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RENATO FREITAS é jurista, ativista e deputado estadual do Paraná. Ele ficou conhecido nacionalmente quando ainda era vereador em Curitiba e foi cassado por protestar contra o assassinato do congolês Moïse Kabagambe em um quiosque na Barra da Tijuca. O Vilela evita ir a quiosques, mas é porque os preços são muito altos. https://www.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDA
Amanda is an economist, management consultant and project manager with over 13 years' experience providing cross cutting advisory services to solve business issues, increase productivity, efficiency, and competitiveness of organizations. She has extensive experience working with executives in national government institutions, multilateral agencies, the private sector, indigenous organizations, and academia in both advisory and business development roles. Amanda has delivered projects and results across various competencies including capital raising, transaction advisory services, international development project design, market and feasibility studies, data analytics and governance, strategy and operations, enterprise performance management, public policy advisory, technical assistance, project management and change management for transformation initiatives. Amanda previously worked with PricewaterhouseCoopers and Deloitte, leading business transformation and international development assignments. She has been retained by the World Bank, the UK Department for International Development and Umeme Limited to provide strategic advisory services. In this episode, you'll discover: -Amanda's entrepreneurial journey...01:30 -Advice for those interested in investing in Africa...04:15 -The highest and lowest cost items Amanda markets...08:45 -Lessons in diversity learned from international travel...12:20 -Top 3 factors or dealbreakers that influence Amanda's business decisions...16:30 -What is the right investment mechanism...21:05 -Books and podcasts Amanda recommends...23:20 -And much more...
A Justiça do Rio de Janeiro ouviu, nesta sexta-feira, depoimentos de acusação e defesa da morte de Möise Kabagambe. A primeira audiência de instrução foi em 7 de julho, na primeira Vara Criminal do Rio de Janeiro, contou com o depoimento da mãe de Möise, um ano e meio após o crime.
O congolês Moise Mugenyi Kabagambe, de 25 anos foi espancado e morto por golpes de mata leão, socos, chutes, madeirada e chegou a ter as mãos e pés amarrados por um pedaço de fio no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca. Moise trabalhava como atendente no quiosque e foi reclamar de pagamento atrasado. Ao menos cinco pessoas — entre elas o gerente do quiosque — teriam participado da sessão de espancamento que durou mais de 15 minutos. Moise continuou a ser espancado mesmo depois de desacordado. O caso ganhou repercussão internacional. Moise veio para o Brasil em 2014 como refugiado político com a mãe e os irmãos para fugir da guerra e da fome.
Há seis anos o brasileiro Flávio Saudade vive na cidade congolesa de Goma, onde ensina capoeira a crianças salvas de milícias armadas. Recentemente, ele acompanhou os protestos ruas contra a Monusco, a maior missão de paz que a ONU realiza atualmente. Vinícius Assis, correspondente da RFI no continente africano As manifestações na República Democrática do Congo, aterrorizado por dezenas de grupos armados, já deixaram mais de 30 mortos e 170 feridos. A mobilização deixa claro o descontentamento de moradores com a missão da ONU que, para parte da população, não tem garantido a tão desejada paz. O general brasileiro Marcos de Sá Affonso da Costa é quem comanda a tropa da Monusco, de cerca de 15 mil militares de diferentes partes do mundo. Nascido em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, Flávio Saudade já morou no Haiti, que também recebeu uma missão de paz da ONU com o objetivo de colocar ordem no país, depois de um conturbado período e a deposição do presidente Jean-Bertrand Aristide. O capoeirista ouve hoje o clamor de congoleses pedindo a saída da Monusco e lembra do que aconteceu no Haiti. “Quando existia toda aquela manifestação no Haiti, a gente ouvia muitos haitianos amigos nossos falando que quando a missão deixasse o país, tudo iria ficar pior do que em 2004 [ano do golpe de Estado]. E eu vejo hoje que o Haiti se afundou realmente numa situação ainda pior, que acabou levando várias pessoas queridas”, diz. Flávio Saudade lamenta ao falar dos jovens haitianos a quem ensinava capoeira e que morreram no conflito. Ele teme que a mesma situação se repita na República Democrática do Congo. O capoeirista fala também de recentes ataques à casas de integrantes e bases da Monusco. “A gente soube que foi uma ação articulada. Eles tinham equipamentos. Então não foi uma coisa somente do povo”, disse. O brasileiro acredita que, assim como na nação caribenha, manifestantes congoleses podem também estar sendo influenciados politicamente: “Eu, particularmente, acredito que houve, sim, uma uma influência de forças políticas, mas eu não falo políticas partidárias. E forças exteriores que influenciaram grupos de pessoas para realizar esses ataques”, suspeita. A capoeira o levou a viver nesses dois países, que ele considera "ricos em calor humano", porém com populações ameaçadas pelas realidades enfrentadas, como em várias regiões do Brasil. Flávio faz paralelos entre os três países e vê semelhanças com a própria infância. A capoeira na infância precária Flávio é o segundo mais velho de quatro filhos. Perdeu o pai aos 8 anos, fato que o marcou psicologicamente e desestruturou a família, inclusive financeiramente. A casa da avó passou a ser o novo endereço. Faltava dinheiro, mas não o apoio afetuoso de parentes e vizinhos e fé. “Eu me lembro da minha avó fazendo o sinal da cruz na boca e dizendo: não tem o que comer, então, a gente tem que agradecer e aguardar que amanhã Deus dará”, lembrou. Foi na infância que conheceu a capoeira, através de um tio, de quem Flávio fala com muita admiração. As mesmas lições que aprendeu com ele o brasileiro usa para se enturmar nas áreas periféricas onde atua hoje. Os primeiros movimentos da capoeira lhes foram ensinados para que pudesse se defender, assim como faziam africanos escravizados. As lições de combate foram aperfeiçoadas com estudo e dedicação ao longo do tempo, o que o permitiu levantar hoje a bandeira da capoeira social como um instrumento transformador. Mestiço, o brasileiro revelou ter descendência italiana e espanhola, mas a melanina na pele não esconde as raízes africanas. Flávio contou como teve as primeiras percepções sobre cidadania e negritude. “A capoeira me deu essa noção, do reencontro com minha raiz, com a África, com meus ancestrais. Ela me trouxe essa questão identitária que me permitiu me posicionar e, sobretudo, conhecer a minha história, a história dos meus ancestrais e, a partir dai, a cidadania, que deve nascer do conhecimento das nossas origens”, explica. Saudade que virou sobrenome Com o falecimento do pai e a situação financeira da família cada vez mais difícil, a mãe de Flávio não conseguiu mais pagar a escola particular que ele frequentava. Como o desligamento da escola não foi oficializado, as cobranças continuaram. Sem quitar a dívida, foi impossível conseguir o documento necessário para fazer a transferência para outro colégio. Assim, Flávio cresceu com saudades da escola, mas não de braços cruzados. Aos 21 anos, ganhando a vida como ajudante de pedreiro, conseguiu terminar o então "primeiro grau" (hoje ensino fundamental) graças ao extinto Telecurso 2000, quando teve contato com um computador pela primeira vez. Projetos sociais transformaram a vida dele, que conseguiu entrar para uma universidade particular e estudar Publicidade. Adulto, ele passou a trabalhar em uma ONG no Rio de Janeiro. A atividade na capital o distanciou de muitas pessoas queridas em São Gonçalo, inclusive da turma da capoeira. Nos reencontros com algumas dessas pessoas ele sempre expressava sua saudade, ao lembrar dos encontros que já não eram tão frequentes. Foi desta forma que o sentimento virou seu sobrenome. Hoje Flávio é coordenador de uma programa da ONG Gingando pela Paz, criada em 2005 e que o levou a ser convidado para ir ao Haiti, em 2008. Por conta disso, abandonou a faculdade. “A missão no Haiti seria para um ano, mas fiquei lá oito anos”, lembra. A mudança para o Congo Em 2016, Flávio se mudou para o Congo, mesmo ainda sem dominar o francês, idioma oficial na ex-colônia da Bélgica. Hoje ele vê semelhanças entre as crianças do Congo, as do Haiti e as brasileiras, de São Gonçalo. "São crianças em situação de rua, que foram mobilizadas para grupos armados e estão em processo de desmobilização”, diz. Segundo ele, a maioria é menino, mas há também meninas, sobreviventes de violência sexual. “Os tipos de violência, de problemas que essas crianças carregam são enormes, mas são todas crianças”, ressalta. “São crianças que são 'ricas', que tem todo potencial para realizar muitas coisas boas na vida. Porém, são crianças que estão em um contexto de ameaças muito grande como eu estava em São Gonçalo, sobretudo a violência armada”, compara, lembrando das memórias da infância. A dificuldade de acesso à alimentação das crianças congolesas o remetem à vida na região metropolitana do Rio de Janeiro. Mas o brasileiro também se lembra de uma época em que se podia brincar na rua até tarde da noite, o que não é mais possível em várias regiões dos países onde ele morou. Se de um lado há o tráfico de drogas, que - como em áreas do Rio de Janeiro - se apresenta como uma arriscada opção para jovens ganharem muito dinheiro ilegalmente, do outro estão as milícias armadas, que não costumam dar às crianças o direito de escolha. “O agravante é que elas são ameaçadas pelo sequestro para integrar grupos armados. Na minha época não havia esse perigo, sendo forçado. O tráfico de drogas sempre esteve lá e entra quem quer, como até hoje é. Mas aqui existe essa problemática do recrutamento forçado de crianças para ingressar em grupos armados”, contou. Capoeira como instrumento transformador Ele concorda que a capoeira, apesar de reconhecida pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, não é muito difundida no Brasil, onde nasceu. Mas, no exterior, a manifestação afro-brasileira vem se popularizando e, graças a trabalhos como o desenvolvido por ele, transforma realidades. O brasileiro considera a capoeira uma “tecnologia social que permite a reconstrução dos laços de confiança e afetivos”. Vínculos que, no caso dessas crianças, muitas vezes foram cortados com o recrutamento dos grupos armados. “A capoeira nos permite ter a consciência de coletividade. Muito mais do que uma prática esportiva, uma modalidade marcial, na origem dela tem a coletividade, cooperação, tudo o que é necessário para que a comunidade consiga se manter, se reestabelecer enfrentar seus desafios”, explicou. A imagem positiva do Brasil entre os congoleses o permite circular em áreas onde estrangeiros normalmente não vão. “Acho que o Brasil carrega essa responsabilidade do país que agrega pessoas, que recebe, acolhe. Infelizmente hoje nós vemos o Brasil transmitindo uma imagem de violência, armamento, intolerância com os mais humildes, os mais vulnerabilizados”, lamenta ao se referir ao assassinato do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, no Rio de Janeiro. “Para os congoleses, isso é difícil de entender, como um país que eles olham como um local de paz e segurança, acolhedor, pode tratar um irmão dessa forma”, contou. A violência armada, de certa forma, não permite ao brasileiro viajar mais pelo país famoso pelas belezas naturais, onde fica a segunda maior floresta tropical do planeta, atrás apenas da Amazônia. Mas o capoeirista sabe exatamente o que responder quando alguém pergunta, sem entender, o que ele ainda faz no Congo. “Muito embora existam tantos problemas aqui no Congo, eu estou aprendendo, na verdade, e eu estou ganhando, crescendo enquanto ser humano, pessoa e profissional. Acredito que a África tem muito a ensinar, sobretudo a brasileiros e toda a diáspora que acabou se afastando de coisas simples”, conclui.
Moïse foi brutalmente assassinado no dia 24 de janeiro de 2022, no Rio de Janeiro. Ele viveu até os seus 14 anos de idade em situação de guerra e extrema pobreza, e chegou ao Brasil com outros 3 irmãos, no ano de 2011, através da ONG Cáritas do Rio de Janeiro. Sua vida não foi fácil, mas a única certeza que ele tinha era que a vida no Brasil poderia ser diferente das atrocidades que a Guerra do Congo causou em seu país. O caso do Moïse é um exemplo claro da violência, racismo e xenofobia que assola o Brasil. Estamos longe de ser uma sociedade justa e democrática, e isso é devastador! Post do blog: https://www.thecrimebrasil.com.br/2022/03/caso-moise-kabagambe-o-racismo.html Site da Cáritas para ajuda humanitária: https://caritas.org.br/
Moïse Mugenyi Kabagambe https://www.theguardian.com/world/2022/feb/05/anti-racism-protesters-march-in-brazil-after-refugee-murdered-in-rio #peoplearerevolting twitter.com/peoplerevolting Peoplearerevolting.com movingtrainradio.com
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra os três homens presos pela morte do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos. Eles foram acusados por homicídio triplamente qualificado. A partir da decisão, foi decretada a prisão preventiva de Fábio Pirineus da Silva, o Belo, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove, e Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota. Eles já estavam presos temporariamente, desde o início do mês.
A família do congolês Moïse Kabagambe, morto no último dia 24, no Rio de Janeiro, sofreu ameaças após a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciar a proposta de concessão do quiosque onde ocorreu o crime. A situação é emblemática sobre um contexto de racismos, abordados nesta quarta-feira (16) no programa Bem Viver. A edição aborda a luta antirracista no Brasil […] O post Programa Bem Viver aborda expressão negra na música e realidade racista em pesquisa apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Crônicas do cotidiano apresentadas pelo comunicólogo Raul Canal.
Nos últimos dias, integrantes da ala mais radical e à direita da gestão Bolsonaro têm protagonizado ataques contra críticos do governo. Além disso, membros da Secretaria Especial da Cultura estão sendo investigados sobre gastos de mais 39 mil reais em uma viagem para os Estados Unidos. Por causa dessa situação, o titular da pasta, Mario Frias, teve sua viagem para Rússia, Hungria e Polônia cancelada. O escritor Paulo Coelho comemorou a notícia nas redes sociais, e foi chamado de “maconheiro” e “idiota” pelo secretário nacional de Fomento e Incentivo à Cultura da Secretaria Especial de Cultura, André Porciuncula: Ao mesmo tempo, outro integrante do governo Bolsonaro resolveu dar as caras e proferir agressões no Twitter. A vítima foi o congolês Moïse Kabagambe, brutalmente assassinado em um quiosque no Rio de Janeiro, quando foi cobrar salários atrasados. O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, fez uma postagem em que diz que o jovem foi um "vagabundo morto por vagabundos mais fortes." Como essas últimas declarações de membros do governo têm repercutido dentro do Palácio do Planalto e no mundo político? Que tipo de estratégia Bolsonaro vai adotar até as eleições? Conversamos sobre o assunto com o repórter do Estadão em Brasília, Vinícius Valfré. E que peso terá a extrema direita nas eleições? Vamos conversar com a antropóloga Isabela Kalil, professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e coordenadora do Observatório da Extrema Direita. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A família do congolês, Moïse Kabagambe , morto a pancadas em 24 de janeiro, vai processar Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares.Na última semana, Camargo usou as redes sociais para proferir adjetivos pejorativos a respeito do assassinato de Moïse, que está em processo de investigação.
A família do congolês Moïse Kabagambe, espancado até à morte na Barra da Tijuca, na zona oeste, no dia 24 de janeiro, disse que já sofreu ameaças e não se sente segura para assumir o gerenciamento dos quiosques Biruta e Tropicália oferecidos à família pela Prefeitura.
Novas imagens das câmeras de segurança do quiosque Tropicália mostram na íntegra que o local não interrompeu o funcionamento e continuou vendendo bebidas mesmo com o corpo de Moïse Kabagambe estendido no chão. O vídeo mostra que os dois homens que foram presos pelo homicídio permaneceram no quiosque durante as duas horas seguintes após o crime, agindo naturalmente.
Boa terça, angulers! No #121, falamos sobre o brutal assassinato de Moïse Kabagambe, jovem congolês de 24 anos, espancado até a morte, Barra da Tijuca. Tratamos do horror, da tentativa de reparação e de tudo em que falhamos como sociedade Comentamos a vacinação das crianças. As fotos no feed estão lindas mas a realidade é de taxas muitos baixas de vacinação dos pequenos. Por fim, o tweet da Isabela sobre paternidade que rendeu nas páginas de fofoca na semana passada. É realmente bom demais ser pai? Sirva-se! Fio de Aline Passos sobre Legítima Defesa Putativa: https://twitter.com/linpjs/status/1489683696676397063?s=24 Fio de Caio Barreto sobre Moïse e a comunidade congolesa: https://twitter.com/caio_/status/1488558897858330628?s=24
Em audiência ocorrida na última terça-feira (07), na Comissão de Direitos Humanos, familiares do congolês Moïse Kabagambe, afirmaram que pessoas ligadas ao assassinato do jovem estão sendo protegidas.Segundo o tio da vítima, o vídeo que comprova a sequência de agressões contra Moïse foi editado após ser retirado do sigilo das imagens. Sendo assim, a família não se sente totalmente segura tendo em vista que nem todos os envolvidos foram presos.
#135 Foi tudo pelo cano não será a mais fiel das descrições do episódio 135 do Boia, mas se falarmos, Aqui é Pipe, Pombas!, já estaremos mais próximos da realidade. Durante mais de duas horas, Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, discorrem, destrinçam e dissecam o mais falado e celebrado campeonato da era World Surf League do surfe profissional. O (quase!)cinquentenário Kelly Slater, a estreia das garotas em Pipeline e João Chianca mandando chumbo na porta da frente da WSL e, quando tudo parecia resolvido, porta de saída aberta, os convivas fazem como o Jordan Belford (personagem do Leo DiCaprio no Lobo de Wall Street), e declaram: “We're not leaving!”, voltando para falar do Tio Mike Ho, que aos 64 anos continua entubando como poucos na bancada mais perigosa e disputada do planeta, e do Vovô McTavish com sua odisseia clandestina (https://youtu.be/FYuUZZKAcBs) no navio que o levou pela primeira vez ao Hawaii. Generator, do Bad Religion, safra 1992(Momentum), abre o episódio, e Paradiso, dos congoleses Konono Nº1 baixa o pano com o nome de Moïse Kabagambe homenageado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
Iniciando a 4ª temporada do Filhos de Francisco, vamos refletir sobre as mortes de dois homens negros que chocaram o país na última semana, e sobre as milhares de mortes diárias da pandemia que parecem não chocar mais. Por que a o discurso contra a vacina tem tanto espaço, quando ela tem salvado milhões e sua falta leva tantos para a UTI? Afinal, somos um povo que valoriza a vida? Ou além de insensíveis, obtusos?... AJUDA DA SEMANA: João Luís Correa Pereira Rangel, jovem de Teófilo Otoni com rabdiomiossarcoma embrionário (câncer na mandíbula). PIX (qualquer valor): todoscomdidi@gmail.com CITAÇÕES: - Caso Moïse Kabagambe - https://globoplay.globo.com/v/10261763/ - Bento XVI: "o Messias, o Filho de Deus, foi um refugiado" - https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/angelus/2011/documents/hf_ben-xvi_ang_20110116.html - Caso Durval Teófilo Filho - https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/02/03/sargento-da-marinha-mata-vizinho-negro-no-rj-e-diz-que-o-confundiu-com-bandido.ghtml - Registro de armas aumenta 300% no governo Bolsonaro - https://www.jornalja.com.br/geral/registros-de-armas-aumentam-300-no-governo-bolsonaro/ - Com mais armas, homicídios voltam a subir - https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/07/4937868-com-maior-circulacao-de-armas-de-fogo-taxa-de-homicidios-volta-a-subir.html - Novo projeto de lei que amplia o porte de armas - https://noticias.r7.com/brasilia/senado-deve-retomar-discussao-de-pl-que-altera-porte-de-armas-06022022 - Grupos neonazistas crescem 270% no Brasil em 3 anos - https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2022/01/16/grupos-neonazistas-crescem-270percent-no-brasil-em-3-anos-estudiosos-temem-que-presenca-online-transborde-para-ataques-violentos.ghtml - Página "Brasil para lerdos", que explica e denuncia o supremacismo do Brasil Paralelo: https://mobile.twitter.com/brparalerdo - Maioria dos internados e mortos por covid em vários hospitais não têm vacinação completa: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2022/02/06/hospital-de-sp-diz-que-85percent-dos-mortos-por-covid-nos-ultimos-3-meses-nao-estava-com-a-vacinacao-completa.ghtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=fant https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2022/01/4980173-nao-vacinados-representam-90-dos-pacientes-internados-em-uti-s-no-df.html https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/01/15/76percent-dos-internados-com-covid-19-no-hospital-emilio-ribas-nao-tem-vacinacao-completa-diz-secretaria-da-saude-de-sp.ghtml https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/2022/01/rio-9-cada-10-internados-nao-vacinados-ou-vacinacao-covid-em-atraso/ - Risco de óbitos diminui 22 vezes com terceira dose: https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Risco-de-obito-por-Covid-19-e-22-vezes-menor-entre-vacinados-com-dose-de-reforco-aponta NOSSAS REDES: Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco Youtube.com/FilhosdeFranciscoPodcast Podcastfilhosdefrancisco@gmail.com
“Mulher estranha viu”, “é menine ou menina? Todes ou todas? Vai tomar nas tabacas bando de vagabundos (a)”, “galera denuncia a conta dessa analfabeta”. Esses foram alguns comentários recebidos pela vereadora de Belo Horizonte Iza Lourença (Psol), desde o último domingo (6), em sua rede social. Os ataques aconteceram em uma postagem feita por Iza, no último sábado (5), em que ela e outras pessoas apareciam em uma manifestação na capital mineira. O protesto, que também aconteceu no sábado, reivindicava justiça pela morte do congolês Moïse Kabagambe, assassinado no Rio de Janeiro. Após isso, a vereadora afirmou ter começado a receber mensagens de pessoas que teriam sido convocadas por Nikolas Ferreira (PRTB), seu colega do Legislativo municipal. “Mais uma vez o vereador bolsonarista Nikolas Ferreira convoca seus seguidores a iniciar uma série de ataques e ameaças contra mim nas redes sociais. Motivo? Participei do ato por justiça por Moïse”, denunciou.
O Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 08/02, promove uma urgente conversa sobre a situação das pessoas refugiadas no Brasil. O brutal assassinato de Moïse Kabagambe, de 24 anos, congolês refugiado no Brasil, linchado em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, causou indignação e protestos no Brasil e no mundo. É preciso conhecer instrumentos de proteção para esta população vítima de xenofobia e racismo, e negligenciada em direitos fundamentais. Nossos convidados são Ângela Magalhães Vasconcelos, assistente social, professora da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense, coordenadora do Grupo de Pesquisa Laboratório de Políticas Públicas, Migrações e Refúgio - ESS-CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Coordenadora da Cátedra Sérgio Vieira de Mello - ACNUR-Agência da ONU para Refugiados, e doutoranda do Instituto de Planejamento Urbano e Regional - IPPUR - UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro; e Robert Montinard, conhecido como Bob Haitiano, que vive no Brasil com sua família desde 2010, quando um terremoto devastou o Haiti. Bob é líder da Mawon, associação que trabalha na integração de imigrantes e refugiados no Brasil. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, na página da Web Rádio Censura Livre, no Youtube (youtube.com/c/CensuraLivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre/), site (www.clwebradio.com) e nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204) e no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/). #pratodosverem Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Na parte superior à esquerda, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca, de cabelo castanho escuro e blusa branca, à frente de um microfone com detalhe vermelho À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, as fotos dos convidados: Ângela Magalhães, mulher branca, de cabelo castanho claro e óculos avermelhado. Ela está um ambiente externo, em frente a um edifício e um gramado, usa um casaco cinza e cachecol em tons de verde. Mas abaixo, Robert Montinard, homem negro com bigode e cabelos dread. Ele veste uma bata verde e atrás dele, o mar. À direita: Refugiados e os Desafios do Recomeço 08/02 – Ao Vivo -18h Na parte inferior e ao centro, o logo da Web Rádio Censura http://facebook.com/webradiocensuralivre/ http://youtube.com/c/CensuraLivre
Nesta edição, falamos sobre esse caso que repercutiu o Brasil todo e os problemas sociais apresentados em tudo isso.Apresentado por Léo Abrantes, Rinaldo Pedrosa e Umberto Petrilli, com os convidados Ramon Araújo e Jairo Alves. Siga o Podcast para receber todos os episódios semanalmente, e não deixe de ouvir os outros episódios já disponíveis também. :) SIGA-NOS NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UC7FYpeAirTDHTRfQcPXaPuw/featured?view_as=subscriber SIGA-NOS NO INSTAGRAM: https://www.instagram.com/fala.pouco/?hl=pt-br
No dia 24 de janeiro, o congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, foi assassinado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, por cobrar 200 reais de salário atrasado no quiosque Tropicália, local onde trabalhava.Seu corpo foi achado amarrado em uma escada. O jovem foi espancado até a morte por Fábio Pirineus da Silva, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca e Brendon Alexander Luz da Silva, todos foram presos. O caso repercutiu na mídia e diversos protestos ao redor do Brasil foram feitos, pedindo o fim do racismo e xenofobia, além de #JustiçaParaMoise. Para falar mais sobre o caso, entrevistamos Mariana Corrêa, Doutoranda em Relações Internacionais pelo IRI-USP. Mestra em Estudos Africanos pela Universidade de Lisboa e Bacharela em Relações Internacionais. Com as jornalistas Júlia Aguiar e Lays Vieira. APOIE O JMPrecisamos da sua contribuição para continuar existindo e ampliar nossa cobertura, apoie com qualquer valor no link: https://app.benfeitoria.com/p/apoie-o-jm ou faça um PIX para: sigametamorfose@gmail.com www.jornalmetamorfose.comInstagram: @jornalmetamorfoseTwitter: @ometamorfoseYoutube: Jornal Metamorfose
Neste episódio, recebemos Jouberth Godoy, mestrando em Estudos Africanos pela Universidade de Lisboa, para falar sobre a situação do Congo, de onge fugiu Moïse Kabagambe, cujo assassinato chocou o Brasil; a instabilidade na África Ocidental, que tem sofrido com golpes de Estado nos últimos meses; e a Copa Africana de Nações.
No 1º bloco, comentamos a vinda do governador, Ratinho Júnior (PSD), a Londrina e os protestos organizados por servidores estaduais repudiando o reajuste salarial defasado. Também falamos da volta as aulas nas escolas municipais de Londrina em meio ao aumento de casos do novo coronavírus e alerta de que 40% dos agendamentos para imunização de crianças não compareceram. Repercutirmos também o andamento da vacinação contra Covid-19 em todas as faixas etárias. Ainda em âmbito local, abordamos a notificação enviada ao Ministério Público sobre entrega de fraldas a crianças com deficiência na cidade, e atualizamos dois casos que pautamos em episódios anteriores: denúncias de maus tratos no Lar Anália Franco e causas do incêndio na garagem da Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL). No 2º bloco, debatemos estudo que aponta aumento de 56% na ocorrência de infecções por superbactérias no Paraná durante a pandemia e a ação de deputados para suspender licitação do novo pedágio no estado. Ainda, discutimos a iniciativa da Secretaria Estadual de Educação em terceirar aulas do ensino médio técnico a partir de convênio com instituição de ensino superior privada. Adentrando o cenário nacional, pensamos sobre o linchamento do congolês Moïse Kabagambe e o assassinato de outro homem negro por vizinho que o “confundiu com bandido”, ambos crimes ocorridos no Rio de Janeiro. Além disso, refletimos sobre a acusação de homofobia contra Milton Ribeiro, efetuada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e as ameaças sofridas pela deputada estadual Isa Penna (PSOL). No 3º bloco, exploramos a declaração de Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que indica “perda de sustentação política” como “motivo real” para o afastamento de Dilma Rousseff (PT) em 2016. No quadro “Corrida Maluca” mostramos as últimas movimentações para as eleições de 2022 como a costura da aproximação entre Lula (PT) e Alckmin (sem partido), as tentativas de PSDB e MDB em criar federação, as buscas de Moro (Podemos) de dialogar com setores evangélicos no mesmo momento em que suspeito de sonegação de impostos, e as ofensivas de Bolsonaro (PL) aos nordestinos chamando-os de “pau de arara” e ao STF faltando em depoimento.
Outras duas pessoas podem estar envolvidas em assassinato do refugiado congolês Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro. Procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, que representa legalmente a família do jovem, Rodrigo Mondego disse que as gravações da câmera de segurança do quiosque Tropicália precisam ser liberadas, para que se saiba qual foi a participação. "A gente precisa da integralidade do vídeo para saber como essas duas pessoas podem ser qualificadas no homicídio de Moïse, se tiveram participação como os que já foram presos", disse o advogado.
Os protestos em memória de Moïse Mugenyi Kabagambe ocorreram em diversas cidades do país. O jovem de 24 anos veio para o Brasil como refugiado em 2011, e foi espancado até a morte na Barra da Tijuca. Quiosques onde o congolês foi morto vão virar um memorial à vítima e a cultura africana. A prefeitura do Rio ofereceu a gestão à família de Moïse.
O espancamento do refugiado congolês Moïse Kabagambe no Rio. O sargento que matou um vizinho negro por tê-lo confundido com um assaltante. A operação policial em Belford Roxo. As vítimas de deslizamentos e inundações em São Paulo. A taxa de juros em dois dígitos. E mais.Links para as matérias citadas:• 6 pontos para se localizar na investigação do caso Moïse: https://bit.ly/3rsZQoO • Como a xenofobia se aplica ao assassinato do congolês Moïse: https://bit.ly/3J2vSOh • ‘Ninguém mora em área de deslizamento porque quer': https://bit.ly/3rrOj9i • Metrô de São Paulo: da lentidão das obras aos acidentes: https://bit.ly/3gvrivH • Os recados do Supremo sobre riscos à democracia em 2022: https://bit.ly/3gqNhE4
Nesta edição do HO Notícias, os professores Rodolfo e Daniel discutem o caso do assassinato do imigrante congolês Moïse Kabagambe dentro do contexto de questões como imigração, racismo e violência. Conheça nossa plataforma de cursos para o ENEM e outros vestibulares: clique aqui! Assita ao HO Notícias pelo YouTube: clique aqui! #live #ho #historiaonline #moise #imigracao #xenofobia #racismo #violencia
A equipe de CartaCapital recebe o deputado federal @Ivan Valente (PSOL-SP) para comentar sobre a paixão do bolsonarismo pelas armas de fogo. O governo do ex-capitão flexibilizou o acesso a armas de grosso calibre e enfraqueceu os sistemas de controle e rastreamento. Agora, os registros de armas quadruplicam e o arsenal passa a abastecer também o crime organizado. Veja também: Jair Bolsonaro desacata ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) para depor à Polícia Federal (PF). Mesmo assim, a delegada responsável pelo caso apontou crime por parte do presidente da república. Bolsonaro, entretanto, contará com a ajuda de Augusto Aras, da PGR. E ainda: A retomada dos trabalhos no STF e no Congresso Nacional. As últimas pesquisas eleitorais. E o ataque contra o imigrante congolês Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
Nada deveria valer tanto quanto uma vida humana! Infelizmente no Brasil vivemos, já há muitos anos, uma crescente banalização da violência que, se ela resultar em uma morte brutal, isso parecerá não fazer diferença, exceto para a vítima e seus familiares. A barbárie se repete todos os dias em algum lugar. Na imensa maioria dos casos, nem ficamos sabendo quem morreu e em que condições. Mas, de tempos em tempos, um nome aparece no noticiário e nos permite debater o problema, na esperança de melhorarmos como sociedade. Foi o caso do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, espancado no dia 24 com pedaços de madeira até a morte, em um quiosque no Rio de Janeiro onde trabalhava ocasionalmente. Qualquer que seja a verdade por traz da versão dos agressores, que tentam desqualificar a vítima, nada justifica uma violência tão desmedida. Os três estão presos e foram indiciados por homicídio duplamente qualificado. A família de Moïse fugiu há dez anos de um estado permanente de guerra civil no Congo. Agora, diante do filho morto, sua mãe diz que não quer criar filhos aqui. Não podemos generalizar todo o país pelos assassinos, mas aquele foi o Brasil que ela sentiu no coração. Por que ainda vemos casos como esse em nossa sociedade? Ainda que nos recusemos a aceitar isso, qualquer um pode ser a próxima vítima, apesar de alguns grupos sociais serem alvos muito mais comuns desse tipo de crime. O que precisamos fazer para a sociedade evoluir e não termos mais casos assim? Venha saber mais sobre esse e outros assuntos aqui, na 104ª edição do JORNAL DA LIVE, a melhor experiência jornalística da rede: participe com os seus comentários! Esses são os assuntos dessa edição: - Assassinato brutal de congolês no Rio de Janeiro expõe desprezo pela vida em nossa sociedade - Mortes pelas chuvas demonstram falta de planejamento urbano recorrente no país - Censura a livros e até a histórias em quadrinhos ameaça liberdades individuais - Pequenas livrarias e até videolocadoras resistem ao avanço de plataformas digitais - “Notícia bizarra”: imperador romano Nero teria sido vítima de fake news há cerca de 2.000 anos
A Comissão de Direitos Humanos e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado André Ceciliano (PT), receberam nesta quinta-feira (03) os familiares do congolês Moïse Kabagambe, assassinado em frente a um quiosque, na Barra da Tijuca, no último dia 24/01. A comissão, juntamente com a OAB/RJ, irá acompanhar as investigações sobre o caso. O órgão também ofereceu apoio psicológico aos familiares de Moïse e discutiu medidas de segurança que poderão ser adotadas pelos parentes do congolês.Além disso, foi publicada no Diário Oficial do Poder Legislativo, uma moção de repúdio ao assassinato. A moção proposta pela deputada Renata Souza (Psol) e endossada pelos deputados inclui um pedido de urgência na investigação do crime.
Testes positivos, a situação atual da Covid-19 no Brasil e grandes impasses sobre restrições abriram mais uma edição do Agamenon, que também tratou do triste caso da morte do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, no Rio de Janeiro. Também falamos sobre as primeiras semanas do BBB22 e o fraco impacto que o reality vem […]
O policial militar Alauir de Mattos Faria, dono do estabelecimento vizinho ao quiosque Tropicália, prestou depoimento, na Delegacia de Homicídios da Capital nessa quinta-feira. Alauir e a irmã Viviane falaram sobre a morte de Moíse Kabagambe, agredido no quiosque vizinho por três homens. A Polícia Civil tenta esclarecer o que motivou a agressão ao congolês.
A Justiça do Rio de Janeiro decretou a prisão temporária de três suspeitos de matar o congolês Moïse Kabagambe no dia 24 de janeiro em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. O “Durma com essa” desta quarta-feira (2) fala sobre as prisões, as motivações dos agressores e como está a apuração do caso. O programa também traz o redator Estêvão Bertoni explicando a decisão de países europeus de suspender restrições contra a covid-19 e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando o momento escolhido por Jair Bolsonaro para visitar o presidente russo Vladimir Putin.
- Douglas Belchior (PT/SP) comenta o assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe; - Destaques do Congresso Nacional; - Boletins especiais, a sua participação e muito mais. Jornal Rádio PT: de segunda a sexta-feira das 9h às 10h, ao vivo. Ouça na Rádio PT - 24h no ar: radio.pt.org.br
Durante entrevista, o educador e militante Douglas Belchior (PT-SP) comenta o assassinato do jovem congolês Moïse Kabagambe. Em sua fala, também pontuou sobre a exploração do trabalho, direitos trabalhistas, xenofobia e racismo. Confira! Jornal Rádio PT: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Falo sobre o absurdo caso de assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe em frente ao Quiosque Tropicália. Moïse foi morto ao ir lá cobrar por serviços prestados no local.O caso envolve xenofobia, racismo e também possível ação de milícias e esses são os 3 eixos em torno dos quais desenvolvemos o episódio.
Precisamos falar sobre Moïse - o assassinato do jovem negro de 24 anos Moïse Kabagambe, em janeiro de 2022, é "somente" mais uma morte violenta entre os cerca de 70 (sim, setenta) assassinatos diários de jovens negros que ocorrem no Brasil, hoje; uma a cada 23 minutos. a doutoranda em Direitos Humanos, professora, escritora e pesquisadora da UNB Maíra de Deus Britto conversa comigo no meu podcast sobre a violência diária e endêmica contra jovens negros no nosso País, tema de seu livro "Não. Ele não está" (Ed. Appris), lido e recomendado, entre muitas pessoas, pelo ator Lázaro Ramos. • os assassinatos de jovens negros no Brasil continuam. e não dão sinais de que vão parar tão cedo. Instagram: @jornalistabrito @this.is.louri --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/this-is-louri/message
A maneira como o congolês Moïse Kabagambe foi assassinado no Rio de Janeiro, abre espaço para reflexões sobre vida em sociedade e segurança no país. A Agência Radioweb conversa com a cientista social, antropóloga e professora, Jacqueline Muniz, que integra o departamento de segurança pública da Universidade Federal Fluminense. Ela também faz parte do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e foi diretora da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
A articulação, que reúne diversas entidades civis, formalizará denúncia a órgão da Nações Unidas contra discriminação racial. A Coalizão aponta possíveis crimes de racismo e de xenofobia na morte do jovem congolês, Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro.
Justiça decreta prisão de acusados do assassinato de Moïse Kabagambe; Em dia sem festa, Iemanjá recebe oferenda no Rio Vermelho; Bruno Reis descarta troca de titular da Educação após protestos - e mais notícias desta quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022.
Guto Graça fala sobre a agressão ao congolês espancado até a morte na Barra da Tijuca.
A Justiça decretou a prisão dos três homens detidos pela morte do congolês Moïse Kabagambe. O trio havia sido detido nesta terça-feira (1º), e a polícia tinha pedido a prisão ao Judiciário fluminense. Os três deverão responder por homicídio duplamente qualificado, impossibilidade de defesa e meio cruel.
Organização Internacional para Migrações e Agência da ONU para Refugiados estão consternadas com assassinato de Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado de forma brutal; ele saiu com a família da RD Congo e encontrou refúgio no Brasil há oito anos. Uma parceria da Agência Radioweb com a Rádio ONU News.
03 DE FEVEREIRO DE 2022 CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS