Podcasts about pordata

Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.

De modo a celebrar o Dia do Trabalhador, a Pordata e a FFMS fizeram um retrato do trabalhador e do empregador português. Análise de Helena Garrido.

A nossa convidada é a demógrafa Maria João Valente Rosa, professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É Mestre em Demografia Histórica e Social e doutorada em Sociologia, com a especialidade em Demografia, por aquela Faculdade. Exerceu vários cargos públicos, entre os anos 2000 e 2009, nos Ministérios da Educação e da Ciência. Dirigiu a Pordata, a Base de Dados de Portugal Contemporâneo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, durante dez anos, de 2009 a 2019. É autora de vários livros sobre a população e o envelhecimento, que foram também os temas da nossa conversa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O estudo da Pordata mostra-nos que as famílias monoparentais são o grupo mais exposto aos riscos de pobreza. Está na altura de construir políticas públicas a olhar para pais ou mães que têm de garantir sustento para si e para os filhos apenas com um ordenado? À procura de respostas, conversamos com Luísa Loura, directora da Pordata.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Como se lida com um país — e um continente — que está a perder população? Uma conversa com a diretora da Pordata sobre capital humano, mão de obra especializada e crises demográficas. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em quase 50 anos de democracia, a taxa total de abstenção nas eleições parlamentares subiu dos 8,5%, em 1975, para os 48,6%, em 2022, segundo a Pordata. A faixa etária entre os 18 e os 30 anos é aquela em que a abstenção é mais alta. Mas por que não votam os jovens em Portugal? E quando votam, por que optam pelos partidos mais extremistas, como relatam quatro estudos do ICS-ISCTE feitos em 2023? Alguns especialistas afirmam que vários fatores podem contribuir para esta tendência, como a falta de confiança no sistema partidário e a falta de representatividade nas instituições democráticas, que não respondem aos problemas nem às preocupações dos mais jovens. E, como num círculo vicioso, se as novas gerações não encontram resposta aos seus anseios, afastam-se naturalmente das urnas, o que agudiza a sub-representação das suas preferências no sistema político. Como alterar o paradigma? Será preciso reacender o debate do voto obrigatório? Fortalecer a educação cívica nas escolas? Alargar o voto antecipado e o voto com mobilidade às universidades ou a outros locais de interesse para esta franja da população? E como podem as estratégias do marketing digital influenciar o tabuleiro do eleitorado, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e representadas no processo democrático? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate a este propósito entre Marco Lisi, professor no Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, investigador e autor de alguns livros, como “Eleições - Campanhas eleitorais e decisão de voto em Portugal”; e Joana Moreira, formada em Psicologia e Empreendedorismo Social e diretora executiva do Movimento Transformers, uma startup que que potencia o envolvimento cívico e social.

A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, a Pordata, base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos, faz o retrato dos estrangeiros e dos fluxos migratórios em Portugal. Quem é a população estrangeira em Portugal? Que condições laborais e de vida têm? E qual o perfil de quem entra e sai do país? Com os dados atualizados sobre algumas destas questões, este episódio promove uma reflexão com Gonçalo Saraiva Matias, Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos e especialista em migrações, e Vasco Malta, Chefe de Missão da Organização Internacional das Migrações em Portugal.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.

A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, a Pordata, base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos, faz o retrato dos estrangeiros e dos fluxos migratórios em Portugal. Quem é a população estrangeira em Portugal? Que condições laborais e de vida têm? E qual o perfil de quem entra e sai do país? Com os dados atualizados sobre algumas destas questões, o Da Capa À Contracapa promove uma reflexão com Gonçalo Saraiva Matias, Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos e especialista em migrações; E Vasco Malta, Chefe de Missão da Organização Internacional das Migrações em Portugal.

Em 1996 houve seis mil notas zero nos exames de matemática do 12º ano. É a partir daqui que fazemos a conversa sobre o estado actual da Educação, os seus principais problemas e as soluções que é preciso encontrar para que o sector continue a ser o motor do desenvolvimento do país. São nossos convidados: Luísa Loura, ex-dirigente da Direção-Geral de Estatísticas da Educação, actual diretora da Pordata e docente e investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e David Justino, ex-ministro da Educação, ex-presidente do Conselho Nacional de Educação e antigo consultor do Presidente Cavaco Silva, professor jubilado, desde o início deste anoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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Segundo a PORDATA “em 2020, primeiro ano da pandemia, o número de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social aumentou 12,5%, algo que não acontecia desde 2014”.

Em média, segundo a Pordata, em Portugal, cada agregado familiar gasta 550 euros por ano em despesas de educação. Para quantas famílias não passa este valor de uma ínfima parcela do que pagam para os filhos estudarem? Num país marcado por uma taxa de risco de pobreza (após transferências sociais) de 18,4%, fortes desigualdades sociais e de rendimentos, e injustas assimetrias regionais, de quantas nuances se faz essa fatura para a generalidade das famílias? Em Portugal, os alunos mais carenciados, que estão no escalão A da ação social escolar, recebem um apoio anual de apenas 16 euros para comprar material escolar. Só 10% dos filhos de famílias pobres e com poucas qualificações chegam ao ensino superior. Segundo o jornal Público, os estudantes universitários portugueses têm quase 40 milhões de euros de propinas em atraso, tendo a pandemia feito disparar as dívidas. O ex-ministro Ensino Superior Manuel Heitor relembrou a luta há muito perdida contra as propinas no ensino superior, voltando a defender a sua abolição. E que dizer dos preços dos mestrados, hoje um grau académico quase indispensável, que podem chegar aos 12 mil euros? Entre 1961 e 2021, o número de alunos matriculados no ensino secundário cresceu quase três mil por cento. Em que ponto estamos e para onde caminhamos? Quanto custa estar sentado no banco da escola ou da universidade no nosso país? Neste episódio do POD Pensar, Aurélio Gomes debate o preço da Educação em Portugal com Samuel Silva, jornalista do Público especialista em Educação, e Santana Castilho, professor universitário de Organização e Gestão do Ensino e ex-presidente da Escola Superior de Educação de Santarém.

Portugal, que vai a votos, é um país envelhecido, com gente sozinha e agregados mais reduzidos. Os portugueses, que vão a votos, estão cada vez mais escolarizados, concentrados no litoral, com um número crescente de alojamentos arrendados. Nesta edição queremos refletir sobre as estatísticas e analisar as tendências no nosso território que obrigam a respostas da sociedade. Com os resultados provisórios dos Censos, cruzando os dados que podem ser encontrados na PORDATA, que políticas pedem os nossos números? Descubra-as nesta conversa com Luísa Loura, diretora da PORDATA, e o investigador do ICS, João Morais Mourato. 

Oiça a conversa com Luísa Loura, diretora da Pordata, e o investigador do ICS, João Morais Mourato. A sua investigação incide sobre a dinâmica de evolução do Ordenamento do Território, enquanto política pública, em Portugal.

Oiça a conversa com Luísa Loura, diretora da Pordata, e o investigador do ICS, João Morais Mourato. A sua investigação incide sobre a dinâmica de evolução do Ordenamento do Território, enquanto política pública, em Portugal.

Segundo as estatísticas, as mulheres são quem cumpre mais a escolaridade obrigatória e possui maior formação superior, mas a família ainda constitui um entrave para terem igualdade de oportunidades a nível laboral. As mulheres ultrapassaram os homens em profissões que eram sobretudo masculinas, como médico, magistrado ou advogado, em 30 anos, revelam estatísticas publicadas pela Pordata, a propósito do Dia Internacional da Mulher que hoje se assinala.

Nos 10 anos da PORDATA, percorrem-se os acontecimentos que marcaram a economia no último século. Desde 1920, vésperas da subida de Salazar ao poder, passando pelos anos 60 e a entrada de Portugal para a EFTA, ou por 1974 e a tão esperada liberdade. Depois as intervenções do FMI, a entrada para a CEE em 1986.  A mudança do milénio: a globalização e a concorrência asiática, o encerramento de indústrias. A crise económica que motivaria nova intervenção do FMI. Os anos de esperança que se seguem.  Até que em 2020, tudo muda!  O economista e investigador da Universidade do Minho Fernando Alexandre e o investigador em História Económica do ICS-ULisboa Pedro Lains são os convidados de José Pedro Frazão. 

Que entraves à mobilidade social existem em Portugal? O que podemos fazer para modificar essa situação? Como poderão as políticas públicas na área da educação contribuir para essa mudança? No âmbito dos 10 anos da Pordata e do lançamento do Documentário «Nós, Portugueses - Partir Para Não Chegar», debate sobre a mobilidade social em Portugal com Amílcar Moreira, investigador do ICS-ULisboa, e Maria de Lurdes Rodrigues, Reitora do Iscte e antiga Ministra da Educação.

Para podermos projetar o nosso futuro como povo e como país, é importante que saibamos quem somos. No mês em que se celebram os 10 anos da Pordata com um ciclo de conferências, são convidados Luísa Loura, a nova diretora da Pordata, e o sociólogo Pedro Góis, comissário das conferências da Pordata e Professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Neste programa tentamos perceber como envelhecem afinal os portugueses. Somos um país cada vez mais grisalho. Temos menos filhos, vivemos mais anos, mas a terceira idade é ainda e muitas vezes sinónimo de doença e solidão. Onde está o país a falhar neste desafio? Como podemos responder melhor às necessidades dos mais velhos? Teremos uma resposta social certa para este fenómeno? As respostas da socióloga Maria João Guardado Moreira ao jornalista André Rodrigues a partir do livro da coleção Os Portugueses lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Aqui Entre Nós é uma parceria com a Renascença nos 10 anos da Pordata.

Neste sexto programa descubra como habitam os portugueses. A partir do livro "Como vivem os portugueses", conheça as respostas da demógrafa e investigadora Alda Botelho Azevedo ao jornalista André Rodrigues. Uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos nos 10 anos da Pordata.

Como Aprendem os Portugueses - Aqui Entre Nós (episódio3)Oiça as respostas da especialista em estatísticas da Educação e directora da Pordata Luísa Loura num programa moderado pelo jornalista André Rodrigues. A partir do livro com o mesmo nome, descubra como a história de sucesso na escolarização dos portugueses resultou de um longo caminho. Da democratização do ensino, até à equiparação com outros países europeus. Temos hoje estudantes mais preparados? O sistema tem conseguido reduzir as desigualdades sociais? Como vai o país lidar com professores cada vez mais envelhecidos? E que desafios trouxe consigo a pandemia? As respostas de Luísa Loura, directora da Pordata e especialista em estatísticas da educação. Aqui Entre Nós é uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

A pediatra Maria do Céu Machado conversa com o jornalista André Rodrigues, a partir de dados da Pordata, sobre algumas das pistas lançadas pela autora no livro "Como Crescem os Portugueses". Portugal é um exemplo de sucesso na saúde materno infantil, com a melhor evolução de todos os países europeus. Os adolescentes portugueses são hoje mais saudáveis e têm mais anos de escolaridade, mas os seus estilos de vida deterioram-se do início para o final da adolescência quanto à alimentação, consumos e à falta de exercício físico. Saiba mais aqui. Esta é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Renascença nos 10 anos da Pordata.

A demógrafa Maria Filomena Mendes conversa com o jornalista André Rodrigues, a partir de dados da Pordata, sobre algumas das pistas lançadas pela autora no livro "Como Nascem e Morrem os Portugueses". Esta é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos nos 10 anos da Pordata. Tentamos perceber como se nasce numa sociedade em que a maternidade é adiada para cada vez mais tarde. Será que a difícil conciliação entre trabalho e família explica a razão pela qual temos menos bebés? O que significa isto para o Portugal que construímos e para o futuro nacional? Descubra aqui.

A Pordata, base de dados do Portugal contemporâneo, completa uma década de existência. Neste P24 conversamos com Luísa Loura, directora da Pordata.

Segundo dados disponibilizados pela Pordata, Portugal tinha, em 1990, 185 carros por cada 1000 habitantes. Em 2016, o número tinha crescido para 470 carros por cada 1000 habitantes. Será que ter carro é sinónimo de possibilidade ou de necessidade? Nesta entrevista, conversamos com Helena Amaro, doutoranda em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e pelo CHAIA - Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora. Falámos sobre a dependência e os apoios ao veículo particular em detrimento dos transportes públicos, da descentralização da gestão dos transportes, da acessibilidade fora dos centros urbanos e da mobilidade como fator de ascensão social. Support the show.

​No Atlântico existe uma pérola que vai poder explorar esta semana no da Capa à Contracapa. A proposta é uma viagem ao Arquipélago da Madeira com a ajuda de um mapa precioso: os dados da Pordata. O Retrato da Madeira, actualizado, com dados da Pordata, sobre os municípios e os seus habitantes. No "Da Capa à Contracapa" desta semana temos a opinião de dois madeirenses: o Professor Universitário Nuno Nunes e o Presidente da Associação de Comércio e Indústria do Funchal, Jorge Veiga França.

Maria João Valente Rosa é professora na Universidade Nova de Lisboa, doutorada em Demografia e foi, até ao ano passado, directora da Pordata, uma base de dados de indicadores sobre Portugal disponibilizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. A nossa conversa levou-nos, como é habitual, em várias direcções. Em jeito de aperitivo, começámos por falar sobre a paixão da convidada, a Demografia, e da importância da literacia nesta área para uma sociedade informada e próspera. A conversa em si foi, em grande parte, sobre a principal área de investigação da convidada: o envelhecimento demográfico a que assistimos actualmente no mundo desenvolvido, e em Portugal em particular. A proporção de idosos face aos jovens tem vindo a aumentar em Portugal nas últimas décadas, em resultado do aumento da longevidade e, em menor grau, da diminuição da natalidade. Segundo o INE, o envelhecimento da sociedade vai continuar e só tenderá a estabilizar daqui a cerca de 40 anos Este vai ser um desafio para as sociedades, mas a convidada realça duas coisas. por um lado, este número é enganador, porque a esperança de vida também aumenta (uma pessoa de 65 anos em 1960 tinha uma esperança de vida restante equivalente a uma de 72 hoje em dia). Por outro lado, o envelhecimento demográfico é sobretudo uma notícia positiva, tendo em conta que (i) o aumento do número de velhos deve-se ao aumento da longevidade e (ii) a própria diminuição da natalidade é, indirectamente, resultado do desenvolvimento económico dos países. A questão da longevidade dava um podcast inteiro, claro, tantas as ramificações que tem. Falámos da enorme perda de valor social que é o actual sistema binário de trabalho (até aos 65 anos) seguido de entrada abrupta na reforma. E conversámos também sobre o modo, muitas vezes errado, como a sociedade lida com os velhos e os novos, e o que se pode melhorar. Sobre a redução da natalidade, conversámos sobre vários aspectos. Esta questão é sempre um puzzle. A influência do rendimento sobre o número de filhos, por exemplo, parece confusa: queixamo-nos hoje de que não temos mais filhos porque falta de dinheiro, mas é nos países mais pobres que nascem mais crianças. A explicação é que quando o nível de vida de uma sociedade aumenta muito, muda também a maneira como as pessoas vêem a natalidade: em países desenvolvidos (como Portugal), entre outras alterações, os filhos deixaram de ser vistos como mão-de-obra, por isso as “variáveis” da equação que usamos para decidir quantos filhos vamos ter alteraram-se drasticamente. Hoje, muito dificilmente a pessoa média quererá ter mais de dois filhos. Significa isto que as medidas a tomar para aumentar a natalidade num país como Portugal terão que ser adaptadas a essa nova realidade. E foi sobre isso, sobretudo, que falámos. Por exemplo, mais do que tentar alterar o número de filhos que as pessoas desejam – que dificilmente serão mais do que 2 –, é importante agir sobre as restrições que as impedem de ter os filhos que quereriam. Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; João Castanheira João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Nelson Teodoro; Paulo Peralta; Duarte Dória; Gonçalo Martins; Tiago Leite Abílio Silva; Tiago Neves Paixão; João Saro; Rita Mateus; Tomás Costa; Daniel Correia, António Padilha, André Lima, João Braz Pinto, Tiago Queiroz Vasco Sá Pinto, Luis Ferreira, Pedro Vaz, André Gamito, Henrique Pedro, Manuel Lagarto, Rui Baldaia, Luis Quelhas Valente, Rui Carrilho, Filipe Ribeiro, Joana Margarida Alves Martins, Joao Salvado, Luis Marques, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, Tiago Pires, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, João Bastos, João Raimundo, Hugo Correia, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, Paulo Ferreira, Miguel Coimbra, Pedro Silva, António Amaral, Nuno Nogueira, Rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Duarte Martins, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte, José Carlos Abrantes, Tomás Félix, Vasco Lima, Carlos Martins, Ricardo Delgadinho Agradecimento especial neste episódio: Salvador Cunha -> Torne-se também mecenas do podcast, a partir de 2€, através do Patreon!   Ligações: Hans Rosling Índice de Literacia Estatística -> Simulador Áreas de Portugal e Inglaterra (km²): 91,568 vs 130,395 Formação bruta de capital fixo Fronteira entre Portugal e Espanha WEF: The myth of an "ageing society" Horas de trabalho na UE Quality-adjusted life year Índice sintético de fecundidade Inquérito à fecundidade - 2013 Paper referido pela convidada Livro sugerido: O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde Bio: Maria João Valente Rosa, professora universitária, nasceu em Lisboa em 1961. Doutorada em Sociologia, especialidade Demografia, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi Directora da Pordata – Base de Dados de Portugal Contemporâneo – projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e coordenadora da área científica "População" da FFMS.  Desempenhou funções de dirigente em organismos públicos dos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Integra o Conselho Superior de Estatística (CSE) e o Comité Consultivo Europeu de Estatística (ESAC). É autora e coordenadora de inúmeros estudos publicados sobre a sociedade portuguesa. Entre estes, em 1999, "Reformados e Tempos Livres", edições Colibri-Inatel, e em 2012, no âmbito da colecção de ensaios da FFMS, "O envelhecimento da sociedade portuguesa" (nº 26).

A partir do espetáculo "100% Lisboa", feito com base em dados do PORDATA, olhamos para o lugar que Lisboa ocupa no país, com a ajuda de Pedro Delgado Alves, deputado, e Fernando Alexandre, economista da Universidade do Minho e consultor de economia na Fundação.

A edição desta semana do "Da Capa à Contracapa", o debate terá como base o «Retrato dos Açores 2018», da Pordata. Convidados desta semana são Onésimo Teotónio de Almeida (Universidade de Brown) e Mário Fortuna, professor da FEG-UAc e presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Ponta Delgada.​

Nasceram nos anos 1970 e só conhecem a vida em democracia. Têm mais 20-25 anos pela frente e esperam vir a ter uma pensão merecida. São convidados Maria João Valente Rosa, demógrafa e directora da Pordata, e Jacinto Lucas Pires, escritor com 43 anos.

Envelhecimento da população - políticas públicas, desafios e oportunidades é o tema do programa Da Capa à Contracapa desta semana. Os convidados são a socióloga e especialista em demografia Maria João Valente Rosa, directora da Pordata; e Fernando Ribeiro Mendes, economista, professor, antigo Secretário de Estado da Segurança Social, autor do ensaio da FFMS Segurança Social: o futuro hipotecado. 

Nesta semana, Clara Viana conversa com o sociólogo Elísio Estanque e com o presidente do Conselho Nacional da Juventude, Hugo Carvalho, sobre o Retrato dos Jovens, publicado pela Pordata em Abril de 2017. Podcast Com Tempo e Alma: Uma jornalista do PÚBLICO e especialistas convidados pela Fundação Francisco Manuel dos Santos conversam sobre os temas mais relevantes da sociedade. Com tempo para falar, para ouvir e para pensar. Música: Café Connection (Morgantj)

No podcast Com Tempo e Alma desta semana, a jornalista Margarida David Cardoso conversa com Maria João Valente Rosa, demógrafa e directora da Pordata, sobre o “Retrato de Portugal”, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Podcast Com Tempo e Alma: Uma jornalista do PÚBLICO e uma especialista convidada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos conversam sobre os temas mais relevantes da sociedade. Com tempo para falar, para ouvir e para pensar. Música: Café Connection (Morgantj)