Conversas com viajantes para partilhar aventuras e dicas de viagem. Com Marta Monteverde e Rita Negrinho.
Para encerrar esta terceira temporada do Ready. Gap. Go! a Rita Furtado traz-nos algumas das histórias que teve a oportunidade de viver na sua viagem a solo pela África, América Central e América Latina, mas o que a levou a tomar esta decisão?
Quase a chegar ao fim desta terceira temporada do Ready. Gap. Go! trago como convidada a Patrícia Ahmad que nos vem falar sobre sustentabilidade e trazer um pouquinho de consciencialização para esta crise que todos enfrentamos, a crise climática. A sua história começou desde pequenina, sempre foi muito apaixonada por animais e pela natureza, trazendo até, a prática da reciclagem para junto da sua família. Ainda assim, a grande reviravolta aconteceu durante uma viagem à Indonésia.Sempre soube desde muito cedo que queria ser bióloga marinha mas, tendo em conta a dificuldade de entrar no mercado de trabalho, decidiu então investigar outras opções e foi aí que se lembrou de uma outra paixão - viajar. Licenciou-se em informação turística e começou a trabalhar na área de hotelaria. No entanto, em 2020, com a chegada da pandemia, a Patrícia viu o seu mundo desabar. Logo após se ter despedido para ir atrás de um sonho antigo - viver em Londres, a área do turismo começou a fechar as portas, e o contrato de trabalho que já havia assinado, ficou sem efeito.Meio perdida, lembrou-se de algo que sempre quis fazer, mas que estava constantemente a adiar – começar um blog, criar um site e investir nas redes sociais, e assim o foi. Sem trabalho e no meio de quarentas infinitas decidiu começar o blog e a sua pagina de instagram, @travellingtothegreen onde partilha conselhos de sustentabilidade e histórias de viagem. O grande foco da página é poder mostrar que podemos viajar com o menor impacto possível e divertir-nos à mesma. “É possível existir um turismo mais autêntico, estar com as pessoas locais, ajudá-las, consumir produtos locais… A sustentabilidade não tem que ser um turismo aborrecido".
Tudo começou em 2016 quando Bruna entrou no mundo do K-Pop. Entre as cores, as letras e a língua daqueles vídeos chamativos, houve algo que conquistou o seu coração e, desde esse momento, soube que existia algo especial na Coreia do Sul, aquele país ainda tão misterioso e pouco falado. Em 2017, licenciada em Ciência e Tecnologia Animal e prestes a iniciar o mestrado em Recursos Biológicos Aquáticos, descobriu um curso de Língua e Cultura Coreana na Universidade do Porto, onde estava a estudar. Entre o curso, as aulas à noite e alguma pesquisa, a oportunidade surgiu em 2018, quando seguiu os seus instintos e, com uma amiga, decidiram aventurar-se pela cidade de Seul, durante uma semana. Esta pequena experiência superou todas as suas expectativas e assim, teve a certeza de que essa visita não seria a última.Mais tarde, no fim do seu mestrado, em 2019, e considerando ser a altura ideal para explorar aquilo que mais queria, começou a pesquisar algumas opções para ir viver para a Coreia do Sul, pelo menos por um ano. Foi então que se deparou com o Working Holiday Visa, um visto que lhe permite estar no país durante um ano, seja a estudar, a trabalhar, ou simplesmente viajar.Em 2020 lançou-se naquela que foi a melhor experiência da sua vida e partiu para Seul, Coreia do Sul. Começou por estudar coreano numa universidade durante três meses, onde se empenhou intensivamente, uma vez que o covid-19 já havia aparecido e as restrições começavam a apertar. As aulas acabaram por ser online e apesar de admitir que gostava de ter experimentado a vida universitária, não teve momentos em que se sentiu arrependida, decidindo direccionar o seu foco total para a língua coreana. Assim que terminou foi à procura de emprego para poder sustentar o resto do seu ano sabático, tendo assim encontrado um restaurante mexicano onde acabou por criar algumas amizades que a acompanharam durante todo o percurso, desde visitar novos sítios, a experimentar pratos típicos da Coreia do Sul.Hoje em dia, a Bruna está de volta a Portugal e além de dar aulas de inglês e ser repórter voluntária da embaixada da Coreia do Sul, em Portugal, dedica-se também à sua página de Instagram @daebakbruna, que lhe permite fazer aquilo que adora - partilhar dicas de viagem e curiosidades sobre a Coreia do Sul.
Para este episódio do podcast Ready. Gap. Go! trago mais uma convidada que está sempre pronta para enfrentar qualquer desafio. Filipa Coutinho tem 29 anos, encontra-se neste momento no Yemen em missão de emergência humanitária na área de Camp Management e garante que encontrou aquilo que sempre quis fazer! Mas começando pelo início, Filipa já leva 10 anos desta vida de “gapper” e pode-se dizer que tudo começou curiosamente através de um livro de inglês no secundário, que mencionava o conceito de Gap Year. Desde então a ideia ficou-lhe na cabeça e assim que surgiu a altura de se inscrever na faculdade, a Filipa tinha outras ideias em mente.
Qual a relação que existe entre o teatro e as viagens? Quem melhor para responder a esta pergunta do que a nossa convidada deste último episódio. Ana Rita Ferreira vem desafiar a relação entre o teatro e as comunidades, natural de Almada e licenciada em Comunicação Cultural na Católica, admite que sempre teve uma enorme paixão por teatro, tão grande quanto aquela que tem por viajar. No entanto, com a crença enraizada de que é uma área difícil de singrar, confessa que só após a licenciatura deixou de resistir e decidiu assim, explorar esta área que tanto invadia os seus pensamentos.
A melhor palavra para definir o jovem casal de nómadas digitais, conhecido por Circum Mundum, é o acaso. A jornada da Daniela e do Bruno derivou nada mais, nada menos do que um feliz acaso. No final de 2019, o casal já bem estabilizado na sua rotina, emprego garantido e dinheiro poupado para uma casa, decidiu trocar o certo pelo incerto, pegar nas poupanças e fazer uma grande viagem pela Ásia.
A Catarina traz uma nova perspectiva para todos aqueles que desejam pegar nas suas famílias e fazerem-se à estrada. Após 14 anos a trabalhar em consultoria na área de avaliação de riscos profissionais, a Catarina Leonardo, licenciada em Ergonomia (ciência que estuda a relação do homem com o trabalho) decidiu despedir-se e lutar pelo seu sonho.
O nono episódio da terceira temporada do Ready. Gap. Go! foi gravado ao vivo na 10º edição do gap year summit, em Carregal do Sal e tivemos o prazer de estar à conversa com o criador da Fundação Lapa do Lobo. Esta fundação é uma associação sem fins lucrativos, que surgiu em 2007, com o intuito de promover a cultura, a arte e a educação, atribuindo assim bolsas todos os anos, aos jovens de Carregal do Sal.
Com algumas viagens no currículo, como o Egipto e o Brasil, o casal de aventureiros Inês Barbosa e João Sousa começaram a apaixonar-se pelo mundo e decidiram que não iriam ficar por aí. Aquela sede de explorar mais, conhecer mais e poder até chamar “casa” a um novo local começou a ganhar espaço nos seus planos. Após alguma pesquisa, muitas ideias e um sonho no horizonte, o João e a Inês perceberam que existia pouco conteúdo acerca de portugueses na Austrália e decidiram assim criar o canal de YouTube “Bambora Austália”. Neste canal, eles dão algumas dicas de como aplicar para um visto, falam da cultura e claro, partilham muitas das suas aventuras.
Este ano a Gap Year Portugal tem como objectivo desconstruir o que é viver num mindset gap year. Queremos inspirar-te e mostrar-te como também tu podes ter um modo de vida “mais”: mais capaz, mais consciente, mais activista. Ninguém melhor para falar sobre este último tema do que o nosso convidado desta semana. Com uma licenciatura em Economia, o Diogo Silva desempenhou desde cedo um papel activo pelas causas sociais, desde o associativismo, ao voluntariado. Hoje a procura por justiça continua a ser um objectivo e fá-lo em prol de uma das maiores preocupações do agora: a justiça climática.
O Dia dos Namorados já passou, mas ainda estamos no rescaldo da semana mais apaixonante do ano, e a nossa convidada só veio ajudar à festa, não fosse ela uma incurável e assumida romântica. Para criar um cenário ainda mais relacionado com esta temática, levamos-te numa viagem pelo continente sul-americano que, palco de histórias de amor e de tantas outras, a fez olhar para a vida de outra forma.
A Carolina sempre foi uma aluna exemplar. Com um percurso académico exímio, tinha acabado os intensos 8 anos que lhe estavam destinados: licenciatura em direito, mestrado, estágio e exame para a ordem dos advogados. O único problema foi que, depois disto tudo, percebeu que não era aquele o seu caminho. Sentia que estava a viver o que era suposto, apenas com o balanço que os “empurrões” dados pela família e amigos permitiam. Com a certeza de que precisava de parar e viver para além dos livros, a Carolina começou a preparar o seu gap year com um destino em mente: América do Sul. Mas, como já nos habituámos, a covid-19 obrigou a uma mudança de planos.
Para o comum mortal um dia tem apenas 24 horas. Para a nossa convidada de hoje, um dia equivale a um desafio para fazer o maior número de coisas possível, num curto espaço de tempo. Mas não é só nas actividades do dia-a-dia que a Marta de Sá desafia os limites do tempo. Também o faz com as viagens, que começaram como se de uma tradição de família se tratasse. Com apenas 27 anos já pisou um pouco de todos os continentes empurrada pela família, com quem partilha aventuras desde que se lembra.
Desde muito cedo que a nossa convidada tinha como objectivo criar coisas para o mundo. Decidiu fazer um gap year porque, no meio de tantos interesses, não conseguia escolher apenas um. Como tal, começou numa busca por aquilo que queria fazer que só viria a acabar quando encontrasse esse ouro no final do arco-íris. Foi a partir desta premissa que a Mariana Kobayashi passou 7 meses, em plena pandemia, a viajar e a experimentar tudo aquilo que constava na sua bucket list.
Se o conceito de “soul mates de viagem” existe ele vive de pessoas como as nossas convidadas, Catarina Sousa e Maria Leones. Para estas duas amigas, o gap year que tanto idealizaram só fazia sentido se fosse escrito a duas mãos. Com licenciatura e mestrados concluídos, o mundo inteiro era uma possibilidade, mas foi o Sudeste Asiático que as acolheu durante 6 meses para cumprirem um objectivo: sair da zona de conforto e visitar os locais que lhes provocassem o maior choque cultural possível. Daqui só poderiam mesmo sair grandes aventuras e momentos que ficarão guardados para a história.
Se estivéssemos num avião diríamos que este episódio revela os diários de bordo dos “voos” da Marta Cunha Grilo e da Rita Pinto Coelho. Mas estamos em terra, mais precisamente na 3ª temporada do Ready. Gap. Go! Em vez de diários de bordo, decidimos abrir esta temporada com aquele que poderia ser o diário da dupla de hosts, que levou até ti as melhores histórias de gappers na temporada passada.
Para fechar esta temporada do Ready. Gap. Go!, um episódio diferente.Gravado ao vivo no Gap Year Summit, o grande evento da Associação Gap Year Portugal transmitido em directo este fim-de-semana, terminámos com chave de ouro, com uma bem-disposta conversa com um viajante português de renome.António Pedro Moreira é Pedro on the Road. Viajante há mais de uma década, é também escritor, apresentador e podcaster - muitos talvez o conheçam do Youtube, onde é anfitrião do “Metamorfose Ambulante”, um programa de histórias de viagem.Formado em Psicologia, começou por fazer um estágio de seis meses na Noruega, passando depois a exercer em Inglaterra, durante dois anos. A vida corria-lhe bem, tinha um emprego estável e um bom salário, numa profissão onde, como nos diz, “o emprego não abunda”. Até que uma viagem de duas semanas à índia veio agitar as certezas do Pedro - percebeu que queria trilhar o seu próprio caminho e resolveu despedir-se.Seguiu-se uma reviravolta de 180º graus na vida deste jovem psicólogo, que, nos anos seguintes a esta “epifania”, fez três grandes viagens. A primeira levou-o até Singapura, numa viagem de 50 mil quilómetros sempre por terra, dos quais 20 mil foram feitos à boleia. De seguida veio a viagem de bicicleta até à África do Sul, onde durante 15 meses pedalou por 21 países. A mais recente levou-o do Panamá ao México, numa epopeia de 10 mil quilómetros à boleia.Destas aventuras resultaram três livros: “Daqui Ali - De Portugal a Singapura por Terra”, “Daqui Ali - De Portugal à África do Sul de Bicicleta” e “Vago - Do Panamá ao México à Boleia”.
O voluntariado faz parte da Diana Nicolau. A sua faceta de actriz e locutora é como todas a conhecemos, mas é o papel de voluntária que desempenha há mais tempo. Membro do Rotary Act desde que se lembra, a sua participação cívica foi crescendo com o passar do tempo, tendo culminado numa experiência marcante quando, em 2015, foi passar quatro meses em Kibera, a favela no Quénia. Na altura, Kibera tinha cerca de 5 milhões de pessoas e ainda hoje Diana tem alguns pesadelos com o que lá viu.No episódio de hoje, a conversa tendeu para este assunto. Tendo sido voluntária mas também parte integrante de uma ONG, Diana Nicolau conhece os cantos e recantos deste tema complexo. Durante a conversa ofereceu dicas para quem quer ajudar - pesquisar bem e dar primazia às organizações locais, sendo que a atriz prefere doar em bens do que dinheiro - e nomeou algumas das mais recentes organizações que ajudou: Admiradores Secretos, Cama Solidária e Nosso Prato.O tema incontornável do episódio foi a viagem que fez em 2018, quando partiu sozinha para a América do Sul, Tinha a ideia de ir seis meses; ficou oito. “Ir sozinha põe-te mais predisposta a tudo”, partilhou connosco hoje, mas também no Gap Year Summit de 2019, em Coimbra, o maior evento da Gap Year Portugal que junta gappers, viajantes, entusiastas e curiosos. Este ano, vai realizar-se este fim-de-semana, nos dias 17 e 18 de Abril, no formato online.De volta a Portugal trouxe histórias malucas, uma sensação de que foi capaz de se testar muito mais do que se tivesse ido acompanhada e uma vontade de ser mais minimalista - nas duas semanas depois de voltar, só usou o que tinha na mochila.Diana recusa-se a ser rotulada como uma coisa só: é actriz, locutora, empresária, viajante, voluntária. E agora é também dona de uma carrinha, que está a transformar para ir dar umas voltas pela Europa, quando terminar a novela e os espectáculos que se seguem no verão.Por agora, fiquem com este episódio repleto de histórias contadas com sotaque brasileiro, introspecções sobre o lado menos bom do voluntariado e uma perspectiva ainda rara em Portugal de que não temos de ser uma coisa só - todos ainda temos muitos papéis por representar.Qualquer dúvida para a Diana, encontra-a no Instagram @diana_nicolau.
Em 2018, a Beatriz Pamplona e o Pedro Spínola ganharam o concurso Gap Year Portugal. Com o projecto “Unwrapping Humans”, o casal de namorados e colegas de curso partiram durante dez meses para a Índia, Sri Lanka e Nepal. O objectivo desta grande viagem era ambicioso: “tentar compreender o que é que os humanos pensam sobre os próprios humanos”.Viajaram de forma sustentável, através da boleia, do work-exchange e do couchsurfing e perceberam que, mesmo do outro lado do mundo, o que nos une é maior do que o que nos separa.No episódio de hoje, a Beatriz e o Pedro falaram sobretudo de um dos maiores episódios da sua viagem: o completo acaso que os levou à maior concentração pacífica de pessoas no mundo, o festival religioso Kumbh Mela que, durante dois meses, junta 150 milhões de pessoas no banco do rio Ganges.Neste local fora do itinerário turístico, a Beatriz e o Pedro fizeram amizades com os sadhus, os homens sagrados do hinduísmo que renunciam ao uso de roupas e praticam rigorosos actos de penitência, como ter um braço sempre levantado ao longo de anos ou cobrir-se de terra e deixar relva crescer por cima.Este episódio é, portanto, um pequeno vislumbre de uma tradição milenar a que a maioria dos ocidentais não tem acesso, até porque surpreendentemente muitos de nós nunca ouviram sequer falar desta aglomeração religiosa. A Beatriz e o Pedro falam de forma apaixonada sobre não ser preciso trocar uma única palavra para construir amizades, a incrível confusão que é a Índia e o sentimento de humanidade que sentiram ao longo da viagem.Podem rever a viagem da Beatriz e do Pedro no Instagram @unwrappinghumans.
Oito meses e meio no Sudeste Asiático trouxeram a Patrícia Carvalho de volta a Portugal com ainda mais dúvidas e incertezas.Com a licenciatura e mestrado concluídos em Bioquímica Aplicada e sem nada a prender a bracarense ao país, a Patrícia partiu com um bilhete de ida para Banguecoque em busca de mais mundo. Regressou, nove países depois, em Junho de 2019 e a aterragem em casa foi conturbada: queria tornar o mundo um lugar mais solidário, ao mesmo tempo que tentava conciliar as suas duas paixões, a ciência e a viagem.Neste episódio vão poder contar com uma conversa eloquente e aberta da Patrícia, que expõe as suas dificuldades no pós-viagem, reflecte sobre se existe um timing certo para fazer um gap year e frisa a importância de gerir expectativas antes de embarcar numa grande viagem como esta.Podem encontrar a Patrícia no Instagram em @girl.from.nowhere e o seu livro, “Solo”, que está já à venda!
A Ana era uma aluna exemplar. Com um percurso académico exímio, tinha conseguido alcançar um trabalho na sua área de estudo. A parte menos perfeita? Andava infeliz com a vida profissional mas, acima de tudo, com ela própria. Apesar de os pais não terem adorado a ideia, a Ana começou a preparar o seu gap year: vendeu o carro, foi para a Feira da Ladra e comprou um bilhete de ida para o outro lado do mundo.A Nova Zelândia esperava por ela e a Ana lá ficou durante 15 meses. Nos primeiros tempos fez de tudo um pouco - babysitting, viagens à boleia, trabalho em quintas de permacultura - até que chegou a Wellington e apaixonou-se pela cidade. Os planos de vida da Ana mudaram uma vez mais: era ali que ia assentar e construir uma vida.Largou o Marketing, a sua área de estudo, em detrimento de experimentar a cozinha e candidatou-se a um visto para tentar ficar na Nova Zelândia. Por força das circunstâncias, às quais a Covid-19 não ajudou, o visto foi-lhe recusado.Há seis meses, a Ana regressou a Portugal. Contrariada, triste, frustrada. Aqui, de volta a casa dos pais no Fundão, sentiu a pandemia pela primeira vez e teve de refazer o seu percurso de vida, longe do sítio onde finalmente se sentiu em casa.No episódio de hoje, a Ana fala-nos abertamente dos altos e baixos desta grande viagem, sobretudo interior, da necessidade de ouvir a intuição e a jornada que tem sido quebrar preconceitos com ela própria.
O Pedro e o Simão trocaram a ida directa para a faculdade por um ano de pausa com um gap year pago: foram eles os grandes vencedores do Concurso Gap Year Portugal 2019 com o projecto Sou(me)thing! A candidatura demorou três meses a construir e o esforço compensou.Saíram de Lisboa rumo ao Kilimanjaro para dar início a um gap year pelo sul do continente africano. Tanzânia, Zâmbia, Moçambique, Botswana, África do Sul e Namíbia foram os países visitados e por lá fizeram voluntariado, aventuraram-se num safari, viajaram de bicicleta, exploraram o conceito de work exchange e visitaram algumas das melhores maravilhas naturais do mundo.Mais do que nunca, a vontade de ir é imensa. O Concurso Gap Year Portugal 2021 já está no ar, por isso, se já só sonhas em voltar a viajar, e ainda por cima à borla, este episódio é para ti. O Pedro e o Simão partilham dicas sobre a candidatura e desvendam porque ganharam. Contamos com a tua candidatura até dia 4 de Julho. Sabe mais no nosso site www.gapyear.pt/concurso.Espreita o Instagram do gap year do Pedro e do Simão @soumething.
O Dia Internacional da Mulher pede um episódio especial. Fizemos uma série de sondagens no Instagram da Gap Year Portugal e, através das opiniões que daí resultaram, fomos falar com viajantes experientes na arte de ser mulher à descoberta do mundo.É seguro para uma mulher viajar sozinha? É perigoso para uma mulher andar à boleia? Há sítios perigosos demais para uma mulher andar sozinha? E vantagens, existem quando se viaja sozinha? Nós perguntámos e vocês responderam. Ainda existem muitos medos e estereótipos quanto a este tópico mas, neste episódio, levantamos o véu sobre todas estas temáticas. Onze mulheres partilharam as suas histórias, boas e menos boas, deixaram dicas e, acima de tudo, um apelo colectivo: prepara-te, sim, mas nunca deixes de ir!Um feliz Dia da Mulher a todas as pessoas que nos ouvem. Continuamos a trabalhar todos os dias para tornar o gap year numa possibilidade para todos os jovens em Portugal e, com esta missão, tornar o mundo mais global, empático e seguro. Se conheces alguém que precisa de ouvir este episódio ou se tu adoraste ouvir estas dicas, partilha nas redes sociais e grupos de WhatsApp. Obrigada por estares desse lado!Por fim, se o trabalho da Associação já te ajudou de alguma forma, pedimos-te que consideres ajudar-nos de volta. Ao fazeres parte da Comunidade Gap Year, estarás a contribuir para que estejamos mais próximos de concretizar a nossa missão, ajudando à nossa sustentabilidade financeira: http://gapyear.pt/comunidade.
Mais conhecida como Boleias da Marta, Marta Durán é viajante e líder de viagens. Se 2021 permitir, no final deste ano irá liderar a sua primeira viagem com a agência Nomad ao Senegal e à Guiné-Bissau. É no continente africano que se sente mais casa, até porque foi aqui que a sua paixão pelas viagens começou, com um projecto de voluntariado em Moçambique.Em 2016 andou à boleia sozinha pela Europa, ao que se se seguiu uma viagem pelo Nepal e pela Índia, tendo a Guiné-Bissau vindo a seguir. O que começou com uma ação de voluntariado estendeu-se para um trabalho na UNICEF e deu início a uma história de amor com este país. Em 2019, naquela que foi a sua última grande viagem antes da pandemia, a Marta pedalou desde a sua casa em Carnaxide até à ex-colónia portuguesa, passando por Marrocos, Mauritânia e Senegal.Uma amiga de longa data da Associação Gap Year Portugal, a Marta já fez duas temporadas na carrinha da Road Trip Gap Year Portugal, onde foi a escolas portuguesas para explicar o conceito de gap year e partilhar as suas aventuras. No episódio de hoje fala-nos de tudo isto e da viagem de reconhecimento que fez ao Senegal e à Guiné-Bissau, já durante a pandemia, de preparação para a sua primeira experiência enquanto líder de viagens.
Depois de acabar o curso, o Tiago e o João sabiam que ainda tinham mundo por explorar antes de começarem a trabalhar. O plano era uma longa viagem, destino da qual só souberam uma semana antes de partirem. Indecisos entre a Rússia e a América Latina, acabaram por ir apenas com um bilhete de ida conhecer o Brasil, o Paraguai, a Argentina, o Chile, a Bolívia, o Peru, a Colômbia e Cuba. Sem roteiro definido ou planos pré-feitos em Portugal, o Tiago sabia apenas que queria colocar-se à prova e procurar o desconforto, já que, para o nosso convidado, é daí que nasce o crescimento pessoal. Munidos de 3.000€ cada, incluindo para os voos, acabaram por aguentar 8 meses a 14€ por dia. O Couchsurfing, as boleias e o facto de terem formação enquanto bombeiros permitiu a estes dois amigos pouparem dinheiro e aproximarem-se dos locais.Quase quatro anos volvidos, Tiago veio ao Ready. Gap. Go! partilhar as filosofias de vida desenvolvidas durante esta viagem. Neste episódio sumariou as lições do seu gap year em duas palavras: metamorfose e emancipação.
Leonor Jacob é actualmente coordenadora de Apoio ao Gapper, o departamento da Gap Year Portugal responsável por aconselhar os jovens que querem fazer um gap year. Em 2018, a Leonor decidiu fazer um gap year: trabalhou durante 4 meses e fez uma viagem pelo Sri Lanka, Índia e Moçambique, onde nem tudo correu como planeado, Quando regressou a Portugal, os sentimentos eram contraditórios e dificultavam a aceitação deste período: o que correu menos bem parecia sobrepor-se às experiências positivas. Tantas expectativas que, após o regresso, pareciam furadas. No entanto, mesmo que não tenha sido o que ela tinha imaginado que fosse, hoje consegue ver que valeria sempre a pena ir. Com a distância de quase 2 anos volvidos deste o seu gap year, a Leonor ganhou mais percepção e percebeu que ficou mais confiante, tranquila e independente.Neste episódio, a Leonor fala-nos da “ressaca” após o gap year, gestão de expectativas e sobre a importância de dar tempo ao tempo.
A Carolina sempre foi trabalhadora, focada e poupada. Sem nunca se desviar do percurso tradicional, tirou Medicina Veterinária sem interrupções - nem Erasmus fez para não perder certas cadeiras - e, após a conclusão do mestrado, começou imediatamente a trabalhar. Seguiram-se quatro anos de vida profissional em que tinha um cargo estável e um pé-de-meia confortável.Tudo estava dentro “dos eixos”, até que uma mudança de trabalho menos positiva e duas viagens durante os quinze dias de férias começaram a agitar as águas. No verão de 2019, a rapariga das listas e dos planos A, B e C demitiu-se e, durante a última semana de trabalho, assistiu a uma talk da Associação Gap Year Portugal que lhe deu a última confirmação que precisava: iria finalmente realizar o sonho de ir à Nova Zelândia.O plano inicial de seis meses acabou por se esticar até aos 13, por culpa do bicho de que já todos estamos fartos. Pelo meio, a Carolina foi sem planos e de espírito aberto até ao outro lado do mundo, onde fez voluntariado num centro de recuperação de animais selvagens e em quintas de permacultura e agricultura biodinâmica onde experimentou andar à boleia e fazer Couchsurfing.Voltou a Portugal em Novembro, onde pôs pela primeira vez uma máscara e viseira. Pouco mais de um ano depois de mudar de vida, Carolina conta-nos sobre o seu 2020, um ano que muitos queriam esquecer mas que, para esta gapper, revolucionou o seu plano de vida. Nota: A doença que afectou os diabos da Tasmânia é uma neoplasia transmissível, agressiva e não viral.Qualquer dúvida para a Carolina, encontra-a no Instagram @carolinafig
Esta semana a tecnologia não esteve do nosso lado: tentámos gravar à distância com uma convidada de peso que finalmente tínhamos conseguido “apanhar” mas, infelizmente, teremos de agendar esse esperado episódio para outro dia. Os microfones não colaboraram, o programa de gravação também não e as obras dos vizinhos da Marta não deram descanso…Assim sendo, esta semana voltamo-nos a apresentar, mas desta vez a fundo. Olá, eu sou a Marta. Alô, eu sou a Rita. Neste episódio largámos as rédeas das perguntas pré-definidas e fomos convidadas uma da outra. O episódio flui para alturas mais estratosféricas e o resultado é uma conversa de café (com distanciamento social) sobre como os vintes são para experimentar o máximo que conseguirmos, o quão difícil pode ser tomar uma decisão que, em retrospectiva, foi obviamente a mais acertada e como é importante deixar espaço entre planos para a vida nos surpreender.Para a semana, se os deuses da tecnologia permitirem, voltaremos à carga com as gravações à distância, desta vez já com um convidado a ancorar-nos em terra firme.
Neste episódio, falámos com um convidado de peso: Mário Grilo, o pai da nossa anfitriã Marta. Desde a infância em Moçambique, onde fez a sua primeira viagem (foi sozinho e à boleia passar um mês com uma tribo africana), até ao seu gap year aos 62 anos, prepara-te para um episódio com décadas de histórias. Depois do 25 de Abril, no precipício da maioridade, Mário veio para Portugal, onde o sonho de ser diplomata deu lugar ao curso de Turismo no Instituto de Novas Profissões, prevalecendo assim a sua habilidade natural de dialogar e conhecer novas culturas. Seguiu-se uma carreira na área do turismo, em que Mário Grilo trabalhou como correio de turismo, guia de viagens e agente de viagens.Um verdadeiro baú de histórias, Mário partilhou connosco aventuras em aviões nas Fiji, um despertar frente a frente a um macaco na Malásia, um encontro demasiado próximo com um elefante na Tanzânia, um episódio caricato em que montou uma avestruz na África do Sul e desvendou segredos sobre o seu mês fechado num mosteiro nepalês em voto de silêncio. Uma conversa entre pai e filha, dois gappers, com uma mensagem transversal: o importante é construir uma vida que nos faça felizes.
Com viagens de bicicleta, à boleia e até a correr, o Duarte Delgado é um europeu convicto com muitas histórias para contar. Na Rússia fez um intercâmbio, durante o qual tentou bater um recorde do Guinness. Em 2019, durante o seu gap year, fez voluntariado de seis meses na Roménia, através do European Solidarity Corps, onde promoveu as tradições rurais da Transilvânia…mesmo sem saber falar romeno. Foi aqui onde começou a andar à boleia, num país onde esta prática “é tradicional, quase cultural mesmo”.A paixão foi tal, que o Duarte voltou para Portugal de dedo levantado e cá chegou depois de mais de vinte viagens de carro. Conseguiu a proeza em apenas uma semana, porque vinha com pressa: havia eleições à porta e o Duarte tinha de vir votar. Neste episódio partilha as suas impressões culturais sobre ciganos romenos, o quão europeu se sentiu lá fora e incentiva todos a fazerem-se ouvir através do seu voto.
Os TravelB4Settle, com os seus imponentes 24 mil seguidores no Instagram, são a Matilde e o Miguel. Ela de Torres Vedras, ele de Almada e juntos são, há dez anos, um casal terra-a-terra que faz da viagem e do nomadismo digital o seu quotidiano.Um gap year entre 2017 e 2018 pelo Sudeste Asiático abriu-lhes os olhos para uma maneira mais lenta de viajar e descobrir outras culturas. Volvidos a Portugal, deram uma mãozinha à Gap Year Portugal - fizeram a Road Trip Gap Year Portugal por duas vezes! Viste-os por aí? Agora dedicam-se a tempo inteiro à sua marca e recentemente lançaram um projecto muito actual - o Remote Portugal é uma plataforma de educação e conexão no mundo do trabalho remoto, algo que muitos de nós estamos a descobrir pela primeira vez este ano. Enquanto casal que vive e trabalha desta maneira há mais tempo do que a maioria dos portugueses, neste episódio a Matilde e o Miguel partilham ideias únicas sobre a sua forma de viajar, trabalhar e ver o mundo. Segue a Matilde e o Miguel no Instagram @travelb4settleSegue-nos no Instagram @gapyearportugalEspreita o nosso site em www.gapyear.pt
Joana Dâmaso é a mais recente CEO da Associação Gap Year Portugal. Assumiu o cargo num ano atípico - se o conceito de um gap year já era algo desconhecido pela maioria dos portugueses, agora a desconfiança é a grande dificuldade. No entanto, a paixão da Joana mantém-se: a presidente acredita que, na altura de fazer escolhas, a possibilidade de fazer um gap year deve ser uma opção tão válida como decidir ir para a faculdade ou mudar de trabalho. O objectivo é que um gap year apareça no leque de opções dos portugueses como algo óbvio e natural.Se tens dúvidas sobre o que é um gap year, quais as formas que ele pode tomar ou se é a escolha indicada para ti, tens de ouvir este episódio. Quem sabe, pode mudar os teus planos e até ser aquilo que muda a opinião dos teus pais ou amigos!
O Dia Internacional do Voluntariado celebra-se este sábado, dia 5 de Dezembro. Quisemos sinalizar o dia com uma conversa em jeito de debate com dois convidados de peso: a Joana Pereira, presidente da associação Para Onde, e o Afonso Borga, mestre em Estudos de Desenvolvimento. São dois especialistas que fazem do voluntariado um modo de vida e neste episódio responderam a todas as perguntas que vocês nos fizeram chegar por Instagram e WhatsApp. A conversa passa pela problemática do voluntariado de curta-duração, discute o estado do voluntariado em Portugal e toca no dever (ou não) do apoio do Estado. As temáticas são variadas, porque as perguntas foram muitas - este é um programa perfeito para servir como porta de entrada para uma discussão entre família ou amigos. Esperemos que outras conversas se sigam!
O Tiago tem apenas 23 anos e já conta com um currículo impressionante de experiências dentro e fora de fronteiras: andou mais de 200km na Eslováquia com o seu grupo de Escuteiros, tirou Gestão na NOVA SBE, fez um intercâmbio de 5 meses na China, trabalhou dois meses em Madrid, fez um curso de empreendedorismo social nos EUA durante um mês e meio e, no ano passado, fez um gap year de 7 meses pela Ásia. Começou na Índia, viajou pelo Sudeste Asiático e terminou na Rússia, com o propósito de conhecer projectos comunitários sustentáveis.Por enquanto, assentou arraiais em Lisboa, onde está a trabalhar, e veio ao Ready. Gap Go! Falar sobre diferenças culturais, como é regressar depois de tanto tempo fora e os desafios que encontrou na área da sustentabilidade, nomeadamente relativos a fast fashion.Acompanhe a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram e Twitter e no site gapyear.pt.
A trabalhar há três temporadas na Islândia, o estilo de vida da Adriana Correia é um permanente gap year. Em 2016 deu-se o primeiro ano sabático, numa viagem pela Índia e pelo Sudeste Asiático com o namorado. Falamos em primeiro porque houve um segundo, em 2019, novamente pelo Sudeste Asiático com paragens pelo Japão e Filipinas, mas, desta vez, a solo. Preparem-se para rir alto com as aventuras, desventuras e apartes da Adriana, a gapper eterna.Acompanhe a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram e Twitter e no site gapyear.pt.
O recrutamento da Gap Year Portugal está de volta! Procuramos jovens ambiciosos, dinâmicos, desenrascada e que veem a Gap Year Portugal como um motor de mudança. No episódio de hoje, falamos sobre os departamentos que têm vagas, a vida dentro e fora da associação e sobre aquilo que nos une!Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
O bichinho das viagens já existia; o passo seguinte foi comprar o voo para a Índia. Com praticamente nada planeado para o seu gap year, o Pedro decidiu pôr-se à prova: viajou sozinho durante 6 meses pelo Sudeste Asiático, onde fez um retiro de silêncio, navegou sozinho durante uma semana pelo rio Mekong e andou à procura de leopardos das neves, no Quirguistão.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
A oportunidade de percorrer uma das estradas mais altas do mundo surgiu e o Bernardo não podia deixar escapar. Com mais dois amigos, planeou uma viagem de mota pelos Himalaias e, para dar um toque diferente a esta aventura, o seu amigo tibetano, Ugyen, sugeriu levar umas cartas em inglês para entregar numa escola de refugiados tibetanos. Levou 10 cartas e trouxe 55 respostas para uma escola em Portugal. Nesse momento nasceu o Paper Friends que tem como objetivo unir jovens de ambientes sociais e culturais distintos, através de cartas. Neste episódio, falamos deste projeto, de bolas de golf para peixes e da ONG Loving the Planet.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
Em 2018, a Joana e o Tiago largaram tudo para ir viajar durante 11 meses, sempre por terra. Começaram em Budapeste, na Hungria, e esse foi o único voo que apanharam até chegar a Timor, em abril deste ano. Por entre boleias, comboios e autocarros, o casal de Sever de Vouga foi partilhando a sua odisseia nas redes sociais, com testemunhos sem filtros, exibindo a realidade nua e crua dos lugares que visitavam.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
A Joana tinha como objetivo a estudar medicina até ao dia em que chegaram os resultados dos exames nacionais. Nessa altura, decidiu que queria fazer um gap year. Juntou as suas poupanças que tinha e partiu à boleia pela Europa. Só tinha um limite: não gastar mais do que 500€. O dinheiro foi esticando e passaram-se 5 meses, repartidos por 16 países no continente Europeu!Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
Até aos 26, o Manuel nunca tinha parado para pensar. Estava há 5 anos no mercado de trabalho quando decidiu despedir-se e ir para o Tarrafal, em Cabo Verde, onde fez voluntariado durante 3 meses. Essa decisão foi o ponto de viragem de que precisava e uma das razões pelas quais, hoje, é escritor e autor do livro "Se Sentes, Não Hesites" que já chegou ao top nacional de vendas!Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
E depois da licenciatura, qual é o plano? A resposta pareceu-lhes óbvia: viajar. Amigos desde sempre, o Alex, o João e o Fernando decidiram dar a volta ao mundo durante 8 meses com o objetivo de chegar ao Alaska, Por entre boleias, trekkings intermináveis, sapos e ursos, histórias não lhes faltam!Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
Depois de trabalhar 6 anos na mesma empresa, o Ricardo decidiu estava na altura de se desafiar. Agarrou na sua bicicleta e em 250€, e durante 6 meses encarou o papel de “agricultor” em quintas ecológicas e de permacultura por Portugal Continental e Açores. Hoje é líder dos Caminhos de Santiago e considera-se bailarino da vida.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
Desde o ensino básico que sonhava em fazer um gap year e ter experiências de voluntariado, mas foi só no final da licenciatura e com a célebre pergunta "E agora, que Mestrado vais escolher?" que decidiu partir para a ação. A Rita Soares foi a vencedora do Concurso Gap Year Portugal 2017 e neste episódio abre o jogo sobre o processo de candidatura, dá dicas aos concorrentes e partilha algumas das suas experiências após 7 meses no Sudeste Asiático.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
Viajar faz parte da sua essência. Com apenas 8 anos já tinha conhecido metade da Europa! A sede pela aventura nunca terminou, nem mesmo quando decidiu enveredar pelo curso de Medicina. Já fez voluntariado, mochilão pela América do Sul e desafiou-se, recentemente, ao largar o seu emprego para trabalhar abordo de um cruzeiro. Hoje é Médica de Medicina Geral e Familiar e em breve dará consultas do viajante, juntando assim as suas duas paixões.Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.
O primeiro episódio foi gravado ao vivo no Gap Year Summit, o evento anual da Gap Year Portugal, com a Joana e o André, mais conhecidos como Honeymooners. Desde 2016 que viajam pelo mundo fora vestidos de noivos. Contam com mais de 250 mil seguidores nas redes sociais e com um dos blogues de viagens portugueses mais lidos!Acompanha a Gap Year Portugal nas redes sociais Instagram @gapyearportugal e Twitter @gapyearportugal. Esta temporada foi gravada em parceria com a Rádio Autónoma.