POPULARITY
Esta semana na estante temos o ensaio “A literatura, o bem que paga!”, de Antoine Compagnon, as reunião das entrevistas de José Mário Branco à imprensa escrita publicadas entre 1970 e 2019, “Fronteiras - Uma história da Europa contada a partir das margens”, de Lewis Baston, e um romance epistolar já antigo e até agora inédito, de Miguel Esteves Cardoso, intitulado “Amores e saudades de um português arreliado”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na véspera da chegada às bancas da edição especialíssima que marca os 40 anos da BLITZ, o diretor Miguel Cadete é entrevistado pela jornalista Ana Ventura, falando não só sobre as quatro décadas da publicação como da festa na Meo Arena, recordando também entrevistas memoráveis, os bastidores dos concertos míticos dos Pearl Jam em Cascais e o sonho de escrever como Miguel Esteves Cardoso. Neste episódio, debruçamo-nos ainda sobre a compra da Meo Arena pela Live Nation e o novo álbum de Kendrick LamarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Auto-ajuda para criativos? Tirem-me isso da frente.
Da estante deste Governo saem, esta semana, da Sombra os textos de juventude de “Eduardo antes de ser Lourenço”; “uma história do cinema” de Francisco Valente com o título “Espelho Mágico”; as crónicas de Manuel Vázquez Montalbán sobre a revolução portuguesa escritas quando ainda se podia dizer “Por Enquanto, o Povo Unido Ainda Não Foi Vencido”; e as lições de Miguel Esteves Cardoso sobre “Como Escrever”. Ouça o segmente mais um episódio do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, emitido na SIC Notícias no dia 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Era apresentadora de televisão, bonita, simpática e com uma voz muito sensual. Berros e Bocas era o nome do programa, ela era a bocas: Manuela Moura Guedes. E cantava. Um disco muito tocado na telefonia: Foram Cardos, Foram Prosas, a letra de Miguel Esteves Cardoso. Manuela Moura Guedes | Flor sonhada (single) | Foram cardos,
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio gravado ao vivo em Penafiel no festival Escritaria que este ano homenageia Miguel Esteves Cardoso, o painel da Má Língua coloca toda a gente a cantar. Sem esquecer a atualidade e com a ajuda do público, esta foi das emissões mais quentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar da censura, perdão, problemas técnicos que impediram o programa da semana passada de ir para o ar na íntegra, o elenco do podcast A Noite da Má Língua regressa inteiro e sem cortes e com um anúncio: no próximo dia 29 de outubro pelas 17h no Museu Municipal de Penafiel há Noite da Má Língua ao vivo, integrada na Escritaria 2023 que homenageia Miguel Esteves Cardoso. A entrada, tal como a opinião, é livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má LínguaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Avançamos já para o relato do jogo no PSD: Cavaco joga à reserva, Fernando Nogueira avança, é rasteirado por um Caniggia e remata para a sua própria baliza. Quem é o Caniggia do PSD? Claudio Caniggia pode ter terminado a sua carreira mas ainda existem jogadores no partido laranja prontos a rasteirar o próximo. Júlia Pinheiro, Miguel Esteves Cardoso, Manuel Serrão, Fernando Alves e Luís Coimbra, que entrou para o lugar de Alberto Pimenta, protagonizam mais um hilariante episódio da Noite da Má Língua.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste regresso a 1994, a Noite da Má Língua debate-se sobre o dinheiro que vai ser investido na Expo 98. Na opinião de Manuel Serrão, que viver no Porto, esse dinheiro público devia ser utilizado para usufruto de toda a população, não é só para os lisboetas. Alberto Pimenta discorda, dizendo que se há dinheiro é para gastar. “Só os burros gostam mais da palha que do ouro”, remata. Este episódio foi protagonizado por Júlia Pinheiro, Miguel Esteves Cardoso, Manuel Serrão, Alberto Pimenta e, em estreia, Fernando Alves.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste aceso regresso a 1994, todos os intervenientes da Noite da Má Língua exaltam-se por Timor, esse país massacrado e esquecido por Portugal. Miguel Esteves Cardoso chega mesmo a afirmar que se deveria armar o país para combater a invasão da Indonésia. Num combate de ideias fortes, Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso e Constança Cunha e Sá, por uma vez, concordam que se deve abraçar esse país tão maltratado. Mas há mais temas para analisar neste clássico episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não é assunto só do antigamente o vencimento dos deputados da Assembleia da República. Segundo Manuel Serrão, depois de passarem 8 anos na Assembleia, os deputados precisam de cursos de qualificação profissional para se re-integrarem na sociedade ou cursos de carpintaria e de tapetes de Arraiolos, segundo a sugestão de Miguel Esteves Cardoso. A RTP foi outro dos temas em discussão neste episódio devido ao buraco financeiro que, já na altura, era manchete. “A novela está para o espírito assim como a droga está para o corpo”, reflete Alberto Pimenta sobre os “vícios” da estação pública. Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Alberto Pimenta e Constança Cunha e Sá protagonizaram este divertido episódio emitido em 1994 na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Quando aparece o Marques Mendes só me apetece pegar na metralhadora”, diz Miguel Esteves Cardoso, que afirma que o então ministro-adjunto do Primeiro-Ministro Cavaco Silva provoca-lhe um efeito perverso. Isto a propósito de uma proposta para diminuir a violência na televisão que, na lógica de Miguel Esteves Cardoso, iria proporcionar mais aparições televisivas do atual comentador e conselheiro de estado. A julgar pelo corrente ano de 2023, a proposta teve sucesso. Mais um divertido regresso a 1994 a provar que, no nosso país, há coisas que não mudam. Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso, Constança Cunha e Sá são os convidados de Júlia Pinheiro na Noite da Má Língua #vintage.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana dos finados, em 1994, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso e Constança Cunha e Sá debatiam as eleições em Moçambique, a perseguição fiscal em Portugal e ainda a corrupção no país. Segundo o poeta Alberto Pimenta, "a corrupção é a profissão mais antiga do mundo e eu prefiro os corruptos aos tiranos, porque são menos perigosos." Manuel Serrão sugere que a nossa PJ devia sair do país para ajudar os alemães e os franceses a descobrirem os grandes casos de corrupção europeus, porque em Portugal são pequenos. Já Miguel Esteves Cardoso diz que "a tragédia de Portugal é que à partida somos todos corruptos, mas o Governo é muito mais corrupto do que nós". Soa familiar em 2023?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1994, as tropelias de Pedro Santana Lopes já causavam furor. Gastos excecionais em máquinas de café e microondas na Secretaria de Estado da Cultura faziam chocar o painel da Má Língua. “Ele está farto de ser Secretário de Estado da Cultura” afirma Manuel Serrão. Uma sondagem sobre o comportamento sexual dos portugueses feita pelo semanário Expresso que revela muito sobre ”o comportamento sexual dos leitores do Expresso, ou seja, do governo, do PR, da AR”, segundo Miguel Esteves Cardoso. Este foi outro dos temas deste divertido regresso a 1994 com Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Constança Cunha e Sá e Miguel Esteves Cardoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Regressemos a 1994 onde a entrega do prémio da Noite da Má Língua “Mistério da Estrada de Sintra” na Embaixada dos Estados Unidos não correu como esperada. Uma falta de diplomacia. Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Graça Lobo, Miguel Esteves Cardoso e Alberto Pimenta discutem com fervor a atribuição do Prémio Nobel da paz a Yasser Arafat. Um estudo revela que 50% dos portugueses não quer trabalhar ao lado de homossexuais. Isso nota-se na cidade de Lisboa, por exemplo, onde a inexistência de jardins demonstra uma rejeição à comunidade gay, pois jardins não é coisa “de homem”, segundo o raciocínio certeiro de Alberto Pimenta. Hoje em dia as coisas mudaram? É melhor perguntar ao eleitorado do Chega, versado nestas e noutras “mariquices”. Regressemos a 18 de outubro de 1994 neste clássico episódio da Noite da Má Língua.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio emitido na SIC a 11 de outubro de 1994, os temas em análise foram as seitas religiosas, a falta de gosto pela vida do Papa da altura, a PIDE e ainda a ligação de Saddam Hussein aos Estados Unidos da América. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro e a comentar Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Graça Lobo e Alberto Pimenta, que afirmava na altura "A nossa sociedade está dessexualizada, agora a grande excitação é a do dinheiro". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro episódio da Noite da Má Língua, os temas em destaque foram a polémica sobre a abertura dos hipermercados aos domingos; a caça e a ideia da União Europeia da povoação de galinholas; e ainda os boletins de votos falsificados no Brasil. A comentar estiveram Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Alberto Pimenta e a atriz Graça Lobo. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro, num episódio emitido na SIC a 4 de outubro de 1994, no qual se afirmou: "O país devia parar até se resolverem os problemas de fome em Portugal. Todos os dinheiros públicos deviam ser para resolver esse problema gravíssimo". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
O segundo episódio da Noite da Má Língua foi emitido em direto na madrugada de 27 de setembro de 1994. Ainda se ouvia, ao fundo, o buzinão na ponte 25 de Abril, mas os temas em destaque eram outros: a prestação do presidente Mário Soares como 'único contraponto político' ao primeiro-ministro Cavaco Silva; o 'caso Parmalat' e a 'máfia do leite' derramado; e ainda a doação de orgãos de defuntos. Miguel Esteves Cardoso vota no leite fresco, Manuel Serrão revela-se um dador desconfiado, com medo de ser perseguido por cangalheiros à procura de rins e fígados, Helena Sanches Osório passa o programa inteiro a sentir-se entrincheirada pelo camarada nortenho, e Alberto Pimenta cita Júlio Dantas e provérbios suecos... em sueco. Na moderação esteve, como sempre, Júlia Pinheiro, e José Cid aparece como convidado especial para reclamar (falsa) gratidão pelo prémio 'Vómito' da Má Língua, atribuído no episódio anterior. Naquela altura, Portugal parecia 'um infantário, uma escola cheia de crianças'. Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sim, passaram quase trinta anos desde a estreia da Noite da Má Língua na SIC. O episódio inaugural, emitido a 20 de setembro de 1994, contou com a presença de Manuel Serrão, empresário, Miguel Esteves Cardoso, jornalista, Helena Sanches Osório, na altura subdiretora do semanário Independente, e Alberto Pimenta, escritor e "erudito que não hesitou em sentar-se numa jaula do Jardim zoológico para expressar as suas opiniões". Na condução do programa esteve Júlia Pinheiro a moderar uma conversa que passou pelos candidatos à Presidência da República, a carta de um ministro, a ida de uma ponte à Assembleia e as 'manobras de Cavaco', primeiro-ministro. Vivia-se na altura o princípio do fim do cavaquismo: "Eu acho que o Governo está a enlouquecer devagarinho. A oposição está também a entrar no jogo, a enlouquecer devagarinho, e está também a enlouquecer a opinião pública e os jornais." Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho... See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 24 Abril 2023
Na Praia das Maças fica o Neptuno. O Manuel Serrão nunca lá foi sem a companhia do Miguel Esteves Cardoso e assume que nunca tem mão no menu porque estamos em terras do Rei MECSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“Lembro-me de que nenhum de nós gosta deste jornal, e todos passamos a vida a dizer mal deste jornal, mas ninguém gosta que se diga mal deste jornal.” É assim que Miguel Esteves Cardoso escreve sobre o jornal O Independente, que ajudou a fundar. As crónicas que assinava no jornal estão pela primeira vez reúnidas no livro “Independente Demente”. Pedro Mexia e Inês Meneses lembram que O Independente ajudou muitos políticos a cair, mas também foi uma espécie de “Laboratório MEC”. O livro “Como Perder uma Eleição”, de Luís Paixão Martins e Garota Não foram outros dos destaques deste PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“A desgraça não está nos músicos que desaparecem sem avisar. A desgraça está nos ouvintes e naquilo em que nos especializamos: na infidelidade.” Esta frase de Miguel Esteves Cardoso parece espelhar o que Patti Smith disse sobre o falecido mago da guitarra e do art rock de Nova Iorque, Tom Verlaine. Ele nunca morreu, nós é que morremos para ele nos anos 80. O legado dos Television, que têm em “Marquee Moon” uma obra-prima de 1977 que influenciou o punk e todo o rock que se seguiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entramos em 2023 a olhar para 2022 e começamos pela música e pelos livros de ensaio. Annie Ernaux, que protagonizou o momento literário do ano ao vencer o prémio Nobel, mas também a re-edição de “Escrítica Pop” de Miguel Esteves Cardoso e um olhar para a edição literária portuguesa, que continua forte mesmo após a notícia que deu conta que 61% dos portugueses não leram um livro no último ano. The Smile, com o seu álbum de estreia e Mykki Blanco foram as escolhas musicais deste episódio. 2022 ainda continua janeiro fora.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 28 de Novembro 2022
Oitavo episódio puramente dedicado ao rock, desde as raízes do punk com o disco de estreia dos Ramones, à viragem do início dos anos 80 para o new wave, ska e synth pop, analisados por um dos grandes especialistas da nossa praça, Miguel Esteves Cardoso e por fim uma das melhores bandas da actualidade, os Fontaines DC com o seu terceiro longa duração, "Skinty Fia". As nossas desculpas pela qualidade de som, dificuldades logísticas obrigaram a um local de reunião diferente do habitual.
Miguel Esteves Cardoso, Trías de Bes, Bernardine Evaristo, Raquel Gaspar Silva e Ken Auletta são os autores em destaque nas sugestões literárias desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É mesmo uma boa energia, a Tânia, uma mulher genuína e com boa conversa. Ficou com vontade de ler mais e eu contente por isso e por a ter recebido. Os livros que a apresentadora trouxe: Fazes-me falta, Inês Pedrosa; A causa das coisas, Miguel Esteves Cardoso; Obra poética, Sophia de Mello Breyner; O tempo envelhece depressa, Antonio Tabucchi. O que ofereci: As melhores crónicas de amor, Miguel Esteves Cardoso.
2022
Morreram com a diferença de um dia, dois homens quase da mesma idade que nos fizeram gostar mais do cinema, acreditar na ficção, duvidar da realidade. Jorge Silva Melo foi uma das últimas vozes a pensar e tantas vezes a destoar de uma cidade e de um país exigindo-lhe mais. William Hurt tinha uma espécie de sorriso disfarçado que nem o cinema deixava ver bem. Dois homens e um destino… musical – o novo álbum dos irlandeses Fontaines DC chama-se Skinty Fia e vamos olhar para esta banda que se orgulha de soar como os Joy Division – dizia Miguel Esteves Cardoso há dias. Há uma nostalgia a pairar sobre este abril. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje trouxemos-vos a obra “As Minha Aventuras na Republica Portuguesa” de Miguel Esteves Cardoso editada pela Assírio & Alvim.
Episódio 272 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes não apenas poesia, por vezes não apenas nos dias úteis... Há algum tempo que queríamos fazer este “Dias Úteis de Reflexão”, com os nossos amigos de um dos mais interessantes podcasts (agora também programa do Canal Q) que gostamos de ouvir. Nada melhor que nesta semana em que devemos reflectir para um voto em consciência. Será que nos trazem dicas de análise política? O melhor é ouvir. Hoje, Maria Sturken relembra "A escritura", de Miguel Esteves Cardoso. Ajude-nos a chegar cada vez a mais ouvintes. Este é um programa gratuito e sempre será. Subscreva na plataforma de podcast que preferir, classifique e faça comentário. Se gosta, não deixe de o partilhar com os seus amigos (o Dias Úteis também está no Facebook e Instagram). Tema musical original de Marco Figueiredo, com vozes de José Carlos Tinoco e Raquel Bulha. Design gráfico de Catarina Ribeiro. Concepção e edição de Filipe Lopes. Consultoria técnica de Rui Branco. Uma produção Associação de Ideias.
A lista é grande e o saco está cheio. Uns levam pilhas, outros só precisam de tempo (e beijos na boca). Na Noite da Má Língua o Natal é generoso, mas só para alguns: João Rendeiro portou-se bem, logo tem direito a mais. Mas Rui Rio também continua a superar todas as expectativas. E, porque os portugueses pediram muito, Miguel Esteves Cardoso fez-se presente também. Milagre? “É Natal, é Natal, olha o Pai Natal, de barbas branquinhas, traz o saco cheio de lindas prendinhas” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma nova coletânea de crónicas de Miguel Esteves Cardoso, o regresso de Jonathan Franzen, Dave Grohl e Will Smith em destaque esta semana. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para celebrar a chegada ao episódio 50, gravámos ao vivo para a plateia na ESCS. Num episódio que passou rápido, a locutora e autora Diana explica como prepara entrevistas, expõe detalhes sobre p seu programa “A minha geração” e revela que já teve convites de editoras para escrever livros. Vamos conhecer melhor esta voz informada, através das leituras que foi fazendo até aqui. Vamos ouvir falar de muitos livros, entre eles: “A causa das coisas”, de Miguel Esteves Cardoso; “Livro do Desassossego”, de Fernando Pessoa e Bernardo Soares; “Húmus”, de Raul Brandão; “O retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde; “Os Maias”, de Eça de Queiroz; “Madame Bovary”, de Flaubert; e “Filósofos e o Amor - Amar, de Sócrates a Simone de Beauvoir”, de Marie Lemonnier e Aude Lancelin Nota: No episódio digo que o “Livro do Desassossego”, de Fernando Pessoa e Bernardo Soares, foi editado mais de cem anos depois da morte de Pessoa, mas na verdade é mais de meio século. Ler e assinar a newsletter do podcast Considera contribuir no Patreon Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Design: Ana Lopes Genérico: Nuno Viegas
Do Livro de Miguel Esteves Cardoso, "Os meus problemas". Falamos de mecânicos, convictos de que as "iludências aparudem". Palavras de MEC. Déja Vu... Aqui constatamos as dificuldades dos mecânicos em receber dos seus enfadonhos clientes, que não compreendem os seus termos anglo saxónicos. Ah, se fosse só isso...
Do Livro de Miguel Esteves Cardoso, "Os meus problemas". Falamos de mecânicos, convictos de que as "iludências aparudem". Palavras de MEC.