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No Cultura Brasileira deste 21 de março: Guerra cultural: a dominação pela cultura, o uso amplo da cultura e das artes para dominação e construção de uma hegemonia ideológica feito pela extrema direita brasileira. E se utilizam da cultura fazendo largo uso de financiamentos e fomentos para os artistas e produções culturais de seu interesse.O cinema brasileiro, os desafios de produzir, divulgar e exibir a produção nacional; artistas têm a função de serem politizados e engajados? Os convidados desta edição são professor de história e teoria da arte e crítico cultural, criador da revista de crítica DAZIBAO, mestre pela Universidade de São Paulo. Foi produtor cultural do SESC SP, professor do Instituto de Artes da UNESP/SP, Guilherme Leite Cunha e Phillipe Leão, professor e crítico de Cineme, mestre em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e crítico de Cinema associado a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE).
En un hecho que tomó por sorpresa a todo el mundo, Yoon Suk-yeol, presidente de Corea del Sur, anunció el 3 de diciembre de 2024 el establecimiento de la ley marcial en su país, uno de los más prósperos y con una democracia que, hasta ese momento, era considerada una de las más sólidas del mundo. Aunque la declaración de ley marcial se sostuvo tan solo seis horas, le mostró al mundo que la prosperidad económica es tan solo una de las múltiples caras que tiene Corea del Sur. Para entender la situación actual de Corea del Sur, sus relaciones con su hermana del norte, el delicado equilibrio que mantiene con China, Japón y Estados Unidos, y su importancia en la cooperación internacional, nos acompañan: desde Hangyang, Ivonne Ramos, de la universidad de esa ciudad sudcoreana; desde Río de Janeiro, Tahisa Viana, de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), y desde San Pablo, Mauricio Días, del Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas UNESP - UNICAMP - PUC-SP.
Registrar as próprias vivências e promover reflexões coletivas sobre elas é uma das lutas de artistas e intelectuais que participaram, em 2024, da Festa Literária das Periferias (Flup). A reportagem ouviu Ana Flávia Magalhães Pinto, diretora geral do Arquivo Nacional, Catia Antonia da Silva, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e Néa Leal, professora da Rede Municipal.Reportagem: Félix FonsecaEdição: Vinicius Piedade
Nos últimos 20 anos, a tecnologia transformou o mundo. Economia, comportamento, cultura, trabalho, relacionamentos, política, educação, poder: não houve uma área que tenha passado sem mudanças profundas permeadas pela internet, pelas redes sociais, pelos smartphones, pelas conexões móveis, pelos aplicativos e pelos algoritmos. Mas a nossa relação com esse mundo tecnológico também mudou. Depois de anos encantados pelas possibilidades oferecidas por todos esses aparatos, os sinais negativos também ficaram mais evidentes: polarização, desinformação, derretimento da saúde mental, cultura do cancelamento, concentração de capital e poder. Acompanhamos os diversos escândalos do Facebook, incluindo Cambridge Analytica, o papel de apps de mensagem na corrosão do processo democrático de diversos países, incluindo o Brasil, e o apogeu dos algoritmos de grandes plataformas. Não é uma coincidência que a série Black Mirror, da Netflix, tenha surgido e feito sucesso no período. A promessa dos pioneiros da rede era de que teríamos grande uma comunidade global, troca de conhecimento e fluxo livre de informações parece ter sido corrompida no meio do caminho. Como trafegar por tantas mudanças diante de uma revolução que promete ser tão impactante quanto a chegada da internet, a inteligência artificial (IA)? E como não repetir os erros e superar desafios já vistos no passado? Para entender como fomos do otimismo ao pessimismo tecnológico, o Dois Pontos conversou com Carlos Affonso Souza, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade, e Edney Souza, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em tecnologias e inovação. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do jornal. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Dummy Filmes -- Ouça também: #5 Dilemas da educação de hoje: do novo ensino médio ao Chat GPT: https://omny.fm/shows/dois-pontos/5-dilemas-da-educa-o-de-hoje-do-novo-ensino-m-dio #28 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL vai roubar o seu EMPREGO?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-empr #46 Qual o impacto da IA nas ELEIÇÕES MUNICIPAIS?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/46-qual-o-impacto-da-ia-nas-elei-es-municipais-com #47 Devemos dar um CELULAR para as CRIANÇAS?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/47-devemos-dar-um-celular-para-as-crian-as-com-ana -- Leia a reportagem "Estudo identifica milhares de anúncios com vídeos manipulados por IA para aplicar ‘golpe da Serasa’": https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/estudo-identifica-milhares-de-anuncios-com-videos-manipulados-por-ia-para-aplicar-golpe-da-serasa/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt Mostrar menosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na busca por entender um pouco o cenário de guerra que acomete a cidade do Rio de Janeiro, o Pleno.News produziu a série Rio, Paraíso em Guerra. Hoje, ouvimos o dr. Marcelo Rocha Monteiro, procurador de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Com mais de 30 anos no Ministério Público e professor de Direito Processual da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), ele dá luz ao cenário de violência que acomete a cidade.
O episódio 196 do podcast Papo no Auge! é uma vivência de uma semana no Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Naval 2024, promovido pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). A proposta deste episódio é trazer a visão dos estudantes sobre o mundo acadêmico e profissional da área de Engenharia Naval. Nele, colhemos as falas dos alunos, dos palestrantes e da comissão organizadora do evento. O que acontece em um evento promovido por estudantes para estudantes? Ouça o episódio 196 do podcast Papo no Auge! e descubra - com cenas pós-créditos. Gosta do nosso trabalho? Associe-se ao nosso podcast. Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente. Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo PicPay. Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproauge Link para o PicPay: https://picpay.me/paponoauge
Pleito de 2024 é marcado por agressões verbais e físicas em debates, além de ameaças e mortes. Fabio Vasconcellos, professor de Jornalismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e cientista político do Instituto Informa, analisa o cenário de tensão às vésperas do primeiro turno.Reportagem: Eduardo CavalcantiEdição: Thiago Kropf
Tá nos ares +1 episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Neste episódio, eles recebem para uma troca o professor Cleiton Lessmann, que é graduado em Ciências Biológicas e Mestre em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atualmente doutorando no mesmo programa. Cleiton é professor de Biologia na Educação Básica e tem experiência nas áreas de Educação e Educação Popular, com ênfase no ensino de Ciências. Ele pesquisa o ensino sobre drogas em interface com a Educação em Saúde e se interessa especialmente pela aproximação da educação com o ativismo antiproibicionista. Neste papo, ele compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação na educação básica e popular, além dos desafios, vivências, referências, entre outras brisas... Confira! GPED: gped.net | educacaosobredrogas.com.br Considere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Este episódio é a quarta e última parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno 121: Dois Rios: O vilarejo 122: Dois Rios: A universidade Mergulhe mais fundo O Negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro (link para compra) Entrevistados do episódio Juliana Dal Piva Jornalista e escritora. Apresentadora do podcast A Vida Secreta de Jair e autora do livro O Negócio do Jair. Ana Santiago Mestra em História, doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Gelsom Rozentino de Almeida Doutor em história, professor do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Ficha Técnica Apoio de produção, edição e reportagem: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
For the past 20 years, the Brazilian Supreme Court has become one of the most influential political players in the nation. In the name of democracy and the fight against misinformation, the Court has authorized a flurry of arrests and media bans that have garnered international attention. But Brazil is not alone. It belongs to a long list of nascent democracies around the world that are struggling to contend with ever-expanding judicial power. Using Brazil as our model, the question before us remains: how and why has this power arisen and what does it mean for the future of democracy? SPEAKER Chief Justice Luís Roberto Barroso studied Law at the State University of Rio de Janeiro in 1980 and received his LL.M. from Yale Law School in 1989. After receiving his LL.M., Justice Barroso was a Foreign Associate with the American law firm Arnold & Porter. He also holds a JSD degree from the State University of Rio de Janeiro (2008) and attended Harvard Law School's Visiting Scholar program in 2011. Justice Barroso practiced as a private attorney in Brazil before being appointed to the Brazilian Federal Supreme Court in 2013. MODERATOR Professor Diego Werneck Arguelhes is an Associate Professor of Constitutional Law at Insper - Institute for Education and Research, São Paulo. He holds J.S.D. and LL.M. degrees from Yale Law School, and LL.B. and M.A. (Public Law) degrees from the State University of Rio de Janeiro (UERJ).
O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) foi detido nesta sexta-feira, durante reintegração de posse da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).A ação foi autorizada pela juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes, da 13ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro, em resposta ao descumprimento da decisão judicial que determinava a desocupação do prédio.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este episódio é a terceira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Episódios relacionados 120: Dois Rios: O caldeirão do inferno 121: Dois Rios: O vilarejo Entrevistados do episódio Ana Santiago Mestra em História, Doutora em Meio Ambiente, professora associada e pró-reitora de extensão e cultura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Ficha Técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Neste episódio, converso com Iago Pereira da Silva sobre psiquiatria evolucionista, uma abordagem que explora as possíveis origens evolutivas de transtornos mentais. Iago compartilha sua trajetória acadêmica e critica a psiquiatria tradicional por muitas vezes patologizar comportamentos normais, como a tristeza e a ansiedade, sem considerar suas funções adaptativas ao longo da evolução humana. A discussão aborda as diferenças entre a psiquiatria tradicional e a evolucionista, o impacto do desarranjo evolutivo em nossa saúde mental na sociedade moderna, e como a solidão urbana e as redes sociais contribuem para o aumento de transtornos mentais, além de tocar em temas como a falta de bases científicas sólidas na construção do Manual de Diagnósticos (DSM). Iago Pereira da Silva atualmente é doutorando em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde trabalha a relação entre Psiquiatria, Evolução e Filosofia. É membro do Brazilian Evolution and Health Study na Faculdade de Medicina da USP. Licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Atualmente suas principais áreas de pesquisa incluem Filosofia da Psiquiatria, Psiquiatria Evolucionista e Psicologia Evolucionista. Instagram - O Evolucionista: ********** Referências do Episódio ********** Nesse, Randolph M. “Evolutionary Psychiatry: Foundations, Progress and Challenges”. World Psychiatry 22, nº 2 (junho de 2023): 177–202. Bateson M, Brilot B, Nettle D. "Anxiety: an evolutionary approach." Can J Psychiatry. 2011 Dec;56(12):707-15. Brosnan, S. F., Tone, E. B., & William, L. (2017). "The evolution of social anxiety." In T. K. Shackelford & V. Zeigler-Hill (Eds.), The evolution of psychopathology (pp. 93–116). Springer International Publishing/Springer Nature. Nesse, Randolph M. “An Evolutionary Perspective on Psychiatry”. Comprehensive Psychiatry 25, nº 6 (novembro de 1984): 575–80. Boorse C. "Health as a Theoretical Concept." Philosophy of Science. 1977;44(4):542-573. Wakefield, J.C. (2015). "Biological Function and Dysfunction: Conceptual Foundations of Evolutionary Psychopathology." In The Handbook of Evolutionary Psychology, D.M. Buss (Ed.). (Livro) A Geração Ansiosa - Jonathan Haidt(Livro) Defining Mental Disorder: Jerome Wakefield and His Critics (Livro) Textbook of Evolutionary Psychiatry and Psychosomatic Medicine: The Origins of Psychopathology ********** Apoie o Canal ********** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com
Este episódio é a primeira parte da minissérie Dois Rios. Uma história que envolve um presídio em uma ilha, uma vila misteriosa, um punhado de pessoas sendo injustamente despejadas, um professor idealista, uma defensora pública engajada, um espertalhão semeador de discórdia, e uma possível conspiração que se aproxima de algumas das pessoas mais poderosas da política brasileira. Mergulhe mais fundo O bandido da chacrete: ascensão e queda de um fundador do Comando Vermelho (link para compra) Entrevistados do episódio Julio Ludemir Escritor, roteirista e produtor cultural. Fundador da Festa Literária das Periferias (Flup) e da Batalha do Passinho. Autor de “O bandido da chacrete”, “Sorria, você está na Rocinha” e “No coração do Comando”. Gelsom Rozentino Doutor em História, professor do departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e diretor do Ecomuseu Ilha Grande. Elisa Cruz Doutora e Mestra em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora da FGV Direito Rio, e defensora pública do estado do Rio de Janeiro. Ficha Técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Neste episódio, eles recebem para uma troca incrível a Gilberta Acselrad, que é enfermeira de formação, com especialização em Saúde Pública e mestrado em Educação e Letras. Ela possui experiência nas áreas de Drogas, Educação para a Autonomia, Direitos Humanos e Políticas Públicas. Foi coordenadora do curso de extensão universitária "Drogas e Aids: questões de direitos humanos", no Programa Cidadania e Direitos Humanos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). É autora dos livros: “Quem tem medo de falar sobre drogas - Saber mais para se proteger?” e “Avessos do prazer”, entre outros. Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação no campo de formação professores e na produção de cursos, projetos e livros sobre a temática, além dos desafios de trabalhar neste campo, suas vivências, referências, entre outras brisas... Confira! GPED: gped.net | educacaosobredrogas.com.br Considere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
O gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes encomendou de forma não oficial a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo a Folha de S.Paulo. O objetivo era embasar decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos inquéritos das fake news e das milícias digitais. O jornal teve acesso a mensagens de assessores do ministro que produziam o material. Segundo Moraes, todos os procedimentos foram regulares. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, defendeu a legalidade das ações do colega. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, também alegou não ter observado irregularidades na conduta do ministro. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado Davi Tangerino, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), disse que há “malabarismos jurídicos” nos inquéritos que estão sob a relatoria de Alexandre de Moraes, mas ressaltou não ver brecha para nulidades processuais, pois o material coletado nessa parte da investigação se refere a informações públicas, postadas em redes sociais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Nossa proposta é mobilizar temas e conversar com atores que estão inseridos no campo da educação, pensando, atuando e transformando a realidade a partir de iniciativas pedagógicas voltadas para o universo do uso de substâncias e seus atravessamentos, tendo sempre como perspectiva a educação escolar e a formação dos profissionais da educação. Neste episódio, recebemos para uma troca a Luzânia Rodrigues, que é professora de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Política, Cultura e Ambiente da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Ela trabalha desde 1995 com a temática das substâncias psicoativas, com atuações de pesquisas no Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (CETAD), vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA), e nos Programas: Trocas de Seringas (1995-96); Consultório de Rua (1999-2001); e na Aliança de Redução de Danos Fátima Cavalcanti (ARD-FC) (2006/7). É pós-doutora em Medicina e Saúde (UFBA) e em Ciências Sociais (UFJF). Na Univasf, coordenou o Centro de Referência sobre Drogas e, atualmente, lidera o Laboratório de Pesquisa Interdisciplinar sobre o Uso de Substâncias Psicoativas (Lappis). No campo da educação sobre drogas é autora do livro “Drogas - que papo é esse, professora?”, material paradidático dirigido a professores do Ensino Médio. Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação no campo de formação professores e na produção de materiais pedagógicos sobre a temática, além dos desafios de trabalhar neste campo, suas vivências, referências, entre outras brisas... Confira! Considere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
No fim de abril deste ano, numa entrevista concedida ao Estadão, o escritor Raphael Montes soltou uma frase tão instigante, que acabou virando o título da reportagem: “Pessoas que só têm pensamentos bons são perigosíssimas”. Autor de 'Bom dia, Verônica', 'Jantar secreto' e, mais recentemente, 'Uma família feliz', entre outros vários livros de mistério de grande sucesso, Montes explicava na entrevista que pessoas que aparentemente só têm pensamentos bons são, na verdade, mentirosas. Segundo ele, os pensamentos ruins, digamos assim, como os que envolvem inveja e egoísmo, são essenciais à formação do ser humano. O tema gerou tanta discussão que acabou virando pauta do vodcast Dois Pontos desta semana. Além do próprio Montes, o psicanalista Pedro Cattapan foi convidado a participar do debate. Cattapan é professor do programa de pós graduação em Psicanalise e Políticas Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e autor dos livros 'Psicanálise, Criatividade e Depressão' e 'Percursos Psicanalíticos do Brasil'. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Roberta Jansen, repórter de Ciência e Saúde. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Originalmente exibido em 30.06.2020. O romancista e jornalista, José Lins do Rego (1901-1957), iniciou sua carreira em 1922 como colunista do Jornal do Recife, onde criou o semanário Dom Casmurro. Dez anos depois, escreveu seu primeiro livro, o premiado “Menino do Engenho”. E para conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra deste escritor, considerado um dos maiores romancistas regionalistas da literatura nacional, o apresentador Renato Farias conversa com o pesquisador em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Victor Hugo Adler Pereira. // CRÉDITOS apresentação e roteiro Renato Farias// produção Christóvão Paiva//Edição Felipe Rodrigues// direção de estúdio Cintia Albuquerque//direção de fotografia Daniel Neves// direção geral Rodrigo Ponichi// produção Plano Geral//Realização Canal Saúde *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky
Em uma cerimônia repleta de diversidade e discursos emocionados, Keila Simpson recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na Capela Ecumênica no campus Maracanã, no dia 18 de abril. Keila é travesti, ativista dos direitos LGBTQIAPN+ e presidente fundadora da Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Com esta concessão, ela se torna a 16ª pessoa trans no Brasil com doutorado, segundo dados da Antra.
Energy Sector Heroes ~ Careers in Oil & Gas, Sustainability & Renewable Energy
In this episode, we're thrilled to feature Simao Silva, Director of Business Development and Brazil Country Manager at Oceaneering International, Inc. With over 20 years in the offshore energy industry, Simao has excelled in leadership roles spanning technical fields, project management, and business development.Simao's international experience extends across Brazil, Scotland, Azerbaijan, and the US, enriching his global perspective.Educated at the University of Rio de Janeiro (UERJ) with a degree in Engineering and Aspen University with a Business Administration degree, Simao is also a certified Project Management Professional (PMP). He's completed courses in Entrepreneurship from Harvard University and Climate Change from the University of Edinburgh.Join Michelle Fraser and Simao Silva as they explore leadership, innovation, and the energy industry's future.Don't miss this captivating conversation! Tune in to "Energy Sector Heroes" and discover how Simao Silva is shaping the energy landscape.
A Agência Brasil tem lado no debate sobre o legado da Lava Jato. É o lado do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que passou de entusiasta da operação, em seu início, há 10 anos, a um dos maiores detratores. A Agência Lula, como O Antagonista se acostumou a chamar o site estatal sempre que tende sem pudor para o lado do petista, destacou em seu perfil no Instagram no domingo, 17, dois vídeos com balanços da Lava Jato, os dois com ataques e distorções sobre a operação. Um deles reproduz trecho de programa em que Gilmar diz que “a Lava Jato fez um mal enorme às instituições”. “Meu balaço é marcadamente negativo”, diz o ministro do STF, para quem “a Lava jato terminou como uma verdadeira organização criminosa”. Os comentários no post são praticamente todos negativos.A mentira dos empregosNo segundo vídeo, a agência estatal reproduz comentário de José Maria Rangel, gerente-executivo de Responsabilidade Social da Petrobras e ex-dirigente sindical da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Ele diz que “a Lava Jato consegue destruir uma empresa que caminhava para ser a mola propulsora do desenvolvimento do país. A gente lutava porque a gente acreditava na empresa e sabia que, como você falou, se tem desvio, é pontual. Não é algo sistemático”. Rangel também recebeu o carinho da torcida na caixa de comentários.Não foi a Lava JatoA Agência Lula também publicou no domingo, que marcou os 10 anos da primeira operação da Lava Jato, texto intitulado “Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo”, que destaca estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) que “estimou em R$ 142 bilhões as perdas nos setores de construção civil, indústria naval, engenharia pesada e indústria metalmecânica” como consequência da operação. Como se sabe, não foi a tentativa de combater a corrupção que levou as empresas envolvidas em ilícitos a enfrentar perdas financeiras, e sim o fato de elas terem sido pegas em atos de corrupção. Assine Crusoé e entenda A vitória da Lava Jato que a Agência Lula e os detratores da operação tentam esconder.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em um contexto de profundas divisões na geopolítica internacional, o Brasil deve deixar de lado os conflitos que abalam o mundo e tentar emplacar o combate às desigualdades e a reforma das instituições multilaterais como pauta prioritária na agenda do G20 em 2024. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, lideram a primeira reunião dos ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do grupo, em dois dias de encontros em São Paulo nesta quarta (28) e quinta-feiras (29). Os diálogos balizarão a sequência de encontros que ocorrerão ao longo do ano, até a cúpula de chefes de Estado e de Governo, em novembro, no Rio de Janeiro. O G20 reúne as 19 maiores economias do planeta mais a União Europeia e a União Africana, recém ingressa no clube."Temos que lembrar que o G20 não é uma instância deliberativa, ou seja, só pode fazer propostas sobre os grandes temas da atualidade. Acho que os países até endossam a ideia de que é preciso fazer reformas no sistema multilateral, no Fundo Monetário Internacional ou na OMC, o problema é conseguir que isso aconteça – e a gente sabe que esses organismos refletem muito a correlação de força que existe entre os países”, salienta a professora de Economia Internacional Lia Valls Pereira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)."Para fazer qualquer reforma, os grandes países têm que querer. Sem a anuência de Estados Unidos, União Europeia, China, Japão ou Rússia, nada acontece”, diz Pereira, também membro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).Focos de tensão devem ser minimizadosAs guerras na Ucrânia e em Gaza, que cristalizam diferenças que já vinham afastando os membros do grupo nos últimos anos, podem ter apenas uma breve menção na declaração final do evento.Já o enfrentamento das desigualdades interliga os quatro focos da rodada de reuniões: política econômica, diagnóstico da economia global com ênfase na geração de crescimento, tributação internacional e dívidas nacionais e impactos para o financiamento do desenvolvimento sustentável. "Nós esperamos que essas discussões que ocorrerão em nível ministerial nos deem oportunidade para a troca de ideias mas também para avançar concretamente na formação de consensos que propiciem a mobilização maciça de recursos domésticos e internacionais, para um crescimento sustentável, equilibrado e inclusivo”, explicou a secretária de Assuntos Internacionais do ministério brasileiro e coordenadora da Trilha de Finanças do G20, Tatiana Rosito, em um briefing à imprensa.Taxação de super-ricosO economista francês Gabriel Zucman, cofundador do European Tax Observer e especialista em evasão fiscal, avalia que a presidência brasileira do G20, sob Lula, representa uma “oportunidade histórica” de os países avançarem em um acordo global para aumentar a tributação das riquezas.No ano passado, a entidade revelou que artifícios como evasão fiscal, ocultação de patrimônio e uso de paraísos fiscais fazem com que, em média, os mais ricos sejam submetidos a no máximo 0,5% de alíquota de impostos. Por outro lado, os impostos elevados sobre o consumo corroem o poder de compra dos mais pobres.A maior tributação de ricos, mas também de multinacionais, pode encontrar eco junto aos parceiros do G20 em um momento de desaceleração do crescimento mundial, pressões de dívidas nas alturas e inflação que também segue persistente. O ministro Haddad já antecipou que o Brasil proporia uma regulamentação sobre o tema.“Esse é um exemplo do que depende muito da vontade dos países. Eu acho que vai ser muito difícil. Talvez seja do interesse dos países mais ricos, afinal evita evasão fiscal. Mas e todos aqueles que se aproveitam da evasão?”, afirma Lia Valls Pereira.Integração de fluxos financeiros internacionaisNo âmbito dos Bancos Centrais, as discussões devem se focar na governança dos sistemas de pagamentos internacionais – o que contribui para combater a sonegação fiscal, mas também melhorar os fluxos financeiros, inclusive de financiamento, para os países em desenvolvimento. São esperados avanços na ampliação do acesso aos bancos de desenvolvimento, principalmente para subsidiar a transição ecológica.No campo da cooperação financeira, que dialoga com o da inovação, a expansão das moedas digitais nacionais e a interligação de pagamentos instantâneos tipo Pix entre os países ainda enfrenta restrições das grandes economias."Qualquer cooperação internacional implica em você abrir um pouco a mão da sua autonomia, no sentido de que você não poderá mais decidir tudo unilateralmente. A tensão entre Estados Unidos e China torna mais difícil você desenvolver esses mecanismos, em algumas instâncias”, aponta a pesquisadora. "E não só esses dois: a Índia hoje é extremamente importante e na OMC, por exemplo, ela têm visões diferentes do Brasil. É muito mais protecionista na questão agrícola, resiste mais a fazer acordos”, ressalta.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra da professora Sofia Temer, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sobre o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas: avanços, retrocessos e perspectivas após sete anos do Código de Processo Civil de 2015. "Passados sete anos de vigência do CPC, há IRDRs no formato de procedimento modelo, ou seja, IRDRs instaurados e julgados em abstrato, com todas as ressalvas que esse termo merece, apenas com a fixação da tese jurídica, sem o concomitante julgamento do caso concreto", observou. Ela disse ter escolhido o tema por estar relacionado diretamente ao papel do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a sua função como corte de uniformização e de precedentes. Segundo a professora, é preciso fortalecer o papel do STJ e, se for o caso, revisitar institutos processuais que sejam compatíveis com esse papel fundamental. "O cabimento dos recursos em IRDR é a alternativa que mais apresenta conformidade com as normas constitucionais, porque permite que sejam concretizados os princípios da isonomia e da segurança jurídica que norteiam o sistema de Justiça, como sempre frisava o ministro Sanseverino", concluiu Sofia Temer. A explanação foi feita durante o I Congresso Sistema Brasileiro de Precedentes, evento que foi promovido pelo Superior Tribunal de Justiça em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, a Enfam. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 10h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Nossa proposta é mobilizar temas e conversar com atores que estão inseridos no campo da educação, pensando, atuando e transformando a realidade a partir de iniciativas pedagógicas voltadas para o universo do uso de substâncias e seus atravessamentos, tendo sempre como perspectiva a educação escolar e a formação dos profissionais da educação. Neste episódio, recebemos para uma troca a cientista Social Regina Figueiredo, que é mestre em Antropologia da Saúde (USP) e doutora em Saúde Pública (USP). A Regina atua como Pesquisadora Científica do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de SP, é integrante do grupo de implementação da Linha de Cuidado da Adolescência e Juventude do SUS-SP e produtora de materiais educativos em saúde. Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação no campo de formação professores da educação básica e na produção de materiais pedagógicos sobre a temática, além dos desafios de trabalhar neste campo, suas vivências, referências, entre outras brisas... Confira! Considere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
O Rio de Janeiro viveu momentos de terror na última segunda-feira, 23, quando 35 ônibus e um trem foram incendiados em represália à morte de um miliciano. A onda de violência no Estado é pauta constante nos noticiários e coloca a população civil à mercê de disputas territoriais entre a milícia e o tráfico. No mês passado, em outro caso que chocou o País, três médicos foram mortos a tiros na Barra da Tijuca. Segundo as investigações preliminares, a execução promovida por criminosos foi “acidental”, já que uma das vítimas teria sido confundida com um miliciano da zona oeste da cidade.Soma-se a este cenário de caos na segurança pública do Rio a tragédia que se abate sobre crianças e adolescentes: 24 foram mortos por armas de fogo somente neste ano.Sobre os ataques ao transporte público da última segunda, o governador do Rio, Claudio Castro (PL), declarou que a polícia “não vai sossegar” enquanto não prender os três maiores milicianos do Estado, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha.O presidente Lula disse nesta terça-feira que o Brasil “tem um problema crônico no combate ao crime organizado” ao comentar a série de ataques a ônibus no Rio. Ele disse ter conversado com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e que vai conversar com o da Defesa, José Múcio, para usar a estrutura dessas pastas no combate ao crime organizado e à milícia no Estado.Afinal, o que explica o fracasso da segurança pública no Rio? Existe perspectiva de reocupação dos territórios pelas forças do Estado? A estratégia de combate à criminalidade do governador Cláudio Castro é meramente midiática e populista?Na edição desta quarta-feira (25), o 'Estadão Notícias' debate o assunto com o antropólogo, membro do Laboratório de Análise de Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e ex-chefe do Estado Maior da PM do Rio, Robson Rodrigues. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Gabriela Forte e Iraci Falavina Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jayme Szwarcfiter is a Professor Emeritus at Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) and Visiting Professor at Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) in Brazil. His research interests are related to Graph Theory, Algorithms, Theory of Computation, and Discrete Mathematics. He has published more than 170 journal papers and several influential textbooks in these areas, and has supervised dozens of masters and doctoral students. Jayme is a Full Member of the Brazilian Academy of Sciences, and he has received numerous national and international awards such as the Grand Cross for Scientific Merit, the Almirante Álvaro Alberto prize, the Scientific Merit Prize awarded by the Brazilian Computer Society, and the Luis Federico Leloir prize, awarded by the Ministry of Science, Technology and Productive Innovation of Argentina. In addition, Jayme was a visiting professor in many countries like the US, England, Scotland, Argentina, Germany, France, Poland, Israel, Czech Republic, and Japan.
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Neste projeto, os professores e pesquisadores, Francisco Coelho e Maria de Lourdes da Silva, propõe debater, refletir, contextualizar e problematizar sobre o conceito de Educação para as drogas. Nossa proposta é mobilizar temas e conversar com atores que estão inseridos no campo da educação, pensando, atuando e transformando a realidade a partir de iniciativas pedagógicas voltadas para o universo do uso de substâncias e seus atravessamentos, tendo sempre como perspectiva a educação escolar e a formação dos profissionais da educação. Neste episódio, recebemos para uma troca o professor Marcelo Sodelli, que é Psicólogo graduado pela PUC-SP, Mestre e Doutor em Psicologia da Educação, também pela PUC-SP. Desde 2018, ele atua como coordenador do Núcleo do Curso de Psicologia da PUC-SP, intitulado: Psicologia e Vulnerabilidade - A Clínica das Dependências e o Mundo Contemporâneo. É membro do Grupo de Pesquisa "Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e outras Drogas", coordenado pelo PSICLIN/UFSC. Desenvolve Atividades na área de Vulnerabilidade (Uso de Drogas) e também na área da Psicologia Clínica na Perspectiva da Fenomenologia Existencial. É autor de vários artigos científicos na área do uso de risco e dependência de drogas e autor do livro "Uso de Drogas e Prevenção: da desconstrução da postura proibicionista a ações redutoras de vulnerabilidade". Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação no campo de formação professores da educação básica sobre a temática, os desafios de trabalhar neste campo, suas referências, entre outras brisas... Confira!
Neste episódio do Pulso Latino abordamos a atual conjuntura hondurenha, seus impasses do presente e sombras do passado. Samiyah Becker, pesquisadora e mestranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (USP) conversou com Carlos Domínguez Avila, que é hondurenho radicado no Brasil, doutor em História, pesquisador colaborador da Universidade de Brasília e pós-doutorando no Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) celebrou, no dia 24 de agosto, o descerramento do mural em homenagem ao centenário da ceramista pernambucana Ana das Carrancas, que foi escolhida para o Ano Comemorativo de 2023. O evento aconteceu no hall do térreo do campus Maracanã, e contou com a presença das filhas da artesã, Maria da Cruz e Ângela Lima, e de autoridades, além da apresentação do coral Altivoz da Uerj. Ana Leopoldina dos Santos nasceu em 18 de fevereiro de 1923, no estado de Pernambuco, e faleceu em 2008. Ainda na infância aprendeu a moldar o barro e a vender louças com a sua mãe. Por conta da pobreza e das persistentes secas na região, a família precisou sair do sertão de Araripe para o município de Petrolina. Ângela de Lima destaca as principais lições deixadas por sua mãe. Confira a matéria completa no nosso site: www.cte.uerj.br/radiouerj
Cada vez mais piora a situação de Jair Bolsonaro e seu entorno. Somam-se revelações sobre o patético roubo de joias das arábias, as urdiduras de golpe e os laços perigosos com empresários golpistas. Tudo isso vem se somar ao passivo prévio do bolsonarismo: a gestão criminosa da pandemia, o ataque às instituições do Estado de Direito e o derretimento das fronteiras entre o público e o privado. Que consequências isso pode ter para o futuro de Jair Bolsonaro e sua entourage? O ex-capitão irá para a cadeia? Se for, quando? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o criminalista Davi Tangerino, professor de Direito Penal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e produtor do podcast "Pauta Criminal". As músicas deste episódio são "In Five Straight Rows", dos Mini Vandals, e "1975", de John Kirsch. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Bruno Borges e Maria Cristina Salomão Gimene, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
E aí, pessoal! Neste especial 390, Fernanda Melo recebe Bruna Athayde* e o assunto é o Sistema de Preços de Transferência, que será alterado com a Reforma Tributária (atualmente em discussão). Bruna Athayde é advogada na Bichara Advogados, especializada em direito tributário, graduada em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Direito Financeiro e Tributário pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Os tópicos são os seguintes: - Bruna, explica para a gente quais são as questões atuais que justificam a urgência do debate sobre a modernização do sistema tributário brasileiro? - Você comentou sobre os preços de transferência, conte-nos mais sobre isso? - Qual contexto da nova lei 14.596, de 14 de junho de 2023 sobre as regras de preços de transferência relativas ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)? Confira nossa Linktree, lá você nos encontra em todos os lugares! https://linktr.ee/terracoeconomico Episódio editado por ATHELAS Edições de Áudio
Para compreender o contexto e os atravessamentos das manifestações de 2013, a Rádio UFRJ ouviu quem esteve nas ruas, quem acompanhou pelas redes e quem estudou o período. Na segunda reportagem desta série, Mayra Goulart, professora do Departamento de Ciência política da UFRJ, Camila Jourdan, professora do Departamento de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Ana Lúcia Nunes de Sousa, professora do Instituto Nutes de Educação em Ciências em Saúde da UFRJ, e Theo Louzada, militante do movimento Juntos!, nos ajudam a responder à seguinte pergunta: como a sociedade civil e os movimentos sociais organizados à esquerda lidaram com as contradições dos protestos?Reportagem: Júlia Motta e Letícia AcuyEdição: Gabriel Góes
Tá nos ares mais um episódio do Maconhômetro Ciência, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Núcleo de Pesquisas sobre Psicoativos e Cultura (PsicoCult), vinculado ao INCT-INEAC da Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult, Marcos Veríssimo e Yuri Motta, entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis e/ou a política de drogas como objeto de estudo e se dedicam a produzir conhecimento sobre a planta e seus usos nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento da produção acadêmica sobre esses temas na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio, eles recebem a historiadora Maria de Lourdes da Silva, que é professora de História da Educação na Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A Maria de Lourdes é graduada em História (UERJ), mestre em História Social da Cultura (PUC-RJ), doutora em História (UERJ), e pós-doutora em História da Educação (UERJ). Atualmente, é professora associada da Faculdade de Educação da UERJ na cadeira de História da Educação e professora no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química, no Instituto de Química da UFRJ. É membra do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP), da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (ABRAMD) e da Associação Nacional de História (ANPUH). É coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED/UERJ), do GT Educação e Drogas, vinculado Grupo Interdisciplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte (GIEESA/UFRJ-UERJ) e do Núcleo Abramd Educação Rio de Janeiro. É também co-apresentadora do Maconhômetro Educação, nosso podcast em parceria com o GPED/UERJ. Nesse papo, ela nos fala sobre sua trajetória acadêmica, seu envolvimento com o tema das drogas, as particularidades e desafios dos estudos sobre o tema na área da Educação, além das suas referências de pesquisa e culturais, entre outras brisas... Chega mais pra conferir e aprender muito com a pesquisadora Maria de Lourdes da Silva!
O programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (17/07) tratou sobre Jair Bolsonaro e o bolsonarismo. O ex-presidente vem acumulando derrotas nos últimos tempos, a mais recente foi a inelegibilidade por oito anos, determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Mas, e o movimento político inspirado por ele, também sofre o mesmo enfraquecimento?Para responder essa pergunta, o apresentador Haroldo Ceravolo Sereza conversou com João Cézar de Castro Rocha, professor de Literatura da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e um resiliente estudioso do bolsonarismo, observador do fenômeno desde a sua origem, analisando seu discurso, sua penetração e seu modus operandi.O acadêmico está lançando o livro “Bolsonarismo: da guerra cultural ao terrorismo doméstico”, cujo subtítulo é “retórica do ódio e dissonância cognitiva coletiva”, pela Editora Autêntica.Segundo Castro Rocha, a ideia do livro surgiu “depois de passar mais ou menos dois anos lendo Olavo de Carvalho e decifrando as estratégias discursivas da extrema direita, eu tentei caracterizar um fenômeno que me espantou tanto quanto a descoberta do caráter intrinsecamente lógico, com uma lógica peculiar mas intrinsecamente lógico, da guerra cultural bolsonarista”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoioSiga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
Quer aproveitar descontos de até 25% na compra de produtos selecionados? Com a promoção Mastercard no Magalu para pagamentos à vista com cartão de crédito Mastercard você compra com até 25% de desconto até o dia 15/07 ou enquanto durarem os estoques. Aproveite: https://canalte.ch/mastercardO Brasil tem a população mais ansiosa do mundo, de acordo com dados publicados em fevereiro pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo o órgão, 9,3% dos brasileiros sofrem com ansiedade patológica, um problema de saúde mental que pode acabar trazendo outros distúrbios físicos e psicológicos. É um reflexo direto da pandemia da covid-19, onde os casos de depressão quase dobraram e os registros de ansiedade e estresse tiveram aumento de 80%, segundo dados da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). No contraponto, porém, a busca por opções de terapia psicológica remota também se mantiveram em alta nesse período pós-vacina, representando um respiro necessário em um cotidiano cada vez mais corrido. Para falar sobre esse assunto e como os tratamentos online para a saúde mental podem ser de grande ajuda, convidamos a Dra. Gabriela Luxo, psicológa, mestre e doutora em distúrbios do desenvolvimento, para a edição deste sábado (08) do Podcast Canaltech. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Felipe Demartini, André Lourenti Magalhães e Douglas Ciriaco. Edição por Natália Improta. A revisão de áudio é da dupla Gabriel Rimi e Samuel Oliveira. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Danilo Berti. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos conversar com o amigo e advogado, Rodrigo Jacobina, que tem muita com experiência em Investimentos estrangeiros no Brasil e brasileiros no exterior. Ele é consultor tributário de diversas empresas e pessoas físicas que decidem mudar para o Brasil ou mudar do Brasil para outro país. Além disso, Jacobina, será um dos palestrantes do Brazil Expo Florida 2023 e vamos falar sobre a parte de investimentos tanto de brasileiros nos Estados Unidos como de estrangeiros no Brasil Com as repercussões na empresa e na pessoa dos sócios. O currículo é enorme, advogado com mais de vinte anos de atuação nas áreas tributária, administrativa (licitações e contratos públicos) e direito constitucional. Rodrigo ainda é especializado na estruturação jurídica de investimentos produtivos estrangeiros no Brasil, bem como nacionais e na construção de acordos de cooperação entre empresas, parcerias comerciais, joint ventures, dentre outros. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Direito Público pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutorando em Direito Econômico, Financeiro e Tributário na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Professor de Direito Tributário do Curso Regular e do Curso de Pós Graduação da Escola da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ – TJRJ). Tesoureiro (2013-2016) e Presidente (2016-2018) da Laworld, entidade com sede no Reino Unido formada por advogados de 50 países. Se você ainda está lendo é porque se interessou e vale saber que o Rodrigo Jacobina é um dos sócios responsáveis pela área tributária e membro do Conselho de Administração de Motta Fernandes Advogados, com escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo. E, possui artigos publicados no Brasil e no exterior. Ativa o sino e avisa pra quem precisa conhecer esse super advogado que fala a nossa língua. Apresentadores Juliana Bittencourt: @julianabittencourt12 Gabriel Carvalho: @gabrielcarvalho822 Lili Zucchini: @lili_zucchini Siga os entrevistado de hoje no Instagram @rjacobina _____________________________________ Siga o Bubbles no Instagram: @bubblespodcast Siga a Pane di Puglia no Instagram: @panedipuglia2020 Seja um patrocinador do Bubbles. Envie um email para contact@eyeseasolutions.com Conheça a EyeSea Solutions, a melhor agência brasileira de marketing / eventos dos Estados Unidos. Siga no Instagram @eyeseasolutions Inscreva-se também no Cortes do Bubbles para ver os pontos altos das nossas conversas: @CortesdoBubbles . . . . #rodrigojacobina #direitotributário #advogadotributarista #investimentosestrangeiros #consultordeinvestimentos #consultoriafinanceira #bubblespodcast #miami #causasocial #melhorespodcasts #empreendedorismo #imigrantesbrasileiros #vidanoseua #julianabittencourt #gabriecarvalho #lilizucchini #podcastbrasileiro #brasileirosnoseua #vivernosestadosunidos #melhorpodcastdobrasil #melhorpodcastbrasileiro #brasileirospelomundo #vivernoseua --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bubblespodcast/support
Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com os historiadores Pedro Campos e Rafael Brandão, organizadores, com Renato Lemos, do livro “Empresariado e ditadura no Brasil” (https://bit.ly/3SRSbfq), lançado em 2020 pela Consequência Editora. A obra analisa a participação de empresários brasileiros no regime autoritário não apenas como apoiadores dos militares, mas como formuladores da atuação do Estado naquele período. Falamos sobre o governo João Goulart e os motivos que levaram as classes dirigentes a participar do golpe, a construção de uma ordem empresarial no Brasil pós-1964, a atuação de setores fundamentais como a construção civil, os bancos e a imprensa, o apoio de empresas estrangeiras, a colaboração na perseguição política, a repressão contra os sindicatos e o que mudou de lá para cá na visão na visão do empresariado a respeito da importância da democracia. Pedro é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professor do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); e Rafael é doutor em História pela UFF e professor visitante do Departamento de Ciências Humanas e do Programa em Pós-graduação em História Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ambos são coordenadores do Laboratório de Economia e História e do Grupo de Trabalho Empresariado e Ditadura no Brasil. Trilha: Chico Buarque, “Acorda amor”; e Gonzaguinha, “Pequena memória para um tempo sem memória (A legião dos esquecidos)”.
O Lado B retoma a parceria com a Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária (JURA) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e conversa com Pedro Monzón, cônsul-geral de Cuba no Brasil. Papo sobre soberania, agroecologia, relações internacionais, saúde e muito mais sobre o curso revolucionário da ilha socialista.As respostas do convidado foram em espanhol, mas acreditamos que ficou entendível. Se você sentiu dificuldades e tem interesse em aprender espanhol, procure a WeCreate! Com Caio Bellandi, Fagner Torres, Daniel Soares e o panelista especial Eduardo Torres.Considere apoiar o Lado B na Orelo por pix ou cartão de crédito.
Tras 20 años de diálogo y negociaciones, la Unión Europea y el Mercosur hacían público el anuncio de un acuerdo comercial en 2019. A pesar del acuerdo, los textos definitivos no han sido firmados ni ratificados, por lo que aún no ha entrado en vigor. Cuando esto suceda, representará el mayor acuerdo comercial de la Unión Europea como de Mercosur tanto en lo que se refiere al número de ciudadanos involucrados, unos 750 millones, como en lo referente al ahorro arancelario que esperan obtener las empresas europeas, estimado en más de 4 mil millones de euros. Pero sobre todo, creará una nueva zona comercial que representa casi el 20% del Producto Interior Bruto mundial. Qué beneficios y qué desafíos representa este acuerdo para la Unión Europea y los países latinoamericanos y qué hace falta para que produzca su firma y ratificación son algunas de las preguntas que hoy ponemos Bajo la Lupa. Participan:Miriam Gomes Saraiva, profesora e investigadora del Programa de Posgrado en Relaciones Internacionales de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doctora en Ciencia Política por la Universidad Complutense de Madrid. Postdoctorado en el Instituto Universitario Europeo (Florencia, Italia).Paolo Berizzi, embajador de la Unión Europea en Uruguay y ante el Mercosur. Antes ha sido Embajador de la Unión Europea en Paraguay (2017-2021). Nicolás Albertoni, profesor de la Universidad Católica del Uruguay. Doctor en Ciencias Políticas y Relaciones Internacionales, University of Southern California, Los Ángeles (EEUU). Master in Economics, University of Southern California (EEUU). Bajo la Lupa es un podcast de Diálogo político. Un proyecto de la Fundación Konrad Adenauer. Conducción y realización: Franco Delle Donne | Rombo Podcasts.Guion: Raúl Gil | Rombo PodcastsEdición de sonido: Pablo Fisher | Rombo Podcasts.Visita dialogopolitico.org
Tá no jornal, tá nas esquinas, não tem como fugir dessa conversa incômoda. Hoje, 33 milhões de pessoas vivem em situação de fome no Brasil. O dado é da Rede Brasileira de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional. Estamos com fome e estamos comendo mal. Apenas 44% dos brasileiros se alimentam bem. Essa é a conclusão do Relatório Luz 2021, realizado por 57 organizações não governamentais, entidades e fóruns da sociedade civil. Sabemos o que estão comendo? De onde vem a comida que chega na nossa mesa? Quanto dos nossos gostos e desejos são influenciados pelo marketing? Porque as bolachas e os salgadinhos podem ser mais acessíveis do que nosso clássico arroz e feijão? Como pode em uma potência do agronegócio como o Brasil milhões de pessoas não conseguirem matar a fome? Nessa áudio reportagem do Mamilos, Cris Bartis e Ju Wallauer vão investigar o que é comer bem, como é possível produzir alimentos de qualidade para todos os brasileiros e o que precisa ser feito para que esses alimentos cheguem a quem fome. E para esclarecer todas as dúvidas, elas conversaram com Daniela Canella, professora do Departamento de Nutrição Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens/USP), Patrícia Bustamante, agrônoma e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Thiago Vinícius, dono do Armazém Organicamente e criador da Agência Popular Solano Trindade e Arnoldo de Campos, economista e especialista em sistemas alimentares, agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável. Aperta o play e vem aprender com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ ACT PROMOÇÃO DA SAÚDE Esse programa é um oferecimento da ACT. A ACT Promoção da Saúde é uma organização não governamental que acredita que ambientes saudáveis promovem escolhas saudáveis. Criada no Brasil em 2006, a ACT teve como propósito inicial atuar na área do controle do tabaco. Mas, a partir de 2013, ampliou o trabalho para incorporar a defesa de políticas públicas em prol da alimentação adequada e saudável, da atividade física e do controle do álcool. Juntas, essas quatro pautas representam os principais fatores de risco evitáveis para as doenças crônicas não transmissíveis, que são as doenças cardiovasculares e pulmonares, a diabetes e o câncer. Para a ACT, alimentação saudável é muito mais do que uma escolha individual, é um direito coletivo. E os governos têm um papel fundamental em dar acesso ao que faz bem e dificultar o acesso ao que faz mal à saúde dos brasileiros. Para conhecer mais sobre o trabalho da ACT, siga a organização no instagram @insta.act ou acesse o site actbr.org.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Este episódio aborda o artigo “A cor e o sexo da fome: análise da insegurança alimentar sob o olhar da interseccionalidade", que pode ser lido em: https://bit.ly/3SvMFiw Foram entrevistadas as autoras: - Silvana Oliveira – mestre em Nutrição e residente em Saúde Coletiva na Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Sandra Chaves – professora da escola de Nutrição da UFBA e vice-coordenadora da Rede de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional A condução da conversa ficou a cargo da editora associada de CSP e professora do Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Inês Ruggani. Acompanhe CSP Site: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/ Twitter: www.twitter.com/CadernosSP Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Aprovado a toque de caixa em 2021, um polêmico projeto de instalação de quatro termelétricas flutuantes na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, foi embargado pela Justiça estadual. O empreendimento, da companhia turca KPS (Karpowership), ameaça um ecossistema rico em fauna marinha e manguezais. A empresa foi a vencedora de um leilão emergencial da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em outubro passado, na esteira da crise energética no país provocada pela seca em 2021. Entretanto, apesar de planejar se instalar em uma área onde vive a maior população de botos-cinza do Estado, o projeto foi dispensado de um estudo de impactos ambientais pelo governo estadual, por se tratar de uma obra "estratégica". A decisão desagradou ambientalistas e levou a ONG Instituto Internacional Arayara a protocolar uma ação judicial para questionar o procedimento. Na sexta-feira (22), a Justiça determinou a imediata suspensão das obras e das instalações das usinas a gás, que funcionam sobre balsas que estavam prontas para serem posicionadas na baía. “É uma área de grande importância ecológica, com mangues bem preservados, criadouro de peixes e crustáceos, além do boto-cinza, uma espécie ameaçada de extinção. Ali, nós temos a maior de população do Estado: são de 500 a mil indivíduos”, explica a professora Helena de Godoy Bergallo, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). “As linhas de transmissão serão instaladas em 14 quilômetros de extensão e já destruíram 7 hectares de mangue, que é um berçário de vida marinha e Mata Atlântica. Ou seja, o impacto é muito grande, não só na água, como na terra.” Impacto ambiental A KPS afirma que o projeto, inédito no país, tem capacidade de gerar 560 megawatts de energia e “atende aos mais rigorosos requisitos ambientais brasileiros e internacionais”. Mas uma instalação de tamanha magnitude exige estudos mais aprofundados, garante a professora da UERJ. “Temos de ter também o princípio de precaução. É um empreendimento novo no mundo inteiro, não só no Brasil”, ressalta Bergallo. “A gente ainda não conhece todos os seus impactos, e não temos sequer respostas para muitas dúvidas que a gente têm, sobre os impactos que poderão vir, inclusive na sociedade que vive no entorno. São pescadores, marisqueiros e quilombolas que vivem na região”, frisa a especialista em ecologia. A companhia turca tem buscado ampliar a atuação em países em desenvolvimento, em especial africanos. A empresa já teve um projeto semelhante cancelado na África do Sul e outro projeto, no Líbano, foi denunciado por envolvimento em corrupção. Para ouvir o podcast, clique acima.
Dono de uma fortuna de US$ 264 bilhões, o empresário chegou a um acordo com a rede social. As especulações e recusas duraram quase um mês - e terminaram com uma aquisição que vai custar US$ 44 bilhões. Musk defende menos moderação de conteúdo, o que “pode piorar o ambiente da plataforma”, na avaliação de Carlos Affonso Souza, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Uerj) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS). As mudanças no funcionamento do Twitter dependem ainda da conclusão da aquisição - o que pode demorar até o fim do ano -, mas o anúncio do acordo tem impactos imediatos: “se existe uma certeza, é de que mudanças vão acontecer”, diz Carlos. Para ele, “o comportamento de Musk na rede social” e as falas por “liberdade de expressão absoluta” incentivam e estimulam a desinformação e ataques – o que pode ter influência no contexto eleitoral brasileiro deste ano. Participa também do episódio o advogado Caio Vieira Machado, do Instituto Vero. Para Caio, Musk enfrentará desafios econômicos e jurídicos para implementar “sua própria visão de liberdade de expressão”. O advogado sinaliza ainda porque é um problema Musk controlar a rede social que se tornou um importante meio de comunicação de governos e governantes.
Em discurso no Encontro Internacional Democracia e Igualdade, realizado na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer que é preciso derrotar a fome que voltou às casas de milhões de brasileiros. . radio.pt.org.br
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No segundo e último episódio da micro série sobre a união entre fé evangélica e tráfico de drogas, voltamos mergulhar nas origens do pentecostalismo que chegou por aqui no começo do século passado. Origens que têm raízes no sul escravagista dos Estados Unidos e que, por isso, carregam consigo um forte componente racista.Como esse componente sobrevive e se reproduz no Brasil? Como ele se enquadra na lógica mercadológica do neopentecostalismo? Como ele se alastra por territórios ocupados pelo tráfico de drogas? E como tudo isso alimenta a perseguição a religiões não-evangélicas, em especial aquelas de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé?Além de buscar respostas para essas questões, voltamos aos morros do Rio de Janeiro para contar a história de alguém que viveu dos dois lados desse mundo. Um pastor evangélico que chegou a ocupar um cargo de chefia no Comando Vermelho.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioKleber LucasPastor, cantor, compositor, e produtor musical. Teólogo, mestre em história comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorando em história pela mesma instituição.Lívia ReisBacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).Magali CunhaJornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.Demétrio MartinsPastor da Assembleia de Deus, ex-líder do Comando Vermelho.- Ficha técnica do episódio:Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniPauta e produção Bruno Bartaquini e Tomás Chiaverini.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots, Stevie B, Kleber Lucas, Mc Bob Rum
Com a expansão das religiões do segmento evangélico, é cada vez mais comum haver traficantes adeptos das igrejas pentecostais. O exemplo extremo disso é o Complexo de Israel.Situado na zona norte do Rio de Janeiro, o complexo engloba cinco comunidades: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau. São cerca de 130 mil moradores.Atualmente, o Complexo de Israel é um território com regras próprias, onde a entrada, a saída e a circulação são controladas pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), também conhecido com Peixão. Álvaro Malaquias acredita ser ungido por Deus e se autodenomina Aarão.Na esteira desse movimento, pessoas que eram adeptas de outras religiões, principalmente as de matriz africana, têm sido perseguidas. Terreiros de umbanda e candomblé foram proibidos. E babalorixás tiveram de deixar seus terreiros para trás.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioMarcus AmimDelegado titular da Delegacia de Combate às Drogas do Rio de Janeir - DCOD.Wagner JúniorBabalorixáLívia ReisBacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).Magali CunhaJornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.- Ficha técnica do episódio:Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniPauta e produção em São Paulo: Bruno Bartaquini.Produção no Rio de Janeiro: Amanda Pinheiro e Carolina Gonçalves.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots