POPULARITY
Categories
Paco Nadal viaja hasta Egipto para sumergirse en aguas del Mar Rojo para hacer submarinismo en sus aguas llenas de especies espectaculares
En la música nos visita Antílopez, José Félix López y Miguel Ángel Márquez, dicen adiós con una gira que pasa por el "Icónica Santalucía Fest" de Sevilla y un último trabajo discográfico: “VIDA Y OBRA”. Paco Nadal viaja hasta Egipto para meterse en un barco y bucear durante una semana en el mar Rojo. Terminamos con Cartagrafias
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Lee Éxodo 15:19–21 Hoy asociamos los caballos con vaqueros, carreras y paseos por senderos, pero el caballo aparece con mayor frecuencia en la Biblia en el contexto de la guerra. Los caballos eran esenciales para jalar de los carros de guerra. El caballo se convirtió en sinónimo de poderío militar y podía considerarse como los tanques hoy en día. El Salmo 20:7 resume bien esta idea: “Estos confían en sus carros de guerra, aquellos confían en sus corceles, pero nosotros confiamos en el nombre del Señor nuestro Dios”. De hecho, a los reyes israelitas se les prohibía acumular caballos (Deuteronomio 17:16) porque debían confiar en Dios en la batalla. En Éxodo 15:19–21, leemos la conclusión triunfal de la huida de los israelitas de Egipto. El ejército del faraón, con sus caballos y carros, persiguió a los israelitas hasta el mar Rojo. Sin embargo, al cruzar por tierra firme, Dios hizo que las aguas se regresaran, arrasando a los egipcios. Esta liberación milagrosa provocó un tiempo de adoración y alabanza espontáneo por parte de los israelitas. Miriam, profetisa y hermana de Aarón, tomó un pandero y dirigió a las mujeres en un cántico de celebración: “Canten al SEÑOR, que se ha coronado de Triunfo arrojando al mar caballos y jinetes”. (v. 21). Este cántico, conocido como el Cántico de Miriam, resalta la soberanía y el poder de Dios sobre las fuerzas terrenales. El caballo y el jinete representan el poderío de Egipto, la nación más poderosa de su tiempo. Estos caballos de guerra eran símbolos de fuerza, velocidad y poder militar. Para los israelitas, que habían sido esclavos durante generaciones, la visión del ejército del faraón habría sido aterradora. Sin embargo, Dios demostró que ningún poder terrenal podría oponerse a Su voluntad y a Su pueblo. Dios es nuestro libertador. No importa cuán grandes sean los obstáculos o enemigos que enfrentemos, Dios es mayor. ¿Cómo te ha liberado Dios en el pasado? ¿De qué “caballo y jinete” confías que Él te libere hoy? Ora con nosotros Dios Todopoderoso, ¡eres mi Libertador! Ante Ti pongo las cosas que me desaniman, me amenazan o me abruman —el caballo y el jinete en mi vida— y Te pido que seas mi refugio y fortaleza, mi pronto auxilio en los momentos difíciles (Salmo 46:1).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lee Éxodo 12:1–14 Durante un retiro de fin de semana, llevaba un cordero de peluche pequeño a todas partes: las comidas, los juegos y las clases. Muchos asistentes me preguntaban por qué lo llevaba. Pero no fue hasta la sesión de clausura, cuando dirigí la celebración de la Santa Cena, que expliqué el significado de ese peluche: Jesús es nuestro Cordero pascual. En Éxodo 12:1–14, encontramos la institución de la Pascua. Dios instruyó a los israelitas a seleccionar un cordero para cada familia el décimo día del primer mes. El cordero debía ser sin defecto, macho, y de un año. El decimocuarto día, el cordero debía ser sacrificado. La razón por la que transcurrían varios días entre la selección del cordero y su sacrificio era para observarlo de cerca y asegurarse de que no tuviera defectos. El cordero debía ser perfecto. Una vez sacrificado, su sangre se colocaba en los postes y el dintel de cada casa (v. 7). Esa noche, la carne se asaba y se comía con pan sin levadura y hierbas amargas (v. 8). La sangre en los postes de las puertas servía como señal para que Dios pasara por alto los hogares de los israelitas durante su éxodo de Egipto (v. 13). Este acto de obediencia y fe marcó la liberación de los israelitas de la esclavitud y el comienzo de su viaje hacia la Tierra Prometida. El cordero pascual, por lo tanto, era un símbolo de sacrificio, protección y liberación. Como creyentes hoy, reconocemos que el cordero de Éxodo 12 prefigura a Jesucristo, el Cordero de Dios. En el Nuevo Testamento, el apóstol Pablo proclama claramente que Cristo es “nuestro Cordero pascual” (1 Corintios 5:7). Así como la sangre del cordero salvó a los israelitas de la muerte, la sangre de Jesús, derramada en la cruz, nos salva de la muerte eterna y nos da nueva vida. ¿Qué representaba el cordero pascual para los israelitas? ¿Cómo presagió eso el sacrificio que Jesús haría por nosotros? Ora con nosotros Jesucristo, Cordero de Dios, ¡gracias por la cruz! Gracias por la nueva vida y libertad que nos diste mediante la sangre derramada de Tu sacrificio. Te convertiste en nuestro Cordero Pascual perfecto, nuestra protección contra el ángel de la muerte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Tertúlia Bola Branca está de volta e vai continuar a olhar para o Mundial de Clubes, onde os clubes portugueses decidem as sortes nas próximas horas. Com Rui Miguel Tovar, como sempre, a tertúlia recebe Nelo Vingada, um homem com passado no Egipto (etc, etc, etc). A moderação é do Hugo Tavares da Silva
LUNES 23 DE JUNIO DE 2025 TU DOSIS DIARIA DE ESPERANZA “Aconteció después de esto, que la mujer de su amo puso sus ojos en José, y dijo: Duerme conmigo. Y él no quiso, y dijo a la mujer de su amo: He aquí que mi señor no se preocupa conmigo de lo que hay en casa, y ha puesto en mi mano todo lo que tiene. No hay otro mayor que yo en esta casa, y ninguna cosa me ha reservado sino a ti, por cuanto tú eres su mujer; ¿cómo, pues, haría yo este grande mal, y pecaría contra Dios?” (Génesis 39:7-9) El Espíritu Santo está interesado en que los jóvenes sean llenos de su presencia y guía. José, el hijo de Jacob, no necesitó de prácticas fuera de la voluntad de Dios para sentirse satisfecho. El poder que recibió por obedecer a Dios lo libró del pecado y lo hizo ser el joven cuya relevancia no lo hizo cambiar sus sentimientos y obediencia a su Dios. Ser llenos del Espíritu es saber esperar en Dios obedeciendo su Palabra cueste lo que cueste. La madurez que, en la espera del cumplimiento de su promesa alcanzó con un corazón perdonador, le sirvió a José para ser el segundo al mando en Egipto, e instrumento de salvación para su pueblo. Una juventud que prefiere confiar en Dios por encima de sus propias ideas, diciendo no a lo que todo el mundo hace, siempre será relevante y bendecida por Él. (Gina Sánchez) -- Te damos la bienvenida a nuestras reflexiones diarias. Cada día leemos y meditamos en una porción bíblica, para encontrar revelación de Dios que encamine nuestros pasos y haga próspero nuestro camino. Esto es… DE DIOS, PARA TI, HOY. ....... http://www.findnewhope.com/nueva-esperanza ....... www.facebook.com/PastoresRobertoyYamiley ....... Pastores Roberto y Yamiley, De Dios Para Ti Hoy - New Hope en Español , Brandon, FL (813) 689-4161
En esta sesión hablamos de Moisés, el hombre que pasó de esclavitud a ser hijo de la hija de faraón en Egipto. De príncipe pasó a fugitivo, y de fugitivo llegó a ser el libertador de Israel, profeta De Dios y el autor de los primeros cinco libros del antiguo testamento.
En la última semana la urea ha subido un 7 % en los mercados internacionales y se ha situado en 425 euros/tonelada; el nitrato amónico calcáreo, un 5 % (355 euros/t) y el fosfato diamónico (DAP), un 4 % (575 euros/t). El conflicto entre Israel e Irán ya está afectando a los fertilizantes, generando más presión sobre los precios, según ha alertado COAG. Irán ha cerrado siete de sus plantas de amoniaco y urea, mientras que Egipto ha parado su producción por el corte de gas israelí, lo que supone que el 40 % de la urea mundial está fuera de juego. La Unión de Pequeños Agricultores y Ganaderos ha lanzado un nuevo proyecto que analizará y visibilizará el papel que juega el modelo familiar de producción de alimentos en la consecución de los objetivos de la Agenda 2030 y del Pacto Verde Europeo. La Escuela Politécnica del Campus de Huesca planta un nuevo olivar para sus prácticas. La nueva parcela en superintensivo, para que pueda ser cosechada con máquina cabalgante, completa la plantación en vaso, para manejo tradicional, con que ya cuenta este centro de Unizar que imparte Ingeniería Agroalimentaria y del Medio Rural.
1) Dos señores: Cuando tu vida se divide entre dos personas, o dos situaciones, se complica, porque ya no tenés un objetivo concreto para vivir, sino que querés “contentar” y no es lo mismo. Por eso, cuando estás dividido, te empezás a desesperar y a actuar en uno, pero pensando en lo otro. Cuando estás dividido no estás ni con uno ni con otro. Cuando te dividís mentís y te mentís. Esto pasa cuando en tu matrimonio sos infiel o cuando sos cura y ya no querés ejercer el sacerdocio, porque estás pensando en otra persona u otra cosa. En toda vida siempre el estar en dos situaciones o supuestos dos amores te lleva a enredarte en lo que querés y hacia donde querés tender. Si no tenés en claro con qué quedarte o con quién quedarte es mejor retirarse, mirarlo desde afuera, pensar bien y volver con la claridad de con qué o con quién quedarse. 2) Dinero: Me ha tocado ver personas que hasta se quedaron sin familia, pero con dinero. Como siempre digo, hay gente tan pobre que solo tiene dinero. Incluso muchos creen que por tener dinero pueden tenerlo todo. En mis años de cura me tocó ver gente rica que era pobre y gente indigente que era rica. Porque la riqueza no pasa por la billetera o por lo que tengas materialmente, sino por la actitud que le pones a la vida y por la pasión que le pongas a todo lo que quieras enfrentar y recibir creces. 3) Inquietar: Aprende a confiar. Te comento que me tocó muy duro este año, pues me endeudé tremendamente con las obras de aulas y el templo de la parroquia. Hasta pensé en dejarlo todo y no construir más, pero el confiar y la providencia tarde o temprano aparecen. Aprendí que si haces las cosas con amor, tarde o temprano, todo se acomoda y comprendí que no todo se da de una sola vez, sino que con el tiempo todo se va formando. Hoy gozamos de las pirámides de Egipto, pero llevaron mucho tiempo para ser construidas, gozar de algo o de alguien es el resultado de mucho tiempo en haberse trabajado. Aprende a trabajar tu vida y, con el tiempo, tu vida dará fruto de mucho trabajo realizado. Algo bueno está por venir.
Segundo golpe al narco aseguran 420 kilos de metanfetamina en BC Brugada continua recuperación y protección de áreas naturales Egipto revela ciudad del siglo IV a.C. Más información en nuestro podcast
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
El auge de los faraones Un poderoso líder militar une las tierras que conocemos como Egipto y asume el título de Faraón. ¿Cómo mantiene su poder? ¿Qué herramientas utiliza para construir un sistema que durará 3.000 años? El renacimiento faraónico Egipto está dividido. Los gobernantes locales se disputan el poder, pero uno se alza para restaurar el reino e inaugurar una nueva era faraónica, con la literatura, el poder militar y la conquista.
En este programa ponemos el foco en algunos puntos calientes de la actualidad internacional Y hablamos de Teherán, Tel Aviv, Gaza y Los Ángeles, los cuatro puntos cardinales del mapa político global. Esos cuatro puntos ardientes y calientes que cada vez estresan más a la población mundial. Hablamos de Israel e Irán, de las posturas del G7 y el tablero internacional y el papel de Estados Unidos ; de la marcha mundial por Gaza reprimida en Egipto y el sufrimiento sin fin del pueblo palestino, y las protestas contra la política migratoria de Trump que se han desatado desde Los Ángeles a otros puntos del país. Con Jesús Núñez, Codirector del Instituto de Estudios sobre Conflictos y Acción Humanitaria (IECAH); la diputada de Sumar Tesh Sidi que acaba de regresar de Egipto; Andrés Gil, corresponsal de eldiario.es en Washington; Jasmin Singh, abogada de la American Inmigration Lawyers Association; Ángeles Espinosa, ex corresponsal de El País en Teherán, y Salvador Sanabria, de la organización El Rescate.Y ponemos la mirada en las personas migrantes en "Sopa con Ondas" nuestra sección con Acción contra el Hambre. Más información aquí: https://bit.ly/MundoLlamasCC1532 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================19 de JunioEn tierras extranjeras«No oprimas a los extranjeros. Tú sabes lo que es ser extranjero, porque tú también fuiste extranjero en la tierra de Egipto». Éxodo 23:9.El pueblo de Israel vivió como inmigrante en las tierras de Egipto. Pasaron años siendo maltratados y sufriendo mucho. No debe haber sido fácil para los israelitas pasar por eso. ¿Conoces esa historia bíblica? Dios envió un líder para librar a su pueblo: Moisés.Como inmigrantes, algunos israelitas tuvieron dificultades para mantener su cultura, e incluso abandonaron la fe en Dios. Sin embargo, muchas familias se mantuvieron orando; realizando las fiestas de la cultura de Israel, como la Pascua; y teniendo hábitos típicos de los israelitas, en la alimentación, en la vestimenta, etc.Un día, charlando con una amiga que vive como inmigrante en Canadá, entendí cuán difícil debe ser estar en un lugar distinto al tuyo, con otro idioma, y hábitos, comidas y rutina distintos.La Biblia está llena de consejos acerca del amor, incluso acerca de amar a las personas, ya sea de tu pueblo o extranjeros. Todos somos extranjeros en este lugar, ya que el Señor está preparando una nueva Canaán para nosotros.Mi oración: Querido Dios, ayúdame a mantener mi fe aún en situaciones difíciles y lugares distintos.¿Conoces a alguien que vino de otra ciudad, provincia o país? ¿Cómo tratas a esa persona?
El activismo sigue moviéndose para mostrar, de una manera u otra, el genocidio en Gaza. Por ejemplo: una marcha de 4000 personas de 54 países, desde Egipto a la frontera con Gaza, al paso de Rafah que lleva cerrado más de un año y por la que no se está permitiendo que entre comida a la Franja. Miles de personas partieron hacia Gaza el viernes pasado, aunque la mayoría ya han vuelto porque los mandatarios egipcios no han permitido que la marcha prospere con normalidad. Entre los participantes hay representantes políticos del Congreso de los diputados, de Esquerra Republicana de Catalunya o de Podemos. También de Sumar, como la diputada Tesh Sidi, que nos ha estado mandando notas de voz desde Egipto hasta su regreso a España. Con la periodista de elDiario.es Francesca Cicardi, que estuvo 14 años viviendo en Egipto, intentamos poner contexto a todo lo que nos ha ido contando Tesh Sidi. Además, con Sergio Toribio, que participó en otra acción de visibilidad para Gaza, la Flotilla de la libertad, hablamos del asalto y retención que vivieron por parte de Israel. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bienvenidos a su podcast en busca de la verdad donde todos son bien recibidos y solo pretendemos entretener e informar lo mas objetivamente posible de lo que acontece en este mundo de locos. Me gustaria refrescarles la memoria con la expresión “eje del mal” que fue utilizada originalmente el 29 de enero de 2002 por el entonces presidente de los Estados Unidos George W. Bush para describir a los regímenes que supuestamente apoyaban el terrorismo. Los estados-nación que Bush mencionó en su discurso fueron Irak, Irán y Corea del Norte, a los cuales posteriormente se agregaron Libia, Siria y Cuba. Todos sabemos, o deberíamos saber para empezar, que el 11S fue una bandera falsa y que jamas aparecieron armas de destrucción masiva ni en Irak, ni en Libia y muy posiblemente tampoco existan en Corea del Norte. El señor Bush olvidó que casi 20 años antes fueron asesinados el mismo numero de seres humanos en la matanza de Sabra y Chatila que los asesinados el 11S y que fue un 11 de septiembre de 1982 cuando las fuerzas internacionales que iban a garantizar la seguridad de los refugiados palestinos abandonaron Beirut. En este caso ni sus asesinos directos, falangistas antipalestinos junto a soldados israelíes, ni su impulsor político jamas fueron juzgados. A principios de junio de 2025, la situación geopolítica global se ha tensado significativamente debido a una serie de eventos que incrementaron los temores sobre una posible escalada hacia un conflicto mayor, incluso una tercera guerra mundial. El 1 de junio de 2025, Ucrania llevó a cabo la "Operación Telaraña", un ataque masivo con 117 drones contra aeródromos rusos en regiones como Múrmansk, Irkutsk, Ivánovo, Riazán y Amur, destruyendo o dañando al menos 12 aviones estratégicos rusos (o sea capaces de transportar armas nucleares), incluidos bombarderos Tu-95, Tu-22M3 y un avión de alerta temprana A-50. La acción provocó una fuerte reacción rusa, con Vladimir Putin calificando a Zelenski de "terrorista" el 5 de junio y declarando el fin de las posibilidades de un acuerdo de paz. Esta escalada, combinada con la retórica beligerante y los ataques rusos en represalia el 6 de junio contra Kyiv, Lutsk y Ternópil, que dejaron al menos tres muertos y 49 heridos, alimentó especulaciones sobre un conflicto global, como expresó el economista Jeffrey Sachs al advertir sobre "jugar con el apocalipsis" tras los ataques ucranianos. Realmente quedo en nada. Paralelamente, en Oriente Próximo, la escalada entre Israel e Irán alcanzó un nuevo pico en los días previos al viernes 13 de junio de 2025. Israel ejecutó una operación masiva contra Irán, atacando simultáneamente instalaciones nucleares, bases militares y figuras clave, incluyendo científicos nucleares y altos mandos como Hossein Salami, líder de la Guardia Revolucionaria. Esta ofensiva, que incluyó el uso de drones explosivos instalados previamente en Irán, fue comparada con la "Operación Telaraña" ucraniana por su sofisticación y planificación a largo plazo. Teherán confirmó la muerte de al menos seis científicos nucleares y reportó decenas de víctimas por los ataques israelíes, mientras que Israel advirtió a los iraníes que evacuaran zonas cercanas a sitios militares. La operación, que buscó neutralizar las capacidades de misiles y el programa nuclear iraní, marcó un cambio estratégico al atacar no solo infraestructura, sino también la cúpula militar y científica del país. Este intercambio, descrito como la cuarta oleada de bombardeos iraníes contra Israel en 24 horas el 14 de junio, intensificó las tensiones globales, con temores de una escalada que podría involucrar a otras potencias. No es la primera vez que Israel intenta neutralizar la tecnología nuclear iraní asesinando a los científicos iranies implicados en su desarrollo. El 11 de enero de 2012 podiamos leer el siguiente titular en Europa Press: “Irán denuncia que el atentado en Teherán es "obra de los sionistas”. En dicha noticia se nos contaba como una bomba magnética colocada en los bajos del automóvil del profesor universitario Ahmadi Roshan había acabado con su vida. Era director de las instalaciones de enriquecimiento de uranio de Natanz. Pero es que otro profesor universitario y científico nuclear, Masoud Alí Mohammadi, fue asesinado en un ataque terrorista con bomba en Teherán el 11 de enero de 2010. Otra bomba magnética situada en su coche a finales de ese mismo año se cobró la vida de Majid Shahriari, fundador de la Sociedad Nuclear de Irán, concretamente el 29 de noviembre, o sea 11 y 11. Ese mismo dia intentaron también asesinar a Fereydun Abbasi, doctorado en Física Nuclear y que investigaba para el ministerio de Defensa Iraní. Ambos eventos, el ataque ucraniano del 1 de junio y los bombardeos israelíes contra Irán alrededor del 13 y 14 de junio, han sido señalados como puntos críticos que podrían desestabilizar aún más el orden internacional. La combinación de estas acciones, junto con la retórica de líderes como Putin y las preocupaciones expresadas en foros internacionales, ha llevado a analistas y medios, como se vio en publicaciones en X, a advertir sobre el riesgo de un conflicto global. Esto es lo que todos sabemos a través de los medios, y ahora os contare algunas incongruencias. Lo más curioso de incluir a Irán en este eje del mal es que Estados Unidos ha sido el encargado de ayudar a Irán a fortalecerse económica y tecnológicamente sobre todo en tema nuclear. El programa nuclear iraní contaba con reactores de agua pesada presurizada o PHWR, que se sepa el de Arak. Este es un tipo de reactor nuclear que usa agua pesada. En vez de utilizar H2O como moderador de neutrones y refrigerante se emplea óxido de deuterio, esto es, D2O a alta presión. El agua normal tiene afinidad a absorber los neutrones, lo que deja un número insuficiente de los mismos para reaccionar con las pequeñas cantidades de U235 presentes en el uranio natural, sin embargo el agua pesada no absorbe los neutrones tan fácilmente ya que el deuterio ya dispone del neutrón extra que normalmente el agua tendería a absorber. Esto permite que el U235 presente en el uranio natural sea suficiente para mantener la criticidad, o sea, mantener la reacción en cadena. Este tipo de reactores permiten producir plutonio y no necesitan de la alta tecnologia de las centrifugadoras para separar el U235 del resto de isótopos de uranio. Dichos reactores proceden del llamado Programa nuclear de Irán que empezó bajo el mandato del Shah Mohammad Reza Pahlevi de Irán en la década de 1950, con la ayuda obviamente de los Estados Unidos de América. Con la creación de la agencia atómica de Irán y con la firma del NPT (Tratado de no Proliferación Nuclear), el Sha planeó la construcción para el año 2000 de hasta 23 estaciones de energía nuclear por todo el país en conjunto con los EE.UU. En 1976 se firma un tratado estando Gerald Ford como presidente de USA, Dick Cheney, como su Jefe de Gabinete en la Casa Blanca, Donald Rumsfeld como el Secretario de Defensa y Paul Wolfowitz, dentro de la Agencia de Control de Armas y Desarme lo que permitiría a Irán comprar y operar una instalación de procesamiento, de fabricación estadounidense, para extraer plutonio. Estas cuatro personas citadas están en la actualidad entre los mayores opositores al programa nuclear iraní, pero estuvieron involucrados en la promoción de un programa nuclear iraní que permitiera extraer plutonio del combustible de un reactor nuclear. Les ruego que lean el breve texto sobre el Programa nuclear de Irán de la wikipedia para que se den cuenta que no solo USA ha ayudado a Irán a ser una potencia nuclear si no que científicos argentinos, europeos o chinos también han contribuido. Dejare un enlace en la descripción del podcast en Ivoox. La empresa colectiva Kraftwerk Union formada por Siemens AG y AEG Telefunken, se retiró del proyecto nuclear de Bushehr en julio de 1979, dejando un reactor completo en un 50%, y el otro reactor en un 85% completo. Se terminaría gracias a la ayuda de Rusia. Después de la Revolución de 1979, Irán informó al Organismo Internacional de Energía Atómica (OIEA) de sus planes para reiniciar su programa nuclear utilizando combustible nuclear de fabricación doméstica y en eso ha estado desde ese momento. A pesar de los supuestos bloqueos ordenados por la ONU y la crisis diplomática de 2005 por el reinicio del enriquecimiento de uranio las centrifugadoras para separar el U235 del uranio natural han seguido llegando. Recuerdo perfectamente como dentro de la operación Atalanta en Somalia un barco militar español detecto un cargamento de dichas maquinas que tenia como destino Irán. Desgraciadamente me es imposible encontrar dicha noticia, pero pasar, pasó. Antes de julio de 2015, Irán tenía grandes reservas de uranio enriquecido y casi 20.000 centrífugadoras, lo suficiente para crear entre ocho y 10 bombas, según la inteligencia de EE.UU. El 2 de abril de 2015 el grupo de 5+1 con Estados Unidos a la cabeza levanto las sanciones económicas y de colaboración tecnológica con Irán. Irán tuvo acceso a más de 100.000 millones de dólares en activos congelados en el exterior, y pudo reanudar sus exportaciones de petróleo a mercados internacionales utilizando el sistema financiero de comercio global. Estados Unidos no solo le brindo su apoyo tecnológico desde el primer minuto es que sin su participación hubiera sido imposible el crecimiento económico como pais de Irán. En cuanto al tema de las centrifugadoras ya empieza a cansar la verdad... Para hacer un poco de memoria el "inventor" de la primera centrifugadora fue Fritz Lange un científico alemán (como no) por allá los años 30...hasta los años 50 no se volvieron a crear las primeras centrifugadoras comerciales de mano del Prof. Max Steenbeck. Las primeras funcionaban a una velocidad de 240 m/s pero tenían dificultades técnicas (gran tamaño, fugas de gas, no podían trabajar en serie) y hasta el 1952 no se logro crear las digamos del modelo actual que permiten transferir el gas de una a otra en cascada para "purificar" mas el gas de uranio UF6. Fue un científico ruso, Eugeni Kamenev el que logro tal hazaña. Estas ya giraban a 320 m/s. En el 1953 interviene Gernot Zippe un ingeniero austriaco y le da otra vuelta de tuerca y la patenta...creando las de diseño occidental, tanto rusas como anglo derivan todas de este diseño. Hoy en día han evolucionado desde los 3m de altura de las primeras al medio metro de altura de las actuales, la 9 generación...y de los 300 m/seg a los mas de 700 m/seg de las actuales. Las imagenes de los "armatostes" que nos ofrecen por la television de las centrifugadoras iranies (que son imagenes grabadas por la IAEA en sus "incursiones" en busca de armas atómicas) nos indican que o bien los iranies han sabido guardar bien las de tecnologia occidental que compraron en el mercado negro (y que un barco de guerra español retuvo durante unas horas por error...:D) o ciertamente el virus israelí funciono a la perfección dejándolas inoperantes... Sea como sea centrifugadoras sobran en el mundo...los rusos tienen factorías para producir cientos de miles al año, en la Gorkovski Automobile Plant llamada en clave GAZ y en The Urals Electrochemical, entre ambas plantas se podrían fabricar unas 150.000 maquinas centrifugadoras al año. Aparte de que los rusos en su complejo de enriquecimiento ruso funciona cerca de su capacidad nominal de aproximadamente 20 millones de SWU/año, enviar unos cuantos contenedores a Irán no seria ningún problema. El término SWU significa "Unidad de Trabajo de Separación" (por sus siglas en inglés, Separative Work Unit), y se usa para medir el esfuerzo necesario para enriquecer uranio, es decir, para aumentar la proporción de uranio-235 para comvertirlo en combustible nuclear. Entre 100 y 200.000 SWU son necesarios para producir el combustible que utilizara un reactor nuclear en un año. Por lo que 20 millones de SWU dan para muchas bombas. Hay que crear enemigos convincentes como bien se decía en el informe Iron Mountain para hacer creíble una guerra. En la penúltima linea de la portada de The Economist con la previsión del 2020 podíamos leer NPT y después WAR, o sea Tratado de No Proliferación Nuclear y Guerra. Yo creo que no podia ser más claro el mensaje. Han tenido 5 años para planificar el teatrillo que estamos observando entre Irán e Israel. El general retirado de las fuerzas estadounidenses, Wesley Clark, aseguró ante el público que la orden el mismo 11 de septiembre era invadir 7 países árabes en 5 años. Leo las palabras textuales de “Con el Mazo dando” en la descripción del video donde sale este general y que podréis encontrar en la descripción de este podcast. “Lo cierto es que poco después de Afganistán vino Irak, luego Libia, poco después Siria, Yemen y Pakistán; sólo les falta la joya de la corona: Irán. Cuando se les cayó la tesis de Al Qaeda, porque era imposible que el imperio más grande de la historia no pudiese encontrar a un sólo hombre y no pudiese derrotar a una organización de mil locos, tuvieron que "asesinar" a su líder Osama Bin Laden (cuyo cadaver fue "tirado al mar"). Ahora se inventaron un nuevo enemigo más fuerte, de mayores dimensiones llamado Estado Islámico. Es muy curioso que de las cenizas del Medio Oriente, un territorio que ya tiene 24 años de bombardeos, pobreza, hambre y miseria, surja un movimiento con una tecnología y capacidad de fuego más grande que muchos de los Estados que están allí. Y lo más curioso es que este grupo de "radicales islámicos" le declare la guerra a Irán y no se la declare a Israel.” Creo que debemos estar tranquilos ya que hay fuerzas poderosas enfrentadas que no quieren una tercera guerra mundial tal y como les contaba en el destrozadisimo articulo mío “La ley de Murphy dice que evitaremos la tercera guerra mundial”. Allí contaba como el enorme avispero que se ha creado en toda esa zona se cita en el proyecto Gran Israel o plan Yinon…y es que el proyecto Gran Israel se les quedo pequeño hace mucho y ahora planean llevar a cabo uno mucho mas ambicioso llamado fronteras de sangre. Todos y cada de uno de los países que están en esa zona han invertido ingentes cantidades de dinero en armamento, Turquía, Egipto, Irak, Irán, Arabia Saudi que esta siendo dotada de energía nuclear gracias a los norteamericanos, Siria, Emiratos árabes, Yemen, Afganistán, Pakistan, no digamos Israel…incluso la hundida económicamente Grecia ha invertido gran parte de su deuda en armamento. Digamos para terminar que Irán podría tener disponible hace ya bastantes años unas cuantas bombas atómicas de ultima generación y que por tanto estos últimos ataques israelíes son tan solo un teatrillo para intentar escenificar una posible 3 guerra mundial. Ni Israel ha ido con todo contra Irán ni Irán ha respondido con la contundencia que podría hacerlo. …………………………………………………………………………………………………………… ¿Por qué afirmo que todo esto es un teatrillo? Pues entre muchos motivos porque justamente el dia de mi cumpleaños, el 8 de junio, la nieta del antiguo rey iraní, del sha de Persia Iman Pahlavi, se ha casado con un empresario judío. En los medios nos lo venden como un empresario de éxito de una tecnológica de reparto con drones llamado Bradley Sherman. La joven Iman Pahlavi, de 31 años, cuyo abuelo fue Shah Mohammed Reza Pahlavi e hija del príncipe heredero exiliado Reza Pahlavi, se casó con el empresario Bradley Sherman en una ceremonia formal a la que asistieron destacados miembros de la familia real iraní y que siguió las costumbres tradicionales de las bodas judías. Pero resulta que este empresario de éxito comparte el apellido con el mismísimo yerno de Trump, el apellido Kushner. Se llama Bradley Sherman Kushner, aunque os costara encontrar algo de información al respecto. Yo lo sé gracias a haber visto el tremendo video de Hector, el hilo rojo, junto a sus dos contertulios de siempre, Julio y Elias Grima del canal SoloClima. Su video tenia el subtitulo de “A las puertas de la tercera guerra mundial nuclear” pero ya os aviso que ni de coña se va a producir. Va a ver una escalada, eso si, hasta el momento cumbre que será en julio. Jared Kushner es el yerno de Donald Trump, casado con Ivanka Trump. Jared Kushner vive en el 666 de la sexta avenida donde está el Zara principal y su hermano Joshua Kushner (hijo del magnate empresarial Charles Kushner) es el fundador de la firma de inversión, Thrive Capital, cofundada junto a Oscar Health. No hace falta que os diga que el documental Thrive (Prosperar) que fue presentado por el primogénito de la multinacional Procter & Gamble, Foster Gamble ha resultado un truco que nos vendía la New Age y la agenda 2030. Una de sus ofertas era que descartaremos el dinero en metálico y aceptaremos de buen grado el digital. Realmente no estamos como para ir destruyendo la tecnologia que tanto esfuerzo ha costado crear. Y la tecnologia nuclear es de las caras. Así que creo que todo este teatrillo se va a dar la vuelta para volver a traer a la antigua familia real persa a Irán. Están en Estados Unidos viviendo a lo grande. Lo pueden comprobar viendo las fotografías de la boda de la nietisima. Uno de los eventos astrológicos más significativos de julio de 2025 es la entrada de Urano en Géminis, que ocurre el 7 de julio de 2025. Este tránsito marca el inicio de un ciclo que durará aproximadamente hasta 2033, con una breve retrogradación a Tauro entre noviembre de 2025 y abril de 2026. Urano, conocido como el planeta de la revolución, la innovación y los cambios súbitos, cambia de signo cada siete años aproximadamente, por lo que este es un evento de gran relevancia tanto a nivel personal como colectivo. Hoy, 17 de junio, el príncipe heredero Reza Pahlaví, hijo del último Sah, se dirigirá al pueblo iraní en un mensaje oficial a las 9:00 p.m. Un mes mas tarde, el 17 de julio de 2025: Saturno estará casi en conjunción con Neptuno en Aries. Los tránsitos de Urano en Géminis han coincidido con eventos históricos significativos, como la Revolución Americana, la Guerra Civil de EE.UU. y la Segunda Guerra Mundial. Dicho esto, yo no soy especialmente creyente en la astrología y tampoco creo que hablar sobre ello sea malo “per se”. Lo que tengo claro es que las elites psicopatocraticas si creen en la astrología y la utilizan. Por ello creo que el cambio de gobierno en Irán, de producirse, acontecerá a mediados de julio. …………………………………………………………………………………………………………… Un periódico llamado “La correspondencia militar” mostró en un titular uno de los famosos duelos de Blasco Ibáñez. Allí veíamos en un apartado titulado “Cuestión Resuelta” como se utilizaban los tres puntos en forma de pirámide para separar el primer párrafo. ¿Por qué un periódico de tendencia militar utilizaría los tres puntos de la masonería y terminaría felicitando al valiente duelista Blasco Ibáñez? ¿No les suena muy actual esa forma de proceder? "Conoce el pasado y podrás luchar en el futuro.” Otra frase interesante es la que comparte Ardi con todos nosotros: "La propaganda no está pensada para convertir a la gente en idiota, sino que se dirige a los idiotas desde el principio" George Bernard Shaw Y termino con una mia: “Experimentar es creer. Creer es empezar a ver. Ver es empezar a experimentar.” ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. ToniM @ToniMbuscadores …. Ira @Genes72 …. Nunkálo Zabras @Nklo_Zabras ALL WAYS WHAT XING …. LaJessi @LaJessibot Donde hay bromas hay verdades | Qué no te engañen la pena es la novia del pene #NoTeRaye #TweetStar Cangreja de Wallstreet y filósofa del barrio #CBD #Anarka ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ El polvorín iraní https://www.youtube.com/watch?v=ITSIc4atM08 Eje del mal https://es.wikipedia.org/wiki/Eje_del_mal Sabra y Chatila, una matanza que no se olvida nunca https://www.youtube.com/watch?v=2m-hECdhNzE La matanza de Sabra y Chatila, 25 años después https://elpais.com/internacional/2007/09/18/album/1190066401_910215.html#foto_gal_1 Reactor de agua pesada a presión https://es.wikipedia.org/wiki/Reactor_de_agua_pesada_a_presi%C3%B3n Programa nuclear de Irán https://es.wikipedia.org/wiki/Programa_nuclear_de_Ir%C3%A1n 5 puntos clave del acuerdo nuclear con Irán del que Donald Trump retiró a Estados Unidos https://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-43962589 ASI FUNCIONA EL MUNDO https://www.youtube.com/watch?v=C73-mzPTy6o The Economist 2020 tenia razón?? https://www.youtube.com/watch?v=-UTj8IIqZV0 General Wesley Clark (EEUU): La orden era invadir 7 países árabes en 5 años https://www.youtube.com/watch?v=GngpgCE5ubQ EL ASESINATO DE QASEM SOLEIMANI - EL RINCÓN DE ESTULIN https://www.youtube.com/watch?v=4HRJZfakGsU&feature=youtu.be La ley de Murphy dice que evitaremos la tercera guerra mundial https://tecnicopreocupado.com/2017/04/20/la-ley-de-murphy-dice-que-evitaremos-la-tercera-guerra-mundial/ Arabia Saudita sienta las bases de su programa nuclear https://www.france24.com/es/20190410-arabia-saudita-bases-programa-nuclear Arabia Saudí ultima la construcción de su primer reactor nuclear diseñado por Argentina https://www.elmundo.es/internacional/2019/04/05/5ca7676021efa0ef2d8b4620.html Arabia Saudí gastará más de 74.700 millones de euros en 16 centrales nucleares https://www.europapress.es/internacional/noticia-arabia-saudi-gastara-mas-74700-millones-euros-16-centrales-nucleares-20111210090833.html El colapso de Arabia Saudí es inevitable https://www.burbuja.info/inmobiliaria/threads/el-colapso-de-arabia-saudi-es-inevitable.696956/page-3 Beyond Oil: GE Partners With Saudi Arabia to Diversify the Country’s Economy https://web.archive.org/web/20120310161408/http://www.gereports.com/beyond-oil-ge-partners-with-saudi-arabia-to-diversify-the-countrys-economy/ Saudi visión 2020 (ultima oportunidad de poder descargar esto) https://web.archive.org/web/20111111221114/http://www.ge.com/sa/docs/1306940360312_Saudi_eBrochure.pdf Centrifugadoras que son apresadas por barco de guerra español en operación Atalanta https://www.burbuja.info/inmobiliaria/threads/iran-ha-pasado-algo.276221/page-2# Trump sopesa la venta de reactores nucleares a Arabia Saudí https://www.elperiodico.com/es/internacional/20190224/trump-venta-reactores-nucleares-arabia-saudi-investigacion-congreso-7317872 China y Arabia Saudita comienzan estudio de factibilidad HTGR http://www.world-nuclear-news.org/NN-China-Saudi-Arabia-begin-HTGR-feasibility-study-1705174.html GE-Hitachi ofrecerá 300 MW SMR https://www.energycentral.com/c/ec/ge-hitachi-offer-300-mw-smr 10 minutos - Perfil: Qasem Soleimani https://www.youtube.com/watch?v=mqk7dOaMPko&feature=youtu.be Hasta los duros generales tienen una madre que los quiere https://twitter.com/shafei_d/status/1214484104160436224 Gobierno de #Irán ha prometido no atacar civiles de #EEUU, si ejército y oficiales de #USA donde quiera que estén y sobre todo en #Iraq, donde han dicho no quedará uno. https://twitter.com/ChalecosAmarill/status/1214370694731042818 Ataque desde Irán a una base USA en Irak https://twitter.com/morphonios/status/1214691810943086598 EE.UU. tiene “demasiado miedo y temor” de que Irán diga la verdad ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), ha planteado Sánchez Marín. https://www.youtube.com/watch?v=atC0SQ25xb4&feature=youtu.be Irán estaba completamente occidentalizado en los 70 https://twitter.com/phillipkra1/status/1214310194504712195 Para ir abriendo boca relación recaudadores de impuestos y jeques https://www.facebook.com/notes/killuminati-soldiers/the-jewish-roots-of-the-saudi-royal-family/1124881657610724/ Teherán, Bakú y sus Torres de Televisión https://www.youtube.com/watch?v=CwuKD3BDEes&feature=youtu.be Esquema religión musulmana via Pedro Baños https://twitter.com/tecn_preocupado/status/1215716489816432640 Sistema de misiles, supuestamente mejor que el S300 ruso que impedía los bombardeos aéreos americanos. Lo de Libia no se podrá repetir https://nationalinterest.org/blog/buzz/beware-us-air-force-iran-building-its-very-own-s-300-air-defense-system-77236 Reportan la caída de un avión ucraniano con 180 pasajeros a bordo cerca de Teherán https://twitter.com/RTultimahora/status/1214751883476307968 Un segundo sismo de magnitud 4,5 se ha registrado este miércoles a 17 kilómetros de la ciudad de Bushehr (Irán), cerca de la planta nuclear de Bushehr https://twitter.com/ActualidadRT/status/1214807578070396929 Dos seísmos sacuden el sur de Irán, cerca de una central nuclear https://www.youtube.com/watch?v=E3yoyWwQnwE&feature=youtu.be Enlace por si desaparece el canal de Youtube de Hispan Televisión https://www.hispantv.com/noticias/noticias-de-iran/124335/lobby-sionista-busca-el-bloqueo-de-hispantv-en-youtube Irán denuncia que el atentado en Teherán es "obra de los sionistas” https://www.europapress.es/internacional/noticia-iran-denuncia-atentado-teheran-obra-sionistas-20120111083332.html Irán acusa a EEUU e Israel de matar a un cuarto experto nuclear en 2 años https://www.elmundo.es/elmundo/2012/01/11/internacional/1326283020.html Assassination of Majid Shahriari https://en.wikipedia.org/wiki/Assassination_of_Majid_Shahriari Muere un científico nuclear y otro es herido en atentados con coches bomba en Irán https://www.elmundo.es/elmundo/2010/11/29/internacional/1291015414.html Condenan a muerte a estadounidense acusado de trabajar para CIA en Irán https://web.archive.org/web/20120112030952/https://www.eluniversal.com/internacional/120109/condenan-a-muerte-a-estadounidense-acusado-de-trabajar-para-cia-en-ira Los ponentes conocen hasta la poesía de Iran, no está mal ver el video para saber algo de Iran 24 Visión Geopolítica Irán: de odiado a deseado https://www.youtube.com/watch?v=cSPln84BJUE&feature=youtu.be Una princesa iraní y un empresario judío se casan en una gran boda en París https://caliber.az/en/post/iranian-princess-jewish-businessman-tie-knot-in-grand-paris-wedding La nieta del rey iraní se casa con un empresario judío; los exiliados se regocijan https://www.israelhayom.com/2025/06/10/granddaughter-of-iranian-king-marries-jewish-businessman-exiles-rejoice/ La nieta del Sha de Irán se casa con un judío estadounidense https://www.jpost.com/international/article-857273 Ultima hora guerra Israel e Irán. A las puertas de la tercera guerra mundial nuclear. El Hilo Rojo https://www.youtube.com/live/D5XOyBhYj20 El príncipe heredero Reza Pahlaví, hijo del último Sah, se dirigirá al pueblo iraní en un mensaje oficial a las 9:00 p.m. (hora local) https://x.com/UHN_Plus/status/1935016436923252933 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Los Prisioneros - Estrechez De Corazón https://www.youtube.com/watch?v=nNbowGjKQHc
Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. El fallecimiento de Manuel Hermoso deja de luto a Canarias Hermoso, que contaba con 89 años, fue alcalde de Santa Cruz de Tenerife entre 1979 y 1991, vicepresidente de Canarias entre 1991 y 1993 y presidente autonómico desde 1993 a 1999. Hoy hace un año: Torres apremia al PP para que de una respuesta sobre los menores migrantes; advierte que no hay plan B … y hoy hace 365 días: Canarias ya no halla dónde abrir más centros de acogida de menores migrantes. El presidente advierte que el sistema de acogida colapsó este fin de semana y denuncia el «abandono y dejación de funciones» de Europa y de España. Hoy se cumplen 1.209 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 102 días. Hoy es miércoles 18 de junio de 2025. Día de la Gastronomía Sostenible. El 18 de junio se celebra el Día de la Gastronomía Sostenible, promulgado por la ONU en el año 2016, tomando en cuenta la propuesta efectuada por la Sociedad Peruana de Gastronomía (APEGA). El objetivo es crear conciencia para adquirir nuevos hábitos alimenticios que contribuyan no sólo al bienestar de la población mundial, sino también a la protección y preservación de los recursos que provienen de la tierra, para vivir en un planeta más sostenible. 1815.- Batalla de Waterloo: Napoleón es derrotado definitivamente por los aliados. 1837.- Promulgación de la Constitución liberal española, que jura la reina regente, María Cristina de Borbón, ante la minoría de edad de la futura reina Isabel II, de 7 años. 1927.- Proyección en Nueva York del primer reportaje cinematográfico sonoro: la recepción en Washington al aviador estadounidense Lindbergh, tras su vuelo, sin escalas, sobre el Atlántico. 1942.- Las tropas inglesas capitulan en Tobruck ante los alemanes. Estos capturan a más de 33.000 prisioneros. 1946.- Se proclama la República de Italia. El rey Humberto II se exilia en Portugal. 1953.- Proclamación de la República de Egipto por un grupo de oficiales del Ejército, tras la abdicación del rey Faruk. 1956.- Los ingleses abandonan Egipto tras un dominio de 74 años. 1994.- Despedida en Berlín de las tropas británicas, estadounidenses y francesas, encargadas de defender el sector occidental desde el fin de la Segunda Guerra Mundial. 1999.- El G-7, reunido en Colonia (Alemania), acuerda condonar la deuda de los países más pobres en 70.000 millones de dólares. 2004.- Los 25 países de la UE aprueban el texto de la futura Constitución de la Unión. 2018.- Iñaki Urdangarin ingresa en la prisión de Brieva (Ávila). Santoral hoy, 18 de junio: santa Paula y santos Ciríaco, Leoncio, Marcos, Amando y Germán. Donald Trump afirma que saben "dónde se esconde" el líder supremo iraní pero descarta matarlo "por ahora". Kaja Kallas advierte de que una acción de EE.UU. contra Irán alimentará el conflicto. Junts pide a Sánchez "garantías" de que cumplirá con los acuerdos a la espera de un nuevo interlocutor. Feijóo descarta el "desahogo" de la moción de censura y ve "sospechoso" que Sánchez y Abascal coincidan en retarle. El informe del apagón confirma una "sobretensión" con origen "multifactorial": "No había suficiente capacidad de regular". Los hoteles cuestan más que nunca: el precio sube más de un 50% desde la pandemia. Canarias, entre las autonomías con más despidos, quiebras y desahucios. Las estadísticas registradas en los juzgados también desvelan que es en el Archipiélago donde más aumentan los concursos de acreedores presentados por personas naturales arruinadas por sus deudas. La brecha entre los salarios canarios y los del resto del país se agiganta. La diferencia anual entre los sueldos en el Archipiélago y la media española crece desde los 3.168 euros de hace diez años a los 5.012 euros actuales. El precio en origen del plátano sube un 140%. El presidente de Asprocan, José Carlos Rendón, ha recordado que han tenido "problemas de producción" desde diciembre pasado por inclemencias meteorológicas como los "fuertes vientos" Canarias ha perdido el 30% de la superficie de papas en diez años. Quintero propone en el Parlamento que el kilo no se pague al productor por debajo de 1,05 euros, una disposición que se podría introducir en la ley de la cadena alimentaria. Antonio Morales critica que el PP y el resto de comunidades autónomas utilizan Canarias para mantener a los refugiados alejados de Europa. En este contexto, el presidente de Gran Canaria se refierió al archipiélago como “la Frontera Sur de la Unión Europea y a veces el trato es como si fuera un país tercero”. El grupo de gobierno del Cabildo de Tenerife decide abandonar la sociedad anónima Bodegas Insulares. El expediente, previo consenso de CC y PP, se aprobó en el Consejo Insular del 4 de junio pasado y ahora deberá ir al pleno de la Corporación; la Administración insular tiene el 45,66% de las acciones en esa firma, hasta ahora mixta y con cobertura a 300 vinicultores. Un día como hoy pero en 1943 nació Raffaela Carrá, presentadora y cantante italiana.
Bienvenidos a La Diez Capital Radio! Están a punto de comenzar un nuevo episodio de nuestro Programa de Actualidad, donde la información, la formación y el entretenimiento se encuentran para ofrecerles lo mejor de las noticias y temas relevantes. Este programa, dirigido y presentado por Miguel Ángel González Suárez, es su ventana directa a los acontecimientos más importantes, así como a las historias que capturan la esencia de nuestro tiempo. A través de un enfoque dinámico y cercano, Miguel Ángel conecta con ustedes para proporcionar una experiencia informativa y envolvente. Desde análisis profundos hasta entrevistas exclusivas, cada emisión está diseñada para mantenerles al tanto, ofrecerles nuevos conocimientos y, por supuesto, entretenerles. Para más detalles sobre el programa, visiten nuestra web en www.ladiez.es. - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. El fallecimiento de Manuel Hermoso deja de luto a Canarias Hermoso, que contaba con 89 años, fue alcalde de Santa Cruz de Tenerife entre 1979 y 1991, vicepresidente de Canarias entre 1991 y 1993 y presidente autonómico desde 1993 a 1999. Hoy hace un año: Torres apremia al PP para que de una respuesta sobre los menores migrantes; advierte que no hay plan B … y hoy hace 365 días: Canarias ya no halla dónde abrir más centros de acogida de menores migrantes. El presidente advierte que el sistema de acogida colapsó este fin de semana y denuncia el «abandono y dejación de funciones» de Europa y de España. Hoy se cumplen 1.209 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 102 días. Hoy es miércoles 18 de junio de 2025. Día de la Gastronomía Sostenible. El 18 de junio se celebra el Día de la Gastronomía Sostenible, promulgado por la ONU en el año 2016, tomando en cuenta la propuesta efectuada por la Sociedad Peruana de Gastronomía (APEGA). El objetivo es crear conciencia para adquirir nuevos hábitos alimenticios que contribuyan no sólo al bienestar de la población mundial, sino también a la protección y preservación de los recursos que provienen de la tierra, para vivir en un planeta más sostenible. 1815.- Batalla de Waterloo: Napoleón es derrotado definitivamente por los aliados. 1837.- Promulgación de la Constitución liberal española, que jura la reina regente, María Cristina de Borbón, ante la minoría de edad de la futura reina Isabel II, de 7 años. 1927.- Proyección en Nueva York del primer reportaje cinematográfico sonoro: la recepción en Washington al aviador estadounidense Lindbergh, tras su vuelo, sin escalas, sobre el Atlántico. 1942.- Las tropas inglesas capitulan en Tobruck ante los alemanes. Estos capturan a más de 33.000 prisioneros. 1946.- Se proclama la República de Italia. El rey Humberto II se exilia en Portugal. 1953.- Proclamación de la República de Egipto por un grupo de oficiales del Ejército, tras la abdicación del rey Faruk. 1956.- Los ingleses abandonan Egipto tras un dominio de 74 años. 1994.- Despedida en Berlín de las tropas británicas, estadounidenses y francesas, encargadas de defender el sector occidental desde el fin de la Segunda Guerra Mundial. 1999.- El G-7, reunido en Colonia (Alemania), acuerda condonar la deuda de los países más pobres en 70.000 millones de dólares. 2004.- Los 25 países de la UE aprueban el texto de la futura Constitución de la Unión. 2018.- Iñaki Urdangarin ingresa en la prisión de Brieva (Ávila). Santoral hoy, 18 de junio: santa Paula y santos Ciríaco, Leoncio, Marcos, Amando y Germán. Donald Trump afirma que saben "dónde se esconde" el líder supremo iraní pero descarta matarlo "por ahora". Kaja Kallas advierte de que una acción de EE.UU. contra Irán alimentará el conflicto. Junts pide a Sánchez "garantías" de que cumplirá con los acuerdos a la espera de un nuevo interlocutor. Feijóo descarta el "desahogo" de la moción de censura y ve "sospechoso" que Sánchez y Abascal coincidan en retarle. El informe del apagón confirma una "sobretensión" con origen "multifactorial": "No había suficiente capacidad de regular". Los hoteles cuestan más que nunca: el precio sube más de un 50% desde la pandemia. Canarias, entre las autonomías con más despidos, quiebras y desahucios. Las estadísticas registradas en los juzgados también desvelan que es en el Archipiélago donde más aumentan los concursos de acreedores presentados por personas naturales arruinadas por sus deudas. La brecha entre los salarios canarios y los del resto del país se agiganta. La diferencia anual entre los sueldos en el Archipiélago y la media española crece desde los 3.168 euros de hace diez años a los 5.012 euros actuales. El precio en origen del plátano sube un 140%. El presidente de Asprocan, José Carlos Rendón, ha recordado que han tenido "problemas de producción" desde diciembre pasado por inclemencias meteorológicas como los "fuertes vientos" Canarias ha perdido el 30% de la superficie de papas en diez años. Quintero propone en el Parlamento que el kilo no se pague al productor por debajo de 1,05 euros, una disposición que se podría introducir en la ley de la cadena alimentaria. Antonio Morales critica que el PP y el resto de comunidades autónomas utilizan Canarias para mantener a los refugiados alejados de Europa. En este contexto, el presidente de Gran Canaria se refierió al archipiélago como “la Frontera Sur de la Unión Europea y a veces el trato es como si fuera un país tercero”. El grupo de gobierno del Cabildo de Tenerife decide abandonar la sociedad anónima Bodegas Insulares. El expediente, previo consenso de CC y PP, se aprobó en el Consejo Insular del 4 de junio pasado y ahora deberá ir al pleno de la Corporación; la Administración insular tiene el 45,66% de las acciones en esa firma, hasta ahora mixta y con cobertura a 300 vinicultores. Un día como hoy pero en 1943 nació Raffaela Carrá, presentadora y cantante italiana. - Sección de actualidad con mucho sentido de Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. - Entrevista en La Diez Capital radio Concejal de Ordenación del Territorio, Vivienda y Patrimonio Cultural del Ayuntamiento de La Laguna, Adolfo Cordobés. - En este programa de Tiempos interesantes: José Figueroa García y Miguel Angel González Suárez entrevistan a dos reputados profesionales inmobiliarios canarios que analizan, diseccionan y explican el panorama actual de este complejo tema, David Russel de DLV property investments especializado en compra venta, alquiler e inversiones inmobiliarias y Roger Monzo de Tenerife Capital especialistas en vivienda vacacional, temporal e inversiones turísticas. -🎙️ Sección de Cocina Canaria “Sin Vergüenza” en El Remate de La Diez Capital Radio. Con nuestro chef y maestro, Ramón Hernández, viajamos hoy a la isla de El Hierro para descubrir uno de sus sabores más auténticos: la quesadilla herreña. En esta nueva entrega de la sección gastronómica más desenfadada de la radio, Ramón nos enseña a preparar este delicioso postre tradicional… pero con su toque especial, ese que transforma lo clásico en algo inolvidable. Un homenaje a nuestras raíces, a los hornos de leña y al sabor a hogar. ¡Sin vergüenza, pero con mucho sabor! - 🎙️ Sección de Análisis Político en El Remate de La Diez Capital Radio Con la mirada crítica y aguda de Clemente Afonso, abordamos en esta edición un escenario cada vez más tenso para el presidente del Gobierno. ¿Tiene Pedro Sánchez los días contados? Las presiones internas, el desgaste institucional y la pérdida de apoyos en el tablero político dibujan un horizonte incierto para el líder socialista. Un análisis directo, sin filtros y con el rigor que caracteriza a Clemente Afonso, en el espacio donde la política se entiende… o se desenmascara. 📻 El Remate, solo en La Diez Capital Radio.
Mientras el foco internacional se centra en el choque entre Irán e Israel, los palestinos de Gaza siguen masacrados por las bombas y el hambre. La marcha ciudadana hacia Rafah para visibilizar el bloqueo y exigir el paso de ayuda humanitaria, ha sido interceptada antes de comenzar. Varios miles de ciudadanos de 54 países han intentado a la frontera de Egipto con la Franja, pero no han logrado avanzar ni un kilómetro. El Cairo ha respondido con redadas y deportaciones. CRÉDITOS: Realizan: Carlos de Barrón, Marc Español y Jimena Marcos Presenta: Ana Fuentes Diseño de sonido: Nacho Taboada Edición: Ana Ribera Dirección: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz
Derechos de mujeres e infancias son vulnerados en México: ONG Precaución hay Alerta Amarilla por lluvias en CDMX Detienen injustamente a 3 protestantes a favor de Gaza en Egipto
La oscuridad cubre Egipto, pero en las casas de los hijos de Dios hay luz. ¿Estás viviendo en sombra o en la luz de Su presencia? Faraón quiere imponer condiciones, pero Dios pide entrega total. ¿Estás dispuesto a darle todo a Dios, o solo lo que no te cuesta? O post Éxodo 10 – Plagas de langostas y tinieblas | Reavivados por su Palabra apareceu primeiro em Nuevo Tiempo.
7 LAODICEA INSOPORTABLEMENTE HIPOCRITAVNPEM COAPA 24 MARZO 2013SERIE: LAS SIETE IGLESIAS DE APOCALIPSISSERIE 7 CONFERENCIAS El más trágico tema en toda la historia de la redención sea la triste historia del desobediente Israel. El pueblo judío fue el beneficio de privilegios espirituales sin precedentes. Dios los escogió de entre todos los pueblos del mundo, los saco de Egipto, los llevo a la tierra prometida, los amo y los cuido y protegió. A pesar de esos privilegios, la historia de Israel fue continua rebelión contra Dios. Después de la liberación milagrosa de Egipto, la rebelión de los israelitas trajo juicio severo de parte de Dios, e hizo que toda una generación pereciera en el desierto. El ciclo del pecado de Israel, el juicio de Dios y el arrepentimiento y restauración de Israel corren por todo el libro de Jueces. La pecaminosa arrogancia del pueblo judío condujo a rechazar a Dios como un Rey y pedir un rey humano. La incredulidad de Israel encuentra paralelo en la iglesia actual: Hay muchos congregantes como algunas congragaciones enteras, que están perdidos. Muchos pudieran ser sinceros, celosos y exteriormente religiosos, pero rechazan la verdad del evangelio. Tienen una riqueza de la enseñanza del nuevo pacto sobre la vida, muerte y resurrección de Cristo, pero ni creen ni obedecen. Muchos tienen apariencia de piedad, pero niegan la eficacia de ella. La iglesia de Laodicea representa a estas iglesias apostatas que han existido a lo largo de la Historia. La iglesia de Laodicea es la última y la peor de las siete iglesias a las que se dirige nuestro Señor. Tiene la sombría distinción de ser la única de las siete iglesias a quienes escribió Cristo, que no tuvo una palabra positiva de elogio. Debido a la drástica naturaleza de la situación en Laodicea, esta es también la más amenazante de las siete cartas.
NOTAS DE ELENAMaterial complementario de la escuela Sabática para adultosNarrado por: Patty CuyanDesde: California, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchSÁBADO DE TARDE, 14 DE JUNIOPRECURSORESLos nombres de Daniel y sus compañeros fueron cambiados por otros que conmemoraban divinidades caldeas. Los padres hebreos solían dar a sus hijos nombres que tenían gran significado. Con frecuencia expresaban en ellos los rasgos de carácter que deseaban ver desarrollarse en sus hijos. El príncipe encargado de los jóvenes cautivos "puso a Daniel, Beltsasar; y a Ananías, Sadrach; y a Misael, Mesach; y a Azarías, Abednego"... En el mismo comienzo de su carrera, su carácter fue probado de una manera decisiva. Se había provisto que comiesen del alimento y bebiesen del vino que provenían de la mesa real. Con esto el rey pensaba manifestarles su favor y la solicitud que sentía por su bienestar. Pero como una porción de estas cosas se ofrecía a los ídolos, el alimento proveniente de la mesa del rey estaba consagrado a la idolatría, y compartirlo sería considerado como tributo de homenaje a los dioses de Babilonia. La lealtad a Jehová prohibía a Daniel y a sus compañeros que rindiesen tal homenaje. Aun el hacer como que comieran del alimento o bebieran del vino habría sido negar su fe. Obrar así habría sido colocarse de parte del paganismo y deshonrar los principios de la ley de Dios... Pero Daniel no vaciló. Apreciaba más la aprobación de Dios que el favor del mayor potentado de la tierra, aun más que la vida misma. Resolvió permanecer firme en su integridad, cualesquiera fuesen los resultados. "Propuso en su corazón de no contaminarse en la ración de la comida del rey, ni en el vino de su beber". Esta resolución fue apoyada por sus tres compañeros (Profetas y reyes, pp. 352-354). ¿Olvidará el Señor a su pueblo en esa hora de prueba? ¿Olvidó acaso al fiel Noé cuando sus juicios cayeron sobre el mundo antediluviano? ¿Olvidó acaso a Lot cuando cayó fuego del cielo para consumir las ciudades de la llanura? ¿Se olvidó de José cuando estaba rodeado de idólatras en Egipto? ¿o de Elías cuando el juramento de Jezabel le amenazaba con la suerte de los profetas de Baal? ¿Se olvidó de Jeremías en el oscuro y húmedo pozo en donde había sido echado? ¿Se olvidó acaso de los tres jóvenes en el horno ardiente o de Daniel en el foso de los leones?... Aunque los enemigos los arrojen a la cárcel, las paredes de los cala-bozos no pueden interceptar la comunicación entre sus almas y Cristo. Aquel que conoce todas sus debilidades, que ve todas sus pruebas, está por encima de todos los poderes de la tierra; y acudirán ángeles a sus celdas solitarias, trayéndoles luz y paz del cielo. La prisión se volverá palacio, pues allí moran los que tienen mucha fe, y los lóbregos muros serán alumbrados con luz celestial como cuando Pablo y Sitas oraron y alabaron a Dios a medianoche en el calabozo de Filipos (El conflicto de los siglos, pp. 610, 611).
Tras el intento de la Flotilla de llegar a Gaza y romper el bloqueo israelí a la entrada de ayuda humanitaria, activistas de más de 50 países han convocado, para este viernes, una marcha global desde la ciudad portuaria de Al-Arish, en Egipto, hasta el cruce de Ráfah, puerta de entrada sur a la Franja. El objetivo es presionar al Gobierno israelí para que permita la entrada de camiones con alimentos y bienes de primera necesidad en Palestina. Sobre este movimiento, en el informativo '24 Horas de RNE' hablamos con Melisa Pérez, integrante de la delegación vasca de la Marcha a Gaza."He sido una de las personas detenidas", explica Pérez sobre la situación que se encontró al llegar a la capital de Egipto, y añade: "Muchos compañeros han sido retenidos, identificados y reportados en el aeropuerto".Pese a que las autoridades egipcias no permiten esta marcha, la integrante vasca de la Marcha a Gaza insiste en que "hemos llegado hasta aquí con un objetivo, que es romper el bloqueo", y por último expone: "Seguiremos denunciando el genocidio y exigimos a nuestros gobiernos que rompan todo tipo de relaciones con Israel".Escuchar audio
Disfrutamos con nuevas músicas recién publicadas o a punto de hacerlo, que nos traen sonoridades arábigas con diferentes combinaciones, con conexiones españolas y canadienses, o bien, en estado puro, con ecos de Irak, Túnez o Egipto. Continuamos por el norte de Europa, saltando entre Escocia, Suecia, Polonia y Finlandia, para rematar en América Latina, con paradas en el Río de la Plata, vertiente uruguaya; en Brasil, con conexión francesa, y en Haití, enlazando con Bélgica. We enjoy new music recently released or about to be, bringing us Arab sounds in different combinations, with Spanish and Canadian connections, or in pure form, echoing Iraq, Tunisia or Egypt. We continue through the north of Europe, jumping between Scotland, Sweden, Poland and Finland, to finish in Latin America, with stops along the Río de la Plata, on the Uruguayan side, in Brazil, with a French connection, and in Haiti, linking with Belgium. - Sinouj - Hak dellali - Hak dellali [single] - Ahmed Moneka - Dingi doo - Dingi doo [single] - Mustafa Said & Asil Ensemble - Tariqah wa-sawt, Fadainak - Maqam pilgrims / Zuwwar al maqam - Brighde Chaimbeul - Bog an lochan - Sunwise - Groupa - Muse [+ Marta Matuszna] - Kind of folk vol. 5 Poland - Hurja Halla - Teeren tanssi - Surma hiihti - Teija Niku & Juha Kujanpää - Rukavalssi - Aamunkoitto - Batimento Dúo - Felicia - Tango animal - Luizga & iZem - Pé de laranjeira - Yemamaya - Chouk Bwa & The Ångstromers - Kimelem - Live at Café Oto - (Batimento Dúo - Charamusca - Tango animal) 📸 Mustafa Said & Asil Ensemble
Egipto, el país más poblado del mundo árabe, se enfrenta a una crisis: una creciente escasez de alimentos y agua. ¿Cómo alimentar a una población de 113 millones de personas cuando incluso el agua escasea? El Nilo, el sustento de Egipto, está bajo presión. El Gobierno está perforando profundamente en el Sahara para explotar los acuíferos subterráneos e instando a las familias a tener menos hijos. Pero ¿son suficientes estas medidas?
Charlamos con la egiptóloga Alejandra Izquierdo, referente de la divulgación con su canal @historia5minutos y autora de 'Cleopatra, la mujer tras el mito de la última reina de Egipto'. Descubrimos con ella la faceta más humana y real de esta gran figura histórica
Comisión de la ONU acusa a Israel de crímenes de exterminio en Gaza. Hallan cuerpos de 10 migrantes en la costa de Egipto. Las barreras económicas y sociales frustran el deseo de formar familias en América Latina.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================09 de JunioReencuentros de familia«"Por favor, acérquense", les dijo. Entonces ellos se acercaron, y él volvió a decirles: "Soy José, su hermano, a quien ustedes vendieron como esclavo en Egipto"». Génesis 45:4.Los hermanos llegaron desconfiados. Saludaron con respeto al líder del gobierno de Egipto. Era imposible para ellos no observar la riqueza del lugar, las telas de colores que adornaban el ambiente, el aroma agradable en el aire, la mesa repleta de comida. La familia de aquellos hermanos estaba pasando necesidades, y por eso habían viajado tanto para buscar comida. Y llevaron al hermano menor, Benjamín.Esos hermanos mayores tenían un secreto terrible; ese día descubrirían cómo la verdad siempre aparece. El hermano José, a quien ellos habían traicionado hacía años, ¡era ahora el líder del gobierno!José los abrazó a todos, pero reservó un abrazo más especial para su hermano Benjamín. ¡Me imagino el corazón del padre de ellos, Jacob, al ver la caravana egipcia llegando a su campamento y al escuchar de labios de sus hijos que José estaba vivo y lideraba a todo Egipto! Era un honor para ese padre anciano volver a ver a su muchacho y saber de su fidelidad a Dios. Y también fue un honor para José, que tuvo un emocionante reencuentro con su familia, lleno de perdón y amor.Mi oración: Querido Dios, ayúdame a ser un niño que honre tu nombre y a mi familia.
Audio Devocional "Crezcamos de Fe en Fe" - Ministerios Kenneth Copeland
«Y Moisés extendió su mano hacia el cielo, y durante tres días todo Egipto se cubrió de densas tinieblas. En esos tres días, nadie pudo ver a su vecino, ni nadie se movió de su sitio; en cambio, todos los hijos de Israel tenían luz en sus casas» (Éxodo 10:22-23) Hace años, Satanás comenzó un rumor. Le dijo a unos cuantos cristianos que debían vivir como el mundo, compartiendo las mismas desgracias, derrotas, necesidades y los mismos fracasos que sufren sus semejantes. Bueno, ese rumor se divulgó por todas partes. Quizás tú lo hayas oído. Pero quiero que sepas que ha sido una mentira muy ingeniosa. La Palabra de Dios dice en el Salmo 91:10 que si permaneces en Cristo, no te sobrevendrá ningún mal, ni plaga tocará tu morada. En Juan 16, el mismo Jesús dice que Él le ha quitado al mundo el poder de hacerte daño. Y en Éxodo 10:23, dice que cuando densas tinieblas rodearon a los egipcios, el pueblo de Israel tuvo luz en sus habitaciones. Según estos y otros pasajes, podrás ver que Dios nunca te destinó a sufrir toda calamidad que el mundo sufre. Él siempre ha querido que Sus hijos vivan por encima de esas cosas y brillen como luz en un mundo de tinieblas. En el Antiguo Testamento, la fama de Dios quedó establecida por los milagros que hizo a favor de Sus hijos. Es necesario que ese mismo hecho sea una realidad en nuestra vida. Deberíamos glorificar a Dios con una vida victoriosa y milagrosa. La gente debería venir a nosotros, diciendo: “He oído cómo Dios te sanó”; o, “he oído cómo tus hijos fueron liberados de las drogas”; o, “Dios en realidad te ha sacado de una crisis económica”. ¿Comprendes ahora por qué Satanás divulgó ese rumor? Necesitaba que creyeras que debes sufrir con el mundo, en lugar de vivir como un vencedor. Tampoco desea que la gente te busque para preguntarte cómo obtienes el poder, la paz, la salud y la prosperidad que hay en tu vida. Pero eso es exactamente lo que Dios quiere que suceda. Así que pon la Palabra de Dios a trabajar y atrévete a recibir las bendiciones que Él te ha prometido. ¡Deja que la luz del poder de Dios en tu vida entierre los siniestros rumores del diablo! Lectura bíblica: Filipenses 2:1-16 © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================08 de JunioNo importa si el viaje es en asno«Entonces Moisés tomó a su mujer y a sus hijos, los puso sobre un asno y volvió a la tierra de Egipto. Tomó también Moisés la vara de Dios en su mano» (Éxodo 4:20).Sin asientos reclinables o acojinados, sin un techo que la cubriera del sol y ni soñar un aire acondicionado, así es como Séfora emprendió el viaje a Egipto sobre un asno. Las condiciones, aunque no del todo favorables, no fueron un impedimento para que ella fuera gozosa a la nueva misión de su marido. Silenciosa y amorosa, Séfora iba segura y convencida de que ella tenía una parte importante qué cumplir.En ocasiones, las esposas de ministros, maestros, contadores o cualquier empleado al servicio de Dios, emprenden el viaje a su nuevo hogar, a su nueva misión, deseando que las comodidades sean las más placenteras. Y de encontrarse con un panorama desalentador, reniegan ante el más mínimo desencanto y reprochan a su esposo la vida anterior que gozaban. No es este el ejemplo de mansedumbre y fidelidad que la esposa de Moisés nos deja.Cuando el Señor nos llama a servir en un nuevo territorio, no es por casualidad. Nuestro ciclo ha terminado donde estábamos y una nueva misión ha sido encomendada, no solo al esposo, sino también a la esposa, quien debe humildemente seguir al compañero que eligió para la vida. Cuán decepcionadas se sienten algunas señoritas que se casaron locamente enamoradas de un hombre, más no del ministerio. Con cuánta frecuencia se oyen los sueños de las niñas por unir sus vidas a las de un pastor. Si tan solo comprendieran la responsabilidad que esto conlleva, orarían lo suficiente para que el Señor las prepare para tan sagrado ministerio. Tristemente, algunas esposas se han bajado del asno y no quieren seguir el camino hacia el nuevo destino porque ellas esperaban ser transportadas en un Ferrari.El texto de hoy dice que Moisés llevaba en su mano la vara de Dios, como símbolo de que Dios mismo iba con ellos. Querida amiga, mientras tu esposo lleve consigo la vara como símbolo de la dirección divina, síguelo con toda confianza y apóyalo en todo cuanto esté a tu alcance para seguir llevando el evangelio del amor de Dios a todo el mundo. Aun cuando los lugares no sean confortables o bonitos, haz que tu presencia dé a luz el gozo de vivir en santidad y armonía.
Más de 20 siglos después de la muerte de Cleopatra, los mitos que rodean a la última reina de Egipto siguen fascinando a todo el mundo. Gracias a un nuevo hallazgo, este documental nos revela más detalles de la vida de una de las mujeres más emblemáticas que han pisado la Tierra. Frente a las costas de Alejandría, se ha descubierto el que se cree que es el último vestigio conocido de Cleopatra: el último templo sumergido de los Ptolomeos. Con la misión de desvelar sus últimos secretos, científicos y arqueólogos recogen pistas bajo el agua: ¿Qué aspecto tenía? ¿Cómo murió? ¿Es realmente Cesarión el hijo que tuvo con Julio César? ¿Estamos a punto de descubrir su tumba? Gracias a una modelización en 3D del templo y a testimonios de expertos, esta investigación arqueológica submarina nos revela más detalles sobre esta figura de culto imperecedera del Imperio faraónico.
¿Y si el sueño humano de volar se cumplió miles de años antes de los hermanos Wright? En este fascinante episodio de DÍAS EXTRAÑOS, junto a nuestro experto en aeronáutica Iván Castro, exploramos evidencias inquietantes de tecnología aeronáutica en civilizaciones antiguas. Desde los textos sánscritos del Vimana Shastra con sus detalladas descripciones técnicas de propulsión por vapor de mercurio, hasta las misteriosas figurillas precolombinas que parecen aviones de combate modernos. Viajamos por la India, donde cenizas radiactivas milenarias sugieren holocaustos nucleares; por América, donde objetos de oro desafían toda lógica zoológica; por Egipto y sus planeadores de madera que realmente vuelan. Y cerramos en España, con pinturas rupestres en Las Batuecas que muestran OVNIs sobre rebaños de cabras, y el enigmático "astronauta" de Cáceres. Una hora que te hará cuestionar todo lo que creías saber sobre la historia de la aviación. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El gobierno francés ha hecho públicas las conclusiones de un informe del ministerio del Interior encargado en 2024 sobre las actividades en territorio francés de los Hermanos Musulmanes, una organización islamista fundada en Egipto hace casi un siglo que busca conseguir la aplicación de la ley islámica en la sociedad. El informe asegura que los islamistas están infiltrándose en las instituciones estatales francesas y representan una amenaza para la cohesión. Hablamos con Sergio Castaño, Doctor en Estudios Europeos y especialista en islamismo en Europa.Escuchar audio
En la Palabra de Dios encontramos muchos ejemplos de cómo Él usa los sueños para hablarle a su pueblo. Dios habló en sueños a personas que le seguían, como Abraham, Jacob, José (hijo de Jacob) y José, el esposo de María. Pero también habló a personas que no lo conocían, como el faraón de Egipto, el rey Nabucodonosor y la esposa de Pilato.Si queremos entender el significado de nuestros sueños, necesitamos pasar tiempo a solas con Dios, esperar en silencio y pedirle que Él mismo nos revele su mensaje.Descubre los pasos para saber si un sueño viene de Dios y cómo interpretarlo. Llámanos al 866-252-2253 o visita nuevavida.comLa Visión del Sembrador Con su siervo Felipe.
LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "Las conquistas de Babilonia y Persépolis. Saga de Alejandro Magno #7". Hoy en "Las Arenas del Tiempo" y de la mano del escritor e historiador Sergio Alejo Gómez, continuamos con ese avance imparable de las tropas de Alejandro Magno por los territorios del Imperio Persa, y hoy, tras asistir a la conquista de Egipto y la gran victoria en Gaugamela, viajaremos al corazón del Imperio Persa, concretamente veremos cómo Babilonia y Persépolis se rendían ante el gran Alejandro III de Macedonia. Sin más preámbulos os dejo con el programa. -Enlace al podcast Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Sergio Alejo es historiador, licenciado por la Universidad Autónoma de Barcelona, y especializado en el mundo antiguo concretamente en todo lo concerniente a las civilizaciones griega y romana. Ejerció durante un tiempo como docente de educación secundaria y en estos momentos su principal ocupación es la de escritor. Sergio es un autor muy prolífico y una muestra de ellos es que tiene publicados por el momento un total de 13 libros. Cinco de ellos forman parte de la pentalogía titulada Las Crónicas de Tito Valerio Nerva, en la que viviremos de primera mano las aventuras y desventuras de un veterano legionario romano en unos tiempos muy turbulentos para Roma. Además de esta apasionante pentalogía, tiene una trilogía de novelas que forman parte de la saga "Renovatio Imperii", cuyo primer libro se titula "Herederos de Roma", cuyo segundo volumen se titula "Águilas en África", y cuya tercera parte se titula "Roma Inmortal", novelas en las que viviremos de primera mano las aventuras de un soldado del Imperio Romano de Oriente. Y su última novela se titula "Deuda de Sangre", novela ambientada en las famosas Guerras Dacias de Trajano, una novela apasionante que está haciendo las delicias de los amantes de la historia de Roma. Por último, y por el momento, Sergio nos ha traído tres ensayos, uno de ellos es el libro titulado "¿Sabías qué? Curiosidades del mundo antiguo", otro ensayo de Sergio, y que es un libro hermano al nombrado anteriormente es el libro de mismo título, ¿Sabias qué?, pero cuyo subtítulo es "Un paseo por la antigua Roma", y es que en esta ocasión el libro se centra en diversos capítulos de la historia de Roma. Por último y para completar por el momento esta saga de ensayos ha publicado recientemente el libro "¿Sabías qué? Un paseo por la Antigua Grecia, donde nos desvela un puñado de los capítulos más importantes e interesantes de este periodo histórico. El último libro de Sergio es la novela titulada "Odisea de Bronce y Hierro", ambientada en el final de la Edad de Bronce y en la invasión de los Pueblos del Mar. Además de esto Sergio es colaborador del podcast "La Biblioteca Perdida" con su sección "Por los Dioses". También es miembro del grupo "Divulgadores de la Historia" y además cómo tuvisteis ocasión de comprobar en el audio sobre recreación histórica, Sergio es recreador histórico en el grupo "Barcino Oriens". -Página Web de Sergio Alejo donde adquirir sus libros y leer sus artículos: www.sergioalejogomez.com -Libros de Sergio Alejo en amazon: https://www.amazon.es/Sergio-Alejo-G%C3%B3mez/e/B07S9H1P7J/ref=dp_byline_cont_pop_ebooks_1 -Canal de YouTube Sergio Alejo: https://www.youtube.com/channel/UCuQWXhi5MLoxFlrCKgBuE1Q -Enlace al podcast Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Este es un Podcast producido y dirigido por Gerión de Contestania, miembro del grupo "Divulgadores de la Historia". Somos un podcast perteneciente al sello iVoox Originals. Enlace a la web del grupo "Divulgadores de la Historia": https://divulgadoresdelahistoria.wordpress.com/ Canal de YouTube de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA: https://www.youtube.com/channel/UCfHTOD0Z_yC-McS71OhfHIA *Si te ha gustado el programa dale al "Like", ya que con esto ayudarás a darnos más visibilidad. También puedes dejar tu comentario, decirnos en que hemos fallado o errado y también puedes sugerir un tema para que sea tratado en un futuro programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA. Gracias. Música del audio: -Entrada: Epic Victory by Akashic Records . License by Jamendo. -Voz entrada: http://www.locutordigital.es/ -Relato: Music with License by Jamendo. Redes Sociales: -Twitter: LABIBLIOTECADE3 -Facebook: Gerión De Contestania Muchísimas gracias por escuchar LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y hasta la semana que viene. Podcast amigos: Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html La Biblioteca Perdida: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-la-biblioteca-perdida_sq_f171036_1.html Casus Belli: https://www.ivoox.com/podcast-casus-belli-podcast_sq_f1391278_1.html Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html Relatos Salvajes: https://www.ivoox.com/podcast-relatos-salvajes_sq_f1470115_1.html Motor y al Aire: https://www.ivoox.com/podcast-motor-al-aire_sq_f1117313_1.html Pasaporte Historia: https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Cita con Rama Podcast: https://www.ivoox.com/cita-rama-podcast-ciencia-ficcion_sq_f11043138_1.html Sierra Delta: https://www.ivoox.com/podcast-sierra-delta_sq_f1507669_1.html Permiso para Clave: https://www.ivoox.com/podcast-permiso-para-clave_sq_f1909797_1.html Héroes de Guerra 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Lignvm en Roma: https://www.ivoox.com/podcast-lignum-roma_sq_f1828941_1.html Bestias Humanas: https://www.ivoox.com/podcast-bestias-humanas_sq_f12390050_1.html Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Invitado: Dr. Shaaban Abdelgawad. Supervisor General del Departamento de Antigüedades del Ministerio de Antigüedades de Egipto.Conduce: Emb. Ricardo Pineda, embajador adscrito al Instituto Matías Romero y Enrique Gómez Montiel, encargado de la Dirección General para África, Asia Central y Medio Oriente de la SRE.
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comEn la antigua ciudad de El Cairo, donde las calles bullían de comerciantes, mendigos, sabios y charlatanes, vivía un cadí —un juez— que era la vergüenza de toda la ciudad. No había justicia que no se pudiera comprar con unas monedas, ni sentencia que no se pudiera torcer con un buen soborno. Era un hombre sin escrúpulos, hábil en el arte de la trampa y la mentira.Su fama de corrupto llegó tan lejos que un día fue destituido de su cargo. Sin el poder del tribunal, y sin ninguna intención de trabajar honestamente, se encontró en la miseria. Solo le quedaba un esclavo: Mubárik, un pícaro de lengua afilada y mente rápida, tan tramposo como su amo.Un día, desesperado por conseguir dinero, el cadí le dijo a Mubárik:—Sal a la calle y busca a alguien que necesite resolver un pleito. Aún hay quienes no saben que ya no soy juez. ¡Podemos sacarles unas monedas!Mubárik, que ya había hecho ese tipo de encargos, ideó un plan: provocaría a alguien rico, fingiría ser la víctima y lo llevaría ante su amo para sacarle dinero. Vio venir a un caballero elegante, apoyado en su bastón, y le hizo una zancadilla. El hombre cayó en un charco de barro. Furioso, se levantó, pero al reconocer a Mubárik como esclavo del cadí, prefirió evitar problemas.—¡Así Alá ahuyente a Satán! —murmuró, y se marchó.Mubárik comprendió que su plan no funcionaría: los que sabían que el cadí ya no era juez no caerían, y los que no lo sabían, le temerían. Mientras pensaba en otra trampa, vio pasar a un criado con una fuente en la cabeza. Llevaba un pato relleno, adornado con berenjenas, tomates y pepinillos. En aquella época, muchos no tenían horno en casa y llevaban su comida a hornear a panaderías.El criado dejó la fuente en el horno y dijo que volvería en una hora. Mubárik, que no podía quitarle los ojos al pato, se acercó al hornero y le dijo:—Entrégame ese pato. Es de mi amo.-¡Pero ese pato no es de tu amo! -dijo el hornero, que lo conocía bien.-¡Cómo que no! -se indignó Mubárik. Si yo mismo crié a su madre pata, la vi poner el huevo, contemplé como mi patito rompía el cascarón y lo cebé hasta que estuvo lo bastante grande. ¡Yo mismo lo sacrifiqué y lo rellené y lo adorné con verduras!-Por Alá que me has convencido -dijo el dueño del horno. Pero ¿qué le digo a la persona que me lo trajo cuando lo venga a buscar?-No vendrá -aseguró muy suelto Mubárik. Es uno de nuestros criados y ahora está haciendo otro encargo. Por eso me han enviado a mí. Quien te trajo el pato es un hombre muy bromista, siempre dispuesto a reírse. Si llegara a venir, (por error, claro) le dirás que al meter la fuente en el horno, el pato dio un salto y graznando como loco se echó a volar y se escapó. ¡Ya verás cómo se divierte!El dueño del horno no podía parar de reírse con la broma de Mubárik. Sacó el pato, que ya estaba bien dorado, y se lo entregó sin dudar. ¡Qué banquete se dieron Mubárik y su amo con tan delicioso platillo!Entretanto, el hombre que había entregado la fuente no tardó en volver a buscarlo. Y cuando escuchó la historia de que el pato se había escapado volando, no le hizo ni pizca de gracia. Estaba furioso, acusó al dueño del horno de ladrón y palabra va, palabra viene, terminaron a golpes.La situación se ponía cada vez más interesante y rápidamente se formó un corrillo de curiosos que no querían perderse la pelea. Entre ellos había una mujer embarazada. El dueño del horno tomó impulso para pegarle a su rival, el criado lo esquivó y la pobre mujer terminó recibiendo un puñetazo en pleno vientre.Algún comedido corrió a contarle a su marido lo que había pasado. El hombre tomó un g
Documental de Canal Historia, en el que visitaremos Egipto con el periodista Josh Bernstein, y el puerto de Alejandría, donde yacen los restos de un bello palacio erigido en honor a la última faraona, Cleopatra. El documental habla sobre las relaciones de Cleopatra con Julio César y Marco Antonio y analizará cómo, después de haber dirigido una de las civilizaciones más grandes del mundo, perdió su poder, lo que la llevó a suicidarse con el veneno de una cobra.
IECM reporta 57 incidentes, indica que ninguno es de gravedad Suspenden temporalmente votaciones en la casilla 4519 del municipio de Xico, VeracruzEgipto y Catar afirman que trabajan para la tregua en Gaza con base al plan de EU Más información en nuestro Podcast
Policía separa a mandos y abre investigación por operativo en concierto Segob lamenta los hechos en el Multiforo y promete sanciones Hamás entrega propuesta de tregua; Egipto exige garantías Más información en nuestro podcast
“Consideró como mayores riquezas el oprobio de Cristo que los tesoros de Egipto, porque tenía la mirada puesta en la recompensa. Por la fe Moisés salió de Egipto sin temer la ira del rey, porque se mantuvo firme como viendo al Invisible.”Hebreos 11:26-27 NBLA
Más de 20 siglos después de la muerte de Cleopatra, los mitos que rodean a la última reina de Egipto siguen fascinando a todo el mundo. Gracias a un nuevo hallazgo, este documental nos revela más detalles de la vida de una de las mujeres más emblemáticas que han pisado la Tierra. Frente a las costas de Alejandría, se ha descubierto el que se cree que es el último vestigio conocido de Cleopatra: el último templo sumergido de los Ptolomeos. Con la misión de desvelar sus últimos secretos, científicos y arqueólogos recogen pistas bajo el agua: ¿Qué aspecto tenía? ¿Cómo murió? ¿Es realmente Cesarión el hijo que tuvo con Julio César? ¿Estamos a punto de descubrir su tumba? Gracias a una modelización en 3D del templo y a testimonios de expertos, esta investigación arqueológica submarina nos revela más detalles sobre esta figura de culto imperecedera del Imperio faraónico.
Dirige y presenta Juan Carlos Baruque Hernández Sumario del programa LUIS MERINO *Lugares encantados. RAÚL LÓPEZ *Ley de atracción. CARLOS ALBAREDA *Qué hay debajo de las pirámides de Egipto? *Proyecto Kefrén. Nuestra Web: https://mundoinsolitoradio.es Contacta: +34 687 39 80 12 - Solo WhatsApp mundoinsolitoradio@hotmail.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Penúltima entrega de El Sur Resurgirá, con Pello Larrinaga y Bikendi Goiko-uria, en la que tratamos uno de los hechos crepusculares de la guerra, el asesinato del presidente de los Estados Unidos, Abraham Lincoln. Apenas 5 días después de la rendición de Lee, cuando parecía que lideraría la compleja posguerra que se avecinaba, Lincoln fue víctima de una conspiración ideada por partidarios del Sur que querían descabezar el gobierno federal. En esta interesante entrega desarrollamos la trama y conocemos a sus protagonistas. Como es habitual, con el Sur, no hay segunda propuesta de nuevo cuño, pero sí que os ofrecemos una repetición de anteriores temporadas. Hoy recuperamos otra de las entrevistas que tuvimos ocasión de realizar tras el programa en directo de Barcelona en 2017. Fue mucha la gente que se acercó a las jornadas Barcino Colonia Romana, y aquí os traemos la sabiduría de dos maestros del vidrio, Roberto Celades y Toni Gaya, que nos ayudan a conocer la historia de este material, desde Mesopotamia, pasando por Egipto, Roma, hasta la modernidad. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
¡Confía en el poder transformador de Dios! Mientras cualquiera puede sacar algo bueno de lo bueno, solo Él se especializa en tomar lo que parece malo y convertirlo en algo extraordinario para bien. La historia de José en Egipto nos lo demuestra. No importa lo que enfrentes, Él está obrando con un propósito. ¡Te invitamos a descubrir más y fortalecer tu fe con nosotros esta semana!
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA JÓVENES 2025“HOY ES TENDENCIA”Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================25 de MayoCicatrices en la cara«Porque el Espíritu que Dios les ha dado no los esclaviza ni les hace tener miedo». Romanos 8: 15, TLAHace poco leí sobre un experimento bastante interesante y revelador. Cada participante ingresó a una habitación sin espejos ni superficies reflectantes, donde un maquillador profesional les dibujaba una cicatriz en el rostro y luego se las mostraba en un pequeño espejo de mano. El experimento consistía en que los participantes debían asistir a entrevistas de trabajo y posteriormente describir cómo los demás reaccionaban ante sus cicatrices. Lo interesante es que justo antes de salir a la entrevista, el maquillador regresaba para «retocar» la falsa herida, pero, en realidad, la eliminaba sin que el participante se percatara.Al regresar, la mayoría de los participantes informaron de elevados niveles de discriminación por parte de los entrevistadores. Afirmaron que los entrevistadores miraban intensamente la cicatriz e incluso otro grupo significativo señaló que los entrevistadores hacían comentarios negativos relacionados con la cicatriz. ¡Imagina la sorpresa de los participantes al descubrir que en realidad ninguno llevaba cicatrices en la cara!Este experimento ilustra la notable influencia que puede tener la mente humana y, al mismo tiempo, destaca lo perjudicial que puede resultar cuando internalizamos una realidad negativa que solo existe en nuestra mente. Una parte significativa de los problemas de ansiedad y depresión que observamos en la actualidad se atribuye al convencimiento dentro de nuestra sociedad de que somos víctimas o blanco de los ataques de los demás. Sin embargo, en la Biblia encontramos un Dios que busca alterar nuestra percepción de nosotros mismos para transformarnos y convertirnos en instrumentos para cambiar el mundo.En el desierto, Dios luchó con los complejos de esclavitud que Israel había heredado de Egipto y les demostró que ya no eran esclavos, sino su «especial tesoro» y «un reino de sacerdotes y gente santa» (Éxodo 19: 5-6, RV95). En el Nuevo Testamento, Jesús luchó con los complejos de grandeza y superioridad de sus discípulos y les enseñó el camino del servicio (Lucas 22: 24-27).Hoy, Jesús anhela entrar en tu vida y transformar la manera en que te percibes a ti mismo. ¿Contra cuáles complejos crees que tendrá que luchar? Al final, su deseo es que te veas como lo que eres: un hijo o una hija de Dios (1 Juan 3:1).
Los grandes descubrimientos de la arqueología, los enigmas de las pirámides, las tumbas de los grandes faraones, las reinas olvidadas o los jeroglíficos… El antiguo Egipto siempre ha sido objeto de fascinación y misterio. En el caso de Nacho Ares, un libro cambió su vida para siempre: ‘Dioses, tumbas y sabios', del periodista alemán C. W. Ceram. Un ensayo que narra las aventuras de los intrépidos arqueólogos del pasado, empeñados en descubrir los secretos de las civilizaciones desaparecidas. A sus trece años, Ares quedó fascinado con el Antiguo Egipto. Años después, aquél chaval curioso estudió Egiptología y acabó convertido en un “Egipto-loco”. Nacho Ares es uno de los mayores referentes en el mundo de la Egiptología en español. Licenciado en Historia Antigua por la Universidad de Valladolid es, además, diplomado en Egiptología por el Centro de Egiptología Biomédica de la Universidad de Manchester. Ha dedicado gran parte de su carrera a la investigación y divulgación en diferentes medios de los enigmas históricos que rodean el Antiguo Egipto. Durante diez años, dirigió la prestigiosa publicación ‘Revista de Arqueología' y, desde hace 16 años, dirige y presenta el programa ‘SER Historia' de la Cadena Ser. También el podcast ‘Dentro de la pirámide'. Ha publicado más de 20 libros dedicados a la cultura egipcia y más de 300 artículos académicos en revistas especializadas de Arqueología y enigmas históricos. En 2022 fue comisario de la exposición ‘Hijas del Nilo', dedicada a explorar la importancia del papel de la mujer en la antigua civilización egipcia. Actualmente es comisario y director de la exposición internacional ‘Tutankamon, la exposición inmersiva', de MAD Madrid Artes Digitales.