POPULARITY
Episode 18: Zurie Adams Episode host Erick Ramos-Jacobo, a recent graduate from Massachusetts College of Liberal Arts (MCLA), engages in a dynamic conversation with Zurie Adams: an MCLA alumna, theatre- and filmmaker. In this episode of Thinking Like a Region, they delve into Zurie's journey in the performing arts, her creative inspirations, and her aspirations for a future that intertwines various art forms. “Perfection is not real. The arts have taught me that because even with all of the rehearsals and every precaution, something is going to go wrong, and that is okay.” This episode emphasizes the importance of practical problem-solving, collaboration, and the influence of arts education on personal and professional development. You can find the transcript for this episode here: https://tinyurl.com/TLAW-ZA Thinking Like A Region is a production of the C4 Initiative, Berkshire County's Creative Compact for Collaborative and Collective Impact, based at Berkshire Regional Planning Commission in Pittsfield, MA, and grant-funded by the National Endowment for the Arts. This podcast is produced by Leslie Appleget and Lisa Donovan. For more information about the show or the C4 Initiative, visit brainworks.mcla.edu/c4. THIS EPISODE'S VOICES: Erick Ramos-Jacobo is an immigrant educator, curator, and social practitioner born in Zacatecas, Mexico. Renowned Brazilian Pop artist and Parque Lage professor, Bruno Miguel, noted him as “One of the most promising young curators” (Defining Moments, MASS MoCA, 2022). He's recognized for his work in the arts, particularly in collaboration with organizations like MASS MoCA, Barrington Stage Company, Assets 4 Artists at MASS MoCA, and Madison MoCA. Erick has had the privilege of working alongside curator and educator Dr. Laura Thompson on exhibitions and educational programs featuring notable artists such as Bruno Miguel, Shaun Leonardo, Anne Samat, and Federico Uribe. His passion lies in leveraging the power of the arts to build healthier, more vibrant, and equitable communities for immigrant individuals, with a special focus on museums as a starting point. Erick's curatorial work and educational development are currently on view at MASS MoCA and his newest collaboration, Metamorphosis|Metamorfosis, opened September 2023 at Madison MoCA.
Aos 30 anos recém completos, a artista brasileira Lyz Parayzo instalou sua Tempête Magique (Tempestade Mágica) sob os gigantescos arcos de metal do Grande Pavilhão de La Villette, em Paris, logo na abertura da 100% L'Expo, uma iniciativa do Ministério da Cultura da França que visa dar vitrine a jovens artistas saídos de grandes escolas de arte. Mulher transexual, racializada e nascida em Campo Grande, na periferia do Rio, a brasileira instalou em Paris seus móbiles de aço e violência. "Na verdade, eu comecei a fazer ações estéticas e políticas, intervenções não oficiais no Rio de Janeiro e em São Paulo. É justamente porque eu sempre desejei redistribuir as violências que eu sofria, seja como transexual na cidade, seja como artista periférica, racializada, e como mulher transexual no mundo das artes", conta Lyz Parayzo, que recebeu a RFI no parque de La Villette, no leste de Paris."Eu comecei com o corpo porque a minha formação era mais performática, no Parque Lage, [escola de arte] no Rio de Janeiro. A nossa finalização plástica era o corpo, era a ação. Então eu estava sempre em diálogo com os lugares que eu transitava", sinaliza Parayzo."Então, mesmo se no Parque Lage eu sofria diversas violências, por ser um lugar classista, racista ou etc, eu fazia intervenções de arte, por exemplo. Então sempre foi um mecanismo de receber as violências a partir do meu trabalho de arte", conta. "Depois, aqui na França [na prestigiosa escola de Beaux-Arts, em Paris], quando eu fiz o mestrado sobre [a artista plástica brasileira] Lygia Clark, que eu comecei a pensar que isso na verdade foi um processo de terapia, de cura para mim mesma", estima a artista."Assim começa o lugar da violência no lugar de reconfiguração, de retribuição. É para criar também, não um ataque direto, mas um debate público. Esse trabalho tem unidades de violência. Então é muito mais sobre os outros do que sobre mim mesma", analisa. Neta de ourives: esculturas como projeções do corpoLyz conta que "para chegar nesse trabalho, foram anos de pesquisa". "Eu comecei a fazer esculturas em 2017; meu avô era ourives, então eu cresci vendo meu avô fazendo joias no último quartinho da casa onde a gente morava. Então eu comecei minhas primeiras esculturas em metal, que foram uma transição da performance para um objeto - as joias de prata, que eram joias bélicas para autodefesa, porque eu estava meu trabalho de performance era um lugar de crítica institucional", sublinha a artista."O meu corpo é um signo com muitos códigos, que catalisa várias violências por seus recortes. Ser uma pessoa racializada ser uma mulher trans, ser um de um lugar periférico, então como fazer um objeto que desse conta da ausência do meu corpo nos espaços tradicionais de arte?", questiona."Então tinham que ser jóias esses objetos, que eram extensões do corpo. Meu trabalho sempre teve relação com o corpo, eu fazia essas jóias de autodefesa. Depois fiz uma série chamada Bichinhas com alumínio [referência à série Bichos, de Lygia Clark], que era ressignificar essa história da arte branca, cisgênera", diz. "Como uma pessoa que nasceu em 1994 vai rever uma produção da década de 1960?", provoca a brasileira."Tempestade Mágica""Sobre a Tempête Magique, coincidentemente foi muito curioso esse nome porque eu comecei a estudar a história das bruxas, uma perseguição misógina dos séculos 14 e 15. E quando eu comecei a ler os livros eu me dei conta que, nossa, ser uma trans em 2024 é como ser uma bruxa no século 14", compara."Porque as trans não colonizaram nenhum país, não fizeram nenhum genocídio internacional, mas somos perseguidas justamente pela questão de nosso gênero não ser tão normativo. E aí eu comecei a pensar também nesses objetos [as esculturas] não mais só lugar muito explícito da transidentidade, mas também com um lugar mágico", elocubra."A obra se chama tempestades, porque são 10 obras suspensas, todas a 3m e 50 do chão, por questões de segurança, e são espirais que têm formas bélicas, formas cortantes... E também uma forma sedutora, né, porque uma espiral também seduz, elas também giram com com vento. E, além disso, todas as esculturas são acompanhadas por canhões de luz rosa que fazem refletir as formas no teto e fazem uma sombra com desenho das espirais planificadas no chão: é um trabalho óptico e cinético", explica a artista, que já conta com convites para trabalhos em diversos outros centros europeus.
A artista e activista brasileira Lyz Parayzo está em destaque na exposição “100% L'Expo”, em Paris, que junta cerca de 50 artistas emergentes, de 27 de Março a 28 de Abril. Lyz Parayzo foi convidada para criar uma instalação que ocupa o exterior do edifício, com esculturas móveis metálicas e suspensas, em forma de espiral e com pontas cortantes, que remetem para a violência de que ela é vítima devido à sua identidade transfeminina. A arte é um lugar de militância e de luta para a brasileira Lyz Parayzo porque é um espaço onde os corpos dissidentes e não normativos estão, ainda, pouco representados. Nascida em 1994, Lyz Parayzo concebe as suas obras como “um cavalo de Tróia” para infiltrar espaços de poder e abrir horizontes. A partir de uma perspectiva autobiográfica, a artista cria esculturas que representam a sua experiência quotidiana de violência e de opressão por ser uma pessoa trans. Nesse sentido, a sua arte é “uma arma”.É uma arma para criar um debate público e político sobre determinados corpos na sociedade. Aqui, por questões de segurança, os móbiles estão flutuando... Mas quando os fiz na Beaux-Arts, eles estavam perto do corpo, giravam muito forte com motores e podiam cortar. Então as pessoas tinham medo. E é justamente isso. O meu corpo, às vezes, cria um lugar de medo porque as pessoas podem desejá-lo, sendo que não é permitido desejar ou amar uma mulher trans.Lyz Parayzo estudou nas Belas-Artes de Paris, após uma formação em Artes Cénicas na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e em Artes Visuais na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Brasil. Em 2019, deixou o Brasil, que sublinha ser “o país que mais mata pessoas trans há 15 anos”, e mudou-se para França. Admite que saiu por “razões políticas” e para poder assumir plenamente a sua identidade. Quando começou o governo Bolsonaro, as pessoas faziam sinais de arma para mim, na mão. Começou a ser muito violento. Antes de eu ir para França, raspei a minha cabeça porque eu não conseguia sustentar a feminilidade do meu corpo. Tive que sair do meu país para poder ser eu. E também porque Bolsonaro fechou o Ministério da Cultura. Então, ao mesmo tempo que era muito perigoso ser uma pessoa trans no Brasil, com um governo de extrema-direita, militar e fascista, também era muito difícil ser artista porque teve um boicote para a cultura.Com a instalação colocada à entrada da Grande Halle de La Villette, em Paris, Lyz Parayzo está em destaque na “100% L'Expo”, uma exposição dedicada a jovens artistas recém-diplomados e que vai estar patente de 27 de Março a 28 de Abril. A obra que ela criou “in situ” chama-se “Tempête Magique” e parte da série que ela fez, em 2022, intitulada “Cuir Mouvement”. As espirais em inox e alumínio, em grande escala, estão suspensas e, ao girarem, reflectem formas ondulantes cor-de-rosa no espaço. Estas serras giratórias ou "móbiles" são objectos dentados e, na instalação inicial, estavam mais perto do público, o que suscitava uma ameaça de lesão física, atraindo e repelindo ao mesmo tempo o espectador. “Como o meu corpo”, diz Lyz Parayzo.A minha escultura, que tem um lugar de beleza, que brilha, que seduz, que gira e tem luz rosa, ao mesmo tempo, ela pode cortar justamente para criar um debate público sobre os corpos que não são cisgénero, que são racializados e que se veem diariamente. (…) Eu resolvi fazer esculturas que colocassem o público vulnerável para eles saberem a sensação que é ter o meu corpo.A artista inspira-se no constructivismo e na arte cinética para criar novas formas de abstracção queer. Lyz Parayzo realizou“performances de guerrilha”, sem avisar, em museus para “problematizar a ausência de corpos racializados e não cisgénero nos espaços das artes”. Oriunda de uma família de ourives, ela começou por fazer o que chamou de “joias bélicas” que são “objectos de autodefesa” que dialogam com a herança do concretismo e neoconcretismo brasileiro dos anos 60, nomeadamente com Waldemar Cordeiro e Lygia Clark. “As minhas esculturas são escudos, armaduras, coisas cortantes e eu faço o meu trabalho de arte como se fosse uma terapia de redistribuir as violências que o meu corpo sofre num objecto”, acrescenta.Além da instalação “Tempête Magique”, Lyz Parayzo vai apresentar a performance “Manicure Política” no festival Jerk Off, em parceria com esta exposição. Porque "todo o corpo é político".A 'manicure política' é um momento em que as pessoas têm um toque com o meu corpo, têm um diálogo, têm um lugar de humanização, um lugar de ressignificação do imagético sobre esta população. De todas as vezes, o salão é feito por mim ou por outras mulheres trans para criar uma rede de apoio e de distribuição de capital simbólico e financeiro. (…) É um trabalho para criar um lugar de acolhimento, de cuidado com o outro e também para criar novos imaginários sobre estes corpos fora de um lugar marginal. Um lugar que pode ser construtivo. Um lugar que pode fazer arte e um lugar que pode ser descontraído. É um lugar para atacar a imaginação e para reconstruir imaginações. Juntos.
Episode 16: Lisa Dent - MASS MoCA by Erick Ramos-Jacobo Episode host Erick Ramos-Jacobo is a senior at MCLA. In this episode of Thinking Like a Region, Erick interviews Lisa Dent, Director of Public Programs at MASS MoCA. The two discuss Dent's multidisciplinary career and the influence her career as a curator, designer, art critic, and more has had in supporting her new leadership position. “I am a black woman who loves to sing in order to feel heard, and I'm so happy when I'm able to be in community with others.” “I think the skills that I bring to MASS MoCA are the fact that I have had a multidisciplinary life.” This episode focuses on the creative capacities of project management/development, self-advocacy, and public speaking learned from theatre-making and close-looking, interpretation and critical thinking taught by museums. You can find the transcript for this episode here: https://bit.ly/TLAR-LDMM Thinking Like A Region is a production of the C4 Initiative, Berkshire County's Creative Compact for Collaborative and Collective Impact, based at Berkshire Regional Planning Commission in Pittsfield, MA, and grant-funded by the National Endowment for the Arts. This podcast is produced by Leslie Appleget and Lisa Donovan. For more information about the show or the C4 Initiative, visit brainworks.mcla.edu/c4. THIS EPISODE'S VOICES: Lisa has been in the field for close to 30 years, bringing enthusiasm, humor and heart to her work everyday. This has included her creative practice as well as collaborations and management of larger, artistic projects. She has owned and managed departments of small, mid-size, and large organizations through the lens of inclusion, equity, and anti-oppression. Her background includes work in the visual arts, publishing, theater, and film, making her one of the few professionals deeply engaged with artists and colleagues across multiple genres. Lisa received her BFA from Howard University, her MFA from New York University's Tisch School of the Arts, and completed the Whitney Museum Independent Study Program in curatorial studies. She has served on several juries and committees and is currently a board member of Triple Canopy. Erick Ramos-Jacobo is an immigrant educator, curator, and social practitioner born in Zacatecas, Mexico. Renowned Brazilian Pop artist and Parque Lage professor, Bruno Miguel, noted him as “One of the most promising young curators” (Defining Moments, MASS MoCA, 2022). He's recognized for his work in the arts, particularly in collaboration with organizations like MASS MoCA, Barrington Stage Company, Assets 4 Artists at MASS MoCA, and Madison MoCA. Erick has had the privilege of working alongside curator and educator Dr. Laura Thompson on exhibitions and educational programs featuring notable artists such as Bruno Miguel, Shaun Leonardo, Anne Samat, and Federico Uribe. His passion lies in leveraging the power of the arts to build healthier, more vibrant, and equitable communities for immigrant individuals, with a special focus on museums as a starting point. Erick's curatorial work and educational development are currently on view at MASS MoCA and his newest collaboration, Metamorphosis|Metamorfosis, will open September 2023 at Madison MoCA.
Na coluna desta sexta-feira (4), o professor Milton Teixeira fala sobre a história do Parque Lage, que vai ter sua piscina reaberta no próximo sábado (5).
Gustav Klimt é considerado um dos pintores mais relevantes do movimento artístico chamado art nouveau. Quem nos conta um pouco mais sobre a vida do pintor é Gianguido Bonfanti, Professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Gianguido apresenta o contexto no qual o artista está inserido e comenta sobre uma de suas principais obras, “O Beijo”. #dicadodia “Alma em Madeira" é uma série original do Canal Curta! que acompanha a rotina de grandes designers brasileiros especializados no trabalho em madeira e reconhecidos no mundo inteiro. Os episódios estreiam semanalmente a partir de fevereiro no Curta!On, seu clube de documentários. Assista em CurtaOn.com.br ou na ClaroTv+ quando e onde quiser.
Mestre em Design e com pós-graduação no Parque Lage, FILIPE CHAGAS é editor da "Falo Magazine" - revista dedicada às abordagens da nudez masculina na Arte. Nesta conversa, ele nos conta sobre a criação da revista e o lugar desse tema no universo das redes... (e, claro, também falamos de falos!)
No quinto episódio do podcast "Philantropistas 360", Mônica Eisenberg conversa com Fábio Szwarcwald. Formado em Economia pela UERJ, Fábio tem MBA em Finanças pelo IBMEC, em gestão empresarial pela FGV, e análise de conjuntura econômica pela UFRJ. Trabalhou no mercado financeiro por 22 anos (Bancos Garantia, GulfInvest, Banco Votorantim e Credit Suisse). Foi Diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage de 2017 a 2019 e, em janeiro 2020, assumiu a Diretoria Executiva do MAM Rio ficando até janeiro de 2022. Hoje é sócio da Tropix. É membro do Conselho Internacional do New Museum de NY, do Conselho Consultivo da Osesp, do Conselho de Economia Criativa da Firjan e do Conselho da Cidade do Rio.
Nesta semana vamos falar sobre os 20 anos da conquista do pentacampeonato da seleção brasileira de futebol. Para tratar do assunto, o programa ouviu o professor do Departamento de Comunicação Social da PUC Rio, Alexandre Carauta, e o jornalista e comentarista da Rádio Tupi, Washington Rodrigues. O Na Real fala também sobre a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage ofereceu cursos de fomento à cultura. Os programas vão oferecer uma bolsa-auxílio de R$300.
A. de ANSÍAN Migración y perspectiva. Pensar la colonialidad brasileira desde Suiza: Entrevista a Jonas Van. La colonialidad del género y la sanación de los traumas sociales a través de prácticas artísticas. Sobre el proyecto Radio Ansias. Cuidar el cuerpo y el espíritu con pócimas secretas. Bios RIO PARANA es una pareja de artistas visuales, performers, escritores, investigadores, exfilósofos, exdocentes. Actualmente trabajan en proyectos que cruzan la imaginación utópica, la ficción social, la disidencia sexual y el anticolonialismo. Más detalles aquí. Jonas Van (Fortaleza, Ceará, Brasil) es un artista trans no binario, investigador de tránsitos poéticos e insurgencias de género así como alquimista vegetal. Su trabajo se basa en subvertir las relaciones semánticas y crear nuevos referentes estéticos con discursos y herramientas decoloniales. Estudió Artes Visuales en la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ) y en la Escuela de Artes Visuales de Parque Lage y en el master Head de Artes visuales de Ginebra, Suiza. Actualmente su obra se encuentra exhibida en el MAM, Rio de Janeiro, MAC panamá y Frestras Trienal de Artes T.R.A.U.M.A Tercera temporada. Un podcast dedicado a generar un archivo de sentimientos de nuestras culturas públicas, disidentes sexuales y anticoloniales. Un programa en la encrucijada entre las existencias cuir y las diásporas, migraciones, exilios y despojo continental en los contextos del arte contemporáneo internacional. T.R.A.U.M.A. da cuenta de las pequeñas estrategias de vida que no omiten dolencias. Acopiamos prácticas y emociones de un gran tejido de personas: nuestra comunidad invisible. T.R.A.U.M.A., en su tercer año, sigue intentado ser un resonador de nuestras voces, un compendio de texturas y susurros que ponen en tensión la separación entre cuerpo político y cuerpo afectivo, entre vida emocional y vida profesional, entre políticas de la memoria estatales y las prácticas contraculturales de reconocimiento mutuo. En este año, nos dedicamos soslayadamente a revisar la masculinidad. Masculinidades no hegemónicas. Masculinidades travestis, no binarias, trans y maricas. La masculinidad desde sus márgenes, desde el abandono al privilegio cis hetero blanco. Bienvenides a la temporada temporada número III del acrónimo T.R.A.U.M.A. que dimos por llamar “Tetas ruidosas ansían un modo ausente”. Idea, creación y conducción: Río Paraná (Duen Sacchi y Mag de Santo) Edición y montaje: Alberto de la Hoz Producción: María Salazar Riaño (Histeria Kolektiboa) y Zinegoak Traducciones: Saretik Imagen: Duen Sacchi Música sintonía: Flor Linyera consonni radio Año: 2022 --- 3. atala. A, ANSÍAN Migrazioa eta perspektiba. Brasilgo kolonizazioa Suitzatik pentsatzea: Elkarrizketa Jonas Vani. Generoaren kolonizazioa eta praktika artistikoen bidez trauma sozialak sendatzea. Ansias Irratia proiektuari buruz. Edabe sekretuekin gorputza eta espiritua zaintzea. Bios Río Paraná hegoaldeko trans artista bisualen bikotea da. Performer-ak, idazleak, ikerlariak, sendatzaileak, filosofo ohiak, irakasleak dira. Gaur egun, irudimen utopikoa, fikzio soziala, disidentzia sexualak eta antikolonialismoa zeharkatzen dituzten proiektuak lantzen ari dira. Jonas Van (Fortaleza, Ceará, Brasil) artista trans ez binarioa da. Iragate poetikoak eta genero-matxinadak ikertzen ditu, eta landareen alkimista da. Harreman semantikoak iraultzean datza haren lana, eta erreferente estetiko berriak sortzen ditu diskurtso eta tresna dekolonialekin. Ikusizko Arteen ikasketak egin zituen Rio de Janeiroko Estatuko Unibertsitatean (UERJ) eta Parque Lage ikusizko arteen eskolan (Escola de Artes Visuais do Parque Lage), baita Genevako (Suitza) ikusizko arteen Head masterrean ere. Gaur egun, Rio de Janeiroko MAM museoan, Panamako MAC museoan eta hiru urtetik behin egiten den Frestras arte-azokan dago ikusgai haren lana. T.R.A.U.M.A. Hirugarren denboraldia. Gure kultura publiko, disidente, sexual eta antikolonialetako sentimenduen fitxategi bat sortzera bideratutako podcasta. Queer pertsonen eta diasporen, migrazioen, erbesteratzeen eta harrapakin kontinentalen arteko bidegurutzeko programa, nazioarteko arte garaikidearen testuinguruetan. Mina ezkutatzen ez duten bizi-estrategia txikien berri ematen du T.R.A.U.M.A.-k. Pertsonen ehun zabal baten praktika eta emozioak bilduko ditugu: gure komunitate ikusezina. Gure ahotsen oihartzuna izaten saiatzen jarraituko du T.R.A.U.M.A.-k hirugarren urte honetan. Gorputz politikoaren eta gorputz afektiboaren arteko, bizitza emozionalaren eta bizitza profesionalaren arteko, estatuen memoria-politiken eta elkar onartzeko praktika kontrakturalen arteko bereizketa tenkatzen duten ehunduren eta murmurioen sintesia. Aurten, maskulinitatea berrikusiko dugu, zeharka. Maskulinitate ez hegemonikoak. Maskulinitate trabestiak, ez binarioak, transak eta maritxuak. Maskulinitatea bazterretatik, abandonutik cis hetero zuriaren pribilegiora. Ongi etorri T.R.A.U.M.A. akronimoaren III: denboraldira: “Tetas ruidosas ansían un modo ausente” (Titi zaratatsuek beren baitan bilduta egon nahi dute).
Entrevista com Chef Pedro de Artagão, que hoje é conhecido pelo sucesso em diferentes estilos na cozinha, apresentando novos insumos e produtos, sempre em parceria com produtores orgânicos e locais, começou a atuar na área aos 17 anos. O carioca, à frente do Grupo Irajá, acumula cerca de 20 prêmios entregues por importantes veículos do RJ / SP, por conta das realizações nos oito restaurantes que comanda: Irajá, Formidable Bistrot, Cozinha Artagão, Azur, Irajá Redux e Boteco e Galeto Rainha e Boteco Princesa. O Grupo reúne cerca de 300 colaboradores e é um dos mais importantes do estado. Artagão ainda toca os bem sucedidos delivery´s Oficina do estrogonofe e Bastarda Pizza, além do catering Pedro de Artagão Festa. O buffet já assinou desde pequenos a grandes eventos, como camarotes na Sapucaí, grandes shows, incluindo Rock n´Rio, eventos de arte no Parque Lage, entre outros. O Grupo Irajá participou de todas as edições do Rio Gastronomia (com exceção de uma), grande evento na área, do Jornal O Globo, que reúne, há dez anos, os principais restaurantes da cidade. O Irajá Bolo é, com frequência, o produto mais vendido da feira. Em uma de suas maiores empreitadas Pedro acaba de reinaugurar o Irajá, seu primeiro restaurante, que completa 10 anos em 2021. O restaurante encerrou as atividades na casa tombada de Botafogo e chegou na Dias Ferreira, badalada rua do Leblon, trazendo um menu de etapas, sofisticado, que reúne desde releituras de seus grandes sucessos até novidades autorais. Em 2021 o Chef estreou o seu primeiro programa de TV, no novo canal de gastronomia Sabor & Arte, afiliado à Band TV. Nesta primeira temporada, Pedro, junto de amigos e personagens icônicos da cidade, passeia entre diversos bairros do Rio de Janeiro. @partagao @grupoiraja @irajagastro @boteco_rainha @boteco_princesa @irajaredux @bastardapizza @azurpraia Fique por dentro das novidades, siga nosso Instagram: @paladar.distinto
A Exposição Virtual Cidade Acessível, plataforma de conteúdos sobre acessibilidade e diversidade, é o tema do Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 30/11. O evento será lançado dia 1º de dezembro, dois dias antes do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado 3 de dezembro, e tem como protagonistas pessoas com deficiência de diferentes idades, raças, gênero e orientações sexuais. O objetivo é informar e conscientizar as pessoas sobre as formas de exclusão vivenciadas pelas pessoas com deficiência, e apontar soluções para uma cidade acessível e uma sociedade mais diversa, empática e inclusiva. O projeto é um dos selecionados no Programa de Patrocínio Cultural do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro. Claudia Alencar é uma de nossas convidadas para esta conversa: com formação em Artes e Design pelo Museu de Arte Moderna do Rio, pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, ela tem vários trabalhos na TV Globo, entre eles as minisséries; “Quinto dos Infernos“ e "Hilda Furacão". Em 2005 iniciou a Folguedo, empresa que realiza projetos para exposições, eventos e ações, sempre mesclando educação, cultura, arte e ciência, criando experiências inovadoras e acessíveis que misturam expografia, cenografia, design, tecnologia e conteúdo criativo. A outra convidada é: Hilda Gomes, bióloga, mestre em Educação, pela Universidade Federal Fluminense, atua no Grupo de Trabalho Acessibilidade do Museu da Vida - Comitê Fiocruz pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência - Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da Fiocruz. A Exposição Virtual Cidade Acessível é uma realização da Folguedo em parceria com a Sociedade de Promoção da Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz e Museu da Vida. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, na página da Web Rádio Censura Livre, no Youtube (youtube.com/c/CensuraLivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre/), site (www.clwebradio.com) e nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204) e no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/). #pratodosverem Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Na parte superior à esquerda, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca, de cabelo castanho escuro e blusa branca, à frente de um microfone com detalhe vermelho À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, a foto de Claudia Alencar, uma mulher branca de cabelos grisalhos sorridente. Ela está com uma camisa preta com uma gola e detalhes em azul e branco, e usa uma corrente dourada fina no pescoço. Abaixo e à direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto de Hilda Gomes, uma mulher negra com cabelo castanho com mechas claras e dread. Ela está sorridente, usa óculos vermelho e blusa azul com tons de azul. Mais abaixo e também à direita, o título do podcast: A Cidade Que Sonhamos 30/11 – AO VIVO-18 H Na parte inferior à esquerda, o logo da Web Rádio Censura e à direita: http://facebook.com/webradiocensuralivre/
Na coluna desta sexta-feira (12), o professor Milton Teixeira vai falar sobre a história do Parque Lage e também relembra quem foi Eduardo Seabra. Milton também comenta sobre o possível despejo da Estação Net Rio.
Lisette Lagnado nasceu em Kinshasa, República Democrática do Congo, em 1961. Muda-se para São Paulo, Brasil, em 1975. É mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutora em Filosofia (USP). Foi coeditora das revistas “Arte em São Paulo” (1981–89) e “Trópico” (2001–11). Em 1993, cofundou o Projeto Leonilson. Coordenou o Programa Hélio Oiticica, arquivo online (Instituto Itaú Cultural, 1999–2002). Foi curadora chefe da 27ª Bienal de São Paulo (2006) e uma das curadoras da 11ª Bienal de Berlim (2019-2020). De 2014 a 2017, foi diretora e curadora de Programas Públicos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. Reside atualmente em Berlim e é professora convidada na Hochschule für Künste Bremen. [Lisette Lagnado was born in Kinshasa, Democratic Republic of Congo, in 1961. She moves to São Paulo, Brazil, in 1975. She holds a master degree in Communication and Semiotics (Catholic University of São Paulo) and a PhD degree in Philosophy (University of São Paulo). She coedited the magazines "Arte em São Paulo" (1981-89) and "Trópico" (2010-11). In 1993, she cofounded the Leonilson Project. She coordinated the Hélio Oiticica Program, an online archive (Itaú Cultural Institute, 1999-2002). She was the chief curator of the 27th São Paulo Biennial (2006) and one of the curators of the 11th Berlin Biennial (2019-2020). Between 2014 and 2017, she was the director and curator of public programs at Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. At the moment she lives in Berlin and is a invited professor at Hochschule für Künste Bremen] ///imagens selecionadas|selected images: Paolo Gasparini, fotografia do [photo of the] Museu de Arte de São Paulo, 1968 + Hieronymus Bosch, "As tentações de Santo Antão" ["The temptation of Saint Anthony"] , 1500 + Tiziano Vecellio, retrato do cardeal [portrait of the cardinal] Cristoforo Madruzzo, 1552/// [entrevista realizada em 08 de janeiro de 2021|interview recorded on january 8th, 2021] [link para YouTube: https://youtu.be/q8FBrSUUOwg]
Tanja Baudoin nasceu em Boxmeer, Holanda, em 1984. É curadora que mora no Rio de Janeiro, Brasil, desde 2015. Trabalha como professora e tradutora e está co-organizando os grupos de leitura e tradução com tijuana actualmente. De 2019 a 2021 foi curadora na Biblioteca | Centro de Pesquisa e Documentação da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou na residência do CAPACETE em 2015. Anteriormente, foi curadora no instituto de performance If I Can't Dance, I Don't Want To Be Part Of Your Revolution em Amsterdã (2010-2015). É mestre em história de arte pela Universiteit van Amsterdam (2008) e mestre em arte contemporânea pela Universidade Federal Fluminense (2019). As relações entre performance e o arquivo são centrais aos seus projetos. [Tanja Baudoin was born in Boxmeer, the Netherlands, 1984. She is a curator who has been working in Rio de Janeiro, Brazil, since 2015. She is a teacher and translator and is currently co-organizing reading- and translation-groups with tijuana. From 2019 to 2021 she was curator at the Library | Centre for Research and Documentation of the Parque Lage School of Visual Arts. She took part in the CAPACETE residency in 2015. Prior to this, she was part of the curatorial team of the performance institution If I Can't Dance, I Don't Want To Be Part Of Your Revolution in Amsterdam (2010-2015). She has a master in Art History from the Universiteit van Amsterdam (2008) and a master in Contemporary Art from the Universidade Federal Fluminense (2019). The relation between performance and the archive is central to many of her projects.] ///imagem selecionada|selected image: Veridiana Zurita, "Televizinho", 2016./// [acesso ao filme/access to the movie: https://veridianazurita.wordpress.com/televizinho/] [entrevista realizada em 19 de dezembro de 2020|interview recorded on december 19th, 2020] [link para YouTube: https://youtu.be/cIcGLggyW6I]
Ulisses Carrilho nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1990. É curador da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e ex-aluno da mesma instituição. Pós-graduado em Economia da Cultura (UFRGS), estudou Comunicação Social (PUCRS) e Letras – Português/Francês (UFRGS). Iniciou sua trajetória como assistente de direção do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. Integrou a equipe de relacionamento institucional da Fundação Bienal do Mercosul (Porto Alegre) e da galeria Rolando Anselmi (Berlim, Alemanha). Desde 2015 trabalha na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 2018, assumiu a curadoria de Ensino e Programas Públicos da escola. Vive no Rio de Janeiro. [Ulisses Carrilho was born in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, in 1990. He is postgraduated in Economy of Culture (Federal University of Rio Grande do Sul) and studied Social Communication (Catholic University of Rio Grande do Sul) and Portuguese/French (Federal University of Rio Grande do Sul). He started his career as a curator working as assistant of the director of the Contemporary Art Museum of Rio Grande do Sul. He was part of the institutional relations team at the Foundation Mercosul Biennial (Porto Alegre) and also of the gallery Rolando Anselmi (Berlin, Germany). Since 2015 he works at the Visual Arts School at Parque Lage, where he also studied. In 2018, he assumed the position of curator of Education and Public Programs at the school. He lives in Rio de Janeiro] ///imagem selecionada|selected image: Bas Jan Ader, "Fall I", 1970/// [entrevista realizada em 21 de agosto|interview recorded on august 21st] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=D2OZW1E5wXU]
Clarissa Diniz nasceu em Recife, Pernambuco, Brasil, em 1985. Vive no Rio de Janeiro, RJ, desde 2011. Mestre em história da arte pela UERJ e doutoranda em antropologia pela UFRJ, é atualmente professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Entre 2006 e 2015, foi editora da revista Tatuí (http://www.revistatatui.com.br/). Entre 2013 e 2018, foi gerente de conteúdo do Museu de Arte do Rio – MAR. Atua como curadora, escritora e professora em arte. [Clarissa Diniz was born in Recife, Pernambuco, Brazil, in 1985. She lives in Rio de Janeiro since 2011. She holds a master degree in Art History (State University of Rio de Janeiro) and at the moment is a PhD student in Anthropology at the Federal University of Rio de Janeiro. She also teaches at the Visual Arts School of Parque Lage, Rio de Janeiro. From 2006 to 2015 she edited the magazine Tataú (www.revistatatui.com.br). Between 2013 and 2018 she was the content manager of Rio Art Museum - MAR. She works as a curator, writer and art professor.] ///imagens selecionadas|selected images: fotografia de [photo by] Ricardo Stuckert mostrando [showing] Barack Obama, Dilma Rousseff e Michelle Obama em visita ao [visiting] Palácio do Planalto. no centro [in the middle], o "Abaporu", de Tarsila do Amaral, 2011 + Denilson Baniwa, "Reantropofagia" ["Reanthropophagy"], 2019/// [entrevista realizada em 12 de agosto|interview recorded on august 12th] [link para YouTube: https://youtu.be/fJ4Tce7gO4o]
Fizemos uma viagem maravilhosa para Arraial do Cabo , onde ficamos hospedadas em uma das casas espanholas no Pontal do Atalaia. Falamos sobre nossa experiência lá e também sobre alguns restaurantes que fomos em Cabo Frio. Além disso comentamos sobre a volta da feira do lavradio e sobre o delicioso café da manhã no Parque Lage
Mais uma semana se passou, e como sempre viemos om novidades. Dessa vez demos a dica de como tirar a foto perfeita no Parque Lage sem enfrentar filas, além de super dicas de turismo na Ilha do Governador. Venha conferir e dar muitas risadas conosco.
Olá, eu sou Daniel Christian mestrando em filosofia pela Universidade Federal de Sergipe Coordenador do Grupo de Estudos em Intelectuais Negros do NEABI - UFS e autor do podcast Filosofia Pós-colonial. Quer apoiar nossa iniciativa? Contribua no https://apoia.se/filosofiaposcolonial . Neste episódio entrevistamos Naira Paula Eugenio, Doutoranda na linha de Estética e Filosofia da Arte, também pela UERJ. Pesquisa no Laboratório GERU MAS de Africologia e Estudos Ameríndios - UFRJ, é coordenadora de pesquisa no Núcleo de Estética e Filosofia da Arte Africana LLPEFIL- UERJ e coordenadora de pesquisa em Filosofia Africana UERJ. Licenciada e bacharel em filosofia pela UERJ, com trabalhos em teoria do conhecimento, estética e zen-budismo. Foi professora de filosofia na rede de escolas públicas do estado do Rio de Janeiro. É mestra em Crítica e História da Arte . Estudou artes na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-Parque Lage, no Rio de Janeiro e o desenvolvimento africano pela perspectiva feminina na Universidade Compluetense de Madrid. Estende seus interesses também à Filosofia Oriental e, principalmente, à Filosofia Africana. É professora no LLPEFIL-UERJ/Filosofia Africana com orientação em Estética e Filosofia da Arte Africana, escritora com os livros "Ausência" e "Primavera" publicados, editora, curadora e administradora no site pessoal Pequena Elekô, que trata de assuntos da cultura afrobrasileira, filosofia, literatura e arte. É a editora chefe no site de artigos acadêmicos em Filosofia, o www.filosofiaafricanabrasil.com, que incentiva a produção e reúne artigos em Filosofia Africana. Foi também a idealizadora e coordenadora do I° Congresso de Filosofia Africana no país, que aconteceu na Universidade do Estado do Rio de Janeiro em Novembro de 2017.
Olá, eu sou Daniel Christian mestrando em filosofia pela Universidade Federal de Sergipe Coordenador do Grupo de Estudos em Intelectuais Negros do NEABI - UFS e autor do podcast Filosofia Pós-colonial. Quer apoiar nossa iniciativa? Contribua no https://apoia.se/filosofiaposcolonial . Neste episódio entrevistamos Naira Paula Eugenio, Doutoranda na linha de Estética e Filosofia da Arte, também pela UERJ. Pesquisa no Laboratório GERU MAS de Africologia e Estudos Ameríndios - UFRJ, é coordenadora de pesquisa no Núcleo de Estética e Filosofia da Arte Africana LLPEFIL- UERJ e coordenadora de pesquisa em Filosofia Africana UERJ. Licenciada e bacharel em filosofia pela UERJ, com trabalhos em teoria do conhecimento, estética e zen-budismo. Foi professora de filosofia na rede de escolas públicas do estado do Rio de Janeiro. É mestra em Crítica e História da Arte . Estudou artes na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-Parque Lage, no Rio de Janeiro e o desenvolvimento africano pela perspectiva feminina na Universidade Compluetense de Madrid. Estende seus interesses também à Filosofia Oriental e, principalmente, à Filosofia Africana. É professora no LLPEFIL-UERJ/Filosofia Africana com orientação em Estética e Filosofia da Arte Africana, escritora com os livros "Ausência" e "Primavera" publicados, editora, curadora e administradora no site pessoal Pequena Elekô, que trata de assuntos da cultura afrobrasileira, filosofia, literatura e arte. É a editora chefe no site de artigos acadêmicos em Filosofia, o www.filosofiaafricanabrasil.com, que incentiva a produção e reúne artigos em Filosofia Africana. Foi também a idealizadora e coordenadora do I° Congresso de Filosofia Africana no país, que aconteceu na Universidade do Estado do Rio de Janeiro em Novembro de 2017.
Fernanda Lopes nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, em 1979, onde vive e trabalha. É crítica de arte e pesquisadora. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da UFRJ. É curadora assistente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro desde 2016, além de ser professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Organizou os livros "Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite" (2016) e escreveu os livros "Área experimental: lugar, espaço e dimensão experimental na arte brasileira dos anos 1970" (2012) e "'Éramos o time do Rei' - a experiência Rex" (2006). [Fernanda Lopes was born in Rio de Janeiro, Brazil, in 1979, where she also lives and works. She's an art critic and researcher. She holds a PhD in Art History from the Federal University of Rio de Janeiro. Works as assistant curator at the Modern Art Museum of Rio de Janeiro since 2016, besides being a teacher at the Visual Arts School at Parque Lage. She organized the books "Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite" ["Francisco Bittencourt: art-dynamite"] (2016) and wrote the books "Área experimental: lugar, espaço e dimensão experimental na arte brasileira dos anos 1970" ["Experimental area: place, space and the experimental dimension of Brazilian art in the 1970s" (2012) e "'Éramos o time do Rei' - a experiência Rex" ['We were the team of the King' - the Rex experience" (2006)] ///imagens escolhidas/selected images: retrato fotográfico de Nelson Leirner, feito por Fernanda Lopes, em 2002 + Robert Smithson, "Spiral jetty", 1970, também fotografado por ela | photographic portrait of Nelson Leirner, by Fernanda Lopes, in 200x + Robert Smithson, "Spiral jetty", 1970, also photographed by her/// [entrevista realizada em 04 de julho/interview recorded on july 4th] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=ej4ZUbBeC1s]
Marcus de Lontra Costa nasceu no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, em 1954. Foi editor e escritor da Revista Módulo entre 1975 e 1983. Dirigiu a Escola de Artes Visuais do Parque Lage entre 1983 e 1987. Criou e dirigiu o Museu de Arte Moderna de Brasília (1990) e o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, em Recife (1997-2000). Dirigiu o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1990-1997). Foi Secretário de Cultura de Nova Iguaçu (2006-2008). Curador de centenas de exposições no Brasil e exterior. Atualmente é curador do Prêmio Indústria Brasileira Marcantônio Vilaça SESI/CNI. [Marcus de Lontra Costa was born in Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, 1954. He edited and wrote in the magazine Módulo between 1975 and 1983. He was the director of the School of Visual Arts of Parque Lage between 1983 and 1987. He created and directed the Museu of Modern Art of Brasília (1990) and the Museum of Modern Art Aloísio Magalhães, in Recife (1997-2000). He also directed the Museum of Modern Art of Rio de Janeiro (1990-1997). He worked as the Secretary of Culture of Nova Iguaçu (2006-2008). He curated hundreds of exhibitions in Brazil and abroad. At the moment he is the curator of the Brazilian Industry Award Marcantônio Vilaça SESI/CNI.] ///imagens selecionados|selected images: registros da exposição "Ivan Serpa: a expressão do concreto", no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro|photos of the exhibition "Ivan Serpa: the expression of the concrete", at Centro Cultural Banco do Brasil, in Rio de Janeiro/// [entrevista realizada em 27 de julho/interview recorded on july 27th] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=r88yxzjVTt0]
Neste episódio você acompanha o debate especialmente realizado para a nossa quarta semana, intitulada “Para além da moral e dos bons costumes”. Participam dele: Eliane Robert Moraes (USP), Ulisses Carrilho (Escola de Artes Visuais do Parque Lage) e James N. Green (Brown University). Para os debates contamos sempre com a moderação de Lucas Pedretti (Instituto de Estudos Sociais e Políticos/UERJ), coorganizador do História em Quarentena
Satsang: O Ser Natural com Y.Saulo Parque Lage, Rio de Janeiro (RJ)