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“Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, perguntando: “Onde está o rei dos judeus, […] O post Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo. (Homilia.196 | Epifania do Senhor – Solenidade | Domingo) apareceu primeiro em Paróquia Santo Antônio.
Nós somos Palavra. Viemos ao mundo pela Palavra de Deus. Se fomos feitos da Palavra é também ela que nos regenera. A Palavra se fez carne e habitou entre nós. Se compreendermos a importância e a centralidade da Palavra tudo vai mudar em nossa vida. Saiba como.
Viemos para ficar, décimo sétimo episódio com a AfroPsis Saúde Mental - Plataforma de Psicólogos Afrodescendentes em Portugal, em conversa, entre outras coisas, sobre a importância da existência de colectivos constituídos por e para afrodescendentes, e a psicologia e o racismo, nomeadamente o impacto da discriminação racial na saúde emocional e mental das pessoas racializadas e a psicologia como ferramenta de naturalização do racismo e as vias da sua descolonização no combate antirracista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
Mateus 2.1-12 São Luís-MA, Brasil. 11/12/2022 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/igreja-batista-plenitude/message
Viemos aqui para deixar tudo um pouco melhor depois do futebol. Desculpa viu, gravamos antes e ainda tínhamos fé de que iríamos passar da Croácia. Mas não se preocupe, vamos fazer você rir mesmo assim. Vem ouvir a marmota deliciosa que foi Barcelona... :) Aperte o play.
Músicas nas ruas, uma profusão de cores e estrangeiros de todas as partes do mundo nos pontos turísticos e nos estádios. Em três dias, a Copa do Mundo mudou o dia a dia e a paisagem de Doha, capital do Catar. Elcio Ramalho, enviado especial ao Catar O país se preparou durante doze anos e a transformação foi notada por quem vive de perto. A fotógrafa brasileira Alessandra Ribeiro, que vive há 13 no Catar, é só elogios para a transformação da capital, antes e durante o Mundial. “Esse país se transformou para receber essa festa. E não estou falando apenas de estádios ou de metrô. Estou falando de estradas, viadutos. Melhorou muito para quem vive aqui. A palavra de ordem que eu aprendi aqui no Catar é respeito. A gente respeita a cultura deles e é feliz aqui”, desabafou. “Eu espero que essa galera que esteja vindo ao Catar aproveite a oportunidade de abraçar essa cultura e respeitá-la, assim vai dar tudo certo”, declarou. A Corniche, uma imensa faixa para pedestres à beira-mar que liga um dos estádios da Copa ao imenso espaço ocupado pela pela Fan Fest da Fifa, virou uma passarela de encontros de várias culturas. Um grupo de equatorianos fez questão de passear com as bandeiras enroladas no corpo para mostrar o orgulho com a vitória da seleção no jogo de estreia contra o anfitrião do evento. Mesmo assim, os torcedores não se sentiram nem um pouco hostilizados. “Estamos muito emocionados. É a primeira vez que viemos de tão longe e o ambiente é espetacular. O povo é muito simpático e está sendo melhor do que esperávamos. Estamos muito felizes”, declarou Tatiana Murillo em meio ao grupo de amigos e familiares que gritavam o nome do país pelas ruas. No passeio, eles encontraram a ruidosa torcida mexicana em direção ao estádio. Com os vistosos sombreros e com muitas fantasias, os mexicanos fizeram uma grande marcha colorindo de verde a praça onde estão as bandeiras de todos os países da Copa até a entrada do estádio 974, onde a equipe estreou na competição. “Viemos aqui para fazer festa”, resumiu um torcedor mexicano à RFI. A marroquina Salma veio exclusivamente ao Catar para ver de perto o Mundial e torcer para seu país. “A Copa está magnífica, muito bem organizada. Para nós é um orgulho”, declarou. Sua amiga, também marroquina, que vive há dez anos no Catar, usando o véu islâmico integral preto, é só elogios para a festa. “É um orgulho ver um país como o Catar organizar esse evento grandioso. É muito interessante ver todas essas culturas juntas. O futebol é capaz de unir essas pessoas. Todo mundo está feliz aqui”, afirmou Samar, que irá ver a partida de estreia do Marrocos contra a Croácia. No final da tarde, o local mais badalado de Doha durante o Mundial vai mudando a paisagem. Reunidos pelo Movimento Verde Amarelo, dezenas de torcedores brasileiros se aproximam dos ensaios em ritmo de batucada com as músicas que vão embalar a seleção na Copa. Aos poucos o grupo vai aumentando com a chegada de torcedores de todos os cantos do país. Herbert Thomazella Zacate, gerente de logística em São Paulo, já veio vestido com o mascote na Copa na cabeça. “A gente já chegou meio assim, [pensando] no que pode fazer e o que não pode. Aí vai percebendo, vai conversando com os locais, mostrando que a gente é diferente, um pouco mais quente e um povo animado, e aí fica mais fácil”, constatou. “Eles são um pouco mais fechados, mas aos poucos estão se abrindo, vêm tirar foto, e está boa essa interação”, acrescentou. "Estamos trazendo alegria" Rodrigo Tito, gerente de vendas, preparou uma túnica típica árabe, mas com as cores verde e amarela. “É minha primeira Copa, foram quatro anos de muito planejamento. Eu quis estar próximo da cultura deles, aprender com essa riqueza. É uma maneira de eu me sentir mais em casa. E está sendo muito bonito, eles elogiaram a roupa e dizem que estamos trazendo a alegria”, afirma. Ele acrescenta que a recepção do povo local tem sido muito positiva: “Até agora não tive nenhum problema e estou me sentindo muito tranquilo de estar aqui”. No meio da festa, Renata Coelho, gerente de mídia de Ribeirão Preto, lembra que o Catar foi muito criticado, mas tem mudado sua opinião e se adaptado à realidade local. “Eu não deixo o ombro de fora, evito saia curta. É você entender onde está, se adequar e aí não tenho problema”, relata. “O país foi criticado por várias coisas, desde a escolha do lugar, da construção, da cultura, mas quando você está em um lugar e respeita a cultura, não tem nenhum problema. Eu fui muito bem tratada, não aconteceu nada comigo aqui e estou respeitando todo mundo”, diz. De Natal, Emidio Mamede diz estar sentindo o ambiente de Copa de Mundo: “Está muito bom, os árabes são muito legais, o clima está muito gostoso”. No comando dos ensaios e agitando sem parar a bandeira do Brasil em meio aos brasileiros, um dos organizadores do Movimento Verde Amarelo, Cacau Jacob, já disse estar totalmente à vontade no Catar desde a chegada. “Antes de embarcar para cá a gente tinha muitas dúvidas, se podia fazer festa, se pode ou não beber cerveja, se as festas vão ser legais ou não. Nesses três dias que estamos aqui as festas estão acontecendo e agora é rumo ao hexa”, diz antes de puxar mais uma sessão de batucada.
A convidada desta semana é a minha querida Paula Ponce - uma mulher inspiradora, com uma força interior incrível (pelo menos assim a sinto e tenho a certeza de que não sou a única). Tinha mesmo de a trazer até vocês. Foi com ela que eu fiz a minha primeira constelação familiar individual já há uns anos (e que consulta poderosa!). Desde aí, passei a admirar a sua força, a sua verticalidade, o seu trabalho, a sua pessoa. Este é um daqueles episódios de conteúdo riquíssimo que eu afirmo e sublinho ser mesmo imperdível! Falamos de como viver relações saudáveis, mas também falamos de humildade, de saber pedir ajuda, de Fé e do quão é importante colocar questões como: “o que é que eu quero fazer da minha Vida?”, “é aqui e assim que que quero permanecer?” SEMPRE que a Vida nos “puxa o tapete” (no fundo, para nos convidar a ir mais profundo em nós). Tudo isto e tanto, TANTO mais - é o que te digo. Escuta em total entrega toda esta partilha tão sábia e tão bonita, porque tens aqui muitas mensagens preciosas a retirar.
O movimento de eleitores brasileiros que votam para presidente neste domingo começou cedo na capital britânica, apesar da chuva insistente. A expectativa é a de que o movimento siga intenso neste domingo (30) e as autoridades locais esperam novo comparecimento recorde. Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres Um mar de guarda-chuvas se trombavam em todas as direções para onde apontavam as filas das 44 seções eleitorais distribuídas em uma escola no bairro de Hammersmith. O local de votação é o mesmo do primeiro turno e foi escolhido pelo Consulado do Brasil para garantir espaço e segurança ao pleito, que este ano teve número recorde de inscritos. Desta vez, os voluntários ganharam megafones para facilitar o trabalho de organizar as filas — alguns perderam a voz no primeiro turno. “Como eu moro do outro lado de Londres, acordei cedo para vir votar, para evitar fila e confusão. O (fim) do horário de verão (que entrou em vigor neste domingo na Europa) ajudou porque tem uma hora a mais para dormir, mas o dia acordou com bastante chuva. Mesmo assim, a fila já está grande. Tem cartazes dos dois lados, mas por enquanto o clima está bem”, disse a executiva Melina Giotto. "Mesmo morando fora do Brasil acho muito importante participar nesse exercício de democracia, e espero quem ganhar faça o melhor para o Brasil”, acrescentou. Os eleitores chegaram carregando a bandeira do Brasil ou acessórios com as suas cores. Outros apareceram vestidos com roupas vermelhas, fotos e broches de partidos e candidatos, o que é permitido. Já cedo apoiadores dos dois candidatos a presidente se instalaram em uma esquina nos arredores da escola. Cantavam, dançavam e chamavam a atenção dos outros brasileiros, separados por uma pequena fileira de alambrados. “A chuva não desanimou o pessoal para vir votar. A fila já está grande, o zigue-zague já está completo para quem vai votar. A fila está bem homogênea a gente não vê muito petista, nem bolsonarista. Está interessante. Acho que a mudança do horário de verão ajudou o pessoal a comparecer mais cedo e fazer a sua parte”, afirmou a empresária Camila Conti. "Eu não votei no primeiro turno, mas resolvi vir hoje. Moro em Leicester, a duas horas daqui de Londres. Viemos também porque tem jogo de futebol americano em Wembley. O Brasil piorou muito nos últimos anos. Não vejo melhoras pela frente", afirmou a gaúcha Leila Bravo. O Consulado do Brasil em Londres espera novo comparecimento recorde, como no primeiro turno. De olho no grande movimento, a discreta banca das tradicionais coxinhas de galinha do primeiro turno foi transformada numa grande tenda. Os donos do negócio apostaram no apetite dos eleitores e trouxeram mais de 300 para vender à comunidade. A unidade saía a 4 libras (R$ 24,58). Desta vez, teve até concorrência. Uma segunda família decidiu se instalar com seu isopor a menos de 20 metros de distância dali. O pote com uma dúzia de coxinhas pequenas custava 5 libras, quase R$ 30. Reviravolta no primeiro turno No último dia 2 de outubro, as urnas mostraram uma mudança no comportamento da população expatriada no Reino Unido. Numa reviravolta em relação à eleição presidencial de 2018, Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, registrou 55,18% dos 14.796 votos válidos, contra 34,9% do presidente Jair Bolsonaro. Quatro anos antes, Bolsonaro fora o grande vencedor, com o apoio de 51,29% do eleitorado local. Fernando Haddad, candidato do PT na época e que neste domingo concorre ao governo do Estado de São Paulo, não conseguiu chegar a 11% dos votos. A expectativa é a de que o movimento siga intenso neste domingo. Todas as 44 urnas são eletrônicas. No primeiro turno, a votação transcorreu sem maiores problemas. 5ª maior comunidade expatriada no mundo Quinta maior comunidade expatriada no mundo e segunda na Europa, o Reino Unido nunca teve tantos eleitores registrados para votar. O número de pessoas que compareceram às urnas também foi recorde no primeiro turno, seguindo uma tendência das outras praças no exterior. Cerca de 35 mil brasileiros registrados para votar que vivem na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte são esperados pelo Consulado do Brasil neste domingo, quase 35% a mais do que a eleição de 2018. Foi a primeira vez que a votação aconteceu fora das representações no Brasil no Reino Unido. A Metropolitan Police foi avisada. Neste segundo turno, os policiais eram mais visíveis. Agentes de inteligência também estariam monitorando o movimento do lado de fora da escola. Até o sistema de transportes da cidade foi alertado para o grande fluxo de brasileiros nas redondezas.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Viemos para ficar, décimo sexto episódio, com Carolina Coimbra, sócia da SaMaNe - Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal. Conversamos, entre outras coisas, sobre a necessidade da criação deste colectivo, do trabalho, da análise e propostas que têm procurado desenvolver em torno dos cuidados médicos e assistência na área da saúde prestado às mulheres negras e racializdas em Portugal, durante a gravidez e parto, e do impacto do racismo na violência obstétrica. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
Espiritualistas estão enganados quando desvalorizam a experiência terrestre, o corpo, a matéria e o dinheiro. Eles são resultados, a materialização da sua vida emocional, psíquica e espiritual. Viemos aprender a lidar com a matéria, repensando nossas crenças, nossos pensamentos e sentimentos. Para consultas, cursos e palestras com o Ricardo Bueno Hida acesse o link: https://linktr.ee/ricardohida Quer ter uma consulta personalizada? Mande uma mensagem para o WhatsApp: +55 11 96660 7867 Quer participar do programa ao vivo? O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira às 9h na Vibe Mundial 95,7 FM. #astrologia #autoconhecimento #dicasdiárias #mediunidade #espiritualidade #vibemundial #ricardohida #bemestar #céudodia #caminhos #astrologiadeverdade #astrologiaparaquemtempressa #propositodevida #astrologo #signos #signo #chineladaastrológica #pensamentos #sentimentos
Viemos com mais um podcast: antropologia e alimentação. A partir de uma conversa iremos trazer reflexões sobre a comida e o patrimônio que ela nos representa. __________________________________________________________ _________________ O Alimentacast e o Contêiner Saúde estão abertos a sugestões e participações através das redes sociais. Instagram: @alimentacast e @conteinersaude Facebook: facebook.com/conteinersaude e-mail: conteinersaude@gmail.com
Oi eu sou o Bruno, e to de volta com a maravilhosa Marina, lá do Sessão Aleatória e do Podcast de Garagem e claro o Tchelo lá da Garagem também. Viemos falar de expressões? Vocês sabem o que é zédendagua? então vem descobrir! Segue nas redes sociais, e deixa seu comentário no instagram do Conversa. Segue: https://www.instagram.com/sessaoaleatoria/ https://www.instagram.com/podcastdegaragem/ Email para contato: brunoptrajano@gmail.com pix para: 88996285251 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/conversaessa/message
E aí seus Lambeau Lindos! A TEMPORADA ESTÁ DE VOLTA! O PACKERS TAMBÉM! A gente apanhou feio na estreia da temporada! Viemos repercutir a derrota na semana um contra o time do Vikings, ataque, defesa e special teams. Aperta o play e vem com a gente! Participantes: Igor Castro, Augusto Edinger e Paulo Chagas. Edição: Anna Carolina. ASSUNTOS DO EPISÓDIO: Pós-jogo de Packers x Vikings MW LAB, PARCEIRO OFICIAL DO FNN – https://mwlab.digital/ Siga o Twitter do Lambeau Leapers acompanhar as melhores informações sobre o Green Bay Packers: @LambeauLeapers_ Siga o Instagram do Lambeau Leapers! @LambeauLeapers_ Assine o Feed do Lambeau Leapers e receba os novos episódios automaticamente! https://fumblenanet.com.br/feed/lambeauleapers
Faaaalaaa, Galerinha do Mal! O Rage Quit estreia um formato novo de Fala + Joga (saudades)! Viemos falar da febre multiplayer do momento, Multiversus, e batemos um papo bem maneiro enquanto lançavamos oponentes pra fora da arena! Aperte o play, pega o controle e ouve mais essa com a gente!
JMJ Colônia 2005: Viemos adorá-lo by Logos & logoi
Passaram-se 2 anos que começámos este canal, apenas 5 amigos que queriam partilhar a sua paixão pelo Gaming e Nerd Culture com o resto da Internet. Viemos a experimentar diversas coisas diferentes (salvo seja), desde os vídeos de Gameplay (Carros nos Ares e Mágicos na Favela são as melhores séries que vão encontrar no Youtube), até Reviews não só de jogos como também de hardware e filmes. Tivemos o privilégio de conhecer um lado da cultura de Gaming em Portugal, onde conhecemos uma bela comunidade portuguesa apaixonada pelo nosso passatempo favorito, e pudemos partilhar essa nossa paixão com elas. Todas as gargalhadas e discussões que trazemos deste tempo ficaram connosco, e esperamos que, pelo menos um pedaço de nós, tenha ficado com vocês. Obrigado por tudo o vosso apoio, desde a malta que veio a acompanhar-nos ao início, até à pessoa confusa que encontrou agora este vídeo aleatório graças ao algoritmo do Youtube. Se isto não for um Adeus, é um Até Já
Viemos falar do que mais gostamos: mal da Marvel. E parece que Críticas Prepotentes agora tem uma música tema? Veja se você compartilha dos pensamentos de Ju Sabagga e Magê Portolano.
Conhecer e respeitar as raízes da Festa de São João, desde os seus compositores mais tradicionais até os novos e talentosos "sanfoneiros" atuais é dever de todos que trabalham para que a Música regional Brasileira se mantenha viva entre as gerações presentes e futuras. Por isso, convidamos o nosso já conhecido parceiro Luciano Magno e o jovem acordeonista Rodrigo Suzuki, para contarem para a também acordeonista Thais Andrade sobre suas motivações para tocarem nesta autêntica manifestação popular da nossa cultura musical. Você também gosta e curte as músicas do São João? Então venha com a gente por mais este episódio do Podcast SANTO ANGELO.
Quer dizer, mais ou menos. O título esta semana é um bocado clickbait mas se os youtubers podem fazer destas, nós também. Viemos da Madeira diretamente para os jardins do Professor Marcelo Rebelo de Sousa e contamos tudo, da poncha aos autógrafos, passando pela segurança do Terminal 2 onde nos tentaram roubar uma caixa de donuts. Neste episódio ainda tivemos tempo para responder a emails da Carolina Carvalho e da Lilly Allen sobre irmãos demasiado parecidos e casais com gostos demasiado diferentes. Obrigado a ambas pelas mensagens. Façam como elas e enviem questões, dúvidas e problemas para terapiadecasalpodcast@gmail.com. De preferência a começar com "Guilherme" e depois "Rita", se faz favor. ________________ Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova. Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para terapiadecasalpodcast@gmail.com que nós respondemos. Sigam-nos nas redes: @guilhermefon @ritadanova Música de Vitor Carraca Teixeira. Imagem de Carolina Costa. Fotografia de Inês Costa Monteiro. Obrigado por ouvirem.
Viemos andando para guardar mesa. Vamos pedindo e cá vos esperamos. A nossa conversa será, claro, sobre... Comer Fora.
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dia-a-dia-com-a-palavra/message
A Bíblia diz que nada trouxemos para o mundo, de onde viemos? Cresci com essa interrogação, hoje tenho a plena convicção de viemos de Deus.
AVISO: este episódio vai trazer revelações extraordinárias. Prepare-se para saber que realmente somos todos provenientes dos macacos, todos viemos de África e, meus caros senhores e senhoras, em definitivo fiquem saber que não existem raças puras: todos somos uma enorme miscelânea genética.Mas talvez haja outras perguntas que lhe passem pela cabeça: somos em exclusivo descendentes dos Australopitecos? Desde quando somos mesmo ‘nós'?Num episódio que mais parece um filme policial, onde se misturam a religião, o suspense e, sim, o sexo (!), Inês Lopes Gonçalves e Paulo Gama Mota levam-nos a um passeio por todos os milhares e milhões de anos que justificam o simples facto de… você existir. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:LIVROS:Svante Paabo – O Homem de Neanderthal.https://www.almedina.net/o-homem-de-neandertal-em-busca-dos-genomas-perdidos-1571842780.html?gclid=Cj0KCQjwma6TBhDIARIsAOKuANxkiSgIlmEzpl9Rocc4OCP9fsP5KufipMhgL4X6t_YnzOk8KLU2ck4aArdOEALw_wcB Yuval Harari – Sapiens.https://www.wook.pt/livro/sapiens-historia-breve-da-humanidade-yuval-noah-harari/19278255 Chris Stringer – The origin of our species.https://www.fnac.pt/The-Origin-of-Our-Species-Chris-Stringer/a1184217?gclid=Cj0KCQjwma6TBhDIARIsAOKuANzfR6qPyrYcheyqECZoA9ZH6EsG4IgZqLPrYBB_p9JWIvkr_fMkZN4aApyrEALw_wcB&origin=google_pla_livro VÍDEOS:Simples e didático sobre a nossa evolução desde a separação com a linhagem que deu origem aos chimpanzés actuais:Our family tree (7 milhões de anos) – American Museum of Natural History https://www.youtube.com/watch?v=DZv8VyIQ7YUAncient DNA – Eske Willerslev – Director do laboratório de geo-genetics em Copenhagahttps://www.youtube.com/watch?v=tzGfGNlDV7s BIOSINÊS LOPES GONÇALVESInês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é actualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso. PAULO GAMA MOTAPaulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Director de vários museus e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência.
Oi eu sou o Bruno, e to de volta com a maravilhosa Marina, lá do Sessão Aleatória e do Podcast de Garagem e o grande André também do Sessão Aleatória. Viemos falar de comida. Debater formas de comer, descobrir os traumas do André e da Marina além do quanto o Bruno pode ser estranho... Bora falar de comida? Segue nas redes sociais, e deixa seu comentário no instagram do Conversa. Segue: https://www.instagram.com/sessaoaleatoria/ https://www.instagram.com/podcastdegaragem/ https://www.youtube.com/c/RPGMind/featured Email para contato: brunoptrajano@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/conversaessa/message
Não estamos aqui para julgar, nem para condenar. Fato. Inegociável e amparado pela palavra do Eterno. Mas vivemos julgando e condenando. Como viver sem essa perspectiva de olhar para o outro procurando a falha, o problema? Onde conseguimos força para apenas amar e não fazer do outro um alvo do nosso olhar cruel? É sobre João 3:17 que falamos hoje. Expanda a sua mente. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-metanoia/message
Viemos para ficar, décimo quinto episódio, com Almerindo Prudêncio, mediador intercultural na área da educação. Falamos entre outras coisas, do porquê e da importância da figura do mediador intercultural, da ausência do seu estatuto (profissional) e dos desafios da discriminação dentro das escolas: as lutas que se travam e vão-se travando na escola no combate à ciganofobia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
Viemos com mais um podcast para vocês! Dessa vez convidamos a querida Sophie Deram. A partir desse episódio você poderá refletir sobre os pesos das dietas no cotidiano de todos nós. Vem com a gente! ______________________________________________________________________________________________________ O Alimentacast e o Contêiner Saúde estão abertos a sugestões e participações através das redes sociais. Instagram: @alimentacast e @conteinersaude Facebook: facebook.com/conteinersaude e-mail: conteinersaude@gmail.com
Esta é uma história de amizade e amor pela música. O bar Jazzy Bird tem 25 anos e espelha o espírito do Mindelo, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde. Aqui ouve-se simplesmente música e convive-se. Vou Monteiro, sócio-gerente do espaço, contou-nos essa história, momentos antes de mais um concerto ao vivo. Vou Monteiro nunca está quieto, muito menos antes de um concerto no seu bar, ou melhor, no passeio lá fora que rapidamente se enche para ouvir os músicos que ele convida. Estamos no Jazzy Bird, uma aventura com 25 anos que espelha o espírito do Mindelo, na ilha de São Vicente. Aqui ouve-se simplesmente música e convive-se. Esta noite, o "cabeça-de-cartaz" é Bau, um dos músicos da terra mais conhecidos e um “homem da casa”, já acarinhado pelo público do Jazzy Bird. Tendo em conta os 25 anos de existência e resistência, o bar pode ser considerado histórico mas é, antes de mais, uma história de família, amizade e amor pela música. “Uma das coisas que tornou este espaço histórico é esse tempo de existência, já lá vão 25 anos que estamos aqui”, começa por contar Vou Monteiro quando questionado se o Jazzy Bird é um ponto histórico do convívio e da música no Mindelo. A história começa quando era ainda menino porque o espaço é a antiga casa da avó, onde viveu. Um dia, ele e um amigo de infância, ambos “apaixonados pela música”, têm a ideia de transformar o espaço num bar que se distinguisse dos habituais botequins. Um bar para as pessoas sentarem e conviverem, diz. Vou Monteiro trabalhava na delegacia de saúde e não tinha “nenhuma queda para este tipo de negócio”. Mesmo assim, quando esse amigo Alexandre Novais estava de férias no Mindelo, decoraram o espaço, meteram “um frigorífico, três mesas”, e, num dia de Carnaval, a 27 de Fevereiro de 1997, decidem abrir. “Esse amigo que estava aqui de férias disse: ‘É hoje que vamos abrir!' Viemos aqui os dois com as bebidas locais, o ponche, o grogue… Era uma coisa que faltava em São Vicente porque não havia um espaço assim, onde as pessoas podiam sentar para conviver, para falar um bocadinho. Em São Vicente, sempre existiu aquilo que se chamava um botequim, com um balcão, as pessoas ficavam em pé, tomavam uma bebida e saíam de imediato. Esse conceito de sentar, conviver, nesse estilo de ‘pub' não existia”, recorda. Passado alguns anos, o Jazzy Bird começa a ter música ao vivo graças à motivação de outro amigo vindo de Portugal, o saxofonista Teck Duarte, ainda hoje homenageado por uma enorme fotografia no Jazzy Bird. “Ele fez toda a sua caminhada em Portugal, a tocar em grandes hotéis, em grandes espaços. Quando resolve regressar para a terra, ele já me conhecia desde menino, e no primeiro ou segundo dia que chegou, parou o carro aqui em frente, nessa porta, chamou-me, ai e tal, cumprimentou e disse: ‘Eu regressei, aqui é o local ideal para eu vir tocar aqui.' Eu respondi: ‘Não Teck, aqui não vamos fazer nada disso porque não tenho estrutura, não tenho mesa de som, não tenho nada'. E ele: ‘Deixa por minha conta'”. E foi assim que começaram a soar as notas ao vivo no bar. Primeiro, era o Teck Duarte sozinho, depois era ele e outros companheiros com o projecto Som das Ilhas. Seguiu-se o quarteto da nova geração de músicos Khaly Angel, Buna Lima, Yvan Medina e Kis Oliveira. A lista de artistas que por ali passaram, e passam, é longa, mas não se pode esquecer Bau, que toca no dia desta entrevista, nem Hernâni Almeida, na origem de outro projecto de Vou Monteiro. É precisamente com o guitarrista Hernâni Almeida e o amigo Alexandre Novais que Vou Monteiro cria o Mindel Summer Jazz, que já teve 9 edições e levou vários músicos dos quatro cantos do mundo ao Mindelo. Ou seja, tudo começou na casa da avó que se transformou numa casa da música ao vivo, “um local pequeno onde as pessoas se sentem em casa”. “Se já conseguimos resistir até aqui, agora é ir para a frente”, conclui Vou Monteiro, antes de ir correr ajudar os músicos a fazerem o “sound check” para mais um concerto. Oiça aqui a entrevista:
Uma das perguntas essenciais da existência humana. A sociedade apresenta respostas que passam pela filosofia, ciência e religião. Parece haver pontos irreconciliáveis, há um antagonismo visível e a capacidade de diálogo parece impossível. Como a Bíblia nos ajuda a responder esta inquietante pergunta? .... Para participar da nossa programação, nos chame pelo WhatsApp (11) 9.4068-7823
“Vinimos a Santa Rosa con el objetivo de concientizar a los trabajadores y trabajadoras de la transnacional Lactalis de que no se puede firmar un acuerdo colectivo que contemple un reajuste salarial inferior a la inflación, que es lo que busca esta compañía”, dice Pedro Mallmann, presidente del Sindicato de Trabajadores de Industrias y Cooperativas Alimenticias, que representa al personal de la transnacional francesa en Estrela, Teutônia, Bom Retiro do Sul, Colinas, Imigrante, Fazenda Vila Nova y Westfália. Escucha sus declaraciones en el podcast. ---------------------------------------------------------------- "Viemos a Santa Rosa com o objetivo de conscientizar os trabalhadores da transnacional Lactalis de que não pode ser assinado um acordo coletivo que contemple reajuste salarial inferior à inflação, que é o que esta empresa busca", diz Pedro Mallmann, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias e Cooperativas da Alimentação, que representa os funcionários da transnacional francesa em Estrela, Teutônia, Bom Retiro do Sul, Colinas, Imigrante, Fazenda Vila Nova e Westfália. Confira suas declarações no podcast. #Brasil #SINDICATOS #LACTALIS
Oi eu sou o Bruno, e to de volta, dessa vez pra valer, com a maravilhosa Marina, lá do Sessão Aleatória e do Podcast de Garagem. Viemos polemizar, desabafar, expor verdades e tirar as papas da língua. Afinal, de fofoca e polemica esse podcast já ta cheio! Segue nas redes sociais, e deixa seu comentário no instagram do Conversa. Segue: https://www.instagram.com/sessaoaleatoria/ https://www.instagram.com/podcastdegaragem/ Dica da Marina: Planeta Estranho Email para contato: brunoptrajano@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/conversaessa/message
Salve minha gente episodio meio atrado eu sei kk,mas olhem de louco pra louco falamos de um novo louyco, LUFFY e sua gear 5 no novo capitulo 1044 que saiu sexta feira estouro a gente e a internet então trouxemos aqui espero que analisem junto conos e noss triplo TDH kkkkkk --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quasemeiodia/message
Viemos falar sobre a guerra no modo Nuvem Voadora. As experiências pra tirar o certificado de reservista, outros causos envolvendo os setores militares e como seria nossa participação na guerra entre Rússia e Ucrânia.
Viemos de longe, mais precisamente do final dos 90s e começo dos 2000s... Passamos por diversos aplicativos de mensagens (ICQ, MSN, etc), conhecemos as primeiras redes sociais marcantes (Orkut, Myspace, etc) e publicamos diversas fotos e contamos nosso dia a dia em sites variados (Fotolog, Flogão, Weblogger, etc). Neste episódio, Gabriel e Renan vão falar sobre a Internet das Antigas: Os sites e aplicativos que mais usaram, lembranças marcantes, o que mais sentem falta e como a internet daquele tempo fizeram ambos serem pessoas melhores.
Faaaalaaa, Galerinha do Mal! No episódio dessa semana não podia ser outra coisa que não BATMAN! Viemos falar de tudo que gostamos (e algumas coisas que alguns não gostaram tanto assim?) no mais novo filme do Cruzado Encapuzado! Ouça mais rápido que a Vingança apertando o play! #RageQuit #Podcast #Geek #Nerd #Batman #RobertPattinson #MattReeves #Penguin #Pinguim #CatWoman #MulherGato #Riddler #Charada #ZoeKravitz #ColinFarrell #PaulDano
Viemos de Deus e para Ele devemos voltar, por isso precisamos de um Caminho. O tempo da quaresma nos aponta para esse caminho.
Viemos para ficar, décimo quarto episódio com Selma Uamusse em conversa, entre outras coisas, sobre a missão da música na afirmação de culturas marginalizadas, as vias da descolonização e o combate antirracista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
Pia Sundhage, técnica da seleção brasileira de futebol feminino, aposta em rapidez, habilidade na disputa de bolas altas e na "perseverança" - em inglês, "grit" - para aperfeiçoar o jogo das brasileiras. Ela conversou com a RFI após o empate contra a Finlândia na terça-feira (22) que garantiu ao Brasil o 3° lugar no Torneio Internacional da França, mas que esteve longe de satisfazer as expectativas da treinadora sueca. Márcia Bechara, enviada especial a Caen Em entrevista à RFI depois do empate com as finlandesas no estádio Michel D'Ornano, em Caen, no norte da França, a técnica Pia Sundhage disse ter ficado desapontada com o resultado. “Viemos para a França preparadas para ganhar os três jogos", afirmou. "Tentamos preparar a equipe o máximo possível para isso, mas não conseguimos. No entanto, realmente gostei de alguns aspectos desse jogo, como algumas jogadas defensivas da Rafa e da Tainara", salientou. "Elas foram excelentes na defesa. Outros exemplos foram nossos contra-ataques e nosso domínio da posse de bola, que, na verdade, criou possibilidades de gol. Eu gostaria de ver isso acontecer com mais frequência”, disse a treinadora. Veja imagens do jogo contra a Finlândia e trechos da entrevista com Pia Sundhage: A sueca comentou a dificuldade de finalização das jogadoras brasileiras. “A temporada de jogos começou tarde esse ano. Veja a Marta, ainda não disputou nenhuma partida. Temos jogadoras como a Luana, que vem do PSG, e também não fez muitos jogos. Então é claro que sentimos falta dessa pegada, desse espírito e desse timing", avaliou Sundhage. "Eu ainda acho que nos tornaremos mais conectadas, e, em abril, quando temos outros jogos, estaremos mais aptas a melhorar em campo tanto a defesa quanto o ataque”, contemporizou. Pia Sundhage sublinhou também a necessidade de mudar o mental da seleção feminina de futebol. “Acho que fizemos um bom trabalho nesse sentido. Começamos defendendo, o que é uma ótima maneira de ganhar confiança. Não é apenas fazendo gols ou passes que conseguimos isso, trata-se de um jogo muito complexo. Se cada uma das jogadoras tiver a habilidade de encampar a defesa como algo do tipo – ‘olha, o time adversário não consegue marcar' – isso afetará positivamente o nosso ataque também”, analisou. A treinadora fez também um balanço das principais fragilidades atuais do time brasileiro. “Atualmente não conseguimos manter a posse de bola durante muito tempo, e as trocas também ainda estão lentas, o que é compreensível, porque não estamos em plena temporada", disse. "Mas se elas conseguirem sentir que são invencíveis, se conseguirmos atingir esse conceito excelente que aprendi com os norte-americanos – o 'grit', que quer dizer perseverança para atingir metas a longo prazo – isso talvez apareça em sua linguagem corporal e em seu desempenho em campo”, apontou Sundhage. “Eu ainda acredito no que estamos fazendo e, portanto, preciso ser paciente e ter coragem. A mesma coisa precisa acontecer com as jogadoras. Costumamos dizer que é um passo-a-passo”, argumentou a sueca. Os próximos passos, segundo Sundhagen, é se preparar para o próximo confronto, que ainda não tem data marcada. “Assim que soubermos a data do próximo jogo, prepararemos o time integralmente sobre a estratégia das adversárias. No que diz respeito a nosso próprio jogo, há espaço para melhorar a disputa de bolas altas no campo. No jogo contra a Finlândia, vimos Tainara e Rafa jogarem de um jeito que me passa muita confiança nesse sentido. Mas conversamos também sobre nos tornamos mais compactas para disputar as bolas altas, e assim termos mais acesso a jogadas, com dois ou três passes criando uma chance de gol. Esse é nosso próximo passo”, concluiu a treinadora da seleção canarinho. Para Marta, a eterna estrela veterana de um time em franca renovação depois de Tóquio, "a questão de construir as jogadas e fazer com mais rapidez, tanto na hora de atacar quanto de defender, é o que vai fazer a diferença nessa equipe", afirmou a jogadora em entrevista à RFI. "O trabalho tem que continuar, a gente tem que ter essa consciência de que somos uma equipe nova, mas que tem muito talento e muita qualidade. As meninas precisam entender que existe uma necessidade de manter uma disciplina de trabalho, de procurar evoluir em todos os sentidos, parte física, parte técnica, porque dessa maneira a gente vai conseguir fazer as ações e jogar contra as grandes equipes, como França e Holanda", declarou.
Olá amigos. Viemos com o resumão dos últimos dias e o paredão triplo. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/nada-de-metades/support
De olho nos brasileiros que vivem na Suíça - mas não só neles, empreendedoras brasileiras que moram no país ganham espaço, produzindo produtos típicos que agradam o paladar daqueles que sentem saudade das comidinhas do Brasil. Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça Caprichando na produção dos produtos e também nos conteúdos que postam nas redes sociais, esses negócios estão crescendo com ideias inovadoras, como é o caso da “Petit Salgados”, da paulista Marluci Novais, que inovou na distribuição ao enviar salgadinhos congelados Suíça afora pelos correios . “Esse salgado chega para o cliente, no máximo, em 12 horas, completamente congelado, na temperatura ideal”, diz a empreendedora, que sempre vendeu doces e salgados, mas antes de trabalhar como técnica de enfermagem no Brasil, teve uma van – o marido era motorista; e ela, cobradora. Da cozinha de casa para o espaço próprio de produção Coxinha de frango, quibe, bolinha de queijo, croquete... Marluci faz salgados tradicionais para festas e seu produto também já pode ser encontrado em oito pontos de venda na Suíça. “Comecei fazendo só para cliente privado, festas, mas foi tomando uma proporção grande. Antes, eu morava em um apartamento. Viemos para uma casa e existe um espaço reservado para o ateliê, em Borex. Como a produção começou a crescer, muitos clientes novos chegando, investimos em máquinas. Hoje, temos uma fábrica de salgado completa com seus maquinários”, explica ela, que vai começar a dar cursos online para “salgadeiros” e “ajudar pessoas que querem empreender”. Pandemia “ajudou” empreendedora a vender feijoada A “BrésiliAna”, da paulista Ana Paula Pepe Leuenberger, produz especialidades brasileiras em Genebra, onde ela mora desde 2015. No cardápio, pratos típicos como a feijoada, nas versões tradicional e vegetariana, mas também bolos de brigadeiro, pão de mel e docinhos. A marca é uma mistura de brésilienne (brasileira, em francês), com Ana, o nome da empreendedora. À RFI, ela conta como tudo começou: “Em julho de 2020, foi quando eu resolvi fazer a minha primeira feijoada e coloquei no Instagram para vender. Vendeu tudo. No começo, era bem esporádico, eu trabalhava bem pouquinho ainda até que no final de 2020 eu vendi 110 porções de feijoada, o que eu achei ok”, diz. Em 2021, Ana chegou à conclusão de que era aquilo mesmo que queria fazer. Resolveu, então, desenvolver melhor a conta dela no Instagram, fazendo mais fotos, vídeos e investindo em anúncios pagos. Tudo isso, segundo ela, foi importante para a divulgação de seus produtos. “Com isso, fui sendo conhecida e tive um ótimo ano. Também acho que a pandemia me ajudou bastante pelo fato de as pessoas terem ficado em casa. Os restaurantes estavam fechados e elas tinham vontade de comer coisas diferentes e uma comidinha brasileira também, já que ninguém podia ir para o Brasil”, conta. Foi na pandemia, portanto, que ela passou a vender mais. “Em 2021, eu vendi 950 porções, cresci praticamente 1.000% nas minhas vendas”, explica. Docinhos do mesmo tamanho em embalagem para presente Já a brigaderia “Plus Choco”, da Karla Aquino, que é de Fortaleza e mora na Suíça desde o fim de 2004, produz docinhos que são pesados um a um, o que faz com que todos tenham o mesmo tamanho e saiam praticamente idênticos. Ela diz que o resultado final é um docinho à brasileira com requinte e exigência do mercado europeu. Em Lausanne, Karla faz, por exemplo, brigadeiros tradicionais, de churros, beijinhos e docinhos de caipirinha, que ela explica como é: “Temos uma massa branca, que eu coloco cachaça, e o limão verde. Fica um espetáculo. E também o de crème brûlée, que já faz o perfil mais europeu, e o romeu e julieta, que eu uso o queijo gruyère e coloco um coraçãozinho de goiabada”, explica. Tudo começou em 2015, quando ela fez algumas degustações no trabalho dela e no do marido. Depois disso, surgiram as primeiras encomendas e ela ficou “super feliz”. Com a demanda em alta, a cozinha do apartamento da Karla ficou pequena e, durante a pandemia, a empreendedora alugou um espaço separado, mesmo estando um pouco apreensiva por não saber como ficariam as coisas. Acabou dando tudo certo. “Meu ateliê nasceu lá. Nesse espaço, produzimos e estocamos a nossa produção”, diz a brasileira, que produz mais nas festas comemorativas, como dia das mães e dos namorados, Páscoa e Natal. Mas o carro-chefe da Karla é mesmo o brigadeiro, “aquele que não pode faltar nas nossas festas, que tem um gostinho especial de saudade”.
Nesse primeiro episódio do PodDupla Juju e Franco se apresentam e contam como e por que decidiram trocar o Brasil pelos Estados Unidos. Nesse episódio eles contam as primeiras dificuldades e os perrengues nos primeiros meses de USA.
Viemos para ficar, décimo terceiro episódio com o músico português-cigano flamenco Diego El Gavi, em conversa sobre a história e os modos de vida do povo cigano expressa pelo flamenco e as barreiras na afirmação de um género musical tido como marginal. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
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Depois de quase dois anos de pandemia, o que sabemos sobre a COVID-19?E o que devemos fazer de agora em diante?Um episódio duplo especial para encerrar a temporada 2021 do podcast Naruhodo!Confira a parte 2, de duas partes, no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (50min 55s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAA Alura tem mais de 1.000 cursos de diversas áreas e é a maior plataforma de cursos online do Brasil -- e você tem acesso a todos com uma única assinatura.Aproveite o desconto de R$100 para ouvintes Naruhodo no link:https://www.alura.com.br/promocao/naruhodo*REFERÊNCIASInfluence of Baseline Physical Activity as a Modifying Factor on COVID-19 Mortality: A Single-Center, Retrospective Studyhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7955903/Fitness, strength and severity of COVID-19: a prospective register study of 1 559 187 Swedish conscriptshttps://bmjopen.bmj.com/content/11/7/e051316.abstractAssociation Between Youth Smoking, Electronic Cigarette Use, and Coronavirus Disease 2019https://www.jahonline.org/article/S1054-139X(20)30399-2/fulltextLiving with Covid19https://evidence.nihr.ac.uk/themedreview/living-with-covid19/How long does COVID-19 last?https://covid.joinzoe.com/post/covid-long-termwww.longcovid.org/Therapeutic activity of an inhaled potent SARS-CoV-2 neutralizing human monoclonal antibody in hamstershttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666379121000343Meta-analysis of prevalence: the psychological sequelae among COVID-19 survivorshttps://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13651501.2021.1993924Long COVID-19 Syndrome: A Comprehensive Review of Its Effect on Various Organ Systems and Recommendation on Rehabilitation Planshttps://www.mdpi.com/2227-9059/9/8/966Editorial: Long COVID, or Post-COVID Syndrome, and the Global Impact on Health Carehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8194290/COVID-19 Post-acute Sequelae Among Adults: 12 Month Mortality Riskhttps://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmed.2021.778434/fullPrevalence and 6-month recovery of olfactory dysfunction: a multicentre study of 1363 COVID-19 patientshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/joim.13209?casa_token=Lo1u77ZOfncAAAAA%3AjdnGpQEsyuqXoxHr3YvcHvD8ClTaWan0417M4M6ZVG9d6qBiCp2iCGpI6VKDhItWrMWGQwhq80_Gvwon5APrevalence of anxiety, depression, burnout syndrome, and mental health disorders among healthcare workers during the COVID-19 pandemic: A rapid umbrella review of systematic reviewshttps://journalhss.com/wp-content/uploads/jhhs_62_209-220.pdfPrevalence of post-traumatic stress symptoms among people influenced by coronavirus disease 2019 outbreak: A meta-analysishttps://www.cambridge.org/core/journals/european-psychiatry/article/prevalence-of-posttraumatic-stress-symptoms-among-people-influenced-by-covid19-outbreak-a-metaanalysis/363B29C5A1617CE0C4DF943883B379C6Long-term consequences of COVID-19: research needshttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7462626/COVID and the brain: researchers zero in on how damage occurshttps://www.nature.com/articles/d41586-021-01693-6Os padrões urbanodemográficos da capital paulistahttps://www.revistas.usp.br/eav/article/view/164894Defining equity in healthhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1732430/Social patterning of individual health behaviours: the case of cigarette smokinghttps://oxford.universitypressscholarship.com/view/10.1093/acprof:oso/9780198565895.001.0001/acprof-9780198565895-chapter-11Indicadores sociais em SPhttps://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/direitos_humanos/IDOSO/PUBLICACOES/Indicadores%20sociais%20(2).pdfHow COVID-19 Affects the Brainhttps://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/fullarticle/2778090Update on Omicronhttps://www.who.int/news/item/28-11-2021-update-on-omicronNaruhodo #291 - Porque preferimos certas marcas a outras?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-291-por-que-preferimos-certas-marcas-a-outras/Naruhodo #265 - Como funcionam os testes de vacinas?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-265-como-funcionam-os-testes-de-vacinas/Naruhodo #238 - O distanciamento social afeta nossa saúde mental? - Parte 1 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-238-o-distancionamento-social-impacta-a-nossa-saude-mental-parte-1-de-2/Naruhodo #239 - O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 2 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-239-o-distancionamento-social-impacta-a-nossa-saude-mental-parte-2-de-2/Naruhodo #226 - Como lidar com epidemias?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-226-como-lidar-com-epidemias/Naruhodo #247 - O que é telemedicina e por que ela é importante?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-247-o-que-e-telemedicina-e-por-que-ela-e-importante/Naruhodo #146 - Porque precisamos falar sobre vacinas?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-146-por-que-precisamos-falar-sobre-vacinas/Podcasts das #Minas: DONAS DA PORRA TODA#MulheresPodcastershttps://open.spotify.com/show/0jkA6EXxRiNJrwvcbUNPWc*APOIE O NARUHODO!Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar?Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Telegram, receber conteúdos exclusivos e ter vantagens especiais.Assine o apoio mensal pelo PicPay: https://picpay.me/naruhodopodcast
Depois de quase dois anos de pandemia, o que sabemos sobre a COVID-19?E o que devemos fazer de agora em diante?Um episódio duplo especial para encerrar a temporada 2021 do podcast Naruhodo!Confira a parte 1, de duas partes, no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (55min 25s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAA Alura tem mais de 1.000 cursos de diversas áreas e é a maior plataforma de cursos online do Brasil -- e você tem acesso a todos com uma única assinatura.Aproveite o desconto de R$100 para ouvintes Naruhodo no link:https://www.alura.com.br/promocao/naruhodo *PARCERIA: GLOBOPLAYEstá no ar o podcast "Conversas Paralelas", o mais recente projeto do Ivan Mizanzuki. Você talvez conheça o Mizanzuki pela série "O Caso Evandro", mas esse projeto não tem nada a ver com o gênero "true crime".O "Conversas Paralelas" é um podcast de entrevistas em que ele explora os interesses secretos de pessoas ilustres ou os conhecimentos ilustres de pessoas interessantes. Uma das convidadas que já passou por lá é a Lorelay Fox, falando de sua paixão por histórias fantásticas sobre OVNIs, alienígenas e tudo aquilo que não sabemos se está lá fora ou não.Então vai lá conhecer: https://open.spotify.com/show/3rseCPNtfrhtKy5lSsH04nPodcast. Tem um pra você no Globoplay.*REFERÊNCIASInfluence of Baseline Physical Activity as a Modifying Factor on COVID-19 Mortality: A Single-Center, Retrospective Studyhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7955903/Fitness, strength and severity of COVID-19: a prospective register study of 1 559 187 Swedish conscriptshttps://bmjopen.bmj.com/content/11/7/e051316.abstractAssociation Between Youth Smoking, Electronic Cigarette Use, and Coronavirus Disease 2019https://www.jahonline.org/article/S1054-139X(20)30399-2/fulltextLiving with Covid19https://evidence.nihr.ac.uk/themedreview/living-with-covid19/How long does COVID-19 last?https://covid.joinzoe.com/post/covid-long-termwww.longcovid.org/Therapeutic activity of an inhaled potent SARS-CoV-2 neutralizing human monoclonal antibody in hamstershttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666379121000343Meta-analysis of prevalence: the psychological sequelae among COVID-19 survivorshttps://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13651501.2021.1993924Long COVID-19 Syndrome: A Comprehensive Review of Its Effect on Various Organ Systems and Recommendation on Rehabilitation Planshttps://www.mdpi.com/2227-9059/9/8/966Editorial: Long COVID, or Post-COVID Syndrome, and the Global Impact on Health Carehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8194290/COVID-19 Post-acute Sequelae Among Adults: 12 Month Mortality Riskhttps://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmed.2021.778434/fullPrevalence and 6-month recovery of olfactory dysfunction: a multicentre study of 1363 COVID-19 patientshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/joim.13209?casa_token=Lo1u77ZOfncAAAAA%3AjdnGpQEsyuqXoxHr3YvcHvD8ClTaWan0417M4M6ZVG9d6qBiCp2iCGpI6VKDhItWrMWGQwhq80_Gvwon5APrevalence of anxiety, depression, burnout syndrome, and mental health disorders among healthcare workers during the COVID-19 pandemic: A rapid umbrella review of systematic reviewshttps://journalhss.com/wp-content/uploads/jhhs_62_209-220.pdfPrevalence of post-traumatic stress symptoms among people influenced by coronavirus disease 2019 outbreak: A meta-analysishttps://www.cambridge.org/core/journals/european-psychiatry/article/prevalence-of-posttraumatic-stress-symptoms-among-people-influenced-by-covid19-outbreak-a-metaanalysis/363B29C5A1617CE0C4DF943883B379C6Long-term consequences of COVID-19: research needshttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7462626/COVID and the brain: researchers zero in on how damage occurshttps://www.nature.com/articles/d41586-021-01693-6Os padrões urbanodemográficos da capital paulistahttps://www.revistas.usp.br/eav/article/view/164894Defining equity in healthhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1732430/Social patterning of individual health behaviours: the case of cigarette smokinghttps://oxford.universitypressscholarship.com/view/10.1093/acprof:oso/9780198565895.001.0001/acprof-9780198565895-chapter-11Indicadores sociais em SPhttps://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/direitos_humanos/IDOSO/PUBLICACOES/Indicadores%20sociais%20(2).pdfHow COVID-19 Affects the Brainhttps://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/fullarticle/2778090Update on Omicronhttps://www.who.int/news/item/28-11-2021-update-on-omicronNaruhodo #291 - Porque preferimos certas marcas a outras?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-291-por-que-preferimos-certas-marcas-a-outras/Naruhodo #265 - Como funcionam os testes de vacinas?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-265-como-funcionam-os-testes-de-vacinas/Naruhodo #238 - O distanciamento social afeta nossa saúde mental? - Parte 1 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-238-o-distancionamento-social-impacta-a-nossa-saude-mental-parte-1-de-2/Naruhodo #239 - O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 2 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-239-o-distancionamento-social-impacta-a-nossa-saude-mental-parte-2-de-2/Naruhodo #226 - Como lidar com epidemias?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-226-como-lidar-com-epidemias/Naruhodo #247 - O que é telemedicina e por que ela é importante?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-247-o-que-e-telemedicina-e-por-que-ela-e-importante/Naruhodo #146 - Porque precisamos falar sobre vacinas?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-146-por-que-precisamos-falar-sobre-vacinas/Podcasts das #Minas: SEXO EXPLÍCITO#MulheresPodcastershttps://open.spotify.com/show/5fmYyMcCMFMA92MOhqoBzX*APOIE O NARUHODO!Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar?Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Telegram, receber conteúdos exclusivos e ter vantagens especiais.Assine o apoio mensal pelo PicPay: https://picpay.me/naruhodopodcast
Viemos para ficar, décimo segundo episódio com o rapper e activista Ghoya, em conversa sobre a nacionalidade e a identidade, violência policial, judicial e carcerária, estigma e racismo territorial. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message
“Estamos numa geração muito jujuba, e esquecemos de onde nós católicos viemos...” Homilia Padre Overland 18/11/21 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Pads & Regatas Podcast - O Front Office da Resenha NBA e NFL
Duas semanas nos alfarrábios e a gente não precisa mais ver nada mesmo, já vimos o suficiente: tá na hora de MAIS PREVISÕES (precipitadas e incertas)! Pode trajar sua roupa de mais alta estirpe, Flavio e Octavio repassam prêmio a prêmio: desde o MVP ao DPOY, do calouro ofensivo ao calouro defensivo! Quem será o Comeback Player of the Year? Será que A-Rod vai embalar outro MVP award seguido? Trevor Lawrence, o 1st overall, será o OROY? Micah Parsons, seja LB ou DE, será o DROY? Tem alguém para fazer frente à Aaron Donald ou o único rival dele é o livro dos recordes? Essas e outras perguntas são respondidas HOJE! Larga o play, #descubra e #anotaemecobra!