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A carreira docente vive uma crise multifatorial no país: salários pouco atraentes, risco de violência na sala de aula, falta de valorização e plano de carreira e problemas de estrutura nas escolas são as principais queixas dos profissionais da área. O resultado disso é que cai, ano após ano, o interesse dos jovens pela licenciatura. Uma projeção divulgada em 2022 indica que o país pode ter um déficit de 235 mil docentes em 2040. Naquele mesmo ano, um estudo do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) afirmou que não é exagero dizer que já vivemos esse apagão. Nesta terça-feira (14), o governo federal lançou um novo programa para enfrentar alguns desses gargalos. Com o objetivo de aumentar a atratividade da carreira, o Mais Professores irá pagar bolsas para universitários matriculados em cursos de licenciatura e para docentes em lugares com carência de profissionais da área. Para analisar o quadro geral da docência no Brasil e avaliar, ponto a ponto, o que prevê o programa recém-lançado pelo governo, Julia Duailibi conversa com Olavo Nogueira filho, diretor-executivo do Todos Pela Educação.
Crianças e adolescentes estão oficialmente em período de férias, um momento de descanso para alunos e professores. No entanto, a volta às aulas já promete mudanças significativas na rotina escolar. Na última segunda (13), o presidente Lula sancionou uma lei que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas em todo o Brasil. Quais serão os desafios dessa medida para professores e alunos? Como será fiscalizado o cumprimento da lei? E será que ela poderá, de fato, melhorar a qualidade do ensino no país? Luiz Fara Monteiro e a repórter Vanessa Lima debatem o assunto com Bernardo Durão, coordenador de políticas educacionais do Todos Pela Educação.
2025 está chegando, e se você é mãe, pai ou responsável por um jovem que entrará no Ensino Médio no próximo ano, deve estar se perguntando: após tantas mudanças, como ficou, afinal, o 'Novo Ensino Médio'? No Opinião desta semana, vamos falar sobre a versão aprovada pelo presidente Lula, em agosto deste ano, e o que realmente foi planejado para os estudantes nessa fase da educação básica. E o Enem? Será que ele também passará por alterações? Receberemos a educadora MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO, Presidente do Conselho Estadual de Educação de SP e Catedrática do Instituto de Estudos Avançados da USP. E também o economista GABRIEL CORRÊA, diretor de políticas públicas do Todos Pela Educação. Ouvimos também, de maneira remota, a professora da Unifesp e coordenadora do projeto GEPUD, Grupo de Escola Pública e Democracia, MÁRCIA JACOMINI. Ela nos conta sobre o o trabalho "Mudanças Curriculares e Melhoria do Ensino Público", financiada pela Fapesp, que tem como objetivo acompanhar e propor uma implementação crítica do Novo Ensino Médio em algumas escolas públicas de SP.
Você sabia que apenas 7% das escolas municipais brasileiras possuem velocidade adequada de internet? E as bibliotecas? Pois elas estão presentes em somente 55% das instituições municipais. Esses e muitos outros dados educacionais estão na plataforma “Educação Já Municípios”, lançada pela organização Todos Pela Educação.
Mamileiros e mamiletes, se tem uma coisa que o brasileiro é, é criativo, né? A gente sempre dá um jeito pra todo problema que aparece, mesmo com pouco dinheiro, poucos recursos. Somos reconhecidos por isso, pelas músicas, pela arte e até pelos milhões de memes que os brasileiros jogam nas redes o tempo todo. Mas, em junho, a OCDE divulgou os resultados da avaliação sobre pensamento criativo, que fez parte do Pisa 2022, e o estudantes brasileiros foram muito mal. O Brasil ficou na posição 44, atrás de outros países da América do Sul, como Uruguai, Colômbia e Peru. Ou seja, ficamos entre os 12 piores resultados. No Mamilos de hoje, a gente vai tentar entender qual a importância de incentivar a criatividade dos estudantes e como podemos tornar as escolas ambientes mais convidativos à criatividade. E vamos em boa companhia com: Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação Amaury Gomes, diretor-presidente da Escola de Formação Permanente do Magistério e Gestão Educacional (Esfapege), em Sobral (CE). Vamos juntas! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
E vamos a entrevista do dia com Denise Campos de Toledo.
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Um em cada cinco jovens brasileiros de 15 a 29 anos não estuda, nem trabalha. Os dados são da versão mais recente da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, feito pelo IBGE. O levantamento mostra que a proporção de jovens sem nenhuma ocupação tem diminuído, mas segue em um patamar preocupante. Quais são os principais desafios enfrentados por essa geração? E os impactos para o país? Como mudar esse cenário? Celso Freitas e a repórter Adriana Perroni conversam com o gerente de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.
O Gabinete de Articulação para a Efetividade da Política da Educação no Estado de Goiás (Gaepe-GO) se reuniu presencialmente no auditório do TCE-GO. A secretária de Educação do Estado de Goiás, Fátima Gavioli, fala sobre as próximas reuniões presenciais. Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação, aborda a importância dos órgãos de controle. Locução: Anna Letícia Epaminondas Edição de som: Israel Borsatto Reportagem: Sofia Santiago
Como quase tudo no Brasil dos últimos anos, também o Enem se tornou alvo de uma acerba disputa ideológica entre a extrema-direita e aqueles que ela vê como seus inimigos. Três questões da prova de humanidades, referentes a questões ambientais e econômicas, produziram a ira da bancada ruralista no Congresso Nacional. Lideranças congressuais ruralistas vociferaram contra o exame, alegando que as ditas questões difamariam o agro e não se fundamentariam acadêmica ou cientificamente. Após anos de apoio dos ruralistas ao bolsonarismo e à sua agenda negacionista da ciência e inimiga da educação e da academia, tais alegações cheiram a cinismo. Mas será que os problemas da prova do Enem, ou mesmo da educação no Brasil, estariam numa suposta ideologização? Ou será que haveria questões mais sérias a serem consideradas? Vem da ideologização o nosso déficit educacional? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV EAESP, pesquisador do CEAPG e estudioso da questão educacional há vários anos. Abrucio é também conselheiro da organização da sociedade civil, Todos Pela Educação. As músicas deste episódio são "Veracruz", de Quincas Moreira, e "Savior" do Telecasted. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
mudanças no ensino Médio
Mudanças no Ensino Médio e geração de empregos no RS A presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, analisa as mudanças no Ensino Médio previstas no projeto de lei enviado pelo governo federal ao Congresso. Também participa o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fabio Bentes, com informação sobre a geração de empregos temporários.
No "Ponto a Ponto" dessa semana, Mônica Bergamo recebe Olavo Nogueira Filho, diretor executivo do projeto Todos Pela Educação, para uma conversa sobre a decisão do governo de São Paulo em excluir materiais físicos do sistema de ensino do estado.Confira o programa na íntegra!
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, uma das prioridades do Ministério da Educação na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada em conjunto pelos Ministérios da Educação e da Defesa. Em resposta, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou nas redes sociais que vai criar um programa estadual para ampliar a adoção do modelo de ensino cívico-militar. As escolas cívico-militares têm a administração compartilhada entre militares e civis. São diferentes dos colégios militares, mantidos com verbas do Ministério da Defesa ou da Polícia Militar local e com autonomia para montar currículo e estrutura pedagógica. Os colégios militares também costumam ter professores com salários mais altos e fazem seleção de alunos. Criado em 2019, o programa federal tem 202 escolas, com aproximadamente 120 mil alunos, e emprega quase 900 militares. As unidades com apoio federal não serão fechadas, mas reintegradas à rede regular de ensino. A suspensão anunciada pelo Ministério da Educação nesta semana não impede que Estados e municípios deem continuidade ao programa por conta própria, sem verba federal. Em entrevista à Rádio Eldorado, o gerente de Políticas Educacionais da ONG Todos pela Educação, Ivan Gontijo, disse que a decisão do governo federal é positiva porque “esse modelo não dialoga com os desafios reais da educação”. Ele também apontou que as premissas de combate à violência e de melhor qualidade de ensino não foram atingidas, mas defendeu a adoção de um sistema gradual de transição para que os alunos não sejam prejudicados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
A cada dez jovens, apenas seis concluem o Ensino Médio. Segundo uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Firjan, a cada ano, 500 mil jovens maiores de 16 anos abandonam a escola no Brasil. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o INEP, confirmam essa triste realidade. Em queda desde 2010, o abandono do Ensino Médio cresceu durante a pandemia, e chegou a 5,7% dos estudantes matriculados no ano passado. Por que o número de alunos que desistiram dessa etapa escolar aumentou? Qual é o impacto dessa evasão para o futuro dos estudantes, e também para a economia do Brasil? E como reverter essa tendência? Celso Freitas e a repórter Caterina Achutti conversam com o diretor-executivo da ONG ''Todos Pela Educação'', Olavo Nogueira Filho.
Segundo presidente executiva do Todos Pela Educação, essa área não é apenas “mais uma” a ser tocada pelos governos: ela é essencial para que as outras funcionem. Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A suspensão da implementação do Novo Ensino Médio trouxe de volta à pauta pública o debate sobre a Educação brasileira. É preciso limitar carga horária? Dividir o currículo dos estudantes? No #ConversasComOMeio desta semana, o editor-chefe do Meio, Pedro Doria, recebe Priscila Cruz, presidente do Todos Pela Educação. Na entrevista, ela aponta os caminhos - e as dificuldades - que o Brasil tem pela frente para crescer como país educador. Além disso, a conversa aborda as divergências entre as educações profissional e superior, bem como a formação de novas e novos docentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Analisa a avaliação que apontou que 96% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede pública do RS tiveram desempenho abaixo do esperado em matemática.
De acordo com a organização Todos Pela Educação, em 2021, 2,4 milhões de crianças com idade entre 6 e 7 anos ainda não haviam sido alfabetizadas. O dado pode refletir as dificuldades que os pequenos enfrentaram no processo de letramento inicial, no ano anterior, período de restrições sanitárias impostas pela covid-19. Para entender melhor esse problema e os possíveis impactos do ensino remoto na educação básica, a Rádio UFRJ ouviu as professoras Alessandra Moraes e Ludmila Thomé, além de Regiane Felix, mãe de Benjamin, de 6 anos.Reportagem: Beatriz Andrade e Gabriel IquegamiEdição: Gustavo Silveira
O ensino médio do Rio sofre com a falta de 8.829 professores. A rede conta com 1.232 escolas e hoje atende 700 mil estudantes. Experiências em outros estados mostram como ainda somos falhos, já que não aproveitamos todo o potencial necessário. E a urgência do assunto mostra que não podemos mais trabalhar "na base do jeitinho". Como melhorar o quadro e oferecer um ensino melhor? Como reduzir as desigualdades de aprendizado? É possível oferecer acesso, de fato, à universidade para todos? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
O que os próximos governantes precisam focar a partir de janeiro na educação?
A Educação Básica encerrou 2021 com baixa prioridade na execução do orçamento do Ministério da Educação. Segundo levantamento do Todos Pela Educação, foram registradas a menor taxa de empenho, 93%, e a menor taxa de pagamento, 77%, entre todos os agrupamentos de subfunções do MEC. O relatório “Execução Orçamentária do MEC” da ONG foi feito com base em dados oficiais do governo federal.
De acordo com uma pesquisa publicada em 2022 pelo Todos Pela Educação, 58% da população com 16 anos ou mais se diz insatisfeita ou muito insatisfeita com a condução da educação básica pelo Governo Federal. Além disso, a pandemia trouxe novos desafios e agravou os que já existiam. A partir do atual cenário, as próximas gestões eleitas em 2022 terão um papel fundamental na mitigação desses efeitos e no avanço de medidas capazes de superar os desafios históricos da nossa educação. Assim, para discutir como deverá ser feito este processo, o Coisa Pública conversa com a Mônica Weinstein, VP de Pesquisa, Desenvolvimento e Impacto do Alicerce Educação.Apoie o CLP: https://www.clp.org.br/doacao/
Realizado em Florianópolis, IV Simpósio Nacional de Educação e III Encontro Nacional de Promotores e Promotoras de Justiça da Educação começaram nesta terça-feira (09/08) e seguem até quinta-feira (11/08) discutindo agenda pela educação no Brasil. Ouça o Procurador-Geral de Justiça do MPSC Fernando da Silva Comin, o Ministro do TCU João Augusto Nardes, o Presidente do TCE-SC Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior e a Presidente-Executiva do Todos Pela Educação Priscila Cruz.
Líder de políticas educacionais do Todos pela Educação, Gabriel Corrêa - 03/07/2022 by Rádio Gaúcha
O episódio ouve especialistas para entender qual o papel do Ministério da Educação na condução de políticas no setor. Em uma gestão marcada por polêmicas, a pasta já contou com quatro ministros -o último deles preso na última quarta, 22- e uma série de cortes e programas descontinuados. Entre os desafios apontados pelos entrevistados, estão a recuperação da aprendizagens impactadas pela pandemia, a criação de um plano nacional de formação de professores e aprovação do Sistema Nacional de Educação, que pode ser aprovado ainda nessa legislatura. O Folha na Sala ouve Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação; Maria Helena Guimarães de Castro, presidente do Conselho Nacional de Educação; Maria do Pilar Lacerda, ex-secretária nacional de educação básica; Gregório Grisa, professor e pesquisador do Instituto Federal do Rio Grande do Sul e Natacha Costa, do Grupo de Trabalho de Educação da Agenda 227. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Brasil, cerca de 244 mil crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos estavam fora da escola no segundo trimestre de 2021, mostra relatório da organização Todos Pela Educação. O número representa um aumento de 171% em comparação a 2019, quando 90 mil crianças estavam fora da escola. A medida é comentada pela ex-secretária de Educação de Venâncio Aires, Alice Theis. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que abrange os efeitos da pandemia. O levantamento também aponta que houve queda no percentual de pessoas da mesma faixa etária que estava matriculado no ensino fundamental ou médio. Enquanto em 2019, 99,0% estavam matriculados, em 2021, esse índice caiu para 96,2%, menor valor desde 2012.
Esta edição do WW analisa se existe a possibilidade da criação de um bloco de esquerda na América do Sul. Na Colômbia, o candidato de esquerda, Gustavo Petro, passou para o segundo turno em primeiro lugar, com 40% dos votos. Ele vai concorrer com o populista Rodolfo Hernandez. Em outros países da região, como Argentina, Peru e Chile, a esquerda se consolidou no poder nas últimas eleições. Mas especialistas apontam que a escolha da população tem menos relação com a ideologia e mais com a insatisfação. Os analistas ainda falam sobre os impactos que o projeto de lei que limita o ICMS pode causar na educação. O Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica - pode perder 19 bilhões de reais se o PL for aprovado, segundo a organização Todos Pela Educação. Setores considerados essenciais, como a educação, deveriam sofrer cortes em favor da diminuição do preço de combustíveis ou do reajuste de servidores federais?
Esta edição do WW analisa se existe a possibilidade da criação de um bloco de esquerda na América do Sul. Na Colômbia, o candidato de esquerda, Gustavo Petro, passou para o segundo turno em primeiro lugar, com 40% dos votos. Ele vai concorrer com o populista Rodolfo Hernandez. Em outros países da região, como Argentina, Peru e Chile, a esquerda se consolidou no poder nas últimas eleições. Mas especialistas apontam que a escolha da população tem menos relação com a ideologia e mais com a insatisfação. Os analistas ainda falam sobre os impactos que o projeto de lei que limita o ICMS pode causar na educação. O Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica - pode perder 19 bilhões de reais se o PL for aprovado, segundo a organização Todos Pela Educação. Setores considerados essenciais, como a educação, deveriam sofrer cortes em favor da diminuição do preço de combustíveis ou do reajuste de servidores federais?
A onde está o maior problema da educação no Brasil ? Hudson Bessa e Gabriel Corrêa, gerente de políticas do Todos pela Educação, discorrem sobre as falhas do sistema educacional brasileiro em um dos episódios mais importantes do podcast Investimento À Bessa. O post #62 O buraco é mais embaixo: Sem educação o Brasil não cresce! com Gabriel Corrêa (Todos pela educação) apareceu primeiro em HB | Escola de Negócios.
Apesar da garantia constitucional do acesso à educação pública no Brasil, historicamente, o tema ainda é tratado com descrença pela população, mesmo que seja citado como solução para um futuro melhor, assim como aconteceu em outros países. Se há essa clareza de que a educação é o futuro para que o país possa avançar em outras áreas como segurança pública e saúde, por exemplo, por que os avanços não são satisfatórios? As soluções para os problemas educacionais brasileiros podem estar aqui dentro do nosso próprio país. Isso porque o Brasil está cheio de casos de sucesso na educação básica pública. E não são iniciativas pequenas, de uma ou duas escolas que fogem à regra. São projetos robustos que provocam mudanças em toda a comunidade escolar, e se espalham gerando benefícios para cidades e estados. Apesar da desesperança dos brasileiros, tem muita coisa que dá certo na educação pública do Brasil. Para ilustrar como a educação de qualidade e política formam um belo par, sendo algo real e possível, capaz de transformar muitas vidas e trajetórias, o Todos Pela Educação contou a história de cinco projetos bem sucedidos em diferentes regiões do país. Neste episódio, conversamos com a presidente e uma das fundadoras do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, para conhecer o que está por trás do sucesso de políticas educacionais que foram aperfeiçoadas em Teresina (PI), Coruripe (AL), Londrina (PR), São Paulo (SP) e Sobral (CE). Essas cidades têm valiosas lições para inspirar gestores e educadores a vencerem os desafios mais comuns nas redes municipais brasileiras. Ao longo dessa entrevista, você vai ouvir depoimentos de pessoas envolvidas nos projetos citados. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Avaliação de todas as denúncias de propina envolvendo o MEC e avaliação do ministro Milton Ribeiro
A demissão de Milton Ribeiro após denúncias de corrupção e de um gabinete paralelo comandado por dois pastores deve aproximar o Ministério da Educação do Centrão e da campanha pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro. A avaliação é de Priscila Cruz, presidente e co-fundadora do movimento Todos Pela Educação. Em entrevista à Rádio Eldorado, ela apontou ligações do secretário-executivo da pasta, Victor Godoy Veiga, que deve assumir o cargo, com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Coordenador de Políticas Educacionais da entidade detalhou a importância da política pública para o setor de ensino. Especialista em gestão pública, ele ainda comentou os áudios polêmicos do ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre um suposto favorecimento de aplicação de recursos a pastores.
Desde o início do governo de Jair Bolsonaro (PL) o Ministério da Educação (MEC) sofre uma espécie de desmonte. Em nova polêmica, o ministro da pasta Milton Ribeiro, disse que verbas da educação foram liberadas para amigos de um pastor a pedido do presidente Bolsonaro. Há cinco dias, o Estadão denunciou que pastores formam um gabinete paralelo que facilita o acesso ao ministro e participam de agendas fechadas onde são discutidas as prioridades da pasta e até o uso dos recursos destinados à educação no Brasil. Com trânsito livre no ministério, os pastores atuam como lobistas. Viajam em voos da FAB, e abrem as portas do gabinete do ministro para prefeitos e empresários. O grupo é capitaneado pelos pastores Gilmar Silva dos Santos, presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, e Arilton Moura, assessor de Assuntos Políticos da entidade. Os pastores operam em duas frentes: levam prefeitos a Brasília, participando de encontros no MEC, e acompanham o ministro em viagens pelo País. Os encontros com prefeitos, agendados pelos pastores, já resultaram em pagamentos e empenhos, que são reserva de valores, na ordem de quase 10 milhões de reais. Para Priscila Cruz, presidente executiva do Todos Pela Educação, em entrevista ao podcast, as ações mostram uma falta de ética do ministro, além de um favorecimento desproporcional sem qualquer planejamento do recurso. “O propósito do Milton Ribeiro é beneficiar os ‘amigos do rei', uma base bolsonarista de homens evangélicos”, afirmou a presidente. E também destacou: “Ele é o pior ministro da educação da história da República”. No episódio do podcast desta quarta-feira, 23, além da Priscila Cruz, vamos conversar sobre como funciona a influência dos pastores dentro do MEC, com o repórter do Estadão, em Brasília, Breno Pires. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Carlos Valério See omnystudio.com/listener for privacy information.
Levantamento da organização Todos Pela Educação divulgado nesta terça-feira (8) quantificou uma parte das perdas sofridas por estudantes de seis e sete anos durante a pandemia de covid-19. O “Durma com essa” fala sobre os dados, sobre como eles afetam especialmente crianças que já estavam em uma situação vulnerável e quais medidas que podem ser tomadas para reverter o cenário. O programa traz também o redator Cesar Gaglioni falando sobre a igreja que foi palco de protestos antirracistas em Curitiba e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a importância do gás russo para a Europa.
O número de crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade das que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. Conforme o levantamento do Todos Pela Educação, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, entre as crianças com menos condições, o porcentual das que não sabiam ler e escrever saltou de 33,6% para 51% entre 2019 e 2021. Entre as mais ricas, o aumento foi de 11,4% para 16,6%. O senador Randolfe Rodrigues prevê avançar na coleta das assinaturas para uma nova CPI da Covid com a retomada dos trabalhos no Senado. Em entrevista à Rádio Eldorado, o parlamentar da Rede-AP diz ter 15 das 27 assinaturas necessárias para criar a comissão e voltar a pressionar o Executivo a combater a pandemia do novo coronavírus. A percepção do senador é a de que, ainda que os indiciamentos do alto escalão do governo indicados no relatório final sigam na ‘gaveta' da PGR, o trabalho da CPI provoca um efeito colateral benéfico na condução das políticas públicas pró-vacina e medidas sanitárias. E ainda: os filmes indicados para o Oscar 2022 e, direto de Abu Dhabi, a estreia do Palmeiras no Mundial de Clubes da Fifa. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 08, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O número de crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade das que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. Conforme o levantamento do Todos Pela Educação, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, entre as crianças com menos condições o porcentual das que não sabiam ler e escrever aumentou de 33,6% para 51% entre 2019 e 2021. "Dói no coração porque são crianças que já saem pra vida com prejuízo na largada. E a gente vê um silêncio sepulcral do Ministério da Educação durante todo este tempo", opina Cantanhêde. Ao completar três anos no cargo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tornou-se uma voz mais solitária do que nunca na defesa das bandeiras liberais no governo. Movido por uma resiliência surpreendente e pelo que define como “senso de compromisso e de responsabilidade com 200 milhões de brasileiros”, ele procura levar adiante a sua agenda de reformas e de modernização do Estado, apesar das seguidas rasteiras que leva do presidente Jair Bolsonaro e da oposição escancarada de colegas da Esplanada dos Ministérios e de parlamentares ligados à base governista no Congresso. "Paulo Guedes está isolado no Governo. Militares dominam a visão nacionalista e corporativista de Bolsonaro. Centrão vê as questões políticas no ano eleitoral. E Guedes não manda mais nem no orçamento", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (08/02/22): Crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade estimada de crianças nessa faixa etária que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. O levantamento foi feito pelo Todos Pela Educação, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE. E mais: Economia: Paulo Guedes fala da “frustração” com o ritmo das reformas e diz que não teve apoio para implementar agenda liberal Política: Centrão pressiona Bolsonaro para ter Tereza Cristina de vice Internacional: França e Alemanha fazem esforço para reduzir tensão na Ucrânia Metrópole: Acordo facilita entrada de brasileiro nos EUA sem filas See omnystudio.com/listener for privacy information.
O número de crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade das que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. Conforme o levantamento do Todos Pela Educação, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, entre as crianças com menos condições o porcentual das que não sabiam ler e escrever aumentou de 33,6% para 51% entre 2019 e 2021. "Dói no coração porque são crianças que já saem pra vida com prejuízo na largada. E a gente vê um silêncio sepulcral do Ministério da Educação durante todo este tempo", opina Cantanhêde. Ao completar três anos no cargo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tornou-se uma voz mais solitária do que nunca na defesa das bandeiras liberais no governo. Movido por uma resiliência surpreendente e pelo que define como “senso de compromisso e de responsabilidade com 200 milhões de brasileiros”, ele procura levar adiante a sua agenda de reformas e de modernização do Estado, apesar das seguidas rasteiras que leva do presidente Jair Bolsonaro e da oposição escancarada de colegas da Esplanada dos Ministérios e de parlamentares ligados à base governista no Congresso. "Paulo Guedes está isolado no Governo. Militares dominam a visão nacionalista e corporativista de Bolsonaro. Centrão vê as questões políticas no ano eleitoral. E Guedes não manda mais nem no orçamento", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O número de crianças de seis e sete anos no Brasil que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% de 2019 a 2021, segundo dados da organização Todos Pela Educação. O período coincide com o da pandemia quando as escolas foram fechadas pelo risco de contaminação pelo coronavírus. Dois milhões e quatrocentas mil crianças brasileiras não estão alfabetizadas nesta faixa etária, o que representa 40% do grupo inteiro. A nota técnica “Impactos da pandemia na alfabetização de crianças”, usou como base dados do IBGE, e destaca que a situação é preocupante em diversas dimensões.
Uma das áreas mais afetadas pela pandemia no Brasil e que tem um enorme desafio pela frente em 2022, é a educação. O vácuo entre estudantes de baixa e alta renda ficou evidente. Enquanto uns migraram para as aulas online com suporte e apoio das instituições de ensino, outros tiveram que se contentar com atividades remotas de pouca qualidade. Soma-se a isso, a guerra ideológica travada dentro da pasta no governo Bolsonaro, o que gerou uma série de problemas envolvendo funcionários de órgãos importantíssimos para a educação brasileira, como o caso do Inep, responsável por organizar e aplicar o Exame Nacional do Ensino Médio. Um levantamento do Todos Pela Educação, revelou que cerca de 244 mil estudantes de 6 a 14 anos estavam fora das escolas brasileiras no segundo trimestre de 2021. Para Priscila Cruz, a presidente-executiva do Todos Pela Educação, um dos maiores equívocos dos governos foi o fechamento completo das escolas por tanto tempo. “O Brasil foi um país com descontrole da pandemia, o que justifica um fechamento das escolas, mas não como foi feito, o tempo inteiro desde março do ano passado”, afirmou Cruz em entrevista ao podcast. O descaso na vacinação dos professores pelo governo federal também contribuiu para o atraso nessa reabertura das instituições. No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira, 04, vamos conversar sobre os desafios da pandemia na educação brasileira e como será este cenário daqui para frente, com a presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, e com a repórter especial do Estadão, Renata Cafardo. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer. Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Os impactos gerados pela pandemia da covid-19 acentuaram problemas que já existiam e trouxeram novas demandas para a educação no Brasil. A evasão escolar, os prejuízos à aprendizagem e a desigualdade estrutural entre as instituições de ensino exigem soluções que vão além do olhar pedagógico. No debate desta quarta-feira(08), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre os desafios educacionais para 2022 e possíveis estratégias para lidar com as questões. Participam do debate o coordenador de Políticas Educacionais no movimento Todos Pela Educação Ivan Gontijo, a coordenadora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas – Ceipe Patrícia Bizzotto e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE Heleno Araújo.
Debate da Super Manhã: Os impactos gerados pela pandemia da covid-19 acentuaram problemas que já existiam e trouxeram novas demandas para a educação no Brasil. A evasão escolar, os prejuízos à aprendizagem e a desigualdade estrutural entre as instituições de ensino exigem soluções que vão além do olhar pedagógico. No debate desta quarta-feira(08), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre os desafios educacionais para 2022 e possíveis estratégias para lidar com as questões. Participam do debate o coordenador de Políticas Educacionais no movimento Todos Pela Educação Ivan Gontijo, a coordenadora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas – Ceipe Patrícia Bizzotto e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE Heleno Araújo.
A pandemia de covid-19 piorou um dos maiores problemas da educação brasileira: a evasão escolar. Um relatório divulgado nesta semana pela ong Todos Pela Educação, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, mostra que 244 mil jovens entre 6 e 14 anos estavam fora da escola no segundo trimestre de 2021.
Presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz avalia a distribuição de ICMS para os municípios gaúchos conforme o desempenho na educação
Divergências de opinião é o que mais tem marcado o Brasil neste período de pandemia. Com a educação não é diferente. Os desafios do retorno escolar é o tema deste Papo Preto. O apresentador Yago Rodrigues e a jornalista Dindara Paz, da Alma Preta Jornalismo, recebem a pedagoga e mestre em educação pela Universidade de São Paulo (USP), Luciana Alves, e o líder de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa. A conversa destaca o impacto das aulas remotas e a retomada presencial, principalmente para os alunos de escolas públicas em regiões periféricas. Dá o play e confira as análises dos especialistas. Você também pode ajudar a construir o nosso programa. Envie suas sugestões para o e-mail papopretocast@gmail.com E nos acompanhe nas redes sociais. Instagram: https://www.instagram.com/almapretajornalismo Twitter: https://twitter.com/Alma_Preta Facebook: https://www.facebook.com/almapretajornalismo Site: https://almapreta.com Conheça a campanha de financiamento da agência focada na temática racial no Catarse e fortaleça a mídia negra e independente: https://www.catarse.me/financie_alma
A convidada desta semana é Katia Smole. Katia é doutora e mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e graduada em Bacharelado e Licenciatura Plena pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Moema (FFCLM), com especialização e aperfeiçoamento em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP. Katia é diretora executiva do Instituto Reúna e fundadora do Instituto Mathema de formação e pesquisa. É também conselheira do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, associada do Todos Pela Educação e membra do Movimento Pela Base, do conselho administrativo da Fundação Nova Escola e do conselho consultivo das revistas Pátio. Katia foi Secretária de Educação Básica no Ministério da Educação e membra do Conselho Nacional de Educação. Neste episódio, Katia fala sobre a atuação do Instituto Reúna, suas interfaces com a BNCC e o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) no contexto da educação infantil, questionamentos importantes sobre a nova fase do PNLD 2022 e recomendações para professores e gestores para o processo de análise e escolha dos livros e materiais didáticos para educação infantil. Conheça o Instituto Reúna em: institutoreuna.org.br Saiba mais sobre o Instituto para Inovação em Educação em unisinos.br/institutoinovacao Idioma do episódio: Português
Jornal Gente, com Thays Freitas, Pedro Campos, Claudio Humberto e Eduardo Castro.Entrevista com a presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz.
Um documento para apontar aos parlamentares, aos gestores e à sociedade civil a agenda prioritária para a área de educação. A organização não governamental “Todos pela Educação” lança a primeira agenda legislativa pela educação com temas e projetos importantes para a gente enfrentar grandes desafios
Em seu discurso ao ser empossado no Ministério da Educação (MEC), em julho do ano passado, Milton Ribeiro prometia um legado positivo e de esperança para as gerações futuras. No mesmo pronunciamento, assegurava foco na educação das crianças e no ensino profissionalizante. "Queremos abrir um grande diálogo para ouvir os acadêmicos e educadores que, como eu, estão entristecidos com o que vem acontecendo em nosso país", completou Ribeiro, ao ser nomeado como o terceiro ocupante do cargo no governo Bolsonaro. Antes dele, vieram Ricardo Vellez Rodrigues e Abraham Weintraub, cujas gestões foram marcadas por criticas de técnicos e também por polêmicas, principalmente no caso de Weintraub. Mas, passados nove meses da chegada de Ribeiro ao MEC, as polêmicas ficaram para trás, porém as críticas continuam. Na verdade, se intensificaram. Algumas vieram da estrutura da própria pasta, como a do ex-presidente do Inep, Alexandre Lopes, que revelou à repórter Paula Ferreira que o Enem deste ano corre risco de não acontecer por falta de recursos e planejamento. Nesta terça-feira, reportagem do GLOBO também mostrou que o orçamento deste ano para investimentos do MEC é o menor desde 2018, em um ano chave para dar conta dos desafios impostos pela pandemia. Esse conjunto de fatores, entre outros, faz como que especialistas, como Priscila Cruz, presidente do movimento Todos pela Educação, entrem em alerta.- A gente tem um ministério da Educação que não cumpre o seu próprio papel legal, o seu papel constitucional. Eu já havia dito que o Weintraub era o pior ministro da Educação do país, mas hoje eu preciso rever essa minha frase. O ministro Milton Ribeiro consegue ser pior - afirma Priscila, que também é mestre em administração pública e há 20 anos acompanha em detalhes as políticas públicas para o setor.No Ao Ponto desta quarta-feira, Priscila Cruz analisa o impacto da baixa de execução orçamentária e da falta de ação no encaminhamento dos temas mais importantes para a Educação no Brasil.
“Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo”. As palavras da ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que reconheceu na educação um objetivo, um direito e um propósito de vida, inspiraram o primeiro episódio da segunda temporada do podcast Vida em Movimento, da Fundação Grupo Volkswagen. Nessa retomada, além de contar a história da mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz, a Fundação traz também uma entrevista com Olavo Nogueira Filho, Diretor Executivo do Todos Pela Educação, instituição à qual a Fundação se uniu em 2021 como um de seus parceiros mantenedores, trabalhando juntos em busca de melhorias na educação e na escola pública.
Priscila Cruz está à frente do movimento Todos Pela Educação, uma organização sem fins lucrativos que se dedica a um objetivo muito nobre: mudar para valer a qualidade da Educação Básica no Brasil. Nesta conversa com Ilona Szabó, ela fala sobre os desafios de seu trabalho para impactar diretamente a vida de milhões de crianças e jovens.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz fala sobre a PEC Emergencial
Presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz fala sobre problemas do Enem
Neste episódio, o E Tem Mais fala mais uma vez sobre o Enem no pior momento da pandemia até agora. Para entender os problemas no primeiro dia da prova e o que esperar desse segundo, Monalisa Perrone conversa com Maria Inês Fini, doutora em educação e ex-presidente do Inep e com Priscila Cruz, presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a #entrevista, sobre os desafios do setor, Fundeb e a desigualdade da aprendizagem no país, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Neste episódio, Paloma Chaves comenta um estudo realizado pelo Todos Pela Educação e publicado pelo Jornal Folha de São Paulo sobre o aumento na desigualdade educacional.No Educa5 podcast, cinco educadores apaixonados por educação se revezam nos cindo dias da semana para abordar temas relevantes do universo da educação em cinco minutos!Quem é Paloma Chaves?Paloma Chaves é Doutoranda em Educação pela USP, Mestre em Educação: Currículo pela PUC-SP, Pedagoga, Professora da área de Educação, na graduação e na pós-graduação, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP – Câmpus Capivari), Google Certified Innovator, certificada no programa Google Teacher Academy (GTA-SP), consultora especialista no uso pedagógico da tecnologia e em inovação em educação.Ficha Técnica:Roteiro e Locução: Paloma ChavesArte, mixagem e divulgação: Papo MídiaAnuncie a sua empresa no Educa5: falecom@papomidia.com.br
Termos são ofensivos e desumanizam pessoas como fez Goebbels, diz presidente de entidade LGBTI; presidente do Todos Pela Educação critica omissão de Milton Ribeiro.
Neste episódio do Coisa Pública vamos falar sobre o Sistema Nacional de Educação. Após a promulgação do Fundeb na última quarta-feira, dia 26, a sua regulamentação é o próximo passo para a educação brasileira avançar. Seu principal objetivo é garantir a cooperação federativa, o chamado regime de colaboração, estabelecendo normas para a integração entre União, estados e municípios em políticas públicas, programas e ações educacionais. E para falar um pouco sobre o futuro do Sistema Nacional de Educação e o que podemos esperar da sua regulamentação, nós convidamos o Lucas Hoogerbrugge, gerente de estratégia política do Todos Pela Educação; e o Eduardo Deschamps, Líder MLG e ex-presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE).*A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente o posicionamento do CLPApoie o CLPApoiando o CLP você ajuda a manter esse podcast no ar, além de fomentar toda a nossa produção de conteúdo que inclui artigos, vídeos e newsletters. Faça parte!https://www.clp.org.br/doacao/Acompanhe o CLP em todos os nossos canaisInstagramhttps://www.instagram.com/clpbrasil/Facebookhttps://www.facebook.com/CLPBrasil/Twitterhttps://twitter.com/CLP_BrasilSitehttp://clp.org.brAssine nossa newsletter semanalhttps://conteudo.clp.org.br/newsletterclpTem alguma ideia, dúvida ou quer conversar com a gente? Mande um e-mail para contato@clp.org.brEquipe e convidadosNatalia AlmeidaGuilherme FrancoLucas HoogerbruggeEduardo DeschampsEdiçãoMaremoto
Nesse episódio, falamos sobre um assunto MUITO estratégico: educação. Podemos afirmar que é um dos episódios mais marcantes para o #FF!Afinal, como mudar o que é contra mudanças? Convidamos a Priscila Cruz, presidente da Todos Pela Educação, e trouxemos os seguintes três grandes pontos para a conversa:1 Educação no mundo VUCA e a velocidade de mudança2 Por que e como todos nós temos de ser educadores3 A profissionalização – urgente – do terceiro setorNessa conversa profunda sobre um tema que é tão relevante para nós brasileiros, deixamos um pedido: vamos ser, de fato, todos pela educação!
Reitor da PUCRS e presidente-executiva do Todos Pela Educação debatem o ensino no pós-crise
A Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda Constitucional que torna permanente o Fundeb, o Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação. O texto segue agora para o Senado. A proposta amplia gradualmente a participação da União no fundo, dos atuais 10% até o patamar de 23% em 2026. Para falar do assunto, falamos ao vivo, por telefone, com o Olavo Nogueira Filho, diretor de Políticas Educacionais do movimento “Todos Pela Educação”. Confira entrevista.
O Opinião desta semana vai falar sobre a educação em tempos de pandemia. Como está sendo o aprendizado neste momento da quarentena? Quais são as desigualdades entre os alunos das escolas públicas e particulares?. O programa fala também sobre a recente saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação. Para conversar sobre este assunto, participam Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do Todos Pela Educação, a ex-ministra da administração e reforma no governo Fernando Henrique Cardoso, Claudia Costin e Renato Janine Ribeiro, professor de ética e filosofia política da USP e ex-ministro da educação do governo Dilma Rousseff.
“Nova Manhã” destacou o plano do governo de São Paulo de retomar as aulas escolares a partir de setembro. Haverá três etapas, com revezamento dos estudantes. Para comentar a decisão, o programa entrevistou ao vivo, por telefone, Ivan Gontijo, coordenador de projetos do movimento “Todos Pela Educação”. Confira entrevista.
João Marcelo Borges, Diretor de estratégia política do Todos pela Educação - 27/05/2020 by Rádio Gaúcha
Esse ano, em função do Coronavírus as aulas presenciais foram interrompidas em todo o país. A duração da pausa e as estratégias para repor as aulas variam de estado para estado, mas todos os alunos foram impactados. Ainda assim, o MEC anunciou na semana passada que vai manter o calendário do ENEM.Essa decisão tem causado polêmica. De um lado, a preocupação de milhões de estudantes que, entre as angústias do vírus e as confusões do ensino à distância, não sabem nem como vão - ou se vão - concluir o ano letivo. De outro, a dúvida: se cancelarmos a prova, como fica um ENEM 2021 com o dobro de inscritos, e o mesmo número de vagas? Pra dar conta de uma treta tão grande, reunimos uma mesa de peso. Contamos com a participação de Alexandre Lopes, presidente do Inep, Silvia Maria da Silva, professora e pedagoga, e Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do Todos Pela Educação. Vamos juntos? Taca o play! =====PERIFA CONNECTIONQuem traz a coluna hoje é o Adriano Souza. Ele é professor de história e historiador, mestrando em história social, com foco em história das periferias e coordenador em núcleos da Uneafro na zona leste de São Paulo. Adriano fala sobre o movimento dos coletivos voltados a área educacional para o adiamento do Enem. Destaca também a situação dos estudantes de baixa renda frente à pandemia.=====BRADESCODurante o período de isolamento social, o Teatro Bradesco tem oferecido lives com vários artistas em seu perfil no instagram. Já rolou apresentação do Seu Jorge com Daniel Jobim, a Monja Coen já esteve por lá e até o Maestro João Carlos Martins. Todas as lives estão muito interessantes e eu não sei por quê, você ainda está perdendo esses conteúdos incríveis! Corre lá no instagram do Teatro Bradesco, o @teatrobradesco, e siga a página. Assim, você vai ficar sabendo quem serão os próximos convidados. É o Bradesco levando arte e cultura pra dentro da sua casa.=====FAROL ACESOJu Wallauer: Meditação para dormir Pijama Azul, Série Special, Livro Filho de Mil Homens de Valter Hugo Mãe. =====CONTRIBUA COM O MAMILOSQuem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo.https://www.catarse.me/mamilos=====FALE CONOSCO. Email: mamilos@b9.com.br. Facebook: aqui. Twitter: aqui. Instagram: aqui. LinkedIN: aqui. Youtube: aqui=====O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris BartisCoordenação geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução: Amanda Lino e Beatriz FiorottoApoio à pauta e pesquisa: Jaqueline CostaEdição: Alexandre Pottaschef com trilhas de Angie LopezIdentidade visual: Bárbara SiewertCoordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas deBrito e Hiago VIniciusAtendimento e comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Thelma Zennaro
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente? Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc. Para discutir o diagnóstico e as propostas apresentadas na nota, conversamos com Beatriz Cardoso (fundadora e Presidente do Laboratório da Educação), Daniel De Bonis (diretor de Políticas Educacionais na Fundação Lemann) e Priscila Cruz (presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação).
Neste episódio, você vai conhecer a trajetória de Priscila Cruz, presidente-executiva e cofundadora da organização não governamental Todos Pela Educação, que trabalha para produzir estudos e pesquisas, mobilizar a sociedade pela melhoria da qualidade da educação e articular com o poder público, políticas que potencializem a aprendizagem de crianças e jovens. Nesta conversa, Priscila fala sobre os primeiros lampejos de sua missão na educação quando era professora voluntária de matemática, sobre a criação e os feitos da ONG Todos pela Educação. Ela também comenta os desafios da educação no Brasil em tempos de pandemia, alerta para o risco de retrocessos na pasta e repudia o uso político e ideológico do MEC na gestão Bolsonaro. Priscila Cruz é mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). É presidente do Conselho do Instituto Articule e membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV, do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes e membro do Grupo de Estudos de Educação do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp.
_Uma gargalhada do Villas-Bôas (0’57”); A última do Weintraub (a birra com Priscila Cruz e o Todos Pela Educação), com o magnânimo, retíssimo e tenaz comentário do Fábio Campos (@Facampos no Twitter e facebook.com/fccampos) (4’09”); e Um Bolsonaro muito louco (13’46”)_
Neste episódio do Coisa Pública falamos sobre um tema de extrema importância para o Brasil: educação. A área é bem complexa, e tem impacto direto em outras, como saúde, assistência social, segurança pública e cultura. Por isso, uma das maiores dificuldades dos gestores públicos é conseguir criar políticas públicas intersetoriais a fim de resolver alguns problemas estruturais. De acordo com dados do MEC, o Brasil tem 48,6 milhões de alunos e 181 mil escolas, sendo que 77% delas pertencem à rede pública. Ou seja, a grande maioria é de responsabilidade dos Estados e municípios. E mesmo com o investimento que a Educação recebe, encontramos falta de infraestrutura, falta de professores e inúmeros problemas nas avaliações dos alunos. Um levantamento da Todos Pela Educação mostra que 1,5 milhão de brasileiros entre 4 a 17 anos estão fora da escola. Em 2018, o Anuário Brasileiro da Educação Básica, da mesma organização, também examinou que 1/4 dos adolescentes de 16 anos não concluíram o Ensino Fundamental e apenas 59,2% dos jovens com 19 anos concluíram o Ensino Médio. Além disso, em 2019, o Brasil foi classificado entre os últimos colocados no PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Das 79 economias avaliadas, o Brasil ficou na 57ª posição em Leitura, 66ª em Ciências e em 70ª em Matemática. Com notas abaixo da média das nações participantes, as notas do país continuam estagnadas. Para entendermos esse tema complexo, eu, Natália Almeida e Vinicius Santana do CLP vamos conversar com Caio Callegari, economista e coordenador de projetos na organização Todos pela Educação, e com Daniel José, Deputado Estadual pelo Partido Novo em São Paulo. Ouça o episódio completo. Links - Newsletter Desenvolvimento em Perspectiva - http://bit.ly/desenvolvimentoemperspectiva - Conheça nossa campanha no Catarse e apoie o CLP: https://www.catarse.me/clp - Acompanhe o CLP em todos os nossos canais - Instagram: https://www.instagram.com/clpbrasil/ - Facebook: https://www.facebook.com/CLPBrasil/ - Twitter: https://twitter.com/CLP_Brasil - Site: clp.org.br - Assine nossa newsletter quinzenal: https://conteudo.clp.org.br/newsletterclp Tem alguma ideia, dúvida ou quer conversar com a gente? Mande um e-mail para contato@clp.org.brEquipe e convidadosJoão Paulo de VasconcelosNatalia AlmeidaVinicius SantanaCaio CallegariDaniel José
Na maior avaliação de educação básica do mundo, o Pisa, o Brasil segue em situação lastimável, entre os piores do mundo. O País está, por exemplo, em 54º lugar em Leitura, principal área avaliada nesta edição. São 79 países participantes. Apesar da situação preocupante, os dados do Pisa mostram que houve uma leve melhora. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, atacou e culpou os governos petistas pelo resultado do Brasil. Como a comunidade educacional recebeu a performance brasileira? O Pisa atesta um futuro comprometido para as próximas gerações no Brasil? Qual é o tamanho do abismo no desempenho de alunos do sistema público e de escolas privadas? Conversamos sobre o tema com a repórter especial de educação, Renata Cafardo. Ainda participa Gabriel Corrêa, Gerente de Políticas Educacionais do "Todos Pela Educação".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falar sobre educação é algo necessário e neste episódio uma das fundadoras do projeto Todos Pela Educação, Priscila Cruz, conta como a aposta em modelos de administração e gestão educacional mais a troca de experiências entre estados como Ceará, Espírito Santo e Pernambuco estão transformando a educação em algumas regiões do Brasil. Instigada pelo jornalista Edward Pimenta, a convidada fala sobre a necessidade de investimentos em ideias educacionais com funcionamento comprovado e como o uso de ferramentas tecnológicas pode potencializar boas ou más ideias para a educação. Mais um debate inspirado pelo livro “21 Lições para o Século 21”, de Yuval Harari, e oferecido por Santander.
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O bate-papo sobre Primeira Infância continuou e o nosso coordenador Leandro Machado, a CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Mariana Luz, e a presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, falaram sobre a colaboração entre os diversos setores no governo e a participação da iniciativa privada nessa fase tão importante da criança, que vai do 0 aos 6 anos. Mariana e Priscila também apontaram quais são as melhores práticas no desenvolvimento infantil já implantadas hoje no Brasil. Não perca!
Nas últimas semanas, o Ministério da Educação anunciou um congelamento de 30% da verba das universidades federais. Essa porcentagem é sobre os valores chamados "não discricionários", usados, por exemplo, para gastos com água e luz. Logo depois da repercussão, o titular da pasta Abraham Weintraub, disse que houve um equivoco e que o contingenciamento é de 3,5%. Mas quais são as consequências dessa medida, e o quanto ela pode interferir na gestão das universidades? Ouvimos especialistas em educação e profissionais que atuam na área, como o reitor da Universidade Federal do ABC, Dácio Mateus, o Diretor de Políticas educacionais do Todos Pela Educação, Olavo Nogueira e a repórter especial do Estadão, Renata Cafardo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Educação é a panaceia para todos os males. É o remédio milagroso invocado a cada discussão de um problema estrutural brasileiro como a solução necessária e suficiente. “Isso só se resolve com educação”: Quantas vezes já ouvimos este mantra? Mas… de que educação estamos falando? De acordo com a Constituição Brasileira, no Art. 205. a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, e tem como objetivo o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Como estamos nessa missão? No último século saímos de uma taxa de 65% de analfabetos no país para 10%. É uma conquista ainda mais considerável se levarmos em conta que a população maior de 15 anos passou de 9 milhões para 144 milhões de pessoas nesse período. Outra importante conquista em um país tão grande como o nosso é o acesso à educação: Segundo pesquisa do IBGE de 2013, 98,3% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam regularmente a escola. Só conseguimos resultados tão expressivos porque criamos um sistema educacional gigantesco. São 48,6 MILHÕES de alunos, e para atender este contingente temos 2,2 MILHÕES de docentes. Construímos 184 MIL escolas, sendo que 78% delas pertencem a rede pública! Mas apesar desses importantes passos ainda temos desafios imensos. Somos a nona economia no mundo, porém no índice de PISA, que compara a educação entre diferentes países, ocupamos a posição 63. A cada 100 crianças, só metade sabe ler aos 8 ou 9 anos. No fim do ensino fundamental, 66% não aprenderam português no nível adequado e, no fim do ensino médio, 92% não sabem matemática no nível adequado. Estes são apenas alguns dados que já mostram que estamos muito longe de atingir o ambicioso ideal proposto pela Constituição. A partir deste episódio 194, o Mamilos lança uma nova série que vai debater com seriedade e peito aberto os desafios da educação brasileira. Começamos hoje então com um panorama geral. Nosso objetivo é fazer um diagnóstico de quais são os maiores desafios da educação no Brasil, e para nos ajudar nessa tarefa analítica trouxemos 2 especialistas que se dedicam há décadas para compreender e transformar o cenário da educação no Brasil: Inês Kisil Miskalo, gerente executiva de educação do Instituto Ayrton Senna; e Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais no Todos Pela Educação. Além disso, contamos com a participação especial de Juliano Costa, vice-presidente de educação na Pearson Brasil. Vem com a gente e dá o play neste Mamilos! ======== BRADESCO É O PATROCINADOR OFICIAL DO “O FANTASMA DA ÓPERA” A Mamilândia já sabe que o Bradesco está de olho nos principais eventos de cultura e entretenimento do Brasil. Então, não poderia deixar de ser patrocinador do musical “O Fantasma da Ópera”, espetáculo famoso mundialmente que está há 30 anos na Broadway e já foi visto por mais de 140 milhões de pessoas… aquele lá mesmo. Não sabe qual é dessa história ou quer saber mais sobre ela? O Bradesco chamou a Ana Paula Xongani pra te mostrar o que rola por trás da cortina vermelha. Em uma micro série em vídeos, com cinco episódios, ela entrevista artistas, técnicos e mostra todos os bastidores da peça. Corre lá no YouTube do Bradesco pra ver o episódio número um do especial! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos ======== EQUIPE MAMILOS Edição – Caio Corraini Produção – Nayara Cristina, Peu Araújo e Ricardo Terto Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco Publicação – Pedro Strazza ======== CAPA A capa dessa semana é de autoria de Marianna Schmidt. ======== FAROL ACESO Inês: Livro “Os Pilares da Terra”; Olavo: Documento “Educação Já”; Cris: Livro “Pedagogia do Oprimido”; Ju: Prato Banoffee Pie.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação. Na entrevista, Priscila fala sobre a Base Nacional Comum, a iniciativa que visa estabelecer um currículo único para os estudantes brasileiros. De acordo com a entrevistada, essa proposta, que conta com a participação da sociedade para aperfeiçoar seu conteúdo, é uma das medidas que podem efetivamente aprimorar a qualidade do ensino no país. Priscila Cruz comenta, ainda, a respeito do papel do professor nesse processo de melhoria: “Não existe nenhum sistema educacional que vai ter qualidade superior à qualidade dos seus professores”. A respeito do impacto do tema educação na agenda pública do país, Priscila defende uma mudança de mentalidade: “nós precisamos criar um ciclo virtuoso em que a educação é a estratégia central de desenvolvimento deste país”. Entrevista gravada em 17 de março de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação. Na entrevista, Priscila fala sobre a Base Nacional Comum, a iniciativa que visa estabelecer um currículo único para os estudantes brasileiros. De acordo com a entrevistada, essa proposta, que conta com a participação da sociedade para aperfeiçoar seu conteúdo, é uma das medidas que podem efetivamente aprimorar a qualidade do ensino no país. Priscila Cruz comenta, ainda, a respeito do papel do professor nesse processo de melhoria: “Não existe nenhum sistema educacional que vai ter qualidade superior à qualidade dos seus professores”. A respeito do impacto do tema educação na agenda pública do país, Priscila defende uma mudança de mentalidade: “nós precisamos criar um ciclo virtuoso em que a educação é a estratégia central de desenvolvimento deste país”. Entrevista gravada em 17 de março de 2016.