Podcasts about anistia internacional

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Best podcasts about anistia internacional

Latest podcast episodes about anistia internacional

OZEM CAST
Podcast Renajoc #G20 - ep.1

OZEM CAST

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 13:39


No segundo dia do G20 Social, os temas das 3 plenárias, que pautaram os trabalhos do dia, foram Governança Global, Mudanças Climáticas e Combate a fome.  Este primeiro episódio contempla o tema Mudanças Climáticas, com duas entrevistas: Jurema Werneck, Diretora da Anistia Internacional, e no  dia 15 com Kleber Karipuna, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil pela Coiab. Quem realizou as duas conversas foi Uhnepa Inu Vake, jovem correspondente da RENAJOC e da Rede de Comunicadores Indígenas do Acre. A cobertura educomunicativa do G20 Social é uma parceria da Viração com a RENAJOC, com apoio da FES Brasil. Não deixe de acompanhar as redes da Viração para mais conteúdos. Ficha Técnica: Roteiro: equipe de cobertura do G20 Social Viração e Renajoc Captação: Uhnepa Inu Vake e Unilson Mangini Locução: Uhnepa Inu Vake e Unilson Mangini #viraeducom #renajoc #juventudes #g20social

Rádio Novelo Apresenta
Fincar o pé – Vencedor do Prêmio Vladimir Herzog 2024

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Oct 31, 2024 72:55


Neste episódio, a gente traz de volta a história do Pedro Henrique, que foi publicada aqui no Rádio Novelo Apresenta um ano atrás. A gente decidiu publicar de novo essa história porque ela acabou de ganhar um dos prêmios jornalísticos mais importantes do país: o prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos 2024. E nós queremos que mais pessoas conheçam a história do Pedro Henrique. É uma história exemplar da rotina de perseguições e violência da polícia que mais mata no Brasil. Por Tailane Muniz. (Essa história foi apoiada pela Anistia Internacional, um movimento global com mais de 10 milhões de pessoas, que realiza ações e campanhas em mais de 150 países para que os direitos humanos internacionalmente reconhecidos sejam respeitados e protegidos. Saiba mais em anistia.org.br) Os episódios do mês de outubro são um oferecimento de Jiveworld, um aplicativo que ensina o inglês do mundo real, com histórias dos melhores podcasts americanos. E você, que é ouvinte da Rádio Novelo, tem 30% de desconto na assinatura do aplicativo. É só acessar o site: https://www.jiveworld.com/pt/a/radio-novelo/ Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: https://encurtador.com.br/WUDSO Palavras-chave: violência policial, polícia militar, letalidade policial, protestos, violência na Bahia, Pedro Henrique Santos Cruz, Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Anistia Internacional alerta colapso dos direitos humanos

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 2:14


A organização relata que os conflitos, o aquecimento global e a violação dos direitos civis só pioraram em 2023. O relatório anual da ONG traz um diagnóstico sombrio em meio ao surgimento de ferramentas digitais.

BINGO!
VISÕES DA HUMANIDADE, EDUCAÇÃO E A FICÇÃO INFANTOJUVENIL "INGEL ADDAE" (MAURÍCIO RIBAS) | PLE #195

BINGO!

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 67:23


Mauricio Ribas é escritor, advogado e professor de Direito Civil. Membro da Anistia Internacional e formado pela Escola de Diplomacia da Estônia, atualmente cursa especialização em Literatura, Artes e Filosofia pela PUC do Rio Grande do Sul. Na literatura, estreou como coautor do livro "Reflexiones Sobre Derecho Latinoamericano", lançado pela Editorial Quórum, em Buenos Aires, em 2.011. Obra mais recente é a ficção infantojuvenil Ingel Addae - A luta entre o bem e o mal, publicado pela Appris Editora, Brasil. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!

O Mundo Agora
Relatório aponta ameaças contra ativistas dos direitos humanos na Europa

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Mar 4, 2024 4:23


Intimidação, ameaças com armas de fogo, telefones grampeados, criminalização de ativistas dos direitos humanos. Não, não estamos falando de acontecimentos em alguma ditadura na América Latina, África ou Ásia. Estamos nos referindo a denúncias de práticas que estão ocorrendo no coração da Europa democrática. Flávio Aguiar, analista políticoA denúncia consta de relatório recentemente divulgado por Dunja Mijatovic, desde 2018 Alta Comissária eleita do Conselho Europeu de Direitos Humanos, que faz parte da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa. Apesar do nome, esta organização atua também na América do Norte e na Ásia.Nascida na Bósnia e professora da Universidade de Sarajevo, especialista em regulação da mídia e liberdade de expressão, Dunja Mijatovic tem um longo currículo de atuação em favor dos direitos humanos em organizações europeias.Em seu relatório, ela denuncia que diferentes governos do continente europeu vêm tomando atitudes ameaçadoras contra ativistas e organizações que militam na proteção dos direitos de refugiados, asilados ou solicitantes de asilo e migrantes em geral.A denúncia destaca que o problema é agudo em países como Hungria, Grécia, Lituânia, Itália, Croácia e Polônia.  "Adversárias"Tais ativistas e organizações não governamentais são percebidas muitas vezes oficialmente como “adversárias” de políticas que visam restringir ou coibir a vinda de migrantes legais ou ilegais para a Europa, sobretudo se oriundos de países da África, do Oriente Médio ou da Ásia. Este enfoque fragiliza os direitos dos ativistas e dos migrantes, facilitando que se tornem alvo de todo o tipo de intimidação e ameaças.Não raro são vítimas de espancamentos, vandalismo, incêndios criminosos, destruição de equipamentos e veículos e até ataques com bombas, como o que ocorreu em 5 de janeiro contra a Kisa, uma ONG de direitos humanos que atua no Chipre. Em 2020, a Kisa teve seu credenciamento cancelado pelo governo cipriota por tecnicalidades burocráticas, o que foi alvo de denúncias também pela organização Human Rights Watch e pela representante local da Anistia Internacional. Tais casos se agravam pela crescente militarização da vigilância contra os migrantes nas fronteiras de diferentes países, com a construção de cercas, muros e o envio de tropas de exército para estas regiões.Este aspecto é tema do filme “Zielonica Granica”, “Fronteira Verde”, dirigido pela cineasta polonesa Agnieszka Holland. O filme acompanha refugiados provenientes da Síria e do Afeganistão, que se veem prisioneiros de um conflito político entre os governos da Belarus e da Polônia na fronteira entre os dois países, perseguidos violentamente pelas forças policiais de ambos.Tais denúncias se referem também a episódios de falta de socorro aos refugiados que tentam atravessar o mar Mediterrâneo da África para a Europa, e ao estímulo de políticas repressivas em países como a Líbia e a Tunísia.O caso se complica porque existe uma política oficial de desestímulo às migrações provenientes do “Sul do mundo” por parte de autoridades da União Europeia, além de uma pressão por mais repressão contra os migrantes por parte de partidos de extrema direita em vários países do continente.Muitas organizações e ativistas de direitos humanos denunciam que há um traço adicional de racismo em tais políticas repressivas, uma vez que elas contrastam com a calorosa recepção oferecida nestes países aos refugiados ucranianos porque estes “são europeus como nós”: esta é a “vox populi” recorrente nestes casos.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Nobel da Paz é condenado à prisão em Bangladesh

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jan 1, 2024 1:06


O caso descrito como assédio pela Anistia Internacional e denunciado como motivação política contra Yunus, por anunciar possível candidatura nas próximas eleições em Bangladesh.

Canal Saúde Podcasts
Em Família - Ativistas em casa

Canal Saúde Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 15, 2023 26:37


Originalmente exibido em 06.10.2014. Como lidar com algum parente que dedica sua vida, o seu dia-a-dia na luta pelos direitos humanos ou ambientais? Pessoas que se arriscam, se dedicam aos outros, e muitas vezes correm risco em sua integridade física. Ara Nogueira do Movimento Feminista, Luiz Paulo Leão, Ambientalista e voluntário do Green Peace, e Alexandre Ciconello, Assessor de Direitos Humanos da Anistia Internacional, conversam sobre essa prática social. // SONORAS LUIZ SERGIO BASCELAR LEÃO – PAI DO LUIZ SERGIO // SIMONE MENOT LEÃO – MÃE DO LUIZ SERGIO // MADALENA VIANA- ESTUDANTE //JADE CICONELLO ESTUDANTE// ZOE LIA BARANEK//PABLO GUIMARAES ESTUDANTE // CRÉDITOS DIREÇÃO LUIS IGREJA// ROTEIRO E APRESENTAÇAO YASMINE SABOIA// PRODUÇÃO E REPORTAGEM TELEMACO MONTENEGRO// EDIÇÃO RAFAEL FRACACIO// COORDENAÇÃO DE NÚCLEO VALERIA MAURO// PRODUÇÃO COOPAS// REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE *** Boletim Ciência - ⁠https://bit.ly/3KnDLAb⁠ *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky

As Cunhãs
Episódio 150 - Chacina do Curió: Julgamento de policiais militares desperta a esperança de que a Justiça seja feita

As Cunhãs

Play Episode Listen Later Jun 20, 2023 65:57


O assunto de hoje é um dos mais difíceis desde a nossa estreia. Nesta terça-feira em que o episódio vai ao ar, dia 20 de junho, começam a ser julgados os primeiros acusados do caso que ficou conhecido como “Chacina do Curió”, a terceira maior chacina do Estado do Ceará, que aconteceu no dia 11 de novembro de 2015, em Fortaleza. De acordo com o site do Tribunal de Justiça, 44 policiais militares, agentes públicos que deveriam prezar pela vida, são acusados de envolvimento no assassinato  de 11 pessoas naquela noite, a maioria jovens. Nesta terça-feira, portanto, a expectativa é de que a justiça comece a ser feita. Neste episódio conversamos com muita gente para tentar entender todo esse caso. A começar pelo deputado estadual Renato Roseno (PSOL-CE), uma das  integrantes do grupo Mães do Curió, Edna Carla, o sociólogo Luís Fábio  Silva Paiva e a diretora-chefe da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck.O crime, em síntese, foi o seguinte: na noite de 11 de novembro de 2015, policiais militares saíram pelas ruas do bairro Curió, na periferia de fortaleza, e começaram a tirar a vida de várias pessoas, de forma totalmente aleatória. Onze pessoas morreram, a maioria adolescentes. A ação teria sido motivada por vingança contra a morte de um policial militar naquela região. As vítimas fatais foram: Álef Sousa Cavalcante, 17 anos; Antônio Alisson Cardoso, 17 anos; Francisco Enildo Pereira, 41 anos; Jandson Alexandre de Sousa, 19 anos; Jardel Lima dos Santos, 17 anos; Marcelo da Silva Mendes, 17 anos; Marcelo da Silva Pereira, 17 anos; Patrício João Pinho Leite, 17 anos; Pedro Alcântara Barroso, 18 anos; Renayson Girão da Silva, 17 anos; e Valmir Ferreira da Conceição, 37 anos.

Entrevistas Jornal Eldorado
Bruno e Dom: “Gestos simbólicos precisam ser aprofundados”, avalia Anistia Internacional

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Jun 6, 2023 11:58


Em atos que marcaram o um ano da morte do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira nesta segunda-feira, 5, organizações e integrantes da agenda socioambiental pediram celeridade nos julgamentos e mudança do foro em que corre o processo na Justiça Federal. Foram diversas as manifestações que lembram que a violência ainda é uma ameaça para quem trabalha pela proteção das terras indígenas. Ainda que mais dois suspeitos de participar dos assassinatos tenham sido indiciados na semana passada, a Anistia Internacional Brasil lista diversos pontos e perguntas que precisam de respostas. “Um ano depois ainda há muito trabalho a ser feito para além da elucidação do crime”, avalia a diretora executiva da entidade, Jurema Werneck. “Um ano depois, os moradores do Vale do Javari continuam denunciando a total desproteção que vivem, as ameaças que sofrem e as medidas de proteção que o estado brasileiro tem a obrigação de garantir ainda não estão em curso”, explica. Segundo relatório da Anistia Internacional, o Brasil é o 4º país do mundo onde pessoas defensoras de direitos humanos e do meio ambiente mais morrem. Jurema reforça que “gestos simbólicos precisam ser aprofundados”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Música do Dia
A Anistia Internacional foi fundada no dia 28 de maio de 1961

A Música do Dia

Play Episode Listen Later May 28, 2023


Angu de Grilo
Transição, Copa e repatriação ética #163

Angu de Grilo

Play Episode Listen Later Nov 29, 2022 80:26


Boa terça, angulers! Abrimos o #163 falando do governo de transição. Essa semana será decisiva e importante, fiquem de olho! Além disso, a multa de 22 milhões ao PL, vixe… depois, tratamos da copa, as violações de direitos humanos no Catar, o protesto dos jogadores e a agressão a Gilberto Gil. Por fim, lembra dos Bronzes do Benin? Isabela testemunhou uma devolução de artefatos à Nigéria. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #163: - Portal do Governo de transição: https://gabinetedatransicao.com.br/ - Elas no Orçamento: https://instagram.com/elasnorcamento - “Teto de gastos é cloroquina fiscal”, de Flávia Oliveira: https://oglobo.globo.com/opiniao/flavia-oliveira/coluna/2022/11/teto-de-gastos-e-cloroquina-fiscal.ghtml - “A camiseta amarela já não me cabe como em 1982”, de Flávia Oliveira: https://oglobo.globo.com/opiniao/flavia-oliveira/coluna/2022/11/a-camiseta-amarela-ja-nao-me-cabe-como-em-1982.ghtml - Carta da Anistia Internacional sobre as violações dos Direitos Humanos no Catar: https://anistia.org.br/informe/qatar-fifa-deve-prover-us440-milhoes-em-premios-da-copa-do-mundo-para-financiar-programa-de-compensacao-para-trabalhadores-migrantes/

Esportes
Copa no Catar: Seleções anunciam jogadores em meio a novas críticas sobre condições de trabalho na construção dos estádios

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 13, 2022 5:48


A seleção brasileira começa a partir desta segunda-feira (14), em Turim, na Itália, a última fase de treinamentos antes da estreia na Copa do Catar. Os 26 jogadores devem se apresentar no centro de treinamento da Juventus, escolhido pela comissão técnica para preparar a equipe que vai em busca do hexacampeonato. No início da semana, o treinador Tite anunciou a tão aguardada lista dos atletas que vão defender a camisa amarelinha. Se a maioria dos nomes já era conhecida, outros provocaram reações contraditórias. Viralizou na internet a reação de Neymar, que demonstrou surpresa ao ouvir o nome de Gabriel Martinelli como um de seus companheiros de ataque. A briga no setor ofensivo foi dura e a escolha de nove nomes para o ataque, sendo que sete irão jogar pela primeira vez uma Copa, foi uma das novidades da lista. Muitos criticaram a ausência de Gabriel, o Gabi Gol, mas nenhuma convocação provocou tanta discussão e debate quanto a de Daniel Alves. A presença do lateral direito, de 39 anos, atualmente jogador do Pumas, do México, rendeu críticas indignadas de comentaristas, uma vez que há um mês e meio o jogador está sem atuar. Outros saíram em defesa do atleta com maior número de títulos no futebol, 40. Mas o treinador brasileiro justificou que Dani Alves está em forma fisicamente e sua experiência será importante ao grupo.   França e Portugal anunciaram lista A seleção brasileira anunciou sua lista de convocados uma semana antes do prazo final fixado pela FIFA, que é nesta segunda-feira. Ao longo da semana, outras seleções também revelaram os atletas que estarão nos gramados do Catar. A seleção francesa foi revelada em cadeia nacional de televisão com 25 jogadores, incluindo 11 campeões mundiais da Copa de 2018. Mbappé é presença garantida no ataque ao lado de Karim Benzema, recém homenageado com a Bola de Ouro. Aos 36 anos, Olivier Giroud também garantiu seu nome no grupo que vai atrás do terceiro título mundial. Sua presença foi motivo de questionamentos e o técnico Didier Deschamps também precisou se justificar. “Eu tenho uma opinião sobre o Olivier e ele sabe muito bem. Eu acho que é melhor para a seleção francesa que ele esteja dentro desse grupo. Eu sei que muitos jogadores ficaram decepcionados, tenho consciência disso, mas outros 25 ficaram felizes. Mas assim que chegarem no centro de Clairefontaine vão todos querer ficar entre os 11 titulares. Isso não é possível, então é a força do grupo que será mais importante”, declarou o treinador.    A seleção portuguesa também mistura jovens talentos com a experiência de Cristiano Ronaldo, que, aos 37 anos, deve disputar sua quinta e última Copa do Mundo. O atacante do Manchester United passa por um período difícil no clube, mas vai liderar uma equipe que só carimbou a vaga no Catar de maneira dramática, na repescagem. O treinador Fernando Santos traz novidades como o zagueiro do Benfica, Antonio Silva, que aos 19 anos se torna o mais jovem atleta a defender o país em um Mundial. E durante a coletiva de anúncio, disse que os portugueses têm muita ambição para este Mundial. “O que esta equipe pode dar? Vou responder de uma forma sincera: é ser campeã do mundo. Eu acredito que isso é possível, os meus jogadores acreditam. É isso o que esta equipe pode dar”, resumiu. Críticas de ONGs ao Catar Não apenas os treinadores das equipes estiveram na linha de frente das críticas durante a semana ao serem questionados sobre suas escolhas. O Catar, país anfitrião da Copa, é permanentemente criticado pelo tratamento oferecido aos imigrantes que trabalharam na construção dos estádios.  A Anistia Internacional tornou a pedir, na sexta-feira (11), ao presidente da FIFA, Gianni Infantino, que pague uma compensação financeira aos trabalhadores migrantes que construíram os estádios da Copa do Mundo no Catar. O pedido foi publicado no jornal Le Monde. Nove dias antes do início do torneio, a ONG renova um pedido que já havia feito em maio, em conjunto com outras 24 ONGs, incluindo a Human Rights Watch, para remediar os “abusos” que os trabalhadores teriam sofrido. Em um relatório de 95 páginas, a Organização britânica Equidem também denunciou as más condições de trabalho com base nos relatos de 60 operários estrangeiros que trabalharam entre 2014 e 2022. “O que descobrimos é realmente chocante. Não só os trabalhadores foram submetidos a práticas que podem ser comparadas ao trabalho forçado, como também algumas empresas, incluindo uma que é propriedade direta da família real do Catar, fizeram de tudo para esconder seus métodos dos inspetores do trabalho", afirmou Mustafa Qadri, fundador Equidem, em entrevista à RFI.  No entanto, a ONG reconheceu reformas feitas pelo país, como a adoção de um salário mínimo de € 207 por mês (equivalente a R$ 1.146 ) e o fim do sistema de apadrinhamento, que impedia uma saída do trabalhador do país ou mudança de emprego, sem a anuência de seu responsável. "Gostaria de elogiar os esforços de algumas pessoas no Catar e de especialistas internacionais que realmente fizeram tudo para tentar melhorar as condições de trabalho de mais de 2 milhões de trabalhadores, mulheres e homens, em sua maioria, da África, Ásia e outras partes do Oriente Médio. Mas nossa pesquisa mostra que, apesar desses esforços, um sistema de exploração ainda está em vigor no coração da Copa do Mundo. O Catar continua sendo um lugar hostil para operários que têm a coragem de se manifestar contra seu tratamento”, disse Na quinta-feira, o comitê organizador da Copa rejeitou as acusações da Equidem.   Sem "lições de moral" A FIFA também irritou diversas associações de defesa de direitos humanos ao pedir às 32 equipes classificadas para a Copa para se concentrarem “apenas no futebol”, em uma carta divulgada pela rede de tevê Sky News. O presidente da entidade, Gianni Infantino, ainda pediu para as equipes “não darem lições de moral”.   Na última quinta-feira, a federação de futebol da Dinamarca confirmou o veto da FIFA ao pedido para que, nos treinos, os jogadores da seleção pudessem usar camisetas com inscrições em defesa dos direitos humanos para todos.

PodPorco
PODPORCO #54 - LUIZ VILLAÇA

PodPorco

Play Episode Listen Later Aug 13, 2022 91:04


Luiz Villaça é palmeirense, diretor, criador e roteirista com uma extensa carreira no cinema, TV e teatro. No cinema dirigiu e roteirizou diversos longas como, Por trás do Pano (1999), Cristina quer casar (Fox / 2003), O Contador de Histórias (Warner Bros / 2009) e De Onde Eu Te Vejo (Warner Bros. / 2016), vencedores de inúmeros prêmios nacionais e internacionais como melhor filme pelo júri popular do Festival de Gramado, melhor atriz no Festival de Havana, Grande Prêmio Brasil, Prêmio da Anistia Internacional, dentre outros. Em 2017, lançou o documentário Pagliacci (Globo News e Canal Brasil). Para a TV, criou e dirigiu vários programas para a GLOBO, como: Retrato Falado (série / 2000-2005), Copas de Mel (série de ficção / 2 temporadas / 2002-2006), Dias de Glória (série de ficção / 2003), Te Quiero America (série de ficção / 2007), Norma (série / 2009) e A Mulher do Prefeito, série indicada ao Emmy Internacional 2014. Em 2013 e 2014, criou e dirigiu duas temporadas da série 3 Teresas e em 2015, criou e dirigiu a série Vizinhos, ambas para a GNT. No teatro, assina a criação e direção da peça Eu de Você (2019), e a direção de A Visita da Velha Senhora (2017), de Friedrich Durrenmatt, A Descida do Monte Morgan (2013), de Arthur Miller e Sem Pensar (2011), de Anya Reiss. Além de produzir A Alma Boa de Setsuan (2009) e Galileu Galilei (2015), ambas de Bertold Brecht. Palmeirense fanático, ele conseguiu passar o amor pelo Verdão para a sua mulher e filhos. O amor pelo Verdão é tanto que ele está para estrear nos cinemas sua nova obra, '45 do segundo tempo', um filme onde o são-paulino Tony Ramos interpreta um torcedor doente pelo Palmeiras. Hoje vamos tentar entender um pouquinho de onde vem tanta paixão desse monstro da dramaturgia brasileira.

DW Brasil Notícias
Boletim de Notícias (08/08/22)

DW Brasil Notícias

Play Episode Listen Later Aug 8, 2022 5:00


Depois de anunciar que faria exercícios militares até domingo, China prossegue com manobras ao redor de Taiwan nesta segunda-feira. Segundo o Ministério da Defesa de Taiwan, atividades incluem navios, aeronaves e drones. Ouça esse e outros destaques desta segunda-feira no Boletim de Notícias da DW Brasil.

Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #304 Pelosi Asian Tour

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Aug 6, 2022 181:25


Nancy Pelosi viajou à Taiwan e muita gente achou que seria o estopim para a Terceira Guerra Mundial. Além da visita da presidenta da câmara dos representantes dos Estados Unidos a outras localidades do leste da ´Ásia, também repercutimos os últimos acontecimentos na bacia do Pacífico.Também passamos pelas últimas atualizações da invasão russa à Ucrânia, incluindo o relatório do Anistia Internacional, que foi rechaçado por Kiev. No mais, demos uma volta pelo continente mãe, com novos protestos na República Democrática do Congo e eleições no Quênia.

Volta ao mundo em 180 segundos
Volta ao mundo em 180 segundos - Quarta, 27 de julho de 2022

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Jul 27, 2022 3:01


Anistia Internacional alerta para condições de mulheres e meninas no Afeganistão. Estudos analisam a origem da propagação da pandemia de covid. FMI alerta para recessão global e diz que luta contra inflação é prioridade no momento. Acesse headline.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Anistia Internacional acusa Rússia de crimes de guerra na Ucrânia

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 13, 2022 2:36


A Anistia Internacional acusou a Rússia de cometer crimes de guerra na Ucrânia, dizendo que centenas de vítimas morreram em incessantes ataques em Kharkiv, muitos deles realizados com bombas de fragmentação.

Espaço Recíproco com Marcelo Knobel
Ricardo Henriques: Enfrentando os desafios estruturais do Brasil

Espaço Recíproco com Marcelo Knobel

Play Episode Listen Later Jun 6, 2022 31:28


Bem vindo e bem-vinda ao Espaço Recíproco! Eu sou o Marcelo Knobel, físico e professor da Unicamp, e este é um lugar onde converso com cientistas e personalidades brasileiras. A conversa desta semana é com o Ricardo Henriques! Apresentador do programa “Conselho de Classe” na rádio CBN, Ricardo é economista e professor da Faculdade de Economia da UFF e atualmente superintendente executivo do Instituto Unibanco. Henriques é pesquisador especializado em Economia Social e foi secretário nacional de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação e secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento Social. Foi também assessor especial do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e pesquisador e diretor adjunto da área social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). No Rio de Janeiro foi secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Ricardo é membro do Conselho de Administração do Todos pela Educação, Anistia Internacional, GIFE, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Instituto Sou da Paz e do Instituto Natura. Em nosso bate-papo Ricardo nos contou sobre sua trajetória em diversos níveis no governo e sua atuação no Instituto Unibanco. Ricardo também falou sobre o programa que apresenta “Conselho de Classe” na CBN e comentou sobre o momento político atual no Brasil. Venha conferir! #EspaçoRecíproco #RicardoHenriques #MarceloKnobel #Política #Educação #Eleições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Espaço Recíproco Edição: Gabriel Guerra Produção de Conteúdo: Rachel Barbosa Siga o Espaço Recíproco no Instagram e no Twitter: @espacoreciproco e na página Espaço Recíproco no Facebook. Veja este programa no YouTube: https://youtu.be/jyxo9wChTUA Instagram: https://www.instagram.com/espacoreciproco/ Twitter: @espacoreciproco Facebook: https://www.facebook.com/espacoreciproco

Programa Bem Viver
Programa Bem Viver: Anistia Internacional exige resposta para mortes em operações policiais

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Apr 28, 2022 60:21


A Anistia Internacional Brasil lançou o documentário “Descontrole: o Ministério Público no Centro das Atenções”, que debate a atuação do Ministério Público no controle da atividade policial, em especial nas investigações sobre mortes de pessoas negras em operações da polícia. Para repercutir o caso, a edição de hoje (28) do Programa Bem Viver conversa com […] O post Programa Bem Viver: Anistia Internacional exige resposta para mortes em operações policiais apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Você pode mudar o mundo!
Jurema Werneck: a luta contra a violência armada contra mulheres

Você pode mudar o mundo!

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 42:50


A diretora da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck, é a convidada do último episódio desta temporada. Em uma conversa com Melina Risso, diretora de pesquisa do Instituto Igarapé, ela fala sobre as mortes de mulheres brasileiras por armas de fogo. Apresentação: Ilona Szabó.

Boletim.leg
Boletim.leg - edição das 14h

Boletim.leg

Play Episode Listen Later Apr 1, 2022 5:04


Destaques: Comissão de Direitos Humanos vai analisar documento da Anistia Internacional. Sugestão apresentada no portal e-Cidadania se transforma em projeto de lei.

Programa Bem Viver
País da negligência: Programa Bem Viver repercute pesquisa sobre direitos humanos no Brasil

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Mar 30, 2022 59:58


Nos últimos anos o governo federal transformou o Brasil no país da negligência. A denúncia foi feita pela Anistia Internacional, que publicou ontem (29) um relatório sobre os direitos humanos no Brasil hoje. Aumento da fome, violência policial, descaso com a pandemia e conflitos no campo são alguns dos temas analisados nas 130 páginas do […] O post País da negligência: Programa Bem Viver repercute pesquisa sobre direitos humanos no Brasil apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Podcast Esportes - Agência Radioweb
FIFA discute situação de trabalhadores imigrantes no Catar

Podcast Esportes - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Mar 14, 2022 1:45


A Fifa e a Anistia Internacional vão se reunir em Zurique, na sede da entidade, nesta segunda-feira, para discutir a situação de imigrantes que foram ao Qatar para trabalhar nos preparativos para a Copa do Mundo.Nos últimos anos, a Anistia Internacional já vinha fazendo alguns comunicados a respeito das condições precárias dos trabalhadores imigrantes nas obras no Qatar. De acordo com um relatório divulgado em novembro do ano passado, a ONG mostra que não houve progresso no mercado de trabalho no Qatar em 2021. Além disso, práticas abusivas ressurgiram, o que deixou a situação dos operários ainda mais difícil.

Tô na Trace
EP 37 - Elza Soares - o legado da cantora do milênio!

Tô na Trace

Play Episode Listen Later Feb 17, 2022 45:27


Kenya Sade recebe a Diretora-Executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck e o radialista, Moisés da Rocha para falar sobre obra e legado da cantora do milênio, a mulher do fim do mundo, Elza Soares.

Sagres Internacional
Sagres Internacional #155 | A China e seu megaprojeto: a Nova Rota da Seda

Sagres Internacional

Play Episode Listen Later Feb 13, 2022 62:42


Você confere nesta edição:- Tema do dia – A China E Seu Megaprojeto: A Nova Rota Da Seda;- União Africana condena onda de golpes de Estado no continente;- Anistia Internacional acusa Israel de apartheid contra palestinos, enquanto que, pela 1ª vez na história, presidente de Israel visita Emirados Árabes Unidos;- Protestos de caminhoneiros no Canadá: entenda a crise;- Analistas veem o Brasil como ator importante na crise entre Rússia e Ucrânia;- E ainda: a música mais tocada nas paradas do Chile.O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais.Apresentação: Rubens SalomãoParticipação Especial: Prof Norberto SalomãoTrabalhos técnicos: Roberval SilvaPara acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui:www.sagresonline.com.brSiga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais:Twitter: @sagres730Instagram: @sagres730facebook.com/RadioSagreswww.youtube.com/sagres730

E eu com isso?
#153 Israel e o termo "apartheid"

E eu com isso?

Play Episode Listen Later Feb 9, 2022 47:51


O termo “apartheid” ganhou notoriedade durante o século 20, por causa do regime de segregação racial que vigorava na África do Sul, quando negros eram impedidos de acessar os mesmos direitos que os brancos. Recentemente, esse termo passou a ser usado por críticos de Israel. A alegação é de que os palestinos e árabes israelenses - assim com os negros sul-africanos - vivem em um regime de segregação, sem os mesmos direitos. No dia 1o de fevereiro, a ONG britânica Anistia Internacional publicou um relatório acusando Israel de estabelecer um regime de apartheid. Esse é nosso tema neste episódio: o uso do termo apartheid é preciso? Nosso convidado hoje é Omar Ribeiro Thomaz, ele que é professor livre-docente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e do Programa de Pós-Graduação em História na Universidade Estadual de Campinas, e também coordena o Centro de Estudos de Migrações Internacionais na mesma universidade.

Podcast Notícias - Agência Radioweb
Caso Durval: Anistia Internacional apoia conversão de pena

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Feb 5, 2022 0:57


Anistia Internacional recebe com alívio decisão da Justiça fluminense de converter a tipificação da morte de Durval Teófilo Filho de homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar, para doloso, quando há intenção.Na sexta-feira, a juíza Ariadne Vilela Lopes, da Quinta Vara Criminal acolheu pedido do Ministério Público do Estado, que é diferente do apresentado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Anistia Internacional acusa Israel de apartheid contra palestinos

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Feb 1, 2022 1:28


A Anistia Internacional publicou nesta terça-feira um relatório de 211 páginas no qual acusa o governo de Israel de submeter os palestinos a um sistema de apartheid. Isso significa políticas de "segregação, expropriação e exclusão" que equivalem a crimes contra a humanidade.

Lado B do Rio
Lado B do Rio #221 - Jurema Werneck

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021 96:17


Caio Bellandi, Daniel Soares e Fagner Torres recebem Jurema Werneck, médica, ativista e atualmente diretora da Anistia Internacional no Brasil. Uma conversa sobre a trajetória de vida, o caminho e armadilhas da luta antirracista, o papel dos Direitos Humanos, o projeto genocida do Regime Bolsonaro durante a pandemia e muito mais. Papo de qualidade!Colabore com o Lado B na chave-pix: ladobdorio@yahoo.com

Esportes
A um ano da Copa do Catar, país já está quase pronto para o Mundial, mas segue alvo de críticas

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 21, 2021 5:58


A um ano do início da Copa do Mundo do Catar, Doha ainda tem áreas que são canteiros de obras a céu aberto para receber a competição, para a qual 13 seleções já estão classificadas. Os oito estádios construídos ou reformados para o evento estão praticamente prontos, uma proeza celebrada pela Fifa (Federação Internacional de Futebol). A RFI visitou o país, anfitrião de uma das edições mais polêmicas da história do Mundial. Faltam 365 dias para o apito inicial em Doha, mas a atribuição da Copa ao Catar ainda é questionada até hoje, 11 anos depois da escolha, por acusações compra de votos. Do ponto de vista político e social também não faltam críticas ao país, uma monarquia muçulmana ultraconservadora. A Anistia Internacional acaba de divulgar um novo relatório no qual denuncia, mais uma vez, as condições deploráveis de trabalho dos estrangeiros contratados para as obras do Mundial. Outro critério que cria cada vez mais constrangimento para a Fifa é o ambiental. Os jogos ocorrerão excepcionalmente em novembro e dezembro, para evitar o pior período de calor no país. Mas mesmo assim, para receber partidas e torcedores do mundo todo a temperaturas em torno de 30 graus nesta época, o rico emirado construiu do zero ou reformou oito estádios climatizados. No de Al Janub, o ar fresco sai debaixo das 40 mil cadeiras, como relatou o enviado especial da RFI, Nicolas Falez. Ele conversou com o engenheiro Saoud Ghani, responsável pela megainstalação do ar-condicionado. “A Fifa exigia apenas que a gente garantisse uma boa temperatura para os jogadores, mas nós decidimos incluir também os torcedores e até o gramado”, disse. “É como o seu carro, que você entra, fecha os vidros e está na sua bolha. Nós criamos uma bolha, um grande carro”, comparou Ghani. Os dirigentes cataris preferem ressaltar outras vantagens da Copa no país, que segundo eles, compensam o gasto fenomenal de energia com a climatização: a proximidade dos estádios. Todas as instalações para a Copa se encontram num raio de 50 quilômetros quadrados, o que significa que ninguém precisará pegar avião para se deslocar de uma partida para outra, a exemplo das Copas no Brasil ou na Rússia. Desenvolvimento para o país A pandemia atrasou as obras, mas seis estádios já deverão receber partidas da Copa Árabe no fim do mês. O diretor do Comitê Organizador da Copa do Catar, Hassan al-Thawadi, destaca que a competição se tornou um motor de desenvolvimento do país, com a construção de infraestruturas como uma rede de metrô e trens urbanos. “Um orçamento de US$ 6,7 bilhões incluiu os estádios, mas também toda a infraestrutura diretamente ligada ao esporte, como os 64 centros de treinamento. O que falamos desde o começo é que a Copa é uma oportunidade, um catalisador para o desenvolvimento do país, da economia, do urbanismo”, ressaltou. “O metrô sempre esteve nos nossos planos. Acho que se falarmos do orçamento global para o projeto, chegamos a cerca de US$ 200 bilhões. Insisto que não é só para a Copa do Mundo: ela acelerou muitas iniciativas, mas se insere em um plano global de desenvolvimento do país”, afirmou al-Thawadi. Os organizadores esperam receber 1,5 milhões de visitantes durante o evento, mas asseguram: a Copa não será um elefante branco, no pequeno país cuja população não chega ao dobro disso, 2,8 milhões de habitantes. Alguns estádios serão parcialmente demolidos depois da competição e equipamentos esportivos sofisticados serão doados a países pobres. Diferenças culturais A questão das diferenças culturais entre o Catar, país muçulmano, e os visitantes ocidentais também intriga. O consumo de álcool, proibido em tempos normais, foi especialmente enquadrado para o período da Copa, como explica Yussef al-Khater, membro do Conselho Consultivo Catari e ex-diplomata. “Somos uma sociedade muito conservadora. Nós temos os nossos valores, mas nos engajamos plenamente com a Fifa e as bebidas alcoólicas serão autorizadas nos estádios, nas fanzones, e já são disponíveis em alguns hotéis designados. Isso não deverá ser um grande problema”, frisou. A Copa do Mundo no Catar começa a ser disputada exatamente daqui a um ano, em 21 de novembro de 2022, até 18 de dezembro. Países como Brasil, Argentina, França, Alemanha, Espanha e Holanda já garantiram as suas vagas na competição. Ainda falta definir quais serão as outras 19 seleções que completarão o quadro de competidores em busca da taça.

Fork Podcast
Stop Motion para cinema e publicidade - Gabriel Nóbrega #13

Fork Podcast

Play Episode Listen Later Oct 16, 2021 120:34


Formado em música e autodidata em animação, Gabriel Nóbrega nasceu em uma família de artistas. Filho do músico performático Antonio Nóbrega, iniciou aos 11 anos uma carreira musical que manteve por mais de uma década, acompanhando seu pai como baterista em shows pelo mundo. Ao mesmo tempo, exercia em paralelo sua paixão pelas artes visuais em um estúdio improvisado no quintal de sua casa, onde pode experimentar com diversas técnicas e realizar suas primeiras animações. E foi desse estúdio que saíram as primeiras produções do Animatório: curtas-metragens e vinhetas para televisão, feitas na maioria das vezes em stop-motion – técnica que se tornou uma característica de seu trabalho e pela qual ele mantém, até hoje, uma afeição particular. Em 2009 o Animatório passou a colaborar com o grupo Vetor Zero, e a nova parceria não demorou a gerar frutos, como os prêmios internacionais conquistados pelos filmes “Everybody Against Everybody”, para a Anistia Internacional e “Toy Soldier”, para o Cartoon Network. Três anos depois, Gabriel deixou o Animatório e se tornou sócio da Vetor Zero/Lobo.

Podcasts O Dia
As reações aos 1.000 dias de governo Bolsonaro

Podcasts O Dia

Play Episode Listen Later Oct 2, 2021 0:54


Esta semana, Bolsonaro festejou 1.000 dias de mandato. Mas, para Anistia Internacional, não há motivos para comemoração. Confira! #bolsonaro #anistiainternacional #1000dias #inflação #pandemia #ODia

Rádio Gazeta Online - Podcasts
#04 - Boletim Gazeta Online - 27/09/2021

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 27, 2021 4:06


No relatório "1000 dias sem direitos - as violações do governo Bolsonaro', a Anistia Internacional apontou 32 violações de direitos humanos ligadas ao governo Jair Bolsonaro, que completou mil dias ontem (26). O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) cita algumas das condutas e dos atos violatórios do chefe do Executivo, os quais foram descritas no documento em questão. Conheça também os alvos e os detalhes da investigação do Ministério Público de São Paulo contra a Prevent Senior, que, no momento, aguarda o envio dos documentos da CPI da Covid, em Brasília, para iniciar a apuração.

As Árvores Somos Nozes
#50 - IPCC e a influência humana no clima

As Árvores Somos Nozes

Play Episode Listen Later Aug 27, 2021 49:00


O recado dado pela ciência é claro: estamos vivendo uma última janela de oportunidades para a tomada de ação em direção a uma mudança urgente e necessária no modo de funcionar da humanidade. Segundo o último relatório do IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas,  entre 2011 e 2020, a média da temperatura global já atingiu 1.09°C acima dos níveis pré-industriais, e é inequívoca a influência humana sobre o superaquecimento do planeta. Para falar sobre os dados do relatório, nós conversamos com Mercedes Bustamante, professora do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília (Unb) e cientista integrante do Grupo de Estudo III do IPCC, que discute as ações de mitigação das mudanças climáticas. E falamos também com Jurema Werneck, da Anistia Internacional, que faz uma análise sobre como as populações em situação de vulnerabilidade são mais atingidas; e com Samela Sateré-Mawé, bióloga e ativista indígena, que traz a perspectiva dos povos originários sobre o tema, agentes fundamentais na luta contra o desmatamento e a crise climática. Neste episódio, nós usamos áudios da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), Rádio Usp, TV Globo, e contamos com a narração da jornalista Rosana Villar, do Greenpeace Brasil.

UOL Entrevista
Jurema Werneck comenta Afeganistão: Esperança da sociedade não pode ser importada

UOL Entrevista

Play Episode Listen Later Aug 26, 2021 60:46


Para Jurema Werneck, médica e diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, apesar de o Afeganistão ter sido retratado com um verniz democrático nos últimos anos, a sociedade afegã, na realidade, "não teve condições de construir o seu próprio caminho".

Pretoteca
#20 - “Abriam a porta do consultório e perguntavam onde estava a médica”, diz Jurema Werneck sobre experiência no internato de medicina

Pretoteca

Play Episode Listen Later Jul 23, 2021 36:48


Para celebrar o Dia da Mulher Afro-Latina-Americana e Caribenha, as jornalistas Cynthia Martins e Milena Teixeira conversam com a diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck. Nascida em uma favela no Rio de Janeiro, Jurema se formou em medicina e se tornou uma das principais vozes em defesa da população negra no Brasil. No último mês, ela participou da CPI da Pandemia no Senado e denunciou o governo federal pela falta de medidas adotadas para combater a pandemia.

Vasto Mundo
Anistia Internacional denuncia esquema massivo de espionagem de celulares

Vasto Mundo

Play Episode Listen Later Jul 19, 2021 4:26


Divulgada por um consórcio internacional de imprensa, a denúncia de que software espião Pegasus possa ter invadido smartphones de 50 mil jornalistas, ativistas, dissidentes, parlamentares e até membros de governos levanta questões sobre uso da tecnologia no controle do poder, na repressão aos críticos e construção da narrativa política por governos ao redor do mundo. Ouça o Boletim Vasto Mundo do dia 19.7.2021 para a Rádio Super 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br)

Malamanhadas
#19 - Caché Feminista - De que servem os direitos humanos?

Malamanhadas

Play Episode Listen Later Jul 10, 2021 10:27


No episódio desta semana, o Caché Feminista discuta o que são os direitos humanos e a importância para a sociedade. A educadora popular, Letícia Souza conta como o debate sobre os direitos humanos assiste grupos mais vulneráveis e apresenta caminhos da luta por direitos. www.malamanhadas.com Referências do episódio: Declaração Universal dos Direitos Humanos https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos O que são direitos humanos? https://www.politize.com.br/direitos-humanos-o-que-sao/ O que são direitos humanos? https://www.unicef.org/brazil/o-que-sao-direitos-humanos Informe Anual 2020: O estado dos direitos humanos no mundo - Anistia Internacional https://anistia.org.br/informe-anual/informe-anual-2020-o-estado-dos-direitos-humanos-no-mundo/

Rádio Escafandro
30: Polícia para quem? (REPRISE)

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Jul 7, 2021 59:09


A morte do norte-americano George Floyd, assassinado pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio de 2020, causou protestos de proporções globais. Atos contra a violência policial e contra o racismo. Em algumas cidades, os protestos foram tão intensos que deram início a processos de desmantelamento de departamentos de polícia.Mas o que ocorre nos EUA é pouco em comparação com a realidade das polícias brasileiras. Enquanto por lá policiais mataram 1.099 pessoas no ano de 2019, por aqui foram 5.804. Quando se fala em racismo, os números daqui também são piores.Ainda em 2019, nos Estados Unidos, 24% das pessoas mortas pela polícia eram negras. Por aqui, essa porcentagem sobe para 75%.É um genocídio em curso.Num intervalo de poucas semanas em relação à morte de George Floyd, tivemos por aqui dois assassinatos semelhantes. Dois adolescentes. João Pedro Matos e Guilherme Silva Guedes. Em nenhum dos casos houve manifestações tão massivas quanto as provocadas pela morte de George Floyd.Para entender por que isso acontece, mergulhamos fundo na estrutura das nossas polícias militares.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui!- Saiba mais sobre a Rádio Escafandro!*****– Entrevistados do episódio:- Coronel José Vicente da Silva FilhoCoronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC.- Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.  Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo.  Autor do livro O Guardião da Cidade.- Fausto SalvadoriJornalista, especialista em justiça, segurança e direitos humanos, cofundador da Ponte Jornalismo.- Cecília OlliceiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e em Administração Pública com ênfase em Gestão Sociais. Foi consultora da Anistia Internacional, onde desenvolveu a plataforma de dados sobre violência armada Fogo Cruzado.- Dina AlvesAdvogada e coordenadora do Departamento de Justiça e Segurança Pública do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), cofundadora do coletivo autônomo de mulheres pretas, Adelinas.- Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa

Roda Viva
Jurema Werneck | 17/05/2021

Roda Viva

Play Episode Listen Later May 25, 2021 97:50


No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe a diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck. Médica, formada pela Universidade Federal Fluminense, Jurema Werneck tem mestrado em Engenharia de Produção e doutorado em Comunicação e Cultura. Autora do “Livro da Saúde das Mulheres Negras: Nossos Passos vêm de Longe”, ela integra o Grupo Assessor da Sociedade Civil da ONU para Mulheres no Brasil, além do Conselho Diretor do Global Fund for Women. Como diretora da Anistia, ela acompanha de perto temas como a chacina de Jacarezinho, o maior massacre na história do Rio de Janeiro, o quadro de desigualdade social no país, agravado pela pandemia e o desmatamento na Amazônia, que vem batendo novos recordes, assuntos que ela vai tratar na entrevista. #RodaViva

Brasil- América Latina
Brasil-América Latina - Brasileiros contam as dificuldades de morar na Colômbia, país palco de violentos protestos

Brasil- América Latina

Play Episode Listen Later May 22, 2021 8:09


“Aqui na Colômbia não existem direitos. O colombiano sempre abaixa a cabeça para tudo, mas agora não. Eles levantaram a cabeça e não abaixam mais. Eles querem brigar pelos seus direitos, pela reforma tributária e eles vão até o fim, com isso eu estou de acordo, mas não concordo com o vandalismo que está prejudicando a todos”. Por Elianah Jorge , correspondente da RFI As palavras da potiguar Micarla de Almeida apontam o que motivou milhares de pessoas a ocupar as ruas da Colômbia nas últimas semanas - apesar da pandemia da Covid-19. O estopim dos protestos foi o aumento de impostos proposto pelo presidente Iván Duque. A medida despertou a ira popular.  Quem também mora na capital Bogotá é o paulistano Mauricio Troncoso. Ele dá detalhes sobre a abrangência das mudanças que incentivaram as manifestações. “Dessa vez começou com o motivo da reforma tributária. O governo queria colocar um imposto de 19% sobre o combustível, serviços básicos de água e de luz. Esse imposto geraria várias consequências no dia a dia da população. Esse projeto já caiu, mas há outras reformas na área da saúde e das aposentadorias. Os protestos continuam para tentar vetar esses outros projetos”.    A economia desse país de 50 milhões de habitantes - e que faz fronteira com o Brasil – foi gravemente afetada pela pandemia. Em apenas um ano o número de pobres passou de 35,7% para 42,5%, em grande parte alavancado pela ausência de políticas estatais aos mais carentes. Explica Micarla: “Subsídio do governo isso não existe. Quem diz que recebe subsídio aqui na Colômbia está mentindo”. Sem encontrar apoio no governo, restou ao povo protestar nas ruas, enfrentar o fantasma invisível da pandemia e as truculentas forças de segurança estatais. Estas, por sua vez, respondem com fogo contra manifestantes que atacam com pedras e outros artefatos improvisados.  Vários países, entre eles os Estados Unidos, e organismos internacionais vêm lançando alertas ao governo colombiano contra a violência a civis. A Anistia Internacional pediu o fim da ajuda militar dos Estados Unidos ao governo colombiano após a escala de mortos nos protestos.  Mauricio prefere não ir aos protestos.      “A polícia revidou de uma maneira ainda mais violenta, usando armas de fogo. Pessoas desapareceram, pessoas morreram. Então os manifestantes reagem com mais força. Há um sentimento de indignação”.    Desde o começo das manifestações, em 28 de abril, pelo menos 43 pessoas morreram, a maioria civis; e cerca de 1.700 ficaram feridas. .  A violência desatada nos protestos intimida Micarla:  “O colombiano abriu os olhos, mas não é quebrando, destruindo as coisas. A insegurança está imensa. Eu já tinha trauma de sair sozinha, agora eu praticamente não saio”. Mauricio é terapeuta e continuou trabalhando, seja online ou presencialmente. A tensão motivada pelos protestos tem sido tema das consultas: “Os meus pacientes todos se sentiram afetados. Você sai à rua e tem gente morrendo, tem gás lacrimogêneo... O ponto do ônibus está destruído ou a pessoa não tem como chegar em casa porque há um protesto. O clima de insegurança é alto nesses dias”.      A empresa onde Micarla trabalhava, no ramo de aviação, mudou as políticas internas. Em vez do salário mensal, os funcionários trabalhariam por hora e precisariam arcar com custos de transporte e alimentação no horário de trabalho. Não valia a pena, explicou a brasileira. Para ajudar nas contas, ela começou a vender cestas de café da manhã. A princípio se deparou com a imposição da quarentena radical, e agora, com as vias bloqueadas pelos protestos.  “Como vamos conseguir nos manter se o governo não ajuda? (A conta dos) serviços e do aluguel vão chegar para pagar. Tem fralda, tem supermercado, como a gente vai se manter se não tem de onde tirar? O pouco que estávamos conseguindo fazer (de dinheiro) o governo não deixa sair por causa da quarentena total”. Na Colômbia o custo de vida é alto. O salário mínimo é equivalente a R$1.200. Em marco deste ano a inflação chegou a 0,51%. Para ter uma boa qualidade de vida é preciso ganhar alguns salários mínimos, realidade distante para boa parte da população.  O terapeuta paulista explica que no começo da pandemia os vários dias de confinamento obrigatório ajudaram a manter em baixa os casos de Covid. No entanto, agora com milhares de pessoas protestando nas ruas o cenário deve mudar, conta Mauricio: “Aqui em Bogotá nas primeiras semanas não se podia sair de casa; se a polícia te pegasse na rua multava, então foi bem fechado. Até hoje bares e lugares noturnos estão fechados. Todos estão preocupados com esses protestos. Daqui a duas semanas a coisa piora. A notícia que eu tive foi de que os leitos hospitalares na capital estão quase 100% ocupados”. Desde o começo dos protestos, a curva de contágio começou a subir. Até o momento, mais de três milhões de casos da Covid-19 foram registrados na Colômbia. Cerca de 83 mil morreram em decorrência do vírus.  A vacinação também está longe de beneficiar grande parte da população. Com problemas cardíacos, Micarla teria prioridade em receber a imunização. Ao acessar a página do programa nacional Mi Vacuna (Mi Vacina) os dados dela não aparecem no sistema.  Pelas redes sociais são inúmeras as denúncias de fraude e ilegalidades na campanha colombiana de vacinação. Na Colômbia não existe sistema público de saúde. Lá cada cidadão tem de ter o próprio seguro médico. Esse é outro fator que motiva os protestos.  “A gente não tem um sistema público de saúde. Não é como funciona no Brasil. Aqui você é obrigado a ter um plano de saúde. É preciso escolher entre as poucas empresas de seguro médico para se afiliar”.   Convocação pelas redes sociais  É através das redes sociais que a população fica sabendo da data dos protestos. Nesses dias, é complicado transitar nas principais cidades do país, sobretudo em Bogotá e Medellín.  Mas é em Cali, na costa do Pacífico, que a situação é ainda mais grave. Civis com armas de fogo agrediram manifestantes, uma demonstração da divergência econômico-cultural que aumenta a tensão naquela região da Colômbia.  Com as estradas bloqueadas, o desabastecimento já é uma realidade. Alguns comércios racionam a quantidade de produtos por cliente. Outros cobram ágio. É o que conta Mauricio: “Aqui em Bogotá não chega um monte de coisa. Fui ao posto de gasolina e não havia gasolina. Fui ao mercado e já não tinha mais ovo. O mercado está ficando desabastecido aqui na cidade”. Na última quinta-feira, o governo de Iván Duque se reuniu pela terceira vez com os organizadores do Comitê da Greve. Ele vem tentando conquistar a população, ou ao menos conter os ânimos com a promessa de dar créditos para a aquisição de casas e a entrada gratuita de jovens nas universidades. Mas os problemas do país são ainda mais profundos e complexos. Eles transitam pelo sistema de aposentadorias, a demanda por uma reforma policial e a melhor implementação do processo de paz.  Tantos fatores de divergência entre governo e população apontam que a crise colombiana tem tudo para se arrastar por um bom tempo.

Panorama
Ação policial mais letal da história do RJ dura nove horas e deixa 25 mortos

Panorama

Play Episode Listen Later May 7, 2021 6:03


A operação mais letal da história do Rio de Janeiro, realizada pela polícia civil, na comunidade do Jacarezinho, deixou 25 mortos, sendo um policial. De acordo com as autoridades, os outros 24 eram criminosos.Foram nove horas de tiroteio e a situação teria saído de controle depois da morte de um dos agentes das forças de segurança. Moradores relataram excessos e execuções. Organizações como Anistia Internacional, Fórum Brasileiro de Segurança Pública e a Human Rights Watch Brasil repudiaram a conduta da polícia, destaca o G1 (https://glo.bo/3eqTGPz). A Defensoria Pública do estado aponta que alguns dos locais onde ocorreram as mortes foram alterados antes da realização de perícia, revela a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3us5wyw). Especialistas ouvidos pelo O Globo (https://glo.bo/3b8Ccpf) destacaram que uma operação com tamanho número de mortes revela falta de planejamento e de cuidado com a segurança da população. Em coletiva de imprensa, a Polícia Civil disse não que houve erros ou excessos. Segundo a corporação, a operação cumpriu todos os protocolos exigidos por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) restringindo operações em favelas durante a pandemia a casos excepcionais. O Ministério Público do Rio informou que investigará denúncias de prática de abuso policial, aponta a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3b4DrFK). A Polícia ainda afirmou que existia uma ditadura do tráfico na região. O governador do Rio, Cláudio Castro, declarou em nota que a ação foi pautada por um longo e detalhado trabalho de inteligência, que demorou dez meses para ser concluído, reporta O Globo (https://glo.bo/3tvsLWV).

Quarta Chamada
Bolsonaro está com medo da CPI? | Vexame no exterior | Anistia Internacional | Treta no Airbnb

Quarta Chamada

Play Episode Listen Later Apr 15, 2021 65:02


No Quarta Chamada de hoje, #Mariliz​ Pereira Jorge conversa com #MaraLuquet​, Juliana Braga, Jurema Werneck e Manuela D'Ávila sobre: 2:05​ - A CPI da Covid: Bolsonaro tem motivos para ter medo ou vai terminar em pizza? a reação de #Bolsonaro​ à instalação da CPI da Covid: o presidente está com medo? 5:12​ - O relatório da Anistia Internacional que concluir que o governo brasileiro não garantiu o acesso aos serviços de saúde durante a pandemia. 7:14​ - A declaração do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está sentado em cima de um barril de pólvora. Sentiu? 14:09​ - Como o mercado vê a criação da CPI e uma eventual queda de Bolsonaro. O orçamento de 2021 é uma armadilha? 18:18​ - Juliana Braga fala sobre a discussão no STF que deve decidir sobre a situação do ex-presidente Lula nos processos da Lava-jato. 21:15​ - Como fica a esquerda com a volta do Lula para a corrida presidencial? 24:46​ - O Brasil elevou a palavra vexame à máxima potência com a ideia nada engenhosa do ministro Ricardo Salles de usar um expositor de frango de padaria, a tradicional TV de cachorro, para mostrar como o Brasil precisa de verba para cuidar da Amazônia. Enquanto isso, parlamentares franceses dão risada da cloroquina e proibem voos para o Brasil, o país está cada vez mais isolado. 41:00​ - Para o deputado Eduardo Bolsonaro, as parlamentares de esquerda são "pessoas portadoras de vagina". Ser mulher na política, assim como ser uma mulher negra, significa ter que conviver com ataques constantes: como lidar com isso? 58:06​ - Manuela D'Ávila fala sobre possíveis apoios nas eleições de 2022. 1:00:57​ - Nas redes sociais, a treta do dia é a discussão entre a Verônica e o Felipe sobre uma (quase inocente) suruba em uma casa alugada no aplicativo.

Pra dedéu
#12 Do Ifood ao home office: “empreendedorismo” e sobrevivência na pandemia

Pra dedéu

Play Episode Listen Later Apr 14, 2021 39:50


"Empreender" é ser dono do próprio tempo? É escolha num país com 14 milhões de desempregados? Falamos pra dedéu sobre a "uberização" da economia e as novas formas de trabalho precarizadas impostas pelo neoliberalismo, que promove competição generalizada e obriga o indivíduo a se gerir como uma empresa. Não há "empreendedorismo" quando a alternativa é o desemprego e a fome. Falamos também sobre o famigerado home office, privilégio de poucos, angústia de muitos. O que fazer por você neste caos? E pelos outros? Abaixo, links de meditação (pra você) e de campanhas de arrecadação para quem tem fome (por todos os demais)! Se puder, fique em casa (e doe para quem precisa)! [Todas as referências estão em https://pradedeupodcast.medium.com/] Iniciativas contra a fome: Tem gente com fome: https://www.temgentecomfome.com.br/ e instagram @temgentecomfomeoficial. Campanha de financiamento coletivo. Iniciativa da Coalizão Negra por direitos, Anistia Internacional, Instituto Ethos, Redes da Maré. Doe a partir de R$10. Projeto Só vamos: instagram @sovamos.rj - distribuição semanal de 300 quentinhas, água mineral, cobertores e itens de higiene no RJ. Para quem doar: https://redeglobo.globo.com/Responsabilidade-Social/para-quem-doar/ Meditação: app gratuito Down Dog Comunidade O lugar: www.olugar.org

Podcast Central do Brasil
CENTRAL DO BRASIL #191: Anistia Internacional denuncia violação de direitos humanos no Brasil, com a médica Jurema Werneck

Podcast Central do Brasil

Play Episode Listen Later Apr 12, 2021 15:02


De segunda a sexta-feira, sempre às 19:45h, tem Central do Brasil, a rede nacional de movimentos populares do país.

Cultura FM Brasília
INTERNACIONAL - Anistia diz que a pandemia aprofundou violações de direitos no Brasil

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Apr 8, 2021 1:54


Informe da Anistia Internacional diz que a pandemia aumentou desigualdade social e as violações de direitos humanos no Brasil. A repórter Juliana Medeiros tem os detalhes. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message

Brasil-África
Brasil-África - Advogada brasileira denuncia violações de Direitos Humanos em Moçambique e Angola

Brasil-África

Play Episode Listen Later Mar 28, 2021 8:17


Uma das atuais missões de Camile Cortez é denunciar ao mundo a crescente violência em Cabo Delgado, província que fica no norte de Moçambique. A população local é alvo constante de ataques terroristas e de abusos cometidos por integrantes das forças de segurança, o que amedronta locais, espanta visitantes e já fez mais de 600 mil pessoas deixarem as áreas onde viviam por medo. Vinícius Assis, correspondente da RFI na África do Sul Aos 17 anos, CamileCortez trocou a cidade de Porto Velho, em Rondônia, por São Paulo. “Porto Velho, infelizmente, não tinha o conteúdo em Direitos Humanos e Direito Internacional que sempre tive curiosidade”, lembrou. Hoje ela é advogada, concluiu dois mestrados na tradicional universidade francesa Sorbonne e vive na África do Sul. A brasileira é coordenadora da Anistia Internacional para assuntos envolvendo Angola e Moçambique, dois dos países de língua portuguesa no continente africano. No início do mês, a equipe de Camile divulgou um polêmico relatório sobre o norte moçambicano, pouco antes da organização Save the Children publicar outro levantamento afirmando que até crianças vêm sendo decapitadas por extremistas que, desde 2017, promovem atentados em Cabo Delgado. “É importante o conflito sair do silêncio. Outros países, o público em geral, começaram a ouvir sobre o que estava acontecendo em Moçambique. Isso é muito importante, pois exerce uma pressão sobre o governo moçambicano e todos os outros atores na situação, para terem mais responsabilidade sobre seus tratados e obrigações internacionais em casos de conflitos”, diz. Ao comentar a decisão dos Estados Unidos de incluir o grupo que atua nesta região moçambicana na lista de forças terroristas estrangeiras, ela diz que isso trará muitos desafios para assistência humanitária no terreno. “Foi o que a gente viu na Somália e na Nigéria”, declara. Sobre o anúncio de que militares norte-americanos treinarão integrantes das forças armadas moçambicanas por dois meses, ela disse que pode ser necessário um prazo maior. “Moradores entrevistados por nós relataram que os militares moçambicanos estão despreparados para um conflito e o treinamento é necessário, de uma certa forma. No entanto, nossa preocupação é que esse treinamento a longo prazo sempre deve ter uma perspectiva das obrigações de Direitos Humanos e Direito Humanitário", frisa. "O problema é que demoram gerações e gerações para que uma força militar comece a entender e implementar nas suas ações o Direito Internacional e os Direitos Humanos. Dois meses de treinamento não sei se seriam suficientes pra atingir este objetivo”, analisa. Denunciar os desrespeitos aos direitos humanos que ainda acontecem na África é bem diferente de simplesmente reforçar o esteriótipo negativo do continente. E a brasileira sabe bem disso. “É uma questão muito sensível. Existe este esteriótipo, mas a gente sempre toma muito cuidado com a forma de apresentar nosso trabalho, sempre tenta mostrar que essas pessoas têm dignidade. A gente tenta retratar a situação de uma forma a ajudar a população que está passando por este sofrimento e este abuso”, conta. Violência policial Enquanto protestos cresciam nas ruas de vários países após a morte de George Floyd, nos Estados Unidos, a equipe da brasileira trabalhava para denunciar a violência policial que também fez vítimas em Angola durante a pandemia. “Até o final do ano passado nós documentamos 11 assassinatos cometidos por agentes da polícia e das forças armadas”, afirmou. O objetivo do relatório era pedir o fim do uso excessivo de força letal pela polícia contra a população na tentativa de forçar o cumprimento das restrições de circulação impostas por conta da pandemia. Segundo a coordenadora, o impacto imediato do relatório foi a troca do discurso do governo, que inicialmente rejeitava qualquer responsabilidade nessas mortes. “O governo começou a aceitar que, realmente, excessos estavam sendo cometidos pela polícia e dizer que os casos seriam investigados e os culpados seriam responsabilizados criminalmente e civilmente pelas suas ações”, reitera. Camile lembra que atualmente uma equipe de advogados parceiros segue acompanhando os caso em Angola. “A gente vai continuar observando se realmente essa responsabilização criminal e civil está acontecendo de forma transparente e eficaz, se o governo vai cumprir com as promessas de fim de impunidade feitas logo após a publicação do nosso relatório”, concluiu. Comunicação Ao contrário de Moçambique, a brasileira afirma que há uma linha de comunicação entre a equipe dela e o governo angolano. “Em 2019, antes da pandemia, fomos até Luanda e tivemos uma reunião com a secretária de Direitos Humanos. Ambas as partes tentam dialogar, enquanto que em Moçambique a gente não tem acesso às autoridades do governo. Nossas solicitações de reuniões e informações são ignoradas. Então, a gente ainda não conseguiu estabelecer (o mesmo canal de comunicação)”, esclareceu. Apesar de trabalhar com temas delicados sobre Angola e Moçambique, Camile diz que recomenda os dois países para turistas brasileiros (depois que a pandemia passar). “Moçambique é um país incrível. Eu me sinto particularmente muito acolhida toda vez que vou a Moçambique, um país com várias belezas naturais e muito acolhedor”, disse, reforçando que – por enquanto – os ataques exremistas acontecem apenas na região norte do país. Encorajando o turismo de brasileiros em Angola, ela destaca a forte ligação entre os dois países. “Angola tem um vínculo histórico-cultural muito forte com o Brasil. Então, é muito interessante você visitar e conhecer um pouco mais sobre a história do país e ver como as histórias dos angolanos e dos brasileiros estão entrelaçadas e tem muita coisa bonita para se ver em Angola também", conta.  "Tem muitas províncias com canyons, belezas naturais, praias, safaris e que há muito ainda desconhecido por brasileiros. Recomendaria às pessoas visitar o país e se interessar por essa cultura angolana que é a raiz de uma parte da população brasileira”, disse. Pandemia complica viagens Mas o deslocamento da brasileira pelo continente tem ficado cada vez mais difícil. Não só pelas restrições de viagens impostas por governos africanos, mas pela dificuldade de se acessar áreas como o norte moçambicano. Em 2018, ela esteve pessoalmente na - cada vez mais violenta - província de Cabo Delgado, região que vem se tornando quase que inacessível para jornalistas e defensores dos Direitos Humanos como ela. “Neste momento em Moçambique a Anistia é um ator muito contraditório, mas isso não impede que a gente continue fazendo o nosso trabalho, monitorando e documentado a situação de forma credível, com todos os contatos que a gente já tinha na região e sem colocar ninguém em perigo”, reforça. Ela se sente feliz fazendo o que faz, já que, afinal, pela própria formação acadêmica, sempre se preparou para isso. “O meu trabalho hoje em dia me permite que eu ponha meu conhecimento disponível para ajudar pessoas que estão sendo perseguidas apenas pelo trabalho delas nesses países”, contou. Os momentos de frustração também fazem parte da realidade dela. “O trabalho de Direitos Humanos é a longo prazo, não é um trabalho que você vê o impacto e os resultados de forma imediata. Isso pode trazer um pouco de frustração, mas eu tenho uma motivação interna muito maior que me permite sempre continuar dando meu melhor para exercer meu trabalho da melhor forma”. No Brasil os pais sempre se preocupam com a segurança dela, que acaba os tranquilizando. “Eles sabem que tenho maturidade suficiente para saber até onde posso ir”, concluiu.  

Perfeitamente Imperfeitas
Meu Corpo Minhas Regras - Aborto e Maternidade

Perfeitamente Imperfeitas

Play Episode Listen Later Feb 18, 2021 42:41


O direto ao aborto seria pedir muito? O aborto tem sido reconhecido pela ONU e Anistia Internacional como um Direito Humano, então porque é que em muitos países o aborto é considerado um crime. A pressão pressão psicológica do pois parto, será que é pedir demais curtir esse período sem escutar comentários maldosos acerca do nosso corpo num momento por si só tão delicado? O Perfeitamente Imperfeitas conversou com Naty, sobre a questão do aborto e como saber como ela lidou com a depressão pós parto. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/perfeitamenteimperfeitas/message

ROCKTRONIC
Anistia Internacional pede proibição do uso de reconhecimento facial

ROCKTRONIC

Play Episode Listen Later Feb 3, 2021 1:56


Cara Pessoa
A branquitude e o racismo estrutural

Cara Pessoa

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 30:02


Cara Pessoa, faz tempo que pesquisas mostram que a maioria dos brasileiros reconhece haver racismo no Brasil, mas uma minoria absoluta admite ser racista. É uma conta que não fecha. E que diz muito sobre como os brasileiros se posicionam no debate sobre injustiças raciais: o problema existe, mas eu não tenho nada a ver com isso. Dois intelectuais e ativistas ligados ao movimento negro —a médica Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, e o jurista Silvio Almeida, colunista da Folha e autor do livro "Racismo Estrutrural"— explicam como todos somos parte da trama do racismo. Duas pesquisadoras da branquitude e de relações raciais —Lia Vainer Schucman, autora de "Entre o Encardido, o Branco e o Branquíssimo", e a norte-americana Robin DiAngelo, que escreveu "White Fragility" (fragilidade branca)— contam como surgiu a ideia de raça e de que maneira ela estrutura um sistema de privilégios. A jornalista e ativista Bianca Santanna fala da experiência que deu título ao livro "Quando me descobri negra". E trata das dores e violências a que as pessoas negras são submetidas no Brasil Elas estão na origem da canção "Olhos Coloridos", um hino do orgulho negro interpretado por Sandra de Sá —que conta a história da música. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sagres Internacional
Sagres Internacional #93: As mulheres da campanha nos EUA: Kamala Harris, Jill Biden e Stacey Abrams

Sagres Internacional

Play Episode Listen Later Nov 14, 2020 63:32


Tema do dia – As mulheres da campanha de virada do Partido Democrata nos EUA: Kamala Harris, Jill Biden e Stacey Abrams; - Projeções confirmam vitória de Joe Biden, por 306 votos a 232 no colégio eleitoral, com resultado na Geórgia; - Manifestantes e polícia entram em confronto no Peru em meio à crise política; - Anistia Internacional denuncia massacre em conflito na Etiópia; - Europa prevê início de vacinação contra Covid-19 no começo de 2021. O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730

Rádio Cidadania
Rádio Cidadania - Episódio 27 - Jurema Werneck (Anistia Internacional Brasil)

Rádio Cidadania

Play Episode Listen Later Nov 13, 2020 22:02


Rádio Cidadania é um podcast da Universidade da Cidadania da UFRJ, vinculada ao fórum de cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Cara Pessoa
O mal-estar da desigualdade

Cara Pessoa

Play Episode Listen Later Oct 23, 2020 29:58


Cara Pessoa, o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e com menor mobilidade social. Nesse contexto de contrastes em tantas áreas da vida, não é incomum que o mal-estar da desigualdade seja neutralizado no cotidiano, naturalizando injustiças e violações. Pra ilustrar a relação entre desigualdade, incômodo e preconceito, o episódio traz um experimento científico e uma confissão. Também fala com a advogada e ativista Sheila de Carvalho, a médica e diretora da Anistia Internacional, Jurema Werneck, e o economista e pesquisador da desigualdade, Naércio Menezes. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Política: outdoors camuflam campanha antecipada de Jair Bolsonaro à reeleição

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 19, 2020 2:11


Ouça as principais notícias desta segunda-feira (19/10/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Abrindo Caminhos
#09 Racismo estrutural, quilombos e a luta antirracismo - Selma Dealdina

Abrindo Caminhos

Play Episode Listen Later Sep 1, 2020 75:02


Como se formou o racismo estrutural no Brasil, qual o papel atual dos quilombos nesse cenário e como os brancos podem contribuir com a luta antirracista? Esses foram alguns dos temas abordados por Selma Dealdina no episódio 9 do podcast Abrindo Caminhos. Quilombola, Selma é militante, assistente social, conselheira da Anistia Internacional e Secretária-executiva da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). SOBRE MIM Sou Riq Lima, CEO da Worldpackers, comunidade com mais de 2 milhões de pessoas pelo mundo. Antes disso, trabalhava em bancos de investimentos, pedi demissão e fui encontrar meu propósito viajando para mais de 60 países em 3 anos. Fui eleito pela Veja um dos 10 jovens mais inspiradores do Brasil e ganhei prêmios como empreendedor (startup de potencial Estadão, WYSE travel tech). Palestrante no TEDX, já dei entrevistas ao Globo Repórter, Ana Maria Braga, SuperInteressante e diversas mídias dentro e fora do Brasil. Busco compartilhar as chaves que me ajudaram a alcançar mais liberdade e felicidade ao longo da minha vida e facilitar ferramentas de autoconhecimento para as pessoas. Converse comigo no Instagram https://www.instagram.com/riqlima Acompanhe o trabalho de Selma Dealdina: Instagram: https://www.instagram.com/selmadealdina Facebook: https://www.facebook.com/selma.dealdina Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq): http://conaq.org.br Organizações indicadas por Selma: Coalizão Negra por Direitos: https://coalizaonegrapordireitos.org.br Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib): http://apib.info Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST): https://mst.org.br Edição: https://www.fitafilmes.com Apoio de conteúdo: https://janelasabertas.com

Que Crime Foi Esse?
Episódio 21 - Chacina da Candelária

Que Crime Foi Esse?

Play Episode Listen Later Jun 29, 2020 60:14


No episódio 21, falamos sobre a terrível Chacina da Candelária, que aconteceu no Rio de Janeiro em 1993. O caso, propagado como uma forma de vingança da Polícia Militar, deixou 8 mortos, sendo 6 deles menores de idade. As indicações dessa semana foram:Livro - Conectadas, de Clara AlvesLivro - The Beginning Of The World In The Middle Of The Night, de Jen CampbellJogo - The Last Of Us 2, do PS4Fontes utilizadas na pesquisa:Folha de São Paulo sobre sobreviventes da chacina - https://tinyurl.com/ybqyd9y3G1 sobre sobreviventes da chacina - https://tinyurl.com/ou7svy8G1 sobre soltura dos condenados - https://tinyurl.com/yax8gbvkPodcast Ficha Criminal da UOL - https://tinyurl.com/ybyennf9Episódio do Linha Direta - https://tinyurl.com/ydcr89yqRelatório de 10 anos da chacina pela Anistia Internacional - https://tinyurl.com/yca8ylqzMatéria de 20 anos da chacina pela Anistia Internacional - https://tinyurl.com/y74ywabvVocê pode mandar seus comentários, sugestões, críticas e elogios em nossas redes:quecrimefoiesse@gmail.comtwitter: @quecrimefoiesseinstagram: @quecrimefoiesseVocês também podem encontrar as meninas em suas redes pessoais:Anna Lívia Marques -twitter/instagram: @annaliviamsyoutube.com/theannaliviamsquartaparedepod.podbean.comFernanda Rentz -twitter: @dotdotrentzinstagram: @heyrentzrentzstore.com.br

Rádio Escafandro
#30 – Polícia para quem?

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Jun 24, 2020 57:41


A morte do norte-americano George Floyd, assassinado pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio de 2020, causou protestos de proporções globais. Atos contra a violência policial e contra o racismo. Em algumas cidades, os protestos foram tão intensos que deram início a processos de desmantelamento de departamentos de polícia. Mas o que ocorre nos EUA é pouco em comparação com a realidade das polícias brasileiras. Enquanto por lá policiais mataram 1.099 pessoas no ano de 2019, por aqui foram 5.804. Quando se fala em racismo, os números daqui também são piores. Ainda em 2019, nos Estados Unidos, 24% das pessoas mortas pela polícia eram negras. Por aqui, essa porcentagem sobe para 75%. É um genocídio em curso. Num intervalo de poucas semanas em relação à morte de George Floyd, tivemos por aqui dois assassinatos semelhantes. Dois adolescentes. João Pedro Matos e Guilherme Silva Guedes. Em nenhum dos casos houve manifestações tão massivas quanto as provocadas pela morte de George Floyd. Para entender por que isso acontece, mergulhamos fundo na estrutura das nossas polícias militares. ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: - Coronel José Vicente da Silva Filho Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC. - Coronel Adilson Paes de Souza Tenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.  Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo.  Autor do livro O Guardião da Cidade. - Fausto Salvadori Jornalista, especialista em justiça, segurança e direitos humanos, cofundador da Ponte Jornalismo. - Cecília Olliveira Jornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e em Administração Pública com ênfase em Gestão Sociais. Foi consultora da Anistia Internacional, onde desenvolveu a plataforma de dados sobre violência armada Fogo Cruzado. - Dina Alves Advogada e coordenadora do Departamento de Justiça e Segurança Pública do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), cofundadora do coletivo autônomo de mulheres pretas, Adelinas. - Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa

Rádio Escafandro
Polícia para quem?

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Jun 24, 2020 57:50


A morte do norte-americano George Floyd, assassinado pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio de 2020, causou protestos de proporções globais. Atos contra a violência policial e contra o racismo. Em algumas cidades, os protestos foram tão intensos que deram início a processos de desmantelamento de departamentos de polícia.Mas o que ocorre nos EUA é pouco em comparação com a realidade das polícias brasileiras. Enquanto por lá policiais mataram 1.099 pessoas no ano de 2019, por aqui foram 5.804. Quando se fala em racismo, os números daqui também são piores.Ainda em 2019, nos Estados Unidos, 24% das pessoas mortas pela polícia eram negras. Por aqui, essa porcentagem sobe para 75%.É um genocídio em curso.Num intervalo de poucas semanas em relação à morte de George Floyd, tivemos por aqui dois assassinatos semelhantes. Dois adolescentes. João Pedro Matos e Guilherme Silva Guedes. Em nenhum dos casos houve manifestações tão massivas quanto as provocadas pela morte de George Floyd.Para entender por que isso acontece, mergulhamos fundo na estrutura das nossas polícias militares.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui!- Saiba mais sobre a Rádio Escafandro!*****– Entrevistados do episódio:- Coronel José Vicente da Silva FilhoCoronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC.- Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.  Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo.  Autor do livro O Guardião da Cidade.- Fausto SalvadoriJornalista, especialista em justiça, segurança e direitos humanos, cofundador da Ponte Jornalismo.- Cecília OlliceiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e em Administração Pública com ênfase em Gestão Sociais. Foi consultora da Anistia Internacional, onde desenvolveu a plataforma de dados sobre violência armada Fogo Cruzado.- Dina AlvesAdvogada e coordenadora do Departamento de Justiça e Segurança Pública do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), cofundadora do coletivo autônomo de mulheres pretas, Adelinas.- Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa

Rádio Petroleira Sindipetro-RJ
Privatizar faz mal ao Brasil - 24 19/03/2020

Rádio Petroleira Sindipetro-RJ

Play Episode Listen Later Mar 20, 2020 35:54


Neste programa, gravado à distância por prevenção à pandemia causada pelo COVID-19, o diretor de Política e Formação Sindical do Sindipetro-RJ, Luiz Mário Nogueira Dias, conversou com o advogado André de Paula, um dos coordenadores da Frente Internacionalista dos Sem Teto e membro da Anistia Internacional, e com Heitor Fernandes, secretário no Rio de Janeiro da direção da Federação Nacional dos Trabalhadores nos Correios. Aproveitamos para destacar que nesta sexta (20), a ECT completa 51 anos de fundação. Ouça e compartilhe! Operação e edição da jornalista Rosa Maria Corrêa.

The Learn Portuguese Online Podcast
LPOP ep. 98 - Na ONU, Michelle Bachelet critica 'ataques contra defensores dos direitos humanos' no Brasil

The Learn Portuguese Online Podcast

Play Episode Listen Later Mar 6, 2020 5:42


Na ONU, Michelle Bachelet critica 'ataques contra defensores dos direitos humanos' no Brasil Alta-comissária para direitos humanos também alertou para 'retrocessos significativos' nas políticas de proteção ambiental. A alta-comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, criticou nesta quinta-feira (27) o que chamou de "ataques contra defensores de direitos humanos" no Brasil. Em discurso em Genebra, na Suíça, a representante também alertou para "retrocessos significativos" nas políticas de proteção ambiental e de promoção dos direitos dos povos indígenas em território brasileiro. "No Brasil, os ataques contra defensores dos direitos humanos, inclusive assassinatos — muitos deles contra líderes indígenas — ocorrem em um contexto de retrocessos significantes das políticas de proteção ao meio-ambiente e aos direitos dos povos indígenas", declarou Bachelet. "Há também cada vez mais tomadas de terras indígenas e de afrodescendentes, e esforços para deslegitimar o trabalho da sociedade civil e movimentos sociais", acrescentou. Consultado pelo G1, o Palácio do Planalto respondeu que não comenta a declaração de Bachelet. Críticas aos EUA Bachelet também mencionou os Estados Unidos como outro país que retrocedeu na área de proteção ambiental e citou os recursos hídricos norte-americanos. "Poluentes não tratados agora podem ser despejados diretamente nas correntezas e rios, colocando em risco ecossistemas, água potável e a saúde humana", afirmou. A alta-comissária da ONU ainda alertou sobre as políticas migratórias dos Estados Unidos, que, segundo ela, "aumentam preocupações sobre os direitos humanos". "Reduzir o número de pessoas que tentam entrar no país não pode ser feito ignorando as proteções aos migrantes e requerentes de asilo. A situação das crianças detidas é uma preocupação particular." América Latina: perigo para os direitos humanos A declaração de Bachelet vem no mesmo dia em que a Anistia Internacional publicou relatório que coloca a América Latina como local mais perigoso do mundo para ativista de direitos humanos. A entidade citou a repressão na Venezuela como "particularmente severa". De acordo com a Anistia Internacional, forças de segurança do regime chavista cometeram crimes de acordo com a lei internacional e graves violações de direitos humanos, incluindo execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias e uso excessivo de força que podem representar crimes contra a humanidade. Erika Guevara-Rosas, diretora da ONG para as Américas, afirma que a Anistia já tentou entrar em contato com o governo venezuelano — com pedidos de informação e de encontros. O presidente Nicolás Maduro respondeu que a entidade é um órgão imperialista a serviço dos Estados Unidos. Em outra declaração na ONU, Bachelet afirmou que vai divulgar uma avaliação sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela em 10 de março. Source: G1 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/learnportugueseonline/message Support this podcast: https://anchor.fm/learnportugueseonline/support

Podcast Notícias - Agência Radioweb
Anistia Internacional: 2019 foi marcado por retrocessos nos direitos humanos no Brasil

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Feb 28, 2020 9:14


O repórter Daniel Fagundes da Agência Radioweb entrevistou Jurema Werneck, diretoria executiva da Anistia Internacional no Brasil. Ela nos conta os motivos dos retrocessos nos direitos humanos no país.

A Voz do Tradutor
Agenda recheada e entrevista com a jornalista e tradutora Malu Magalhães

A Voz do Tradutor

Play Episode Listen Later Jan 25, 2020 50:40


A VOZ DO TRADUTOR - ano III - nº78 - O podcast da Escola de Tradutores! - Edição de 25 de janeiro de 2020Neste episódio, você vai ouvir: Centauro oferece curso de audiodescrição em março; Cátia Santana envia convite para a oficina do Tradusa no Rio de Janeiro; Dilma Machado fala sobre os cursos da Estrada; convite para a peça do coletivo "Grão" na Biblioteca Mário de Andrade. Entrevista com a tradutora, revisora, jornalista e escritora Malu Magalhães, que fala sobre a sua carreira e seu processo contra Adriane Yamin, ex-namorada de Ayrton Senna, em decorrência do calote que levou pela escrita do livro "Minha Garota". A APTRAD convida para sua primeira conferência internacional dedicada à tradução audiovisual. Gabriela conta sua experiência traduzindo de forma voluntária para a Anistia Internacional.A Voz do Tradutor também está na Rádio Achei USA: radioachei.comAPOIO: TRADUSOUND

Notícia no Seu Tempo
Metrópole: verba para combate à violência não chega aos Estados, Conselho aprova retomada de tombamento da Praça Vilaboim, TV pública exibirá série com defensores da monarquia, governo recorre de decisão que suspendeu nomeação de presidente da

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 10, 2019 2:23


Notícia no Seu Tempo
Internacional: onda antiestablishment atinge América do Sul, Cristina Kirchner testemunha em processo por corrupção, Irã enfrenta sua mais grave agitação política em 40 anos

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 3, 2019 2:50


Resumo R7
Novo partido de Bolsonaro; Galvão Bueno no hospital; Baixa da inflação; Excludente de Ilicitude

Resumo R7

Play Episode Listen Later Nov 21, 2019 17:32


Cesar Sacheto e Heródoto Barbeiro comentam as principais notícias desta quinta-feira (21). Entre os destaques, estão: Caged revela que Brasil abre mais de 70 mil vagas formais em outubro; recuo nos preços dos alimentos consumidos no domicílio e na tarifa de energia elétrica alivia a inflação percebida pelos brasileiros mais pobres em outubro, segundo o Ipea; Bolsonaro protocola projeto sobre excludente de ilicitude; o presidente participou do lançamento oficial do partido Aliança pelo Brasil, criado por ele após romper com o PSL; Anistia Internacional pede o fim da repressão dos protestos no Chile; governador de São Paulo, João Doria, vai retomar Rodoanel, com gasto extra de R$ 1,7 bilhão; narrador Galvão Bueno passa mal, em Lima, e não vai narrar a final da Libertadores, entre Flamengo e River Plate.

Notícia no Seu Tempo
Destaques do dia: decisão do STF pode ser derrota para Lava Jato, governo prepara MP que fixa prazo para finalização de obras do Minha Casa Minha Vida, dados indicam interiorização na devastação da Amazônia, polícia do Rio conclui inquérito sobr

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2019 2:48


Sobre Historia Podcast
SH 31 - Uma senhora universal

Sobre Historia Podcast

Play Episode Listen Later Jan 11, 2019 71:04


Afinal, onde começam os direitos universais? Em pequenos lares, perto de casa. Tão perto e tão pequenos que eles não podem ser vistos em qualquer mapa do mundo. No entanto, estes são do mundo do indivíduo. A vizinhança em que ele vive, a escola ou a universidade que ele frequenta, a fábrica ou o escritório em que ele trabalha. Tais são os lugares onde cada homem, mulher e criança procuram igualdade de justiça, igualdade de oportunidade, igualdade de dignidade, sem discriminação. A menos que esses direitos tenham significado aí, eles terão pouco significado em qualquer outro lugar. Sem a ação organizada do cidadão para defender esses direitos perto de casa, nós procuraremos em vão pelo progresso no mundo maior. (Eleanor Roosevelt) Até que ponto esses direitos são universais? Por que a maioria da população brasileira considera que direitos humanos protegem bandidos? Os direitos humanos têm força de lei? E, afinal de contas, vale a máxima 'diretos humanos são para humanos direitos'? Esse é o Sobre História n°31: "Uma senhora universal". Ficha técnica Participantes: Licia Quinan, Mariana Lins, Marina Sá, Karla Rodrigues e Maria Priscila chagas. Arte da capa: Matheus Quinan Referências citadas no programa Declaração Universal dos direitos Humanos: http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/7/docs/declaracao_universal_dos_direitos_do_homem.pdf Vídeo produzido pelo MP: https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/12/10/mp-lanca-videoclipe-para-lembrar-70-anos-da-declaracao-universal-dos-direitos-humanos.ghtml Vídeo produzido pela Anistia Internacional: https://m.youtube.com/watch?v=quQQrPC7WME Vídeo com Marcelo Freixo em debate na UCAM: https://m.youtube.com/watch?v=Q2IyYAQm5Rg#menu

As Árvores Somos Nozes
#08 - O que esperar de 2019?

As Árvores Somos Nozes

Play Episode Listen Later Dec 28, 2018 32:01


2019 será um ano de muitos desafios — o combate às mudanças climáticas é cada vez mais urgente, taxas de desmatamento em alta, novo governo chegando… Mas também teremos muitas oportunidades! Afinal, se tem uma coisa que aprendemos em 2018 é que o mundo só se transforma quando a gente se mobiliza e faz barulho. Por isso, no último episódio do ano do nosso podcast, assim como no episódio passado, conversamos com outras ONGs para trazer uma perspectiva mais ampla do que vem por aí. Ouça o que a Oxfam, ISA, Anistia Internacional e Engajamundo esperam de 2019. E a gente combinou que ninguém solta a mão de ninguém! Precisamos trabalhar mais em rede e ser cada vez mais criativos. Existem muitas formas de defender o meio ambiente — desde ir para as ruas ou ser voluntário, até conversar sobre meio ambiente com a família no WhatsApp ou compartilhar nosso podcast. Todas elas são importantes e necessárias para enfrentar os desafios que vem por aí. Conte para a gente aqui nos comentários uma coisa que você quer fazer pelo meio ambiente em 2019!

As Árvores Somos Nozes
#07 - Retrospectiva 2018

As Árvores Somos Nozes

Play Episode Listen Later Dec 14, 2018 35:09


O ano está chegando ao fim e neste episódio do nosso podcast analisamos os momentos mais marcantes de 2018. E você faz parte dessa história! Este ano trouxe muitos desafios para o meio ambiente. Mas também tivemos vitórias importantes: A Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA), foi aprovada em uma Comissão Especial na Câmara. Ou seja, demos um passo importante para reduzir a quantidade de veneno no nosso prato. Além disso, o Ibama negou a licença para a empresa francesa Total explorar petróleo na costa norte do Amapá, próximo aos Corais da Amazônia. Mais de 2 milhões de pessoas no mundo todo se mobilizaram para dizer não a este absurdo. Além da perspectiva do Greenpeace, falamos também com outras organizações que também tiveram bastante trabalho neste ano: Oxfam, ISA, Anistia Internacional e Engajamundo. Todos nós concordamos que precisamos estar mais unidos do que nunca! Vamos juntos?

TargetHD Podcast – TargetHD.net
TargetHD Podcast | 219 | 19-01-2016 | Moto 360 Sport, Vi PhoneStation Meizu M2 Note e Samsung Corrige o Erro

TargetHD Podcast – TargetHD.net

Play Episode Listen Later Jan 19, 2016


Nesta edição: – Moto 360 Sport chega ao Brasil – Vi PhoneStation Meizu M2 Note chega ao mercado brasileiro – Apple vs Samsung: as patentes ficam com Cupertino – Samsung corrige o problema de inserção da S Pen no Galaxy Note 5 – Facebook vai bloquear publicações extremistas na Alemanha – Anistia Internacional volta a […]

Fato em Foco
Fato em Foco - Em meio a tensão social, Angola celebra 40 anos da independência

Fato em Foco

Play Episode Listen Later Nov 11, 2015 5:01


Nesta quarta-feira (11), Angola celebra o 40° aniversário de sua independência. Mas a festa, com direito a show de Stevie Wonder e Jackson 5, ocorre em meio à tensão: os efeitos da crise financeira começam a afetar o crescimento, a contestação ao presidente José Eduardo dos Santos cresce e, com ela, a repressão do governo, às vezes brutal. Neste contexto, será que a comemoração pode servir de chamado à unidade? O cientista político angolano e professor licenciado da Universidade Técnica de Lisboa Eugênio Costa Almeida gostaria de pensar que sim. Mas, como ele mesmo diz, o pragmatismo aponta o contrário. "Eu gostaria que o dia fosse consagrado à reunificação das vontades de todos os angolanos", afirma o professor. "Todavia, a clivagem que algumas partes fazem, mesmo da parte do partido que apoia o poder e também do lado da oposição, reverberam demasiado, face às contingências". Para ele, é necessária uma "maior contenção nas palavras e uma maior abertura nos atos, de modo a promover a estabilização política e social do país". Em entrevista à RFI portuguesa, o representante do Conselho de Activistas de Angola Raúl Mandela prometeu que a mobilização deve continuar até que o presidente José Eduardo Santos peça demissão. Ele pede que os cidadãos tenham "a coragem de dizer ao senhor José Eduardo dos Santos que ele está há muito tempo no poder" e lembra que "Angola é um país democrático de direito e queremos que ele saia do poder". Presidente soberano Apesar de estar há 36 anos na função, não foi exatamente a longa permanência de Santos à frente do executivo que motivou os protestos, mas uma reforma constitucional. Em 2010, ele revisou a Carta Magna, classificando o presidente da República como um "órgão soberano" do Estado. A juventude se revoltou com essa medida e iniciou, em 2011, o que a imprensa local tem chamado de um "jogo de gato e rato" com as forças de segurança. Os manifestantes organizam protestos pelas redes sociais e a polícia tenta impedi-los antes que cheguem às ruas. Em coletiva de imprensa concedida no último dia 6, o ministro do Interior Ângelo Veiga Tavares justificou a repressão, dizendo que "a lei das manifestações diz que não se deve ofender os órgãos de soberania". Para ele, as manifestações visam justamente ofender "um órgão de soberania, que é o presidente da república" e "certamente, os órgãos de polícia devem fazer cumprir a lei". Como o próprio ministro explica, a lei diz que a "polícia pode, a todo momento, impedir a realização de uma manifestação", por menos democrático que isso seja. Assassinato e tortura Mas, no último mês, três ativistas foram mortos por agentes do Estado, uma outra barbaramente torturada, e 18 continuam presos. Para Eugênio Costa Almeida, a reação governamental é nitidamente exagerada: "Face a essas situações todas, deveria haver uma maior abertura, uma maior calma, uma maior ponderação. No caso dos três jovens, dizem que foram abatidos por alguém que se intitula autoridade". Mas, para o professor, alguém que mata de maneira leviana não é digno de ser autoridade. "Essas situações nunca foram qualificadas e isso provoca uma certa instabilidade emocional e social, mais que política", afirma, acrescentando que, no plano governamental, as cartas continuam as mesmas: o MPLA do presidente segue com maioria absoluta e a oposição continua encabeçada pela Unita. A novidade é que, desde 2013, a CASA-CE, dissidência centrista da Unita, vem se consolidando com terceira força política do país. Mas, se não foi capaz de reestruturar radicalmente o espectro político, o caso dos ativistas presos ganhou importante atenção internacional, principalmente por conta dos 36 dias de greve de fome de um deles, o rapper Luaty Beirão. A Anistia Internacional exigiu que eles fossem autorizados a aguardar o julgamento em liberdade, como prevê a lei. No Brasil, a deputada socialista Luiza Erundina apresentou uma moção de solidariedade aos jovens e pediu seu encaminhamento ao governo angolano. Para ela, não há independência sem liberdade de expressão. País dividido A festa nacional relembra o dia em que Angola se libertou do jugo português, mas não basta para sanar a polarização interna de um país que, apesar de ter uma elite rica o suficiente para salvar o sistema bancário português durante a crise financeira, não fornece saneamento básico a 40% da população. Angola ostenta a maior taxa de mortalidade infantil do mundo. Enfim, uma nação cujo dinamismo econômico e a abundância de riquezas naturais não se traduzem em distribuição de renda. Um país independente há 40 anos e livre da guerra civil há 13, mas radicalmente dividido pela desigualdade.

Mamilos
#12 - Violência Policial, Bancada Conservadora, Lea T E Mais Um Gol De Romário

Mamilos

Play Episode Listen Later Feb 13, 2015 119:10


Essa semana choveu assunto pra gente comentar, foi difícil selecionar a pauta. Mas com uma pitada de recuos parlamentares e outra de avanços sociais temperamos a introdução desse programa. Mamileiros e Mamiletes prepararem o coração que o hoje o papo é sério (ainda mais do que de costume) e rendeu um episódio estendido com direito até a faixa bônus. Para nos ajudar a falar sobre violência policial e os desafios da segurança pública reunimos um conjunto impressionante de especialistas: Fernanda Menna (jornalista da Folha); Alexandre Ciconello da Anistia Internacional; Gerivaldo Alves Neiva juiz da gloriosa cidade de Conceição do Coité na Bahia; Lucas (Poderoso Porco para os íntimos) - policial civil da divisão de desaparecidos de BH - e podcaster do MdM; Túlio, policial civil da delegacia de turistas no Rio de Janeiro; Renato Sérgio de Lima do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Cada um trouxe uma visão sobre o problema, uma peça do quebra cabeças que Daniel Almeida e o mestre de textão de Facebook Ian Black começaram a montar conosco. Abra a cabeça, baixe a guarda e taca-lhe o play nesse Mamilos ;)

PodTV - Alterativo

O nome WRY no português significa torto, distorcido, estranho e irônico. Talvez seja aí onde mora a essência da trajetória do grupo que antes de ser uma banda de rock era um time de Basquete no Pais do Futebol. Um pouco errado não é? Pra continuar a ironia, ao invés de levar influências de bossa nova, samba ou derivados e cantar em português como todos estavam fazendo, o WRY resolveu cantar em inglês e colocar numa sinfonia pop distorcida todas as suas inspirações que vinham de bandas como The Jesus And Mary Chain, Sonic Youth, Jane’s Addiction, U2 e Blur. Dez anos se passaram desde que começaram a aprender a fazer tudo errado. Hoje moram em Londres, Inglaterra – um sonho antigo. Gravaram o quarto álbum “Flames In The Head” em estúdios londrinos com produtores de nome como Tim Wheeler (vocalista da banda irlandesa ASH) e com Gordon Raphael (que produziu os dois primeiros dos STROKES). Tocam em diversas cidades além de Londres, como Manchester, Liverpool, Cambridge e Brighton. As radios XFM (equivalente a 89FM do Brasil), Vertigo (Shoegaze Radio) e outras mais alternativas ja tocaram sons da banda. Foram destaque em resenhas de revistas como THE FLY, RockFeedback, Playlouder, Disorder, Logo Magazine e Drowned In Sound. Tocaram em festivais legais de verão como Willow Festival e In The City Manchester. Já dividiram o mesmo palco com bandas como The Rakes, The Subways, The Cribs, Fleeing New York, Houston500 e The Parkinsons. Lançaram o single Come And Fall/Where I Stand no começo de 2005 e estão preparando o lançamento de Airport Girl/In The Hell Of My Head pela Reckless Records/GooMusic para 2006, seguido de uma turnê pela Inglaterra. Wry também foi convidado a participar da coletânea “Never Lose That Feeling” de bandas novas fazendo covers de clássicos indie e shoegaze. Wry vai fazer “Some Candy Talking” do Jesus and Mary Chain. Coletânea “Sound Issues2” junto com bandas como The Magic Numbers e The Rakes. Wry também foi convidado a fazer parte da compilação em prol da Anistia Internacional, onde diversas bandas fazem uma música de 1 minuto cada. Wry entra com a inédita When I Go, gravada em Londres. Além da banda o vocalista Mario Bross promove duas noites Londrinas chamadas Goonite Club e Club Take Me To The Other Side, em lugares consagrados do rock britânico: Buffalo Bar e The Garage. Hoje Wry escuta bandas como Razorlight, The Strokes, U2, Legiao Urbana, Walkmen, NIN, Bloc Party, Test Icicles, Sonic Youth e My Bloody Valentine. E no Brasil o que aconteceu? Lançaram três outros trabalhos intitulados “Morangoland” (1995), “Direct” (1998) e “Heart-Experience” (2001), recebendo destaques em vários os meios de comunicação, como a revista Veja e Bizze os jornais Folha e Estadão. Produziram os videos clips das músicas Reshoes e de Jesus Beggar. Estao contados em história nos livros “Rock Brasil Volume 2” e “Goiânia Noise Festival”. Organizaram o festival Circadélica para mais de 4 mil pessoas em 2001, arrecadando 4 toneladas de alimentos para os mais pobres. Foram cotados diversas vezes como a Melhor Banda Indie Do Brasil. Nada mais justo. A história não para por aí, fizeram turnes intermináveis pelo Brasil e Inglaterra. Como Goo Goo Meginee Tour 2000/01, I LOVE&HATE YOU BRAZIL tour 2002 e a última WRY EM CHAMAS NO BRAZIL 2005/2006. As turnês duram em média de um a dois meses, tocando entre 13 e 16 cidades. Rodaram no final de 2005 o clipe da musica In The Hell Of My Head nas ruas e casas de Londres, produzidos pelo vido maker amador Rigoni, pela Gree House Effects. 2006 foi um ano super produtivo e com uma mudança na formação da banda. Renato bizar deixou o comando da batera e quem assumiu seu lugar foi Andre B., super baterista que trouxe novas influências para Wry. Para 2007 Wry está com força total. O EP Whales and Sharks chega ao Brasil em um kit promocional com cd, camiseta e buton, são 4 músicas que prometem tocar o mais gelado dos corações. Uma nova turnê nacional esta sendo programada, coincidindo com o lançamento do ep. Preparem se!