Podcasts about escultura

  • 312PODCASTS
  • 608EPISODES
  • 40mAVG DURATION
  • 1WEEKLY EPISODE
  • Jun 25, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about escultura

Latest podcast episodes about escultura

Radiomundo 1170 AM
La Conversación - Daniela Bluth con Octavio Podestá

Radiomundo 1170 AM

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 31:07


Nació en Montevideo en 1929. En 1947, a los 18 años, ingresó a la Escuela Nacional de Bellas Artes (ENBA) donde estudió dibujo y modelado con los profesores Juan Martín y Severino Pose. En 1954 llegó a la ENBA como profesor Eduardo Díaz Yepes, y Octavio pasó a trabajar con él.Becado a Europa, se perfeccionó en escultura con Henri-Georges Aadam y Lászlo Zsabo en la Académie du Feu de Francia y en Italia.En 1964 fue profesor titular del Taller de Técnicas de la Madera y en 1969 del Taller de Escultura de la ENBA. Entre 1969 y 1980 fue también docente en la Escuela Pedro Figari de UTU.Ha expuesto individualmente en innumerables ocasiones y locaciones en Uruguay y en el exterior, ha participado en salones municipales y nacionales, ha dictado conferencias y ha recibido premios por su arte y proyección humanística y social.En 1988 recibió el Premio Figari a la trayectoria artística y en 2003 fue nombrado Ciudadano Ilustre de Montevideo.En 2014 recibió la Medalla Delmira Agustini por sus contribuciones al arte y la cultura.El arte de Podestá.Podestá realiza sus esculturas principalmente con materiales de desecho. Él se confiesa: “Mi taller se convirtió en un depósito de materiales. Yo estoy juntando cosas desde los 14 años”. Esculturas en madera, hierro y chatarra metálica van “de lo abstracto a lo figurativo, resignificando el desperdicio industrial”.Sus figuras vivientes son resueltas con criterio mecanicista, en busca de movimientos lúdicos. Utiliza el color -“rojos, azules, sienas y blanco”- para cubrir los fragmentos que no adquirían el color natural del óxido ferroso.

Cultura
“Alma de imigrante, mas coração carioca”: artista Anna Maria Maiolino expõe no Museu Picasso em Paris

Cultura

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 6:46


Organizada dentro da temporada cultural do Brasil na França, o Museu Picasso, em Paris recebe a exposição "Anna Maria Maiolino: Je suis là - Estou Aqui”, a primeira mostra individual na França da artista brasileira de origem italiana. Após cursar Belas Artes em Caracas, na Venezuela, foi no Rio de Janeiro, nos anos 1960, que ela desenvolveu plenamente a sua expressão artística. A influência dos trópicos é uma das marcas de seu trabalho, em que explora o sentimento de pertencimento e de imigração. Maria Paula Carvalho, de Paris A mostra é uma coletânea das principais obras da artista nascida na Calábria, em 1942, que cresceu na Venezuela, antes de se instalar no Brasil. Ao longo de 65 anos de carreira, Anna Maria Maiolino explora múltiplas linguagens artísticas, como disse em entrevista à RFI Fernanda Brenner, que divide a curadoria da exposição com o francês Sébastien Delot. “A ideia é fazer uma amostragem da complexidade e da coerência do trabalho dela", explica a curadora. "Esta exposição não é cronológica, não é montada em eixos temáticos de acordo com as décadas ou as mídias que ela trabalha, mas busca apresentar para o público como a Anna tem um vocabulário muito coeso, muito coerente e, ao mesmo tempo, absolutamente experimental em todas as mídias que ela resolve trabalhar", diz. "Pode ser esculturas em argila, desenhos, pinturas, vídeo, fotografia, performances. Ela transitou por todas as mídias possíveis em arte contemporânea, mas sempre com um vocabulário muito específico e muito ligado com a própria origem dela, como corpo feminino migrante", continua. "Ela que saiu da Itália no pós-guerra, quando o país vivia uma situação de precariedade, de fome. Chegou primeiro na Venezuela, ao fim da infância, e depois no Brasil, aos 20 anos, [onde] encontra a cena brasileira e se faz artista a partir desse encontro com o Brasil”, pontua.  Parte de sua formação Anna Maria Maiolino cursou na escola Nacional de Belas Artes Cristóbal-Rojas, em Caracas. Em 1960, ela se mudou com os pais para o Rio de Janeiro, onde continuou sua formação artística, estudando pintura com Henrique Cavalleiro e xilogravura com Adir Botelho. Em paralelo, ela frequentou o curso de estética de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna.  A artista diz que não trabalha com a intuição, mas pensa e repensa cada passo de sua criação. Em entrevista à RFI, Anna Maria explicou o título da mostra parisiense: 'Estou aqui'. “Você busca um discurso próprio, diferente, mas isso é uma grande mentira, porque você vem do passado, com todas as culturas do passado. Isso é uma coisa muito forte para mim, porque eu era imigrante no Brasil", lembra. "Ao chegar no Rio de Janeiro, que é uma cidade incrível, eu percebi a liberdade que a arte brasileira tinha", completa.  Em 1968, Maiolino obteve a cidadania brasileira. Durante a ditadura, ela e o marido, Rubens Gerchman, se mudaram para Nova York, onde ela realizou parte das obras expostas em Paris. Nos Estados Unidos, a dificuldade por não falar inglês também acabou virando objeto de pesquisa, especialmente em desenhos e poemas. "Eu estive em vários países, em vários lugares. E sempre quando você muda de fronteira, o que existe é a sua presença no lugar. Então, para mim, este título significa que, mais uma vez, eu estou atravessando a fronteira, eu estou na França, estou em Paris, no Museu Picasso, que para mim é mais um território, pois sou uma andarilha, com alma de imigrante", define.  Coração brasileiro A artista retornou ao Brasil em 1972, se instalando primeiro no Rio de Janeiro, antes de se mudar para São Paulo, após o divórcio. Suas obras são inspiradas em diferentes línguas, culturas e contextos políticos em que viveu. "Voltar a Paris é voltar para aquilo que eu sou. Eu nasci na Itália, sou uma europeia do Mediterrâneo, mas pertenço a várias camadas dos países onde vivi", afirma. "Meu coração é brasileiro, é carioca. São Paulo não tem linha do horizonte, então me sinto prisioneira em São Paulo", diz.  Leão de Ouro em Veneza Em 2024, a artista foi recompensada com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza pelo conjunto de sua carreira. Na ocasião, Anna Maria Maiolino dedicou o prêmio à arte brasileira e ao país que a acolheu. "Uma das coisas básicas da minha obra é a memória. A memória física e emocional", diz. "É óbvio que a minha chegada ao Brasil me ajudou a encontrar um discurso particular meu", continua. "Porque o brasileiro começa a sua arte com o Barroco, que é modernidade, não tem uma arte do passado. Tem a arte dos negros africanos, tem a arte dos índios e grande parte da arte brasileira carrega em si um ritual", observa. No Museu Picasso, no bairro do Marais, a exposição de Anna Maria Maiolino dialoga com a obra do artista espanhol. Ela mesma traça semelhanças com ele. “Qual é a minha relação com o Picasso? Mesmo sendo de épocas diferentes, ele sendo homem e eu uma mulher, nós temos em comum uma coisa: a curiosidade, pois mudamos de suporte", compara. "Picasso experimentou e 'comeu' a arte de todo o mundo e 'defecou' Picasso", analisa. "Picasso foi um grande comilão, antropófago das culturas dos outros, mas transformou tudo em Picasso", reforça. "Eu acho que eu e ele, com a diferença de idade e de séculos, temos a curiosidade de nos movermos de um suporte a outro, do desenho para a pintura, para a escultura, isso que eu tenho em comum”, afirma.    A exposição "Anna Maria Maiolino: Estou Aqui” fica em cartaz no Museu Picasso, em Paris, até 21 de setembro.  

Para que veas
Para que veas - Alegoría de la metamorfosis: escultura al tacto, en el museo de la ONCE - 18/06/25

Para que veas

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 5:06


Un recorrido táctil y visual por un mundo de mármol, madera, bronce o aluminio diseñado para generar sensaciones. La escultora germano-argentina Cristina Rommel define así su exposición ‘Alegoría de la metamorfosis’, compuesta por 16 esculturas que se pueden ver y tocar en el Museo Tiflológico de la ONCE, hasta el 4 de octubre, en calle La Coruña, 18 (Madrid).Escuchar audio

HistoCast
HistoCast 320 - Iberos

HistoCast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 187:22


Esto es HistoCast. No es Esparta pero casi. Volvemos al mundo antiguo para hablar del pueblo íbero con Carlos Espí Forcen y @goyix_salduero.Presentación de PabloSecciones Historia: - Extensión geográfica y temporal - 13:18 - Guerra y la caza - 1:03:22 - Escultura y pintura - 2:07:33 - Bibliografía - 2:55:53

Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021

Esto es HistoCast. No es Esparta pero casi. Volvemos al mundo antiguo para hablar del pueblo íbero con Carlos Espí Forcen y @goyix_salduero. Os recordamos que nos podéis seguir a través de nuestra cuenta de twitter @histocast y en facebook. Presentación de Santiago: histocast.com/PresentacionIberos Secciones Historia: - Extensión geográfica y temporal - 13:18 - Guerra y la caza - 1:03:22 - Escultura y pintura - 2:07:33 - Bibliografía - 2:55:53 Bibliografía: - Armas de la antigua Iberia - Fernando Quesada - Obra de Raimon Graells Fabregat - La Dama de Elche: Dónde, cuándo y por qué - Carmen Aranegui Gascó - La escultura y arquitectura ibérica de el Cigarralejo el paisaje monumental de una necrópolis contestana - Jesús Robles Moreno y José Fenoll Cascales - Martial's hawk and iberian falconry. An exception in the ancient world - Carlos Espí Forcen y J.M. García Cano - El pilar estela de Coimbra del Barranco Ancho - J.M. García Cano - Carácter sacro y funerario del toro en el mundo ibérico - J.M. García Cano - Breve Historia de los íberos - Jose Bermejo Tirado - Epigrafía ibérica - Joan Ferrer i Jane - Escultura ibérica - Teresa Chapa Brune Soundtrack (CC BY 3.0): _ghost - Reverie (small theme) Ivan Chew - I have often told you stories Onlymeith - Quiet rain Pitx - Chords for David Doxent - Forgotten land Snowflake - Ethereal space Kirkoid - Space bazooka Gurdonark - Plains Ivan Chew - Nanyang journey Flatwound - The long goodbye Pitx - Hidden blues Javolenus - Ianiscus _ghost - Two swords Alxd - Epic trailer 2 Stephane Lorello - Epic fantasy Peritune - Material epic Marc Fussing Rosbach - Epic greenland - Hourglass Alex Beroza - Improvisation on friday... Ivan Chew - Dark woods II Soundtrack (CC BY-NC 3.0) y autorizado por el autor: Ruin roads - On the edge Ruin roads - Diamond white

Círculo Vicioso
Circulo Vicioso #215 - Full Steam Ahead. Godspeed

Círculo Vicioso

Play Episode Listen Later May 22, 2025 183:25


(0:00) Circuo Vicioso(1:23) Financers(3:06) Agronomía, Villa del Parque y kukismo(8:20) Kiket(18:57) Mendoza y el interior(28:07) Bitcoin Pizza Day(31:25) Clima mendiocino y cultivos(35:19) Cannabis medicinal y legalización(51:00) Escultura clubera(54:41) Blender y Rebord(1:02:04) Carajo(1:05:01) Fonseca y visualpolitik(1:09:22) Doctrina Wasserman y Bitcoin(1:16:15) Invitados potenciales(1:38:15) Ualá y Pierpaolo Barbieri(1:45:45) Economía Japonesa y Argentina(1:49:08) Video vieja rara(1:50:11) Trump y EEUU(1:57:50) Cargos públicos(1:59:05) Rebord presidente?(2:01:49) Peronismo y renovación(2:26:44) Recoil anulado(2:28:41) Palmer Luckey y Silicon Valle(2:30:35) Pokemon y Fipper(2:32:22) El mono furro(2:34:39) Zoom a microprocesador(2:37:10) Destornillador(2:38:30) Dialecto Trump (2:40:02) Catolicos en Mongolia(2:41:44) Monkey time(2:53:50) Asado 14/6(2:57:09) Escultura PURO PESO NETO(2:59:30) Pebope(2:03:03) Cierre y final

Try Stan Terror
LA ESCULTURA DEL NIÑO DIOS QUE SE MOVIA POR LAS NOCHES

Try Stan Terror

Play Episode Listen Later May 19, 2025 27:49


Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
La importancia de los frescos de la Capilla Sixtina: "Miguel Ángel llevó la pintura al límite de la escultura"

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later May 7, 2025 2:46


Hablamos con Valeria Manfrè, profesora de Historia del Arte en la Universidad Complutense, sobre el valor artístico de los frescos de la Capilla Sixtina, el lugar en el que los cardenales elegirán al nuevo papa. "Los frescos de Miguel Ángel son uno de los momentos culminantes de la historia del arte occidental. Con ellos nace un nuevo lenguaje visual basado en la representación del cuerpo humano. Miguel Ángel consiguió llevar la pintura al límite de la escultura", ha explicado Manfré.Escuchar audio

Designaholic
Del Arte al Mueble — designaholic 207 — Emiliano Molina

Designaholic

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 57:09


Emiliano Molina, una figura constante en el diseño mexicano contemporáneo, trazó un camino singular desde su inmersión en el arte, pasando por las emblemáticas escuelas de San Carlos y La Esmeralda, hasta encontrar en el diseño industrial una búsqueda de funcionalidad, rigor y una nueva forma de expresión. En este episodio de Designaholic, Jorge Diego Etienne conversa con Emiliano sobre esta fascinante trayectoria que culminó en la fundación de Cuchara, su reconocida marca de muebles con sede en la Ciudad de México. Exploramos cómo su formación artística moldeó su enfoque del diseño, marcado por una profunda filosofía funcionalista y una constante optimización de materiales. Emiliano nos guía a través de la evolución de Cuchara, desde sus inicios como un estudio multidisciplinario hasta consolidarse como una marca de muebles distintiva, compartiendo valiosas anécdotas sobre ferias, tiendas y los aprendizajes prácticos y filosóficos que han jalonado su camino. Este episodio ofrece una mirada íntima al proceso creativo y a las decisiones que dan vida a los muebles de Cuchara, un testimonio honesto sobre la construcción de un proyecto con pasión, constancia y un fuerte concepto.#DiseñoIndustrial #MobiliarioMexicano #Cuchara #EmilianoMolina #DiseñoFuncional #HechoEnMéxico #Designaholic #Creatividad #HistoriaDelDiseñoEmiliano Molina es un diseñador industrial originario de la Ciudad de México y la mente creativa detrás de la marca de mobiliario Cuchara. Con una sólida formación en artes, Emiliano fusiona su sensibilidad estética con un enfoque en la funcionalidad y la optimización de recursos. A través de Cuchara, ha desarrollado un lenguaje de diseño distintivo que equilibra la forma con el propósito, creando piezas que reflejan una profunda reflexión conceptual y una cuidada atención a los detalles. Además de su trabajo en Cuchara, Emiliano comparte su pasión por el diseño como profesor en la Universidad Iberoamericana.Puedes Seguir en Instagram a Emiliano Molina en:@emilianomolina @cucharadiseno Show Notes y Links relacionados a este episodioEste episodio fue grabado en NADA.soundroom: https://www.instagram.com/nada.soundroom/Recomendación: El libro “Design after Capitalism. Transforming Design Today for an Equitable Tomorrow” por Matthew Wizinskyhttps://mitpress.mit.edu/9780262543569/design-after-capitalism/Objeto favorito: El camastro de la línea Alza (https://cucharastore.com/collections/alza?srsltid=AfmBOoomC3FXF5uMhSXec0kHLwza0h__CRatJiVKBxC1Mtb-C7AOOyVt)y el sillón LC2 de Le Corbusier (https://decofilia.com/1928-sillon-lc2-y-lc3/)Cuchara Diseño: https://cucharadiseno.com/Universidad Iberoamericana (IBERO): https://ibero.mx/Academia de San Carlos (ENAP UNAM): https://enap.unam.mx/Escuela Nacional de Pintura, Escultura y Grabado "La Esmeralda": http://enpeg.bellasartes.gob.mx/Damien Hirst: https://gagosian.com/artists/damien-hirst/Anish Kapoor: https://anishkapoor.com/StudioRoca: https://studioroca.com/Carmen Cordera: https://galeriamexicana.mx/blogs/acerca/galeria-mexicana-de-disenoPirwi: https://pirwi.com/Charlotte Perriand: https://www.arquitecturaydiseno.es/creadores/charlotte-perriandEste episodio es patrocinado por MillerKnollNo te pierdas nuestros episodios, publicamos todos los Martes.Síguenos en: Instagram https://www.instagram.com/designaholic.mxFacebook https://www.facebook.com/designaholicmx/Twitter https://twitter.com/designaholicmx Suscríbete a nuestro newsletter semanal “Las 5 de la Semana” aquí: https://bit.ly/30yyPD0Nuestra página web es: http://designaholic.mxInstagram https://www.instagram.com/jd_etienneTwitter https://www.twitter.com/jd_etienne Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

SER Toledo
Repasamos los nombres propios de la región que dejaron y siguen dejando el arte de la escultura en Semana Santa

SER Toledo

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 51:33


Repasamos los nombres propios de la región que dejaron y siguen dejando el arte de la escultura en Semana Santa

Radio Valladolid
Entrevista Museo Nacional de Escultura

Radio Valladolid

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 6:55


EnfrascadosPodcast
Noche del más allá en vivo 47 | Un espiritu lo persigue por robarse su escultura en el panteón

EnfrascadosPodcast

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 81:48


Contamos las historias que nos mandan nuestros sobrinos. Telefono en cabina para marcar en vivo: +522722582197 link del Whatsapp para mandar tu anecdota o tu audio https://api.whatsapp.com/send?phone=5212722582197&text=Hola%20Enfrascado%2C%20Envianos%20tu%20audio%20o%20escribe%20tu%20experiencia%20paranormal%20mas%20aterradora%20%F0%9F%91%BB%F0%9F%91%BD Donación Paypal: https://paypal.me/enfrascadospodcast?country.x=MX&locale.x=es_XC

Historia Take Away
Camille Claudel e a Idade Madura

Historia Take Away

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 12:01


Viaxamos ao París da 2ª metade do s. XIX, para descubrir algo máis sobre a Historia da Arte Contemporánea, seguindo a guia das obras seleccionadas polo grupo de Historia de Arte da CIUG para as probas PAU. E esta vez, cunha obra escutóricaObra: A Idade Madura, de Camille Claudel.Serie: Historia da Arte Contemporánea, Historia da Arte, 2º de Bacharelato.  Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0):District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com)Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com).  Música incluída neste episodio: (Creative Commons Attribution 3.0 unported)Preludios, de Cécile ChaminadeMáis recursos en: facemoshistoria.galEste pódcast está baixo a licencia CC BY-NC 4.0.

Historia con sentido Podcast
De Granada a Valladolid pasando por Londres.

Historia con sentido Podcast

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 25:01


De Granada a Valladolid pasando por Londres. Continuamos recorriendo la obra de José Risueño que nos presenta sus obra desde el Museo Nacional de Escultura de Valladolid hasta el Museo Victoria y Alberto de Londres.

Hoy empieza todo 2
Hoy empieza todo 2 - Cultura Rápida: Premios 'Unión de Actores y Actrices', 'Sansón y Dalila' y la escultura romana de Huesca

Hoy empieza todo 2

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 8:42


Hoy en Cultura Rápida repasamos las últimas noticias del día: los Premios de la Unión de Actores y Actrices, la autenticidad de 'Sansón y Dalila' de Pedro Pablo Rubens, y el hallazgo del pie de una escultura romana en San Pedro el Viejo de Huesca.Escuchar audio

La Ventana
La palabra del día | Escultura

La Ventana

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 1:48


Isaías Lafuente elige 'Escultura' como la palabra del día de este jueves 6 de febrero.

Padre Maza
Una escultura es una obra de arte (Mensaje para los niños)

Padre Maza

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 1:30


Los hijos son la gran obra de arte de sus padres.

En Perspectiva
La Mesa de los Viernes - Parte 2 07.02.2025

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 22:25


A fines del año pasado se inauguró la restauración de la escultura Camino de Colores, ubicada en el Parque Roosevelt, sobre Avenida de las Américas. Esta obra, que responde al estilo Bauhaus, es considerada una de las más importantes del arte abstracto que existen en el espacio público en Uruguay. Ustedes deben haberla visto: está compuesta por dos grandes piezas de hormigón con superficies pintadas en rojo, azul y amarillo que flanquean un camino de color rojo. El montaje fue realizado en 1969 por su autor, el austríaco Roland Goeschl, quien había llegado a Uruguay para la primera Bienal Internacional de Escultura al Aire Libre. Con el paso de los años, la escultura fue deteriorándose entre otras cosas por las pintadas de graffiti. La restauración fue realizada por el arquitecto y artista Jorge Díaz y financiada con la recaudación de las actividades que se realizan en el Parque Roosevelt. Víctor Ganón conoce muy bien esta obra porque estuvo involucrado en la organización de aquella bienal en 1969. A partir de esta restauración, él proponía discutir sobre el acervo de esculturas, los casos de deterioro, cómo mantener esas obras y cómo recuperarlas. La Tertulia de los Viernes con Alejandro Abal, Juan Grompone, Carolina Porley y Víctor Ganón.

Artes
Mona Lisa vai ter ainda mais destaque no “Renascimento do Louvre”

Artes

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 15:53


O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um plano de renovação do Louvre, o museu mais visitado do mundo. A instituição deverá ter uma nova entrada e a obra mais procurada, a Mona Lisa, com 20.000 visitantes diários, deverá passar a ter “um espaço particular”, provavelmente com um bilhete à parte. Neste programa ARTES, falámos com a historiadora de arte Andréa Rodrigues sobre os planos para o Louvre. RFI: O que representa o Museu do Louvre para França?Andréa Rodrigues, Historiadora de Arte: O Louvre tem uma importância muito grande porque o Louvre é "o museu da França". Antes de ser museu, foi uma fortaleza construída por Philippe Auguste na época medieval, no século XII. Foi transformado em residência de reis, no século XIV, por Carlos V, e, durante muitos séculos, esse lugar foi realmente marcado pela monarquia francesa e por esses grandes reis coleccionadores.O Louvre quando foi transformado em museu, foi crescendo, a colecção foi aumentando e hoje é um centro internacional mundial de arte. O objectivo do Louvre não é só mostrar as obras que estão ali, é também ensinar porque é um local de ensino, as pessoas vêm com esse objectivo de aprender, de ganhar conhecimento sobre história da arte. Eu considero que é um local de importância realmente mundial ao nível de arte, por toda a história que tem e toda a colecção que ele conserva.É também o museu mais visitado do mundo. Economicamente tem um peso muito grande para França?Com certeza. Economicamente tem um peso muito grande. O Louvre é frequentado por pouco mais de oito milhões de visitantes por ano. O público estrangeiro é o número maior, se não me engano, mais ou menos 60 a 70% é público estrangeiro de fora da União Europeia, são os americanos - antes eram os chineses, mas agora são os americanos que estão em número mais importante. Depois, há uma percentagem de público francês. Então, a nível financeiro tem muitos ganhos ligados a este museu.Nos anúncios de renovação do Louvre, que foram feitos pelo Presidente francês, ele falou na possibilidade de aumentar o número de visitantes para 12 milhões por ano. O que acha deste aumento? É exequível?Este anúncio do Presidente, essa “Nouvelle Renaissance du Louvre”, com uma nova entrada, vai trazer realmente um fluxo maior. Porém, sim, hoje o Louvre, o percurso clássico com as obras-primas clássicas que todo o mundo quer ver, é um percurso bem difícil, que tem muita gente. Com este novo projecto e esta nova entrada que será feita, o objectivo é aumentar o fluxo, mas facilitar também a circulação desse fluxo no interior do museu. Então, com certeza vai aumentar, mas eu acredito que terá um fluxo muito melhor distribuído dentro do museu.O que pensa da hipótese de colocar a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, que é a obra mais procurada do museu, numa “sala particular”?Eu concordo e gosto porque infelizmente tem muita gente que vem só para ver a Mona Lisa. Eu já tive grupos, na alta estação turística que tem muita gente mesmo, que me pediram para os levar à Mona Lisa. Muita gente vem com esse objectivo de ver essa obra-prima, que é a mais famosa do mundo e a mais famosa do museu. Então, uma sala específica para ela, com todo um recurso pedagógico para facilitar a compreensão também dessa obra, eu acredito que é uma ideia boa. Estou já aguardando e ansiosa para poder fazer essa nova visita do Louvre e poder entrar na “Sala dos Estados” e conseguir mostrar um Ticiano que também está ali, ou um Paolo Veronese que está ali diante da Mona Lisa e que a gente, às vezes, nem consegue explicar por causa de tanta gente que tem. Eu acho que é uma boa opção.Essas obras maiores são esquecidas perante a Mona Lisa?Sim, sim. A “Sala dos Estados” tem uma riqueza enorme de obras do Renascimento, pintores venezianos que, muitas vezes, as pessoas nem olham. Elas vão ali e é só um mar de telefones, tirando fotos da Mona Lisa. Às vezes nem a Mona Lisa elas olham direito, porque é tanta gente que não tem como passar tempo admirando essa obra. E há obras que, infelizmente, passam…Outrora, o Louvre foi considerado como um “templo da arte”. Quando se vai, por exemplo, à sala onde está a Mona Lisa, o Veronese e o Ticiano, ainda podemos olhar para essa parte sacralizada da arte ou é mais uma experiência de turismo de massa?Infelizmente, às vezes, naquela sala, a gente tem um pouco essa impressão de turismo de massa. Mas a nossa responsabilidade enquanto conferencistas, enquanto guias que trabalham com esse público ali, é tentar mostrar para essas pessoas que não há só essa obra, que elas têm que tentar separar um tempo para ver as outras, para tentar tirar esse lado de turismo de massa naquela sala. Nós temos esse papel, eu tenho esse papel.Para toda esta renovação do Louvre, vai ser preciso financiamento. Uma das formas para esse financiamento é a hipótese de bilhetes mais caros para os visitantes que vêm de fora da União Europeia. O que pensa desta medida?É um pouco complicado, realmente. O facto de pagar um bilhete à parte para a Mona Lisa, eu até concordo. Agora, aumentar o custo para os estrangeiros eu acho meio complicado, eu não concordo muito. Claro que vai ser preciso dinheiro para as obras, mas tem muitos mecenas também envolvidos, tem o Louvre Abu Dhabi. Eu acho meio delicado aumentar só para os estrangeiros.A directora do Louvre tinha alertado a ministra da Cultura para problemas no museu. Sente que há problemas de congestionamento, de salas desadequadas, em termos de temperatura, para a conservação das obras, por exemplo?Na verdade, sente-se um pouco. Dentro do próprio museu, como tem um fluxo que está muito dirigido no percurso das obras mais clássicas, a gente vê que tem muitas partes do Louvre que quase não têm fluxo de pessoas e durante a semana há muitas salas que ficam fechadas. Segundo eles, é porque não tem a quantidade correcta de pessoas para trabalhar e para cuidar dessas salas. Então, é meio complicado, sente-se um pouco alguns problemas, até um pouco de stress entre os funcionários.Eu queria agora que falássemos de uma exposição que termina esta semana, "Figures de Fou – Du Moyen Âge aux Romantiques". Houve uma grande evolução na história da arte relativamente a esta "figura"...Sim. Esta exposição, "Figures du Fou" ["As figuras do louco da Idade Média até ao Romantismo"], tem como objectivo mostrar como essa personagem de “o louco” foi representada no decorrer desses diferentes momentos da história da arte. As pessoas não podem imaginar vir visitar essa exposição pensando que vão encontrar uma história da loucura enquanto doença psicológica ou psiquiátrica. Não, não é isso. Na verdade, “o louco” teve vários significados ao longo da história. Havia, por exemplo, “o louco” que era aquele que não acreditava em Deus. Na época da Idade Média, essa pessoa era colocada de lado, à margem da sociedade, era aquele que não tem o senso do mundo e da verdade de Deus, porque a Idade Média é Deus, no período medieval tudo é Igreja e Deus. Depois, houve “o louco” no sentido daquele que deixa tudo na vida para seguir Deus, abandona a riqueza, tudo, como São Francisco de Assis. Há, ainda, o bobo da corte, aquele que vai divertir a corte, o rei, a família real e assim por diante. Depois, há o carnaval, por exemplo, onde as pessoas se fantasiam e esse também era um tipo de louco, de bobo também... A exposição também denuncia "o louco de amor"...O “louco de amor” porque o amor, em si, já era considerado desde a Idade Média como uma loucura porque a pessoa faz loucuras quando está apaixonada. A exposição termina com a questão da loucura enquanto doença que os artistas vão representar, incluindo artistas com problemas psiquiátricos. Então, é uma exposição que traz várias leituras do louco, do bobo. É uma exposição que vale a pena visitar realmente.Qual é a obra-chave para a leitura desta exposição? Há mais de 300 obras expostas, mas há alguma que, para si, melhor represente a exposição?Bom, a exposição abre com uma escultura que vem de uma igreja de Bois-le-Duc e essa escultura é interessante porque desde a Idade Média essa personagem de “o louco” é colocada à margem porque essa escultura está representada na parte externa de uma igreja, no arcobotante da igreja, representando esse louco. Gostei bastante da parte de "o louco de amor" que tem, por exemplo, uma caixinha de marfim, decorada de todos os lados com cenas ligadas a essa questão. Temos aquela história de Aristóteles que se apaixona por Phyllis, amante de Alexandre, o Grande, e faz de tudo para ela deixar Alexandre e ficar com ele. Até esse filósofo, esse homem com o pensamento bem no lugar, pode sucumbir ao amor. Como é que esta figura de “o louco” acabou por ser instrumentalizada e usada como propaganda quer pela Igreja, quer pela monarquia?Sim, é verdade. A gente vê logo ali, na primeira sala, onde tem vários manuscritos religiosos. Esses manuscritos, essas Bíblias, esses livros da época, esses livros de oração vão ser realizados com a figura dessa pessoa que recusa Deus, alguém que é marginalizado, que é representado nu, como um mendigo, como aquele que é jogado de escanteio nos vilarejos e nas cidades da época. São figuras marginalizadas, xingadas, discriminadas e isso é realmente divulgado e os manuscritos são enriquecidos com essas figuras. Mesmo na questão do bobo da corte, essas figuras estão ali só para divertir…Isso também incita a população a seguir sempre o caminho ditado pela sociedade e a não ir para as margens. Não é uma forma de controlar as pessoas?É isso mesmo, é uma forma de controlar, porque tem que se seguir o que é posto como regra, porque senão você está à margem. Então, realmente o controlo existe e vai continuar no decorrer dos séculos, mesmo depois da Idade Média.Também há uns símbolos muito curiosos, grotescos, que surgem nas obras de Bosch, que são os ovos e a galinha. Qual é a simbologia destes elementos?Nós temos várias etapas da figura do louco, da Idade Média até ao Renascimento e ao Romantismo, e chega um momento em que a figura do louco, do bobo, está tão difundida, tão espalhada, que se vê em todo o lugar. Os artistas começam a representar como se o louco aparecesse nas árvores, em vez de frutos e de folhas; as galinhas vão botar ovos e vai sair louco daquele ovo. Vai-se espalhar tanto esse personagem no espaço urbano que ele vai brotar de todo o lugar. Ele vai nascer de todo o lugar, inclusive do ovo da galinha e assim por diante. 

Cerebral Women Art Talks Podcast

Ep.230 Carl E. Hazlewood (b. 1951) was born in Guyana, South America. Parallel to his studio practice, Hazlewood co-founded Aljira, a Center for Contemporary Art in Newark, NJ in 1983. Steeped in modest materials, such as polyester, push pins, map pins and metallic string, form is foregrounded and the slippage between drawing, painting and sculpture places his work in a space that challenges the conventions of each medium, and forces the viewer to experience form on its own terms. Hazlewood explains, “Like a sculptor, I work to find 'shapes' and 'volumes', implied or actual. And like painting, the layering becomes an intuitive search for textures, color and form…I define edges, where things begin and end, where they may find relationships and multiple transitions against or into each other. I think of this as 'drawing' the accumulation of parts into active and resonant connections. Then those 'active' parts are pinned into a final configuration, something that feels properly 'evocative' yet stable as plastic form.” Solo exhibitions of his work include BlackHead Anansi: Constellations at Charlotte and Philip Hanes Gallery, Wake Forest University, South Carolina (2023); Racing Thoughts-Fever Dreaming at Art Basel Miami Beach (2022); and BlackHead Lyricism at Welancora Gallery (2022). Hazlewood has been the recipient of fellowships at the MacDowell organization (2023, 2015); the Brown Foundation at the Dora Maar House, Ménerbes, France (2018); and the Bogliasco Foundation, Italy (2018). His fifty-two-foot-tall wall work, TRAVELER (2017), was commissioned by the Knockdown Center, Queens. Collections include: The National Museum of African American History and Culture, Smithsonian Institution, Washington, DC , The Study Center, Bogliasco Foundation, Genova, Italy, The Dora Maar House, Ménerbes, France, Ogden Museum of Southern Art, New Orleans, Louisiana, Museu Brasileiro da Escultura, São Paulo - Brazil, The Schomburg Center Collections, New York, NY, The University of Guyana, South America and The National Collection of Fine Arts, Castellani House, Guyana, South America. Photo credit: Dia Art Foundation Artist https://www.carle-hazlewood.com/ Welancora Gallery https://www.welancoragallery.com/artists/71-carl-e.-hazlewood/works/ Brattleboro Museum https://www.brattleboromuseum.org/2024/10/21/carl-e-hazlewood-infinite-passage/ Sharpe-Walentas https://www.thestudioprogram.com/artists-hp2023/carl-e-hazlewood Ortega y Gasset Projects https://www.oygprojects.com/swimming-blind-in-a-wine-dark-sea Duck Creek arts https://www.duckcreekarts.org/2024-group-show-ranee Whitewall https://whitewall.art/whitewaller/must-see-shows-in-the-hamptons-on-view-now/ Bomb https://bombmagazine.org/articles/2024/07/02/an-oral-history-with-cynthia-hawkins-by-julia-trotta/ Art Students League https://www.artstudentsleague.org/events/painters-talking-what-we-talk-about-when-we-talk-about-abstraction Wake Forest | Hanes Gallery https://hanesgallery.wfu.edu/blackhead-anansi-constellations/ Valentine Museum of Art https://valentinemuseumofart.com/artists/36-carl-hazlewood/works/ Art in Dumbo https://dumboopenstudios.com/listings/artist/carl-e-hazlewood/ Stabroek news https://www.stabroeknews.com/2024/02/04/sunday/eye-on-art/circling-back-to-carl-e-hazlewood/ Macdowell https://www.macdowell.org/artists/carl-e-hazlewood Art Cake https://artcake.org/artist-carl-e-hazlewood David Richard gallery https://davidrichardgallery.com/news/865-carl-e-hazlewood-demerara-dreaming-triptych-paintings-1996-2003-david-richard-gallery-chelsea-february-17-2022

Artes
Artistas guineenses prestam tributo a Titina Silá, companheira de luta de Amílcar Cabral

Artes

Play Episode Listen Later Jan 19, 2025 5:22


A Casa da Cultura da Guiné-Bissau organizou um tributo à figura de Titina Silá, heroína nacional e companheira de luta de Amílcar Cabral, através de uma exposição patente em Lisboa até 2 de Fevereiro, na Casa do Comum. Intitulada "Titinas em artes", a exposição procura debater o papel social e histórico da produção artística das mulheres guineenses.  Os tons oscilam entre o amarelo e o prateado. A tela é de pintura abstrata. Ao lado, a artista plástica Edna Évora, com o curador Nú Barreto. Juntos, vão acolhendo os primeiros convidados. O evento, organizado pela Casa da Cultura da Guiné-Bissau, reuniu uma centena de pessoas com a presença metafórica de uma personalidade, a heroína nacional e combatente pela independência Titina Silá, e uma questão subjacente: o que é a identidade guineense?Uma pergunta à qual a artista Edna Evora responde com a noção de diversidade e do legado dos antepassados."A identidade guineense somos todos nós. Temos que saber viver juntos na nossa diversidade. Quando eu me exprimo através da minha pintura, que é abstracta... Escrevo de uma certa forma. Pode ser de uma maneira diferente, mas talvez esteja a dizer a mesma coisa que outro artista, que um outro pintor que faz hiper-realismo, ou outra artista que faz escultura.A ideia é ousar a liberdade, porque alguém, atrás de nós, lutou por essa liberdade. É o legado de toda uma geração... Graças a quem temos, hoje, a liberdade de poder exprimir a nossa cultura. Então, de uma certa forma, Titina Silá e todas as outras estão de uma certa forma inseridas no nosso trabalho. Elas é que nos ajudam a pegar no pincel e a ir à frente."Afinal, quem era Titina Silá? Nascida em 1943 em Cadique, na região de Tombali, na Guiné-Bissau, Titina Silá assistiu ao massacre dos estivadores do porto de Pidjiguiti que exigiam melhores condições de trabalho e foram assassinados pela repressão do exército colonial. Titina Silá formou-se na União Soviética, onde realizou um estágio político e uma formação em socorrismo. De regresso à Guiné-Bissau, tornou-se líder na luta contra as forças coloniais, sendo que dirigiu, de acordo com fontes diversas, um comando de mais de mil homens, lutadores pela independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Titina Silá acabou por ser assassinada em 1973 numa emboscada do exército colonial português, quando atravessava o Rio Farim para se dirigir ao funeral do amigo e companheiro Amílcar Cabral, morto dez dias antes.  Desde 2003, a data da morte de Titina Silá (30 de Janeiro) é celebrada na Guiné-Bissau como o Dia Nacional das Mulheres guineenses. O tributo prestado a Titina Silá através desta exposição insere-se no âmbito das celebrações do centenário do seu camarada de luta, Amílcar Cabral. O curador da exposição e também artista-plástico Nú Barreto debruça-se sobre o trabalho das outras duas artistas da exposição, Cunca na escultura e Thayra Correia no design. Ambas convidadas tanto pelo seu talento, como pela coragem de estarem na vanguarda da arte que realizam. "Enquanto curador da exposição, tive a ousadia de juntar as gerações mais novas com trabalhos completamente opostos. Uma faz pintura, outra é designer, outra faz esculturas", começa Nú Barreto."São profissões que, na Guiné-Bissau, não se vêem muito. Pegando no trabalho da Edna, por exemplo, é um trabalho completamente oposto daquilo que se faz, com um pendor muito virado para o simbolismo, no oposto do nosso hiper-realismo.Gosto muito dessa questão da ambivalência na oposição. Porque abre a liberdade expressiva, abre um outro caminho, mostrando que é possível ser diferente de si mesmo. Estamos a construir algo juntos, mas podemos ter liberdades diferentes. Isso é o que eu gosto no trabalho dessas três artistas." Combatentes nas artes como Titina Sila na luta pela independência, estas três artistas guineenses, cada uma à sua maneira também, cada uma com a sua arte, produzem significados e passam mensagens.Para Edna Evora, o importante é que a arta consiga "apaziguar", criar pontes, construir casas comuns mesmo que com linguagens diferentes. "Quaisquer que sejam as divergências, temos que ter a inteligência de funcionar juntos. Se têm apetência para a arte: usem, façam, mostrem. Não fiquem escondidos. Podemos dizer muita coisa com a arte, temos que ousar."E, como diz Nú Barreto, "a arte é política... e a política é arte". Por falar em política, foi possível cruzar-se com o presidente do Parlamento guineense Domingos Simões Pereira, entre um quadro de pintura abstrata e uma escultura hiper-realista. O líder político tece pontes entre política e arte, sendo esta última parte integrante, a seu ver, do processo de independência."Como [Amílcar] Cabral dizia, a própria luta de libertação nacional é um acto de cultura. Porque só um povo cioso da sua identidade, cioso do seu desenvolvimento, assume o propósito da sua libertação. Tendo um líder com esta visão da importância da cultura, e tendo Lisboa como uma capital que abriga um número bastante importante da diáspora guineense, eu penso que conjugam muito bem para que a Guiné-Bissau não continue a fazer títulos só pelos piores motivos, mas que seja capaz de exibir obras de gente da cultura, de gente que pensa a nossa identidade e nos projecta de forma positiva. Enche-nos de orgulho."A exposição Titinas em Artes, patente até dia 2 de fevereiro, enquadra-se nas celebrações do primeiro aniversário da Casa da Cultura da Guiné-Bissau, em Lisboa. 

Em directo da redacção
Artistas guineenses prestam tributo a Titina Silá, companheira de luta de Amílcar Cabral

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Jan 19, 2025 5:22


A Casa da Cultura da Guiné-Bissau organizou um tributo à figura de Titina Silá, heroína nacional e companheira de luta de Amílcar Cabral, através de uma exposição patente em Lisboa até 2 de Fevereiro, na Casa do Comum. Intitulada "Titinas em artes", a exposição procura debater o papel social e histórico da produção artística das mulheres guineenses.  Os tons oscilam entre o amarelo e o prateado. A tela é de pintura abstrata. Ao lado, a artista plástica Edna Évora, com o curador Nú Barreto. Juntos, vão acolhendo os primeiros convidados. O evento, organizado pela Casa da Cultura da Guiné-Bissau, reuniu uma centena de pessoas com a presença metafórica de uma personalidade, a heroína nacional e combatente pela independência Titina Silá, e uma questão subjacente: o que é a identidade guineense?Uma pergunta à qual a artista Edna Evora responde com a noção de diversidade e do legado dos antepassados."A identidade guineense somos todos nós. Temos que saber viver juntos na nossa diversidade. Quando eu me exprimo através da minha pintura, que é abstracta... Escrevo de uma certa forma. Pode ser de uma maneira diferente, mas talvez esteja a dizer a mesma coisa que outro artista, que um outro pintor que faz hiper-realismo, ou outra artista que faz escultura.A ideia é ousar a liberdade, porque alguém, atrás de nós, lutou por essa liberdade. É o legado de toda uma geração... Graças a quem temos, hoje, a liberdade de poder exprimir a nossa cultura. Então, de uma certa forma, Titina Silá e todas as outras estão de uma certa forma inseridas no nosso trabalho. Elas é que nos ajudam a pegar no pincel e a ir à frente."Afinal, quem era Titina Silá? Nascida em 1943 em Cadique, na região de Tombali, na Guiné-Bissau, Titina Silá assistiu ao massacre dos estivadores do porto de Pidjiguiti que exigiam melhores condições de trabalho e foram assassinados pela repressão do exército colonial. Titina Silá formou-se na União Soviética, onde realizou um estágio político e uma formação em socorrismo. De regresso à Guiné-Bissau, tornou-se líder na luta contra as forças coloniais, sendo que dirigiu, de acordo com fontes diversas, um comando de mais de mil homens, lutadores pela independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Titina Silá acabou por ser assassinada em 1973 numa emboscada do exército colonial português, no momento em que se dirigia ao funeral de Amílcar Cabral, morto dez dias antes.  O tributo prestado a Titina Silá através desta exposição insere-se no âmbito das celebrações do centenário do seu camarada de luta, Amílcar Cabral. O curador da exposição e também artista-plástico Nú Barreto debruça-se sobre o trabalho das outras duas artistas da exposição, Cunca na escultura e Thayra Correia no design. Ambas convidadas tanto pelo seu talento, como pela coragem de estarem na vanguarda da arte que realizam. "Enquanto curador da exposição, tive a ousadia de juntar as gerações mais novas com trabalhos completamente opostos. Uma faz pintura, outra é designer, outra faz esculturas", começa Nú Barreto."São profissões que, na Guiné-Bissau, não se vêem muito. Pegando no trabalho da Edna, por exemplo, é um trabalho completamente oposto daquilo que se faz, com um pendor muito virado para o simbolismo, no oposto do nosso hiper-realismo.Gosto muito dessa questão da ambivalência na oposição. Porque abre a liberdade expressiva, abre um outro caminho, mostrando que é possível ser diferente de si mesmo. Estamos a construir algo juntos, mas podemos ter liberdades diferentes. Isso é o que eu gosto no trabalho dessas três artistas." Combatentes nas artes como Titina Sila na luta pela independência, estas três artistas guineenses, cada uma à sua maneira também, cada uma com a sua arte, produzem significados e passam mensagens.Para Edna Evora, o importante é que a arta consiga "apaziguar", criar pontes, construir casas comuns mesmo que com linguagens diferentes. "Quaisquer que sejam as divergências, temos que ter a inteligência de funcionar juntos. Se têm apetência para a arte: usem, façam, mostrem. Não fiquem escondidos. Podemos dizer muita coisa com a arte, temos que ousar."E, como diz Nú Barreto, "a arte é política... e a política é arte". Por falar em política, foi possível cruzar-se com o presidente do Parlamento guineense Domingos Simões Pereira, entre um quadro de pintura abstrata e uma escultura hiper-realista. O líder político tece pontes entre política e arte, sendo esta última parte integrante, a seu ver, do processo de independência."Como [Amílcar] Cabral dizia, a própria luta de libertação nacional é um acto de cultura. Porque só um povo cioso da sua identidade, cioso do seu desenvolvimento, assume o propósito da sua libertação. Tendo um líder com esta visão da importância da cultura, e tendo Lisboa como uma capital que abriga um número bastante importante da diáspora guineense, eu penso que conjugam muito bem para que a Guiné-Bissau não continue a fazer títulos só pelos piores motivos, mas que seja capaz de exibir obras de gente da cultura, de gente que pensa a nossa identidade e nos projecta de forma positiva. Enche-nos de orgulho."A exposição Titinas em Artes, patente até dia 2 de fevereiro, enquadra-se nas celebrações do primeiro aniversário da Casa da Cultura da Guiné-Bissau, em Lisboa. 

Radio Bilbao
'20 eskultore', una mirada a la escultura local

Radio Bilbao

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 11:42


La Sala de Exposiciones de las Juntas Generales de Bizkaia ofrece la primera exposición del año que incluye piezas de 20 artistas de la Asociación de Escultores Vascos “Eskuahaldunak Eskultoreen Elkartea”. Son diez mujeres y diez hombres los que exponen desde hoy sus obras en Gernika. ¿Qué forma tienen las esculturas de hoy en día?

Historia con sentido Podcast
En la pintura y escultura de José Risueño.

Historia con sentido Podcast

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 31:50


En la pintura y escultura de José Ruiseño. Recorreremos vida y obra de este gran creador granadino.

Filosofía, Psicología, Historias
La literatura y el arte renacentista

Filosofía, Psicología, Historias

Play Episode Listen Later Jan 4, 2025 6:50


La literatura y el arte renacentista se centraron en la exploración de la condición humana, rescatando el legado clásico y promoviendo la armonía y la belleza. La escritura abordó temas universales, mientras la pintura y la escultura introdujeron técnicas innovadoras como la perspectiva, reflejando los ideales del humanismo y la creatividad individual.

Fundación Juan March
Hispania romana (II): El arte hispanorromano: escultura y artes decorativas

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 78:29


En la segunda conferencia del ciclo “Hispania romana”, el catedrático de arqueología de la Universidad de Córdoba, Carlos Márquez, trata la escultura y las artes decorativas hispanorromanas –como la pintura y el mosaico–, a partir de su interpretación en clave política y religiosa. Asimismo, se abordan las dos vertientes del ámbito privado –la doméstica y la funeraria– como aproximación a los intereses de la sociedad que habitaba en la península ibérica.Más información de este acto

Podcast Universitário
#199 - Curso de Escultura c/ convidados do curso

Podcast Universitário

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 100:28


Nesta episódio falo com 2 estudantes da Licenciatura em Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Esta Licenciatura só existe nesta Instituição de Ensino Superior! O que aprendes nesta licenciatura? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!

Es la Tarde de Dieter
Pido la paz y la palabra: Escultura 'Julia', de Jaume Plensa

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 2:17


Agapito Maestre nos trae su columna cultural de los viernes.

Noticentro
Emiten alerta migratoria para capturar a agresor de Melanie

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 1:08


Inicia en comisiones la discusión del dictamen de reforma a la Ley Orgánica de la Administración Pública FederalVandalizan la escultura de mármol más antigua de VeracruzConmemoran el Día de los VeteranosMás información en nuestro Podcast

Es Cine
CelebriChic: Paul Mescal, la escultura romana de Hollywood que esconde un hombre atormentado

Es Cine

Play Episode Listen Later Nov 4, 2024 12:36


Marta Gutiérrez nos habla del actor irlandés, que estrena próximamente su primera gran producción: Gladiator II, dirigida por Ridley Scott.

LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA
317.Gilgamesh, el primer héroe de la historia (Crossover con Victoria Podcast)

LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 162:52


¡Vótame en los Premios iVoox 2024! LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "Gilgamesh, el primer héroe de la historia". Victoria Podcast y LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA, nos unimos para realizar un nuevo viaje a la antigüedad, para conocer la figura del que podemos denominara como el primer héroe de la historia como es Gilgamesh. Este personaje aparece en las tablillas sumerias como protagonista de un poema o aventura. Nos daremos cuenta que de esta epopeya han bebido muchas mitologías posteriores. Y para hablar de los Sumerios contamos con María Vázquez y Antonio Gómez que nos enseñarán muchas cosas interesantes sobre Gilgamesh y su épico poema. Espero que os guste. -Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html Este es un Podcast producido y dirigido por Gerión de Contestania, miembro del grupo "Divulgadores de la Historia". Somos un podcast perteneciente al sello iVoox Originals. Enlace a la web del Grupo Divulgadores de la Historia: https://divulgadoresdelahistoria.wordpress.com/ Canal de YouTube de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA: https://www.youtube.com/channel/UCfHTOD0Z_yC-McS71OhfHIA Correo electrónico: labibliotecadelahistoria@gmail.com *Si te ha gustado el programa dale al "Like", ya que con esto ayudarás a darnos más visibilidad. También puedes dejar tu comentario, decirnos en que hemos fallado o errado y también puedes sugerir un tema para que sea tratado en un futuro programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA. Gracias. Música del audio: -Entrada: Epic Victory by Akashic Records . License by Jamendo. -Voz entrada: http://www.locutordigital.es/ -Relato: Music with License by Jamendo. Imagen del audio: Escultura que representa a Gilgamesh. Redes Sociales: -Twitter: LABIBLIOTECADE3 -Facebook: Gerión De Contestania Muchísimas gracias por escuchar LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y hasta la semana que viene. Podcast amigos: La Biblioteca Perdida: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-la-biblioteca-perdida_sq_f171036_1.html Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html Casus Belli: https://www.ivoox.com/podcast-casus-belli-podcast_sq_f1391278_1.html Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html BELLUMARTIS: https://www.ivoox.com/podcast-bellumartis-podcast_sq_f1618669_1.html Relatos Salvajes: https://www.ivoox.com/podcast-relatos-salvajes_sq_f1470115_1.html Motor y al Aire: https://www.ivoox.com/podcast-motor-al-aire_sq_f1117313_1.html Pasaporte Historia: https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Cita con Rama: https://www.ivoox.com/podcast-cita-rama-podcast-ciencia-ficcion_sq_f11043138_1.html Sierra Delta: https://www.ivoox.com/podcast-sierra-delta_sq_f1507669_1.html Permiso para Clave: https://www.ivoox.com/podcast-permiso-para-clave_sq_f1909797_1.html Héroes de Guerra 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Lignvm en Roma: https://www.ivoox.com/podcast-lignum-roma-ler_sq_f1828941_1.html Bestias Humanas: https://www.ivoox.com/podcast-bestias-humanas_sq_f12390050_1.html Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Noticentro
Estoy lista: Claudia Sheinbaum

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 1:22


Iglesia Católica reitera a Sheinbaum las propuestas de los Diálogos por la PazDevelan escultura de Chavela Vargas, realizada por el artista Alfredo López CasanovaSeis personas pierden la vida por el virus de Marburgo, en Ruanda  Más detalles en nuestro Podcast

Historia de Aragón
El marmol negro de Calatorao atrae a artistas de todo el mundo

Historia de Aragón

Play Episode Listen Later Sep 29, 2024 8:05


Más de un centenar de escultores de todo el mundo aspiraban a ser invitados para trabajar el mármol negro de Calatatorao, pero solamente unos pocos han sido escogidos como artistas oficiales en el IV Simposium Internacional de Escultura.

El Gusto de las 12
ESCULTURA INVISIBLE ES SUBASTADA POR PRECIO RÉCORD

El Gusto de las 12

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 12:26


Juan Carlos Pichardo, Ñonguito, Harold Diaz, Oscar Carrasquillo, Katherin Amesty, Begoña Guillen y Anier Barros

El Gusto de las 12
ESCULTURA INVISIBLE ES SUBASTADA POR PRECIO RÉCORD

El Gusto de las 12

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 12:26


Juan Carlos Pichardo, Ñonguito, Harold Diaz, Oscar Carrasquillo, Katherin Amesty, Begoña Guillen y Anier Barros

45 Graus
#166 António Filipe Pimentel - História da Arte, o papel dos museus e a cultura em Portugal

45 Graus

Play Episode Listen Later Jun 20, 2024 116:12


António Filipe Pimentel foi professor universitário de História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra durante grande parte da carreira. Especializou-se fundamentalmente na arte barroca portuguesa, com uma tese de mestrado sobre o Palácio de Mafra. Fez depois o doutoramento sobre o Paço Real de Coimbra, ou seja, o edifício onde no século XVI ficou definitivamente instalada a Universidade. Até que, de maneira mais ou menos imprevisível, deu o salto para funções mais executivas -- primeiro como Pró-Reitor da UC e depois na gestão de museus. Começou com uma passagem breve como director do Museu Grão Vasco, em Viseu, e foi depois durante quase 10 anos director do MNAA, onde fez uma série de transformações. Mais recentemente, desde 2021, é diretor do Museu Calouste Gulbenkian. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas em 45grauspodcast.com -> Registe-se para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops de Pensamento Crítico: https://forms.sendpulse.com/7e62c1e4f5 _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:44) Entrada na História da Arte, o Palácio de Mafra e D. João V. | Criação do Patriarcado de Lisboa. Sebastião César de Meneses | | João Frederico Ludovice (arquitecto de Mafra) | Arte antiga vs arte contemporânea | Criatividade na arte antiga | Terramoto de 1755. Manuel da Maia (31:55) Obras que se perderam no Terramoto de 1755? | Exposição Encomenda Prodigiosa  (35:06) Porque faltam grandes artistas na nossa História? | Nuno Gonçalves e os painéis de Sao Vicente | Rogier van der Weyden | Jan van Eyck | Auto-retrato de Dürer (44:49) Universidade de Coimbra e o Paço Real. Debate sobre se os reis portugueses foram coroados. Serenata na Sé Nova (53:49) Quando as sociedades não conseguem construir conhecimento: a história obelisco da Praça de S. Pedro em Roma. | SMulticamaraorolla  (59:08) Período no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA). | Parcerias com museus internacionais | Exposição ComingOut | Ideia para uma exposição que misturasse obras reais e reproduções. Museu Nacional de Escultura em Valladolid |  (1:26:07) Campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo” | Que impacto teve nos museus o aumento do turismo? (1:39:48) Os museus deviam ter mais autonomia para gerir a sua coleção? (1:51:53) Museu Gulbenkian _______________ Este é um episódio…especial, porque o convidado é…meu pai. Na nossa conversa, acabei, por isso, por seguir um encadeamento mais biográfico do que é normal noutros episódios.  Começámos por falar sobre o que é especial na História da Arte, em particular, na arte antiga. Isto levou-nos ao Palácio de Mafra e o reinado de D. João V., que foi o tema da tese de mestrado (na altura em que as teses de mestrado eram um trabalho de anos…!).  E levou-nos também à incrível quantidade (e qualidade) de obras que se perderam naquela altura , com o Terramoto de 1755 — e às razões para haver tão poucos artistas geniais na nossa História em comparação com outros países (com honrosas mas também misteriosas excepções, como Nuno Gonçalves, autor dos Painéis de São Vicente). Falámos também da Universidade de Coimbra, que foi o tema da tese de doutoramento do meu pai (mais concretamente, o Paço Real, que é edifício onde a Universidade está instalada desde o século XVI).  E, claro, falámos sobre o papel dos museus na cultura e na sociedade, em particular do período de quase 10 anos que esteve à frente do MNAA, um período em que o museu ganhou uma nova notoriedade. Isto aconteceu graças a várias iniciativas que deram nas vistas, como foi o caso da campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, um “crowdfunding” que permitiu adquirir para a colecção do museu o quadro “A Adoração dos Magos”, de Domingos Sequeira (outro dos raros génios portugueses). Participaram na campanha 171 entidades e 15 mil particulares. No final, falámos também de aspectos institucionais da gestão de museus, como a falta de autonomia que os museus públicos ainda têm em Portugal (um problema ue tem paralelos com outras instituições como as escolas, que já aqui discuti várias vezes). _______________ Esta conversa foi editada por: DBF Estúdio

Jornal da USP
Conversas Artísticas: Escultura e muito mais com Flávia Velloso

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 44:35


Adentre o fascinante mundo da Escultura com a renomada Diretora Presidente do MuBE, Flávia Velloso

El Cocodrilo
Mathias Goeritz y la escultura emocional - 11 Abr 24

El Cocodrilo

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 40:10


Sergio Almazán recorre de Satélite al Palacio de los Deportes, pasando por Polanco, la colonia San Rafael, el Centro Histórico, Mixcoac, Periférico, el Espacio Escultórico, el Pedregal y Tlalpan porque varios puntos de estos sitios comparten algo en común: el trabajo emocional del arquitecto, poeta y escultor Mathias Goeritz. Escucha El Cocodrilo con Sergio Almazán todos los sábados de 16:00 a 17:00 horas y los jueves de 22 a 23 horas. Por MVS 102.5 FM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

BRUTALMENTE HONESTO
0:02 / 53:09 Todo lo que tienes que SABER antes de hacerte una CIRUGIA PLASTICA, PECHOS, NALGAS, LIPO ESCULTURA

BRUTALMENTE HONESTO

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 53:09


Armando Retana @lopvethatbodydc el unico cirujano plastico hispano en el area de Washington DC nos explica todo lo que tenemnos que saber sobre cirugia plastica, Lipo escultura, liposuccion, cirugia de pechos, tipos de implante, cirugia de nalga, historia de la cirugia plastica, mejores cirujanos en Estados Unidos y mucho mas

Julia en la onda
Muere a los 85 años Richard Serra, el autor de la escultura de 38 toneladas que desapareció sin dejar rastro

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 6:58


El escritor Juan Tallón y el arquitecto David García Asenjo reflexionan sobre el trabajo de este escultor, y sobre la misteriosa desaparición de la obra Equal-Pararell / Guernica Bengasi

Mundo Insólito Radio
101/3. Misterios en la luna. Vida extraterrestre. Peligros del mundo paranormal. Misterio Escultura Cryptos. Ooparts. - Episodio exclusivo para mecenas

Mundo Insólito Radio

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 208:16


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Sumario Mundo Insólito Radio Dirige y presenta Juan Carlos Baruque Hernández ­ Xerach García y Sergio Salazar: Misterios en la luna "Vida extraterrestre". ­ Fermín Mayorga Huertas: La envenenadora de Lérida. ­ Michael Martínez Blanco: El misterio de la escultura Kryptos. ­ Concha Vara: Las artes adivinatorias de la antigua Roma. ­ Juan Miguel Marsella Crisóstomo: Los peligros del mundo paranormal. ­ Manuel Fernández Muñoz: Atrévete a soñarte. ­ Aarón David Cuevas: El horóscopo de la semana. ­ Víctor y Toñín.: Miel con limón. Descarga nuestra App en: https://play.google.com/store/apps/details?id=misterio.unidos Escucha la emisora Unidos Por El Misterio: http://radiomundoinsolito.es. 24 horas emitiendo Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Las noticias de EL PAÍS
40 años después de Crista: la escultura que modeló la mentalidad de una iglesia

Las noticias de EL PAÍS

Play Episode Listen Later Mar 24, 2024 27:37


Obra de una nieta de Winston Churchill, se exhibió el Jueves Santo de 1984 en la Catedral de San Juan el Divino en Nueva York y se retiró por las quejas de sacerdotes y fieles. En 2016, la imagen volvió a la iglesia. ¿El motivo? Los profundos cambios en la estructura de la Iglesia Episcopal, más progresista que otras ramas del cristianismo, que en esos años consiguieron ordenar sacerdotisas e incluso obispas e incluir en los más altos puestos de gestión y de decisión de su iglesia a mujeres ordenadas y seglares. Créditos Realización, guión y dirección: Silvia Cruz Lapeña Grabación en estudio: Camilo Iriarte Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Edición: Ana Ribera Sintonía: Juan Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).

arte compacto
71. Arte compacto en el Museo Nacional de Escultura (directo)

arte compacto

Play Episode Listen Later Feb 25, 2024 59:30


Grabamos este episodio rodeados de esculturas renacentistas de nuestro admirado Alonso Berruguete en el Museo Nacional de Escultura, en Valladolid. Sobrepasados por el grado de belleza en la sala del retablo mayor de San Benito el Real y la cariñosa respuesta del público conversamos con nuestro anfitrión, Alejandro Nuevo, director del museo y cocomisario de la exposición #TiemposModernos Este podcast contiene: -Juana I de Castilla y su hijo, un jovenzuelo Carlos V que viene ataviado con un fastuoso sombrero plano lleno de plumas -La muy gore cabeza de san Pablo tallada a principios del siglo XVIII por Villabrille y Ron, de la que hemos recibido aún MÁS POSTALES (¡¡gracias a la Fundación Amigos del Museo de Escultura!) -Juan de Juny -Gregorio Fernández -Gil y Diego de Siloé -Luisa Roldán y su 'Virgen con Niño' de entre 1689 y 1706 -'Tiempos Modernos': el 'Cristo sobre la piedra fría' de la catedral de Burgos, del que se puede ver por primera vez también su costado en la exposición -'Tiempos Modernos': el tríptico con cerámica vidriada de Andrea della Robbia 'Adoración de los Reyes con santa María Magdalena y san Onofre' que pertenece al monasterio de Pedralbes. Cuenta su historia @bernardopajares - 'Tiempos Modernos': las delicadas arquetas de pastillaje o "alla pastiglia" de hacia 1500, prestadas por el Museo Nacional de Artes Decorativas, que ha amado fuerte @juanrasanzmt -*balbuceos en español porque no consiguen articular palabra* -'La Muerte', la famosa escultura tallada por Gil de Ronza en 1522. (¡¡También nos han entregado un taco de postales de ella que os iremos regalando!!) -El ‘Descendimiento' de Pedro Machuca -Last but not least, nuestra querida 'Magdalena penitente' tallada en 1664 por Pedro de Mena Gracias al Museo Nacional de Escultura por invitarnos y por vuestra amabilidad. Hemos cumplido un sueño.

SER Historia
La escultura de Baltasar Lobo

SER Historia

Play Episode Listen Later Jan 16, 2024 21:40


El periodista José María Sadia nos presenta la obra del escultor y dibujante zamorano Baltasar Lobo, en la que destacaban sus composiciones de madres e hijos

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 221: Vivir sin Lucía

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Dec 13, 2023 26:09


Lucía planea asistir al banco para retirar una gran suma de dinero y empezar a construir su estudio de escultura. Por su parte el “Negro”, planea también dar el golpe al banco para conseguir millones y cumplir su deseo de volver junto a la joven artista.

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 220: Temores infundados

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Dec 12, 2023 25:19


La policía está cerca de atrapar al “Negro” y sus compañeros en el Barrio de la Niebla. Damián intenta convencer a Lucía de volver con el doctor Javier. La joven artista se encuentra confundida y temerosa, piensa en volver a Europa para continuar con su carrera y encontrarse con el Conde.

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 212: Cansada de esperar

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Dec 4, 2023 28:03


Javier se encuentra desconsolado y no puede dormir. Por la madrugada, Javier visita a su amigo José para pedirle disculpas. Lucía está cada día más segura del fin de su matrimonio y se dispone a trabajar para salir adelante.

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 188: Deseos de reír

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 32:41


El Conde quiere hacer feliz a Lucía e impulsar su carrera como artista. El plan de José se ve modificado por las intenciones amorosas del Conde. Lucía recibirá una inolvidable sorpresa.

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 184: Solo amistad

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 30:15


Tati está segura de que el “Resbaloso” conoce el escondite del “Negro”. Con el tiempo, Tati y Salvador comienzan a tener una amistad cercana. Lucía prepara todo para su exposición en Italia. José Castro le confiesa el amor que le tiene a Lucía.

El Cielo Que Nunca Vi
Capítulo 176: Nada es eterno

El Cielo Que Nunca Vi

Play Episode Listen Later Oct 29, 2023 29:24


Los días dentro de la cárcel no mejoran para Julián. José se acerca cada vez más a Lucía y la motiva a seguir con sus esculturas para pronto presentarlas en una exposición. Betina le confiesa a Damián su cariño. Pronto Lucía tendrá noticias del “Negro”.