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Em 2025, os EUA devem registrar queda de mais de 12 bilhões de dólares no turismo em relação a 2024. A principal causa são políticas mais rígidas de controle de fronteiras impostas pelo governo Trump, que prejudicam a imagem americana no exterior. De Nova York, a repórter Luciana Rosa conversou com o DW Revista.
O Resenha Corrida é transmitido ao vivo às 20 horas das segundas-feiras no Youtube do Canal Corredores.
A vitória de um candidato socialista democrático na maior cidade dos EUA chamou a atenção do mundo. Zohran Mamdani indicou uma estratégia populista que não consiste em moderar discursos, mas em mobilizar os invisíveis. Thomás Zicman de Barros, analista político Na última semana, o mundo voltou os olhos para Nova York. A vitória de Zohran Mamdani nas eleições municipais da cidade foi destaque internacional. E o debate não girou apenas em torno das consequências para a política americana, mas também sobre as lições que sua campanha oferece. Há algo de curioso em ver o mundo acompanhar a contagem de votos em bairros de uma cidade estrangeira – por maior que seja. Mamdani virou a coqueluche no Brasil, mas não só. Aqui na França, todos os políticos de esquerda reivindicaram para si a sua mensagem. Há certa sabujice nisso tudo. Afinal, o mundo não dedica esse tipo de atenção a eleições em grandes cidades da América Latina, da Ásia ou mesmo da Europa. Essa exceção se explica, em grande parte, pela figura de Mamdani: um jovem de 34 anos nascido em Uganda, muçulmano e abertamente socialista. E, de fato, talvez haja lições a aprender. Mobilização em duas frentes Mamdani chamou atenção pela campanha que conduziu – autenticamente populista. Essa palavra, tão maldita, precisa ser desestigmatizada. Foi justamente nos Estados Unidos que ela surgiu, ainda no século XIX, com o Partido do Povo, uma legenda de esquerda, popular e antirracista que se reivindicava “populista” na luta dos debaixo contra as elites. Mas o populismo não se reduz à oposição entre “povo” e “elites”. Populismo é, antes de tudo, trazer para dentro da política aqueles que estavam fora – os invisíveis. É a capacidade de mobilizar os excluídos. E Mamdani venceu porque soube mobilizar. Essa mobilização ocorreu em duas frentes. Por um lado, o foco em questões que afetam diretamente o bolso dos cidadãos: ele propôs congelar aluguéis para combater o alto custo de vida na cidade, além de expandir o transporte público e o sistema de creches.Por outro, abraçou causas feministas, antirracistas e queer. Em seu discurso de vitória, destacou que deve haver solidariedade entre os trabalhadores precários que não conseguem pagar suas contas e os também precários vítimas de discriminação por gênero ou cor. Tudo isso, é claro, foi amplificado por um uso inteligente das mídias digitais e por uma mobilização impressionante: 90 mil voluntários bateram de porta em porta para registrar eleitores — lembrando que, nos EUA, o voto não é obrigatório. Houve quem dissesse que a vitória de Mamdani foi fácil porque ele concorreu em Nova York, e que esse discurso não funcionaria em outros lugares. Ezra Klein, colunista do The New York Times, argumentou — com seu tom sempre muito razoável, mas enfadonho — que o Partido Democrata deveria usar todas as estratégias disponíveis para vencer: lançar candidatos populistas em regiões progressistas, mas, em estados conservadores, apresentar democratas pró-armas e contra o aborto – quase “trumpistas moderados”. Essa estratégia tem problemas éticos e estratégicos. Eticamente, de que vale vencer uma eleição para barrar a extrema direita se o custo é adotar o discurso da extrema direita, normalizando-o? E, do ponto de vista estratégico, a verdade é que quase nunca se ganha assim. Diante de duas opções conservadoras, o eleitor conservador sempre preferirá o candidato “raiz”. Estratégia populista O que vimos nos últimos anos foi o colapso da ideia do eleitor mediano. Se ainda havia dúvidas, Kamala Harris as dissipou. No ano passado, Harris conduziu uma campanha – curta, é verdade – em que não apenas evitou explorar o fato de ser mulher, negra e asiática, como também não prometeu mudança alguma.Encarnou o establishment político, adotou um discurso conservador para conquistar supostos republicanos “democráticos”, e acreditou que a rejeição a Donald Trump seria suficiente para vencer. De fato, muita gente votou contra Trump, mas, enquanto ele manteve a proporção de votos de 2020, os democratas perderam milhões de eleitores entre um ciclo e outro – pessoas desencantadas da política que simplesmente não viram motivo para ir às urnas. Mamdani mostra que a estratégia populista é, antes de tudo, uma estratégia de mobilização. Sim, Nova York é uma cidade cosmopolita que, nos últimos anos, tende a votar à esquerda. Mas Mamdani produziu a maior mobilização eleitoral da cidade em mais de meio século – e quebrou todos os recordes, com mais de um milhão de votos. Como se diz em inglês, Mamdani foi 'unapologetic': não pediu desculpas, não moderou suas posições, não fez concessões. Recusou-se a ficar na defensiva. Quando uma campanha de difamação o acusou de antissemitismo e de proximidade com grupos muçulmanos extremistas, sua resposta à islamofobia foi gravar um vídeo em árabe. Sobretudo, ele prometeu um mundo – ou, no caso, uma cidade – diferente. Se há algo a aprender com sua vitória, é que o desafio das forças democráticas – não apenas do Partido Democrata americano, mas de todos os que acreditam na democracia ao redor do mundo – é reacender a imaginação.
Democrata Zohran Mamdani é eleito prefeito de Nova York. Avião de carga de grande porte cai em Louisville, nos EUA. Quase 50 postos são interditados no PI, MA e TO por suspeita de lavar dinheiro para o PCC. Relatora no TSE vota pela cassação de mandato e inelegibilidade de Cláudio Castro. Câmara aprova aumento gradual de licença paternidade.
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleição em NY teve influência direta de Donald Trump atacando o candidato líder nas pesquisas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
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No quadro de entrevista, destacamos como ter mais eficiência e produtividade das pastagens com o uso de óxidos.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Jana Silverman falou sobre o candidato socalista da eleição em Nova York e destacou que DSA (Socialistas Democráticos da América) é maior organização de esquerda dos EUA com 90 mil filiados
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En la foscor hi habiten balladors extrems, membres de la secta que necessiten el doble. Per a ells
Um papo com Marilson Gomes dos Santos, bicampeão da Maratona de Nova York e tri da São Silvestre no Aeroporto de Bogotá.
Um helicóptero caiu no rio Hudson, em Nova York, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira. Segundo o prefeito da cidade, todos os 6 passageiros que estavam a bordo morreram, entre eles estavam duas crianças. O helicóptero fazia passeios turísticos pela região.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Reunidos novamente, Victor e Mat apresentam mais um icônico, lendário, magnânimo, RUUUUUN THE FREAKING NEWS!Diretamente de Nova York, para falar sobre Nova York e coisas de Nova York. Inclusive, se você estiver em Nova York e encontrar um Gel de Pitaya gigante correndo por ai, cola nele que tem Gel de graça ein?
Siga o Weslley no Instagram - https://www.instagram.com/maratonandocomvoce/Depois de saber que 6 mil pessoas foram sorteadas para a Maratona Nova York de 2025 fiquei curioso em saber como as outras vagas são distribuidas, já que em 2024 mais de 55 mil pessoas completaram a prova. Convoquei o meu amigo Weslley Cordeiro, que mora em NY há 10 anos e já correu a prova por 5 vezes, para explicar isso pra gente.
- 200 mil inscritos na loteria da Maratona de Nova YorK- Mais um caso de violência envolvendo coredoras- Mundial de Corrida de Rua não será mais em San Diego- Maratona de Santiago faz as pazes com a Federação Chilena de Atletismo- Como ficou a medalha da Maratatoa de Porto AlegreOferecimento - EtappA primeira cerveja artesanal sem álcool feita 100% de DNA esportivohttps://etapp.com.br/Use o cupom CORRIDANOAR para ter 10% de desconto
De Nova York, Janice é autora do livro “O Mito da Marginalidade”, foi nomeado o número 1 dos 5 melhores livros sobre "a economia como se as pessoas importassem". Sua sequência, FAVELA: Quatro décadas de transformação no Rio de Janeiro, ganhou o prêmio PROSE em 2 categorias. Ela é fundadora e presidente do The Mega-Cities Project, foi membro titular do corpo docente do Departamento de Planejamento Urbano e Regional da Universidade da Califórnia em Berkeley. Ela é bacharel em Antropologia pela Universidade de Cornell e doutora em Ciência Política pelo MIT.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio da Ospa.
Dados que saem às 10:30 devem mostrar que EUA criaram 165.000 empregos em dezembro.
Futuros de Nova York caem antes de dados de empregos nos EUA. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Dados que saem às 10:30 devem mostrar que EUA criaram 165.000 empregos em dezembro.
Mercado acompanha participações de Fernando Haddad e Gabriel Galípolo em evento da Febraban.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
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O FBI prendeu um homem acusado de planejar explodir a Bolsa de Valores de Nova York, nos Estados Unidos. Agentes começaram a investigar Harun Abdul-Malik Yener após uma denúncia de que ele armazenava materiais para fabricar bombas em sua casa, na Flórida. Durante a investigação, ele revelou a agentes disfarçados que planejava se juntar ao grupo terrorista Estado Islâmico, e que se sente ‘como se fosse um Osama Bin Laden'. O atentado estava programado para ocorrer no dia 18 de novembro. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: corpo do estudante de medicina morto por PMs será enterrado nesta quinta (21).
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca a data histórica para o mercado e as lições que perpetuam até hoje. Em relação ao presente, a Ibovespa acabou tendo uma certa recuperação na semana passada, impulsionada por resultados corporativos positivos e alguns indicadores econômicos que demonstraram controle sobre a inflação, mas a preocupação fiscal continua muito forte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A participação desastrosa do presidente dos EUA no debate com Donald Trump, há uma semana, acendeu o sinal de alerta nos bastidores do Partido Democrata. Desde então crescem as dúvidas sobre a viabilidade da candidatura de Biden, de 81 anos – houve até manifestação pública de parlamentares democratas para que o partido substituísse o nome do atual presidente na corrida eleitoral. Nesta quarta-feira (3), a pressão cresceu: o jornal The New York Times publicou que o presidente admitiu conversas com aliados para avaliar se mantém ou não sua tentativa de reeleição. Biden, por sua vez, reafirmou que segue no jogo, e recebeu o apoio de governadores de seu partido. Neste episódio, Natuza Nery conversa com dois jornalistas que falam diretamente dos EUA. De dentro da Casa Branca, a correspondente da Globo em Washington, Raquel Krähenbühl, narra o clima tenso em torno da candidatura de Biden. De Nova York, Brian Winter, editor-chefe da revista Americas Quarterly, explica por que as dúvidas sobre as condições físicas e mentais de Biden deixaram de ser eleitorais e se tornaram também pauta de segurança nacional.
No fim dos anos 80 e início dos anos 90, Nova York foi aterrorizada por um serial killer que estrangulava mulheres em situação de prostituição. Ele fazia vítimas de Long Island a Manhattan e estudava os modus operandis de diferentes criminosos para integrar elementos ao seu. Essa é a história de Joel Rifkin.-Casa 1 é um centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBTQIAPN+ Doe em: www.casaum.org/doe/See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura dessa semana, Cris Bartis recebe Ju Wallauer pra contar as reflexões que teve a partir da experiência de assistir a Filarmônica de Nova Iorque, regida por Gustavo Dudamel, no evento de Spring Gala no Lincoln Center. Dá o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Controladora do Facebook caiu até 19% nas negociações pós-mercado ontem nos EUA.
Terremoto atinge região de Nova York, nos EUA. Transferência de presos, novas câmeras e reforço na luminária: veja o que mudou na Penitenciária Federal de Mossoró após fuga. Carros voltam de ré para fugir de deslizamento de pedras durante terremoto em Taiwan, e um deles é atingido; VÍDEO. Arroz branco, parboilizado e integral: entenda as diferenças. Motorista de Porsche bebeu 'alguns drinks' em restaurante, foi a pôquer e discutiu com namorada antes de acidente, diz testemunha. Sul, Norte e Nordeste com chuvas fortes e risco de deslizamentos: veja como fica previsão para o fim de semana.
Em um período em que as marcas se veem em um embate com múltiplos fatores, que vão da economia à falta de fidelidade por parte dos consumidores, a experiência emerge como solução para muitos desses problemas. Na NRF deste ano, muito se discutiu sobre a necessidade do varejo apostar na experiência que, por mais que seja intermediada pela tecnologia, precisa ser personalizada e humana. De Nova York, onde o evento é realizado, Glaucia Montanha, CEO da Artplan São Paulo e da Convert Business, conversou com o Next, Now sobre os principais desafios para o varejista em 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aquest jove nascut a Hait
Aquest jove nascut a Hait
Reunião da Opep+ no dia trouxe importantes decisões relacionadas ao complexo energético, o que pesou para o adoçante nas bolsas externas, já que não há forte sustentação nos fundamentos neste momento
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (26/11/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (19/11/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (12/11/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (05/11/23)
O etíope Tamirat Tola e a queniana Helen Obiri venceram a Maratona de Nova York 2023. Tola bateu o recorde do percurso e Obiri se vingou de sua estreia em NY no ano passado, em que foi a sexta colocada. Vamos falar sobre os números da prova e dos melhores brasileiros na cidade que nunca dorme. | PARCEIROS | GEIS DE CARBOIDRATO Z2 - https://www.z2foods.com/ - Use o cupom CORRIDANOAR para ter 10% de desconto | INSIDER - camisetas, bonés, roupas íntimas e mais - https://bit.ly/insidercna - Cupom CORRIDANOAR12 para 12% de desconto | PULSEIRAS DE IDENTIFICAÇÃO SELFID - https://www.selfid.com.br/ use o CUPOM "CNA2019" 10% de desconto | ÓCULOS YOPP - https://cnoar.run/oculosyopp - Use o cupom "corridanoar10" para ter 10% de desconto em todo o site | PROVAS LIVE! RUN XP - https://liverun.com.br/ | use o cupom CORRIDANOAR para ter 20% de desconto | PRODUTOS CORRIDA NO AR e CAFÉ & CORRIDA https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar | Use o cupom "CAFEECORRIDA10" para ter para ter 10% de desconto
Neste episódio, o correspondente internacional Américo Martins relata os últimos acontecimentos da guerra entre Israel e Hamas diretamente de Ramallah, na Cisjordânia. De Nova York, a repórter Mariana Janjácomo faz uma retrospectiva da semana no Conselho de Segurança da ONU, que continua no esforço diplomático de encontrar uma resolução para o conflito. Em entrevista ao podcast, o embaixador e ex-Chefe da Delegação do Brasil para Assuntos de Desarmamento e Direitos Humanos em Genebra, Marcos Azambuja, avalia que “o problema não reside nas Nações Unidas, e sim no poder mundial, que é dividido entre potências que não se entendem”. “As Nações Unidas têm um poder consultivo intacto e foram sempre muito prejudicadas pelas divisões de interesses entre as grandes potências”, analisa o também conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais. “O que a ONU não tem é poder para resolver a controvérsia dos interesses dos seus grandes sócios fundadores – quando a Rússia, a China, a Inglaterra, a França e os Estados Unidos não estão de acordo, um deles tem poder para paralisar o sistema.” Apresentação: Américo Martins e Camila OlivoProdução: Bruna Sales e Isabel CamposEdição: Raphael Paco
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (22/10/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (15/10/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (08/10/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (1º/10/23)
RESENHA DE NOVA YORK com IGÃO & MITICO - Podpah #516