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O coreógrafo brasileiro Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar” na Ménagerie de Verre, em Paris, no âmbito do festival "Les Inaccoutumés". A peça surgiu de um convite da coreógrafa Lia Rodrigues, em 2021, em tempos de pandemia e é uma resposta ao confinamento a que o mundo foi confrontado e aos muros que continuam a erguer-se. Dançar passa a ser uma forma de se “outrar” - um neologismo criado por Fernando Pessoa para se “tornar outro” - mas também passa a ser uma ponte para quebrar barreiras e se chegar a tantos outros. Foi no festival “Les Inaccoutumés” que Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar”, a 3, 4 e 5 de Abril, na Ménagerie de Verre, em Paris. O solo de 30 minutos foi criado em 2021 a partir de um convite da coreógrafa brasileira Lia Rodrigues e em resposta ao confinamento provocado pela pandemia de covid-19. Lia Rodrigues enviou uma carta aos seus bailarinos quando o mundo estava confinado e isolado. Volmir Cordeiro respondeu com este solo que se transformou numa ponte entre continentes, mas também numa ponte para os outros - os que o vêem e os que o habitam dentro de si. São os seus “heterónimos” que se manifestam nas dezenas de camadas de roupas, de cores e de texturas e que se declinam em múltiplos gestos, movimentos e emoções. Os seus “outros” inspiram-se em Fernando Pessoa e o título da peça - “Outrar” - também aí vai beber. Esses “outros” são, ainda, uma alegoria dos estados da Terra, do planeta feliz e despreocupado ao planeta que ameaça colapsar. Foi por aí que começámos a conversa, no final do espectáculo, numa sexta-feira, na Ménagerie de Verre, em Paris.RFI: O que conta o espectáculo “Outrar”?Volmir Cordeiro, Coreógrafo e bailarino: “Este espectáculo parte de uma ideia que seria aquela de como é que eu poderia personificar a Terra, como é que eu poderia imaginar a Terra como uma pessoa, a Terra de hoje e a Terra tal como ela estava no momento da pandemia porque este projecto nasce durante o confinamento.Então, a questão da Terra, a questão do isolamento, foi muito importante e porque ela também parte da trilha sonora, que tem essa camada bastante cavernosa de uma gruta, que me deu muito essa imagem do que a gente estava vivendo naquele momento do confinamento e tudo o que a gente inventava dentro de um quadrado, dentro das nossas casas.Eu decidi que estava dentro de um quadrado e eu tinha essa ideia de ser a Terra, a Terra doente, a Terra feliz, a Terra que ainda dá para salvar, que ainda pode ser salva, a Terra florida, a Terra fértil, a Terra “clown”, a Terra palhaça, a Terra que precisa de ajuda. Eu fui imaginando várias versões dessa Terra que eu ia encarnando.”A Terra é personificada por si?“É. Eu seria esse desejo, esse desejo de chegar grande, chegar caminhando, caminhando nesse chão que está estável por enquanto, mas que está tremendo porque essa vibração do som coloca o chão, o espaço a tremer. Esse instante quase que precede o colapso, essa ideia que a gente tinha de como é que a gente vai sair da pandemia, para onde é que a gente vai, qual é que vai ser a continuidade do mundo, como é que a gente vai mudar as nossas relações com a vida, com a natureza, connosco mesmos, para podermos continuar a existir.Como a trilha sonora é cheia de variações, cheia de pássaros, cheia de crianças brincando, cheia de vidro quebrando, ela tem um monte de imagens que me foram alimentando e que têm essa ideia de 'outrar', de se transformar em outro. Por isso é que eu fui juntando camadas de figurinos, de saia, de roupa, de pijama, de cuecas, de tudo que eu encontrava, para também trazer essa ideia de que a Terra é feita de todos nós, é feita de vários elementos, de vários outros e que, portanto, dentro desse quadrado, dentro dessa dança, eu tinha que ficar eu mesmo outrando.”Já vamos ao conceito de “outrar”, mas ainda em relação a si como Terra, o Volmir entra em palco ao som de uma tempestade e entra de uma forma muito vertical, como uma árvore que é abanada por essa tempestade. Vive imensas coisas pelo meio e, a dada altura, cai por terra despido. Que gesto é este? “Acho que tem totalmente essa ideia do desmoronamento. A ideia de chegar grande e festivo no vento, no carnaval, na festa, num grande desejo de modificação, num grande entusiasmo de colocar as pessoas que me estão a ver para também se imaginarem ali dentro, para se olharem, olhando o que eu estou fazendo e se verem no outro também - por isso, há este dispositivo de estar um de frente para o outro.Tem essa transformação porque eu precisava 'outrar' também na minha figura global, essa figura não podia terminar assim, ela tinha que virar como a gente vira uma luva, como a gente vira uma meia do avesso. Ela tinha que virar do avesso para dar a ideia de que ela teria que viver uma transformação ali, diante do público. E ela se transforma nessa sereia que está muito perto do chão, que está esmagada, que está talvez nos últimos instantes da própria vida, mas que ainda carrega uma ideia de sublime, uma ideia de beleza e que ainda assim está pedindo ajuda e está procurando pelo outro. É o último chamado pelo outro, esse gesto de procurar, de pedir a esmola, de entregar alguma coisa, de se dirigir para o outro.Então, para mim tem essa coisa desses outros que também vão-se amarrando em nós e que a gente está cheio de outros até ao ponto em que eu vou tirando as minhas camadas, vou-me transformando nessa sereia, mas essa sereia também vai-me impedindo de andar, vai-me impedindo de dançar, vai-me impedindo de me movimentar. O destino final é ir para o chão e ao ir para o chão, ela existe ali no que ela pode fazer naquela nova condição.”É por isso que chamou ao espetáculo “Outrar”? O que quer dizer, para si, “outrar”? “Outrar foi o nome que a Lia Rodrigues deu para o projecto dentro da pandemia porque ela não podia estar aqui na Europa para apresentar um trabalho, não podia fazer a viagem. Então, ela convocou alguns bailarinos que já tinham trabalhado com ela, que estão morando aqui, para ir no lugar dela. Foi ela que deu esse nome a partir de um poema de Fernando Pessoa -eu não sei exactamente qual é o poema, mas vem dele esse neologismo. E já era uma maneira de 'outrar', não era ela, era outro que estava no lugar dela. Foi ela que mandou essa trilha sonora e falou: 'Usem a trilha sonora e faça o que vocês quiserem'. Eu, como estou sempre carregado de figurinos em casa, pensei: 'Bom, para outrar eu vou ter que achar um jeito de criar múltiplos, de criar uma imagem de muitos...”Heterónimos?“Heterónimos, exacto, que seria essa saia, essa calça, esse pijama. Então, fui juntando coisas que eu já tinha de outras peças e quando cheguei no estúdio, eu tinha uma semana e meia para fazer isso, foi muito rápido, e decidi fazer essa figura que está carregada, que é densa e virou essa cebola. Eu chamo muito essa figura de uma cebola viva porque ela está cheia de camadas e o nó dela, o umbigo dela, o centro dela, se confunde com a periferia. Então, é por isso que é como se eu tivesse ali dentro uma interioridade vibrando, pulsando, e é por isso que ela tem que ser revelada também no final. Eu tenho que descascar a cebola, então vou tirando as minhas camadas e ela de cebola vira uma sereia.”O problema é que quando descascamos uma cebola, ficamos a chorar. Em tempos de extremismos, de polarizações políticas, esta peça, este “outrar” tem também algum significado político? “Tem sobretudo, para mim, uma vontade muito grande de valorizar o discurso e a potência do artista. Eu acho que é uma das coisas que eu mais sinto ameaçadas. Ameaçada hoje neste contexto, falando da questão da arte em si. Acho que a primeira coisa que eu queria lembrar é de a gente poder renovar o espaço de encontro e de uma imaginação forte que a gente pode ter quando a gente está em contextos artísticos, quando a gente se reúne para assistir uma peça de 30 minutos e que a gente testemunha de uma transformação. Acho que essa é a primeira camada que eu gostaria de salientar.A segunda é lembrar a tragédia em que está o nosso mundo. Eu acho que quando entro para dançar, eu venho carregado dessa tragédia que é essa tragédia do fascismo, que é essa tragédia do corte do orçamento para a cultura, que é essa vontade de ir para Marte explorar, essa vontade de carro voador, esse delírio do homem, do patriarcado virilista de querer sempre mais, essa ganância. Eu estou fazendo tudo com os trapos, com as roupas que eu encontrei para construir uma figura que vem para lembrar a gente do que a gente precisa, talvez das coisas mais básicas que é vestir, comer, dormir, deitar, sentar, olhar para o outro, dançar, festejar, voltar um pouco para as nossas acções mais básicas e eu acho que a dança é uma ferramenta essencial para isso e pouquíssimo valorizada.”Pode falar-nos um pouco mais da sua colaboração com a Lia Rodrigues? Como é que surgiu o convite? “Eu trabalhei com a Lia entre 2008 e 2011, dos meus 21 aos meus 24 anos, foi um processo muito marcante na minha vida e isso resultou numa relação muito querida, muito gostosa, muito actualizada também. A gente está sempre em conexão, sempre conversando, sempre trocando. É uma presença que ficou muito marcante na minha vida.Acho que as coisas que a gente faz muito jovem são muito determinantes nas nossas vidas. Eu vi a Lia quando tinha 14 anos, lá no interior de Santa Catarina, lá num lugar perdido no fundo do Brasil, no sul do Brasil, eu vi o trabalho da Lia e a partir dali eu quis dançar com ela. Então, depois de ter visto o trabalho com 14 anos, eu entrei na companhia dela com 21 anos. Com 24, deixei a companhia dela para vir morar na França e estudar na França.”E desde então vive em Paris?“E desde então estou aqui. Este trabalho é de 2021, então foi quase dez anos depois que a gente voltou a colaborar através dessa ideia do Outrar, que foi um encontro feito dessa natureza, diante de um contexto pandémico: “Eu não posso ir. Você iria no meu lugar?” Então ela manteve o projecto também, que era uma coisa importante para a sobrevivência da companhia dela. Eu fui lá e criei um projecto a partir da trilha sonora que ela me mandou.”Ou seja, em vez de fechar, o confinamento, para si, abriu qualquer coisa. E para ela também…“Sim, eu estava fazendo um outro projecto no meio desse caminho e este projecto foi como um sopro de fazer alguma coisa nesse estado da pandemia, que era um estado onde a gente não tinha mais a capacidade de antecipar as coisas, que na França tudo é muito antecipado, tudo é muito programado, tudo é muito articulado, com muita antecedência. E nesse momento na nossa vida não estava muito para se programar. A gente não sabia nem quando a gente ia parar de estar confinado, quando a gente ia voltar a sair de casa, as regras mudavam a toda a hora. Então, apareceu essa oportunidade que veio assim como um sopro mesmo. Eu apanhei isso, agarrei isso com muito carinho, muito desejo e com muita espontaneidade. Tipo: 'O que eu tenho em casa? O que eu posso fazer hoje?' Esse vocabulário corporal eu estava trabalhando já em algum momento para fazer essas outras peças , eu metabolizei isso de um jeito e virou este trabalho.”É autor de um ensaio sobre figuras da marginalidade na dança contemporânea, intitulado “Ex-corpo”. Que figuras são estas e até que ponto é que se inscreve nessa linhagem? “Esse livro é uma tese que eu defendi na [Universidade] Paris VIII, uma tese que estava muito voltada para uma ideia de analisar peças que marcaram a minha vida de espectador e que me impulsionaram a entrar na dança. Não são peças com as quais eu construiria necessariamente uma relação de filiação, mas uma relação de afinidade. Peças como Luiz de Abreu, “O Samba do Crioulo Doido”, peças do Marcelo Evelin, “Batucada”, “De repente fica tudo preto de gente”, a peça da Micheline Torres “Histórias de Pessoas e Lugares”.São peças que marcaram a minha vida e são peças que, de alguma forma, estão abordando o que é hoje em dia colocar em cena, como é que a dança contemporânea acolhe um corpo negro, acolhe a questão do corpo migrante, acolhe os movimentos de massa, os movimentos de insurreição. Eu estava interessado nessa força da subversão daquilo que está instituído como marginalizado e que aparece justamente num contexto que permite que a gente mude a nossa maneira de receber a marginalidade, que mude a nossa maneira de conceber o corpo do outro, até que ponto o nosso corpo está submetido a um olhar que vem designá-lo como um corpo marginalizado. Então, são esses processos que me interessam. Esses artistas são artistas muito importantes na minha história. Eu quis analisar como é que eles se interessam ao público, como é que eles se vestem para entrar em cena, como é que eles organizam a dramaturgia, como é que eles passam de uma cena para outra. São artistas muito inspiradores para mim, assim como a Lia.Eu acho que eu estudei não na tentativa de tentar imitá-los - mas que a imitação é uma coisa muito típica da dança e quando a gente imita, a gente também se auto-imita, imita coisas de nós mesmos que a gente talvez desconheça até. Mas eu acho que o lugar deste livro foi mais de conhecer, de aprender como é que essas pessoas que tanto me marcaram fazem, como é que eu posso estudá-las para entender como é que eu faço também. Porque às vezes eu faço muitas coisas que eu não sei exactamente o que eu estou fazendo. Eu reclamo e reivindico muito essa parte inconsciente do trabalho.”
El balotaje en Ecuador este 13 de abril entre el presidente saliente de derecha Daniel Noboa y la correísta Luisa Gonzalez se realizará en medio de una ola de violencia ligada al narcotráfico que ha puesto a Ecuador con la peor tasa de homicidios en América Latina. Nuestro enviado especial, Raphael Morán, estuvo en un barrio de Guayaquil donde tratan de prevenir con música el reclutamiento de jóvenes por las pandillas con 'La Batucada Popular'. Estamos en la azotea de una casa de la periferia pobre de Guayaquil donde resuena una marimba en el tejado. Es una casa refugio para familias desplazadas. En Guayaquil, la capital económica de país, decenas de familias han tenido que huir de los barrios por la violencia.Johanna Cheves, educadora y activista social, organiza talleres musicales para prevenir el reclutamiento de los jóvenes por las bandas criminales que han tomado el control de varios barrios."Estos menores de edad son blanco fácil para los grupos de delincuencia organizada a través de la persuasión, de darles dinero o incluso hasta inducirlos en el tema de consumo de drogas. Esto hace que los jóvenes encuentren en estas organizaciones escape. La disputa de territorios entre bandas hace que los jóvenes no puedan cruzar de un sector a otro porque temen ser asesinados, temen ser secuestrados. Aquí la violencia es extrema. Tan extrema, que existen los descuartizamientos. Entonces la Batucada Popular [iniciativa artística y social que utiliza la música como herramienta para transformar barrios vulnerables y promover la paz, la resiliencia y la expresión comunitaria] no tiene estas divisiones. Todos los participantes son de diferentes sectores y coincidimos mediante la muestra artística. Coincidimos y somos un solo puño", explica.Sin transporte ni servicios básicos ni educación ni empleo Desde hace un mes, la casa se ha convertido en un refugio temporal para adolescentes y niños de Socio Vivienda 2, un barrio marginado de Guayaquil donde 22 personas murieron en un enfrentamiento entre bandas rivales el 6 de marzo pasado.Evandro Moreno, vocero de la organización "Movimientos barrios en lucha", es uno de los desplazados de ese barrio."Nosotros tuvimos que salir del barrio tras la masacre del 6 de marzo. Salimos el 7 de marzo en la mañana por el tema de la violencia, que era ya insostenible en el sector", dice. Las organizaciones de defensa de los derechos humanos en Ecuador estiman que miles de familias huyen de los tiroteos, las masacres y las extorsiones y piden un reconocimiento del Estado para atenderlas en calidad de desplazados forzados.Lo que denuncia Evandro Moreno es "que te discriminen, que en tu barrio no haya transporte, que no haya servicios básicos de calidad, que no puedas conseguir un trabajo, que tus hijos no puedan ir a ninguna escuela, que aun cuando estás en un desplazamiento forzoso y te toca salir a alquilar, las personas no te quieran alquilar por el solo hecho de decir que tú vienes de del Barrio Socio Vivienda 2".Este domingo, Evandro Moreno votará por la candidata de izquierda Luisa González con la esperanza de que atenderá la crisis de seguridad con medidas sociales.
El balotaje en Ecuador este 13 de abril entre el presidente saliente de derecha Daniel Noboa y la correísta Luisa Gonzalez se realizará en medio de una ola de violencia ligada al narcotráfico que ha puesto a Ecuador con la peor tasa de homicidios en América Latina. Nuestro enviado especial, Raphael Morán, estuvo en un barrio de Guayaquil donde tratan de prevenir con música el reclutamiento de jóvenes por las pandillas con 'La Batucada Popular'. Estamos en la azotea de una casa de la periferia pobre de Guayaquil donde resuena una marimba en el tejado. Es una casa refugio para familias desplazadas. En Guayaquil, la capital económica de país, decenas de familias han tenido que huir de los barrios por la violencia.Johanna Cheves, educadora y activista social, organiza talleres musicales para prevenir el reclutamiento de los jóvenes por las bandas criminales que han tomado el control de varios barrios."Estos menores de edad son blanco fácil para los grupos de delincuencia organizada a través de la persuasión, de darles dinero o incluso hasta inducirlos en el tema de consumo de drogas. Esto hace que los jóvenes encuentren en estas organizaciones escape. La disputa de territorios entre bandas hace que los jóvenes no puedan cruzar de un sector a otro porque temen ser asesinados, temen ser secuestrados. Aquí la violencia es extrema. Tan extrema, que existen los descuartizamientos. Entonces la Batucada Popular [iniciativa artística y social que utiliza la música como herramienta para transformar barrios vulnerables y promover la paz, la resiliencia y la expresión comunitaria] no tiene estas divisiones. Todos los participantes son de diferentes sectores y coincidimos mediante la muestra artística. Coincidimos y somos un solo puño", explica.Sin transporte ni servicios básicos ni educación ni empleo Desde hace un mes, la casa se ha convertido en un refugio temporal para adolescentes y niños de Socio Vivienda 2, un barrio marginado de Guayaquil donde 22 personas murieron en un enfrentamiento entre bandas rivales el 6 de marzo pasado.Evandro Moreno, vocero de la organización "Movimientos barrios en lucha", es uno de los desplazados de ese barrio."Nosotros tuvimos que salir del barrio tras la masacre del 6 de marzo. Salimos el 7 de marzo en la mañana por el tema de la violencia, que era ya insostenible en el sector", dice. Las organizaciones de defensa de los derechos humanos en Ecuador estiman que miles de familias huyen de los tiroteos, las masacres y las extorsiones y piden un reconocimiento del Estado para atenderlas en calidad de desplazados forzados.Lo que denuncia Evandro Moreno es "que te discriminen, que en tu barrio no haya transporte, que no haya servicios básicos de calidad, que no puedas conseguir un trabajo, que tus hijos no puedan ir a ninguna escuela, que aun cuando estás en un desplazamiento forzoso y te toca salir a alquilar, las personas no te quieran alquilar por el solo hecho de decir que tú vienes de del Barrio Socio Vivienda 2".Este domingo, Evandro Moreno votará por la candidata de izquierda Luisa González con la esperanza de que atenderá la crisis de seguridad con medidas sociales.
O coreógrafo brasileiro Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar” na Ménagerie de Verre, em Paris, no âmbito do festival "Les Inaccoutumés". A peça surgiu de um convite da coreógrafa Lia Rodrigues, em 2021, em tempos de pandemia e é uma resposta ao confinamento a que o mundo foi confrontado e aos muros que continuam a erguer-se. Dançar passa a ser uma forma de se “outrar” - um neologismo criado por Fernando Pessoa para se “tornar outro” - mas também passa a ser uma ponte para quebrar barreiras e se chegar a tantos outros. Foi no festival “Les Inaccoutumés” que Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar”, a 3, 4 e 5 de Abril, na Ménagerie de Verre, em Paris. O solo de 30 minutos foi criado em 2021 a partir de um convite da coreógrafa brasileira Lia Rodrigues e em resposta ao confinamento provocado pela pandemia de covid-19. Lia Rodrigues enviou uma carta aos seus bailarinos quando o mundo estava confinado e isolado. Volmir Cordeiro respondeu com este solo que se transformou numa ponte entre continentes, mas também numa ponte para os outros - os que o vêem e os que o habitam dentro de si. São os seus “heterónimos” que se manifestam nas dezenas de camadas de roupas, de cores e de texturas e que se declinam em múltiplos gestos, movimentos e emoções. Os seus “outros” inspiram-se em Fernando Pessoa e o título da peça - “Outrar” - também aí vai beber. Esses “outros” são, ainda, uma alegoria dos estados da Terra, do planeta feliz e despreocupado ao planeta que ameaça colapsar. Foi por aí que começámos a conversa, no final do espectáculo, numa sexta-feira, na Ménagerie de Verre, em Paris.RFI: O que conta o espectáculo “Outrar”?Volmir Cordeiro, Coreógrafo e bailarino: “Este espectáculo parte de uma ideia que seria aquela de como é que eu poderia personificar a Terra, como é que eu poderia imaginar a Terra como uma pessoa, a Terra de hoje e a Terra tal como ela estava no momento da pandemia porque este projecto nasce durante o confinamento.Então, a questão da Terra, a questão do isolamento, foi muito importante e porque ela também parte da trilha sonora, que tem essa camada bastante cavernosa de uma gruta, que me deu muito essa imagem do que a gente estava vivendo naquele momento do confinamento e tudo o que a gente inventava dentro de um quadrado, dentro das nossas casas.Eu decidi que estava dentro de um quadrado e eu tinha essa ideia de ser a Terra, a Terra doente, a Terra feliz, a Terra que ainda dá para salvar, que ainda pode ser salva, a Terra florida, a Terra fértil, a Terra “clown”, a Terra palhaça, a Terra que precisa de ajuda. Eu fui imaginando várias versões dessa Terra que eu ia encarnando.”A Terra é personificada por si?“É. Eu seria esse desejo, esse desejo de chegar grande, chegar caminhando, caminhando nesse chão que está estável por enquanto, mas que está tremendo porque essa vibração do som coloca o chão, o espaço a tremer. Esse instante quase que precede o colapso, essa ideia que a gente tinha de como é que a gente vai sair da pandemia, para onde é que a gente vai, qual é que vai ser a continuidade do mundo, como é que a gente vai mudar as nossas relações com a vida, com a natureza, connosco mesmos, para podermos continuar a existir.Como a trilha sonora é cheia de variações, cheia de pássaros, cheia de crianças brincando, cheia de vidro quebrando, ela tem um monte de imagens que me foram alimentando e que têm essa ideia de 'outrar', de se transformar em outro. Por isso é que eu fui juntando camadas de figurinos, de saia, de roupa, de pijama, de cuecas, de tudo que eu encontrava, para também trazer essa ideia de que a Terra é feita de todos nós, é feita de vários elementos, de vários outros e que, portanto, dentro desse quadrado, dentro dessa dança, eu tinha que ficar eu mesmo outrando.”Já vamos ao conceito de “outrar”, mas ainda em relação a si como Terra, o Volmir entra em palco ao som de uma tempestade e entra de uma forma muito vertical, como uma árvore que é abanada por essa tempestade. Vive imensas coisas pelo meio e, a dada altura, cai por terra despido. Que gesto é este? “Acho que tem totalmente essa ideia do desmoronamento. A ideia de chegar grande e festivo no vento, no carnaval, na festa, num grande desejo de modificação, num grande entusiasmo de colocar as pessoas que me estão a ver para também se imaginarem ali dentro, para se olharem, olhando o que eu estou fazendo e se verem no outro também - por isso, há este dispositivo de estar um de frente para o outro.Tem essa transformação porque eu precisava 'outrar' também na minha figura global, essa figura não podia terminar assim, ela tinha que virar como a gente vira uma luva, como a gente vira uma meia do avesso. Ela tinha que virar do avesso para dar a ideia de que ela teria que viver uma transformação ali, diante do público. E ela se transforma nessa sereia que está muito perto do chão, que está esmagada, que está talvez nos últimos instantes da própria vida, mas que ainda carrega uma ideia de sublime, uma ideia de beleza e que ainda assim está pedindo ajuda e está procurando pelo outro. É o último chamado pelo outro, esse gesto de procurar, de pedir a esmola, de entregar alguma coisa, de se dirigir para o outro.Então, para mim tem essa coisa desses outros que também vão-se amarrando em nós e que a gente está cheio de outros até ao ponto em que eu vou tirando as minhas camadas, vou-me transformando nessa sereia, mas essa sereia também vai-me impedindo de andar, vai-me impedindo de dançar, vai-me impedindo de me movimentar. O destino final é ir para o chão e ao ir para o chão, ela existe ali no que ela pode fazer naquela nova condição.”É por isso que chamou ao espetáculo “Outrar”? O que quer dizer, para si, “outrar”? “Outrar foi o nome que a Lia Rodrigues deu para o projecto dentro da pandemia porque ela não podia estar aqui na Europa para apresentar um trabalho, não podia fazer a viagem. Então, ela convocou alguns bailarinos que já tinham trabalhado com ela, que estão morando aqui, para ir no lugar dela. Foi ela que deu esse nome a partir de um poema de Fernando Pessoa -eu não sei exactamente qual é o poema, mas vem dele esse neologismo. E já era uma maneira de 'outrar', não era ela, era outro que estava no lugar dela. Foi ela que mandou essa trilha sonora e falou: 'Usem a trilha sonora e faça o que vocês quiserem'. Eu, como estou sempre carregado de figurinos em casa, pensei: 'Bom, para outrar eu vou ter que achar um jeito de criar múltiplos, de criar uma imagem de muitos...”Heterónimos?“Heterónimos, exacto, que seria essa saia, essa calça, esse pijama. Então, fui juntando coisas que eu já tinha de outras peças e quando cheguei no estúdio, eu tinha uma semana e meia para fazer isso, foi muito rápido, e decidi fazer essa figura que está carregada, que é densa e virou essa cebola. Eu chamo muito essa figura de uma cebola viva porque ela está cheia de camadas e o nó dela, o umbigo dela, o centro dela, se confunde com a periferia. Então, é por isso que é como se eu tivesse ali dentro uma interioridade vibrando, pulsando, e é por isso que ela tem que ser revelada também no final. Eu tenho que descascar a cebola, então vou tirando as minhas camadas e ela de cebola vira uma sereia.”O problema é que quando descascamos uma cebola, ficamos a chorar. Em tempos de extremismos, de polarizações políticas, esta peça, este “outrar” tem também algum significado político? “Tem sobretudo, para mim, uma vontade muito grande de valorizar o discurso e a potência do artista. Eu acho que é uma das coisas que eu mais sinto ameaçadas. Ameaçada hoje neste contexto, falando da questão da arte em si. Acho que a primeira coisa que eu queria lembrar é de a gente poder renovar o espaço de encontro e de uma imaginação forte que a gente pode ter quando a gente está em contextos artísticos, quando a gente se reúne para assistir uma peça de 30 minutos e que a gente testemunha de uma transformação. Acho que essa é a primeira camada que eu gostaria de salientar.A segunda é lembrar a tragédia em que está o nosso mundo. Eu acho que quando entro para dançar, eu venho carregado dessa tragédia que é essa tragédia do fascismo, que é essa tragédia do corte do orçamento para a cultura, que é essa vontade de ir para Marte explorar, essa vontade de carro voador, esse delírio do homem, do patriarcado virilista de querer sempre mais, essa ganância. Eu estou fazendo tudo com os trapos, com as roupas que eu encontrei para construir uma figura que vem para lembrar a gente do que a gente precisa, talvez das coisas mais básicas que é vestir, comer, dormir, deitar, sentar, olhar para o outro, dançar, festejar, voltar um pouco para as nossas acções mais básicas e eu acho que a dança é uma ferramenta essencial para isso e pouquíssimo valorizada.”Pode falar-nos um pouco mais da sua colaboração com a Lia Rodrigues? Como é que surgiu o convite? “Eu trabalhei com a Lia entre 2008 e 2011, dos meus 21 aos meus 24 anos, foi um processo muito marcante na minha vida e isso resultou numa relação muito querida, muito gostosa, muito actualizada também. A gente está sempre em conexão, sempre conversando, sempre trocando. É uma presença que ficou muito marcante na minha vida.Acho que as coisas que a gente faz muito jovem são muito determinantes nas nossas vidas. Eu vi a Lia quando tinha 14 anos, lá no interior de Santa Catarina, lá num lugar perdido no fundo do Brasil, no sul do Brasil, eu vi o trabalho da Lia e a partir dali eu quis dançar com ela. Então, depois de ter visto o trabalho com 14 anos, eu entrei na companhia dela com 21 anos. Com 24, deixei a companhia dela para vir morar na França e estudar na França.”E desde então vive em Paris?“E desde então estou aqui. Este trabalho é de 2021, então foi quase dez anos depois que a gente voltou a colaborar através dessa ideia do Outrar, que foi um encontro feito dessa natureza, diante de um contexto pandémico: “Eu não posso ir. Você iria no meu lugar?” Então ela manteve o projecto também, que era uma coisa importante para a sobrevivência da companhia dela. Eu fui lá e criei um projecto a partir da trilha sonora que ela me mandou.”Ou seja, em vez de fechar, o confinamento, para si, abriu qualquer coisa. E para ela também…“Sim, eu estava fazendo um outro projecto no meio desse caminho e este projecto foi como um sopro de fazer alguma coisa nesse estado da pandemia, que era um estado onde a gente não tinha mais a capacidade de antecipar as coisas, que na França tudo é muito antecipado, tudo é muito programado, tudo é muito articulado, com muita antecedência. E nesse momento na nossa vida não estava muito para se programar. A gente não sabia nem quando a gente ia parar de estar confinado, quando a gente ia voltar a sair de casa, as regras mudavam a toda a hora. Então, apareceu essa oportunidade que veio assim como um sopro mesmo. Eu apanhei isso, agarrei isso com muito carinho, muito desejo e com muita espontaneidade. Tipo: 'O que eu tenho em casa? O que eu posso fazer hoje?' Esse vocabulário corporal eu estava trabalhando já em algum momento para fazer essas outras peças , eu metabolizei isso de um jeito e virou este trabalho.”É autor de um ensaio sobre figuras da marginalidade na dança contemporânea, intitulado “Ex-corpo”. Que figuras são estas e até que ponto é que se inscreve nessa linhagem? “Esse livro é uma tese que eu defendi na [Universidade] Paris VIII, uma tese que estava muito voltada para uma ideia de analisar peças que marcaram a minha vida de espectador e que me impulsionaram a entrar na dança. Não são peças com as quais eu construiria necessariamente uma relação de filiação, mas uma relação de afinidade. Peças como Luiz de Abreu, “O Samba do Crioulo Doido”, peças do Marcelo Evelin, “Batucada”, “De repente fica tudo preto de gente”, a peça da Micheline Torres “Histórias de Pessoas e Lugares”.São peças que marcaram a minha vida e são peças que, de alguma forma, estão abordando o que é hoje em dia colocar em cena, como é que a dança contemporânea acolhe um corpo negro, acolhe a questão do corpo migrante, acolhe os movimentos de massa, os movimentos de insurreição. Eu estava interessado nessa força da subversão daquilo que está instituído como marginalizado e que aparece justamente num contexto que permite que a gente mude a nossa maneira de receber a marginalidade, que mude a nossa maneira de conceber o corpo do outro, até que ponto o nosso corpo está submetido a um olhar que vem designá-lo como um corpo marginalizado. Então, são esses processos que me interessam. Esses artistas são artistas muito importantes na minha história. Eu quis analisar como é que eles se interessam ao público, como é que eles se vestem para entrar em cena, como é que eles organizam a dramaturgia, como é que eles passam de uma cena para outra. São artistas muito inspiradores para mim, assim como a Lia.Eu acho que eu estudei não na tentativa de tentar imitá-los - mas que a imitação é uma coisa muito típica da dança e quando a gente imita, a gente também se auto-imita, imita coisas de nós mesmos que a gente talvez desconheça até. Mas eu acho que o lugar deste livro foi mais de conhecer, de aprender como é que essas pessoas que tanto me marcaram fazem, como é que eu posso estudá-las para entender como é que eu faço também. Porque às vezes eu faço muitas coisas que eu não sei exactamente o que eu estou fazendo. Eu reclamo e reivindico muito essa parte inconsciente do trabalho.”
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (14/03), acompanhe a roda de conversa com o tema: "Batucada Feminista."Participam: Estefane Maria: Diretora de mulheres da UNE (União Nacional dos Estudantes), comunicadora popular e militante da Marcha Mundial das Mulheres.Eva Rocha: Cantora, percussionista, compositora, atriz, contadora de histórias e educadora popular. É militante da Marcha Mundial das Mulheres desde 2009, atuando à frente na batucada feminista desde 2011Mediação: Sandra SenaO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Antonio Carlos & Jocafi, Os Reis do Batuque, A Coisona, Batutunha, Bonde do Gorila, De Falla, Trio Nordestino, Elza Soares, Jair Rodrigues, Jorge Ben, Bebeto, Os Originais do Samba, Abílio Manoel, Trio Ternura, Tony Bizarro, Tim Maia y Marcelo D2.Escuchar audio
I dette afsnit af 'Rockhistorier' kigges der, traditionen tro, tilbage på 20 af de største kunstnere, der forlod os i det forgangne år. Henrik Queitsch og Klaus Lynggaard har samlet en divers playliste, med alt fra funkinspirerede intromelodier fra Quincy Jones til Françoise Hardys tårefremkaldende ballader. Værter: Klaus Lynggaard og Henrik QueitschKlip: Kristian VestergaardPlayliste: Quincy Jones: “Theme from ‘Ironside'” (1971) John Mayall & the Bluesbreakers with Eric Clapton: “All Your Love” (Bluesbreakers, 1966) Kris Kristofferson: ”Casey's Last Ride” (1970)Duane Eddy: “Rebel-‘Rouser” (1958)Phil Lesh/Grateful Dead: “Unbroken Chain” (1974)Sérgio Mendes & Brazil '66: “Batucada” (1968)Preben Devantier/Steppeulvene: “Dunhammeraften” (1967)Christian Sievert: ”Fantasia por seguiriyas” (1976)Françoise Hardy: ”Ma jeunesse fout le camp” (1967) Frankie Beverly/Maze: ”Color Blind” (1977)Melanie: “Lay Down (Candles in the Rain)” (1970)Mary Weiss/The Shangri-La's: “Give Him a Great Big Kiss” (1964)Wayne Kramer & Dennis Thompson/MC5: “Tonight” (1970)Eric Carmen/Raspberries: “Go All the Way” (1972) Johnny Madsen: “Aldrig mere” (2015)Steve Harley/Cockney Rebel: “Tumbling Down” (1974)James Chance & the Contortions: “Contort Yourself” (1979)Karl Wallinger/World Party: “It Is Like Today?” (1993)Steve Albini (født 1962)/Big Black: “Kerosene” (1985)Laura Illeborg (født 1969): ”God vagt” (2007)
A la segona part del programa marxarem fins a Camarles. És divendres, sona a festiu, i li donarem una mica de ritme amb una batucada. En concret serà Batullenks, que ens explicarà quina és la seua activitat, on participen, com assagen… tot ho sabrem amb Susana Navarro, tresorera de la junta de Batullenks.
Recomendación Musical - Batucada Xalapa by Radiotelevisión de Veracruz
Recomendación Musical - Entrevista a Batucada Xalapa by Radiotelevisión de Veracruz
Para celebrar el 30 aniversario de la creación de Lithica, el Día del Laberinto recupera la fuerza y la fantasía de su trazado múltiple. Este año han invitado a Ariadna (Gemma Moll) a que nos explique qué le pasó con Teseo; hay Dragones gigantes con los que compartiremos su ritual milenario, y finalmente la Batucada nos hará un nuevo camino de música…y alguna sorpresa más. Lo comentamos todo con Anna Bagur, de la organización de los actos en Líthica.
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Canciones enlazadas sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
We'll be back at the Artichoke Music Café next time but this episode had to be recorded today, before a fund raiser to help complete a documentary on the life and death of one of Oregon's favorite musicians, percussionist and multi-instrumentalist member of Pink Martini and Lions of Batucada among others; Derek Reith who committed suicide in August of 2014. Today Director Joanie Fox will talk to us about Derek, the film and the fund raiser which is being held at Pink Martini World Headquarters in downtown Portland on Thursday, April 4, 5-30 to 7pm. Let's welcome for the first time, Joanie Fox.
Playlist: 1. Batucada, Airto Moreira, Promises of the sun, 1976 2. Piano na Mangueira, Chico Buarque e Tom Jobim, Paratodos, 1993 3. Quem te viu, quem te vê, Chico Buarque de Hollanda vol. 2, 1967 4. Meu rádio e meu mulato (Herivelto Martins), Carmen Miranda, 1939 5. Avenida iluminada (Newton Teixeira/Brasinha), Elza Soares, I mitici lunedì del Sistina dal 1969 al 1979, recital di Elza Soares e Jorge Ben nel 1970 6. Carnaval primeiro, Toco, singolo che anticipa l'album Riviera, 2024 7. Lucy in the sky with diamonds (Lennon/McCartney), Rita Lee, Aqui, ali em qualquer lugar, 2001 8. Macetando, Ivete Sangalo feat. Ludmilla, singolo, 2023 9. Taxi lunar, Alceu Valença feat. Geraldo Azevedo, Bicho Maluco Beleza - E' carnval, 2024 10. Pérola Negra (Luiz Melodia), Criolo, EP Pérolas negras - Um tributo a Luiz Melodia, 2024 11. Estácio, eu e você (Luiz Melodia), Mart'nália, EP Pérolas negras - Um tributo a Luiz Melodia, 2024 12. Quarta-feira de cinzas, Douglas Germano, Golpe de vista, 2016 13. Cidade trovão, Romulo Froes e Rodrigo Campos, feat. Thiago França, Elefante, 2023 14. Mascarada, Zé Kéti, Sucessos de Zé Kéti, 1969, 15. Um defeito de cor, samba enredo 2024 della Portela, 16. Bandeira branca (Laercio Alves/Max Nunes), Dalva de Oliveira, 1970
In this episode, we invite you all to come to a dignity dialogue this Saturday from 10am to 1pm as we process the impending suspension of the Immigration Advisory Board. RSVP here!We also invite you to participate in C2C's bi-monthly batucada drumming sessions on the first and third Thursdays of every month as we prepare some rhythms to play at the 2024 Marcha Campesina. Email c2cinfo@foodjustice.org for more info. Music from the episode:Lipstick Lover by Janelle Monáe Son Shine by Sault Support the show
Este sábado 3 de febrero la acción comienza en la vecina localidad de Trenel, con un el “Carnaval Auriazul” y la llegada de mucho show para vivir los clásicos corsos. Los mismos se realizarán en el predio “José Gago” y participarán Julian Pou, Repartiendo Alegría y Masturbanda. Estos últimos pasaron por el aire de 5xSemana, Adrián Aued, director de la batucada, compartió en el aire del 100.5 más detalles de su grupo y como viven la temporada de carnavales. Ellos son oriundos de Lincoln, cuna de uno de los mejores carnavales de nuestro país y se dedican durante su temporada, a participar de diferentes festividades. “Nosotros estamos en una región nutrida de carnaval, Lincoln es cabeza de partido. Hasta el fin de semana pasado estuvimos yendo a localidades y tuvimos muchísima aceptación. Yo no sé si es porque la gente no se fue de vacaciones, está en la casa y necesita distraerse un poco. Los corsos de las localidades más chiquitas de los partidos de Lincoln han tenido un auge muy grande. Verdaderamente nosotros estamos teniendo a medida que pasan los días y rechazando algunas propuestas para salir a animar algunos carnavales”. La vecina localidad de Trenel se adelantó en este sentido y los tendrá presentes durante uno de sus días de celebración.
Trajetória musical no samba - Com a banda 'Vou Pra Batucada'
Prepárate para una experiencia musical y cultural que te llevará en un viaje vibrante a través de los ritmos de África y la pasión de Brasil. El festival se celebra los días 15 y 16 de septiembre en la Plaza de España de Los Llanos de Aridane y alrededores. El programa cuenta desde talleres educativos […] La entrada Los majoreros Sambukka participarán en el Batucada Fest de La Palma se publicó primero en Radio Insular.
Neste episódio iremos falar sobre uma das maiores batucadas do Brasil, se penso na Turma do Pagode você acertou! Isso mesmo, hoje falaremos sobre o extinto "Arte de Amar" e a sua batucada inconfundível. Falamos também sobre o nosso atua consumo das músicas e também listamos as melhores canções do Turma incluindo todos os álbuns E aí meus camaradas, ficaram curiosos? Da o play, aumente o som no "E aí, Juanzão?" e bom podcast todes! APOIE Esse episódio só foi possível graças a ajuda dos nossos apoiadores, se você gosta do nosso conteúdo e quer nós apoiar Apoia.se: https://apoia.se/podcasteaijuanzao Picpay: https://app.picpay.com/user/eai.juanzaopod27 Chave Pix: juanzao27@gmail.com Caso queira patrocinar o podcast, basta entrar em contato comigo pelos emails: juanzao27gmail.com ou ojuanzao@gmail.com A sua ajuda nos possibilita fazer algumas pesquisas, a aquisições de alguns equipamentos e a adquirir melhores programas para a edição do podcast. É muito importante a sua ajuda e além do mais, nos ajuda a manter o projeto vivo. Ficha Técnica Pesquisa, Roteiro, Edição de áudio, Sonorização, Redes Sociais: Juan Souza Capa do episódio: Juan Souza Vinheta: Bia Facchini e Juan Souza Nos sigam nas redes sociais @_ojuanzao no instagram e também no twitter --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/juanzao/message
Une heure de musiques de luttes en manif. Avec le jazz New-Orleans second-line du brass band Suck Da Head.L’afrobeat des Jumbo System.Et la batucada de Saravah. Quand des musiques, issues d’Histoires de luttes, soutiennent et galvanisent manifestants et manifestantes…Enfin des artistes qui défendent leur public et luttent avec lui :Voilà qui redore le blouson d’un … Continuer la lecture de Radio-Manif – Musiques en lutte ! – Second Line – Afrobeat – Batucada… Cet article Radio-Manif – Musiques en lutte ! – Second Line – Afrobeat – Batucada… est apparu en premier sur Polémix et la voix off.
Alexander Ramos - Batucada RELEASE DATE - 05-04-2023 @beatport @traxsource AND MANY MORE: ////////////////////////////////////////////////////////// more info here
Conversa entre amigos com Pr. Jessé Odilon em 16-03-23 Tema: Entrevista Mestre Junião x Thiago Monteiro (Batucada Abençoada) Convidados: Mestre Junião e Thiago Monteiro http://fmmusical.com.br/
Carnaval 2023 na Avenida!! Playlist: 1. Batucada, Airto Moreira, Promises of the sun, 1977 2. Noite dos Mascarados, Chico Buarque & Maria Bethânia ao vivo, 1975 3. Ô Zeca, o pagode onde é que é? Andei descalço, Carroça e trem, Procurando por Xerém, pra te ver, pra beber e batucar!, Samba-enredo da Acadêmicos do Grande Rio 2023, feat. Zeca Pagodinho e Evandro Malandro 4. As Pastorinhas (Noel Rosa/Braguinha), versione originale del 1938 5. Máscara Negra (Zé Kéti), Elza Soares e Jorge Ben, I mitici lunedì del Sistina 1969 – 1979 6. Mascarada (Zé Kéti/Elton Medeiros), Zé Kéti, Sucessos de Zé Kéti, 1967 7. Festa do interior (Moraes Moreira/Abel Silva), Gal Costa, Fantasia, 1981 8. Bloco do prazer (M.Moreira/Fausto Nilo)/Balancê (Alberto Ribeiro/Braguinha). Gal Costa, A Pele do Futuro Ao Vivo, 2019 9. Um frevo novo, Caetano Veloso, Muitos Carnavais, 1977 10. Patuscada de Gandhi, Gilberto Gil, Refavela, 1977 11. Retalhos de Cetim (Benito di Paula), Juçara Marçal, Benito 80 Novo samba sempre novo, 2022 12. Quarta-feira de cinzas, Douglas Germano, Golpe de vista, 2016 13. Cordel da Bananeira, Douglas Germano e Batuqueiros e sua gente, Partido Alto, 2021 14. Lugares de Arlindo, samba-enredo Império Serrano 2023, feat. Arlindinho, Ito Melodia, Sombrinha 15. As Áfricas que a Bahia canta, samba-enredo Estação Primeira de Mangueira 2023, feat. Margareth Menezes, Marquinho Art' Samba, Dowglas Diniz
O Carnaval dos blocos de rua de Porto Alegre é também sinômino de resistência e posicionamento. Neste ano, os blocos se preparam para uma retomada sem restrições pós-pandemia, mas enfrentam desafios. Para falar sobre esses e outros assuntos, Léo Saballa e Paulo Germano conversam neste episódio com Bruna Anele, representante do bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando; Carlinhos Carneiro, integrante do bloco Império da Lã; e Ian Angeli, percussionista e produtor da Turucutá, batucada coletiva independente.
O Carnaval dos blocos de rua de Porto Alegre é também sinômino de resistência e posicionamento. Neste ano, os blocos se preparam para uma retomada sem restrições pós-pandemia, mas enfrentam desafios. Para falar sobre esses e outros assuntos, Léo Saballa e Paulo Germano conversam neste episódio com Bruna Anele, representante do bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só; Carlinhos Carneiro, integrante do bloco Império da Lã; e Ian Angeli, percussionista e produtor da Turucutá, batucada coletiva independente.
Sounds From The Verve Hi-Fi Compiled By Thievery Corporation:Stan Getz And Luiz Bonfá “Menina Flor”Sérgio Mendes & Brasil '66 “Chove Chuva”Jimmy Smith And Wes Montgomery “OGD (Road Song)”Kenyon Hopkins “Hard Latin”Cal Tjader With Lalo Schifrin “The Fakir”Richie Havens “Something Else Again”Astrud Gilberto “Light My Fire”Elis Regina “Bala Com Bala”Walter Wanderley “Batucada”Jackie And Roy “Samba Triste”Cal Tjader “Cuchy Frito Man”Willie Bobo “Lisa”Chico Hamilton “For Mods Only”The Wynton Kelly Trio “Escapade”The Jazz Renegades “Do It The Hard Way” Escuchar audio
O grupo de música tradicional angolana Nguami Maka vai actuar a 23 de Novembro no Festival Jazz Topad, na Polónia. O quinteto, que celebra 20 anos de carreira, vai apresentar o novo projecto "Fragmentos" em que os instrumentos de raiz de Angola entram num diálogo de improvisações. Oiça aqui a entrevista ao líder do grupo Nguami Maka, Jorge Mulumba. RFI: O que significa a ida ao festival Jazz Topad, na Polónia? Jorge Malumba, Músico: É uma mais-valia porque os festivais têm vários olhos do mundo. É um encontro a que nós vamos, com vários artistas do mundo, mas também ali cada um deixa a sua impressão digital daquilo que faz a nível da música e cultura de cada país. Estamos a levar Angola para ver se aparecem outras propostas para outros festivais ou eventos em que a música angolana possa respirar. Os Nguami Maka são convidados para um festival de jazz que reúne tendências contemporâneas, mas são um grupo de música tradicional. O que é que vão levar a este festival? Para este festival, nós fizemos um projecto denominado “Fragmentos”. Fizemos peças no formato quinteto, que é a nossa formação enquanto grupo, mas também há quartetos, trio, duos e também peças com um indivíduo apenas no palco. São estes momentos que vamos apresentar. Nós criámos peças que dão relevância, por exemplo, à improvisação da execução dos instrumentos e isso é uma visão muito forte dentro do jazz. Nós temos instrumentos mais cingidos à percussão e o jazz tem, por exemplo, mais harmonias, violino, saxofone … Então, nessas peças que nós criámos, criámos uma leitura musical que faz todo sentido num palco de jazz. Temos uma peça, por exemplo, “O Olhar das dicanzas”, que são duas dicanzas a fazerem execuções de improvisação. A “Batucada agitação” que são dois batuques a fazer improvisação. Eu tenho momentos com kalimba, que é um instrumento africano. Faço vários solos, um passeio em torno de um instrumento, tudo com improvisação. São instrumentos tradicionais, como a dikanza, mas também há a puíta, lata, hungo, mukindu… Todos eles vão estar em palco? Sim, todos vão estar em palco e com a grande improvisação. São instrumentos tradicionais e especificamente angolanos? Sim, especificamente angolanos. O que nós estamos a fazer pode ser muito novo agora, mas todos esses instrumentos, antes de se agregarem aos grupos, eram executados por elementos solistas e só depois é que eles se envolveram nos conceitos de turma, carnaval, conjunto. Nós, ao pensarmos no projecto de Fragmentos, começámos logo a recuperar esses elementos. Há um tema que nós fizemos que é a “Homenagem ao Kamosso” que era um executante de hungo e conseguiu criar um público naquele período dos anos finais de 70, inícios de 80 e bocadinho perto de 90 e deixou a sua marca. Nós criámos vários solos de Kamosso , mas fizemos uma componente quinteto. Nós só pegamos nesses elementos e começámos a reconstruir coisas que não foram acabadas, coisas que ficaram em pedaços, voltar a construir e, ao mesmo tempo, dar visibilidade a essas coisas. Ou seja, foram buscar raízes que já existiam para lhes dar um toque vosso, não é? Onde podemos ouvir este novo trabalho? Vai haver disco? Nós já temos duas peças gravadas que estamos a fazer circular para que as pessoas possam ouvir. Mas também, quando regressarmos, vamos fazer uma tournée por algumas zonas de Luanda, com o projecto Fragmentos. Estamos a pensar no Palácio de Ferro, na Casa da Cultura do Rangel, no Camões… O quinteto celebra 20 anos. Que balanço é que faz da carreira do grupo? Vinte anos de muita história, de momentos que passámos com muitas dificuldades. Não quer dizer que as dificuldades acabaram porque a vida é feita de dificuldades e são barreiras que temos de superar. Felizmente nós superámos, temos uma obra discográfica lançada em 2009, participação em vários concertos quer aqui, quer fora de Angola e todos eles foram bons e temos trabalhado cada vez mais para melhorar a nossa performance, quer individual, quer colectiva. Os 20 anos que nós celebramos, temos estado a reflectir muito na consistência, na resistência. Apesar de um elemento que faleceu em 2013, o grupo mantém-se sempre com a mesma dinâmica e dedicação porque não é fácil. É porque nós amamos, gostamos, temos uma paixão pela música de raiz, numa cidade em que, às vezes, a futilidade rouba a qualidade, mas nós temos estado a primar pela nossa qualidade, sem desprimor, sem chocar. Conseguimos, na verdade, fazer a nossa estrada e estar bem representados nesses 20 anos. Temos um público que nos apoia. Mas a grande reflexão desses 20 anos é começarmos a passar o testemunho para os mais novos, com ciclos formativos, ensinar a tocar os instrumentos todos que nós tocamos. Também dá aulas de instrumentos tradicionais, nomeadamente de dicanza... Sim. Eu dou aulas desse instrumento e faço também oficinas de quase todos os instrumentos. Mas, agora eu propus quinteto que temos de passar a formar - a começar pelo bairro a que nós pertencemos, que é o Marçal - e passar isso aos mais novos, começar a dar uma educação daquilo que são as nossas origens e raiz porque se não o fizermos agora, pode ser tarde depois. E se um dia nós não estivermos mais prontos, não conseguimos ter substituto. Então, estamos preocupados com isso em torno dos nossos 20 anos. Falou na palavra resistência. Como é que hoje está a música tradicional em Angola? A música tradicional de Angola está muito - será um termo pesado, mas eu vou usar – num estado péssimo. Ligo e estou constantemente a chatear os líderes dos grupos para fazermos mais coisas em prol da música tradicional porque eu, em 2002, decidi fundar o grupo Nguami Maka - depois de passar pelo grupo Kituxi que é dos maiores grupos - e, entretanto, as políticas do país mudaram completamente. Havia uma facilidade de os grupos tocarem nas instituições, irem para os palcos, irem para as actividades consulares fora de Angola. Mas toda essa política, em 2014, início de 2015, acabou. Então, os grupos deixaram de ter, por exemplo, contactos directos que terão feito e não criaram uma logística interna para continuar com as propostas musicais ou culturais. Então, deixaram de fazer parte das actividades consulares fora de Angola, das instituições que convidavam constantemente e de algumas actividades que eram criadas pelo ministério da Cultura, o Governo provincial ou a a direcção provincial da cultura. Tudo isso caiu e os grupos andam aí de rastos, completamente perdidos. Os grupos até têm dificuldade de ter redes sociais. Eu sou organizador do festival Balumuka e uma grande luta que nós tivemos foi ter acesso às biografias dos grupos. Isso acontece com grupos que têm mais anos que Nguami Maka, coisa que uma pessoa não consegue acreditar. Ou seja, é uma luta constante para manter viva a música tradicional angolana. É, é. Não há incentivos. Os grupos, por exemplo, não têm dinâmica de criar, por exemplo, alguma estrutura interna, conseguir algum meio para subsistência. É muito difícil. Sobretudo com a música tradicional que é quase olhada por algumas pessoas como enteada, não filha.
Estão prontos para a batucada?
La batucada en la expresión de las víctimas del conflicto
Playlist: 1. Fé, Iza, singolo, 2022 2. Newspaper, Domeniáco Lancellotti, Raio, 2021 3. Sétimo templário, Criolo, feat. Tropkillaz, Sobre Viver, 2022 4. Eta, Maíra Freitas, Piano e Batucada, 2015 5. Cabide (Ana Carolina), Mart'nália em Berlim ao vivo, 2006 6. Nanã (Moacyr Santos), Letieres Leite, Orquestra Rumpilez, feat. Caetano Veloso, singolo, 2022 7. Última vez, Tim Bernardes, singolo, 2022 8. Trovoa, Maurício Pereira, Pra Marte, 2007 9. Feliz, alegre e forte (bonus track uscita nel 2022), Marisa Monte, Portas, 2021 10. Cravo e canela (Milton Nascimento/Lô Borges), Clube da Esquina, 1972 11. Muda Cadência (Giovanni Guaccero/Luís Elói Stein), Tatiana Valle, Canto Estrangeiro, 2022 12. Deixei de esperar, idem 13. Chorinho Flauteado, idem 14. Pantanal (Marcos Vianna), Maria Bethânia, singolo, 2022 15. Bàbá Orí, Iara Rennó, feat. Thalma Freitas, Oríki, 2022 16. Dentro da boa (a Tótó), Iara Rennó, feat. Lucas Santtana, Oríki, 2022 17. Óia eu aqui de novo (Antonio Barros Silva), Gilberto Gil, São João em Araras – ao Vivo, 2021 18. Envolver, Anitta, singolo, 2021
durée : 00:01:48 - Si j'osais de France Bleu Béarn Bigorre - Réécoutez le si j'osais de ce mardi, où il est question de la Section Paloise, du stade du hameau, de batucada, de tapage de tribune et de Titanic sur fond de Benny Hill
Mike Styles is the founder of Beats of All-Nations, a passion project that brings hip hop and electronic music back to the root with music collected from around the world. Styles has been specifically chasing Brazilian records for over 15 years. He has made multiple digging trips to Rio de Janeiro and Sao Paulo, dedicating the sound of his travels to events he curated in the Inland Empire from 2005-2016, including The Lapa Lounge (named after a neighborhood in Rio) and Re:Fresh Pomona's annual Brazilian Carnaval. Here he shares 2 hours of his unique collection in a very special experience showcasing classics and standards, rare ones and original sample sources. Check out Mike Styles, with Mike B. & Gabe Real on Beats of All-Nations Radio live on dublab.com every Third Saturday from 2-4pm PST.Twitter/IG: @mikestyles909Daily Mixes at mixcloud.com/mikestylesEngineered: Mike BCover Design: ModaxTracklist: Aquerela do Brasil IntroOs Originais do Samba - Cadê Teresa?Bossa Rio - Que PenaMartinho da Vila - Onde o Brasil Aprendeu a LiberdadeOs Novos Crioulos - Mar AfundaJorge Ben - Lá vem SalgueiroSergio Mendes & Brasil ‘77- Promessa de PescadorThe Boogaloo Combo - Baby Vem AquíDi Melo - Pernalonga (Kenny Dope Remix)Luli Lucinha E O Bando - Flor Lilás (Kenny Dope Remix)Wanderléa - KriolaAntonio Carlos e Jocafi- Ossain Antonio Carlos e Jocafi - KabaluerêJoao Donato - Cala Boca MeninoWanderléa - Mane JoaoRoberto Carlos - Mane JoaoMarcos Valle- Revoluçāo OrânicaArthur Verocai - Presente GregoAmilton - MulherOsmar Milito e Quarteto Forma - America Latina Supreme Team -Volta Por Cima Instrumental (produced by Madlib)Maria Bethânia - Volta Por CimaMaria Bethânia - FestaClara Nunes - MagoadaGal Costa - RelanceEscola de Samba da Cidade - Apita Na Batucada Azymuth - Tamborim, Cuíca, BerimbauRita Lee - Agora é ModaAchados & Perdidos - Eu e CarolinaQuinteto Violado - Asa BrancaSilvio Cesar - A FestaAlmir Ricardi - Tô Parado Na Tua Marcos Valle - EstrelarRaulzinho-Impacto 8 -Spinning Wheel (Vida Torta)Wilson Das Neves e Conjunto - Pick up the PiecesSergio Mendes & Brasil ‘77- Apos o AmanhecerAzambuja & Cia - Tema do AzambujaBaino e Os Novos Caetanos - Cidadão da Mata Waldir Calmon - Airport Love ThemeJorge Ben - Cinco Minutos (5 Minutos)Wanda Sá - AdrianaDjavan - Maria das MercedesBebeto - Como?Tim Maia - Meu Samba (red-edit)Aquerela do Brasil Outro
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Cravo e Canela, Grupo Pesquisa, Doni, Frank Franc, Biro do Cavaco, Jorge Ben Jor, Juca Chaves, Giovana, The Golden Boys, Trio Mocotó, Jorge Ben y Gal Costa. Escuchar audio
Programa Les Escoles: Mardeguitarres i Batucada. Escoles participants : El Dofí i Mar Nova Són projectes de col·laboració entre l’Escola de Música de Premià de Mar i les escoles premianenques
El cuarteto de la cantante italiana Francesca Ajmar con 'Madrugada', 'Música' y los clásicos brasileños 'Viola fora de moda' y 'Estrada do sol' que da título a su disco. La clarinetista Anat Cohen y el guitarrista Marcello Gonçalves tocando 'Reconvexo', 'Ánima', 'Maria Maria' y 'Paula e Bebeto'. De la brasileña afincada en Italia, Daniella Firpo, 'Batucada' y 'Grazia' de su disco 'Kind of bossa'. Escuchar audio
Tomar el espacio con el cuerpo lo transforma. En este programa hablamos de cómo la fiesta se apropia de las protestas y del territorio. Tadeo Cervantes es arquitecto y profesor, especialista en territorialidades y corporalidades.
A análise aos GP de São Paulo e à vitória de Lewis Hamilton e tudo o que isso representa para o desfecho do campeonato. As decisões na secretaria, a luta Ferrari e McLaren e o fim de semana da Alpine. Com João Carlos Costa, Sérgio Veiga, Miguel Roriz, Nuno Pinto e Óscar Góis.
Quelle idée du monde traduisent ou cachent les stéréotypes ? Comment se fabriquent-ils ? Qu'ils soient imprimés sur papier glacé ou sur bande sonore, les beaux clichés restent-ils familièrement banals ? Rapportés de lointains territoires ou captés dans la rue en bas de chez soi, les clichés disent aussi une facette du monde tel qu'il est, mais surtout tel qu'on le regarde et on l'écoute, sans surprise. Les pigeons, les touristes et le petit orchestre sur la place Saint Marc de Venise, un tango dans le quartier la Boca à Buenos Aires, un bal musette en France, un carnaval au Brésil… : comment ces sons connus et rebattus s'inscrivent-ils dans l'imaginaire ? Au travers d'un petit florilège, Monica Fantini questionne les « clichés sonores » du monde en même temps que les idées reçues sur le genre. Un épisode réalisé avec les enregistrements sonores de la carte des sons d'Ecouter le monde : La Boca, Buenos Aires, Argentine : Dansée, Soleïma, Arabi, Meria, Cap Corse, France : Bal populaire, Vittiglio, Claude Pelourinho, Salvador de Bahia, Brésil : Batucada au carnaval, Vittiglio, Claude Venise, Italie : la place Saint Marc, Monica Fantini Tout à la fois émission de radio diffusée chaque dimanche dans le journal d'information de RFI et en podcast sur cette page et plateforme participative, Écouter le monde donne à entendre les cultures, les langues et les imaginaires du monde à travers des sons de cinq continents. La plateforme participative et évolutive www.ecouterlemonde.net propose des cartes postales sonores et des enregistrements. À ce jour, 245 captations sonores sont disponibles en libre accès. ► Écouter Le monde sur : Apple Podcast Google Podcast Spotify
Invitado: Juan Manuel Sánchez Alvarado Edad: 23 años Pueblo: Bayamón, Puerto Rico Se destaca en la música como bombaldino y trombonista. Ofrece clases de música adaptada a niños con autismo y tiene su propio proyecto musical llamado Batucada Batubembé. Contactos: Facebook: https://www.facebook.com/BatucadaBatubembe Instagram: https://www.instagram.com/batubembe/ ----------------------- Contacto Enfoque Juventud: Facebook: https://www.facebook.com/enfoquejuventudpr Instagram: https://www.instagram.com/enfoquejuventud/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCPfeRFbhD3jJkHeBva06Wrw E-mail: enfoquejuventudpr@gmail.com Programa de Radio: WUPR Exitos 1530 AM & 98.3 FM en Utuado / sábados 11:00 AM WKUM Cumbre 1470 AM & 106.3 FM en Orocovis / sábados 5:00 PM Escucha el programa en internet por: www.exitos1530.com, www.cumbre1470am.com, www.wtcnradiotv.com Aplicación: TuneIn Radio --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/enfoque-juventud/support
cartola | nelson sargento | elizeth cardoso | áurea martins | galo preto | jamelão | moacir luz | casuarina | zeca pagodinho | dona ivone lara | thaís gulin | chico buarque | beth carvalho SAMBA SERGEANT The Caipirinha Appreciation Society podcast pays their homage to Nelson Sargento, great samba icon from the old-school Mangueira "composers' wing". This show was originally broadcast on Contrabanda FM (Barcelona) on 2 June 2021. SARGENTO DO SAMBA Esse podcast do Caipirinha Appreciation Society, rende homenagem a Nelson Sargento, compositor ícone da velha guarda da Mangueira. Esse programa foi transmitido originalmente na rádio Contrabanda FM (Barcelona) no dia 2 de junho de 2021 Facebook: http://facebook.com/caipirinhasociety Twitter: http://twitter.com/caipirinhacast YouTube: http://youtube.com/c/caipirinhasociety Apple Podcasts: bit.ly/CAS_ApplePodcasts Google Podcasts: bit.ly/CAS_GooglePodcasts
Era o que mais faltaaaava, um podcast! Na ementa de hoje temos o belo do mimimi introdutório, uns quantos devaneios vindos do baú e a expectativa de que alguém acredite que Tarita é um apelido real. 2021 ainda está a valer, ou não? The post Ep. 1 | A batucada inicial appeared first on NiTfm.
cabedal | porcas borboletas | tom zé and joey altruda | seu pachequinho | joão selva | aricia mess | paula lima | alessandra leão, dilma roussef, maria betânia and marielle franco | seu pereira e coletivo 401 ska maria pastora | criolina | skarimbó | ba-boom | rosa ferraz | fernanda abreu and dóris monteiro | amanajé sound system | as certinhas | mundo livre s.a. | cassiano | luis vagner FULL OF BEANS Here's yet another energizing episode of the Caipirinha Appreciation Society podcast, for your Brazilian-music listening pleasure! This show was originally broadcast on Contrabanda FM (Barcelona) on 19 May 2021. PILHADOS Apresentamos mais uma edição energizante do podcast Caipirinha Appreciation Society, para deleite dos amantes da música brasileira. Esse programa foi transmitido originalmente na rádio Contrabanda FM (Barcelona) no dia 19 de maio de 2021 Facebook: http://facebook.com/caipirinhasociety Twitter: http://twitter.com/caipirinhacast YouTube: http://youtube.com/c/caipirinhasociety Apple Podcasts: bit.ly/CAS_ApplePodcasts Google Podcasts: bit.ly/CAS_GooglePodcasts
Nesta edição vamos conversar com os irmãos Anderson e Rafael do Projeto Batucada da Fé. Bora falar do Projeto, trabalhos sociais, curimba e espiritualidade! #Umbada #UmbandaSagrada #Curimba #Curimbeiro #Amor #Solidariedade #Humanidade #Caridade #Axé #Umbandista #Batucada
joãozinho da pecadora | dora lopes | joão nogueira | diogo rosa | douglas germano | taryn | ga setubal | jadsa | bené nunes | elizeth cardoso | rita payés | projeto mujique | luana flores | grupo bongar | urucum | jan | cláudio lyra | paula cavalciuk | marcelo nakamura | luisa maita | o terno | caiçara | space night love dance laser | muntchacko feat. deize tigrona COUNTING OUR BLESSINGS Though this episode of the Caipirinha Appreciation Society was made in Year 2 of the pandemics, when things back in our own country are still very grim, we do celebrate the fact that many of our listeners can already enjoy a relative amount of freedom. Let the music bring us hope of a speedy return to full-on party mode in Brazil and beyond! This show was originally broadcast on Contrabanda FM (Barcelona) on 31 March 2021. SOBRE A SORTE QUE TEMOS Apesar dessa edição do Caipirinha Appreciation Society ter sido gravada já no Ano 2 da pandemia, enquanto o panorama em nosso país segue um tanto sombrio, temos que celebrar o fato de que muitos dos nossos ouvintes espalhados no globo já podem desfrutar de algum nível de liberdade. Que a música nos traga esperança de uma volta aos festejos gerais e irrestritos no Brasil e no mundo! Esse programa foi transmitido originalmente na rádio Contrabanda FM (Barcelona) no dia 31 de março 2021 Facebook: http://facebook.com/caipirinhasociety Twitter: http://twitter.com/caipirinhacast YouTube: http://youtube.com/c/caipirinhasociety Apple Podcasts: bit.ly/CAS_ApplePodcasts Google Podcasts: bit.ly/CAS_GooglePodcasts
Hola Que Tal? La Vida es como una Batucada…frenética. En este episodio de Música a 4 Manos, que hemos llamado Batucada Da Vida,, les invitamos a disfrutar de un viaje imaginario a través de los sonidos de Brazil. Bossanova, Jazz,…
Elles sont douze derrière leurs tambours, à dialoguer avec cinq musiciens de lʹEnsemble Contrechamps sous la direction dʹAïda Diop. Imaginez la musique contemporaine dansant sous les Tropiques et vous aurez une idée de cette rencontre inédite et chaloupée à découvrir en streaming live le 5 février 2021 sur www.garedunord.ch. Visite en répétition avec Thierry Sartoretti.
Hrál v kapelách Šum Svistu, Laura a její tygři, Slunečním orchestru, Pražském výběru. A pak přišel nápad na vlastní projekt Tam Tam Batucada. „Rytmus netvoří jeden bubeník. Pracuji na principu brazilské baterie, což je orchestr stovek bubeníků,“ vysvětluje malíř a perkusista Miloš Vacík, který si z cest po celém světě přivezl nespočet artefaktů, které má ve svém domě v Řepči u Kladna. „Etnická muzika není jen o hudbě, je propojená s kostýmy, zpěvem a výtvarným názorem.“
Brian Davis playing pandeiro. Drums and gear direct from Brazil. GoSamba.net Bio:Brian Lavern Davis was raised in Portland, Oregon, and his musical studies have taken him to India, Japan, New York, Puerto Rico, Turkey, Jamaica, and Brazil. His teachers include Jorge Alabe, Obo Addy, Yacub Addy, Jose Ricardo Santos; Ballet Folklorico do Bahia, Colin Walcott, Michael Spiro, Ailton Nunes, Keith Terry, Los Muñequitos de Mantanzas, Bruno Moraes (Mocidade Indepente de Padre Miguel), Jorge Martins (Maracatu Estrella Brilante de Recife), Marcos Suzano, and Nana Vasconcelos. He has served on the faculties of Jefferson Performing Arts High school, Portland State, and Vancouver School of Arts & Academics, and conducted residencies at The Naropa Institute, Reed College, Lewis & Clark College, Portland State, and many others. Brian is an original touring and recording member of Pink Martini (13 CD's, 1 DVD, numerous world tours), is the founder and director of the Brazilian styled music and dance ensemble “The Lions of Batucada”, and formed and directs the 127 member “Ainsworth Jr. Escola” - a Portland youth samba bateria (2004 - present). He has toured and/or recorded with jazz legend Herbie Hancock, Kalapana, Upepo, Obo Addy, Dub Squad, Nu Shooz, McKinley, Dan Reed Network, and the show “BataKetu” among many others. He has performed with a variety of symphonies across the US, Canada, and Europe – including the Boston Pops, The San Francisco Symphony, The National Symphony at the Kennedy Center, The BBC Orchestra at Royal Albert Hall, The Los Angeles Philharmonic at Hollywood Bowl, and the Oregon Symphony – at venues ranging from Carnegie Hall to LA's Disney Concert Hall.Brian served as the conductor for the nationwide Oregon Big Beat event (2010/2011).His group The Lions of Batucada has shared the stage with David Byrne, Sean Lennon, and Fundo de Quintal, among many others. The Lions have collaborated with The Oregon Symphony, The Los Angeles Philharmonic, Obo Addy, and rock legends Aerosmith, among others. They are featured on recordings with Pink Martini and the Von Traps.He has worked extensively with numerous dance companies in the US, including Do Jump Theater, Oslund; Company, and Linda K. Johnson. When not touring with Pink Martini, Brian teaches body percussion and samba throughout the Pacific NW as part of the Young Audiences or OR; WA program, teaches each Summer at the California Brazil Camp (2005 –present), and conducts samba workshops for a variety of baterias, schools, and music stores across the US, Taiwan, China, Japan, Australia, and New Zealand.Recently inducted into the Hollywood Bowl of fame with Pink Martini, he has contributed articles to DRUM magazine (July 2013), and was featured in an interview/focus piece in Drumhead Magazine (issue # 29, September/October 2011).Brian is proudly endorsed by LP Music.Links:Pink Martinihttp://pinkmartini.com/https://www.youtube.com/watch?v=SDSV39zQpxgLions of Batucadahttps://www.facebook.com/groups/42066218108http://www.lionsofbatucada.com/Sambasingapura:https://www.instagram.com/sambacingapura/ Brian Davis and Bruno Moraes