almério, Bicho Maluco Beleza – É Carnaval!, 2024 9. Olinda (Alceu Valença), Carne de caju, Mombojó, 2024 10. Descese, Tori feat. Bruno Berle, Descese, 2023 11. Um de três (Vanessa Moreno/Paula Mirhan), Vanessa Moreno, Sentido, 2021
Neste sábado (27) e domingo (28) acontece mais uma edição do Festival de Verão de Salvador. Entre os artistas do line up estão nomes como Iza, Liniker, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Ivete Sangalo, Bell Marques, Cláudia Leite, Baco Exu do Blues, Psirico, Gloria Groove, Péricles, Thiaguinho, Maria Rita, Lulu Santos, Gabriel, O Pensador, Daniela Mercury, Ilê Aiyê, Margareth Menezes, Seu Jorge e Mano Brown, além de Caetano Veloso, que, acompanhado de Jards Macalé, Áureo de Souza e Tutty Moreno, apresenta o show do mítico Transa (1972), álbum gravado durante seu exílio londrino.
Aldo Brizzi, compositor italiano de música erudita contemporánea, organizó en Salvador de Bahía, hace más de veinte años, el proyecto 'Brizzi do Brasil' en el que grabaron obras suyas artistas brasileños y portugueses: Gilberto Gil ('Meninas de programa'), Teresa Salgueiro y Caetano Veloso ('Mistério de Afrodite'), Zeca Baleiro ('Exilio'), Virginia Rodrigues ('Cat's'), Margareth Menezes y Arnaldo Antunes ('O amor'), Carlinhos Brown ('Toi'), Zeca Baleiro y Teresa Salgueiro ('Ondas'), Caetano Veloso y Augusto de Campos ('Ao'), Virginia Rodrigues y Nuno Guerreiro ('Velada ou revelada'), Arnaldo Antunes ('Abraça o meu abraço'), Tom Zé ('Down, down, down') y Ala dos Namorados ('Este era um gato').Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Chiquinho com Guio de Moraes e seu Ritmo, Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara, Fon-Fon e sua Orquestra, Zacarias e sua Orquestra, Rosalia de Souza, Sylvio César & BossaCucaNova, Zuco 103, Max de Castro, Miriam Maria y Carlinhos Brown.Escuchar audio
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
Narrativas emocionantes ganham vida em meio às memórias costuradas pelos cantores e compositores Karol Conká e Carlinhos Brown. A coragem de falar o que pensam emoldura o cotidiano desses dois artistas negros com histórias marcadas por inúmeros desconfortos. Nesta entrevista a Fátima Bernardes, Brown revisita episódios complexos da infância - quando chegou a morar nas ruas de Salvador. Karol revela aflições como no dia em que ouviu de uma professora que o futuro dela seria limpar privada.
Hoy en Mochileros recorremos la historia y descubrimos que lo que nos presentan como nuevo y ya sucedió. Estamos en la Jungla Tropical, quieren reprimir a los Orcos el discurso del exterminio continua y recordamos palabras de Raúl Alfonsín que son muy actuales y nos ayudan seguir reflexionando. En la segunda hora no vamos a paraguay con Santi Ortiz y con un informe desde Perú donde analizamos el fenómeno de los migrantes en un contexto latinoamericano en donde la pos pandemia ha dejado muchas heridas sobre este territorio. La música nos salva con Miley Cirus,Carlinhos Brown y festejando un aniversario del gran Álbum Blanco de The Beatles En músicos recordamos al Gran Palo Pandolfo en el aniversario de su partida de Gira hacia la eternidad que no da sus canciones y poemas.
O baiano é, reconhecidamente, um dos artistas mais criativos e inovadores da cultura brasileira.
In this edition of Planet Afropop we focus on Brazil - especially with regard the the challenges facing indigenous people within the country. We speak with musical icon and now Minister of Culture, Margareth Menezes. We have a conversation with Brazilian musical legend Carlinhos Brown backstage at Central Park Summer Stage in NYC. We also have a fascinating, free-wheeling conversation with musician, rapper, cultural activist, and deep-thinker, Emicida. Episode #004
"Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão" (1994) é o terceiro álbum de Marisa Monte e uma verdadeira celebração à música brasileira. Produzido pela própria artista em parceria com Arto Lindsay, o trabalho apresenta algumas das melhores composições da artista, traz releituras para as canções de Jorge Ben Jor, Lou Reed e Paulinho da Viola, além de consolidar a colaboração com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, futuros parceiros de banda no Tribalistas. Para celebrar o registro que revelou músicas "Segue o Seco" e "Na Estrada", Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Renan Guerra (@_renanguerra) contam a história por trás do disco e refletem sobre o impacto da obra no último capítulo da série de programas especiais sobre a cantora.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (02/10/2023): Estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) aponta que o Brasil precisa investir anualmente R$ 456 bilhões na indústria de transformação, por um período de 7 a 10 anos, para retomar o nível de produtividade da década de 1970. Há 50 anos, a produtividade do País era equivalente a 55% da registrada nos EUA – valor de referência para a economia brasileira. Hoje, a produtividade está em torno de 20% e os investimentos na indústria de transformação representam 2,6% do PIB, ante 4,6% necessários para recuperar o tempo perdido. A indústria de transformação é considerada estratégica porque tem o papel de fortalecer o setor produtivo brasileiro, em especial com seus investimentos em tecnologia e inovação. Segundo a Fiesp, o atual nível de investimento não cobre nem sequer o que já está depreciado E mais: Política: Políticos de direita dominam TikTok no País de olho em eleitores jovens Economia: Juro afeta indústria mais avançada Metrópole: Público aprova primeiro dia do Ruas Abertas na Liberdade Esportes: Simone Biles estreia no Mundial após afastamento para cuidar da saúde mental Caderno 2: A bossa nova no palco onde tudo começouSee omnystudio.com/listener for privacy information.
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos- Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos.Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre uma biografia de Carlinhos Brown escrita por Julius Wiedemann . Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um episódio especial sobre o livro “Meia-lua inteira: a constelação mística de Carlinhos Brown” (Record), que traz um papo com o próprio Brown e com Julius Wiedemann, autor do livro que trata sobre a vida e a obra do cantor. Participação do editor Rodrigo Lacerda. Apresentação: Simone Magno
El portal de los podcast desde Aragón y para todo el planeta. Músicas do Brasil un recorrido por la música popular en Brasil Programa 10. "Fado y Tribalismo" El fado es conocido en todo el mundo como la expresión musical típica y popular de Portugal que expresa el lado más angustioso de la vida. El primer tramo del programa lo dedicamos al Fado; viajando a través de artistas clave del género tales como Amália Rodrigues (por supuesto), Maria da Fé, Mariza, António Zambujo, etc. Seguidamente enlazamos el Fado con Brasil mediante el encuentro entre Carminho y Marisa Monte. Y, posteriormente, visitamos Brasil con Tribalistas, el trío compuesto por los íconos de la música brasileña: Marisa Monte, Carlinhos Brown y Arnaldo Antunes. Vuelven a reunirse en un estudio y, juntos, lanzan este segundo disco, 15 años después del álbum que les convirtió en todo un fenómeno. . MÁS INFORMACIÓN: https://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa10.html Visita nuestras paginas https://podcastaragon.es/ y https://www.musicasdobrasil.net. Autor del programa: Julia Torres
It's hard to sum up how important Verna Gillis has been for music lovers. First of all, she is an ethnomusicologist who recorded traditional music around the world including in Kashmir, Afghanistan, Iran, Haiti, the Dominican Republic, Peru, Surinam, Ghana, and the United States. This episode will bring you along on some of these journeys. 25 of these recordings are available through Smithsonian Folkways and Lyrichord, and I'm very grateful to Smithsonian Folkways for allowing us to use some of these tracks for this specific episode. The albums that this music comes from are linked here in the show notes, where you'll find the video version, transcript, and photo gallery from Verna's career: https://www.leahroseman.com/episodes/verna-gillis In 1979 Verna opened Soundscape, the first multi-cultural performance space in New York City, which put on hundreds of performances over 5 years. You'll also hear Verna reminisce about her work on career development with phenomenal international musicians including Youssou N'dour from Senegal, Salif Keita from Mali, and Carlinhos Brown from Brazil. As a producer, Verna was twice nominated for a GRAMMY award for two of the albums she produced with Roswell Rudd. She's also a writer and spoken word performer. We've included in this episode one of her recent spoken word videos with British musician Jennifer Maidman. There's so much more in this episode, and I hope a wide audience will be inspired by Verna Gillis' reflections on her remarkable life in music. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/leah-roseman/message
Felipe Araújo faz novo feat com Jorge e Mateus; Marcelo Falcão faz uma “pedrada” com Toni Garrido; Maneva transforma Paralamas em reggae, com o Carlinhos Brown; e ainda Alok, Olivia Roridgo, ?Atitude 67, Filhos da Bahia, Shakira e a volta do Patrulha do Samba!
Playlist: Sottosigla poi: 1. Mole, Iza, EP Três, 2022 2. Madalena abençoar, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Jau, Marcia Freire, Tonho Matéria, Valerie Lu, Marcelo Ferreira, singolo, 2023 3. Momento de clareza, Kassin, Relax, 2018 4. Florescer, Domenico Lancellotti, Sramba, 2023 5. Aterrizar, Domenico Lancellotti, Sramba, 2023 6. Simples carinho, Angela Ro Ro, feat. Mauricio Einhorn all'armonica cromatica, Simples Carinho, 1982 7. Vou-me embora (Paulo Diniz/Roberto José), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 8. Vai atrás da vida que ela te espera (Guilherme Lamounier), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 9. Itamonte, Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 10. Hello (Sophia Chablau), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 11. Intro, Julia Mestre, Arrepiada, 2023 12. Arrepiada, Julia Mestre, Arrepiada, 2023 13. Todas as coisas, As Madalenas (Tati Valle e Cristina Renzetti) feat. Roberto Taufic, Ferruccio Spinetti, Bruno Marcozzi, As Madalenas, 2023 14. Rosa Laranja, As Madalenas feat. Roberto Taufic, Gabriele Mirabassi, Ferruccio Spinetti, Bruno Marcuzzi,, As Madalenas, 2023 15. Só a poesia salva, Seu Pereira e Coletivo 401, singolo, 2022
Desde São Paulo Béco Dranoff ha preparado un programa lleno energía solar y de novedades en la más pura tradición brasileña; ¡una ensalada sonora completa! Escuchamos la tropicalia-flamenca del productor alemán (con alma brasileña) Daniel Haaksman, el nuevo Brazilectro de Zuco 103, la Bahia-Londrina de Quiet Ones con Luedji Luna, el Ragga-Forró de Biodz con Chico Correa, la versión House de Antinoo para este clásico de Marisa Monte, el Funk progresivo de Fernando TRZ, el Brega-Chic de Aila y Jader, las Collagen-Groove de Evehive, la experimentación electro-acústica de Domenico, el Pagodão-afro-futurista de Carlinhos Brown, lo mashup Côco-Tech de Guirraiz, el Nuevo-Afoxé de Amanda Magalhães, el rescate del clásico perdido de Gilberto Gil de 1990 por Rosana Zelia, y la ultra-cool Bossa de la bella Ella para cerrar con broche de oro. Viva la vida con mucha música (brasileira)!!!
SEPULTURA: "ROOTS" com todas as faixas comentadas ao vivo! 1. "Roots Bloody Roots" 2. "Attitude" Dana Wells 3. "Cut-Throat" 4. "Ratamahatta" (com Carlinhos Brown, David Silveria) Sepultura, Carlinhos Brown Sepultura, Carlinhos Brown 5. "Breed Apart" Andreas Kisser, Max Cavalera 6. "Straighthate" 7. "Spit" 8. "Lookaway" (com Jonathan Davis, Mike Patton, DJ Lethal) Jonathan Davis Sepultura, DJ Lethal 9. "Dusted" Andreas Kisser 10. "Born Stubborn" 11. "Jasco" (instrumental) Andreas Kisser 12. "Itsári" (com a tribo xavante) (instrumental) Tribo Xavante, Sepultura 13. "Ambush" 14. "Endangered Species" 15. "Dictatorshit" 16. "Canyon Jam" (faixa escondida) (instrumental) Formação: Max Cavalera - vocal, guitarra Andreas Kisser - guitarra Paulo Jr. - baixo, percussão Igor Cavalera - bateria, percussão, timbau, djembê ******************************************** SEJA MEMBRO DO CLUBE TUPFS E TENHA ACESSO A UMA SÉRIE DE VANTAGENS! Você pode escolher um dos planos abaixo: HEADBANGER (R$ 1,99 por mês) Seu nome divulgado durante os vídeos, selo de fidelidade ao lado do seu nome sempre que deixar um comentário e emojis exclusivos! ROCKSTAR (R$ 7,99 por mês) Além dos benefícios anteriores, você terá acesso ao nosso ao grupo exclusivo no WhatsApp, pode dar nota nas resenhas e participar das listening parties, que viram podcast! METAL GOD (R$ 24,99 por mês) Além de todos os benefícios anteriores e dar uma grande ajuda financeira para a nossa criação de conteúdo, você terá acesso antecipado aos vídeos do canal, vídeos exclusivos, vai poder escolher tema de episódio, deixar perguntas para as entrevistas e participar de vídeos e lives. Também terá prioridade em brindes e descontos no merchandising do canal, quando disponíveis! SEJA MEMBRO: https://www.youtube.com/channel/UCo1lgalkCBW9Uv3GyrzhhkA/join ******************************************** Nos siga nas redes sociais: Twitter: @iurimoreira / @rafael2099 Instagram: @iurimoreira / rafaelaraujo2099
Nella puntata di oggi:il compleanno di Carlinhos Brown (1962), gli inglesi e i videogiochi, arriva in Europa il film "Gremlins" (1984), fa la sua prima comparsa il juke-box (1889), debutta la serie televisiva "Doctor Who" (1963).
Título: Hino ao dois de julho (Trecho) Compositores: Ladislau dos Santos Titara Intérprete: Carlinhos Brown & Orquestra Sinfônica da Bahia Disco: Especial Independência da Bahia Gravadora: Independente Data: 2020 Formato: Arquivo Digital
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Banda Eva, Chico César, Alcione, Cássia Eller, Rita Lee, Ivete Sangalo, Olodum, Carlinhos Brown, Netinho, Timbalada, Caetano Veloso & Gilberto Gil, Elba Ramalho, Sarajane, Preta Gil, Carlinhos Brown & DJ Dero, Araketu y Luiz Caldas & Durval Lelys. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Márcia Maria, Zé Roberto, Marcos Valle, Edson Frederico, Ronie e A Central do Brasil, Sérgio Mendes & Carlinhos Brown, Kaoma, Barry Manilow, Dario G, Jota Quest, Os Originais do Samba, Beth Carvalho, Quarteto em Cy, Os Incríveis, Som Sete, Pedrinho Rodrigues e Os Nacionais, Alcione, Martinho da Vila, Os Caretas, Picolino da Portela, Baianinho, Eliana Pittman, Fafá de Belém, Maria Bethânia, Sergio Mendes & Brasil ’77, Jair Rodrigues, Elza Soares, Chalo Eduardo, Clara Nunes, Wilson Simonal y Aquarius & Luiz Antônio. Escuchar audio
Ja sigui amb Tribalistas, amb les m
The Journey of Pursuit - Stories and Strategies to Empower Creative Millennial Entrepreneurs
In honor of the Latin Grammys being tonight on Univision. I wanted to share my journey of writing Gloria Estefan's Single Cuando Hay Amor which is part of her album, Brazil 305, nominated for a Latin Grammy tonight! I can't believe I am saying that! In today's episode I talk about my journey of starting out as an intern, to songwriting with Emilio, to now being a part of the Latin Grammy Nominated Album by Gloria Estefan. What my schedule was like. How I got the opportunity to write with him and his team. What the songwriting process was like for writing the single. How he let me know Gloria was going to be adding it to her new project, Brazil 305. I tell all! I wanted to share this to inspire you all to not give up. I wrote this song with them in 2015… the song came out in 2020. It took 5 years for the world to hear it. You know what? It came out at the perfect time. The world had some very dark times in 2020. Cuando Hay Amor served as an anthem for love. More love. When there is love, all is well. Take this as an example that it's okay to celebrate your wins. You should be proud of the things you've accomplished. Don't let anyone take that away from you. No matter how big or small a win is, it's still a win and it still something to celebrate. That is what this podcast is all about. Highlighting creatives journeys and sharing it with others so that we can all support, learn, and collaborate with one another. Gloria Estefan - accompanied by Anitta, Laércio da Costa, Carlinhos Brown, Pedro Capó, Farina, Giulia Be, and Diego Torres - will be opening the biggest night in Latin Music! Cuando Hay Amor being one of the 3 songs sang in the medley! Check out the Latin Grammys tonight @8pm on Univision! Let's dive in! Instagram: @drealopz / @thejourneyofpursuit Listen to Gloria Estefan's Single "Cuando Hay Amor" off her Album Brazil 305, which is nominated for a Latin Grammy - Best Contemporary Tropical Album! Kove Audio - Use Discount Code "DREALOPZ_67" at check out for 67% off site-wide! Work With Me: contact@andrealopezmusic.com Show Notes / Take Aways: www.drealopez.com/journal/ep33 Newsletter: www.drealopez.com
Invitada excepcional, sobre todo por fundar un club de fans de John Guidetti. En este episodio nos acompaña Lucía Taboada para hablar sobre cómo cualquier pronóstico que habíamos hecho de esta Eurocopa ha perdido todo el sentido. Lucía es una visionaria por prever que la final sería Francia-Portugal y una superviviente por sentirse fascinada de la multisede. En lo que todos coincidimos es que esta edición de la Eurocopa nos ha dado la mejor jornada de cualquier torneo de selecciones y que deberíamos aprovechar la ilusión desmedida y el optimismo que tenemos en España por si se tuerce la cosa, como le suele pasar al Celta. Que todo sea tan bonito, no nos convence.Pero disfrutemos de la euforia transitiva, de haber pasado de la misa de réquiem al carnaval y la batucada de Carlinhos Brown. Aunque, eso sí, mucho cuidado con los del “yo siempre confié”. Esto ya pasó con Luis Aragonés y ahora podría ser muy parecido con Luis Enrique. Además de esto, sin saber muy bien cómo ni por qué, en este episodio hablamos del Camino de Santiago, de los Cool Bits y los innovadores Fantasmikos, de coincidencias poco habituales con Iago Aspas y Kepa Arrizabalaga en Ibiza, de la evolución del humor y las mascotas de la Eurocopa, y de Celestino. También se analizan algunas cosas de la Selección, pero ya sabéis cómo va esto.
Invitada excepcional, sobre todo por fundar un club de fans de John Guidetti. En este episodio nos acompaña Lucía Taboada para hablar sobre cómo cualquier pronóstico que habíamos hecho de esta Eurocopa ha perdido todo el sentido. Lucía es una visionaria por prever que la final sería Francia-Portugal y una superviviente por sentirse fascinada de la multisede. En lo que todos coincidimos es que esta edición de la Eurocopa nos ha dado la mejor jornada de cualquier torneo de selecciones y que deberíamos aprovechar la ilusión desmedida y el optimismo que tenemos en España por si se tuerce la cosa, como le suele pasar al Celta. Que todo sea tan bonito, no nos convence. Pero disfrutemos de la euforia transitiva, de haber pasado de la misa de réquiem al carnaval y la batucada de Carlinhos Brown. Aunque, eso sí, mucho cuidado con los del “yo siempre confié”. Esto ya pasó con Luis Aragonés y ahora podría ser muy parecido con Luis Enrique. Además de esto, sin saber muy bien cómo ni por qué, en este episodio hablamos del Camino de Santiago, de los Cool Bits y los innovadores Fantasmikos, de coincidencias poco habituales con Iago Aspas y Kepa Arrizabalaga en Ibiza, de la evolución del humor y las mascotas de la Eurocopa, y de Celestino. También se analizan algunas cosas de la Selección, pero ya sabéis cómo va esto.
As a songwriter,he has written many songs recorded by Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Marcos Valle, Carlinhos Brown,Maria Bethania,Vinicius Cantuaria, Nana Caymmi, Luiz Melodia, Daniela Mercury, Clara Moreno, Ney Matogrosso, Bossacucanova, Antonio Chainho, Ana Carolina, Samantha James, among others. Celso has fourteen critically acclaimed solo albums: "Minha cara"( 1986 ), "O som do sim" ( 1993 ),"Sorte" ( 1994), "Paradiso" ( 1997 ) and "Juventude/Slow motion Bossa Nova" (which has 3 times Latin Grammy nomination in 2002), "Natural"( 2002 - released by Ziriguiboom / Crammed discs ) , "Rive Gauche Rio", ( 2005 - Nominated by The Sunday Times as one of the best 10 albuns of the year ), "Polaroides" ( 2006 ) ,"Feriado" ( 2007 ) , "Celso Fonseca Ao Vivo", ( 2008 - Live CD and DVD with special guests as Gilberto Gil and Ana Carolina), "Pagina Central" ,with Marcos Valle ( 2009 - Original songs written with Brazilian songwriter/ legend Marcos Valle ), "Celso Fonseca ,voz e violao" , ( 2010 - CD and DVD with solo performance covers of classic Brazilian and International songs ), "No meu filme" ( 2011), and "Like Nice", ( 2015 ) (four times nominated for the Latin Grammy 2016 ). Celso Fonseca has been touring the world with his band, playing a lot of concerts in Europe, US and Japan. Also he was the second Brazilian artist to be on "Later with Jools" the acclaimed music show on BBC. In 2014 and 2016 he performed in Moscow together with Marcos Valle at Tchaikowsky Hall with the Moscow Philharmonia Orchestra, playing his originals and a couple of Brazilian classics. The artist has collaborated with some international artists like the Italian songwriter/legend, Toni Renis, with the Uruguayan Oscar winner, Jorge Drexler, the Italian singer Chiara Civello and the American singer/songwriter Samantha James. Celso has written recently a song for his new album "Turning Point" with Erika Ender, one of the songwriters from the mega worldwide hit: "Despacito".
► En este episodio suenan Buffalo Blanco, María Reyna, Violent Femmes & Carlinhos Brown listos para hacerte sentir bien y sumarse a un playlist de aquí al infinito... ► PLAYLIST INFINITO, un podcast con Efraín García Mora & Carlos Andrade.
One of the most powerful voices of Brazilian popular music, Margareth Menezes has been in the Brazilian music scene for the last 30 years. She is famed for her energetic live performances and regularly tours and performs at carnival celebrations. Her career began in 1987 when she recorded her first LP single (Pharaoh - Divinity of Egypt by Luciano Gomes) and sold more than 100,000 copies. True to her roots, she mixes elements of African, Brazilian, indigenous and pop music in a movement she calls Afropop Brasileiro Movement. She is famed for her energetic live performances and regularly tours and performs at carnival celebrations.Margareth remains one of the most dynamic and popular of the contemporary Brazilian artists achieving international recognition.Margareth Menezes has gained international prominence since the 1990s, when she joined the King Momo tour with the group, Talking Heads at the invitation of David Byrne. Since then, she has 22 international tours. Their album Kindala (1993), that had participation of Jimmy Cliff, yielded the first indication to the world-wide Grammy. With the CD Margareth Menezes Pra Você (2006) and the Brazilian CD / DVD (2006) was again indicated. In 2004, with the participation of Alcione and the Mangueira drummer, Margareth recorded her first DVD (Live at the Salvador Summer Festival), which sold 50,000 copies.In addition to awards, the singer keeps in her career several successful songs, such as Dandalunda, Elegibô, Toté de Maianga, Selei (Salute to the Caboclo). In 2010, the artist released her most recent work, the DVD Naturalmente - Acústico, with contributions by Carlinhos Brown, Roberto Mendes, Luís Represas, Saul Barbosa and Marivaldo dos Santos from Stomp. Awards2 Grammy nominations1 Indication to the Brazilian Music Prize2 Caymmi Trophies2 Press Trophies4 Dodo and Osmar TrophiesLinkshttp://margarethmenezes.com.br/Non-Profit:http://www.fabricacultural.org.br/https://pt-br.facebook.com/pg/FabricaCultural/about/Sponsored by GoSamba.net! Sponsored by GoSamba.net Your source of caixas, chocalhos, repiniques, surdos, straps, tamborims, tamborim sticks all imported from Brazil!