POPULARITY
Sociedade Urgente: Entrevista com Inspetora chefe do núcleo de comunicação da PRF, Fernanda Maciel que falou sobre operação semana santa + Tiradentes.
El 17 de octubre de 2024, Fernanda Maciel asumió el ambicioso reto de establecer el Tiempo Más Rápido Conocido en la Pirámide Carstensz, también conocida como Puncak Jaya. Recorrió 3,41 kilómetros desde el Campo Base, a 4.300 metros, y ascendió 582 metros por la escarpada roca caliza en sólo 1 hora y 4 minutos. Su viaje de ida y vuelta, completado en 1 hora y 48 minutos, es ahora el récord, verificado por SkyRunning World Records. El viaje de Maciel a la Pirámide Carstensz es un ejemplo de su concentración mental y su resistencia física, un FKT del que comparte todos los detalles en este Sweet Home Alabama.
El 17 de octubre de 2024, Fernanda Maciel asumió el ambicioso reto de establecer el Tiempo Más Rápido Conocido en la Pirámide Carstensz, también conocida como Puncak Jaya. Recorrió 3,41 kilómetros desde el Campo Base, a 4.300 metros, y ascendió 582 metros por la escarpada roca caliza en sólo 1 hora y 4 minutos. Su viaje de ida y vuelta, completado en 1 hora y 48 minutos, es ahora el récord, verificado por SkyRunning World Records. El viaje de Maciel a la Pirámide Carstensz es un ejemplo de su concentración mental y su resistencia física, un FKT del que comparte todos los detalles en este Sweet Home Alabama.
Esta semana en Territorio Trail entrevistamos a Pau Capell, en una conversación en la que repasamos muchos de los temas de actualidad de nuestro deporte y hacemos balance de su 2024 hasta el momento. Realizamos la previa de la Lles Trail, siguiente prueba de las XTrail Marathon, que se disputa este fin de semana. Lucy Alves comparte su experiencia en la HIghlands King escocesa, Fernanda Maciel resume su expedición al Everest, enla que finalmente no pudo hacer cumbre, y finalizamos con las últimas noticias de la Marcha de los Tres Ibones a diez días de su celebración.
Entre declaraciones contradictorias, intensas búsquedas y falsas pistas parecía que el paradero de Fernanda Maciel una joven de 21 años y 7 meses de embarazo nunca seria descubierto, hasta que un día una persona por fin decidido hablar.
What would you do if you were stuck at the bottom of a crevasse somewhere high up a mountain, completely alone?Fernanda Maciel is the type of person to not panic – she knows exactly what to do. As an endurance athlete who specialises in running up and down high mountains, she spends a lot of time with herself. Fernanda has to know how to deal with this, and how to juggle the physical endurance that's needed from her body to complete even her most daring runs. Meditation not only saved her life while she was stuck inside the crevasse, but is also the outlet through which she controls this mental and physical stress.Even if you're not planning on competing in ultra-endurance events anytime soon, meditation should play a fixed role in your daily routine. This does not have to last hours – it can be as short as only a few minutes – but the skills you learn from this will leave you wondering how you ever lived without it.Talk to us at podcast@redbull.com! Mind Set Win: Discover the keys to a winning mindset (redbull.com)www.redbull.com/int-en/mind-set-win-podcast-fernanda-maciel-meditation
Neste episódio, conversamos com a Professora Doutora Fernanda Maciel, uma renomada especialista com PhD em Business Analytics e professora assistente na California State University. Originária do Rio de Janeiro, Fernanda nos deu insights diretamente de Sacramento, Califórnia.Falamos sobre sua expertise em Business Analytics, sua trajetória acadêmica e profissional, e também exploramos o vasto mundo da estatística. Falamos sobre a sua experiência de viver nos Estados Unidos. Conversamos também sobre o seu curso de estatística e sobre o seu podcast!Acesse nosso post para ter acesso a links e referências: https://medium.com/lets-data/
03:00 – Community shoutouts10:00 – Episode starts12:15 – How did Fernanda get into gymnastics and how did she end up in the USA for it?14:15 – How did Jiu Jitsu and Capoeira impact Fernanda's trail running and mountaineering?17:20 – How did Fernanda transition into running from her martial arts and gymnastics?19:10 – How did Fernanda become a professional trailrunner?24:00 – How did Fernanda decide to study law?27:25 – What was the process of transitioning out of law?32:20 – How does Fernanda choose her projects?36:12 – Does Fernanda feel obligated to give back to Brazil and underprivileged communities?39:50 – What is Fernanda's favorite project she's done?42:45 – What does preparation for an FKT look like?44:15 – What are the fueling differences between ultras and FKTs?52:45 – What does normal training look like for Fernanda?53:55 – What was Fernanda in Kenya preparing for?56:00 – What are the learnings Fernanda has taken from using Supersapiens?58:10 – What is the biggest change Fernanda has made since using Supersapiens?59:33 – Rush Round65:15 – Outro
In this second episode, we welcome Brazilian ultra runner, Fernanda Maciel, who has finished in the top-five at UTMB Mont-Blanc numerous times. Fernanda is joined by Caroline Egan, a freelance photographer from California living in Annecy, France. The two dynamic outdoor lovers share how their families brought them to trail running and also somehow to France, where they both now live. They spoke about the energy that sport gives them as women, what it feels like to push boundaries, and how food and making good chocolate can change your life!▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Crossed Paths is a UTMB World Series podcast.Each month two athletes, one elite and one amateur, meet and discuss what trail running means to them.In this conversation, they'll also reveal what drives them in life, and how they express it on the hills.They share their common passions, interests, beliefs and get to know each other along the way. And so will we.We hope you'll enjoy this privileged moment where… they crossed paths. You can find out more about UTMB World series on https://utmb.world/ or https://linktr.ee/utmbworldseries▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Three easy ways to support us ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ 1. Subscribe to the podcast
Minha convidada é uma mineira que é prova viva da dedicação, empenho e resiliência que o esporte ao mesmo tempo que ensina, exige. A sua história de vida parece ter sido escrita para que ela se tornasse uma das melhores do mundo na corrida de montanha. Começou na ginástica olímpica, praticou capoeira e foi campeã brasileira de jiu jitsu. No começo dos anos 2000 ingressou nas corridas de aventura e descobriu o seu lugar: a natureza. Conheceu as corridas de montanha quando elas ainda eram novidade e anos depois, tornou-se referência na modalidade, dentro e fora do Brasil. Em 2008 conquistou o quarto lugar no Endurance Challenge Championship, o que a colocou no cenário mundial. Mudou-se para a Espanha para melhorar sua técnica e ganhar experiência, o que a levou a ficar em quinto lugar no Campeonato Mundial de Skyrunning. Foi vice-campeã mundial no Ultra Trail World Tour e subiu ao pódio nada menos do que 4 vezes na icônica Ultra Trail du Mont Blanc. É recordista da subida do monte Kilimanjaro, foi a primeira mulher a subir e descer correndo o Aconcágua, estabeleceu o recorde da subida do Gran Paradiso e da emblemática Matterhorn em apenas 24 horas. Em fevereiro de 2021 sofreu uma grave pancada na cabeça num acidente durante uma escalada. Seu cérebro parou. Com o tempo ele foi voltando até que parou novamente e vieram algumas disfunções. Mas sendo treinada a enfrentar dificuldades, trabalhou muito para se tornar uma nova mulher, com um novo cérebro. Ciente de que talvez nunca volte a ser a mesma pessoa de antes do acidente, ela celebra a sua recuperação. O trauma a ensinou que o processo da vida não é linear e que depende de nós mesmo aceitar as coisas e lutar para sermos melhores a cada dia. Ela aprendeu a sonhar muito mais e a focar no que é possível fazer. Em 2022, já bastante recuperada do acidente, ela realizou a travessia ao redor do Hielo Continental, na Patagônia, em tempo recorde e no finalzinho do ano tornou-se a recordista da subida e descida do Monte Vinzon, na Antártida. Conosco aqui, pela segunda vez, a lutadora que se tornou corredora, a advogada ambientalista que se tornou benfeitora, direto do seu refúgio nas montanhas de Chamonix-Mont-Blanc, a especialista em velocidade nas montanhas, a nova Fernanda Moura Antunes Maciel. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Balanço Geral: Entrevista com Fernanda Maciel, inspetora da polícia rodoviária federal, sobre operação semana santa.
El montañismo es el deporte más igualitario de España con un 49% de mujeres y un 51% de hombres. Granito a granito se mueven montañas. En este episodio contamos con Fernanda Maciel con el récord de velocidad de ascenso al Monte Vinson.
Este programa de marzo queremos dedicárselo a todas las protagonistas de la aventura en femenino. Para seguir aportando nuestro granito de arena en la visibilidad de las mujeres en los deportes de naturaleza y a motivar a más mujeres a disfrutar del outdoor. Es el deporte más igualitario de España con un 49% de mujeres y un 51% de hombres. Granito a granito se mueven montañas. En este episodio contamos con Fernanda Maciel con el récord de velocidad de ascenso al Monte Vinson. También contamos con Teresa García de la editorial Interfolio. Y por último Alberto García experto en entrenamiento deportivo para mujeres.
En esta emisión de Territorio Trail Fernanda Maciel comparte todos los detalles de su récord en el Mont Vinson de la Antártida. David Prieto avanza las novedades de la Salomon Ultra Pirineu 2023. Resumimos lo más interesante del Maratón del Meridiano del pasado fin de semana, David Roncero es el protagonista de esta semana en 10 Años de Trail, nos acercamos a la Jurramendi Trail Montejurra y finalizamos con las secciones GPS y Botones y Las Cosas de Paula en un programa en el que sorteamos un dorsal para la Val d'Aran by UTMB.
Fernanda Maciel, de 21 años, estaba próxima a dar a luz cuando fue atacada y enterrada viva, es la protagonista de uno de los casos que más ha conmovido a Chile. No solo por los hechos en sí, sino por el cinismo de un asesino que hasta lloró y consoló a los familiares de su víctima.
Fernanda is a Brazilian ultra runner, climber, adventurer and world record breaker being the first woman to run up and down the highest mountain in South America, Aconcagua 6.962m in just 22h52min, also the first Female world Record holder for running up and down the highest mountain of Africa, Mt Kilimanjaro at 5895m in only 10h06min. She's a Brazilian Jujitsu and Capoeira fighting champion who was also a dynamic gymnast, then started trail racing as a teenager. Fernanda is not just a spectacular athlete she is also a nutritionist and an environmental lawyer, combining her love for nature into her work to help protect our natural environment
El caso de Fernanda Maciel | Criminalista Nocturno
Fado Bicha é um projecto musical e activista criado por Lila Fadista, na voz e letras, e João Caçador, nos instrumentos e arranjos. A dupla ocupou um género musical tradicionalmente rígido para desenvolver um Fado iconoclasta que rebenta com códigos e importa temas que não tinham ainda expressão no Fado, nomeadamente lutas que fazem parte das vidas das pessoas LGBTI em Portugal. A dupla vai tocar este sábado na Noite dos Fados, no Centquatre, em Paris, e passou pela RFI. Fado Bicha é um projecto subversivo que tira do armário um género considerado, por muitos, como sagrado : o fado. O disco de estreia sai nas plataformas digitais a 3 de Junho e chama-se “Ocupação” porque Fado Bicha ocupou um lugar que não existia com um repertório de intervenção urgente que dá voz a causas e corpos invisibilizados. “É obviamente um disco político e que procura também politizar quem o ouvir, despertar desconforto e despertar reflexão”, conta João Caçador. É também um álbum que “tem muito de dor e de luto”, acrescenta Lila Tiago, com lutas que ganham nova voz depois de tantos anos no silêncio. O disco conjuga o lado dramático do fado tradicional com novos ambientes sonoros e líricos. Há piano, guitarra eléctrica, baterias electrónicas, instrumentos de sopro, mas nenhum tema tem guitarra portuguesa até porque “era muito difícil - e continua a ser - encontrar alguém que queira tocar guitarra portuguesa” com Fado Bicha. Porquê? Porque “a guitarra portuguesa simboliza muito esse lado conservador do fado”. E Fado Bicha rompeu com as normas e devolveu ao fado a materialidade de uma “arte viva”. “Quisemos tornar esse património imaterial em património vivo e orgânico”, explicam. Uma releitura do fado em que criticam a masculinidade tóxica, cantam as dores das identidades “queer” num mundo de rejeição, denunciam o racismo e o patriarcado e criam hinos de empoderamento e liberdade. Um disco que dizem ser pensado como “um manual de sobrevivência LGBTI em Portugal em 2022, em forma de música e discurso". Fado Bicha é um dos projectos convidados para actuar na "Nuit 104 des Fados" no Centquatre em Paris, este sábado, 28 de Maio, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França, ao lado de Mariza, Lina & Raül Refree, António Zambujo, Riot e Émile Omar. RFI: Porque é que descrevem o disco como “um manual de sobrevivência LGBTI em Portugal em 2022”? Lila Tiago: O álbum foi feito durante muito tempo porque começámos a gravar em 2019 com o nosso produtor Luís Clara Gomes (Moullinex) e foi sendo atrasado por várias razões, principalmente pela pandemia, mas acabou por abarcar um largo período do nosso trabalho e da nossa vida. Além disso, já começámos o projecto em 2017, portanto, já foi há cinco anos e este é o nosso primeiro álbum. Então ele reflecte este caminho que nós fizemos até agora e o álbum tem muito de dor e de luto, tem algumas músicas que referenciam, por exemplo, pessoas da nossa ancestralidade, da nossa família queer portuguesa da qual temos tão poucas referências e registos. E também tem muito de sugestões, de alegria e de luta. Queremos que tenha um pouco de passado e de futuro, representa-nos a nós, às nossas lutas e às nossas vidas pessoais, também aquilo que nos inquieta. Por isso, sentimos que é um pouco um manual de sobrevivência, por um lado de referência e de representatividade e, por outro, de luta e de futuro. Vocês também dizem que “o disco é o resultado uma jornada pessoal, artística e política”. Este é um disco manifesto, activista, “artivista”? João Caçador: É isso mesmo. O Fado Bicha começou por ser um exercício muito pessoal, interno, de nós as duas e, obviamente, enquanto corpos políticos que ocupam o espaço e que não querem fazer mais cedências tanto na vida pessoal como na vida artística, é obviamente um disco político e que procura também politizar quem o ouvir, despertar desconforto e despertar reflexão e, por isso, tentámos fazer um disco que trouxesse muitas propostas políticas, activistas, juntando a parte da arte com os nossos corpos, o que é inevitável. Por isso é que o disco se chama “OCUPAÇÃO”? Qual a simbologia deste título? Lila Tiago: Nós encontrámos, a certa altura numa entrevista, uma metáfora que nos serve muito bem e que é: nós puxámos uma cadeira que não estava lá para nos sentarmos à mesa. Esta mesa obviamente tem muitas acepções, não é só a mesa do fado em particular, mas é uma mesa de visibilidade e de existência plena. As pessoas LGBTI no mundo inteiro, mas falando especificamente de Portugal, estiveram à margem dessa vida plena e continuam a estar à margem dessa vida plena de muitas maneiras. Este disco obviamente não vai resolver isso, mas é um exercício simbólico artístico de ocupação nesse sentido, de recusar uma existência menos do que uma existência plena para nós. É também um disco, de certa forma, subversivo, que trouxe um sopro de liberdade ao fado, mas espanta que uma tal libertação só aconteça agora – se é que acontece - quando tivemos, por exemplo, um António Variações que tentou fazer isso há tantos anos… O que se passou? Portugal não estava preparado? Agora está? João Caçador: Este ano faz 40 anos da descriminalização da homossexualidade em Portugal, onde até 1982 a homossexualidade era crime e até aos anos 90 era uma doença. Nós sentimos que falta muito um debate e uma reflexão pública e conjunta e falta muita visibilidade LGBT em Portugal. As pessoas continuam a ter que viver as suas vidas dentro do armário, eu diria. Se calhar saímos do armário, mas depois entrámos todos juntos noutro armário com as famílias, com os amigos. Nós queremos dar um pontapé nessa porta que está há muito tempo fechada e com este disco ocupar esse património que também é nosso e as vidas que são as nossas e da nossa comunidade. Vamos então a esse “pontapé”. Já vamos ao lado musical, que é muito contemporâneo, mas primeiro as letras. De que falam as músicas no disco? Lila Tiago: O nosso disco é muito diverso e tem músicas que apontam para muitos sentidos, tanto musicalmente quanto liricamente também. Isso trouxe-nos alguma preocupação no sentido de pensarmos “Será que o disco fica coeso? Será que fica muito disperso?” mas acabámos por sentir - e estamos muito orgulhosas dele – acabámos por sentir que ele tem uma coesão lírica e conceptual muito forte, apesar de musicalmente apontar para muito sítios diversos. Por exemplo, falam no “povo pequenino, tão humilde, tão escarninho”, homenageiam “Lila fadista, bicha activista”, cantam “o meu nome é Alice e sou uma mulher trans”… Lila Tiago: Sim, é um pouco aquilo que eu disse no início. O disco tem muitas referências. Por exemplo, ao Valentim de Barros, logo na primeira música, que foi um bailarino português que possivelmente é a vítima mais visível, e ainda assim muito pouco visível, da homofobia de Estado e da homofobia da ciência médica. Ele foi internado na ala psiquiátrica do Miguel Bombarda, foi submetido a uma leucotomia à revelia do seu médico psiquiatra e acabou por viver a vida inteira num hospital psiquiátrico tendo um único diagnóstico a vida toda que foi pederastia passiva, ou seja, homossexualidade. Depois, temos músicas que referenciam não só pessoas da nossa ancestralidade, como a Gisberta Salce no “Medusa-me”, e também pessoas vivas, que estão à nossa volta, que compõem a nossa comunidade como a Alice Azevedo no “Fado Alice”, uma actriz e activista trans e nossa amiga muito próxima. Depois, tem músicas que reflectem a nossa visão de Portugal e as nossas preocupações num Portugal actual com uma força neofascista como terceiro partido político, por exemplo, e a nossa relação com o 25 de Abril. Nós somos filhas do 25 de Abril, nascemos já mais de uma década depois do 25 de Abril e, de alguma forma, olhamos para esse património e pensamos “que liberdade é esta que nós cantamos tão fortemente como fazendo parte do ADN de todas as pessoas que crescem neste país”? Mas, de facto, que liberdade é esta? A quem é que serve essa liberdade? Como é que essa liberdade é construída? Como é que ela é pensada, quando nós temos tanta dificuldade em aceitar que pessoas racializadas em Portugal nos escancarem o racismo que sofrem e seja tão difícil para tanta gente – e não digo só pessoas comuns, é só abrir os jornais e perceber nos comentadores brancos a dificuldade que têm em aceitar as narrativas de pessoas racializadas das suas próprias experiências. Que ideia é esta de liberdade? São vocês que escrevem as letras? Lila Tiago e João Caçador: Sim, a grande maioria, sim. Sentiram então essa urgência de serem porta-vozes de mensagens de certa forma chutadas para canto e silenciadas? Lila Tiago: Claro, claro. Nós adoramos fado, adoramos fado tradicional desde a adolescência. Nós cantamos fado porque é uma expressão absolutamente natural para nós e é exactamente aquilo que nós queremos cantar. Mas não nos interessava reproduzir as mesmas narrativas de há cem anos, dos amores e desamores. Interessava-nos sim, mas do nosso ponto de vista e dos nossos corpos, das nossas experiências. Em termos musicais, “OCUPAÇÃO” tanto evoca o lado confessional e dramático do fado tradicional, como o reinventa com outros ambientes sonoros e líricos. Há piano, há guitarra eléctrica, há baterias electrónicas, há instrumentos de sopro (clarinete e trompete), mas nenhum tema tem guitarra portuguesa. Porquê? João Caçador: Inicialmente era muito difícil - e continua a ser - encontrar alguém que queira tocar guitarra portuguesa connosco porque a guitarra portuguesa também simboliza muito esse lado conservador do fado, muito simbólico e o peso do fado. Temos uma guitarrista que costuma tocar connosco às vezes, que é a Fernanda Maciel, que é uma guitarrista portuguesa brasileira, uma mulher brasileira na guitarra portuguesa. O que é pouco comum, desde logo, uma mulher na guitarra portuguesa… João Caçador: O que é muito pouco comum. E a instrumentação que nós usamos é muito diferente porque nós vemos o fado como uma matéria viva, como uma arte viva, e quisemos trazê-lo para o nosso tempo, enquanto músicas que vivem o seu próprio tempo e, dessa forma, tornar esse património imaterial em património vivo e orgânico em que nós podemos trazê-lo para as nossas vidas. No fundo, é voltar às origens do fado que contava a vida do dia-a-dia de uma forma muito autêntica e nós contamos as nossas próprias histórias. Lila Tiago: E de acordo com as nossas possibilidades. Se não temos ninguém que toque guitarra portuguesa connosco, então não vai haver guitarra portuguesa. Mas, de certa forma, isso também traz um lado mais pop ao fado e até um lado mais vanguardista, ou não? Esse facto de não terem guitarra portuguesa mas terem outros instrumentos e uma batida mais electrónica? Lila Tiago: Eu não penso muito nessa questão da vanguarda e modernidade até porque eu acho que ela, às vezes, é usada contra nós no sentido de colocar as nossas identidades como invenções modernas, quando as pessoas queer e as pessoas dissidentes e as pessoas subversivas existem desde sempre - no fundo é a tradição que não as serve porque as elimina ou historicamente as eliminou. Eu penso mais em fazer com aquilo que temos à nossa volta, com as pessoas que se querem juntar a nós, que têm as suas forças para trazer ao nosso projecto. Fizemos este projecto com o Moullinex, ele é que nos conheceu primeiro, ouviu-nos num concerto muito por acaso e acabou por querer muito trabalhar connosco. Então, foi um processo muito bonito porque nós trazíamos as nossas composições e as letras e trazíamos as nossas influências e ele trazia as propostas dele. Era cada uma a puxar para o seu lado e a tentar encontrar um caminho comum e a entender o fado no meio disto. É como o João disse: há muito a ideia do fado autêntico como sendo com a guitarra portuguesa e a viola de fado e que o fado é assim desde há 250 anos. E isso não é verdade. O fado já passou por múltiplas mutações, qualquer objecto artístico, qualquer campo artístico se vai sempre mutando e reinventando à luz das gerações que seguem umas atrás das outras. E é isso que nós estamos a fazer. Vocês juntaram-se em 2017 e tomaram o Fado como ferramenta de trabalho e inspiração. Juntaram-lhe o adjectivo Bicha. Porquê? João Caçador: Foi até a Lila que quando começou o Fado Bicha usou essa palavra. Porque nós entendemos como uma palavra - que já existe, essa forma de visibilidade no Brasil que nós não inventámos nada - mas a ideia é de apropriarmos um insulto que foi dirigido contra nós durante muito tempo a agora usá-lo como arma de visibilidade e de identidade também para nós. A Lila fala muitas vezes que a palavra Bicha tem um simbolismo muito próprio porque - além de significar uma pessoa efeminada ou com aquilo que poderemos ver ou definir como uma coisa mais feminina da parte de um homem – tem uma carga de, para além da homossexualidade, de aproximar alguém masculino que abdica da sua masculinidade e se aproxima do lugar da mulher. Então, aquilo que subjaz à palavra bicha e homofobia é muito a misoginia de que um ser que se aproxima de um lugar feminino tem de ser punido socialmente por isso. É muito interessante para nós ter essas várias camadas nessa palavra e juntar o profano com o sagrado do fado, e uma identidade nacional com uma identidade que é vista como suja e que vem sujar e manchar o fado. Para nós, esse desafio artístico e pessoal também é muito interessante. Precisamente, vocês tocaram num campo algo sagrado, o fado. Como é que tem sido a recepção em Portugal e lá fora? Lila Tiago: A recepção tem sido incrível desde o início. Desde o início do projecto, a recepção tem sido maravilhosa. Eu acho que muitas pessoas se sentem excitadas pelo exercício que nós levamos a cabo, se revêem no que nós fazemos, nas nossas pautas, naquilo que trazemos a nível do discurso, adoram todas as experimentações que fazemos a nível musical. Crescemos muito, como é óbvio. Quando começámos foi num bar mínimo onde cabiam 20 pessoas e eu nunca imaginei que algum dia pudéssemos estar, por exemplo, a dar uma entrevista numa rádio em França. E eu acho que há uma energia de busca e de procura das pessoas para algo que elas sentem como sendo também arrancado da sua própria identidade e do seu património pessoal e cultural e traduzido à luz das suas preocupações actuais. Eu acho que muita gente se liga com esse exercício. Muito obrigada a ambas pela entrevista e também por nos trazerem um tema do vosso disco aqui aos estúdios da RFI. Trata-se de “Crónica do Maxo Discreto”, uma nova versão de um outro fado bem conhecido. Imagino que não tenha sido fácil reinventar este fado… João Caçador: O fado é o “Nem às paredes confesso”. Nós tocámos durante muitos anos essa música ao vivo, só que quando fomos gravar o disco os herdeiros dos direitos de autor recusaram – como muitos outros fados que nós tocávamos ao vivo – a possibilidade de nós podermos tocar esses fados. Então tivemos que recriar, mais uma vez, todos os fados que tocávamos e obrigou-nos a compor de raiz esses novos fados do álbum e a “Crónica do Maxo Discreto” é esse exemplo. Obviamente que tem influências desse fado “Nem às paredes confesso”, mas é uma música totalmente nova, foi a Lila que fez a letra, e foi muito interessante porque nos possibilitou trazer ou invocar essa figura do maxo discreto que é uma mistura de ódio e de desejo que muitas pessoas LGBT sentem e que traz a ideia das possibilidades do armário, dos lugares onde nos podem empurrar, tanto de liberdade quanto da falta dela. Então, é uma mistura que vive muito dentro de nós diariamente, esta ideia de viver dentro da norma e fora da norma. É uma versão bem empática e, ao mesmo tempo, provocadora dessa realidade.
En esta emisión de Territorio Trail nos acompaña Azara García, con la que hablamos de sus complicados meses desde su victoria en la pasada Ultra Pirineu. Fernanda Maciel resume su impresionante record en el Hielo Patagónico. Realizamos la previa de la Apuko Igoera, una carrera con mucho tirón, que regresa al calendario tras el parón de 2021. En nuestra sección #PequeñasGrandesCarreras conoceremos el Trail Vallforners y la Larrate Trail. Clara Ruiz, desde Egipto, comparte cómo ha sido el inicio de su periplo africano en Kilómetros para el Mundo y finalizamos con la sección PsicoTrail de Rubén Sarvisé.
We are incredibly excited to welcome the incredible Fernanda Maciel & Kaytlyn Gerbin to the show to chat about their recent adventure in Patagonia attempting and completing the fastest known time around La Vuelta al Hielo route - a traverse across the 3rd largest ice field in the world. This is an amazing journey and we can't wait to find out more!
Mathilde a le syndrome de Gilles de la Tourette et elle vit très bien avec Mathilde habite à Quimper avec son fils Léon et son compagnon Corentin. Entre deux services au restaurant, elle aime profiter de la vie, comme tout le monde. Mais Mathilde ne ressemble pas vraiment à tout le monde. Elle a des tics, sonores et gestuels. Et le responsable, c'est Gilles. Ou plutôt Gilles de la Tourette. Camille, sa petite sœur, a décidé de mener l'enquête sur cet intrus qui a débarqué dans la famille sans prévenir. Qui est-il vraiment ? Comment s'est-il incrusté ? Et comment Mathilde a-t-elle appris à vivre aussi bien avec lui ? Le long des côtes du Finistère, à table autour du poulet dominical ou en balade à la mer, du Booba dans les oreilles, Mathilde et Camille partent ensemble à la découverte de Gilles, celui qui a bouleversé leur quotidien. Un récit familial qui interroge notre rapport au handicap et à la « normalité ». Camille Descroix est journaliste. Elle travaille pour la presse écrite et la radio, notamment avec Vice, Slate ou encore franceinfo. C'est son premier podcast. RemerciementsAux docteur(e)s Marie Mailly, Fernanda Maciel et Andreas Hartmann. À Jean-Francois Mittaine, vice-président de l'association Française de Gilles de la Tourette. Le Syndrome de Gilles de la Tourette (SGT) est une maladie neurologique dont la cause est encore méconnue. Elle est caractérisée par des tics moteurs (mouvements involontaires plus ou moins complexes) et par des tics vocaux (vocalisations, cris, raclements de gorge….). Pour plus d'informations : https://www.france-tourette.org/. Enregistrements : février 21 - Entretiens, prises de son et montage : Camille Descroix - Réalisation, mixage et musique : Charlie Marcelet - Illustration : Calixte Bernard - Production : ARTE Radio et Tavie Prod, avec le soutien de l'Association française du syndrome de Gilles de la Tourette (AFSGT) - Charlie Marcelet
Fernanda Maciel uses ultrarunning to draw attention to environmental and social issues around the world. She's completed the Ultra Trail du Mont Blanc (UTMB) nine times, earning a spot on the podium four times and winning once; is an Ultra-Trail World Tour champion; and among other feats, holds the World Female Record for running up and down Mount Kilimanjaro. “In Brazil, I was always running on the trail. So my love for the waterfalls and the rivers and for the nature there was giant, so that was part of myself.” Fernanda studied law at university because it was her dream to become an environmental lawyer and protect nature in her home state in Brazil. She practiced law for a time, but was dismayed by the role that politics play in determining environmental policy. “Maybe I can do something for the environment, but being outside, being outdoors… just inspire people to be a little bit more aware about what's going on.” She decided that she could make a greater impact by committing herself to ultrarunning full time and bringing attention to environmental and social issues in the places where she runs. The White Flow project was born, and began with her becoming the first woman to run the Camino de Santiago de Compostela (860km in ten days), which she did to raise funds for children with cancer in Spain and Brazil. “I did this project in Aconcagua, running up and down the highest mountain in America, and then part of the project was also about the environment and how they recycle their rubbish in the park.” Fernanda had dreamed of running up and down Aconcagua, in Argentina, and in 2016 became the first woman to do so. She used the feat to learn about and share how a huge national park can manage the garbage left by visitors. “I think more than the win, is for me just to finish. You suffer, you learn so much, you know, when you suffer, and during this race, you learn a lot.” Fernanda has taken on a new challenge every year, but there's one that she's done multiple times - the UTMB. It starts and finishes in Chamonix, in the French Alps, and covers around 170 kilometers (106 miles), circumnavigating Mont Blanc, the highest mountain in Western Europe. Although she lives in Chamonix now, the cold conditions are still a challenge for her; as she says, “I think because I'm from Brazil, I need to train three times more than European people.” Although she's been victorious there, there have also been times when she hasn't finished, but she doesn't regret them. “The victory is cool,” she says, “but I think I learned so much when I couldn't finish.” This year Fernanda has had to forgo races and record-setting after suffering a brain injury in February, while belaying her boyfriend rock climbing. She's on her way to a full recovery, and says that as a result of the accident, “I'm really connected right now much more to the universe than I was before.” “Just be grateful for where you are right now. I think the simple life is the most beautiful one and I wish the best for everybody. And yeah, just enjoy the mountains and the trails because this is a beautiful gift that you have.” Resources: Fernanda's website Fernanda's Facebook Fernanda's Instagram Fernanda's Twitter Running Realized: Running and Climate Change with the UN Humanitarian Office Running Realized: The Sustainable Road Race Fernanda's video for the UN's World Humanitarian Day Thank you to Athletic Greens, goodr, and Insidetracker for sponsoring this episode. AG1 is a simple and easy way to get 75 vitamins, minerals, and whole food source ingredients to help strengthen your immune system. It's simple to make and it tastes good! Go here to get a FREE year's supply of Vitamin D and five FREE travel packs with your subscription. I have been a fan of goodr for YEARS and I literally have their sunglasses all over my house. I recently had an episode with co-founder Stephen Lease where he talks about the true and real story behind his company and I appreciate him being honest with me about it. The design behind these sunglasses really takes into consideration look and comfort. They are 100% carbon neutral and a part of 1% for the Planet. Go here and use the code TINA for 15% off your order. Have you not been feeling yourself lately? Gone down a lot of avenues but haven't really found clear solutions? That is where InsideTracker can come in for you. I have trusted this company for years to show me where I may be lacking and if I need a few tweaks here and there. I count on InsideTracker to help me decipher the science behind it all. Go here to get 25% off as a special for Running for Real listeners on their ENTIRE store. Thanks for listening! We know there are so many podcasts you could listen to, and we are honored you have chosen Running For Real. If you appreciate the work that we do, here are a few things you can do to support us: Take a screenshot of the episode, and share it with your friends, family, and community on social media, especially if you feel that the topic will resonate with them. Be sure to tag us on Twitter, Facebook, Instagram If you are struggling through something a guest mentions, chances are others are too, and you will help them feel less alone. Leave an honest review on iTunes or your favorite podcast player. Your ratings and reviews will really help us grow and reach new people. Not sure how to leave a review or subscribe? You can find out here. "Thank you" to Fernanda. We look forward to hearing your thoughts on the show.
An exploration of how climate change is impacting the sport we love and what others are individually doing to change it. This bonus episode is a collaboration with the United Nations Office for the Coordination of Humanitarian Affairs (UNOCHA), for World Humanitarian Day (WHD) 2021 to bring awareness to the critical conversations happening right now. First, through the storytelling of Fernanda Maciel on how she left her job as an environmental lawyer and now annually creates her “white flow” campaigns; a combination of incredible feats of running to drive awareness and enact change focused on environmental sustainability. Next, a discussion with Marinel Ubaldo, a climate justice activist from the Philippines who tells the story of how the devastation of Typhoon Haiyan in 2013 impacted her community and the realities that global climate change is negatively impacting the world's most vulnerable communities. Then, we'll do a breakdown and call to action on how you can take immediate next steps on being an active participant in being a running climate activist. Meet the guests: Fernanda Maciel Athlete ambassador for #TheHumanRace, the 2021 WHD global climate action challenge One time winner, nine time competitor in TDS Ultra Trail du Mont Blanc Top 5 in SkyRunning World Championship Top 3 in the World Ranking in 2018/2019 Practiced as an environmental lawyer and helped with outdoor education through Outward Bound International scheme Founder of White Flow, completing iconic runs which promote environmental and social issues around the world Marinel Ubaldo Advocate for climate justice and the environment One of the founders of the Youth Leaders for Environmental Action Federation, a youth-led organization based in Eastern Visayas that aims to mentor youth individuals and organizations in climate advocacy Has spoken to world leaders on behalf of Filipinos during the opening of the UNFCCC COP 21 in Paris and in UNFCCC COP 25 in Madrid Her global campaign with Amnesty International calling on the Philippine government to ensure relocation of Super-Typhoon Haiyan survivors generated 528,070 actions from around the world Calls to action: Engage in COP26- read about climate change, learn about it, share about it, talk about it with people you know. The more we talk about it, the better. Check out the UN Foundation initiative sayitwithscience.org(although remember we want to keep the humanity in with our education, facts don't always work) Consider empathy by proximity, how can you connect yourself to people who are going through this to get motivated to take action- donate to Marinel's Go Fund Me to support her journey and other front line climate activists Believe in and affirm the concept of individual accountability. Also believe that your actions can inspire others on a small or large scale (and be sure you take your trash with you when you leave natural environments!) Thank you Tracksmith for donating $1000 to Marinel's Go Fund Me. Yet another example of Tracksmith's generosity and desire to make change. Learn more #TheHumanRace The climate change action venn diagram from How To Save A Planet List of organizations Running Realized and Tracksmith have donated to throughout this first season Thank you to UNOCHA and the WHD #TheHumanRace Campaign for collaborating on such an important discussion. If you take action and do one of our suggested takeaways, tell us! We would love to hear what you did, and how it changed you. Tag us in a post on Instagram or email info@runningforreal.com to share. Running Realized is hosted by Tina Muir and Knox Robinson. Produced by Jon Phillips. Original music, sound design, and mix by Daniel Brunelle. Edited by Gordon Bramli. Cover image created by Mari De Monte and Toby Kelleher. Learn more about Running Realized Follow Running Realized on Instagram Learn more about Running Realized here Sign up for the Running Realized Newsletter Thank you to Tracksmith for partnering with running realized Tracksmith is popping up for the 2021 New York City Marathon! Visit them Friday, November 5th through November 9th at 1928 Broadway to shop their limited-edition New York collection, join a shakeout, get your free finisher's poster stamped and more. Learn more at Tracksmith.com The new Fall Collection from Tracksmith is now available - featuring high-quality staples for training in cooler conditions. The Collection includes best-sellers like their Brighton Base Layer, a seamless, light-as-air Merino wool top that's perfect right now on its own with shorts and layers comfortably under jackets as the temperature falls. Explore all their new Fall essentials at Tracksmith.com. Use code Tina15 at checkout for free shipping and to support Runners for Public Lands. Learn more at tracksmith.com/collections/running-for-real Thanks for listening! To help out the show: Leave an honest review on iTunes. Your ratings and reviews are appreciated! Share a screenshot of the podcast on your social media and encourage others to go listen too. Be sure to tag Running Realized if you share on Instagram (Tag Knox and Tina too!) Thanks for joining us, see you in 2022 for season two!
Como é a alimentação de uma pessoa que faz provas de 100 a 160 km de corrida? Como se preparar para uma rotina tão intensa e quais cuidados devem ser tomados com alimentação? Será que dá pra caprichar em alguma refeição? Dá pra levar algo feito com carinho ao longo da prova? A entrevista com Fernanda Maciel mescla momentos de curiosidade sobre alguém com uma entrega tão intensa de exercícios e perspectivas muito interessantes sobre os alimentos, afinal de contas ela tem background acadêmico: Sport Nutrition pela Universidade de Barcelona.
Nesta sexta-feira o Investidor em Foco traz dica não só de um produto de investimento, mas de uma família inteira deles. Stefano Catinella, Head Comercial da Itaú Asset, explica mais sobre a família Optimus: Optimus Titan, Flexprev Optimus Titan, Optimus RF e Flexprev Optimus RF. E as dicas de final de semana são duas séries sobre esportes. A primeira, "A corrida mais difícil do mundo", disponível no Amazon Prime, mostra um percurso que cobre centenas de quilômetros e equipes de atletas de várias partes do mundo que devem transpor uma dezena de desafios. A segunda é a série Untold, disponível na Netflix, com destaque para o episódio Breaking Point, que conta a história de Mardy Fish, tenista que enfrentou desafios com a saúde mental que mudaram sua vida dentro e fora das quadras. E por último um documentário, também sobre esportes "Aconcagua: uma nova chance" conta a história de superação da ultramaratonista Fernanda Maciel, primeira mulher a subir e descer o Aconcagua em menos de 24h. Para acessar o Telegram: http://t.me/itauinvestimentos Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
In this week's show, an inspiring encounter with an ultrarunner who's moving mountains to save the climate – or at least running up and down them; a report on rights abuses in Central African Republic during the country's elections, latest data on global refugee resettlement numbers, a good news update on coronavirus vaccine shipments bound for Africa, and a call for accountability for the people of Lebanon.
In this week's show, an inspiring encounter with an ultrarunner who's moving mountains to save the climate – or at least running up and down them; a report on rights abuses in Central African Republic during the country's elections, latest data on global refugee resettlement numbers, a good news update on coronavirus vaccine shipments bound for Africa, and a call for accountability for the people of Lebanon.
In this week's show, an inspiring encounter with an ultrarunner who's moving mountains to save the climate – or at least running up and down them; a report on rights abuses in Central African Republic during the country's elections, latest data on global refugee resettlement numbers, a good news update on coronavirus vaccine shipments bound for Africa, and a call for accountability for the people of Lebanon.
Em #ACorridaHumana, cada minuto corresponde a US$ 1 bilhão necessários por ano para mitigação e adaptação; mobilização apoia os mais afetados pelo fenômeno; ultramaratonista brasileira Fernanda Maciel apoia iniciativa que acontece três meses antes da COP-26. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.
En esta emisión de Territorio Trail nos acompañan Unai Ugartemendia, el autor de "Cabeza de Karrera" y su protagonista, Iker Karrera, con los que hablaremos de la edición en castellano publicada por Desnivel. Continuaremos nuestro camino hacia los Campeonatos del Mundo de Trail de Chiang Mai con Iker Martín, conoceremos "Comienza la Aventura", Fernanda Maciel compartirá cómo ha sido su proceso de recuperación tras el accidente que sufrió en Los Alpes en un programa que finalizaremos con la sección de Paula Bueno.
En esta emisión de Territorio Trail nos acompañan Unai Ugartemendia, el autor de "Cabeza de Karrera" y su protagonista, Iker Karrera, con los que hablaremos de la edición en castellano publicada por Desnivel. Continuaremos nuestro camino hacia los Campeonatos del Mundo de Trail de Chiang Mai con Iker Martín, conoceremos "Comienza la Aventura", Fernanda Maciel compartirá cómo ha sido su proceso de recuperación tras el accidente que sufrió en Los Alpes en un programa que finalizaremos con la sección de Paula Bueno.
En nuestra emisión entrevistamos a Fernanda Maciel, que comparte sus sensaciones tras conseguir el récord de Grand Paradiso y enlazar, en la misma …
Su amor por la naturaleza le llevó de las pequeñas montañas de Brasil, su país de origen, a las grandes cumbres de los Alpes y de todo el mundo. Es difícil resumir el currículum deportivo de Fernanda Maciel. Empezó de pequeña a competir en gimnasia deportiva, fue campeona brasileña de jiu jitsu y luego empezó a correr… “sin parar”. Raids de aventura, maratones y ultras de montaña. Es nuestra invitada en el capítulo número 10 de la Revista Oxígeno. Podcast de la Revista Oxígeno, con Elena Moro y Jorge Jiménez Ríos.
En el podcast número 10 de la Revista Oxígeno hablamos de la fotografía de naturaleza con Mikel Helsing. También charlamos con la corredora y montañera Fernanda Maciel. Jorge Jiménez Ríos nos cuenta qué tal le ha ido su travesía por el Camino de Costa Rica. Y Meritxel Álvarez nos acerca a la figura de Miss Hawley. Podcast Oxígeno, con Elena Moro y Jorge Jiménez Ríos.
RTR Trail Talk - Fernanda Maciel é a maior Ultramaratonista Trail brasileira de todos os tempos. Além de ser multicampeã em provas do Circuito Mundial de Ultra Trail, ela tem um projeto social chamado "White Flow" e você vai saber mais sobre este projeto neste bate-papo. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/rtrailrunning/support
Ouça as principais notícias do caderno Esportes do Estadão desta terça-feira (09/06/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
One of the best mountain runners in the world started as a Jiu Jitsu champion in Brazil. Visiting New Zealand in 2006, she got involved with Kiwi adventure multi-sports, then ran a Half-Marathon in the mountains - in the exact same time as her previous best, set on a flat paved course. "My family were fighters. Then I discovered mountains." She's lived in Chamonix for the past 10 years, been on the podium at many UTWT events, set FKTs on some of the highest mountains, and likes to engage in community projects at each of those locations, a project she calls, "White Flow" (see her website): "Running is an individual sport, so sometimes I can feel empty. I am racing, feeling good, but it's just me. So creating this project, I can share, I can share my feelings, because always I want to help more." Fernanda really worked at the Aconcagua FKT, succeeding on her third try, then went back 19 days later for an even bigger effort, being the first woman to go to the top and back starting from the trailhead, instead of from basecamp. "My family and my sponsors were saying, 'Don't go!' But I was motivated, I was feeling good, I wanted to do it." Would she like to set a good time on that big mountain seen outside her window in Chamonix? "Yes, but conditions have to be perfect, because it's on a glacier. I want to come home!"
Minha convidada de hoje é considerada uma autoridade quando o assunto é corrida de montanha. Em 2008 sua carreira internacional ganhou maior destaque ao chegar em quarto lugar no Endurance Challenge Championship. Ela foi responsável por colocar o trail run no radar da mídia nacional e ajudar a popularizar a modalidade por aqui. Da sua base como ginasta olímpica à prática da capoeira e do jiu jitsu, até a participação em corridas de aventura e maratonas serviram de preparação para forjar uma espécie de mulher maravilha do século 21. Advogada, nutricionista e garota propaganda ela ainda atua em causas beneficentes em prol dos menos favorecidos e do clima. Recebo hoje a ex-campeã brasileira de jiu-jitsu, recordista da subida do monte Kilimanjaro e vice-campeã mundial no Ultra Trail World Tour, top cinco no mundial de Skyrunning, 4 vezes pódio na famosa Ultra Trail du Mont Blanc e a primeira mulher a subir e descer correndo o Aconcagua, direto do seu esconderijo incrustado nos Alpes franceses, a mineira Fernanda Moura Antunes Maciel. Aproveite! SIGA, ASSINE e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Este episódio é um oferecimento da PROBIÓTICA. Uma marca que acredita e investe no esporte nacional. A PROBIÓTICA possui uma linha completa de suplementos para o seu esporte de endurance. Produtos que seguem o mais rigoroso padrão de qualidade, feito com matérias primas de primeira. Compre suplementos da Probiótica na QUALITY NUTRITION. Frete gratuito para compras a parti de R$ 150,00. Promoção válida por tempo limitado. E um oferecimento da @7SHERPAS. Explorar o mundo praticando esporte este é o lema da 7SHERPAS. A 7SHERPAS é uma empresa com sede na California, especializada em experiências esportivas nos destinos mais top do mundo com roteiros exclusivos desenhados por experts em viagens e esportes. Além do calendário de viagens programadas a 7SHERPAS tem como grande diferencial day rides em mais de 30 cidades pelo mundo e viagens customizadas para você, sua familia ou grupo de amigos. Para saber mais visite www.7sherpas.com.
A ultra maratonista Fernanda Maciel falou sobre corridas de montanha, medo, saúde emocional, recordes e causos engraçados de alucinações. Ouça e comente! Foto: Marcelo Maragni/Red Bull Content Pool
Puede que se esté terminando Chile pero Chimofle siempre estará de pie. Así que como ya odiamos y denunciamos mucho estos últimos capítulos, nos dimos un relajo y descanso necesario haciendo por fin el tan aplazado y prometido especial del 18 de Septiembre. Con invitados estelares como Raicito el hombre más hermoso de Chile, el Chico e las cumbias que vuelve para pedir disculpas por ilusionarnos con su teoría cumbiera de Fernanda Maciel, la Vale que viene representando el 1% a pagar por su odio a los últimos capítulos y don Matías Durán CÉ que no sé a qué vino pero lo pasamos lo más bien. A darle play porque este capítulo pinta para clásico señores, PARA CLÁSICO
Puede que se esté terminando Chile pero Chimofle siempre estará de pie. Así que como ya odiamos y denunciamos mucho estos últimos capítulos, nos dimos un relajo y descanso necesario haciendo por fin el tan aplazado y prometido especial del 18 de Septiembre. Con invitados estelares como Raicito el hombre más hermoso de Chile, el Chico e las cumbias que vuelve para pedir disculpas por ilusionarnos con su teoría cumbiera de Fernanda Maciel, la Vale que viene representando el 1% a pagar por su odio a los últimos capítulos y don Matías Durán CÉ que no sé a qué vino pero lo pasamos lo más bien. A darle play porque este capítulo pinta para clásico señores, PARA CLÁSICO
Después de un par de capítulos con el ánimo bajo volvimos con más ganas que la rechucha de pasarnos por la raja la pautita, es más, ni siquiera les voy a decir qué temas tocamos porque este capítulo lo tiene todo: Saludos, insultos a los auditores, Consecuencias insultando a Pelukin, Jalameño hablando 10 minutos de potos, Consecuencias hablando del Cangri, la Fernanda Maciel, el caso escabroso del scout megapuñalado, insultos a Pelukin de nuevo... etc. Agradecemos nuevamente los relatos de @galo.sensei y @csdchimofle por darle el toque deportivo a nuestras transmisiones y estén atentos a futuros capítulos porque pudimos aprovechar el tremendo talento de @kyliedracani con las voces para desperdiciarlas en chistes fomes y otras vueltas de secciones que el público está pidiendo. A darle play mierdas.
Después de un par de capítulos con el ánimo bajo volvimos con más ganas que la rechucha de pasarnos por la raja la pautita, es más, ni siquiera les voy a decir qué temas tocamos porque este capítulo lo tiene todo: Saludos, insultos a los auditores, Consecuencias insultando a Pelukin, Jalameño hablando 10 minutos de potos, Consecuencias hablando del Cangri, la Fernanda Maciel, el caso escabroso del scout megapuñalado, insultos a Pelukin de nuevo... etc. Agradecemos nuevamente los relatos de @galo.sensei y @csdchimofle por darle el toque deportivo a nuestras transmisiones y estén atentos a futuros capítulos porque pudimos aprovechar el tremendo talento de @kyliedracani con las voces para desperdiciarlas en chistes fomes y otras vueltas de secciones que el público está pidiendo. A darle play mierdas.
Hoy en #AlóSolte tuvimos un programa donde hablamos sobre el paro docente, la negligencia con el caso de Fernanda Maciel y el kickboxing, todos vistos desde una mirada feminista.
Alexandra Chechilnizky comenta el estancamiento de migrantes en Chacalluta. Víctor Rivera explica el conflicto entre la PDI y Carabineros por la investigación del mediático femicidio. Cristina Cifuentes informa sobre la preocupación por Angela Merkel.
En Página 13, Iván Valenzuela junto a Kike Mujica conversaron con Carlos Gajardo y Andrea Vial, quienes entregaron sus impresiones por la situación que viven actualmente los venezolanos en la frontera de Chile y Perú. Como también entregaron detalles del caso de Fernanda Maciel y de la acusación de violación en contra de Donald Trump.
La desaparición de una joven de 21 años con 7 meses de embarazo en febrero de 2018 se transformó en combustible inagotable para los matinales de la televisión chilena. El destino de Fernanda Maciel fue materia de especulaciones, ficciones e investigaciones. Tras el hallazgo de su cuerpo, la madrugada del martes 25 de junio pasado, 499 días después, un vecino de la víctima, Felipe Rojas, fue imputado y puesto en prisión preventiva. El descubrimiento de los restos de Fernanda Maciel, en un lugar cercano a su casa, que había sido registrado varias veces antes, volvió a instalar una pregunta recurrente: ¿qué tan eficientes son el Ministerio Público, Carabineros y la policía civil en sus investigaciones?
En Página 13, Iván Valenzuela junto a Kike Mujica conversaron con Carlos Gajardo y Andrea Vial, quienes entregaron sus impresiones por la situación que viven actualmente los venezolanos en la frontera de Chile y Perú. Como también entregaron detalles del caso de Fernanda Maciel y de la acusación de violación en contra de Donald Trump.
Encontraron a Fernanda Maciel y tuvimos que correr conchetumare para juntarnos y grabar sobre la patrona de este programa. Fue menester hacer un breve resumen a la Da Vinci sobre lo que ha sido este caso con nuestra especialista en Desapariciología, la Dra. Consecuencias de Cesantía. La verdad es que intentamos hacer una wea a lo Informe Especial y desperdiciamos una hora y media en un formato que nunca nos resultó. Consecuencias mandó a laar nuestro triste intento y decidimos que era mejor si nos sincerábamos y empezábamos todo de nuevo pero con el estilo de siempre. Un especial que nos pilló por sorpresa y que nos hizo terminar gritando un martes a las 12 de la noche vestidos con ropa de oficinistas. Esto es lo que resultó.
Encontraron a Fernanda Maciel y tuvimos que correr conchetumare para juntarnos y grabar sobre la patrona de este programa. Fue menester hacer un breve resumen a la Da Vinci sobre lo que ha sido este caso con nuestra especialista en Desapariciología, la Dra. Consecuencias de Cesantía. La verdad es que intentamos hacer una wea a lo Informe Especial y desperdiciamos una hora y media en un formato que nunca nos resultó. Consecuencias mandó a laar nuestro triste intento y decidimos que era mejor si nos sincerábamos y empezábamos todo de nuevo pero con el estilo de siempre. Un especial que nos pilló por sorpresa y que nos hizo terminar gritando un martes a las 12 de la noche vestidos con ropa de oficinistas. Esto es lo que resultó.
Primera emisión de la semana y hoy estuvimos al aire con Javiera Obando de Lesbofem y a la abogada Carmina Vázquez, hablando de lo que fue la marcha en Quillota para exigir justicia por Nicole Saavedra, versus lo que fue el PRAID. Además, te preguntamos a quién habría que bajar del pony del orgullo gay y actualizamos los detalles, sobre la dura aparición del cuerpo de Fernanda Maciel.
Primera emisión de la semana y hoy estuvimos al aire con Javiera Obando de Lesbofem y a la abogada Carmina Vázquez, hablando de lo que fue la marcha en Quillota para exigir justicia por Nicole Saavedra, versus lo que fue el PRAID. Además, te preguntamos a quién habría que bajar del pony del orgullo gay y actualizamos los detalles, sobre la dura aparición del cuerpo de Fernanda Maciel.
Éste es el capítulo que se fue a la chucha porque nadie le dijo a Pelukín que era el adulto responsable a cargo. Invitamos al Pancho el Chico e las cumbias, un histórico comentarista de Loserpower a que nos contara dos interesantes teorías que surgen de la necesidad de hacer cualquier menos terminar la puta tesis. Una tiene que ver con las razones que hay para creer que nuestra santa patrona de este programa, Fernanda Maciel, está viva y tiene una relación prohibida. También hablamos del gusto de las chanas para con los transportistas en general. La otra teoría tiene que ver con que la vieja Lucía lleva al menos 2 años muerta, y todo lo que se dijo en este capítulo del programa favorito del guatón conspiranoico nos da a entender que quizás, éste sea el último capítulo de Lo Mejor Del Da Vinci. A darle play mientras vamos a cotizar lápidas de mármol. Y la otra
Éste es el capítulo que se fue a la chucha porque nadie le dijo a Pelukín que era el adulto responsable a cargo. Invitamos al Pancho el Chico e las cumbias, un histórico comentarista de Loserpower a que nos contara dos interesantes teorías que surgen de la necesidad de hacer cualquier menos terminar la puta tesis. Una tiene que ver con las razones que hay para creer que nuestra santa patrona de este programa, Fernanda Maciel, está viva y tiene una relación prohibida. También hablamos del gusto de las chanas para con los transportistas en general. La otra teoría tiene que ver con que la vieja Lucía lleva al menos 2 años muerta, y todo lo que se dijo en este capítulo del programa favorito del guatón conspiranoico nos da a entender que quizás, éste sea el último capítulo de Lo Mejor Del Da Vinci. A darle play mientras vamos a cotizar lápidas de mármol. Y la otra
Iniciamos esta nueva temporada sincerándonos con el reggaetón en compañía de Consecuencias, la panelista favorita del guatón metalero. Jalameño contó por qué vivió el reggaetón en 360° y nos develó por qué Lo Mejor Del Da Vinci sólo fue posible gracias a Nicky Jam. Pelukin se sincera y se arrepiente de su odio hacia el perreo confesando que todo fue por haberse quedado abajo del carro del bellakeo, además se manda una historia pelucona: el "Superpollito" para explicar qué estaba haciendo mientras Consecuencias se agarraba a combos en discos cumas y Jalameño pololeaba por MSN. Consecuencias vuelve con su sección de desapariciones pobres y cahuines de poca monta para contarnos qué pasó con el Cangri y actualizarnos con la patrona de este programa: Fernanda Maciel. Recuperamos la alcantarilla de las recomendaciones para que Consecuencias nos hable del juego Naughty Bear: Panic in Paradise y Pelukin nos hable de dos canales de youtube inútiles: Colin Furze https://www.youtube.com/channel/UCp68_FLety0O-n9QU6phsgw Master Milo: https://www.youtube.com/user/mastermilo82
Iniciamos esta nueva temporada sincerándonos con el reggaetón en compañía de Consecuencias, la panelista favorita del guatón metalero. Jalameño contó por qué vivió el reggaetón en 360° y nos develó por qué Lo Mejor Del Da Vinci sólo fue posible gracias a Nicky Jam. Pelukin se sincera y se arrepiente de su odio hacia el perreo confesando que todo fue por haberse quedado abajo del carro del bellakeo, además se manda una historia pelucona: el "Superpollito" para explicar qué estaba haciendo mientras Consecuencias se agarraba a combos en discos cumas y Jalameño pololeaba por MSN. Consecuencias vuelve con su sección de desapariciones pobres y cahuines de poca monta para contarnos qué pasó con el Cangri y actualizarnos con la patrona de este programa: Fernanda Maciel. Recuperamos la alcantarilla de las recomendaciones para que Consecuencias nos hable del juego Naughty Bear: Panic in Paradise y Pelukin nos hable de dos canales de youtube inútiles: Colin Furze https://www.youtube.com/channel/UCp68_FLety0O-n9QU6phsgw Master Milo: https://www.youtube.com/user/mastermilo82
En el único podcast donde la pautita tiene su propia sección, invitamos a Consecuencias a que nos viniera a hacer una actualización del caso de la santa patrona de este programa: Fernanda Maciel y, aprovechando que tiene Instagram propio, quisimos que nos mostrara más desapariciones y casos flaites. Pero Consecuencias se pasó la pauta por su metálico y brillante trasero y convirió un tema tan lindo como la primera comunión, en una vorágine de confesiones de hechos delictuales que la terminaron por coronar como Delincuencias. Algunas anecdotillas por ahí para darle saborcillo al programa y remate sobre grandes frases salidas de la homeopatía, terminaron por cerrar otro capítulo más del podcast favorito de la reina del robo hormiga: Lo Mejor Del Da Vinci Desapariciones pobres y cahuines de poca monta en tiempo real con Consecuencias en: https://www.instagram.com/consecuenciaslmdd/
En el único podcast donde la pautita tiene su propia sección, invitamos a Consecuencias a que nos viniera a hacer una actualización del caso de la santa patrona de este programa: Fernanda Maciel y, aprovechando que tiene Instagram propio, quisimos que nos mostrara más desapariciones y casos flaites. Pero Consecuencias se pasó la pauta por su metálico y brillante trasero y convirió un tema tan lindo como la primera comunión, en una vorágine de confesiones de hechos delictuales que la terminaron por coronar como Delincuencias. Algunas anecdotillas por ahí para darle saborcillo al programa y remate sobre grandes frases salidas de la homeopatía, terminaron por cerrar otro capítulo más del podcast favorito de la reina del robo hormiga: Lo Mejor Del Da Vinci Desapariciones pobres y cahuines de poca monta en tiempo real con Consecuencias en: https://www.instagram.com/consecuenciaslmdd/
En este nuevo episodio de su programa favorito que quiere ser radio, comenzamos con una breve anécdota pelucona sobre profesoras con tics particulares, seguimos con saludos a la comunidad Da Vinci donde nos detuvimos en uno en particular que dio pie para que Peluka admitiera su sueño frustrado de ser flaite. Con eso salieron a la luz muchas historias cumas que vivieron Jalameño y nuestra querida Consecuencias que tuvo su momento de gloria con una anécdota inesperada que se sacó después de actualizarnos con el caso de Fernanda Maciel. Continuamos con el odio de Jalameño a los podcast emergentes de bandas emergentes y estábamos partiendo lo que sería un beio tema que tenía como clave "culiarse un capibara en Brasil" cuando los poderes fácticos atacaron el podcast favorito del conserje del edificio: Lo Mejor Del Da Vinci.
En este nuevo episodio de su programa favorito que quiere ser radio, comenzamos con una breve anécdota pelucona sobre profesoras con tics particulares, seguimos con saludos a la comunidad Da Vinci donde nos detuvimos en uno en particular que dio pie para que Peluka admitiera su sueño frustrado de ser flaite. Con eso salieron a la luz muchas historias cumas que vivieron Jalameño y nuestra querida Consecuencias que tuvo su momento de gloria con una anécdota inesperada que se sacó después de actualizarnos con el caso de Fernanda Maciel. Continuamos con el odio de Jalameño a los podcast emergentes de bandas emergentes y estábamos partiendo lo que sería un beio tema que tenía como clave "culiarse un capibara en Brasil" cuando los poderes fácticos atacaron el podcast favorito del conserje del edificio: Lo Mejor Del Da Vinci.
En este capítulo nos pusimos en modo odio, nos dió la wea y planteamos el caso Katy Winter vs Fernanda Maciel y explicamos por qué los cuicos culiaos arruinaron el suicidio. Luego discutimos sobre el premio rockero que recibirá Anita Tijoux en la Cumbre y hablamos de la polémica rasca de la categoría Youtubers de los Copihue de Oro. Rematamos este especial de odio con el relato en exclusiva de Jalameño quién nos contó desde dentro las malas prácticas de WOKI TOKI que terminaron en su muerte corporativa. Si querían odio ahora lo tienen, comenten si les gustaría ver el caso Winter vs Maciel en un post en su página regalona en el formato de siempre. A darle play chuchetumareeeeee !
Movimos montañas y encontramos a nuestra segunda invitada mujer en la historia de Lo Mejor Del Da Vinci, ¿Quién fue la primera?, bueno... esa es una larga historia que revelaremos en futuros capítulos. Consecuencias nos vino a contar qué fue lo que aprendió gracias a los matinales, donde salieron temas como las particularidades del caso de Fernanda Maciel, las pistas, las cuñas y todo el festín que se dieron los medios con la noticia. Luego saltamos al tema Luli Love y nos hicimos la gran pregunta ¿Es Luli la heredera de Kenita Larraín? Repasamos ambas historias donde aparece la mamá, el hijo flaite, el hermano, golpizas, escándalos y demases. También recordamos a Kenita Larraín y su extenso calvario televisivo que la llevó finalmente a ser panelista en Primer Plano. Continuamos con Nano Calderón y sus romances ilegales, el White Demon, sus regalos y su carrera como cantante de trap. Lo comparamos con su hermana Kel y le dimos una pincelada al tema influencers. Jalameño nos sorprendió contándonos sus 8 minutos como influencer. Y finalmente en la Alcantarilla de las Recomendaciones: Jalameño explica por qué ama el canal Travel Thirsty, y Peluka hace lo suyo con Chris Fix, Restore It, my mechanics y Black Beard Projects. El capítulo de hoy, poderoseado gracias a la cesantía y los matinales después del salto!
En este capítulo nos pusimos en modo odio, nos dió la wea y planteamos el caso Katy Winter vs Fernanda Maciel y explicamos por qué los cuicos culiaos arruinaron el suicidio. Luego discutimos sobre el premio rockero que recibirá Anita Tijoux en la Cumbre y hablamos de la polémica rasca de la categoría Youtubers de los Copihue de Oro. Rematamos este especial de odio con el relato en exclusiva de Jalameño quién nos contó desde dentro las malas prácticas de WOKI TOKI que terminaron en su muerte corporativa. Si querían odio ahora lo tienen, comenten si les gustaría ver el caso Winter vs Maciel en un post en su página regalona en el formato de siempre. A darle play chuchetumareeeeee !
Movimos montañas y encontramos a nuestra segunda invitada mujer en la historia de Lo Mejor Del Da Vinci, ¿Quién fue la primera?, bueno... esa es una larga historia que revelaremos en futuros capítulos. Consecuencias nos vino a contar qué fue lo que aprendió gracias a los matinales, donde salieron temas como las particularidades del caso de Fernanda Maciel, las pistas, las cuñas y todo el festín que se dieron los medios con la noticia. Luego saltamos al tema Luli Love y nos hicimos la gran pregunta ¿Es Luli la heredera de Kenita Larraín? Repasamos ambas historias donde aparece la mamá, el hijo flaite, el hermano, golpizas, escándalos y demases. También recordamos a Kenita Larraín y su extenso calvario televisivo que la llevó finalmente a ser panelista en Primer Plano. Continuamos con Nano Calderón y sus romances ilegales, el White Demon, sus regalos y su carrera como cantante de trap. Lo comparamos con su hermana Kel y le dimos una pincelada al tema influencers. Jalameño nos sorprendió contándonos sus 8 minutos como influencer. Y finalmente en la Alcantarilla de las Recomendaciones: Jalameño explica por qué ama el canal Travel Thirsty, y Peluka hace lo suyo con Chris Fix, Restore It, my mechanics y Black Beard Projects. El capítulo de hoy, poderoseado gracias a la cesantía y los matinales después del salto!
An interview with Fernanda Maciel before the 2017 UTMB.
Podcast Tênis Certo: corrida de rua | maratona | entrevistas | treinamento
Neste episódio eu converso com a ultramaratonista Fernanda Maciel. Ela vai nos contar sobre a sua carreira vitoriosa em provas internacionais de ultra trail. A Fernanda também fala sobre a Compressport, marca suíça de artigos esportivos que ela representa aqui no Brasil.
A Transgrancanaria special with interviews with Scott Jurek, Casey Morgan, Sebastien Chaigneau, Fernanda Maciel and an in-depth interview with Ryan Sandes. We also catch up with Brit, Danny Kendall who placed 10th at the 2013 MDS and how he has prepared for the 2014 race. The News, a Blog, Up and Coming Races and Niandi Carmont co-hosts.
Sounds and insights from Nepal. This weeks show is a departure from our normal show, however, we do have some great content with Everest Trail Race ladies winner and 2nd overall, Fernanda Maciel. We cacth up with Brit, Anna Lupton and discuss Fell and Skyrunning, Steven Sleuyter talks multiday racing and the Grand to Grand Ultra, we have a main interview with Dakota Jones and in Talk Training we have a special guest, Trevor Prior who discusses feet. The news, a blog and up and coming races.
Scott Jurek gives us a pre Leadville 100 chat. Fernanda Maciel discusses the CCC and the Everest Trail Race. We have inspiring interview with Ray Zahab, he discusses, expeditions, motivating youth and his incredible i2P project. Emelie Forsberg gives us a #smilesandmiles, Clarky talks number three in the Grand Slam and what four may bring. The news, a blog, up and coming races, a Meltzer Moment and hold the presses... Kilian smashes it!