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Es una reacción normal, porque está convencido de que la ruptura es algo irrelevante e incluso cosmético. Por supuesto, le gustaría que Junts le siguiera apoyando lo que queda de legislatura. En este sentido, su esperanza es que Puigdemont se hunda en las próximas elecciones catalanas y tenga que jubilarse políticamente.
Marcos Ortuño, consejero de Presidencia, Portavocía, Acción Exterior y Emergencias, en una entrevista a Onda Regional, ha explicado la estrategia 'Región de Murcia + Segura', que presentaba Fernando López Miras, presidente de la Comunidad Autónoma, en Torre Pacheco, municipio donde tuvieron lugar los disturbios de tipo xenófobo después del ataque de un joven a un hombre de Torre Pacheco. El Gobierno regional destinará 120 millones a los ayuntamientos para el aumento continuado de las plantillas de policías locales, hasta alcanzar los 3.000 agentes en el año 2030.Otro de los temas tratados ha sido el anuncio del cierre del Centro de Menores de Santa Cruz, que forma parte del acuerdo de PP y Vox para la aprobación de los presupuestos. El consejero asegura que el objetivo "del Gobierno es cumplir el acuerdo de presupuestos, pero requiere de un proceso en el que se siguen dando pasos". Añade que entienden que "los menores deben estar en un entorno más parecido a un hogar", pero no confirma que se pueda hacer este mes de septiembre, como pide Vox.Por otra parte, también ha tratado la condonación de la deuda de las Comunidades Autónomas, aprobada por el Consejo de Ministros este martes. No aclara cuál será la posición del gobierno regional. Aunque la postura inicial era de rechazo rotundo a que el estado asuma la deuda autonómica, el consejero portavoz, Marcos Ortuño, asegura que esperarán a que termine el trámite parlamentario para decidir si solicitan o no la quita de la deuda a la Región de Murcia. Recordamos que en el caso de la Región de Murcia la propuesta de condonación por parte del estado asciende a 3.318 millones de euros, lo que supondría reducir su pasivo un 27% respecto al cierre registrado en 2023.
Programa completo de la Trinchera tras las disputas entre las comunidades y el gobierno, y las nuevas cesiones a los independistas
A música pode ser festa, mas também pode ser resistência. Neste episódio do QG Podcast, abrindo nossa 12ª temporada, mergulhamos no universo de Bad Bunny, o artista porto-riquenho que transformou o reggaeton e o trap latino em vozes de luta, memória e afirmação cultural. Mais do que hits globais, suas canções falam sobre identidade, desigualdade e colonialismo, conectando Porto Rico ao mundo. Como sua obra dialoga com teorias pós-coloniais e decoloniais? De que forma a arte pode ser uma arma contra a opressão e um espaço de construção de dignidade coletiva? Venha descobrir como Bad Bunny desafia fronteiras, questiona narrativas imperiais e se torna um ícone de resistência cultural no século XXI.Roteiristas: Amanda Nogueira, Gilson Junior, Laís Eugênio e Mariana CruzApresentadoras: Mariana Cruz e Séphorah DiasEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Pablo Planas analiza la hoja de ruta de Carles Puigdemont y Oriol Junqueras de cara al nuevo curso político.
Paco Marhuenda, Pablo Pombo y John Müller analizan la actualidad política.
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El director de Informativos de Onda Cero reflexiona en Noticias fin de semana sobre la semana del Gobierno, que ha vuelto a saldarse con una nueva derrota electoral.
Esmeralda Ruiz comenta la reacción de los separatistas al acuerdo del cupo catalán, y la vuelta de José Luis Rodríguez Zapatero al foco mediático.
Si la Constitución dice que todos los españoles somos iguales ante la ley, ¿es constitucional el llamado "cupo catalán"?Los socios catalanes y vascos de Pedro Sánchez pasan factura por su apoyo al Gobierno, aunque eso implique un giro profundo en el modelo territorial de España. El que más tiene ya no es el que más paga.El Gobierno socialista, que lleva en su ADN la igualdad y el progreso, ha pactado con la Generalitat la creación de un cupo a medida del independentismo catalán. Es decir, la ruptura del principio de caja común, dinamitando los pilares de la solidaridad y la equidad entre comunidades autónomas.¿Qué impacto tendrá el cupo catalán para el resto de comunidades? ¿Caminamos hacia un Estado Confederal? ¿Hay marcha atrás? Por ahora, el acuerdo debe pasar por el Congreso de los Diputados. Lo analizamos con el economista Francisco de la Torre y con Ignasi Jorro, director de Crónica Global.Mientras tanto, otra cita clave, la del lehendakari Pradales, se reúne con Pedro Sánchez en Moncloa para abordar el traspaso de la gestión de la Seguridad Social al País Vasco. ¿Qué implicaciones tiene esta cesión? Nos lo cuenta Alberto Lardiés, director de Crónica Vasca.los socios se cobran su apoyo y el precio es alto.¿Le pasarán la factura los ciudadanos a Pedro Sánchez en la próxima cita con las urnas?
Luis Herrero analiza la decisión del Gobierno de dotar a Cataluña con un sistema de financiación que les permite recaudar todos los impuestos.
Rafa Latorre reflexiona en La Brújula sobre el acuerdo sobre la financiación en Cataluña que ha recibido críticas de la oposición y también de políticos del PSOE como García Page o Gallardo
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Mámen Mendizábal, David Jiménez Torres, Joaquín Manso y Rubén Amón analizan la actualidad política.
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Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No primeiro episódio desta digressão, abordamos a presença portuguesa e em particular a escravatura em Moçambique. Chegados em 1497 num território constituído por diversos reinos e comunidades, os portugueses vão-se fixando no litoral através de acordos com as autoridades locais ou à custa de lutas. Eles constroem fortalezas designadamente em Sofala em 1505 e na ilha de Moçambique dois anos depois e ao cabo de outras conquistas militares, instalam mais tarde uma feitoria em Sena em 1530 e em Quelimane em 1544. Em jogo estão recursos como o ouro mas também a mão-de-obra escrava, conta o historiador e antigo vice-ministro da educação de Moçambique, Luís Covane. “Moçambique, como território com fronteiras próprias é produto da colonização. Antes da chegada dos portugueses e nos finais do século XV, Moçambique era caracterizado pela existência de reinos, chefaturas, sultanatos, várias unidades políticas independentes umas das outras. Até tivemos impérios. A partir do século XV, principalmente a partir do século XVI, estabelecem-se relações comerciais entre Portugal e as diferentes unidades políticas que existiam no território. Primeiro foi o comércio do ouro no interior, principalmente na zona centro. Estava lá um grande império. E depois, com a exigência de produção de matérias-primas como mão-de-obra ultra barata, entramos no ciclo dos escravos. Depois, prosperou também o comércio de marfim”, começa por recordar o universitário. Ao referir que praticamente desde a chegada dos portugueses em Moçambique que se instaura esse regime, o estudioso detalha que “é em meados do século XVIII que se incrementa a captura de mão-de-obra para as plantações do Brasil e 1752 em diante. Chama-se a isso, na periodização da história de Moçambique, como o ciclo de escravos. Mas este ciclo de escravos termina em 1836-42, quando houve uma primeira abolição e uma segunda abolição”. Questionado sobre o número de pessoas que poderão ter sido capturadas para serem forçadas ao trabalho escravo, o historiador esclarece que “não havia registos, mas sabe-se que houve zonas em Moçambique, como o Niassa, de onde saíram muitos escravos. Na zona de Nampula, também saíram muitos.” Ao evocar o derramamento de sangue que as capturas ocasionavam, Luís Covane cita em particular “a introdução maciça de armas de fogo para alguns grupos que se especializaram quase na caça ao homem e as populações que viviam em Moçambique nas suas unidades políticas”. Nesse tempo, no século XVIII até meados do século XIX, quase até finais, o estudioso refere que “foram momentos terríveis. Agora, esse passado que nós às vezes classificamos como período pré-colonial, em que a presença europeia era mais mercantil, não dominavam as populações, politicamente, não havia (colonização). Fazia-se um negócio só com os produtos negociados que chegou a incluir o próprio o homem”. Muito embora não fossem os primeiros a praticar o comércio de escravos naquele território, ele ganhou uma importância substancial com a chegada dos portugueses que “exportaram” essa força de trabalho para colónias francesas, ou ainda o Brasil, refere Benigna Zimba, historiadora ligada à Universidade Eduardo Mondlane em Maputo, que estudou de forma aprofundada o período da escravatura. “Moçambique tem um papel central na história da escravatura na região e no complexo do Oceano Índico. Nós temos, a partir do Norte, a primeira capital que é a ilha de Moçambique. A ilha de Moçambique não produzia escravos. Ali ficavam escravos de passagem, vindos do interior. Nós temos Quelimane, temos Inhambane, nós temos aqui a zona do antigo Lourenço Marques, que hoje é Maputo, nós temos Sofala, nós temos em Cabo Delgado, vários portos pequenos. Estes portos foram tendo a sua importância consoante as oportunidades de exportação, não só para o oceano Indico, mas também para o Norte de África. Em algum momento, um dos grupos que desenvolviam as suas economias locais com base nos escravos, é o grupo do Norte de Moçambique, actual Niassa. Este grupo exportou nos meados da década de 1880 a 1890, cerca de 5000 escravos, caravanas bem escoltadas e chegavam a maior parte aparentemente andando. Saíam escravos de Moçambique. Outros, não só por via marítima, mas para o Quénia. Também havia capturas do Malawi que vinham para Moçambique para poder sair e dos pontos onde iam, eles espalhavam-se. Ficaram conhecidos como os “Moçambiques”, que não eram necessariamente naturais de Moçambique. À medida que ia se desertificando, houve uma decapitação total de população. É por isso que iam cada vez mais para as costas do interior e não para a costa marítima para ir buscar pessoas”, refere a historiadora. Por outro lado, Benigna Zimba explica que havia um tratamento diferenciado para homens e mulheres. “A diferença está mais ligada à função da força de trabalho. Aqueles que compravam escravos, normalmente diziam ‘nós estamos a comprar escravos para levar para as plantações de cana de açúcar ou de cacau', então precisavam de força de trabalho. E também precisavam de reproduzir a população escrava, através de escravas. De tal maneira que nos preços de compra, muitas vezes as mulheres eram mais caras, compradas por dois tecidos, duas cangas, dois panos. E se elas tivessem bebé ou criança, dependendo da idade e da maturidade, sabiam que aqui nós já temos um escravo bebé masculino. Era mais barato. Bebé feminino porque é uma outra fonte de reprodução, era mais caro”, refere a universitaria. “Muitas delas preferiam não resistir à captura para não serem mortas, não serem violadas, não as separarem dos filhos. Havia escravas que eram compradas para ir reproduzir com os escravocratas. Faziam um filho, depois levavam o filho. E a escrava nunca mais via aquela criança. Quando falamos da demografia da escravatura, se formos a ver, o papel da mulher é extremamente importante, porque sem ela não há reprodução de escravos e também não há reprodução do sistema no nível da cúpula e ao nível das bases”, explicita ainda Benigna Zimba. Questionada sobre o trabalho forçado, pratica que veio a seguir à abolição oficial da escravatura, a estudiosa refere que “a escravatura termina naturalmente, na medida em que ela já não responde às demandas dos sistemas coloniais imperialistas. Para o caso de Moçambique, nós temos os famosos sistemas dos prazos, que são uma outra forma de continuação da escravatura. Quem eram os senhores Prazeiros? Eram os senhores e as senhoras Donas Prazeiros, muitas deles, principalmente na região da Zambézia, que sustentaram os sistemas neo escravocratas a partir da continuidade. O escravo é liberto. Aqui em Moçambique não houve muitas cartas de alforria, isto é mais para a África do Sul, Tanzânia, Quénia, para as antigas colónias britânicas. As portuguesas nem tanto. Havia portugueses que nem sabiam o que é que se passava no mundo em termos de não poderem trabalhar com uma base de mão-de-obra escrava. Então a escravatura continua”, detalha ainda Benigna Zimba. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
El consejero de Presidencia de la Comunidad de Madrid, Miguel Ángel García, ha calificado de “fallida” la reciente Conferencia de Presidentes y ha denunciado que el presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, “solo buscaba una foto” en un foro en el que, asegura, no hubo ni debate ni diálogo. “No se votó nada, no hubo acuerdos, y los ministros ni hablaron”, lamentó en una entrevista concedida a Onda Madrid. García criticó duramente el desarrollo del encuentro y aseguró que el Gobierno central no tiene interés en abordar los problemas reales del país: “¿Cómo puede no estar de acuerdo con renovar un sistema de financiación autonómica caducado, mejorar el transporte ferroviario o resolver el caos migratorio?”, se preguntó. Ayuso defiende su plante por el pinganillo: quieren "hacernos sentir extranjeros" en España Además, denunció la “escenografía impuesta” con el uso de pinganillos para la traducción entre lenguas cooficiales. “Todos hablábamos español en la antesala. No tiene sentido entrar en la sala y fingir que no podemos entendernos sin intérpretes”, dijo. Consideró este gesto como “una maniobra política del Gobierno para contentar a sus socios independentistas”. El consejero manifestó el "respeto absoluto" del equipo de Ayuso por las lenguas cooficiales, pero señaló que "parece razonable que si en la antesala (de la Conferencia de Presidentes) estaban hablando todos los presidentes autonómicos y los consejeros de Presidencia en español, entendiéndose perfectamente, no tiene ningún sentido que a los dos segundos se entre en la sala y se necesite un pinganillo cuando se tiene una lengua que hablan 600 millones de personas y que es oficial en todo el territorio nacional". Ayuso: "España se ha adentrado por la peligrosísima senda de la dictadura de las minorías" "Se ha querido evidenciar (con esta polémica) que algunas comunidades autónomas somos extranjeros en determinados territorios y desde luego desde la Comunidad de Madrid no vamos a consentirlo porque nosotros somos también parte del Estado de las Autonomías", ha enfatizado. Uno de los momentos más comentados este fin de semana fue el polémico saludo entre Isabel Díaz Ayuso y la ministra de Sanidad Mónica García. El consejero defendió a la presidenta madrileña asegurando que “fue auténtica” al rehusar el beso de la ministra. “Me sorprende que quieras besar a alguien a quien llamas asesina todos los días”, habría respondido Ayuso, según García. “El gesto de la presidenta fue institucional y educado. Lo demás fue un intento de provocar una polémica estéril”. García también se refirió a la manifestación convocada por el Partido Popular para pedir elecciones anticipadas. A pesar de la disparidad en las cifras de asistencia —50.000 según la Delegación del Gobierno, más de 100.000 según el PP—, el consejero subrayó que fue “una marea ciudadana” que demostró el hartazgo con el actual Ejecutivo. “Pedro Sánchez no puede salir a la calle, Feijóo congrega a miles”, afirmó. Decenas de miles de personas claman contra Sánchez y reclaman la convocatoria inmediata de elecciones Sobre Vox, se mostró prudente, “Cada partido debe defender su proyecto. El PP se presenta como alternativa real, ya hablaremos de pactos cuando llegue el momento”, señaló. Y rechazó anticipar escenarios de coalición, aludiendo a los pactos previos del PSOE con fuerzas como Bildu o Esquerra: “Nadie los anunció antes de las elecciones, ahora tampoco toca”. Por último, fue tajante sobre la inestabilidad política que se vive en España. “Cada día nos despertamos con un escándalo nuevo. No podemos normalizar esta barbaridad. El país necesita estabilidad y liderazgo, y solo el Partido Popular puede ofrecerlo”, dijo.
Leticia Vaquero analiza la consulta pública que pretende hacer Sánchez sobre la OPA del BBVA al Sabadell o el acuerdo comercial entre EE.UU y R. Unido
Sergio Pérez y Alma Espinosa traen estrenos de plataformas como Netflix, Prime Video, Rakuten TV, Itunes, Movistar+, Vodafone, Google Play y Filmin.
¡Suscríbete!¿Ya compraste mi libro?Archipiélago Histórico es un podcast sobre historia del Caribe y latinoamérica creado y dirigido por el historiador puertorriqueño Ramón A. González-Arango López. Acompáñame a desmitificar el Caribe y las Américas. En el siguiente enlace encontrarás en dónde seguir el podcast y como apoyarme: archipielagohistorico.com♪ ''Lo que nos une'' (pieza musical en el intro y outro) utilizada con el consentimiento expreso de su compositor e intérprete, José Gabriel Muñoz.El arte de logotipo de Archipiélago Histórico fue hecho por Roberto Pérez Reyes: https://linktr.ee/robertocamuy
Dieter Brandau comenta el reparto de menores inmigrantes entre CCAA anunciado por el partido de Puigdemont, y las respuestas del Gobierno de Sánchez.
Elena Gijón reflexiona sobre los principales temas del día: la victoria de los conservadores en Alemania y la nueva concesión de Sánchez a Junts por la que ha retirado la cuestión de confianza. Junts retira la petición de cuestión de confianza a Pedro SánchezJunts exige un salario mínimo más alto en Cataluña que en el resto de España
Escucha el programa del domingo con toda la situación que enfrenta la guerra de Ucrania, las derivas geopolíticas o las nuevas cesiones de Sánchez
02 10-02-25 LHDW Noticias del NoDo: Los independentistas y los menas, no los quieren. Resaca de los Goya. Patriotas en Madrid, Franco enfadado porque no le invitaron
Programa completo con el análisis de los primeros 20 días de Trump al frente de la Casa Blanca y las últimas cesiones independentistas de Sánchez
Nieves Concostrina habla sobre cómo los independentistas de Cartagena invadieron las costas de Almería en octubre de 1873.Ya puedes escuchar Polvo eres, exclusivo en Podimo: https://go.podimo.com/es/polvoeres
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Dieter Brandau analiza el aviso de la ministra a las autonomías que no apliquen la Ley de la Vivienda, y comenta las explicaciones del cupo catalán.
Mañana el PSOE celebra su Comité Federal. Hablamos sobre ello en el informativo 24 horas de RNE con Alfonso Rodríguez Gómez de Celis, vicepresidente primero del Congreso y miembro de la Ejecutiva federal del PSOE, que confirma que se hablará de financiación para "tener un Estado del bienestar sólido". Y ha sido muy crítico con el PP, ya que ha asegura que "en frente lo que tenemos es 'cartón-piedra' porque no dicen nada y no plantean ni una sola propuesta de cara al modelo de financiación del futuro". Ha considera que "Ayuso piensa radicalmente distinto a Moreno Bonilla, que quiere recibir más financiación mientras que Ayuso, no. Tienen contradicción con ellos mismo."El PSOE reconoce que con la financiación singular para Cataluña quedará en manos de la Generalitat la cuantía destinada a la llamada "cuota de solidaridad". Gómez de Celis ha vendido el pacto que invistió a Salvador Illa como president de la Generalitat de Catalunya como un éxito y ha defendido que "en el acuerdo con ERC, los independentistas por primera vez firman que son parte del Estado español."Escuchar audio
Podcast: LAS NOTICIAS CON CALLE DE 21 DE AGOSTO DE 2024 - Ahora es Genera la que nos deja sin luz - Primera Hora - Botao el subsecretario de Educación por contrato a mano derecha de Jenniffer González - Cuarto Poder - Sin representante del consumidor en la AEE - Cuarto Poder - Michelle Obama destruye a Trump por decir que “esos trabajos de los negros e hispanos” - DNC - Mujeres en lucha para evitar que violador en serie salga libre tras pedir Habeas Corpus - Noticel - Costos de planes médicos por las nubes por disparo en cáncer entre jóvenes y GLP-1 - Axios - Tumban contrato de Oriol y guerra interna del PNP continúa - Cuarto Poder - LUMA dice que supera a Ernesto el viernes - El Vocero - Alegaciones explosivas sobre manejo de caso de Hermes Ávila, alega que médicos le inyectaban cosas para asegurar que lo dejaran salir si quitaba demandas - El Nuevo Día - Jenniffer ahora no cancelaría a LUMA - La Junta dice que no va a quitar privatización del plan fiscal por ahora - Cuarto Poder - PPD y MVC advierten que no tienen empleados en destaque para proceso electoral - El Vocero - Jenniffer bien alante en los chavos - El Nuevo Día - Gobernador confía en que Kamala sí va a traer la estadidad para PR - El Nuevo Día - Independentistas se reúnen en Chicago para mover el tema de la desconolización de PR en USA - El Nuevo Día - 36% de los menores son de educación especial - El Nuevo Día - Guerra contra remoción de gatos en El Morro - El Nuevo Día - Cartel del acero y fijación de precios demuestra que en PR nadie fiscaliza monopolización - END - Muere la persona más viejita del mundo, tenía 117 años la española - Bloomberg - BurgerFi se podría ir a la quiebra - El Nuevo Día ¿Sigues atrapado con un teléfono viejo? ¡Cámbiate hoy a Liberty Mobile! Trae tu número y recibe hasta $2,000. $1,000 para el saldo de tu equipo de la competencia, y $1,000 para adquirir uno nuevo. Además, la activación es gratis. Visita tu tienda más cercana hoy o llama al 1-855-655-0055 y llévate un equipo que le sacará el máximo a tu conexión. Solo en Liberty. Tu mundo mejor conectado. Incluye auspicio
La pregunta es muy sencilla: ¿Cataluña tendrá un sistema similar al concierto económico y el cupo? No importa cómo se llame, ya que en Navarra se denomina convenio económico. Lo único relevante es si otorga o no soberanía fiscal, así como si tiene los mismos efectos fiscales y jurídicos.
No creo que nadie crea que es un amor verdadero. Es algo que no existe en política. Ni dentro de los partidos ni en sus relaciones con el resto. Todo se reduce a un interés descarnado. Hay cosas que son obvias, pero que es bueno recordarlas. En primer lugar, el Congreso tiene una mayoría que ideológicamente es de centro derecha.
Daniel Muñoz comenta todos los hitos de los 6 años de huida de Puigdemont y analiza con Pablo Planas su posible regreso.
LM publica cómo la consejera de Hacienda catalana asegura que "el primer impuesto" que Sánchez les otorgaría sería el 100% del IRPF en 2025.
Xavier Vendrell, a quien el presidente le concedió nacionalidad exprés, habla del presidente Gustavo Petro en comunicaciones interceptadas.
Xavier Vendrell, a quien el presidente le concedió nacionalidad exprés, habla del presidente Gustavo Petro en comunicaciones interceptadas.
Federico comenta cómo los independentistas, lejos de apaciguarse con la amnistía como decía Sánchez, suben el nivel de desobediencia.
02 11-06-24 LHDW Noticias del NoDo: Entra en vigor la amnistía, los independentistas felicitan a Felipe VI, pobre Yolanda Díaz, culpable de los males del partido SUMAR
Seis meses después de que la norma se tramitara en el Congreso, este jueves se aprobará la ley de amnistía que prevé beneficiar a más de 400 independentistas y 73 policías que tienen causas relacionadas con el procés. Cuando la norma se publique en el BOE serán los jueces los que decidirán el futuro de los procesados. Del caso de Begoña Gómez, la mujer de Pedro Sánchez, la Audiencia de Madrid ha avalado la investigación y el PP lo ha aprovechado para atacar al Gobierno, mientras que el PSOE reitera que no hay nada. También les contamos la absolución del expresidente de la Generalitat valenciana Francisco Camps y su deseo de volver a la política. Del exterior, el juicio de Trump y la última hora de Gaza.
Con Berna González Harbour, Ignacio Escolar y Elena Pisonero. El Presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, ha anunciado en el congreso que el próximo día 28 de mayo el Consejo de Ministros reconocerá como estado a Palestina. Sumándose a los anuncios idénticos que han hecho Noruega e Irlanda. Es la respuesta ante la ofensiva de Israel en Gaza desde que Hamás realizó el ataque terrorista de octubre. Además, el PSOE se ha quedado solo en su ley de proxenetismo, Sumar ha votado en contra y escenifica la primera ruptura entre los socios de gobierno en esta legislatura. Independentistas vascos, catalanes y el Partido Popular también han rechazado el texto.
Con Carmen Morodo, Antonio Casado, Casimiro García-Abadillo, Marta García Aller y Rubén Amón comentamos la actualidad política nacional marcada, principalmente, por los resultados electorales en Cataluña. Al hilo de esto debatimos sobre la ausencia de liderazgo y la falta de apoyos en los partidos independentistas. También, opinamos sobre si los acuerdos para conformar la mesa del Parlament y el estado de las negociaciones para la investidura de Salvador Illa.
Rafa Latorre reflexiona en su monólogo sobre el debate de la Ley de Amnistía en el Senado, las declaraciones de Pere Aragonès, la citación de Puigdemont por parte del Tribunal Supremo y la lista de Koldo.
Los demás independentistas de San Salvador by CCRTV
Mas Represión para los independentistas de San Salvador by CCRTV
Con Pilar Gómez, Pilar Velasco, Ainhoa Martínez y Rubén Amón comentamos la actualidad política. Empezamos analizando los términos del acuerdo de la ley de amnistía y los cambios introducidos para conseguir la firma de Junts. También, opinamos sobre si el gobierno negociará con los independentistas la autodeterminación, como ayer ya exigían los de Junts.
Federico analiza con Luis Herrero y Balcarce las declaraciones de Sánchez arrogándose las competencias judiciales y absolviendo a los terroristas.
Federico analiza con Luis Herrero y Balcarce las declaraciones de Sánchez arrogándose las competencias judiciales y absolviendo a los terroristas.
Federico entrevista a los abogados Carlos Carretero y Jorge Álvarez sobre las consecuencias del pacto de Sánchez con Puigdemont para la Justicia.
Hablamos con Sandra León, profesora de Ciencia Política de la Universidad Carlos III de Madrid; con Juan Pappier de Human Rights Watch, y con Mauricio Cárdenas, profesor de Liderazgo Global de la Universidad de Columbia.