Podcasts about Oiticica

  • 52PODCASTS
  • 63EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Mar 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Oiticica

Latest podcast episodes about Oiticica

The Art Career Podcast
Mary Sabbatino: Galerie Lelong & Co., Championing Artists, & A Surprise Visit from Yoko Ono

The Art Career Podcast

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 67:58


In this episode of The Art Career, Emily travels to Galerie Lelong & Co in Chelsea to sit down with gallerist Mary Sabbatino. Mary Sabbatino is Vice President and Partner of Galerie Lelong & Co., New York. She was appointed director of the New York location of Galerie Lelong & Co. in 1991 and became a gallery partner in 2007. In 2021, she was awarded the prestigious Chevalier de L'Ordre des Arts et des Lettres (Knight of the Order of Arts and Letters) from the Government of France. Championing a diverse roster of contemporary artists from throughout the world, the gallery has pioneered the community both in presenting a balanced roster of male and female artists, and artists from the Global South. Contributing to the overarching contemporary art scene, she served on the boards of ArtTable and the Executive Board of the Art Dealers' Association of America, during which she initiated and co-authored the ADAA's first code of ethics. Sabbatino served on the Selection Committee for Art Basel Miami Beach (2013-2020), the Art Basel Joint Selection Committee, and is a founding member of the Council for the Elizabeth Sackler Center for Feminist Art at the Brooklyn Museum, New York. In 2020, along with colleagues from international galleries, she initiated the platforms Galleries Curate and SOUTH SOUTH. In addition to fostering the careers and legacies of the gallery's artists, Sabbatino co-curated Art from Brazil in New York (1995) which presented the first solo exhibitions of the region's most vital figures—Waltercio Caldas, Cildo Meireles, Hélio Oiticica, Mira Schendel, and Tunga—and curated Juan Downey: Video Installations and Drawings (1995), at the Museo Bellas Artes, Santiago, Chile. The gallery is proud to have represented leading contemporary artists and estates for over twenty years, including Petah Coyne, Andy Goldsworthy, Jane Hammond, Alfredo Jaar, Cildo Meireles, the Estate of Ana Mendieta, Jaume Plensa, Kate Shepherd, the Estate of Nancy Spero, Ursula von Rydingsvard, and Krzysztof Wodiczko.About Galerie Lelong & CoSince 1991, Galerie Lelong & Co., New York, has championed a diverse roster of contemporary artists from throughout the world. Led by Mary Sabbatino, Vice President and Partner, the gallery has pioneered the community both in presenting a balanced roster of male and female artists, and artists from the Global South. The gallery's programming is noted for its political acuity and museum-quality exhibitions that include contemporary sculpture and installations, as well as its work with artists to help develop large-scale public art commissions beyond the gallery's walls. In tandem with the gallery's artists who present works that examine the human condition and collective consciousness, Galerie Lelong & Co. demonstrates its commitment to social justice and good citizenship through charitable initiatives and collaborations. Galerie Lelong & Co. is a member of the Art Dealers' Association of America, the most esteemed organization of art galleries in the United States.Free Resource for Artists!Want expert guidance on building your art career? Download Navigating the Art World: A Comprehensive Guide for Artists—a free resource covering essential industry insights, practical tips, and more. Get it here:⁠⁠ Download Now⁠⁠Links: ⁠⁠theartcareer.com⁠⁠Follow Galerie Lelong & Co: https://www.instagram.com/galerielelong/?hl=enFollow Mary Sabbatino: ⁠https://www.instagram.com/mary_sabbatino/?hl=enFollow us: ⁠⁠@theartcareer⁠⁠Host: ⁠⁠@emilymcelwreath_art⁠⁠Production + Creative Direction ⁠⁠@soniaruscoe⁠⁠Editing: ⁠⁠@benjamin.galloway⁠⁠ Join our community for exclusive updates, artist resources, and behind-the-scenes content! Sign up at ⁠⁠theartcareer.com⁠⁠ Never miss an episode! Subscribe & leave us a review on ⁠⁠Apple Podcasts⁠⁠ & ⁠⁠Spotify⁠⁠

Em directo da redacção
Manuela Marques “documenta poeticamente o mundo” em colecção de fotografia portuguesa

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 16:47


Manuela Marques é a mais recente autora a entrar na colecção dedicada aos fotógrafos portugueses contemporâneos, a “Série Ph.". A obra foi apresentada nas Éditions Loco, em Paris, a 7 de Fevereiro, e foi a oportunidade para a RFI conversar com a artista que assume “documentar poeticamente o mundo”. Neste programa, falámos também com a crítica de arte Teresa Castro e com o editor da colecção Cláudio Garrudo sobre “a arte da atenção” da fotografia de Manuela Marques. A coleção Ph., editada pela Imprensa Nacional, publicou, desde 2017, monografias de Helena Almeida, Paulo Nozolino, Jorge Molder, Fernando Lemos, Daniel Blaufuks, Rita Barros, Jorge Luís Neto, António Júlio Duarte, Alfredo Cunha, Jorge Guerra, Ernesto de Sousa e José M. Rodrigues.Agora, o foco é dado a Manuela Marques, artista nascida em Portugal em 1959 e a viver em Paris há largos anos. Cláudio Garrudo, o editor da coleção, conta que o objectivo é “ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa” e Manuela Marques faz parte.Nós queremos, com esta colecção, ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa. Obviamente, não podíamos deixar a Manuela de fora com o trabalho que tem desenvolvido ao longo destes anos.Neste “Ph.13”, podemos ver obras realizadas por Manuela Marques entre 1986 e 2024, nas quais um dos fios condutores é a sua visão sobre a paisagem, sublimada para além da realidade imediata e dotada de uma visão intimista e poética.O livro conta com um texto da crítica de arte Teresa Castro, que descreve a fotografia de Manuela Marques como “a arte da atenção”, em que os espaços fotografados são habitados “física e emocionalmente” pela artista. Em conversa com a RFI, Teresa Castro descreve que essa “arte da atenção” está presente na forma de conceber processo criativo, mas também numa certa “ética do olhar” que se poderia resumir - talvez -no facto de ela "fotografar com a natureza" e não se limitar a tirar fotografias da natureza. A expressão ética da atenção parece-me englobar duas coisas muito importantes no trabalho da Manuela Marques. Por um lado, o próprio processo criativo está intimamente ligado a esta ideia da atenção e, e ao mesmo tempo, a uma ética do olhar. Há uma forma de a Manuela trazer, para o centro das imagens e para o primeiro plano, elementos naturais ou fenómenos naturais ignorados ou pouco valorizados pela imagem e, por isso, é que eu acho que o processo de criação tem a ver com uma exploração que é uma forma de tomar atenção às coisas da natureza, de atentar nos elementos naturais, de atentar na matéria. Esta forma de atenção é também uma forma de estar disponível para o mundo (…)Para mim, a ética do olhar é uma forma de fazer com que a nossa atenção não seja apenas um fenómeno perceptivo, mas é convidar-nos também a tomar atenção, por exemplo, aos seixos, aos pedregulhos, à luz, às plantas, às árvores. De facto, há uma série de elementos naturais que estão muito presentes no trabalho da Manuela Marques, mas eu diria que ela não faz tanto fotografias da natureza, ela fotografa com a natureza. Por isso, eu acho que há uma ética ambiental. Teresa Castro sublinha, ainda, à RFI que as imagens de Manuela Marques são “uma experiência completamente sensorial e poética”, ligadas não apenas aos jogos de reflexos, de luz, de enquadramentos e de matérias mas, também, “a uma dimensão quase alquímica”. Tanto é que, no texto do Ph.13, podemos ler que “as fotografias de Manuela Marques têm frequentemente o efeito de uma revelação. Vemos como se víssemos pela primeira vez”. Uma ideia que reforçou na entrevista.É isso mesmo. É ver como se víssemos, por exemplo, uma nuvem, uma pedra, um lago, como se o víssemos pela primeira vez. Como se essas coisas ainda fossem virgens no nosso olhar. A fotografia da Manuela tem essa capacidade de nos fazer sentir isso, que nunca tínhamos visto uma coisa até ela ter sido fotografada pela Manuela Marques. Muitas vezes, são coisas da natureza, mas não só. O trabalho da Manuela Marques não se exclui na questão da natureza, mas as imagens, as fotografias que ela faz têm essa capacidade de nos fazer sentir essa emoção de ver pela primeira vez. Fotografar é “documentar poeticamente o mundo”Para Manuela Marques, fotografar é “documentar poeticamente o mundo”, uma abordagem, talvez “alquímica”, que lhe foi revelada ainda em menina. Quanto à natureza e à paisagem, é aí que a magia opera e que o mistério do processo criativo acontece.Eu acho que há alguns pontos que são para mim essenciais nesta questão da natureza, da paisagem, que é uma matéria viva e em constante transformação. Para mim, no meu trabalho, suscita muito questionamento. É um questionamento que não pára. Eu nunca páro numa ideia da paisagem ou numa ideia da natureza. É uma constante questão, para mim, devido à ligação que temos de uma maneira muito forte e que esquecemos completamente. Então, essa questão reactiva um fio que se perdeu.Eu não tenho medo da palavra ‘poética'. Não acho que seja uma palavra feia, ou suja, ou não sei quê. Eu assumo totalmente a palavra. A questão é que eu não estou muito interessada por uma arte em que a pessoa compreende exactamente o que está a ver à primeira vista. Eu prefiro estar num campo que coloca mais questões do que dá respostas ao que está a ver. Eu acho que é, por isso, que escapa um pouco a essa questão da representação imediata do que se está a ver. É documentar poeticamente o mundo. Vencedora do Prémio BESPHOTO de fotografia, em 2011, Manuela Marques tem exposto em vários países. Em Portugal, por exemplo, destacam-se as exposições “Echoes of Nature”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea de Lisboa (2022/2023), “Weather Station”, no Centro de Arte Arquipélago, nos Açores, (2019), “La face cachée du soleil”, na Fundação Calouste Gulbenkian (2017), “Temporada”, na Appleton Square, em Lisboa (2011), “Lá Fora”, na Fundação EDP, e “She is a Femme Fatale”, no Museu Coleção Berardo, ambas em 2009.Em França, expôs no Museu André Malraux, Le Havre (2022), no Centro de Arte Domaine de Kerguéhennec (2022), no Museu de Lodève (2019), no Centro de Arte Cyel em La Roche-sur-Yon (2019), no Centro Fotográfico Île-de-France, FRAC Auvergne e FRAC Normandie. O seu trabalho foi também exposto no Museu SAMoCA, em Riad, na Arábia Saudita (2024). No Brasil, teve uma exposição individual na Pinacoteca de São Paulo (2011) e participou em várias exposições colectivas no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Museu de Arte Moderna de Brasília e no Centro de Arte Hélio Oiticica, no Rio de Janeiro. A sua obra está representada em várias colecções nacionais e internacionais, públicas e privadas.Oiça a entrevista neste programa.

Some Future Day
Meet the Photographer Who Lived with Bob Marley for Three Years | Lee Jaffe and Marc Beckman

Some Future Day

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 86:23


Bob Marley is among the most iconic musicians in the world with 150 million in album sales. Marley's mission of love and peace was born from the tiny island of Jamaica, but inspired the entire world. And Lee Jaffe caught it all.In this episode of Some Future Day, master photographer Lee Jaffe shares insights from his new book ' Hit Me With Music: roots rock reggae,' and recounts his extraordinary artistic journey. Starting from his days as a double major in art and LSD at Penn State, to his transformative experiences in politically charged Brazil and culturally rich Jamaica, Lee opens up about his role in the legalization of cannabis and his interactions with influential artists like Hélio Oiticica.The episode explores his arrest and subsequent move to Jamaica, aligning with the Rasta culture during a tense political climate under Michael Manley. Lee delves into his close relationship with Bob Marley and the Wailers, detailing their struggles, triumphs, and the creation of iconic music like 'Catch a Fire.' Additionally, the narrative covers the early days of Island Records, Marley's impactful performances, and the cultural convergence with artists like Bruce Springsteen. Reflecting on the evolving landscape of art, the discussion extends to the influence of digital photography and AI, transforming artistic practices amid technological advancements. This episode provides an in-depth look at the intersection of art, politics, and music through the lens of Lee Jaffe's multifaceted career.Sign up for the Some Future Day Newsletter here: https://marcbeckman.substack.com/Episode Links:Lee Jaffe: https://lee-jaffe.com/Hit Me With Music: roots rock reggae: https://www.rizzoliusa.com/book/9780847835126/ To join the conversation, follow Marc Beckman here: YoutubeLinkedInTwitterInstagramTikTok

Appleton Podcast
Episódio 146 – “Não há luta sem Festa*” – Conversa com João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 100:04


João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d'art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d'Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa. Links: https://www.joaopedrovale.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166 https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/ https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/ https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/ https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792 Episódio gravado a 23.10.2024 * O título é uma apropriação da frase de José CarlosTavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas. Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Musica final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStoryHotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geraldas Artes

Radio Sociedade da Bahia
Conexão Sociedade: Entrevista com Renata Oiticica, coordenadora de credenciamento no Sergipe, Maranhão e Bahia

Radio Sociedade da Bahia

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 6:36


Conexão Sociedade: Entrevista com Renata Oiticica, coordenadora de credenciamento no Sergipe, Maranhão e Bahia, que falou sobre select operadora de saúde.

SENTA DIREITO GAROTA!
#151 • DA SALA DE AULA À RODA DE SAMBA | Com Marina Iris

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 72:26


Nesse episódio Juliana Amador recebe Marina Iris, cantora, compositora e escritora. Ganhadora do Prêmio Alcione, da Secretaria de Cultura do Rio, na categoria Cantora do Ano, em 2022. Marina lançou em maio de 2023 seu quarto disco solo, o Virada. Nele, apresenta, entre outras músicas, quatro canções de sua autoria. Em abril deste ano, lançou seu primeiro livro-disco infantil, É Pretinha, junto com as autoras Manu da Cuíca, Ana Costa e Stephanie Gonçalves. Junto de sua parceira mais recorrente, Manu da Cuíca, Marina assinou, em 2021, a trilha da peça infantil do Animan, projeto do Museu de Arte Moderna, sobre Hélio Oiticica. Em 2022, sua composição Voz Bandeira foi trilha da exposição “Brasil decolonial: outras histórias”. O projeto, desenvolvido pelo Museu Histórico Nacional, apresentou 17 intervenções sobre temas e objetos relativos à diáspora africana na história do Brasil. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @jujuamador @marina_iris #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos

Brasil-Mundo
Fundação do escritor Paulo Coelho e da mulher, Christina Oiticica, na Suíça, está de casa nova

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Feb 24, 2024 9:33


Está de cara nova a Fundação que leva o nome do escritor Paulo Coelho e da artista plástica Christina Oiticica, em Genebra, na Suíça. E de casa nova também. Na verdade, um prédio inteiro, de três andares, onde funcionava antigamente um banco, vai abrigar a fundação do casal. Segundo a imprensa, eles pagaram o equivalente a R$ 80 milhões pelo prédio, que tem até caixa-forte no subsolo e fica numa área nobre em Genebra. Depois de 3 anos de reforma, a Fundação vai abrir suas portas este ano. Valéria Maniero, correspondente da RFI em Genebra, na Suíça“Eu tenho uma grande alegria de ter uma Fundação aqui em Genebra que reúne toda a minha obra, que abre espaço para eventos e cursos, que está 100% operacional”, disse o escritor Paulo Coelho sobre o projeto.Toda a obra de Coelho estará reunida no local. Há referências, por exemplo, à fase musical de Paulo Coelho, com exemplares de discos com Raul Seixas, Vanusa, Fábio Jr. e Rita Lee. No futuro, as salas serão equipadas com fones de ouvido para os visitantes escutarem as músicas dele.Além disso, há lembranças da infância do escritor, como um sapatinho de quando era bebê e as medalhas que ganhou nos tempos de escola. Manuscritos, assim como arcos e flechas que ele utilizava serão expostos e a máquina de escrever que ganhou com 15 anos ocupa um lugar de destaque.Como o sonho de Paulo era ser escritor, preferiu ganhar o objeto de presente a uma viagem para a Disney. A máquina, aliás, está sobre a famosa mesinha em que escreveu “O Alquimista”, “Brida” e “Diário de um Mago”. O fardão da Academia Brasileira de Letras (ABL) e os prêmios recebidos da França também estão expostos. Quem for visitar poderá ver a ficha de quando Paulo Coelho foi preso na ditadura e os relatórios do hospital psiquiátrico, onde foi internado três vezes. Na coleção, ainda há objetos pessoais, como a capa da fase de mago, a jaqueta de quando era hippie, fotografias de vários momentos da vida do escritor, a coleção de cartões e presentes de leitores. Há de 2.700 a 3 mil livros expostos, em 82 línguas, ou seja, um exemplar de cada edição dos livros dele. Espaço maior para preservar a memória do trabalho dos doisEm Genebra, no apartamento onde mora com o marido, a artista Christina Oiticica deu entrevista à repórter da RFI e explicou por que resolveram montar o espaço dedicado à obra e à vida dos dois. “A gente decidiu mudar de lugar, fazer esse espaço maior, porque tem um acervo muito grande. O Paulo tem muitos livros publicados, graças a Deus, no mundo inteiro. Só 'O Alquimista' tem mais de 80 traduções. Então, a gente precisava realmente de um espaço para as pessoas que gostam de pesquisar, de conhecer a vida do escritor. E do meu lado, eu tenho muitos trabalhos. Faço muitas exposições, então, queria mostrar também um pouquinho do meu percurso. A gente precisava de um espaço maior para poder mostrar o trabalho e preservar a memória do nosso trabalho”, explicou. AcervoChristina Oiticica explica que as obras já terminaram, mas faltam alguns detalhes, mas a fundação deve ser inaugurada este ano ainda e as visitas devem ser feitas com hora marcada. “A pessoa vai poder visitar, fazer a sua pesquisa. Não tem preço de ingresso, é grátis, e vai encontrar muita coisa sobre as nossas vidas. Por exemplo, todo o percurso do Paulo como escritor, antes, como músico, um pouco da história pessoal, os prêmios que ele recebeu. É a nossa história que está ali nesse imóvel”, explica.O acervo foi distribuído por andar. No primeiro, a parte do Paulo, no de cima, a dela. O projeto é do arquiteto Marcelo Mendonça. “Lá tem todos os livros dele, os prêmios, vai ter uma parte das músicas, tem uma sala para passar vídeos de conferências dele, da biografia dele também. No segundo andar, é a minha parte, então, tem alguns trabalhos meus, uma parte de vídeo, porque para o meu trabalho é muito importante todo o processo. Tem a minha história”, explica.Capelinha para santa e, na caixa-forte, vídeo sobre ditaduraÉ também um lugar com direito a capelinha dedicada à santa de devoção do casal e até caixa-forte. “No subsolo, tem uma pequena capelinha de Santa Dulce, uma pequena sala de exposição para alguns trabalhos novos meus e alguns trabalhos de alguém que a gente queira apresentar, algum artista brasileiro, suíço ou de qualquer nacionalidade. Tem muitas fotos contando a nossa vida”. Ela explica que no cofre “vai ter um vídeo contando um pouco sobre o Paulo, da fase em que ele foi preso na ditadura militar, no Brasil, e vai ter também a parte do hospital psiquiátrico”.“A gente achou que o cofre era interessante e resolveu não demolir. A gente falou: não, vamos deixar o cofre e aí vamos contar um pouco dessa parte escura, que faz parte da vida, mas que é uma parte não muito feliz, não muito agradável”. Fundação ajuda crianças e doentesSegundo a artista, a Fundação existe de duas maneiras: uma invisível e outra visível. À RFI, ela explicou que a invisível é mais importante por fazer trabalhos no Brasil e na Suíça. “No Brasil, a gente faz com os Meninos de Luz, na favela Pavão Pavãozinho, que são 450 crianças que entram no berçário e vão até a universidade. Temos o hospital de Santa Dulce, na Bahia e o orfanato de Nhá Chica, em Minas. Então, tem esse trabalho que a gente faz com as crianças, os doentes. Esse trabalho é muito mais importante do que o imóvel em si, o prédio em si. E aqui na Suíça também a gente ajuda família de prisioneiros, Caritas, Médicos sem Fronteiras”, contou. De um andar para um prédio inteiroA fundação saiu do térreo de um edifício para um prédio inteiro, de 200 para 840 metros quadrados. “O Paulo tem muita coisa, muitos prêmios, muitos livros, muita história. E, realmente, a antiga fundação não tinha essa capacidade. Também para mostrar os meus trabalhos. E aí a gente resolveu fazer uma coisa assim mais definitiva. O local é mais central, melhor, de fácil acesso, e pensando também em abrir para o público. Ela está muito bonita”, diz.O significado do lugar  Christina diz que é difícil responder o que o espaço significa para ela. É um pouco o lugar que vai mostrar uma parte do trabalho deles. “Mas como eu falei, não é a coisa mais importante. É lógico, a gente, um dia, vai morrer, então, vai ficar um pouco dessa história assim visual para as pessoas verem o legado. Mas eu acho que tem outras coisas mais importantes, a ajuda às pessoas que precisam, os livros que chegam na casa dos leitores. Tem muita gente que diz: a minha vida mudou depois que li esse livro, são muito gratas. O espaço é bom para concentrar o nosso trabalho, o que é super importante também, o mais importante. Mas esse trabalho viaja mais do que fica estático ali naquele prédio”, afirma. 

Brasil-Mundo
Fundação do escritor Paulo Coelho e da mulher, Christina Oiticica, na Suíça, está de casa nova

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Feb 24, 2024 9:33


Está de cara nova a Fundação que leva o nome do escritor Paulo Coelho e da artista plástica Christina Oiticica, em Genebra, na Suíça. E de casa nova também. Na verdade, um prédio inteiro, de três andares, onde funcionava antigamente um banco, vai abrigar a fundação do casal. Segundo a imprensa, eles pagaram o equivalente a R$ 80 milhões pelo prédio, que tem até caixa-forte no subsolo e fica numa área nobre em Genebra. Depois de 3 anos de reforma, a Fundação vai abrir suas portas este ano. Valéria Maniero, correspondente da RFI em Genebra, na Suíça“Eu tenho uma grande alegria de ter uma Fundação aqui em Genebra que reúne toda a minha obra, que abre espaço para eventos e cursos, que está 100% operacional”, disse o escritor Paulo Coelho sobre o projeto.Toda a obra de Coelho estará reunida no local. Há referências, por exemplo, à fase musical de Paulo Coelho, com exemplares de discos com Raul Seixas, Vanusa, Fábio Jr. e Rita Lee. No futuro, as salas serão equipadas com fones de ouvido para os visitantes escutarem as músicas dele.Além disso, há lembranças da infância do escritor, como um sapatinho de quando era bebê e as medalhas que ganhou nos tempos de escola. Manuscritos, assim como arcos e flechas que ele utilizava serão expostos e a máquina de escrever que ganhou com 15 anos ocupa um lugar de destaque.Como o sonho de Paulo era ser escritor, preferiu ganhar o objeto de presente a uma viagem para a Disney. A máquina, aliás, está sobre a famosa mesinha em que escreveu “O Alquimista”, “Brida” e “Diário de um Mago”. O fardão da Academia Brasileira de Letras (ABL) e os prêmios recebidos da França também estão expostos. Quem for visitar poderá ver a ficha de quando Paulo Coelho foi preso na ditadura e os relatórios do hospital psiquiátrico, onde foi internado três vezes. Na coleção, ainda há objetos pessoais, como a capa da fase de mago, a jaqueta de quando era hippie, fotografias de vários momentos da vida do escritor, a coleção de cartões e presentes de leitores. Há de 2.700 a 3 mil livros expostos, em 82 línguas, ou seja, um exemplar de cada edição dos livros dele. Espaço maior para preservar a memória do trabalho dos doisEm Genebra, no apartamento onde mora com o marido, a artista Christina Oiticica deu entrevista à repórter da RFI e explicou por que resolveram montar o espaço dedicado à obra e à vida dos dois. “A gente decidiu mudar de lugar, fazer esse espaço maior, porque tem um acervo muito grande. O Paulo tem muitos livros publicados, graças a Deus, no mundo inteiro. Só 'O Alquimista' tem mais de 80 traduções. Então, a gente precisava realmente de um espaço para as pessoas que gostam de pesquisar, de conhecer a vida do escritor. E do meu lado, eu tenho muitos trabalhos. Faço muitas exposições, então, queria mostrar também um pouquinho do meu percurso. A gente precisava de um espaço maior para poder mostrar o trabalho e preservar a memória do nosso trabalho”, explicou. AcervoChristina Oiticica explica que as obras já terminaram, mas faltam alguns detalhes, mas a fundação deve ser inaugurada este ano ainda e as visitas devem ser feitas com hora marcada. “A pessoa vai poder visitar, fazer a sua pesquisa. Não tem preço de ingresso, é grátis, e vai encontrar muita coisa sobre as nossas vidas. Por exemplo, todo o percurso do Paulo como escritor, antes, como músico, um pouco da história pessoal, os prêmios que ele recebeu. É a nossa história que está ali nesse imóvel”, explica.O acervo foi distribuído por andar. No primeiro, a parte do Paulo, no de cima, a dela. O projeto é do arquiteto Marcelo Mendonça. “Lá tem todos os livros dele, os prêmios, vai ter uma parte das músicas, tem uma sala para passar vídeos de conferências dele, da biografia dele também. No segundo andar, é a minha parte, então, tem alguns trabalhos meus, uma parte de vídeo, porque para o meu trabalho é muito importante todo o processo. Tem a minha história”, explica.Capelinha para santa e, na caixa-forte, vídeo sobre ditaduraÉ também um lugar com direito a capelinha dedicada à santa de devoção do casal e até caixa-forte. “No subsolo, tem uma pequena capelinha de Santa Dulce, uma pequena sala de exposição para alguns trabalhos novos meus e alguns trabalhos de alguém que a gente queira apresentar, algum artista brasileiro, suíço ou de qualquer nacionalidade. Tem muitas fotos contando a nossa vida”. Ela explica que no cofre “vai ter um vídeo contando um pouco sobre o Paulo, da fase em que ele foi preso na ditadura militar, no Brasil, e vai ter também a parte do hospital psiquiátrico”.“A gente achou que o cofre era interessante e resolveu não demolir. A gente falou: não, vamos deixar o cofre e aí vamos contar um pouco dessa parte escura, que faz parte da vida, mas que é uma parte não muito feliz, não muito agradável”. Fundação ajuda crianças e doentesSegundo a artista, a Fundação existe de duas maneiras: uma invisível e outra visível. À RFI, ela explicou que a invisível é mais importante por fazer trabalhos no Brasil e na Suíça. “No Brasil, a gente faz com os Meninos de Luz, na favela Pavão Pavãozinho, que são 450 crianças que entram no berçário e vão até a universidade. Temos o hospital de Santa Dulce, na Bahia e o orfanato de Nhá Chica, em Minas. Então, tem esse trabalho que a gente faz com as crianças, os doentes. Esse trabalho é muito mais importante do que o imóvel em si, o prédio em si. E aqui na Suíça também a gente ajuda família de prisioneiros, Caritas, Médicos sem Fronteiras”, contou. De um andar para um prédio inteiroA fundação saiu do térreo de um edifício para um prédio inteiro, de 200 para 840 metros quadrados. “O Paulo tem muita coisa, muitos prêmios, muitos livros, muita história. E, realmente, a antiga fundação não tinha essa capacidade. Também para mostrar os meus trabalhos. E aí a gente resolveu fazer uma coisa assim mais definitiva. O local é mais central, melhor, de fácil acesso, e pensando também em abrir para o público. Ela está muito bonita”, diz.O significado do lugar  Christina diz que é difícil responder o que o espaço significa para ela. É um pouco o lugar que vai mostrar uma parte do trabalho deles. “Mas como eu falei, não é a coisa mais importante. É lógico, a gente, um dia, vai morrer, então, vai ficar um pouco dessa história assim visual para as pessoas verem o legado. Mas eu acho que tem outras coisas mais importantes, a ajuda às pessoas que precisam, os livros que chegam na casa dos leitores. Tem muita gente que diz: a minha vida mudou depois que li esse livro, são muito gratas. O espaço é bom para concentrar o nosso trabalho, o que é super importante também, o mais importante. Mas esse trabalho viaja mais do que fica estático ali naquele prédio”, afirma. 

Decor e Arte
Decor e Arte - Hélio Oiticica no CCBB BH

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Jan 16, 2024 1:32


No Decor e Arte de hoje, Janina Ester fala da exposição Hélio Oiticica, Delirium Ambulatorium. Ela está presente no CCBB BH e você pode visitar o local até o dia 5 de fevereiro. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio BandNews BH
Exposição inédita Cartes celebra Hélio Oiticica com instalações, pinturas e esculturas - 11/12/23

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Dec 11, 2023 1:16


A exposição inédita "Delirium Ambulatorium" no CCBB BH celebra a obra do artista Hélio Oiticica, abrangendo sua carreira desde os anos 1950 até os anos 1970. A mostra, com curadoria de Moacir dos Anjos, apresenta instalações, pinturas e esculturas, ocupando as galerias do terceiro andar e o pátio central do CCBB BH. Aberta até 5 de fevereiro de 2024, a exposição pode ser visitada gratuitamente de quarta a segunda, das 10h às 22h. Ingressos podem ser retirados no site ccbb.com.br/bh ou na bilheteria do CCBB Belo Horizonte.

Fica a Dica
Fica a Dica - Exposição Delirium Ambulatorium, de Hélio Oiticica, chega ao CCBB BH

Fica a Dica

Play Episode Listen Later Dec 6, 2023 1:27


No Fica a Dica de hoje, Isabela Lapa fala sobre a exposição Delirium Ambulatorium, de Hélio Oiticica, no CCBB BH. A mostra inédita apresenta mais de 80 trabalhos marcados por experimentação e performance. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Feijoada Completa
Licença-paternidade, avós nos tempos atuais e obras de Hélio Oiticica

Feijoada Completa

Play Episode Listen Later Aug 25, 2023


Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Estudantes da UFRJ realizam exposição no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Jul 12, 2023 8:09


O Centro Municipal de Artes Helio Oiticica está de portas abertas com a exposição Corpo Cosmo. Composta por 14 obras, as instalações têm como objetivo levar ao público a experiência corporal como um universo expandido. Os estudantes da UFRJ desenvolveram os próprios mundos particulares, transformando-os em projetos de instalação. A iniciativa é do projeto de extensão Cosmo-Poeisis, e mostra a potência da extensão dentro e fora da universidade. As obras ficam em destaque até o dia 15 de julho, próximo sábado, podendo receber visitas de segunda a sexta, de 10h às 18h.Reportagem: Sara TrindadeEdição: Vinicius Piedade

AmsterdamFM Kunst en Cultuur
Springvossen 469 Marek Wieczorek over Piet Mondriaan

AmsterdamFM Kunst en Cultuur

Play Episode Listen Later Jan 10, 2023 55:58


Gast: Marek Wieczorek, kunsthistoricus In deze aflevering gaat Robert van Altena in gesprek met Mondriaan-kenner Marek Wieczorek naar aanleiding van zijn essay “Mondrian's Avant-Garde”*. ~ vanaf januari 2023 wordt Springvossen elke dinsdag uitgezonden ~ In dit gesprek aandacht voor de relatie van kunst en wereld bij Mondriaan en de doorwerking van Mondriaan bij latere generaties kunstenaars. Marek Wieczorek bespreekt in dit verband twee Braziliaanse kunstenaars: Lygia Clark (1920-1988) en Helio Oiticica (1937-1980). Beide kunstenaars waren betrokken bij het Neoconcretismo. In het manifest van 1957 beroepen de kunstenaars van deze Braziliaanse kunststroming zich op het belang van het werk van Mondriaan. Wieczorek licht in zijn essay de volgende passage uit dit manifest: “There would be no point in seeing Mondrian as the destroyer of surface, plane, and line if we do not connect with the new space built by his destruction.” *Deze tekst zal verschijnen in de catalogus van de tentoonstelling “Re-Inventing Piet. Mondrian and the Consequences“. De tentoonstelling zal van 11 maart t/m 16 juli te zien zijn in Kunstmuseum Wolfsburg. Werk van Lygia Clark en Hélio Oiticica is opgenomen in de tentoonstelling in Wolfsburg. Een van die werken is te zien op bijgaande foto. Afbeelding: Hélio Oiticica, ‘Glass Bólide 05 ‘Homage to Mondrian” (1965). Courtesy: Tate Gallery SPRINGVOSSEN 
redactie + presentatie: Robert van Altena
 contact: springvossen@gmail.com www.instagram.com/springvossen 
www.facebook.com/springvossen
 www.amsterdamfm.nl/onderwerp/springvossen

Política em Foco
Barragem de Oiticica no centro do debate

Política em Foco

Play Episode Listen Later Nov 3, 2022 2:03


Obras são adiadas de novo --- Send in a voice message: https://anchor.fm/annaruthdantas/message

MIDCast
S05E19 - Dom e Bruno, Motociclation e Marreco Sem Teto | MIDCast Política

MIDCast

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 98:00


Nessa semana falamos sobre o assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira, a fake news do Ratanabá e que está por trás disso tudo, o golpe imaginário do fungo presidencial, a nova investida de Augusto Aras, a motociclation com um foragido da justiça no Estados Unidos, a história sem fim do marreco sem teto e muito mais.Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Ariel Machado - https://twitter.com/descriartepodDiego Squinello - https://twitter.com/GarotoDoKikaoRodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalama COMENTADO NO EPISÓDIO------------------O assassinato de Dom e BrunoJustiça nega prisão de PRF no caso Genivaldo SantosSenado aprova projeto que limita ICMS sobre combustíveis'Querem dar o golpe para me tirar do poder', diz Bolsonaro sobre TSEEx-presidente da Bolívia, Jeanine Áñez é condenada a 10 anos de prisãoPGR aciona PF contra brasileiros que cobraram Aras nas ruas de ParisPeço o menor lucro possível o menor lucro possívelA fake news do RatanabáO Ministro da Justiça do Brasil participou do mesmo evento que um FORAGIDOEliane Cantanhêde elogia inglês de Bolsonaro, mas voz era de intérpreteA reunião com Biden e o pedido de apoio contra LulaDória volta ao PVLeite volta ao RSMoro volta ao PR?Sob pressão, XP cancela divulgação de pesquisa que dá vantagem de Lula sobre BolsonaroMinistro da Defesa envia ofício ao presidente do TSE dizendo que “as Forças Armadas não se sentem devidamente prestigiadas”PT estuda rifar Haddad em São Paulo para unir Kassab a LulaFreixo avança em acordo para ter Cesar Maia como vice em chapa a governo do Rio DICAS CULTURAIS------------------[podcast] Que História é Essa?[vídeo] A Arte Bicha de Hélio Oiticica[matéria] Dossiê FUNAI[canal do youtube] Organizadores do fim do mundo [podcast] Descriarte Podcast[workshop] formulário para inscrição Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid

Arts Interview with Nancy Kranzberg
302. Stephanie Weissberg: Curator at the Pulitzer Arts Foundation

Arts Interview with Nancy Kranzberg

Play Episode Listen Later May 19, 2022 13:46


Stephanie Weissberg, a curator at the Pulitzer Arts Foundation, stopped by to speak with Nancy about the Pulitzer and the current exhibition, Assembly Required. Assembly Required features eight artists whose work invites your active participation. You may build, shape, and use these artworks, collaboratively or on your own. The artists were selected based on a shared belief that public action is vital for transforming society. Created between the 1950s and the present, the artworks respond to distinct social and political moments, from unrest in the United States during the Vietnam War to Peru's military dictatorship. The artists offer unique perspectives on social change, addressing the need for optimism and hope in the face of global tensions. Throughout this immersive exhibition, members of the public will interact with the artworks and each other while sharing new experiences. Ultimately, Assembly Required poses questions about how art allows us to imagine new ways of being in the world. Assembly Required includes work by Francis Alÿs, Rasheed Araeen, Siah Armajani, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Yoko Ono, Lygia Pape, and Franz Erhard Walther.

Feijoada Completa
Caldo Cultural: Instalação inédita do artista Hélio Oiticica no CCBB - Bloco 3

Feijoada Completa

Play Episode Listen Later May 13, 2022


The Modern Art Notes Podcast
Matisse's Red Studio, Assembly Required

The Modern Art Notes Podcast

Play Episode Listen Later May 5, 2022 71:53 Very Popular


Episode No. 548 features curators Ann Temkin and Stephanie Weissberg. Along with Dorthe Aagesen, Temkin is the co-curate of "Matisse: The Red Studio," an exhibition that investigates Matisse's making of his famed 1911 The Red Studio. The exhibition, which is at the Museum of Modern Art, New York through September 10, features each of the surviving works Matisse portrayed in The Red Studio, as well as related archival photographs, correspondence and related paintings and drawings. The excellent exhibition catalogue was published by MoMA. Indiebound and Amazon offer it for $55. Weissberg discusses her exhibition "Assembly Required," which is at the Pulitzer Arts Foundation, St. Louis through July 31. The show features eight artists -- Francis Alÿs, Rasheed Araeen, Siah Armajani, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Yoko Ono, Lygia Pape, and Franz Erhard Walther -- who believed that public action is vital to transform society. The work Weissberg has selected for the exhibition invites a viewer's physical participation.

DCAST ® Podcast • Entrevistas • Bate-Papo
MARKETING DIGITAL PARA EMPRESAS | CARINA OITICICA - Dcast Podcast EP.69

DCAST ® Podcast • Entrevistas • Bate-Papo

Play Episode Listen Later Apr 15, 2022 81:00


MARKETING DIGITAL PARA EMPRESAS CARINA OITICICA O DCAST teve o prazer de receber uma empreendedora muito inteligente, CARINA OITICICA. Ela que fez acontecer com seu projeto, de uma agência já reconhecida por seu eficiente trabalho, a YELLOW KITE. Carina mostra com consistência, os caminhos que uma empresa precisa seguir para implantar e se posicionar no MARKETING DIGITAL. Carina Oiticica fala também da sua trajetória de vida, desde sua época de estudante até a criação da sua empresa, a agência YELLOW KITE, que ao logo do tempo tem evoluído com a realidade do mercado, sempre dentro da realidade e prioridade em Alagoas, decisão que Carina e sua sociedade decidiu manter. YELLOW KITE tem conquistado seu espaço no cenário empresarial, pela visão e perfil no universo digital. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dcastpodcast/message

Appleton Podcast
Episódio 60 - "Checkpoint. Love" - Conversa com Rui Calçada Bastos

Appleton Podcast

Play Episode Listen Later Apr 14, 2022 50:22


Rui Calçada Bastos (Lisboa, Portugal, 1971) estudou Pintura na Escolas de Belas-Artes do Porto e de Lisboa, assim como Artes Visuais no Centro de Arte e Comunicação Visual – Ar.Co, em Lisboa. Após uma estada em Paris, na Cité international des Arts, mudou-se para Berlim em 2002 para efectuar uma residência artística na Kunstlerhaus Bethanien. Em 2004, Calçada Bastos recebeu a Bolsa do Senado para a Ciência, Investigação e Cultura em Berlim. Em 2005, em colaboração com os artistas Sergio Belinchón, Santiago Ydañez, Paul Ekaitz e Antonio Mesones, Noé Sendas fundou a galeria Invaliden1, um espaço gerido por artistas em Berlim. Até 2015, Invaliden1 apresentou e expôs obras de cerca de cem artistas contemporâneos de todo o mundo.A obra de Rui Calçada Bastos debruça-se sobre paisagens, objetos, formas e situações urbanas que num primeiro olhar poderiam passar despercebidas. Trabalhando com e nas cidades por onde tem passado ou vivido, o artista explora detalhes, memórias, gestos e narrativas urbanas enquanto possíveis vislumbres sublimes. Através da fotografia, vídeo, escultura, pintura e instalação, desenvolve os seus temas de forma poética, confrontando o espetador com uma perspetiva autorreferencial.Rui Calçada Bastos já expôs em diferentes lugares, entre ele estão: Museu de Arte Contemporânea de Elvas; Centro de Artes Visuais de Coimbra; Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Centro Cultural de Belém, Lisboa; Kunstlerhaus Bethanien, Berlim; Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela; MARCO, Museo de Arte Conteporânea de Vigo, Espanha; Art World Museum de Pequim; Singapore History Museum; Museu de Arte Moderna, Rio de janeiro; Centro de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro; Caixa Cultural do Rio de Janeiro; Círculo de Bellas Artes, Madrid; Fundación Botín, Córdoba;; Museu Patio Herreriano; Valladolid, Espanha; Museu Nacional de Arte. Arquitectura e design de Oslo; Bergen Kunsthalle, Noruega; Yerba Buena Center for the Arts, São Francisco; Gagosian, Los Angeles, entre outros.E seu trabalho encontra-se representado em relevantes colecções nacionais e internacionais. Links:https://www.ruicalcadabastos.com/https://www.brunomurias.com/artists/rui-calcada-bastos/https://www.youtube.com/watch?v=ofP81djUUcIhttps://gulbenkian.pt/cam/en/artist/rui-calcada-bastos-2/https://www.maat.pt/en/exhibition/rui-calcada-bastos-walking-distancehttps://contemporanea.pt/edicoes/11-2018/rui-calcada-bastos-paisagem-para-desaparecidos Playlist Rui Calçada Bastoshttps://open.spotify.com/playlist/12ytcPs22JzoojUuo17MHF?si=352bb96195e24450 Episódio gravado a 15.02.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Brasil- América Latina
Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires homenageia 100 anos da Semana de 22

Brasil- América Latina

Play Episode Listen Later Feb 19, 2022 7:49


Com a série de eventos "Antropofagia Revisitada", o Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba) presta homenagem ao centenário da chamada Semana de 22, que marcou o começo do modernismo brasileiro. O movimento influenciou a arte em toda a América Latina, passando pela Bossa Nova, pelo Tropicalismo e até o Rock Brasil, que completa 40 anos.  Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires Até a próxima semana, o Malba mantém uma visita guiada pelas 15 peças modernistas de artistas brasileiros que fazem parte da coleção do local, que conta com obras de Tarsila do Amaral, Lígia Clark, Di Cavalcanti, Portinari, Hélio Oiticica, entre outros.  Em sintonia com o centenário da emblemática Semana de 22, o museu argentino e a Embaixada do Brasil em Buenos Aires organizaram uma série de atividades, presenciais e virtuais, com artistas e acadêmicos, brasileiros e argentinos, sob o conceito de "Antropofagia Revisitada" que incluiu mesas redondas e apresentações. Macunaíma, de Mário de Andrade, ganhou uma nova tradução em espanhol. Os debates puseram a lupa sobre as temáticas em voga na época, Mulheres, Negros e Índios no modernismo brasileiro. Se Tarsila do Amaral propunha "devorar" a arte europeia com o seu quadro do "homem que come gente", o Malba inaugurou o Café Tarsila, onde uma parte do Abaporu foi transformado em biscoito e pode ser devorado. Influência brasileira Por alguns instantes, o Malba desta semana de 2022 remetia ao Theatro Municipal de São Paulo, palco daquela semana de 1922. Aquele Brasil de cem anos atrás também completava o seu primeiro centenário de independência e requeria identidade própria. O modernismo brasileiro propunha devorar a arte europeia não para copiá-la nem para se submeter a ela, mas para transformá-la em brasileira, com elementos próprios daquela nova nação. Ao longo das décadas seguintes, o modernismo contribuiria para uma identidade de vanguarda através pintura, da escultura, da poesia, da arquitetura, da literatura e da música. Diego Murphy, responsável pelo passeio através das obras brasileiras, explica que a Semana de 22 catalisou o que acontecia de forma generalizada pela América Latina, tornando o movimento brasileiro a referência que influenciaria a arte em toda a região. "No começo do século 20, os países da região discutiam qual era a sua identidade. Vários olhavam para a Europa, mas alguns começaram a olhar para dentro de si. Enquanto no resto da América Latina as discussões aconteciam de forma individual, caótica e pouco clara, no Brasil, aconteceram de forma muita clara e contundente. E isso começa a se irradiar do Brasil a toda a América Latina", explica Diego Murphy à RFI. Naqueles anos 1920, dois movimentos ecoavam pela América Latina: a "Antropofagia brasileira" e o "Muralismo mexicano" que tinha uma conotação mais política, após a Revolução Mexicana. "O Muralismo mexicano é muito forte e se irradia pela América Central, mas também nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, havia muita resistência a esse movimento tão político. A Antropofagia brasileira, em contraposição à Europa, tem muita influência na região, mas, sobretudo, na América do Sul, especialmente no Chile e na Argentina. Não chega a surgir um movimento, mas surgiram individualidades que geraram frutos interessantíssimos na arte", compara Murphy. A curadora chefe do Malba, Maria Amalia García, conta que os vanguardistas argentinos se espelhavam nos brasileiros. "Durante os anos 1920, tudo o que aconteceu na Semana de 22 do Brasil teve impacto na Argentina. Os modernistas argentinos observavam com atenção o que acontecia no Brasil. Os intelectuais e os artistas argentinos tiveram um vínculo fluído com o Brasil e com todas essas publicações e núcleos vinculados também com a vanguarda local", aponta Maria Amalia García à RFI. Abaporu em Buenos Aires O ponto de ebulição da Semana de 22 aconteceu em 1928, quando Tarsila do Amaral pintou um quadro como presente de aniversário ao marido, o poeta e escritor Oswald de Andrade, um dos líderes do movimento modernista. A imagem de um gigante sem boca que devora através da reflexão, com pés e mãos grandes sobre a terra e com as cores da bandeira brasileira em composição, foi a melhora tradução do conceito antropofágico que devorou a arte europeia para transformá-la em brasileira. Nascia assim o "Abaporu" (homem que come gente, em tupi-guarani) e inaugurava-se o canibalismo tropical. O ícone do modernismo brasileiro repousa há 21 anos no Malba. O casal Dorival Neto e Átina Rocha, os dois de Marcionílio Souza, interior da Bahia, estudantes de Medicina em Buenos Aires, tiveram o primeiro contato com o Abaporu neste centenário da Semana de 22. "Como alguém que veio do interior é a primeira vez que tenho contato pessoal com essas obras. E é irônico que seja em outro país. Muitas dessas obras com as quais eu só tive contato através de imagens nos livros ou em estudos para o vestibular, pude ver agora em Buenos Aires. Foi uma experiência muito boa", ressalta Dorival à RFI. "Apesar de não estar em casa, o Abaporu está num lugar que se tornou o seu lar. Está bem contemplado, como deve ser. Fico com uma certa inveja por esta obra não estar no Brasil, mas, ao mesmo tempo, fico orgulhosa porque está bem cuidada. Está num lugar que abraçou a nossa cultura e que fez dela também um pouco sua. Aqui você se sente em casa e isso é muito legal", reflete Átina, após a visita guiada. A visita pelas obras brasileiras chega ao final dos anos 1960, quando o canibalismo cultural já não é mais com a Europa, mas com os Estados Unidos, consequência do pós-Segunda Guerra Mundial. Nesta época, aparecem o concretismo e a Pop Art. Identidade brasileira na música Outra diferença que permitiu o modernismo brasileiro se tornar referência foi a conjugação de diversas disciplinas artísticas num mesmo movimento. Pintores, escultores, poetas, escritores, arquitetos e músicos giraram em torno de um conceito. "Essa conjunção é muito importante. O Brasil tem essa grande vantagem: uma comunhão entre artistas interdisciplinares. Nos outros países, isso não acontece", observa Diego Murphy.  "Há outra característica brasileira, diferente do resto da América Latina: a música. É central para a identidade brasileira", indica. O conceito antropofágico de devorar influências de fora para transformar numa arte brasileira incluiu a Bossa Nova, o Tropicalismo e até mesmo o Rock Brasil. A Bossa Nova era o samba moderno sob influência do jazz. Tom Jobim exaltava a influência nas suas composições de Heitor Villa-Lobos, integrante da Semana de 22. O Tropicalismo, sob influência do rock e do concretismo pós-moderno, também influenciou o rock brasileiro. Foi há exatamente 40 anos que uma música jovem irrompeu com elementos do modernismo e do pós-modernismo. A Pop Art aparecia nas capas dos discos e nos figurinos. A estética abusava das cores vivas, de identidade tropical. As letras contavam com diálogos teatrais de estilo jocoso e com um jogo de palavras sob influência do concretismo.  Nascia no Circo Voador, no verão carioca de 1982, a Blitz, o primeiro grupo que abriria as portas das gravadoras para a explosão do denominado Rock Brasil durante os anos 1980. "O Brasil tem essa grande diferença: gente agrupada com um objetivo em comum. Nada de individualidades perdidas, mas um movimento forte numa direção. Essa é justamente uma característica da vanguarda", conclui Diego Murphy.

Ahali Conversations with Can Altay
Episode 22: Mike Nelson

Ahali Conversations with Can Altay

Play Episode Listen Later Feb 16, 2022 61:50


Mike Nelson is an artist whose influential works oscillate between salvage yards and dreamscapes. He works with things from the present and the just-past, to create these spaces, that ask you to think twice about contemporary culture, and our ways of being. In his words through situations that are on the brink of obsolescence. Mike Nelson's lessons on the agency and potency of objects, and his take on his own positionality as an artist; through the metaphor of sliders on an equalizer were thought-provoking. On every occasion, an artist has to decide over a multiplicity of issues, over ethics, politics, effects, income, and many other dimensions. These virtual sliders operate as part of a decision-making process, over the give and take, and to decide how to negotiate as well as reconcile our decisions. EPISODE NOTES & LINKSAcclaimed artist Mike Nelson's work stems from a period of living and working in a particular location in the form of large-scale, site-specific sculptural environments. http://mikenelson.org.uk/Protocinema is a cross-cultural art organization that commissions and presents site-aware art around the world. https://www.protocinema.org/aboutPROJEKTÖR was an exhibition organized by Protocinema in 2019. Nelson combined architectural intervention, sculpture, and video across sixteen rooms of the seventh floor of a historic commercial building (Gürün Han) to reflect on the changing landscape of the city, both intimate and global. https://www.protocinema.org/exhibitions/mike-nelson Rip Van Winkle is a short story about nostalgia by Washington Irving, published in 1819. The protagonist of the story falls into a deep slumber for two decades and wakes up to a completely different world.Crystal Palace is a neighborhood in London that takes its name from the exhibition space designed by Joseph Paxton in 1851 to display examples of technology developed in the Industrial Revolution. The United States Capitol attack took place in 2021 by the supporters of Donald Trump to disrupt the joint session of Congress assembled to count electoral votes that would formalize President-elect Joe Biden's victory.Formed in 1968, Crosby, Stills, Nash & Young (CSNY) was a folk-rock supergroup. They were not only known for their tumultuous relationship but also for political activism.Charles Manson is a criminal who led the infamous Manson Family in California, in the late 1960s.Minicab was a precarious taxi service that could be booked in advance but not licensed to pick up passengers who hail it in the street. It predates and was replaced by ride-share apps.Han is the urban version of Caravanserai, a roadside inn where travelers could rest and recover from the day's journey. They could be considered commercial settlements or artisanal facilities.Founded in 1651 by Kösem Valide Sultan, the mother of the Ottoman sultans Murat IV and Ibrahim, Büyük Valide Han is the largest historic han in Istanbul. A darkroom is a completely dark working environment that serves to carry out tasks like processing photographic film or making prints.Duveen (1869-1939), was a British art dealer who was highly active and influential in the 1920's and 1930's. His success is famously attributed to his observation that "Europe has a great deal of art, and America has a great deal of money."https://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Duveen,_1st_Baron_DuveenHenry Moore (1898-1986) was one of the most important British artists of the twentieth century and arguably the most internationally celebrated sculptor of the period. https://www.henry-moore.org/Asset Stripper is a slang term used in a pejorative sense in the field of finances which refers to the practice of selling off a company's assets to improve returns for equity investors.“Asset Strippers” was the title of the annual Tate Britain commission in 2019 where Mike has transformed the grand spaces of the Duveen Galleries into something between a sculpture court and a salvage yard. https://www.tate.org.uk/whats-on/tate-britain/exhibition/mike-nelsonFounded in 1852 and named after Queen Victoria and Prince Albert. V&A Museum is the world's largest museum of applied arts, decorative arts, and design in terms of inventory. https://www.vam.ac.uk/Nelson also has a longstanding interest and knowledge of Middle Eastern art and architecture, a topic we didn't go much into during this conversation. Assyrian Bowl https://www.britishmuseum.org/collection/object/W_N-94An equalizing deck is a circuit or equipment used to adjust the volume of different frequency bands within an audio signal during the processes of sound recording or reproduction. https://en.wikipedia.org/wiki/Equalization_(audio)The Arab Spring (Arabic: الربيع العربي) was a series of anti-government protests, uprisings, and armed rebellions that spread across much of the Arab world in the early 2010s.Edward Kienholz (1927-1994) and Nancy Kienholz (1943-2019) were artists whose work heavily criticized the modern way of living and in particular Americana mostly through installation and sculptural works. Ilya and Emilia Kabakov are artists whose ground (or ceiling) breaking installations were highly influential in defining the Post-Soviet cultural production with their subtle humor and captivating visual language. Paul Thek (1933–1988) is the quintessential “artists' artist” with his unique materiality and fragile life and oeuvre that ended up being posthumously celebrated by the following generation of artists who emerged in the 90's.Dieter Roth (1930–1998) was an artist best known for works made of found materials, including rotting food. In the present day, his work is carried out by his son Björn Roth. William Franklin Culbert (1935 – 2019) was an artist who worked with and through painting, photography, sculpture, and installation as well as found and recycled materials.Ron Haselden is an artist who works with light, sound, film, and video, often as part of architectural projects.Richard Wilson is an artist known for his architectural sculptures and large-scale installations.Marc Camille Chaimowicz is an artist whose cross-disciplinary work in painting, drawing, collage, sculpture, installation, furniture, lighting, ceramics, textiles, and wallpaper challenges the categorical divisions between art and design. Robin Klassnik is the founder and director of Matt's Gallery. Founded in 1979, Matt's Gallery is a contemporary art gallery located in London. https://www.mattsgallery.org/Robert Smithson (1938 - 1973) is another legendary artist who is best known for his artwork Spiral Jetty (1970). Due credit should also be given to Nancy Holt (1938-2014), in creating what is known as Land Art. https://holtsmithsonfoundation.org/ is the custodian of their legacy, until 2038, when the foundation will terminate at the 100th birthday of the couple.Hélio Oiticica (1937 - 1980) is an influential artist from Brazil known for his environments and iconic artworks: such as parangolés, wearable, experiential garments, and penetrables a series of structural works that he considers as “movable frescos on a human scale except that (most importantly) they are penetrable.”Stanislaw Lem (1921 - 2006) was a Soviet writer and thinker whose work on futurology historically stands out because of his influential work titled Solaris (1961) thanks to director Andrei Tarkovsky's movie adaptation of the novel in 1971.A Perfect Vacuum (1971) comprises Stanislav Lem's fictitious criticism of nonexisting books. The texts included reads as drafts of his science fiction novels, philosophical pieces across scientific topics, from cosmology to the pervasiveness of computers while others satirize and parody everything from the nouveau roman to pornography, Ulysses, authorless writing, and Dostoevsky.First published in 1719, Robinson Crusoe is a highly influential and seminal work of literature by William Defoe It tells the story of a castaway who spends 28 years on a remote tropical desert island near the coasts of Venezuela and Trinidad, encountering cannibals, captives, and mutineers, before ultimately being rescued.

Eliane Cantanhêde responde
Eliane: 'Apoio do PSD à candidatura seria excelente para Lula'

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 23:04


Em meio à ofensiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conseguir o apoio do PSD à sua candidatura à Presidência da República, o ex-prefeito Gilberto Kassab, que comanda o partido, disse que uma aliança com o PT no primeiro turno da eleição “não é impossível”. "O PSD é um partido muito dividido - tem quem apóie Bolsonaro, quem gosta do Ciro, Doria, Simone Tebet -, então ainda estão observando. Mas para o Lula seria excelente por criar uma boa base no Congresso", analisa Eliane. Em discurso marcado por palavrões durante visita à Barragem de Oiticica, no Rio Grande do Norte, o presidente Jair Bolsonaro disparou uma série de ofensas a rivais políticos e renovou o clima tenso e de crise com o Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro está em tour pelo Nordeste para inaugurar trechos da transposição do Rio São Francisco. Ele aposta na megaobra de infraestrutura e no Auxílio Brasil para fortalecer sua imagem no Nordeste, região onde Lula tem a maior força eleitoral. "Bolsonaro inaugurou obras praticamente prontas de governos anteriores, só faltavam retoques, mas quando houve inundações no Maranhão ou Bahia, não deu as caras", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Política em Foco
Oiticica no centro do debate político

Política em Foco

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 2:12


Oiticica no centro do debate político --- Send in a voice message: https://anchor.fm/annaruthdantas/message

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: 'Apoio do PSD à candidatura seria excelente para Lula'

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022 23:04


Em meio à ofensiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conseguir o apoio do PSD à sua candidatura à Presidência da República, o ex-prefeito Gilberto Kassab, que comanda o partido, disse que uma aliança com o PT no primeiro turno da eleição “não é impossível”. "O PSD é um partido muito dividido - tem quem apóie Bolsonaro, quem gosta do Ciro, Doria, Simone Tebet -, então ainda estão observando. Mas para o Lula seria excelente por criar uma boa base no Congresso", analisa Eliane. Em discurso marcado por palavrões durante visita à Barragem de Oiticica, no Rio Grande do Norte, o presidente Jair Bolsonaro disparou uma série de ofensas a rivais políticos e renovou o clima tenso e de crise com o Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro está em tour pelo Nordeste para inaugurar trechos da transposição do Rio São Francisco. Ele aposta na megaobra de infraestrutura e no Auxílio Brasil para fortalecer sua imagem no Nordeste, região onde Lula tem a maior força eleitoral. "Bolsonaro inaugurou obras praticamente prontas de governos anteriores, só faltavam retoques, mas quando houve inundações no Maranhão ou Bahia, não deu as caras", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marketeando Por Aí
Marketeando Por Aí - Carina Oiticica - Programa (11/09/21)

Marketeando Por Aí

Play Episode Listen Later Oct 7, 2021 21:28


O Marketeando Por Aí leva até você novidades do mercado de comunicação, tendências, opinião dos melhores profissionais da área, ressaltando a importância do nosso trabalho para o bem-estar da sociedade. Conteúdo produzido pela Rádio CBN Maceió (104,5 FM).

bienal
Ep 5 | Anos 90: globalização, internet e antropofagia

bienal

Play Episode Listen Later Jul 31, 2021 23:40


Marina Person traz, no quinto episódio do podcast “Bienal, 70 anos”, detalhes sobre as mostras realizadas nos anos 90. Teve recorde no número de países participantes (70 na edição de 1994), a arte abstrata do russo Kazimir Malevich, os murais do mexicano Diego Rivera, a pirotecnia de Cai Guo Qiang, a “Bienal da Antropofagia”, peças dos brasileiros Hélio Oiticica, Adriana Varejão, Cildo Meireles e também a internet como obra de arte.

Antinomia
Leituras Libertárias #38: A doutrina anarquista ao alcance de todos, de José Oiticica

Antinomia

Play Episode Listen Later Jul 22, 2021 17:46


Olá a todas ouvintes do Antinomia, sejam mais uma vez bem vindas ao Leituras Libertárias, projeto que busca compartilhar um pouco com vocês as nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do anarquismo e do movimento libertário. Hoje nós comemoramos o aniversário de 139 anos do anarquista brasileiro José Oiticica e, para isso, vamos fazer a leitura do trecho do livro de sua autoria "A doutrina anarquista ao alcance de todos". Boa leitura!

Quando chegou carta, abri
Vigésima sétima carta - De Torquato Neto para Hélio Oiticica

Quando chegou carta, abri

Play Episode Listen Later May 20, 2021 11:48


Nesse vigésimo sétimo episódio do podcast "Quando Chegou Carta, Abri", vamos ler uma carta do grande artista Torquato Neto para o artista plástico Hélio Oiticica, datada de maio de 1972. É um desejo antigo trazer o Torquato para esse trabalho, e conseguimos. Aqui ele fala sobre a produção de uma revista especial chamada NAVILOUCA, entre outros vários assuntos. Agradecemos muito aos nossos apoiadores Pedro Palha, Rogério Souza, Iana Chan, Diego Rabatone Oliveira, Maria José e Gustavo Czekster, é bom ver que a turma está aumentando. Você pode apoiar o nosso podcast! Isto é, pode contribuir financeiramente para mantê-lo no ar, e fortalecer o nosso trabalho na deriva das cartas. O link têm as várias recompensas --> https://www.apoia.se/quandochegoucarta Se você gosta desse podcast, compartilhe em suas redes sociais, ou mande para amigos, ou, ainda, siga a gente no instagram --> https://www.instagram.com/quandochegoucarta/

1 curadorx, 1 hora
1 curadorx, 1 hora: Lisette Lagnado

1 curadorx, 1 hora

Play Episode Listen Later May 12, 2021 88:21


Lisette Lagnado nasceu em Kinshasa, República Democrática do Congo, em 1961. Muda-se para São Paulo, Brasil, em 1975. É mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutora em Filosofia (USP). Foi coeditora das revistas “Arte em São Paulo” (1981–89) e “Trópico” (2001–11). Em 1993, cofundou o Projeto Leonilson. Coordenou o Programa Hélio Oiticica, arquivo online (Instituto Itaú Cultural, 1999–2002). Foi curadora chefe da 27ª Bienal de São Paulo (2006) e uma das curadoras da 11ª Bienal de Berlim (2019-2020). De 2014 a 2017, foi diretora e curadora de Programas Públicos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. Reside atualmente em Berlim e é professora convidada na Hochschule für Künste Bremen. [Lisette Lagnado was born in Kinshasa, Democratic Republic of Congo, in 1961. She moves to São Paulo, Brazil, in 1975. She holds a master degree in Communication and Semiotics (Catholic University of São Paulo) and a PhD degree in Philosophy (University of São Paulo). She coedited the magazines "Arte em São Paulo" (1981-89) and "Trópico" (2010-11). In 1993, she cofounded the Leonilson Project. She coordinated the Hélio Oiticica Program, an online archive (Itaú Cultural Institute, 1999-2002). She was the chief curator of the 27th São Paulo Biennial (2006) and one of the curators of the 11th Berlin Biennial (2019-2020). Between 2014 and 2017, she was the director and curator of public programs at Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. At the moment she lives in Berlin and is a invited professor at Hochschule für Künste Bremen] ///imagens selecionadas|selected images: Paolo Gasparini, fotografia do [photo of the] Museu de Arte de São Paulo, 1968 + Hieronymus Bosch, "As tentações de Santo Antão" ["The temptation of Saint Anthony"] , 1500 + Tiziano Vecellio, retrato do cardeal [portrait of the cardinal] Cristoforo Madruzzo, 1552/// [entrevista realizada em 08 de janeiro de 2021|interview recorded on january 8th, 2021] [link para YouTube: https://youtu.be/q8FBrSUUOwg]

Hoje na Luta
Hélio Oiticica | 22.mar.2021

Hoje na Luta

Play Episode Listen Later Mar 22, 2021 6:38


Com uma obra que queria romper as paredes dos museus e das galerias e ganhar os morros e as avenidas, Hélio Oiticica foi um dos maiores artistas brasileiros. Embora tenha morrido muito cedo, sua obra vasta e experimental é ainda hoje um convite aberto para refletir sobre arte, instituições e política. Saiba mais sobre esse grande artista no Hoje na Luta!

Marketeando Por Aí
Marketeando Por Aí - Carina Oiticica

Marketeando Por Aí

Play Episode Listen Later Feb 25, 2021 14:19


O Marketeando Por Aí leva até você novidades do mercado de comunicação, tendências, opinião dos melhores profissionais da área, ressaltando a importância do nosso trabalho para o bem-estar da sociedade. Conteúdo produzido pela Rádio CBN Maceió (104,5 FM).

Podcast Studio FKM
Entrevista Arnaldo Brandao

Podcast Studio FKM

Play Episode Listen Later Jan 14, 2021 68:16


Começou a sua carreira no ano de 1969, aos 18 anos, quando passou a integrar como baixista a banda de rock The Bubbles. Logo depois, em 1970, passou a integrar a banda de rock A Bolha, que acompanhava Gal Costa nem show com direção musical de Jards Macalé e cenário de Hélio Oiticica. Em 1973 acompanhava Gilberto Gil em turnê pela Europa. Em 1975 acompanha com guitarrista Raul Seixas e participa das gravações de clássicos do rqoueiro, tais como "Não Pare na pista", "Trem da sete", "Como vovó já dizia" e "Se o rádio não toca", todas lançadas em compacto simples na época. Neste mesmo ano entrou para a Banda Atômica, que por dois anos acompanhou Jorge Mautner. Em 1976 fez parte da banda que tocou com Raul Seixas no antológico "Festival Hollywood Rock no campo do Botafogo", no Rio de Janeiro, logo depois excursionando com o cantor por várias cidades do país. Entre os anos de 1977 e 1983 integrou a banda que acompanhou o grupo Doces BárbaComeçouros (formado por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethania). Por essa época também integrou a A Outra Banda da Terra, banda que acompanhava Caetano Veloso, sendo o violonista que o acompanhou no sucesso "Sampa". Neste mesmo ano passou a integrar a banda Brylho, que gravou o sucesso "Noite do prazer", parceria com Cláudio Zoli e Paulo Zdanowski. Entre 1986 e 1994 integrou a banda de rock Hanói Hanoi, que despontou com o sucesso "Totalmente demais", parceria com o poeta e letrista Tavinho Paes. Neste mesmo ano a música seria regravada, com sucesso, por Caetano Veloso. No ano seguinte, em 1987, Lobão gravou "Blá, blá, blá... Eu te amo" (Rádio Blá), parceria de Lobão, Arnaldo Brandão e Tavinho Paes, que foi incluída como tema da novela "Brega & Chique", da Rede Globo. Em 1995, como guitarrista, junto a Kiko Ramos (baixo) e Fernando Fishgold (bateria) criou o trio Power of Jimmi, para couvers da obra de Jimmy Hendrix. No ano de 2001, por seu selo AB Music, lançou o CD "Brandão e Plano D", recebendo críticas favoráveis em boa parte da imprensa brasileira: "Boas composições e um instrumental afiado compensam com sobras e garantem o saldo deste novo disco de Arnaldo Brandão" (Antônio Carlos Miguel - O Globo); "Arnaldo Brandão volta irado, cuspindo fogo e paixão em nossos músculos e tímpanos" (Ezequiel Neves) e "Vociferando um discurso bravo que freqüenta sexo, convenções sociais, política, imbecilização e desespero. Música digna de figurar nas listas dos melhores CDs de 2001" (Pedro Sanches - Folha de São Paulo). Em 2002 foi lançado o livro "Driblando a censura - De como o cutelo vil incidiu na cultura", de Ricardo Cravo Albin, no qual consta o relato de uma composição de sua autoria liberada pelo Conselho Superior de Censura. A composição em questão foi "Jane e Júlia", em parceria com o poeta Tavinho Paes. A função do conselho era de provocar a transição de um Estado de Exceção para um Estado de Direito, atuando incisivamente, entre os anos de 1979/1989, na liberação de músicas, livros, peças, novelas, caso especial, filmes e outras obras intelectuais proibidas pelo regime militar (governante na época). No mesmo ano apresentou-se no bar Palpite Feliz, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro. Neste show interpretou sucessos de sua carreira e novas composições de seu primeiro CD solo. Ainda em 2002, apresentou-se no projeto "Novos das Nove", no teatro Ziembinski, no Rio de Janeiro. Sua composição "Noite do prazer" (c/ Paulo Zdan e Cláudio Zoli) foi incluída na coletânea "Os melhores da MPB FM volume 2", interpretada por Cláudio Zoli.

Ouvindo Arte com Godoy
DICA DE ARTE PARA O ENEM - HÉLIO OITICICA

Ouvindo Arte com Godoy

Play Episode Listen Later Nov 18, 2020 1:07


Hélio Oiticica foi um pintor, escultor, artista plástico e performático de aspirações anarquistas. É considerado um dos maiores artistas da história da arte brasileira.

Rolê Urbano
#29 - Fase Verde

Rolê Urbano

Play Episode Listen Later Oct 30, 2020 24:47


No Rolê Urbano desta quinzena vamos mergulhar na fase verde do Plano São Paulo, em que museus, cinemas e teatros começam a abrir presencialmente, seguindo protocolos de higiene. Tem muita exposição. Conversamos com o Diretor Geral da Pinacoteca e curador da exposição "OSGEMEOS: SEGREDOS", Jochen Volz. Ele nos conta sobre a primeira mostra sobre os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo que esperou 7 meses para abrir as portas. Já a atriz Helena Ranaldi bateu um papo sobre a peça "Protocolo Volpone, Um Clássico em Tempos Pandêmicos", com direção de Johana Albuquerque e é um dos primeiros espetáculos a subir a cena de forma presencial. Serviço Exposições: OSGEMEOS: Segredos - de 15 de outubro de 2020 até 22 de fevereiro de 2021 - http://www.pinacoteca.org.br/ Hélio Oiticica: a Dança na Minha Experiência - Até 22 de novembro. https://masp.org.br/  John Lennon em Nova York por Bob Gruen - até 31 de janeiro de 2021. https://www.mis-sp.org.br/ Programação dos museus (Dica da Gabi): https://www.eurbanidade.blog.br/museus-de-sao-paulo-reabrem-para-visitacao-blog-e-urbanidade/ Protocolo Volpone, Um Clássico em Tempos Pandêmicos De 21 de outubro a 08 de novembro - De quarta a sábado às 20h; domingos às 18h. Mais informações: clique aqui. Crítica do Celso Faria do espetáculo: clique aqui.

Dois Cachimbos
Dois Cachimbos #12 - Sobre Hélio Oiticica com Andreas Valentin

Dois Cachimbos

Play Episode Listen Later Oct 19, 2020 62:03


Episódio em que Andreas Valentin conta um pouco sobre o artista Hélio Oiticica. Site: https://linktr.ee/aldenerocha

Dois Cachimbos
Dois Cachimbos #12 - Hélio Oiticica

Dois Cachimbos

Play Episode Listen Later Oct 19, 2020 62:50


Falaremos sobre um dos maiores artistas da história da arte brasileira, Hélio Oiticica. Artista performático, escultor e pintor, Hélio criou obras que buscavam unir a arte e a vida. Neste episódio convidei Andreas Valentin para contar sobre a vida e obra deste grande artista. Fotografia de Thomas Valentin. Site: https://linktr.ee/doiscachimbos Apoie o Dois Cachimbos em: https://www.patreon.com/doiscachimbos https://apoia.se/doiscachimbos

1 curadorx, 1 hora
1 curadorx, 1 hora: Germano Dushá

1 curadorx, 1 hora

Play Episode Listen Later Oct 18, 2020 108:18


Germano Dushá nasceu em Serra dos Carajás, Pará, Brasil, em 1989. É escritor, curador, crítico e gestor cultural baseado em São Paulo. Trabalha principalmente com organizações culturais e experimentos curatoriais, e tem colaborado com galerias, instituições e publicações em diferentes países. Entre outros projetos, é co-fundador das plataformas Fora e BANAL BANAL, além do programa "um trabalho um texto", do espaço autônomo Observatório e do Coletor, campo itinerante de ações culturais e práticas artísticas contemporâneas. [Germano Dushá was born in Serra dos Carajás, Pará, Brazil, in 1989. He's a writer, curator, critic and cultural manager based in São Paulo. He works mainly with cultural organizations and curatorial experiments and collaborates with galleries, institutions and publications in different countries. Among his projects, he's the co-founder of the platforms Fora and BANAL BANAL, besides the program "um trabalho um texto", the autonomous space Observatório and Coletor, a travelling field of cultural actions and contemporary artistic practices.] ///imagens selecionadas|selected images: "Tambor de Mina", Missão de Pesquisas Folclóricas ("Mission of Folklore Research"), 1938 + Miro da Mangueira com o (with the) “P2 - Parangolé Bandeira 1” de (by) Hélio Oiticica, 1964 + Robert Smithson, “Bingham Copper Mining Pit—Utah / Reclamation Project”, 1973 + Lygia Pape, “Espaços imantados” ("Magnetized spaces"), 1995 + TELFAR, “TELFAR: RETROSPECTIVE”, 9ª Bienal de Berlim (9th Berlin Biennale), 2016 + Pierre Huyghe, “After ALife Ahead”, Skuptur Projekte, Münster, 2017 + Castiel Vitorino Brasileiro, “Minha garganta dói, minha garganta pode doer?” ("My throat hurts, can my throat hurt?"), 2018/// [entrevista realizada em 22 de agosto/interview recorded on august 22th] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=kKxeZt8zOa4]

#HashtagCultural | Com Luiz Antonio Mello

A Galeria Aymoré, na Glória, foi reaberta ao público com a mostra "Cosmocinema", que reúne trabalhos do artista Hélio Oiticica e do cineasta Neville d’Almeida.

Negro da Semana
NEGRO DA SEMANA - Bradesco BRAVOZ #11 - Sandra de Sá e Mulambö

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Sep 20, 2020 68:28


Transformar pessoas, crenças e a sociedade. O Bradesco, assim como eu, acredita que a arte é capaz de fazer isso. Ser agente de transformação é um dos motivos do Negro da Semana existir.⠀•⠀Por isso o Bradesco e o Negro da Semana estão juntos no BRAVOZ, uma celebração da música e da arte no Brasil. Com o Bravoz, o Bradesco quer ser o parceiro do artista. Quer ajudar a transformar a sua arte em negócio.⠀•⠀BRAVOZ é Encontro Bradesco de Vozes Brasileiras: um projeto multimídia que marca um encontro mensal, durante doze meses, entre dois artistas negros de diferentes segmentos.⠀•⠀O conteúdo é compartilhado sempre no dia 20 de cada mês no Youtube, Instagram e IGTV do Bradesco, além de poder ser ouvido aqui no Negro da Semana, é claro, no Spotify e em todas as plataformas de streaming de áudio.⠀•⠀Em cada encontro, uma conversa entre os artistas e eu. Um papo que pode, inclusive, trazer novas e exclusivas criações Vamos conversar, traçar um paralelo sobre o que suas vozes e expressões representam na coletividade e, individualmente, nas suas trajetórias.⠀•⠀Bem vindos ao Negro da Semana BRAVOZ. Aproveite este encontro e esta potência de criatividades! Criatividade tá de sobra aqui, porque neste episódio a gente tem as presenças de SANDRA DE SÁ e MULAMBÖ.•A Sandra de Sá é a rainha da soul music no Brasil. E aos 65 anos de vida, esta artista está festejando também 40 anos de carreira. Pra celebrar a data, no dia 27 de agosto, seu aniversário, foram disponibilizados por sua gravadora oito álbuns nas plataformas de streaming.•Carioca, Sandra de Sá começou a carreira influenciada pelo pai, baterista, e e pelos bailes de soul music promovidos pelo Movimento Black Rio. Lançou seu primeiro álbum em 80, mas já em 83 contava com a participação do Tim Maia em novo álbum, que lhe ofereceu a música "Vale Tudo", que também deu título àquele disco.•Soul, samba, baladas: tudo passa a fazer parte do caldeirão desta cantora e compositora que, nos anos 1990, cria a sigla MPB com outro significado: Música Preta Brasileira. O nome orienta seu trabalho durante toda a trajetória e batiza o disco de 2003, com clássicos de sua trajetória e da música black pop norte-americana em versões nacionais.⠀•Muito suingue e vocal inconfundível: tudo isso faz parte da estética musical de Sandra de Sá, junto a um estilo que remete à cultura negra norte-americana e brasileira.•Com um carreira riquíssima, repleta de sucessos e muitos prêmios, Sandra de Sá é um cantora única, sinônimo de Brasil e de negritude. •O Mulambö é um artista que explora as mais diversas formas de expressão, com desenhos e pinturas feitos em diferentes suportes, como papel, papelão, prancha de surfe, bandeira, criação de bandeiras e objetos, entre outros. •Nascido entre Saquarema e São Gonçalo, @mulambo.tu, que já expôs no Museu de Arte no Rio e no Centro de Arte Hélio Oiticica, tem um trabalho que busca restituir potências, buscando a valorização de símbolos do existir suburbano no Rio de Janeiro. •Segundo Mulambö, seu trabalho “nasceu da necessidade de encontrar um lugar. Um lugar onde se anda descalço e uma arte com os pés no chão, porque não tem museu no mundo como a casa da nossa vó.”•Curta este episódio incrível.⠀•⠀#AliadosPeloRespeito #BraVoz⠀•⠀__⠀⠀Negro da Semana é Half Deaf.⠀•Curta. Siga. Compartilhe:⠀•⠀►ME SEGUE: ✽ NEGRO DA SEMANA:⠀•▸Instagram: https://www.instagram.com/negrodasemana⠀•▸FanPage: https://www.facebook.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Twitter: https://twitter.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Podcast: https://smarturl.it/negrodasemana •⠀▸Site: https://negrodasemana.com/⠀•⠀✽ ALÊ GARCIA:•⠀▸Instagram: https://www.instagram.com/alegarcia•⠀▸Twitter: https://twitter.com/alegarcia ⠀•⠀▸FanPage: https://www.facebook.com/alegarcia1707⠀•⠀▸Site: https://alegarcia.cc

Ruídos Podcast
#017 - Autopsia IV: Miserere Nobis (Gilberto Gil, Capinan)

Ruídos Podcast

Play Episode Listen Later Sep 18, 2020 26:18


Na Autópsia de hoje, Flávio e Tody embarcam na psicodelia rock ‘n roll dos Tropicalistas e analisam Miserere Nobis, faixa de abertura do álbum Tropicália ou Panis et Circenses, composta por Gilberto Gil com letra do poeta José Carlos Capinam. Venha com a gente conhecer um dos trabalhos mais inventivos e disruptivos da história da música popular brasileira! SITE: https://ruidospodcast.com.br EMAIL: ruidospodcast@gmail.com INSTAGRAM: @ruidospodcast FACEBOOK: /ruidospodcast TWITTER: @ruidospodcast Recomendações: Tody: Gilberto Mendes, Motet em Ré Menor Beba Coca-Cola (1966): https://youtu.be/6DKRtGjIaD4 ; Santos Football Music (1969): https://youtu.be/a_P_USxgGFM Flávio: Novos Baianos, Besta é Tu: https://www.youtube.com/watch?v=CQYnb6ZL-9g Links: III Festival de Música Popular Brasileira (TV Record, 1967): https://youtu.be/kB5XJR6w2C4 Tropicália 50 anos: https://tinyurl.com/y33l3hqv Tropicália: http://tropicalia.com.br/ Na Bahia, a independência do Brasil é comemorada no dia 2 de julho: https://tinyurl.com/y5egd48c A Tropicália segundo Hélio Oiticica: https://tinyurl.com/yy4khysy The story of Hélio Oiticica and the Tropicália movement: https://tinyurl.com/y4cdx2fq 50 years ago, a look back at 1967: https://tinyurl.com/glf3jqj Missa de Notre Dame, Guillaume de Machaut: https://youtu.be/11A4wqv8_wo Missa em Mi Bemol Maior, Amy Beach: https://youtu.be/W_yakcUpci4

HQ da vida
#144 Hora Queer - Artistas LGBTQIA+

HQ da vida

Play Episode Listen Later Sep 9, 2020 98:57


No episódio de hoje o Rodrigo Retka recebeu Alana de Oliveira e Rodrigo Hipólito do Podcast Não Pod Tocar para conversar sobre artistas LGBT+ e sua importância para a arte contemporânea.No papo você vai conhecer o trabalho de Leonilson, Hélio Oiticica, Nan Golding e ZaneleMuholi.Os links utilizados para esse episódio e as redes sociais estão no nosso site www.horaqueer.com e caso queira nos apoiar, apoie em apoia.se/horaqueer#hqacessível: a capa é uma foto de duas mulheres em uma banheira, a foto está embaçada como se tivesse sido tirada por trás de um vidro, na parte do rosto delas está como se alguém tivesse limpado o vidro com as mãos. Mais abaixo cortado em diagonal, segue uma faixa vermelha e nome do episódio. Na lateral direita inferior tem a logo do Hora Queer (um megafone e escrito Hora Queer em cima), Abaixo a logo da Half Deaf.

Fora de Prumo
F! #14. Fora Dazartes

Fora de Prumo

Play Episode Listen Later Aug 10, 2020 59:03


Neste episódio recebemos Caduzão Dazartes (@caduzaodamassa no Twitter) para falar sobre Arte de Rua, sua relação com o mundo da arte institucional, o impacto social que ela tem e as relações com as estruturas de poder – e claro, suas relações com a arquitetura e a cidade. MARCAÇÕES 0min17s – Preâmbulo 4min15s – Conversa LINKS Fora de Prumo #4B: Grafite vs. Prefeitop. Insider: Why Banksy’s 'Shredded Girl With Balloon' Painting May Now Be Worth £2 Million. MultiRio: Grafite x pichação: qual a diferença? Quartz: A landmark court case affirms that street art is high art. YouTube: Cidade Cinza – Trailer. tvi24: Funcionários do metro de Londres apagam desenhos de Banksy por engano. DW: Castelo grafitado por brasileiros é alvo de controvérsia na Escócia. Amusing Planet: The Mysterious Toynbee Tiles. Vimeo: PIXO (Doc). Artsy: Como artistas do 5Pointz ganharam um processo de US$6.75mi contra incorporador que destruiu seus trabalhos (em inglês). YouTube: Style Wars (Doc). Youtube: Olhar Instigado (Doc). Nexo: Os Múltiplos Sentidos da Arte de Hélio Oiticica. MÚSICAS The Message, de Grandmaster Flash Tombei, de Karol Conká Playlist no Spotify NA INTERNET foradeprumo.com Twitter, Facebook, Instagram REDES SOCIAIS Arthur, Gabriel, Natália.

Marketeando Por Aí
Marketeando Por Aí - Karina Oiticica

Marketeando Por Aí

Play Episode Listen Later Aug 4, 2020 5:00


O Marketeando Por Aí leva até você novidades do mercado de comunicação, tendências, opinião dos melhores profissionais da área, ressaltando a importância do nosso trabalho para o bem-estar da sociedade. Conteúdo produzido originalmente pela Rádio CBN Maceió (104,5 FM).

Bravo! Podcast
Bravo! Podcast #34 - Hebe, Mônica Salmaso, MASP, Audre Lorde

Bravo! Podcast

Play Episode Listen Later Jul 31, 2020 62:01


Nesta edição do podcast: 1. Guilherme Werneck conversa com Carolina Kotscho sobre a série Hebe, que vai ao ar às quintas, na Globo. (0:51) 2. Helena Bagnoli fala com Mônica Salmaso sobre a série de encontros musicais Ô de Casas. (10:03) 3. Andrei Reina entrevista o diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa, sobre a exposição de Hélio Oiticica e o futuro do museu. (32:01) 4. Almir de Freitas comenta o lançamento no Brasil de quatro livros da poeta e ativista norte-americana Audre Lorde. (57:24)

Arte - Margarida
Hélio Oiticica

Arte - Margarida

Play Episode Listen Later Jul 23, 2020 5:25


9 ano

Peixe Voador
#18: Cartas! Helio Oiticica, Tarsila do Amaral, Edith Piaf, Caio Fernando Abreu e a história de amor do poeta Drummond.

Peixe Voador

Play Episode Listen Later May 13, 2020 23:23


Pequenas e grandes vitórias diárias; A temática das cartas no filme Você Nem Imagina de Alice Wu e no livro Aí Vai Meu Coração, com cartas de Tarsila do Amaral e Anna Maria Martins para Luiz Martins; A história de amor de Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fernandes; Caio Fernando Abreu e uma carta aos seus pais, após o pedido feito à figueira mágica de Hilda Hilst; Cartas de Hélio Oiticica a Lygia Clark; Uma das Cartas de Amor de Édith Piaf; A Carta de Tom Zé. #Ficaemcasa #PeixeVoador Nas redes: @patriciapalumbo www.radiovozes.com #CarlosDrummond #LygiaFernandes #CaioFernando #HildaHilst #HelioOiticica #LygiaClark #EdithPiaf #TomZe --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message

Notícia no Seu Tempo
Divirta-se: Museu da Língua Portuguesa tem reinauguração prevista para junho, Michael Bublé faz três shows no Brasil em 2020, Masp apresenta exposições de Hélio Oiticica e Trisha Brown

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 3, 2020 2:08


Ouça os destaques do suplemento Divirta-se desta sexta-feira (03/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast del Museo Amparo
"Ecos" de Magdalena Fernández

Podcast del Museo Amparo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2019 14:57


Magdalena Fernández (Caracas, 1964) es una de las artistas más relevantes del arte latinoamericano actual. Sus obras basadas en video, instalaciones, esculturas y grabados consisten en la exploración de dos ejes temáticos: la naturaleza (y el paisaje) y la relectura de un capítulo esencial de la historia del arte como es la abstracción, de gran fortaleza y vigencia en muchos países de América Latina, entre los que sobresale su natal Venezuela. Es importante señalar que la abstracción en el trabajo de esta creadora surge de su relación con la naturaleza, como se puede ver en varios de sus videos y en la poética instalación diseñada específicamente para la Terraza de este Museo, en cuyo piso se reflejan la luz y el cielo poblanos. Otra parte de su producción artística establece una relación con algunos nombres resonantes de la genealogía abstracto-geométrica. Buena parte de las piezas seleccionadas para esta muestra suponen un compendio de gestos, apropiaciones y homenajes que hacen eco (de allí el título de la exposición) de formas, obras e ideas de artistas como ag fronzoni, Agostino Bonalumi, Gego, Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Jesús Soto, Joaquín Torres-García, Kazimir Malévich, Lucio Fontana, Lygia Clark, Mercedes Pardo y Piet Mondrian. De tal manera que se han reunido un conjunto de piezas en las cuales Magdalena Fernández amplía la manera de percibir las imágenes y conceptos de estos paradigmáticos artistas modernos. Ver o participar de sus obras supone tener una experiencia desde una sensibilidad distinta. Lo que en la mayoría de las obras de los creadores abstracto-geométricos ocurre en el plano de la pura visualidad, en las instalaciones y videos de Fernández acontece en un lugar signado por nuestra presencia en el espacio y en el tiempo. En este sentido la artista se propone cristalizar lo que para buena parte de la abstracción del siglo pasado era una utopía: trasladar al cuerpo y al entorno real y físico del espectador lo que tan sólo acontecía en la retina, en la superficie de la pintura. Magdalena Fernández. Ecos reúne obras realizadas desde hace más de una década. Este conjunto de propuestas encabezan lo más relevante de su producción artística y supone una suerte de seleccionada cronología de sus trabajos recientes. Es a la vez una secuencia de “ecos” de sus artistas homenajeados y, si se quiere ver así, una historia personal del arte abstracto desde la sensible e inteligente mirada de la artista. Exposición organizada en colaboración con el Museo de Arte Carrillo Gil. Carlos Palacios, Curador.

Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: reedição de Flicts, MoMA anuncia novos projetos, Festival de Cinema de Gramado

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jul 10, 2019 3:03


MIT Comparative Media Studies/Writing
Civic Arts Series: Lauren Boyle, “Thumbs Type and Swipe”

MIT Comparative Media Studies/Writing

Play Episode Listen Later Apr 10, 2019 81:52


Introduction by Amy Rosenblum Martín, Independent Curator and Educator, Guggenheim DIS (est. 2010) is a New York-based collective composed of Lauren Boyle, Solomon Chase, Marco Roso, and David Toro. Its cultural interventions are manifest across a range of media and platforms, from site-specific museum and gallery exhibitions to ongoing online projects. In 2018 the collective transitioned platforms from an online magazine, dismagazine.com, to a video streaming edutainment platform, dis.art, narrowing in on the future of education and entertainment. DIS Magazine (2010-2017); DISimages (2013), DISown (2014), Curators of the 9th Berlin Biennale for Contemporary Art, The Present in Drag (2016); DIS.art (2018–); Exhibited and organized shows at the de Young Museum, San Francisco; La Casa Encendida, Madrid; Plug In Institute of Contemporary Art, Winnipeg; Baltimore Museum of Art; and Project Native Informant, London. DIS has also been included in group exhibitions at MoMA PS1, Museum of Modern Art, and the New Museum all in New York; and Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris; ICA Boston; Museum of Contemporary Art Chicago; and Kunsthal Charlottenborg, Copenhagen, among others. The material presented by DIS today is the result of a change in attitude towards the present and aims to meet the demands of contemporary social, political, and economic complexity at eye level. Introducer Amy Rosenblum Martín is a bilingual (English/Spanish) curator of contemporary art, committed to equity and community engagement. Formerly a staff curator at the Pérez Art Museum Miami (when it was MAM) and The Bronx Museum, she has also organized exhibitions, written and/or lectured independently for la Colección Patricia Phelps de Cisneros, MoMA, The Metropolitan, MACBA in Barcelona, the Reina Sofía, and Kunsthaus Bregenz as well as the Sugar Hill Children’s Museum. Her 20 years of interdepartmental museum work include 10 years at the Guggenheim. Rosenblum Martín’s expertise is in Latin America, focusing on transhistorical connections among Buenos Aires, Montevideo, Rio de Janeiro, São Paulo, Caracas, Havana, Miami, and New York. She has worked with Janine Antoni, Lothar Baumgarten, Guy Ben-Ner, Janet Cardiff, Eloísa Cartonera, Consuelo Castañeda, Lygia Clark, Willie Cole, Jeannette Ehlers, Teresita Fernández, Naomi Fisher, Marlon Griffith, Lucio Fontana, Dara Friedman, Luis Gispert, Felix Gonzalez-Torres, Adler Guerrier, Ann Hamilton, Quisqueya Henríquez, Leslie Hewitt, Nadia Huggins, Deborah Jack, Seydou Keita, Gyula Kosice, Matthieu Laurette, Miguel Luciano, Gordon Matta-Clark, Ana Mendieta, Antoni Miralda, Marisa Morán Jahn, Glexis Novoa, Hélio Oiticica, Dennis Oppenheim, Nam June Paik, Manuel Piña, Miguel Angel Ríos, Bert Rodriguez, Marco Roso, Nancy Rubins, George Sánchez-Calderón, Beatriz Santiago Muñoz, Tomás Saraceno, Karin Schneider, Regina Silveira, Lorna Simpson, Valeska Soares, Javier Tellez, Joaquín Torres García, and Fred Wilson, among many other remarkable artists.

TateShots
The story of Hélio Oiticica and the Tropicália movement

TateShots

Play Episode Listen Later Feb 26, 2019 9:45


Documentary about artist Helio Oiticica

Não Obstante
#21 – Estilo, criação e expressão (com Talita Tibola)

Não Obstante

Play Episode Listen Later Nov 3, 2016 87:23


Neste programa, Daniel B. Portugal e Marcos Beccari conversam com Talita Tibola sobre as noções de estilo, criação e expressão sob um viés deleuziano. Talita Tibola é mestre em Educação (UFRGS), doutora em Psicologia (UFF, com período sanduíche na Universidade de Bologna) e pesquisadora CAPES/PNPD na ESDI-UERJ. Deleuze designa por “estilo” a produção de diferenças dentro de um conjunto de valores semelhantes. Por sua vez, “expressão” é por ele entendida não como a manifestação de uma essência, mas como um modo particular de ser e agir no mundo – donde resulta "criação", como expressão estilística de um indivíduo. Mas e quando se busca não ter um estilo definido? Em que medida a ação de criar não seria, nos termos de Roberto Machado, falar em seu próprio nome usando o nome de outros? Edição: Felipe Ayres Arte da vitrine: Marcos Beccari >> 0h04min07seg Pauta Principal Links - "Histórias de sintonias e fronteiras", tese de doutorado de Talita Tibola: http://www.slab.uff.br/images/Aqruivos/teses/2014/2014_t_Talita.pdf - "Fazer dançar a cidade com arte: Oiticica e os garis", artigo de Barbara Szaniecki e Talita Tibola: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/concinnitas/article/view/25870/18445. - "A função contemporânea da "autoria" enquanto mediação simbólica", artigo de Marcos Beccari e Rogério de Almeida: http://seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/article/view/2591/2216. - Assine o feed do Não Obstante: feed.naoobstante.com/. - Patreon do AntiCast (que patrocina o Não Obstante): www.patreon.com/anticastdesign. - Comentários e sugestões: contato@naoobstante.com.

ZKM | Karlsruhe /// Gespräche /// Talks
Director César Oiticica Filho in Conversation with Joachim Bernauer

ZKM | Karlsruhe /// Gespräche /// Talks

Play Episode Listen Later Dec 31, 2014 48:37


Vinegar Syndrome | Talk Director of the movie “Vinegar Syndrome“ César Oiticica Filho in conversation with Joachim Bernauer after the filmscreening. “Vinegar Syndrome“ documents the Brazilian’s 2013 protests, when several millions of people went to the streets: Starting from the Indian’s museum invasion by the police in March until the pope visit in late July, 2013 and thus the end of the protests. It focuses on the media war, which shows the manipulation in contrast with the rising of the new media.

Trilha das Artes
César Oiticica fala do documentário premiado em Berlim

Trilha das Artes

Play Episode Listen Later Sep 5, 2014


bienal
30 x Bienal - Hélio Oiticica - English

bienal

Play Episode Listen Later Sep 6, 2013 1:18


Introduction to Hélio Oiticica's production.

bienal
30 x Bienal - Hélio Oiticica - Português

bienal

Play Episode Listen Later Aug 30, 2013 1:18


Apresentação à produção do artista Hélio Oiticica.

2010 Pop Conference Audio - Presentations
Art and Social After(life): Jimi Hendrix and Hélio Oiticica

2010 Pop Conference Audio - Presentations

Play Episode Listen Later Feb 7, 2011 26:44


Magasin III
Lecture: Sabeth Buchman. Drawing environments. On the ‘technology’ of Sol LeWitt’s Wall Drawings

Magasin III

Play Episode Listen Later May 5, 2010 52:02


Sabeth Buchmann is an art historian and critic. She is professor for modern and postmodern art at the Academy of Fine Arts Vienna and Chair of the Institute for Art Theory and Cultural Studies. She writes contributions for books, magazines and catalogues regularly and is a member of the Advisory board of the Berlin based magazine ‘Texte zur Kunst’. She is the author of Denken gegen das Denken. Produktion – Technologie – Subjektivität bei Sol LeWitt, Hélio Oiticica und Yvonne Rainer 2007 and Co-editor with Alexander Alberro of Art After Conceptual Art 2006. Recorded May 6, 2010 in Magasin 3, Stockholm Language: English

Magasin III
Lecture: Sabeth Buchman. Drawing environments. On the ‘technology’ of Sol LeWitt’s Wall Drawings

Magasin III

Play Episode Listen Later May 5, 2010 52:02


Sabeth Buchmann is an art historian and critic. She is professor for modern and postmodern art at the Academy of Fine Arts Vienna and Chair of the Institute for Art Theory and Cultural Studies. She writes contributions for books, magazines and catalogues regularly and is a member of the Advisory board of the Berlin based magazine ‘Texte zur Kunst’. She is the author of Denken gegen das Denken. Produktion – Technologie – Subjektivität bei Sol LeWitt, Hélio Oiticica und Yvonne Rainer 2007 and Co-editor with Alexander Alberro of Art After Conceptual Art 2006. Recorded May 6, 2010 in Magasin 3, Stockholm Language: English

Tate Events
Helio Oiticica: The Body of Colour Symposium: Session 1

Tate Events

Play Episode Listen Later Oct 9, 2007 94:32


Session 1 audio of the Tate Modern symposium Helio Oiticica: The Body of Colour exploring the findings of new research into Oiticica’s artistic practice and the issues raised by the major exhibition of the same name.

Tate Events
Helio Oiticica: The Body of Colour Symposium: Session 3

Tate Events

Play Episode Listen Later Oct 9, 2007 117:45


Session 3 audio of the Tate Modern symposium Helio Oiticica: The Body of Colour exploring the findings of new research into Oiticica’s artistic practice and the issues raised by the major exhibition of the same name.