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Em meio a uma temporada de premiações que frequentemente privilegia grandes estúdios e continuações, surgiu uma joia inesperada: Flow, a animação da Letônia dirigida por Gints Zilbalodis. O filme conquistou reconhecimento mundial e prêmios importantes, como o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Animação, sendo também a entrada da Letônia para Melhor Filme Internacional no Oscar, chegando "quebrando carreiras".O que torna Flow verdadeiramente único é o fato de ter sido feito 100% no Blender, um software gratuito, com um orçamento baixo para uma animação. A ausência de diálogos é outra característica marcante. Gints Zilbalodis optou por contar a história puramente através da animação, sons ambientes e naturais, focando no comportamento e nas expressões dos animais. O filme foge do realismo exagerado e da estética antropomórfica típica, mergulhando o espectador em uma meditação visual sensorial.Neste episódio, Rafael Arinelli, Raíssa Ferreira e Camila Correia mergulham na beleza e profundidade de Flow, discutindo suas técnicas de animação, os temas abordados e por que este filme letão se tornou uma das obras mais comentadas e aclamadas da temporada de premiação.Vamos dar spoilers, por isso siga por sua conta e risco. Então, pegue seu colete salva-vidas, encontre seu barco à deriva, e venha fluir com a gente neste episódio.• 03m47: Pauta Principal• 1h17m49: Plano Detalhe• 1h27m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Raíssa): Documentário: Ritas• (Camila): Software: Blender• (Camila): Youtube: 3D na Revo• (Camila): Software: After Effects• (Camila): Livro: Manual de animação• (Rafa): Série: RupturaEdição: ISSOaí
Explore os bastidores da cenografia de “Ainda Estou Aqui”, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, no novo episódio do podcast La.Con.Quem?. Recebemos Cristiane Luz, cenógrafa do longa dirigido por Walter Salles e integrante do Coart/UERJ, para um mergulho no universo da cenografia de cinema brasileiro.Cristiane explica o que é cenografia, detalha o processo criativo e os desafios para recriar a casa de Rubens Paiva, cenário central do filme, e revela como a ambientação foi fundamental para contar a história da família Paiva e reconstruir uma época marcada pela ditadura militar. O episódio também destaca o trabalho da convidada na Coordenadoria de Artes e Oficinas de Criação (Coart/UERJ), espaço dedicado à promoção de oficinas de criação artística e à difusão cultural na universidade e para a comunidade externa.Não perca essa conversa sobre cenografia, arte, memória, cinema brasileiro, produção cultural na UERJ e o impacto dos cenários na narrativa audiovisual!Ficha Técnica:Entrevista: Pedro Della FaveraRoteiro: Juliana Nascimento, Isadora Ortiz e Pedro Della FaveraGravação: AudioLab UERJBastidores: Laiza VillaçaEdição: Pedro Della FaveraSupervisão: Marcelo ResendeRealização: LACON UERJ - Laboratório de Comunicação, Cidade e Consumo da UERJ e AudioLab UERJCoordenação: Ricardo Ferreira FreitasSubcoordenação: Vania FortunaBolsista Qualitec: Marcelo ResendeMestranda e Voluntária: Isadora OrtizEstagiários: Juliana Nascimento, Laiza Villaça, Pedro Della Favera e Pedro RubimApoio: FAPERJ e CNPq
O OSCAR 2025 FINALMENTE ACONTECEU e premiou o nosso Brasil com o Oscar de Melhor Filme Internacional. Nesse episódio, comentaremos sobre todos os nomeados tecendo nossas opiniões, vencedores e sobre os melhores momentos dessa noite histórica.Um breve parêntese sobre minha experiência no CinePasseio, participando de uma das maiores comemorações da noite do Oscar, no país.Nos Acompanhe em Nossas Mídias:TWITTERPÁGINAPATREON: - Ajude a financiar o Podcast, tendo acesso a conteúdos exclusivos por um preço acessível: patreon.com/user?u=30727565+ Um Papinho sobre Queer do Luca Guadagnino, um dos filmes mais esnobado da temporada de prêmios.Falaremos também sobre Anora, Emilia Perez, Conclave e tantos outros que saíram com a estatueta. Lembrando que a maioria dos indicados, possuem Podcasts isolados já disponíveis aqui.
Salve, amantes do cinema! O já tradicional episódio sobre o Oscar dessa vez ganhou um gosto especial com a vitória do filme "Ainda estou aqui" na categoria Melhor Filme Internacional. Mas a escolha de melhor atriz para Mikey Madison, em cima da nossa Fernanda Torres, fez reviver o trauma de quando sua mãe, Fernanda Montenegro, perdeu para Gwyneth Paltrow em 1999. Esses e outros momentos marcantes são destrinchados pela especialista Larissa Rezende em companhia de Carlos Augusto Monteiro e William Faria. And the Oscar goes to... See ya later!Sigam os perfis no Instagram: @carlosaugmonteiro@larissa.ra.soares@podcastrocknamesa
Na primeira edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes e Luciano Burti recebem Cesar Ramos, piloto da equipe A.Mattheis na Stock Car, para um papo sobre a temporada 2025 da Fórmula 1. Além disso, uma entrevista com Gabriel Bortoleto, o título de Gabriel Gomez na F4 Winter Series e uma homenagem ao cineasta Walter Salles, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional com "Ainda Estou Aqui", um apaixonado por automobilismo.
Nesta sexta-feira (07/3), o Opinião discute a importância do filme 'Ainda Estou Aqui', dirigido por Walter Salles, para o cinema nacional. A obra recebeu o primeiro Oscar para o Brasil na categoria “Melhor Filme Internacional”, mas já coleciona prêmios, entre eles o Globo de Ouro de melhor atriz para Fernanda Torres. Para comentar o tema, o programa recebe o jornalista de Cultura Ubiratan Brasil; a historiadora e escritora Wilma Antunes Maciel; e, de forma remota, Eliana Paiva, filha de Rubens e Eunice Paiva, cuja vida foi retratada nas telas do cinema.Confira!#TVCultura #Jornalismo #Opinião #AindaEstouAqui #Oscar #Cinema
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
O Oscar 2025 fez história, e o Cinem(ação) não poderia ficar de fora dessa conversa! Rafael Arinell recebe Ieda Marcondes, Edu Sacer e Daniel Cury para analisar os grandes momentos da 97ª cerimônia da Academia, com direito a comemoração digna de Copa do Mundo: o Brasil finalmente levou sua primeira estatueta de Melhor Filme Internacional com “Ainda Estou Aqui”.Mas nem só de festa vive o Oscar, e as polêmicas também dominaram a premiação. Teve injustiça? Discursos longos demais? Conan O'Brien mandou bem como apresentador ou as piadas ficaram no meio do caminho? O papo passa por tudo isso, além das surpresas da noite, como “Anora” levando Melhor Filme, Direção e mais uma penca de prêmios.E claro, não deixamos passar o impacto do soft power e o que a vitória brasileira representa para o nosso cinema. Sem falar no tributo a James Bond, a conquista histórica em Melhor Figurino e aquela homenagem a David Lynch que deixou um gostinho de "faltou algo".Dá o play e vem com a gente entender o que o Oscar 2025 nos revelou sobre o presente (e o futuro) do cinema!• 03m33: Pauta Principal• 1h20m52: Plano Detalhe• 1h38m16: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Série: The White Lotus• (Daniel): Livro: O reformatório Nickel • (Daniel): HQ: Retalhos• (Ieda): Filme: Mickey 17• (Edu): Série: No Taste Like Home• (Edu): Filme: Better Man• (Rafa): Livro: Meu Pé de Laranja Lima• (Rafa): Podcast: Fio da Meada: Erika Berenguer entre a ecoansiedade e o pragmatismo climáticoEdição: ISSOaí
No episódio desta semana do Rabisco Podcast, mergulhamos na repercussão histórica da vitória de "Ainda Estou Aqui" no Oscar de Melhor Filme Internacional!
Mau Acompanhado pós-Oscar e pós-Carnaval! O Brasil fez história no Oscar 2025 com Ainda Estou Aqui levando Melhor Filme Internacional pela primeira vez. Enquanto isso, no Carnaval de Salvador, Daniela Mercury e Tony Salles trocaram farpas ao vivo, com direito a treta de trio elétrico. Claudia Leitte também foi recebida com vaias na abertura da folia, como esperado. Já no BBB25, tivemos a eliminação de Camilla, marcada como uma das maiores rejeições da história do reality. DISNEY + Assista já a Demolidor: Renascido no Disney+: https://mauacomp.page.link/Disney_Plus_Demolidor_Reborn ESTANTE VIRTUAL Garanta já os seus livros para o Volta ás Aulas Universitárias com a Estante Virtual: https://mauacomp.page.link/Estante_Virtual_Universitarias_MA NERDSTORE Acumule descontos no PayDay da Nerdstore: https://mauacomp.page.link/NerdStore_Payday_03_MA GRUPOS MAU ACOMPANHADO
O Aos Fatos desta quinta-feira (6) destaca a conquista inédita do cinema brasileiro, que levou o Oscar de Melhor Filme Internacional, com a obra 'Ainda Estou Aqui' de Walter Salles.
É ritmo.. é ritmo de festa! É a festa do Oscar 2025! Ainda Estou Aqui foi o primeiro filme brasileiro vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional além da indicação para Melhor Atriz de Fernanda Torres e inédita indicação de Melhor Filme do nosso país!! Mas já tivemos um episódio especial sobre Ainda Estou Aqui então hoje vamos falar principalmente dos outros 9 filmes indicados ao Oscar, incluindo o ganhador da estatueta. Convidamos para conversar sobre qual filme realmente vale seu tempo, convidamos os críticos Cesar Monteiro do Outcast e Celio Sila do G1. Um detalhe: o podcast foi gravado antes da premiação do Oscar, então vamos aproveitar e descobrir quem acertou ou errou nas apostas. Coloque seu melhor vestido ou smoking e clica no play! Links relacionados: Você encontra o Cesar Monteiro no Ambrosia, no Canal Outcast e no Instagram O Celio está no Instagram e no G1 falando de cinema. Tibério esteve representando o Podcrastinadores lá no CinemAção no podcast: É o fim da Marvel? Confira! Já viu as camisas do Armário Ilimitado? Confira aqui! Apoie a gente comprando livros, quadrinhos, blu-rays, dvds ou o que mais você quiser pelo nosso link da Amazon! Assim você também ajuda a manter o podcast no ar! Você encontra o Podcrastinadores e todos os seus participantes nas redes sociais: X (Twitter), Facebook e Instagram. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/03/2025): A guerra comercial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, se agravou com anúncio por China, México e Canadá de que vão impor novas taxas a produtos americanos que entrem em seus mercados. Bolsas dos EUA e da Europa caíram. No fim do dia, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse que Trump anunciaria “um acordo” com os vizinhos hoje. A China não foi citada. As sanções a parceiros pelos EUA começaram a vigorar ontem, com taxa de 25% para produtos dos vizinhos americanos – no caso do Canadá, há a ressalva de itens como petróleo e gás, com 10% – e de 20% para mercadorias chinesas. Juntos, os três países exportam cerca de US$ 1,5 trilhão por ano para os EUA. Analistas brasileiros avaliam que a briga pode levar a um aumento das exportações do País para a China, mas a venda de produtos agrícolas pode agravar a inflação interna. E mais: Internacional: Zelenski diz que trabalhará sob ‘forte liderança’ de Trump e propõe trégua Política: ‘Ainda Estou Aqui’ contorna polarização com vitória no Oscar Metrópole: No último quesito, Rosas de Ouro vira o jogo e é campeã do carnaval de SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça de Carnaval, e o Lá do Bunker está no ar com um programa especial falando tudo sobre o Oscar 2025, com direito à vitória de Ainda Estou Aqui. Também separamos um tempinho para dar falar as primeiras impressões de Demolidor: Renascido. Bora ouvir! Estante Virtual Compre seus livros no Volta às Aulas Universitárias na Estante Virtual: https://nerdbunker.page.link/Estante_Virtual_Universidade_Bunker Citados no programa Demolidor: Renascido tem altos e baixos em estreia no Disney+ | Primeiras impressões: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/demolidor-renascido-primeiras-impressoes-disney-plus O que você precisa lembrar para a estreia de Demolidor: Renascido: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/demolidor-renascido-o-que-precisa-lembrar Com prêmio para Ainda Estou Aqui: conheça os vencedores do Oscar 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-vencedores-brasil-ainda-estou-aqui-fernanda-torres Ainda Estou Aqui vence o Oscar de Melhor Filme Internacional: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-ainda-estou-aqui-vence-melhor-filme-internacional Flow desbanca Pixar e DreamWorks e leva Melhor Animação no Oscar 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/flow-vence-oscar-melhor-animacao Zoe Saldaña leva Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Emilia Pérez: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/zoe-saldana-oscar-emilia-perez Oscar 2025 relembra David Lynch, Gene Hackman e mais estrelas que partiram: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-in-memoriam-david-lynch Fernanda Torres perde o Oscar de Melhor Atriz para Mikey Madison: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-fernanda-torres-perde-premio-ainda-estou-aqui Ainda Estou Aqui não vence categoria de Melhor Filme no Oscar 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-ainda-estou-aqui-nao-vence-melhor-filme Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram/ Redes Sociais Gabes Avila -- Instagram / Redes Sociais Edição Doug Bezerra
O Oscar de Melhor Filme Internacional para ‘Ainda Estou Aqui' coroou um fenômeno que levou mais de 5 milhões de pessoas ao cinema no Brasil, gerou mais de US$ 27 milhões em bilheteria e faturou 40 prêmios internacionais. O sucesso do filme, uma produção original Globoplay, renova as expectativas sobre o futuro do cinema brasileiro. Para analisar como o maior prêmio da indústria de Hollywood pode influenciar os próximos passos do cinema nacional, Natuza Nery conversa com Isabela Boscov, jornalista e crítica de cinema. Isabela analisa como um Oscar pode atrair olhares para outras produções e avalia o que é preciso fazer para que o fenômeno não seja passageiro. Ela analisa o que fez o filme estrelado por Fernanda Torres romper barreiras e fazer história no Oscar, e comenta os vencedores da premiação do último domingo, quando a atriz Mikey Madison ficou com a estatueta de melhor atriz por sua atuação em ‘Anora', desbancando a atriz brasileira e toda a torcida do país.
É oficial: o Oscar 2025 é nosso!
O Oscar 2025 teve um grande vencedor. Anora, de Sean Baker foi o destaque da 97ª edição da maior festa de Hollywood, levando para casa cinco estatuetas: Melhor Filme, Direção, Atriz, Roteiro Original e Montagem. Numa das várias vezes em que subiu ao palco para agradecer, o cineasta Sean Baker pediu que a indústria valorize o cinema independente e fez uma convocação para que seus colegas continuem fazendo filmes para as telonas (numa clara resistência às produções realizadas diretamente para o streaming).Ele é nosso! Enfim, após décadas de espera, o Brasil tem um Oscar pra chamar de seu. Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, saiu da maior festa de Hollywood com a estatueta de Melhor Filme Internacional. Aconteceram surpresas, obviedades e, é claro, muita emoção!Nesse episódio, Robledo Milani, Marcelo Muller e Victor Hugo Furtado conversam sobre o Oscar 2025. Dê o play e divirta-se!
‘Ainda Estou Aqui' fez história e conquistou a estatueta de Melhor Filme Internacional. É a primeira vez que o cinema brasileiro vence o Oscar. Indicada a melhor atriz, Fernanda Torres viu o prêmio ir para as mãos de Mikey Madson, de ‘Anora', longa que levou cinco categorias, entre elas a de Melhor Filme. Em seu discurso de agradecimento, o diretor Walter Salles dedicou o Oscar a Eunice Paiva, personagem principal do filme, uma produção original Globoplay, e também às atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que deram corpo e voz a Eunice. Nesta segunda-feira de Carnaval (3), quando o país comemora o Oscar, O Assunto relembra como foi, por trás das câmeras, a produção do longa-metragem. Julia Duailibi conversa com os roteiristas Murilo Hauser e Heitor Lorega. Com a figurinista Claudia Kopke e com Andrian Teijido, diretor de fotografia de ‘Ainda Estou Aqui'.
No Oscar 2025, o cinema brasileiro fez história! “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, conquistou o primeiro Oscar da história do Brasil, levando a estatueta de Melhor Filme Internacional. Neste Agamenon especial, abordamos o feito histórico de “Ainda Estou Aqui”, também falamos sobre o discurso emocionante de Walter Salles, a importância de Fernanda Torres […]
Europa reforça discurso de união e apoio à Ucrânia após bate-boca entre Zelenski e Trump. E boletim médico diz que Papa Francisco permaneceu estável no domingo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
‘Ainda Estou Aqui' leva o Oscar de melhor filme internacional. É a primeira estatueta de uma produção brasileira na maior premiação do cinema mundial. Veja também: apenas 2,5 milhões de pessoas têm direito ao saque integral do FGTS com nova regra
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (03/03/2025): O Brasil já tem seu Oscar. O filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, levou a estatueta de melhor filme internacional, superando adversários como Emilia Pérez. O Brasil também concorria em duas outras categorias, mas não levou prêmios. Mikey Madison foi eleita melhor atriz por Anora. Madison superou Fernanda Torres e Demi Moore, de A Substância. Anora também levou o grande prêmio, de melhor filme – categoria em que Ainda Estou Aqui concorria. Além de melhor filme e melhor atriz, o longa de Sean Baker recebeu os prêmios de diretor, edição e roteiro original. Adrian Brody levou o Oscar de melhor ator por O Brutalista. E mais: Economia: Pacote de ‘bondades’ do governo depende de verba e do Congresso Internacional: Europa promete aumentar ajuda e plano para fim da guerra na Ucrânia Política: Possível disputa pelo Planalto abre lista de sucessores de Tarcísio no Estado Metrópole: Livro defende que arte das escolas de samba é a maior que existe no BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam a alegria do primeiro Oscar brasileiro da história.
E finalmente temos um Oscar para o Brasil!
A vitória de “Ainda Estou Aqui” no Oscar, na categoria de Melhor Filme Internacional, pode dar mais visibilidade ao cinema brasileiro e atrair novas produções e negócios para o segmento. A avaliação foi feita nesta segunda-feira pela jornalista, crítica de cinema e votante do Globo de Ouro Isabela Faria, durante entrevista à Rádio Eldorado. “Pode render coproduções e financiamentos. Isso dá um gás para a indústria cinematográfica brasileira e gera empregos”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ubiratan Brasil, colunista de Cultura da Eldorado, fala diretamente de Los Angeles sobre o Oscar de Melhor Filme Internacional faturado por "Ainda Estou Aqui" e pelo Brasil - pela primeira vez na história -, nesta edição da premiação da Academia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Além de Fernanda Torres, mais um brasileiro está na expectativa de colocar no currículo uma estatueta do Oscar. O mineiro Romualdo Amaral faz parte da equipe de efeitos visuais de “Wicked”. O longa, que já arrecadou quase US$ 730 milhões de bilheteria e se tornou a adaptação cinematográfica mais rentável para um musical da Broadway, concorre em dez categorias no Oscar, inclusive Melhor Filme e Efeitos Visuais. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesHá nove anos nos Estados Unidos, Romualdo já trabalhou em quase três dezenas de produções, como as da Marvel “Falcão e o Soldado Invernal' e “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, que acaba de estrear, e nas séries premiadas “Stranger Things” e “Hacks”. Agora, pela primeira vez, teve a emoção de ver um filme para o qual colaborou ter indicações à maior premiação do cinema mundial.“Foi felicidade em dose dupla. Eu estava no Brasil no dia das indicações e naquela expectativa. Começou e de repente saem as indicações de Melhor Filme Internacional, apareceu “Ainda Estou Aqui", fiquei muito feliz. Na sequência veio a de 'Wicked' para Melhores Efeitos Visuais. Fiquei bastante emocionado, vibrando, com a energia lá em cima", relembra. "Depois, Fernanda Torres indicada, surtei também, mas o meu maior surto foi em indicados a Melhor Filme”, diz Amaral, já que o filme do qual participou e a produção brasileira concorrem na categoria principal do Oscar.Romualdo sempre foi fã de cinema. Na adolescência, ele mantinha um blog sobre a sétima arte, no qual falava dos filmes indicados. "Na noite do Oscar, sozinho na frente da TV em casa, eu me vestia de gala para acompanhar tudo", relata. "O Oscar para mim sempre foi uma grande festa, sempre fui apaixonado por cinema. Se 'Wicked' ganhar qualquer Oscar, já vou ficar super-realizado. Não precisa nem ser Efeitos Especiais”, celebra.De Uberlândia para HollywoodNo Brasil, ele se formou em Computação na Universidade Federal de Uberlândia, mas encontrou seu espaço na indústria cinematográfica após um mestrado em Animação e Efeitos Especiais na Academy of Art University em São Francisco, dos Estados Unidos, onde chegou em 2016. "Graças ao meu trabalho no mestrado, que era um curta animado de três minutinhos, “Steve's Catch”, comecei a me candidatar para vários lugares, e logo a Marvel já me chamou. Meu primeiro trabalho foi 'Falcão e o Soldado Invernal'", indica.Desde então, o brasileiro acumula projetos, muitos simultaneamente, já que trabalha para uma empresa que presta serviços para vários dos grandes estúdios de Hollywood. Romualdo conta que, em “Wicked”, trabalhou em diversas sequências fazendo a mágica que vai além do set de filmagens. A primeira cena da produção na qual se debruçou faz parte do filme 2, previsto para ser lançado no final de 2025.“Eu trabalhei com a equipe de efeitos especiais que criou toda a parte falsa do ambiente. Apesar do filme ter vários elementos reais, eu acho que isso foi uma das coisas mais incríveis da produção em si, porque o diretor percebeu que não tinha como contar a história apenas com tela verde [o chroma key, técnica utilizada para modificar digitalmente um cenário]. Precisava fazer uma um processo criativo e teve todo um trabalho de design de produção", aponta. "Por exemplo, eles plantaram nove milhões de tulipas, só que não tinha como fazer tudo, então os elementos extras de fundo a gente recriou no ambiente da computação gráfica", conta.Fernanda Torres e Ariana GrandeO grande favorito na categoria de Efeitos Visuais para o Oscar é “Duna: Parte 2”, mas na premiação tudo pode acontecer. Na expectativa, o brasileiro já comemorou adiantado a espécie de crossover que aconteceu recentemente e viralizou na internet – o encontro de Ariana Grande com Fernanda Torres no Festival de Cinema de Santa Bárbara e quando a atriz brasileira saudou a americana com a icônica jogada de cabelo da personagem Glinda, de "Wicked". “Na hora que eu vi aquilo, eu falei: ‘eu preciso colocar esse vídeo num potinho e guardar para sempre'. Foi épico, marcante, ver essa energia incrível", diz o artista, que acaba de dirigir mais um curta-metragem, “Small as a Pea". A previsão de lançamento é ainda neste ano.Wicked no OscarO filme francês "Emilia Pérez" lidera as indicações ao Oscar 2025, disputando em 13 categorias. O musical "Wicked", de Jon Chu, empata com "O Brutalista", que também acumula 10 indicações."Um Completo Desconhecido” e “Conclave” vêm na sequência, somando oito indicações cada um.As categorias em que “Wicked” foi indicado são:Melhor FilmeMelhor Atriz por [Cynthia Erivo]Melhor Atriz Coadjuvante por [Ariana Grande]Efeitos VisuaisMelhor FigurinoMelhor Maquiagem e PenteadoTrilha Sonora OriginalDireção de ArteEdição de FilmeMelhor Conquista em Som
Além de Fernanda Torres, mais um brasileiro está na expectativa de colocar no currículo uma estatueta do Oscar. O mineiro Romualdo Amaral faz parte da equipe de efeitos visuais de “Wicked”. O longa, que já arrecadou quase US$ 730 milhões de bilheteria e se tornou a adaptação cinematográfica mais rentável para um musical da Broadway, concorre em dez categorias no Oscar, inclusive Melhor Filme e Efeitos Visuais. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesHá nove anos nos Estados Unidos, Romualdo já trabalhou em quase três dezenas de produções, como as da Marvel “Falcão e o Soldado Invernal' e “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, que acaba de estrear, e nas séries premiadas “Stranger Things” e “Hacks”. Agora, pela primeira vez, teve a emoção de ver um filme para o qual colaborou ter indicações à maior premiação do cinema mundial.“Foi felicidade em dose dupla. Eu estava no Brasil no dia das indicações e naquela expectativa. Começou e de repente saem as indicações de Melhor Filme Internacional, apareceu “Ainda Estou Aqui", fiquei muito feliz. Na sequência veio a de 'Wicked' para Melhores Efeitos Visuais. Fiquei bastante emocionado, vibrando, com a energia lá em cima", relembra. "Depois, Fernanda Torres indicada, surtei também, mas o meu maior surto foi em indicados a Melhor Filme”, diz Amaral, já que o filme do qual participou e a produção brasileira concorrem na categoria principal do Oscar.Romualdo sempre foi fã de cinema. Na adolescência, ele mantinha um blog sobre a sétima arte, no qual falava dos filmes indicados. "Na noite do Oscar, sozinho na frente da TV em casa, eu me vestia de gala para acompanhar tudo", relata. "O Oscar para mim sempre foi uma grande festa, sempre fui apaixonado por cinema. Se 'Wicked' ganhar qualquer Oscar, já vou ficar super-realizado. Não precisa nem ser Efeitos Especiais”, celebra.De Uberlândia para HollywoodNo Brasil, ele se formou em Computação na Universidade Federal de Uberlândia, mas encontrou seu espaço na indústria cinematográfica após um mestrado em Animação e Efeitos Especiais na Academy of Art University em São Francisco, dos Estados Unidos, onde chegou em 2016. "Graças ao meu trabalho no mestrado, que era um curta animado de três minutinhos, “Steve's Catch”, comecei a me candidatar para vários lugares, e logo a Marvel já me chamou. Meu primeiro trabalho foi 'Falcão e o Soldado Invernal'", indica.Desde então, o brasileiro acumula projetos, muitos simultaneamente, já que trabalha para uma empresa que presta serviços para vários dos grandes estúdios de Hollywood. Romualdo conta que, em “Wicked”, trabalhou em diversas sequências fazendo a mágica que vai além do set de filmagens. A primeira cena da produção na qual se debruçou faz parte do filme 2, previsto para ser lançado no final de 2025.“Eu trabalhei com a equipe de efeitos especiais que criou toda a parte falsa do ambiente. Apesar do filme ter vários elementos reais, eu acho que isso foi uma das coisas mais incríveis da produção em si, porque o diretor percebeu que não tinha como contar a história apenas com tela verde [o chroma key, técnica utilizada para modificar digitalmente um cenário]. Precisava fazer uma um processo criativo e teve todo um trabalho de design de produção", aponta. "Por exemplo, eles plantaram nove milhões de tulipas, só que não tinha como fazer tudo, então os elementos extras de fundo a gente recriou no ambiente da computação gráfica", conta.Fernanda Torres e Ariana GrandeO grande favorito na categoria de Efeitos Visuais para o Oscar é “Duna: Parte 2”, mas na premiação tudo pode acontecer. Na expectativa, o brasileiro já comemorou adiantado a espécie de crossover que aconteceu recentemente e viralizou na internet – o encontro de Ariana Grande com Fernanda Torres no Festival de Cinema de Santa Bárbara e quando a atriz brasileira saudou a americana com a icônica jogada de cabelo da personagem Glinda, de "Wicked". “Na hora que eu vi aquilo, eu falei: ‘eu preciso colocar esse vídeo num potinho e guardar para sempre'. Foi épico, marcante, ver essa energia incrível", diz o artista, que acaba de dirigir mais um curta-metragem, “Small as a Pea". A previsão de lançamento é ainda neste ano.Wicked no OscarO filme francês "Emilia Pérez" lidera as indicações ao Oscar 2025, disputando em 13 categorias. O musical "Wicked", de Jon Chu, empata com "O Brutalista", que também acumula 10 indicações."Um Completo Desconhecido” e “Conclave” vêm na sequência, somando oito indicações cada um.As categorias em que “Wicked” foi indicado são:Melhor FilmeMelhor Atriz por [Cynthia Erivo]Melhor Atriz Coadjuvante por [Ariana Grande]Efeitos VisuaisMelhor FigurinoMelhor Maquiagem e PenteadoTrilha Sonora OriginalDireção de ArteEdição de FilmeMelhor Conquista em Som
O filme brasileiro dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello chega à cerimônia do Oscar, no próximo domingo (3), na disputa por três estatuetas: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. Uma produção original Globoplay, Ainda Estou Aqui é resultado de 7 anos de trabalho e 4 meses de filmagem, com 547 profissionais envolvidos. Neste episódio especial, às vésperas da maior premiação do cinema, Julia Duailibi conversa com quatro integrantes da equipe que, por trás das câmeras, ajudaram a contar a história de Eunice Paiva e de sua família. Roteiristas premiados em Veneza, Murilo Hauser e Heitor Lorega relatam como foi transpor para o longa metragem uma violência que parecia escondida e que vai “entrando aos poucos” na casa e na vida da família Paiva. Eles falam sobre como foi acompanhar todo o processo de produção e observar de perto a construção das complexidades de Eunice Paiva por Fernanda Torres. Direto de Los Angeles, a dupla fala também sobre a expectativa para o Oscar. Claudia Kopke, figurinista, detalha como foi a busca pelas roupas para o filme, que se passa no início dos anos 1970. "Muita coisa era de acervo, porque dá mais verdade, já vem envelhecido", conta. Adrian Teijido, diretor de fotografia, explica como as memórias de Walter Salles ajudaram a compor a atmosfera visual do longa. "Era um desejo do Walter de que a primeira fase do filme fosse bastante solar, que a casa fosse alegre e cheia de amigos”, diz. Ele fala ainda sobre a escolha de gravar de maneira analógica e como essa opção ajudou a construir a atmosfera de um filme que já recebeu mais de 30 prêmios ao redor do mundo.
O jornal The New York Times divulgou suas previsões finais para o Oscar 2025, cuja cerimônia ocorre no domingo. A publicação prevê que Ainda Estou Aqui ganhe a categoria de Melhor Filme Internacional e que Fernanda Torres saia como vitoriosa em Melhor Atriz. Em entrevista à Rádio Eldorado, a crítica de cinema Isabela Boscov avaliou que a produção brasileira tem “chances muito boas” de vencer nessas duas categorias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de 26 anos, o Brasil voltou a ter indicações no Oscar para as categorias de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. E ‘Ainda Estou Aqui’, estrelado por Fernanda Torres no papel de Eunice Paiva, foi além: conquistou uma inédita nomeação a Melhor Filme. O Oscar 2025, que ocorre no próximo domingo de Carnaval, 2 de março, será o mais representativo para o Brasil na história. ‘Ainda Estou Aqui’ já teve mais de 5 milhões de espectadores no País e também ganhou o mundo. Nos Estados Unidos, chegou a um pico de exibição em 704 salas, um recorde absoluto para um filme brasileiro. Para falar sobre o sucesso do filme, as chances de vitória no Oscar e os bastidores da obra adaptada do livro de Marcelo Rubens Paiva, o ‘Dois Pontos’ desta semana convidou Rodrigo Teixeira, um dos produtores de ‘Ainda Estou Aqui’, e Barbara Demerov, jornalista e crítica de cinema. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Beatriz Amendola, editora-assistente de Cultura. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Murilo Busolin conta detalhes de “Flow”, filme da Letônia que concorre ao Oscar 2025 nas categorias Melhor Animação e Melhor Filme Internacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
OSCAR 2025: APOSTAS, PALPITES E VAI BRASIL! A cerimônia do Oscar 2025 acontece no dia 2 de março e discutimos algumas das principais categorias deste ano. Quais são os indicados, quem gostaríamos que ganhasse e quem provavelmente vai levar. Desta vez, os filmes campeões de indicação são Emilia Pérez, com 13, e Wicked e O Brutalista, com 10 cada. Fora isso, este ano o Brasil torce pelo filme Ainda Estou Aqui, que conquistou indicações nas categorias de Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres. Para quem você está torcendo? Conta aqui nos comentários!Redes sociais: Victtória Xàvierhttp://instagram.com/avictoriarealhttp://tiktok.com/@avictoriareal_ Fê Pinedahttp://instagram.com/feepinedahttp://tiktok.com/@feepineda INSTAGRAM - http://www.instagram.com/carolmoreira3TIKTOK - https://www.tiktok.com/@carolmoreira
Com 13 indicações ao principal prêmio do cinema mundial, o musical francês ambientado no México estreia oficialmente nesta quinta-feira (6) no Brasil. O longa, semanas atrás visto como queridinho de Hollywood, agora se vê em meio a uma onda de críticas. Karla Sofía Gascón, indicada ao prêmio de melhor atriz por sua atuação no musical, foi afastada da campanha do filme, segundo o site "The Hollywood Reporter". Nas últimas semanas, posts antigos da atriz e declarações sobre seus concorrentes – incluindo Fernanda Torres – colocaram Karla Sofía no centro de polêmicas. Ambientado em solo mexicano, mas com atores europeus e norte-americanos, o filme não foi bem-visto no México. Antes visto como um dos favoritos ao prêmio de Melhor Filme Internacional, o longa dirigido pelo francês Jacques Audiard viu seu domínio ruir aos poucos entre críticos e opinião pública. Para explicar as polêmicas do filme e da atriz, como isso afeta a campanha em busca de estatuetas e como ‘Ainda Estou Aqui' e Fernanda Torres podem ser beneficiados, Natuza Nery conversa com Marina Person. Cineasta, atriz e apresentadora, Marina detalha o que fez a imagem de ‘Emilia Pérez' ruir, analisa os defeitos e as qualidades do musical e como ventos favoráveis sopram em direção ao cinema brasileiro.
O longa-metragem brasileiro, produzido por Walter Salles, foi indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Filme Internacional. Fernanda Torres conquistou a torcida nacional graças à sua interpretação de Eunice Paiva, que lutou por décadas para conseguir o reconhecimento do assassinato pela ditadura militar de seu marido, o ex-deputado Rubens Paiva, e se tornou ativista dos direitos humanos. Fernando Salis, cineasta e professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ, comenta o peso da produção dirigida por Walter Salles na atual conjuntura política do país e fala sobre suas chances na maior premiação do cinema mundial.Reportagem: Eduardo CavalcantiEdição: Thiago Kropf
Mais um episódio do Lá do Bunker começando, repercutindo as indicações de Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres ao Oscar 2025. Também comentamos a série documental de Chespirito e a explicação de Will Smith em Matrix. Para finalizar, Paloma e Cakes fazem um “puxadinho” otaku sobre as estreias da Temporada de Inverno dos animes. Estante Virtual Garanta seus livros no Volta às Aulas da Estante Virtual: https://nerdbunker.page.link/Estante_Virtual_Volta_Aulas_LDB Citados no programa Ainda Estou Aqui é indicado ao Oscar 2025; confira a lista: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-confira-a-lista-de-indicados Oscar 2025: Ainda Estou Aqui é indicado a Melhor Filme Internacional: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-ainda-estou-aqui-e-indicado-a-melhor-filme-internacional Fernanda Torres é indicada ao Oscar 2025 por Ainda Estou Aqui: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-torres-e-indicada-ao-oscar-2025-por-ainda-estou-aqui Oscar 2025: Ainda Estou Aqui surpreende e é indicado a Melhor Filme: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-ainda-estou-aqui-surpreende-e-e-indicado-a-melhor-filme Fernanda Torres e Selton Mello celebram Ainda Estou Aqui no Oscar: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-torres-e-selton-mello-ainda-estou-aqui-oscar-2025 Conheça o outro filme com Fernanda Torres indicado ao Oscar: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/outro-filme-fernanda-torres-oscar-ainda-estou-aqui Conheça o livro que inspirou Ainda Estou Aqui, indicado ao Oscar: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/ainda-estou-aqui-conheca-o-livro-que-inspirou-o-filme Fernanda Montenegro festeja indicação de Fernanda Torres ao Oscar: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-montenegro-fernanda-torres-oscar Antes do Oscar: os prêmios internacionais de Fernanda Torres: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/antes-do-oscar-os-premios-internacionais-de-fernanda-torres Em 1998, Fernanda Torres achava Oscar "impossível"; veja vídeo!: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-torres-achava-oscar-impossivel-video Série do Chespirito traz bastidores de Chaves em teaser: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/serie-do-chespirito-traz-bastidores-de-chaves-em-teaser Will Smith anuncia Beautiful Scars, canção inspirada em Matrix: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/will-smith-anuncia-cancao-inspirada-em-matrix 7 animes imperdíveis da temporada de inverno de 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/animes-temporada-de-inverno-de-2025 Confira os animes da temporada de inverno de 2024 da Crunchyroll: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/crunchyroll-animes-inverno-2024 Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram/ Redes Sociais Gabes Avila -- Instagram / Redes Sociais Edição Doug Bezerra
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (24/01/2025): Divulgados desde as últimas semanas de 2024, indicadores mais fracos de varejo, serviços, criação de empregos e produção industrial sinalizam que a atividade econômica no País perde força e instituições financeiras começam a trabalhar com a possibilidade de recessão técnica – quando há contração em dois trimestres consecutivos. Embora não seja consenso entre analistas, pelo menos seis instituições projetam esse cenário: Bradesco, Ativa Investimentos, Monte Bravo, Nova Futura, Tendências e BV. A perspectiva de 2025 fechar com uma taxa básica de juros de 15% para tentar conter a inflação também é um dos fatores levados em conta na avaliação das instituições financeiras. Conforme os analistas, a tendência de queda pode aparecer no último resultado do PIB de 2024, mas deve ser interrompida pela esperada safra recorde de grãos, em especial da soja, neste primeiro trimestre. A partir daí, os efeitos do agro vão se dissipar e a economia vai ficar mais exposta aos juros altos. E mais: Internacional: Juiz suspende decreto que restringe cidadania por nascimento nos EUA Política: Barroso fala em pautar o 8/1 ‘imediatamente’ após a produção de provas Metrópole: Governo aposta no fim do bloqueio de verba do Pé-de-Meia no TCU ou no STF Caderno 2: Para Fernanda Torres, indicação ao Oscar era ‘inimaginável’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enfim, estão entre nós: os indicados ao Oscar 2025! Neste ano, Emilia Pérez foi o grande campeão de indicações com 13, seguido de Wicked e O Brutalista, com 10. Mas a festa ficou maior ainda com três especiais anúncios: Melhor Filme Internacional, Filme e Atriz. Essas categorias contarão com Ainda Estou Aqui no páreo, deixando o Brasil em festa e fazendo história no cinema brasileiro. Mas quem ficou de fora? Quais as surpresas? Quem é o favorito na categoria de Melhor Filme? Será que o Brasil vai levar alguma das categorias em que está indicado? O debate está posto, e é aqui no Papo que você terá a melhor conversa possível sobre o assunto. Nesse episódio, Marcelo Muller e Robledo Milani conversam sobre os indicados ao Oscar 2025. Dê o play e divirta-se!
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou, nesta quinta, 23, os indicados à 97ª edição do Oscar, o principal prêmio do cinema mundial. A lista completa foi revelada em uma cerimônia transmitida ao vivo com os atores Bowen Yang e Rachel Sennott. Em uma surpresa, Ainda Estou Aqui foi indicado ao prêmio máximo do Oscar, o de Melhor Filme. É a primeira vez na história que o Brasil conquista uma vaga na categoria. O longa de Walter Salles ainda conseguiu indicações nas categorias de Melhor Filme Internacional e de Melhor Atriz, para Fernanda Torres. Ouça a análise de Emanuel Bomfim, Leandro Cacossi, Luciana Camasmie e Ubiratan Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (18/12/2024): A maior injeção de recursos no câmbio desde março de 2021 não foi suficiente para segurar a alta do dólar no País. Entre a última quinta-feira e ontem, o Banco Central colocou US$ 12,7 bilhões no mercado, mas a moeda americana renovou a marca histórica e fechou o dia cotada a R$ 6,09, alta de 0,04%. Como ocorreu nos pregões anteriores, o BC fez leilões – vendeu US$ 1,27 bilhão pela manhã e outros US$ 2,01 bilhões no início da tarde, depois que, às 12h15, a moeda americana havia rompido a barreira dos R$ 6,20. Após o segundo leilão, o dólar cedeu e chegou a ser negociado a R$ 6,05, para voltar a subir no fechamento. O estresse continuou mesmo após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter assegurado a votação da regulamentação da reforma tributária ainda ontem. E mais: Economia: Câmara aprova regulamentação da reforma tributária; texto vai a sanção Metrópole: Presos delegado e 3 investigadores da Polícia Civil por ligação com PCC Internacional: Ucrânia mata chefe da defesa nuclear da Rússia em explosão em Moscou Esportes: Vinícius Júnior, The Best da Fifa Caderno 2: ‘Ainda Estou Aqui’ entra na pré-lista do OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O drama Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, será o representante do Brasil na busca por uma vaga no Oscar 2025. A obra, que chega aos cinemas brasileiros em 07 de novembro, é baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. No elenco principal, estão Fernanda Torres e Selton Mello. Elogiado e premiado no Festival de Veneza 2024, Ainda Estou Aqui vem repercutindo na imprensa internacional desde então. Desde a indicação de Central do Brasil (1998) ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1999, o Brasil não vislumbrava possibilidades tão grandes de figurar na categoria novamente (aliás, hoje ela se chama Melhor Filme Internacional). Nesse episódio, Marcelo Muller e Robledo Milani debatem sobre esses e outros assuntos relacionados. Dê o play e divirta-se!
A dupla de atores brasileiros deu início a uma jornada de 25 dias de campanha nos Estados Unidos para divulgar o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O objetivo é conquistar Hollywood e uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesOs atores Fernanda Torres e Selton Mello, protagonistas do filme “Ainda Estou Aqui”, representante brasileiro na corrida pelo Oscar, estão em Los Angeles para uma intensa agenda de 25 dias para essa primeira fase da campanha. A dupla, que tem conquistado o público e a crítica com suas atuações, busca agora ganhar os votos dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e tentar uma estatueta inédita para o país. "É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!", contou Fernanda Torres à RFI."São muitas sessões, várias sessões fechadas para o SAG, o sindicato dos atores, sindicato dos diretores, dentro de agências, sessões fechadas para convidados, para votantes da academia, é hora de mostrar que o filme existe e conversar com as pessoas. Dizer que estamos aqui trabalhando", completa Selton Mello.A primeira apresentação do filme, em Los Angeles, aconteceu no AFIfest, promovido pelo American Film Institute, que é um dos principais eventos pré-Oscar de lançamentos de filmes que devem aparecer na concorrida lista de indicados à premiação.Já nesta última terça-feira (29), os atores abriram o 16º HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, que aconteceu no Museu do Oscar."A resposta tem sido linda. Por todos os lugares onde a gente passa, todas as culturas recebem o filme muito bem, porque eu acho que é um filme afetuoso, fala através dessa família, conta a história de um país e isso, acho que o mundo todo acaba se conectando", diz Selton Mello.Ditadura militar"Ainda Estou Aqui" foi dirigido por Walter Salles e mostra a história de Eunice Paiva. O marido dela era o ex-deputado federal Rubens Paiva, que foi torturado e assassinado pela ditadura militar, em 1971. O longa foi baseado no livro do filho deles, o jornalista Marcelo Rubens Paiva.Fernanda Torres interpreta a personagem principal e Selton Mello faz o papel do ex-deputado."É um filme que fala de política, de viver num Estado autoritário, do que significa você escolher viver num Estado autoritário ou não escolher e acabar vivendo, e no que isso pode mudar a sua família, suas relações afetivas. Então o que eu gosto desse filme é que ele vai pelo afeto. É uma resistência pelo afeto, é super bonito", conta a atriz."É um filme que conta a nossa história, um período importante da nossa história e que é importante relembrar para não cometer os mesmos erros", falou o ator.Os atores tentam ao menos passar pelos quase cem filmes que anualmente brigam por uma vaga entre os cinco selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional. A última vez que o Brasil apareceu nesta lista foi em 1999, com outro filme de Walter Salles, "Central do Brasil". Na época, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, foi indicada a "Melhor Atriz". Fernanda Montenegro também atua em "Ainda Estou Aqui", fazendo o papel de Eunice Paiva mais velha, já com Alzheimer.Agora, a filha dela aparece como uma possível indicação também na categoria de Melhor Atriz, ao lado nomes como Demi Moore, de "A Substância", Nicole Kidman, por "Babygirl", Angelina Jolie, com o filme "Maria Callas" e Karla Sofía Gascón, protagonista de “Emilia Pérez”."Eu acho até que se acontecer alguma coisa, é milagre, porque é um ano de grandes performances", fala a atriz.Para Selton Mello é preciso "ter cuidado para, se isso não acontecer (indicação ou mesmo a vitória), parecer que o filme não rolou. E o filme já está rolando muito pelo mundo todo, então vamos ver até onde a gente vai. E acho que a gente vai longe".Em outubro, Fernanda Torres já recebeu pelo papel um prêmio da "Critics Choice Association", maior organização de críticos e jornalistas de entretenimento da América do Norte, que celebrou os talentos latinos.A atriz também concorreu na categoria de atuação no Festival de Veneza, onde o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro."Ainda Estou Aqui" chega aos cinemas brasileiros em 7 de novembro. O HBRFF 2024 que encerra neste sábado (2) trouxe ainda para Los Angeles outras oito produções, entre elas "Malu", de Pedro Freire, "Motel Destino", dirigido por Karim Ainouz, "Cidade; Campo" de Juliana Rojas, "Oeste Outra Vez", do diretor Érico Rassi, e "Baby", de Marcelo Caetano.
A dupla de atores brasileiros deu início a uma jornada de 25 dias de campanha nos Estados Unidos para divulgar o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O objetivo é conquistar Hollywood e uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesOs atores Fernanda Torres e Selton Mello, protagonistas do filme “Ainda Estou Aqui”, representante brasileiro na corrida pelo Oscar, estão em Los Angeles para uma intensa agenda de 25 dias para essa primeira fase da campanha. A dupla, que tem conquistado o público e a crítica com suas atuações, busca agora ganhar os votos dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e tentar uma estatueta inédita para o país. "É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!", contou Fernanda Torres à RFI."São muitas sessões, várias sessões fechadas para o SAG, o sindicato dos atores, sindicato dos diretores, dentro de agências, sessões fechadas para convidados, para votantes da academia, é hora de mostrar que o filme existe e conversar com as pessoas. Dizer que estamos aqui trabalhando", completa Selton Mello.A primeira apresentação do filme, em Los Angeles, aconteceu no AFIfest, promovido pelo American Film Institute, que é um dos principais eventos pré-Oscar de lançamentos de filmes que devem aparecer na concorrida lista de indicados à premiação.Já nesta última terça-feira (29), os atores abriram o 16º HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, que aconteceu no Museu do Oscar."A resposta tem sido linda. Por todos os lugares onde a gente passa, todas as culturas recebem o filme muito bem, porque eu acho que é um filme afetuoso, fala através dessa família, conta a história de um país e isso, acho que o mundo todo acaba se conectando", diz Selton Mello.Ditadura militar"Ainda Estou Aqui" foi dirigido por Walter Salles e mostra a história de Eunice Paiva. O marido dela era o ex-deputado federal Rubens Paiva, que foi torturado e assassinado pela ditadura militar, em 1971. O longa foi baseado no livro do filho deles, o jornalista Marcelo Rubens Paiva.Fernanda Torres interpreta a personagem principal e Selton Mello faz o papel do ex-deputado."É um filme que fala de política, de viver num Estado autoritário, do que significa você escolher viver num Estado autoritário ou não escolher e acabar vivendo, e no que isso pode mudar a sua família, suas relações afetivas. Então o que eu gosto desse filme é que ele vai pelo afeto. É uma resistência pelo afeto, é super bonito", conta a atriz."É um filme que conta a nossa história, um período importante da nossa história e que é importante relembrar para não cometer os mesmos erros", falou o ator.Os atores tentam ao menos passar pelos quase cem filmes que anualmente brigam por uma vaga entre os cinco selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional. A última vez que o Brasil apareceu nesta lista foi em 1999, com outro filme de Walter Salles, "Central do Brasil". Na época, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, foi indicada a "Melhor Atriz". Fernanda Montenegro também atua em "Ainda Estou Aqui", fazendo o papel de Eunice Paiva mais velha, já com Alzheimer.Agora, a filha dela aparece como uma possível indicação também na categoria de Melhor Atriz, ao lado nomes como Demi Moore, de "A Substância", Nicole Kidman, por "Babygirl", Angelina Jolie, com o filme "Maria Callas" e Karla Sofía Gascón, protagonista de “Emilia Pérez”."Eu acho até que se acontecer alguma coisa, é milagre, porque é um ano de grandes performances", fala a atriz.Para Selton Mello é preciso "ter cuidado para, se isso não acontecer (indicação ou mesmo a vitória), parecer que o filme não rolou. E o filme já está rolando muito pelo mundo todo, então vamos ver até onde a gente vai. E acho que a gente vai longe".Em outubro, Fernanda Torres já recebeu pelo papel um prêmio da "Critics Choice Association", maior organização de críticos e jornalistas de entretenimento da América do Norte, que celebrou os talentos latinos.A atriz também concorreu na categoria de atuação no Festival de Veneza, onde o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro."Ainda Estou Aqui" chega aos cinemas brasileiros em 7 de novembro. O HBRFF 2024 que encerra neste sábado (2) trouxe ainda para Los Angeles outras oito produções, entre elas "Malu", de Pedro Freire, "Motel Destino", dirigido por Karim Ainouz, "Cidade; Campo" de Juliana Rojas, "Oeste Outra Vez", do diretor Érico Rassi, e "Baby", de Marcelo Caetano.
A Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor Gusttavo Lima nas investigações sobre sites de apostas esportivas e jogos de azar. Ele é suspeito de usar um avião pra ajudar pessoas foragidas. Na ofensiva militar mais letal em 18 anos contra o Hezbollah, o Exército de Israel deixou quase 500 mortos no Líbano. Um aviso da agência europeia de observação do planeta: os incêndios fizeram Amazonas e Mato Grosso do Sul baterem recordes de emissão de gases que agravam o efeito estufa. Na estiagem no Espírito Santo, a água das torneiras ficou salgada por causa do avanço do mar sobre rios. Pesquisadores usam drones para tentar proteger primatas da ameaça de extinção. A Academia Brasileira de Cinema escolheu "Ainda Estou Aqui" pra disputar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional.
Analisamos o filme "Dias Perfeitos", premiado em Cannes e indicado ao Oscar, aclamado como um dos melhores trabalhos recentes de Wim Wenders. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Dirigido por Wim Wenders ("Asas do Desejo", "Paris, Texas", "Buena Vista Social Club"), e escrito por ele ao lado de Takuma Takasaki, “Dias Perfeitos” se passa em Tóquio e acompanha o cotidiano de um homem de meia-idade que trabalha como zelador de banheiros públicos na capital japonesa. Mas uma série de encontros inesperados apontam para um passado oculto na vida feliz e harmoniosa do protagonista. Com homenagem ao mestre Yasujirô Ozu ("Era uma Vez em Tóquio") e uma trilha sonora composta por músicas escolhidas a dedo, “Dias Perfeitos” ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, para Koji Yakusho, e foi indicado ao Oscar 2024 de Melhor Filme Internacional. Sentam-se à mesa conosco para discutir "Dias Perfeitos": Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Dando sequência aos diversos episódios do Oscar 2024, chegou a hora de falarmos sobre uma das categorias mais badaladas da festa: Melhor Filme Internacional (antiga Melhor Filme Estrangeiro). Desta vez, Robledo Milani e Marcelo Muller falam, especialmente, sobre Eu, Capitão (Itália), Dias Perfeitos (Japão), A Sociedade da Neve (Espanha), A Sala dos Professores (Alemanha) e Zona de Interesse (Reino Unido), obras produzidas fora de Hollywood e que, na noite do dia 10 de março, podem levar a estatueta da Academia para seus respectivos países. Dê o play, GRATUITAMENTE, e divirta-se! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/papo-de-cinema/message
Ubiratan Brasil fala sobre três filmes que estreiam esta semana nos cinemas e concorrem ao Oscar 2024 na categoria Melhor Filme Internacional: o japonês 'Dias Perfeitos', o italiano 'Eu, Capitão' e o alemão 'A Sala dos Professores'.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que inspirou o nosso debate foi o filme finlandês Folhas de Outono, do diretor e roteirista Aki Kaurismaki. O longa foi vencedor do Prêmio do Juri no Festival de Cannes e é um nome forte para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Internacional. E não é para menos, afinal estamos diante de uma comédia romântica singela, inusitada e bastante carismática. O filme conta sobre o encontro de duas almas solitárias, que tentam se aproximar apesar das dificuldades. O roteiro pode soar simples, mas rendeu uma bela castionada. Vem com a gente!
Em 2022 o filme norueguês A Pior Pessoa do Mundo, chegou forte ao Oscar concorrendo por Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Internacional. De lá pra cá, a obra ganhou os streammings, MUBI e Prime Video, e continua um percurso de sucesso no coração de quem se propõe a assisti-lo. Mas o que A Pior Pessoa do Mundo tem de especial para marcar um lugarzinho no coração dos seus espectadores? Desde o começo, o filme se propõe a ser dividido em um prólogo, um epílogo e 12 capítulos. Esta estrutura clara e pré-determinada expõe já uma das questões que A Pior Pessoa do Mundo quer discutir, que é justamente os padrões sociais e os paradigmas de uma sociedade moderna, que esquece de olhar o indivíduo e absorve preconceito, machismo, patriarcado, tudo de uma forma quase invisível. Hoje, Rafael Arinelli recebe Ieda Marcondes e Cecília Barroso (Cenas de Cinema) para conversar sobre a trajetória de Julie, vivida pela talentosa Renate Reinsve, que em meio a sua juventude e sua energia inquieta, se vê questionando o trabalho, a vida amorosa e as relações que a compõe, tudo para conseguir respeitar suas vontades e ter coragem para tomar decisões que possam a tornar A Pior Pessoa do Mundo para os outros. Venha ouvir uma conversa cheia de reflexões sobre a vida e os nossos medos, e como este filme captura de uma forma muito natural as mudanças que nos assustam (COLOCAR O PLAYER) 2m31: Pauta Principal• 1h01m50: Plano Detalhe• 1h13m51: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Flavia Sanches• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Luiz Villela• Thiago Coquelet• William Saito Fale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)!Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Ieda): Vídeo: Who Is Killing Cinema? – A Murder Mystery (Cecília): Série: Os Outros• (Rafa): Série: Objetos Cortantes (Sharp Objects) Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho, escolhido para representar o Brasil no Oscar 2024. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho. Em “Retratos Fantasmas”, Kleber Mendonça Filho, diretor dos premiados “Bacurau”, “Aquarius” e “O Som ao Redor”, realiza um documentário, fruto de sete anos de trabalho e pesquisa, filmagens e montagem, para trazer o próprio ambiente das salas de cinema para o centro da discussão. O filme revisita esse espaço histórico e humano através dos grandes cinemas que serviram como locais de convívio durante o século 20, tendo como palco e personagem a cidade de Recife. “Retratos Fantasmas” fez parte da seleção oficial do Festival de Cannes deste ano e foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país no Oscar 2024, na categoria Melhor Filme Internacional. Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Em novo episódio do Cinem(ação), resolvemos colocar na mesa duas notícias que acabaram atingindo o cinema nacional em cheio: a cota de telas e a escolha do filme brasileiro para ser indicado ao Oscar. As duas notícias provocaram discussões nas redes sociais. A cota de telas por exemplo dividiu o público entre aqueles que concordam com uma regulamentação que obriga as empresas exibidoras a incluírem em suas programações os filmes nacionais. Já a escolha de Retratos Fantasmas colocou em dúvida se este é o filme certo para a categoria de Melhor Filme Internacional, ou se seria melhor ter entrado em Melhor Documentário. Independente de lados ou polarizações, a cota de telas sofreu um revés recente, por ter sofrido uma alteração na calada da noite, onde foi retirado justamente o cinema da conversa. Por outro lado, o filme brasileiro ao Oscar, começa a traçar um caminho que possibilita sim que ele tente outras categorias na maior premiação do cinema do mundo. Enfim, assim como tantos assuntos, nada é tão simples quanto um comentário em 150 caracteres nas redes sociais. Por isso, Rafael Arinelli recebeu Marina Rodrigues (Simplificando Cinema), André Guerra (Sessão Restrita) e Daniel Cury (Substack) para conversar sobre a PL 3.696/2023, do senador Randolfe Rodrigues, que tinha uma proposta abrangente para a retomada da cota de telas nas salas de cinema. Também falam sobre o que é afinal a cota e como ela pode ajudar o mercado nacional. E por fim, discutem os caminhos de Retratos Fantasmas, filme de Kleber Mendonça Filho, que surge como um aspirante a quebrar um jejum que já dura muitos anos. Eae, vamos falar sobre política, Oscar, Brasil e muita vontade de ver as coisas melhorando? Só dar o play! 5m49: Pauta Principal 1h25m39: Plano Detalhe 1h38m45: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao Android: https://bit.ly/android-cinemacao Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Flavia Sanches• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Luiz Villela• William Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Marina): Podcast: Simplificando Cinema (Dani): Série: Curtas do Folclore Africano (Dani): Peça: Eu de Você (Dani): Festa: Festa Literária e Cultural de Itu (André): Livro: Assassinos da Lua das Flores (André): Filme: Madame Satã (André): Filme: Tía Virginia (Rafa): Música: Tracy Chapman Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Após um breve hiato, o trio do OdisseiaCast se reúne para falar sobre “Deserto Particular”, filme de Aly Muritiba escolhido para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2022.
Lukas Dhont lançou seu segundo longa-metragem, "Close", no dia 26 de maio de 2022 em Cannes. Depois disso, o filme passou por outros festivais e no Brasil foi exibido pela primeira vez em outubro de 2022 no Festival do Rio. Com uma crítica muito positiva, "Close" chegou ao Oscar 2023, concorrendo como Melhor Filme Internacional. Mesmo não tendo ganhado o prêmio, o filme continuou chamando a atenção e jogando luz sobre questões estruturais da nossa sociedade, sendo lançado na Mubi com o mesmo sucesso de avaliação. "Close" é um filme sensível, que chama a atenção pela linguagem estruturalmente construída por seu jovem diretor. Com cores vibrantes e uma trilha sonora minimalista, o filme se apoia na emoção e na familiaridade do público com a dupla de personagens principais, Leo e Remi, que encantam pela sua sinergia. Abordando temas intrínsecos à sociedade contemporânea, o filme coloca em pauta a amizade entre dois meninos e também a questão da masculinidade tóxica e do patriarcado, com muita delicadeza e um intenso trabalho dos atores, além de uma direção segura que transmite claramente sua mensagem ao público. Neste episódio, Rafael Arinelli recebeu Fabiana Lima (Cinemafilia), Edu Saccer (Loggado) e Cecília Barroso (Cenas de Cinema) para debater e analisar o filme "Close". Faça o download do episódio aqui 4m50: Pauta Principal 1h27m39: Plano Detalhe 1h42m11: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: http://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: http://bit.ly/itunes-cinemacao Android: http://bit.ly/android-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: André Marinho Anna Foltran Bruna Mercer Charles Calisto Souza Daniel Barbosa da Silva Feijó Diego Lima Flavia Sanches Gabriela Pastori Guilherme S. Arinelli Gustavo Reinecken Katia Barga Luiz Villela William Saito Fale Conosco: Email: contato@cinemacao.com Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página https://cinemacao.com/contribua/, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Fabi): Filme: Tomboy (Fabi): Filme: Aftersun (Cecília): Filme: Girl (Edu): Série: Rabbit Hole (Edu): Série: Grease: Rise of the Pink Ladies (Rafa): Livro: Flores para Algernon Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Para o vigésimo sexto episódio, o OdisseiaCast escolheu “Holy Spider”, corajoso e polêmico filme do diretor iraniano Ali Abbasi que foi pré-selecionado para o Oscar de Melhor Filme Internacional e venceu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes. Baseado em fatos reais, a obra expõe o que há de pior na retrógrada sociedade iraniana.
Está em cartaz nos cinemas o filme Close, indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Nele, dois adolescentes que tem uma amizade de muito afeto começam a ser julgados na escola. O assunto é comum quando somos LGBTQIAP+ e, por isso, trouxemos essa questão aqui: você já foi julgado pelas suas demonstrações de afeto? Ou os próprios julgamentos criaram uma barreira em você? BICHA, OLHA ISSO! Dantas: The Weeknd Live at Sofi Stadium Paulo: Creed III Thiago: Stay Ugly Apoie o podcast: https://apoia.se/eaigaypodcast E aí Gay #267 apresentado por (Instagram / Twitter): Felipe Dantas (@apenasdantas / @dantas) Thiago Theodoro (@luxoeriqueza / @thiwitter) Paulo Corrêa (@paulorcorrea / @paulorcorrea_) Siga o E aí Gay? nas redes sociais! @eaigaypodcast no Instagram e Twitter.
O #RodaViva desta segunda-feira (27) entrevista o advogado argentino Luis Moreno Ocampo. Retratado no filme “Argentina, 1985”, Ocampo foi promotor adjunto, aos 33 anos, no julgamento das três primeiras juntas militares, responsáveis por crimes contra a humanidade, torturas, sequestros, estupros, subtração de incapazes, homicídios e desaparecimentos forçados. Ao lado do experiente Julio Strassera, o então jovem promotor conseguiu condenar Jorge Videla e outros generais. Esta história ganhou o mundo nas telas de cinema com o filme Argentina 1985, que foi premiado pelo Globo de Ouro e está indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. A bancada de entrevistadores será formada por Alberto Gaspar, apresentador do programa Legião Estrangeira, da TV Cultura; Janaína Figueiredo, repórter especial do jornal O Globo; Sylvia Colombo, colunista da Folha de S. Paulo e especialista em América Latina; Wallace Corbo, professor de direito constitucional na FGV – Rio; Wesley Galzo, repórter do Jornal O Estado de S. Paulo em Brasília. A apresentação do programa é de Vera Magalhães.
Seguindo a nossa maratona para o Oscar 2023, neste episódio falamos sobre as nossa impressões gerais e um pouquinho de cada um dos 5 filmes indicados na categoria Melhor Filme Internacional. Também temos a volta do nosso super parceiro Digão, que é nosso super convidado nesse episódio.
Vencedor do prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes, indicado ao BAFTA e favorito ao Oscar de Melhor Filme Internacional, “Decisão de Partir” é o filme da semana no OdisseiaCast, que chega ao seu vigésimo primeiro episódio.
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
Enquanto o Brasil tem Marte Um, o candidato argentino ao Oscar de Melhor Filme Internacional este ano é Argentina, 1985. Produzido e lançado pelo Prime Video, o drama histórico de Santiago Mitre revisita o crucial Julgamento das Juntas nos anos oitenta, que determinou o destino da nação após os anos de mais uma dura ditadura militar. Com elenco liderado por Ricardo Darín, o longa vem deixando o público empolgado com seu registro potente dos fatos, mostrando como ainda é possível fazer um cinema popular e empolgante de momentos tão vitais da História de um país. No Cinemático 339, Carlos Merigo, Ieda Marcondes e Pedro Strazza discutem os méritos da produção, a origem e relevância de se contar o caso nos dias de hoje e como é possível fazer cinema a partir de processos históricos sem cair na chancela do “é importante”. spoilers: 35m10snotas: 47m39s
O filme Nada de Novo no Front da Netflix é a terceira adaptação do livro de mesmo nome escrito por Erich Maria Remarque. O filme tem muitas cenas pesadas de guerra e em contraponto muitas cenas de contemplação. Ele também traz uma nova leitura sobre a responsabilização do conflito e morte de tantas pessoas. Funciona como filme, mas deixa a desejar como adaptação. Para entender os principais pontos sobre o filme Nada de Novo no Front, um forte concorrente ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional, Domenica Mendes recebe novamente Maicon Alves e Carvalho de Mendonça. Se quiser o episódio sobre o livro, é o Perdidos 213. Bom episódio! Assista ao trailer do filme Nada de Novo no Front https://youtu.be/vwbySrsD7RU Mais um beijo pra gente! Quer receber um beijo nosso no próximo quadro "Momento do beijo"? É só nos deixar um salve em qualquer rede social ou um comentário no post. Estamos loucas para te beijar! ;) Ficha técnica Apresentação: Domenica Mendes, Carvalho de Mendonça e Maicon Alves Pauta: Domenica Mendes Produção: Domenica Mendes Assistente: Leonardo Tremeschin Edição: Ace Barros Capa e descrição da imagem: Amanda Barreiro Agradecimentos Especiais Esse episódio foi produzido graças a Airechu, Aline Bergamo, Allan Felipe Fenelon, Amauri Silva, Caio Amaro, Camila Vieira, Carol Vidal, Carolina Soares Mendes, Clecius Alexandre Duran, Daiane Silva Souza, Guilherme De Biasi, Igor Bajo, Janaína Fontes Vieira, Lucas Domingos, Lu Bento, Luiz Henrique Soares, Marina Jardim, Marina Kondratovich, Moacir de Souza Filho, Nilda, Priscilla Rubia, Ricardo Brunoro e Rodrigo Leite. Segue a gente, a gente é legal!
Mamileiros e mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o filme brasileiro “Marte Um”, obra do diretor e roteirista mineiro Gabriel Martins que foi a indicada pela Academia Brasileira de Cinema para disputar uma vaga no Oscar 2023 na categoria de Melhor Filme Internacional. A trama conta os sonhos e frustrações de uma família de pessoas negras de classe média baixa: os pais Tércia e Wellington (Rejane Farias e Carlos Francisco) e dos irmãos Deivinho e Eunice (Cícero Lucas e Camila Damião). No filme, o zelador Wellington quer que o filho seja jogador de futebol, mas o menino sonha em ser astronauta e ir para Marte. Já a estudante de direito Eunice quer ir morar com a namorada. A dona de casa e diarista Tércia tem um colapso nervoso no meio desse terremoto familiar. Os conflitos de geração, raça, classe social e gênero do Brasil estão todos refletidos na família. Aperta o play e vem com a gente mergulhar nessa história! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Thallini Milena. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
As premiações internacionais contribuem para contar a história da popularização do cinema japonês. Antes mesmo de Drive My Car, Oscar 2022 na categoria Melhor Filme Internacional, e Assunto de Família, Palma de Ouro em Cannes 2018, diferentes estilos, autores e ideias imprimiram as marcas dos filmes japoneses ao longo das décadas.
Mais novo representante brasileiro na eterna busca do país pelo Oscar de Melhor Filme Internacional, Marte Um é um filme único por diversos motivos. Além de primeiro voo solo de seu diretor, Gabriel Martins, e ser fruto de um edital de ação afirmativa já engavetado pelo governo federal, o longa-metragem também traz uma história particular em um cenário conhecido do público, acompanhando uma família de Contagem nos dias seguintes ao segundo turno das fatídicas eleições presidenciais de 2018. No Cinemático 320, Carlos Merigo conversa com Marcia Vaz, Oga Mendonça e Pedro Strazza sobre o que torna o filme tão especial no atual momento nacional e as particularidades de seu realizador e da Filmes de Plástico. 30m27s - Spoilers43m28s - Notas
A nova pesquisa Ipec mostra um cenário de estabilidade na disputa pela Presidência: Lula (PT) segue com 44% das intenções de voto, enquanto Jair Bolsonaro (PL) oscilou 1 ponto para baixo e está com 31%. A campanha de vacinação contra a poliomielite vai ser prorrogada até o dia 30 de setembro. A nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, vai tomar posse hoje. O empresário Thiago Antônio Brennand Fernandes Vieira, acusado de agredir uma mulher em uma academia em São Paulo, saiu do Brasil. E o filme Marte Um é o indicado pelo Brasil para o Oscar, na categoria Melhor Filme Internacional.
LADO A (SEM Spoilers) - É de dentro de uma garagem de carros com elevador em Hiroshima que fofocamos (SEM SPOILERS) sobre o filme Drive My Car e também comentamos sobre detalhes da cultura japonesa que você precisa ficar atento neste filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional de 2022.
Esta semana, voltamos ao cinema para falar do filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, Drive My Car. Segue o Binge Portugal no Spotify, Instagram
Informações, opiniões e spoilers (bem de leve) sobre "Drive my Car", vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, do BAFTA e de outros três prêmios em Cannes. Temos aqui uma adaptação de um conto do mestre Haruki Murakami, um dos mais celebrados escritores contemporâneos. ::O filme acompanha duas pessoas solitárias que, juntas, vão encontrar coragem para enfrentar o seu passado. Yusuke Kafuku é um ator e diretor de sucesso no teatro. Quando sua esposa morre repentinamente, Kafuku é deixado com muitas perguntas sem respostas. Dois anos depois, ainda em seu processo de luto, ele aceita dirigir uma peça no teatro de Hiroshima, a bordo de seu precioso carro Saab 900. ::E é lá que ele conhece Misaki Watari, uma jovem motorista que guarda seus próprios traumas e que, de uma maneira muito peculiar, irá guiar o carro de Kafuku e muitas de suas ações e relações.::Quem dirige esse filmão (em todos os sentidos) de 3 horas é o virtuosíssimo Hyusuke Hamaguchi, de apenas 43 anos, e que em 2021 entregou também o não menos impactante “Roda do Destino”.::DRIVE MY CARdrama, 2021 (C&I Entertainment)Onde assistir: MubiAvaliação imdB: 7.6/10Avaliação Metacritic: 91/100Avaliação Letterboxd: 4.2/5Avaliação Rotten
[Os Melhores Convidados do Mundo] Na sua primeira de muitas participações no Supercuts, o conceituado crítico de cinema Chico Fireman chega para falar junto com o já de casa Pedro Guedes acerca de um dos filmes mais badalados de 2021, o norueguês "A Pior Pessoa do Mundo", de Joachim Trier, que chegou ao Oscar nas categorias de Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Internacional. O Supercuts agora conta com dois episódios semanais, lançados todas terças e quintas-feiras. Se você quiser apoiar nosso programa, assine nosso podcast gratuitamente na sua plataforma favorita e nos deixe um comentário! E lembre-se, adoramos receber suas mensagens nas nossas redes sociais. Twitter; Instagram e Facebook. Obrigado por ouvir o Supercuts Podcast! Até a próxima!
Um episódio delicioso sobre os filmes que concorrem ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2022: “Drive My Car”, “Lunana: A Felicidade das pequenas coisas”, “Flee”, “A pior pessoa do mundo” e “A mão de Deus”, além de um passeio por filmes que concorreram outros anos e que são imperdíveis, em uma conversa deliciosa com Vitor Stefano, retornando ao podcast. * Use o cupom “cartasdecarolinames” e ganhe desconto no primeiro mês do streaming “Belas Artes À La Carte” A Cabine do Filme, um programa do Podcast Rabiscos, é apresentada por Carol Pedrosa e editada por Tadeu Rodrigues. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | @cartasdecarolina | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Quanto custa uma indicação ao Oscar? Ou melhor, quão caro é ter uma chance de estar entre os indicados? No último episódio da primeira temporada do Conversas Paralelas, o diretor de cinema Aly Muritiba conta como é (e quanto é) o processo de tentar emplacar um filme brasileiro na categoria de Melhor Filme Internacional, compartilhando sua experiência recente com a Academia de Cinema norte-americana. Voltamos em breve!
Aly Muritiba, diretor, roteirista e realizador do longa Deserto Particular, indicado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais para representar o Brasil no Oscar 2022, na categoria Melhor Filme Internacional, é o convidado da edição 84 do O2Cast. Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Fred Tariki / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: João Pedro Kohn / Direção de Produção: Célia Regina
O Brasil tenta uma chance de figurar na restrita lista de produções indicadas ao prêmio de Melhor Filme Internacional no Oscar 2022 com o sensível e ousado Deserto Particular, de Aly Muritiba.O podcast Depois dos Créditos já assistiu ao filme e faz uma análise desta novidade do cinema nacional. Aproveitando o tema, também comentamos sobre os concorrentes que Deserto Particular vai enfrentar para conseguir essa vaga (spoiler: não será fácil, tem até vencedor da Palma de Ouro de Cannes nessa briga). Também trazemos um histórico sobre a trajetória do Brasil na premiação.Fale conosco:Juliana Cruz | juliana.cruz@terra.com.brKaren Lemos | karen.benedicto@terra.com.br
Depois de longos dois anos de ausência, os telões de Los Angeles voltam a dar destaque ao cinema brasileiro no Hollywood Brazilian Film Festival (HBRFEST). Nesta sexta-feira (19), Deserto Particular, produção brasileira escolhida para representar o Brasil no Oscar 2022 na categoria de Melhor Filme Internacional, abriu o festival que vai até domingo (21). A sessão para convidados teve a participação do diretor Aly Muritiba. Cleide Klock, correspondente da RFI nos EUA "Para mim é uma grande honra voltar ao Hollywood Brazilian Film Festival, um festival muito importante que trouxe coisas muito lindas para minha carreira. É um festival que tem estrela também. A primeira vez que eu estive aqui foi em 2012 e depois dessa experiência o meu curta-metragem A Fábrica, que esteve no HBFF, ficou na short list (lista dos pré-indicados) do Oscar em 2013. Portanto, voltar agora ao festival na campanha ao Oscar pode ser um belo indicativo de que talvez o filme siga adiante tocando corações", diz o cineasta. Nos últimos anos, o HBRFEST tem dado destaque aos filmes brasileiros que representam o país no Oscar. Isto acaba ajudando a dar projeção nesta dura campanha pela estatueta, disputada por produções feitas em todo o mundo. Nesta sessão de abertura, membros da academia também foram convidados para assistir ao filme, além de ser o momento dos brasileiros que vivem nos Estados Unidos entrarem em contato com filmes nacionais, o que é muito difícil acontecer em cinemas americanos. Por causa da pandemia, o festival do ano passado foi online, mas agora, apesar de ter que seguir várias regras de público e distanciamento social, com metade da lotação nas salas de projeção, esta 13ª edição do HBRFEST traz ainda outras produções importantes do audiovisual brasileiro como Madalena, Meu Nome é Bagdá, Todos os Mortos, Segredos do Putumayo e Cabeça de Nêgo. Talize Sayegh é a fundadora e produtora-executiva do evento. Para esta edição, ela teve o apoio do cineasta Kleber Mendonça Filho na curadoria. "Eu quis ressaltar alguns filmes que foram lançados durante a pandemia e que não tiveram tanta exibição quanto mereciam. Os filmes são lindos, mas por causa da pandemia as pessoas não tiveram tanto acesso a eles. Temos produções fortes que nos deixarão felizes e, de pouquinho em pouquinho, vamos voltar à nossa normalidade, que é levar o entretenimento e sentir a magia do cinema", conta Talize. Campanha particular Aly Muritiba vai aproveitar a passagem pelos Estados Unidos para fazer mais sessões em Los Angeles e também em Nova York nesta próxima semana, além do 'corpo-a-corpo' com os membros da Academia que votam no Oscar. A estreia do filme nos Estados Unidos aconteceu na última quarta-feira (17), em uma sessão promovida pelo jornal Los Angeles Times, que anualmente organiza o evento The Envelope Screening para estimular os votantes do Oscar a assistirem aos filmes. A apresentação é sempre seguida de uma conversa com os produtores. Deserto Particular foi ovacionado no Festival de Veneza deste ano, onde levou o prêmio do público da Mostra Venice Days, além de dez minutos de aplausos de pé. Porém, Muritiba revela que a campanha para o Oscar é completamente diferente de ser selecionado para um festival, que tem um júri que vai assisti-lo e votar. No caso do Oscar, é preciso mobilizar os membros da Academia – hoje são mais de 9 mil – para que assistam ao filme e votem na categoria. "O que é mais difícil nessa competição, se comparada com outros festivais, é que é muito menos sobre o filme e muito mais sobre a capacidade que a empresa e as pessoas envolvidas têm de articular eventos e sessões para os membros da academia assistirem ao filme. Portanto, é muito menos sobre o filme e muito mais sobre contatos e grana", fala Aly Muritiba. Após essa passagem pelos Estados Unidos, Muritiba tem planos de retornar ao país em dezembro para continuar a campanha. Caso o filme fique na lista dos pré-indicados, ele pretende intensificar as viagens. "Estamos contatando e também contratando pessoas para nos ajudar a fazer essa campanha. É a primeira vez que estou me envolvendo em algo dessa natureza, não sabia muito bem como funcionava a indústria norte-americana. Mas a gente está mandando o filme para um monte de pessoas que têm se encantado com o longa, que têm escrito sobre ele e o recomendado. A gente está fechando muito em breve uma distribuição nos Estados Unidos, então acho que nos próximos 15 dias teremos muitas coisas boas para anunciar", finaliza. Deserto Particular conta a história de Daniel (Antonio Saboia), um policial militar que por causa de um erro é afastado do trabalho e começa uma busca. Daniel sai de Curitiba e cruza o país para encontrar uma pessoa que conheceu virtualmente, uma viagem de descobertas. É um filme sensível e necessário sobre o amor, a procura e o encontro. Ele também se refere a buscas e aceitações, dos outros e de nós mesmos. Para refletir sobre nossa essência e as aparências.
Indicado para Melhor Filme Internacional no Oscar 2021, a produção bósnia da diretora Jasmila Zbanic destaca-se pelo manejo eficiente e criativo da narrativa para relatar o terrível Massacre de Srebrenica. Hugo, Juliana e Henrique se encontram novamente para analisar este grande filme, que utiliza a história da tradutora Aida e sua família como representação de milhares de dramas que ocorrem quando tropas sérvias ameaçam suas vidas. ------------------------------------------------- Entre em contato com o Cinefilia & Companhia, e deixe seus comentários, elogios e opiniões sobre os filmes tratados. E-mail: cinefilia.companhia@gmail.com Instagram: @cinefiliaecompanhia ------------------------------------------------- Coordenação, Pauta e Apresentação: Henrique Pires, Hugo Harris e Juliana Varella Edição do episódio: Folha Leaf Edição de vídeos: Gabriel Almeida Artes gráficas: Joe Borges
No Visse o Oscar 2021? de hoje, comentamos sobre o favorito para Melhor Filme Internacional na premiação, Druk - Mais Uma Rodada, de Thomas Vinterberg. Nele acompanhamos 4 professores testando a ousada teoria de que serão mais felizes e bem-sucedidos vivendo com um pouco de álcool no sangue. Mas o filme vai muito além de só falar sobre consumo de álcool, no final das contas ele tem uma grande mensagem sobre a vida, com um dos finais mais marcantes dessa temporada! Vem ouvir nossa opinião sobre o filme! Não se esquece de nos seguir nas redes sociais: @vissebr no Twitter e no Instagram, e de entrar no nosso grupo de discussões no Telegram (também @vissebr)! A equipe: Aninha: Instagram e Twitter Leo: Instagram e Twitter Matheus: Instagram e Twitter Lembrando que é recomendado assistir ao filme antes de ouvir o podcast, pois ele está cheio de SPOILERS. Mas comentamos no início nossas opiniões sem spoilers, e aí avisamos quando eles começam! Obras citadas: - Hannibal (série) - 007 Cassino Royale - Soul - Parasita - Roma - The Celebration - Melancolia - Dogville - Skam (série) - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres - Collective - Nomadland - Minari
Dando sequência ao nosso especial Oscar 2021, trazemos aqui o favorito à categoria de Melhor Filme Internacional. O polêmico, intenso, divertido e altamente etílico Druk, dirigido pelo também indicado Thomas Vinterberg e protagonizado pelo onipresente Mads Mikkelsen. Coloque seu fone, o gelo no copo, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!::DRUK (ANOTHER ROUND)comédia, drama, 2020 (Vitrine Filmes)Avaliação imdB: 7.8Avaliação Rotten
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta terça-feira (26/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (21/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ernst Ingmar Bergman é considerado por muitos o maior cineasta de todos os tempos. Quais seriam os motivos para eleger o sueco um dos mais importantes realizadores da história da sétima arte? Vencedor de três Oscars de Melhor Filme Internacional, suas obras falam por si só. Nesse episódio, o responsável por Morangos Silvestres (1957), O Sétimo Selo (1957) e Gritos e Sussurros (1972), será tema de debate entre o mediador Marcelo Muller e os convidados Luiz Baez (crítico e pesquisador/organizou o seminário e o livro "Rostos de Bergman: vida e morte em um plano") e Ana Rodrigues (Trabalhou nas rádios Tropical, Tupi e Nativa, e no Jornal do Brasil. Atualmente é Presidente da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro e jornalista na Rádio SulAmérica Paradiso.) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/papo-de-cinema/message
No quinto episódio do podcast Dalenogare no Cinema, o crítico e professor Waldemar Dalenogare Neto discute sobre a possível mudança de data do Oscar 2021 e sobre as novas regras na categoria de melhor filme internacional. Episódio publicado com apoio da Amazon. Se você ainda não tem o Prime, considere os trinta dias grátis pelo link http://dalenogare.com/amazon Redes sociais: Twitter @ dalenogarew Instagram @ dalenogarew Youtube: Dalenogarecriticas --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dalenogare/support
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