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Send us a textDe Inmigrante Ilegal a Ciudadano Americano | Historia de Superación de Kilo Artefacto

FREAKSHOW LABS:https://ticketline.sapo.pt/pesquisa?query=FREAKSHOW&district=&venue=&category=&from=&to=CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo.António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/https://twitter.com/antonioacoutinhRicardo Mariahttps://www.instagram.com/ricardotaomaria/https://twitter.com/ricardotaomariaVítor Sáhttps://www.instagram.com/savitorsa/https://twitter.com/savitorsa

É o fim o Pi100Pé, projeto de Fernando Rocha que divulgou espetáculos de comédia no YouTube nos últimos 8 anos. Num total de 122 espetáculos com 53,2 milhões de visualizações, participaram 85 humoristas diferentes e 150 open mics. O comediante apresenta agora dois espetáculos de celebração ao vivo: no Campo Pequeno, em Lisboa, dia 7 de fevereiro; e no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, a 28 de fevereiro. Com mais de 25 anos de carreira, as anedotas de Fernando Rocha começaram por ser um fenómeno de cassetes e CDs que o levaram até ao Levanta-te e Ri, programa pelo qual continua a vestir a camisola. É também apresentador de vários formatos na SIC e até já participou como ator em novelas do canal. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, explica a importância dos emigrantes portugueses na sua carreira, afirma que na comédia prefere ser "parceiro a ser concorrente" e anuncia a preparação de uma nova série de comédia para a SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Luis Herrero entrevista a Javier Martínez-Brocal, corresponsal de ABC en El Vaticano y autor del libro "El sucesor".

En este episodio 102 entrevisto a Silvia Cabello, profesora de español de Barcelona y mentora de profes y hablamos sobre los conceptos de "emigrante, extranjero y expat". Una oportunidad perfecta para mejorar tu español si tienes el nivel intermedio y alto. Puedes encontrar a Silvia en www.profeole.com y en Instagram, Facebook y en su pódcast como @profeole

Sabe a diferença entre Emigrante e Imigrante? E ouvindo, sem ser lido, consegue notar diferença? E se fosse Umigrante e Imigrante? Não era mais fácil? Hoje falamos desse tipo de coisa.

Convidado: https://www.instagram.com/frederico.capela/ TORNA-TE MEMBRO E TEM ACESSO A LIVES EXCLUSIVAS: https://www.youtube.com/channel/UCPvHjnk3mt4jrGSvQkUSBWA/join LOJA DO ZUGA: https://loja.zugatv.com/ ENTRA AGORA NA NOSSA COMUNIDADE NO WHATSAPP: https://chat.whatsapp.com/KLtGO6FntdKKk4i5Tdc1fe _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Se desejas contribuir para o canal podes fazê-lo utilizando uma das opções abaixo: Muito obrigado pela tua ajuda! PIX: 11716796709 MBWAY: +351 915 681 634 Paypal: https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=H6PFSR9EE9T5L Bitcoin Address: 15LCdXiRWBZGVFtFLU2Riig7poZKDQ35L3 Ethereum Address: 0x69f7f2732CB0111c249765ea5631fC81dFF23dB4 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ANFITRIÕES: Rodrigo: https://www.instagram.com/rodrigofront Marco: https://www.instagram.com/marcoacpinheiro Luís: https://www.instagram.com/iamalfaia/ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CONTATO: zugapodcast@gmail.com _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ O Zuga Podcast é uma produção original Estúdio Zuga Produções Audiovisuais. Estamos em Vila Nova de Famalicão - Braga - Portugal. Para maiores informações: E-mail: estudiozuga@gmail.com Telemóvel/Whatsapp: +351 914374850

Music pill for leaving one's place as an emigrant.Credits :  “Lettera dalla Svizzera” by G. Gaber (1965)  —  “Gli emigranti” by H. Pagani / E. Macias / A. Limentani (1965)  —  “E cantava le canzoni” by R. Gaetano (1978)  —  “Non era più lui” by L. Dalla / R. Roversi (1975)  —  “Naufragio a Milano” by P. Conte (1975)

PRIXLINE ✅ Experiencia en Barcelona como Emigrante y más. Síguenos en Telegram https://t.me/prixliners aumentamos la Inteligencia Colectiva y desde allí te ayudamos gratuitamente Información de los Cursos PRIXLINE ✅ para trabajar en España http://PRIX.com/contacto Encuentras más contenido en: YouTube: https://bit.ly/2OO6b7z Spotify: http://bit.ly/prixline Instagram: http://instagram.com/prixline/ X: http://twitter.com/prixline TikTok: http://prixline.TV ¡Ponte a trabajar! http://linkedIn.com/company/prixline iVoox: https://bit.ly/2quBv5z ❤️ Spreaker: https://bit.ly/2QKseAJ Anchor: http://anchor.fm/PRIXLINE Apple Podcasts (Orientación): https://apple.co/2P6AtnU Apple Podcasts (Cursos): https://apple.co/2Imyg7o Pinterest: http://pinterest.com/prixline/

Este episodio forma parte de una selección para el verano de EL PAÍS Audio y se publicó originalmente el 7 de enero de 2024. Se calcula que más de dos millones de españoles emigraron durante el franquismo para escapar de la pobreza o de las represalias políticas. Algunos miles lo hicieron a Bélgica. Sobre todo, gente del norte de la provincia de Córdoba y de Asturias porque en el país centroeuropeo necesitaban mano de obra para trabajar en las minas, la industria y el servicio doméstico. Emigrar fue una experiencia dura ya que la mayoría lo hacían con una mano delante y otra detrás. Pero, en Bélgica los españoles en vez de llorar, cantaban. Cantaban por la pena de haber dejado atrás su tierra, cantaban por la crisis de identidad que sufrían o por las personas a las que extrañaban. Por eso, a partir de los años 50 y 60 se conformó una escena musical rumbera de grupos que actuaban de manera informal en bares y restaurantes de todo Bélgica. Aquella música nunca llegó a nuestro país y ese patrimonio corría el riesgo de caer en el olvido. Créditos:  Un reportaje de: Dani Sousa Dirige: Silvia Cruz Lapeña   Edición: Ana Ribera    Diseño de sonido: Nacho Taboada Sintonía: Jorge Magaz Más información:  Papá y mamá fueron emigrantes sin papeles: https://elpais.com/diario/2007/01/14/domingo/1168750357_850215.html  Las olvidadas rumbas de los emigrantes españoles en Bélgica: https://elpais.com/cultura/2018/07/23/actualidad/1532355182_294289.html  Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).

Puertas repasa los Juegos Olímpicos y entrevista a las medallistas Vega Gimeno y Sandra Ygueravide y al seleccionador sueco sub18, Sergi Brugué.

Nas margens do Sena ou em casa, portugueses em Paris aguardam cerimónia de abertura dos Olímpicos 2024. Cap Magellan sensibiliza emigrantes para cuidados na condução. Murtosa faz Festa do Emigrante. Edição Susana Barros

Sentado a la mesa hablamos un poco de todo! 

            Johaan Gomez Sang, trabaja en el Minnesota Bank & Trust, como especialista en pequeñas empresas, banca comercial/soluciones financieras/capital de trabajo/bienes raíces comerciales/préstamos para equipos/préstamos para expansión-adquisición/ flujo de caja/soluciones de pago.            Yo llegué aquí con cero de crédito, yo no tenía nada, pero tenía la ventaja de conocer el sistema bancario. Se puede crear un crédito y mejorarlo, claro que toma tiempo, dice.            Sabía que había que ser paciente, tome la primera tarjeta y como es natural el interés fue un poco alto, porque es como para probarte, la tomé con un límite bien bajito, pero había que tomarla. Esa primera tarjeta me permitió construir mi crédito y a los dos años y medio pude comprar mi casa.                 Agrega, aconsejo a los que quieren construir su crédito o reconstruirlo, tener paciencia, porque si creemos que de la noche a la mañana vamos a conseguir todo, si no se hace realidad, nos desesperamos. Support the show

Paris foi um abrigo para muitos exilados portugueses e inscreveu-se no mapa das lutas políticas contra a ditadura e a guerra colonial. Comités de apoio a desertores, jornais, concertos de música de intervenção, teatro, angariação de fundos para as famílias de presos políticos e para os trabalhadores em luta em Portugal foram algumas das formas encontradas na emigração para resistir à ditadura portuguesa. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos, em Paris, Vasco Martins e Artur Monteiro de Oliveira.Entre 1961 e 1974, houve cerca de 9.000 desertores e 20.000 refractários, aos quais se juntaram 200.000 homens que nunca compareceram quando chamados pelos regimentos. Os dados são do historiador Miguel Cardina, baseado nos arquivos do exército português e retomados na obra “Refuser la Guerre Coloniale” (2019). A maioria exilou-se em França, outros instalaram-se no Luxemburgo, na Suécia, nos Países Baixos, na Dinamarca, na Alemanha, na Bélgica e no Reino Unido. Paris era quase sempre um local de passagem obrigatório e muitos jovens eram ajudados por redes familiares ou de amizade, organizações políticas e caritativas francesas e comités de apoio aos desertores.“Algumas dezenas” de exilados portugueses passaram pelo 15 Rue du Moulinet, em Paris, a casa onde vivia Vasco Martins depois do Maio de 68. Eram insubmissos, desertores e refractários que recusavam a guerra colonial. A história de Vasco Martins é contada no documentário “As Mãos Invisíveis”, de Hugo dos Santos, porque Vasco foi um desses anónimos que ajudou o movimento de apoio aos desertores.Fomos à Associação Memória Viva, presidida por Vasco Martins, em Paris, para viajarmos até àqueles tempos de luta. Ele começa por contar que foi viver para o número 15, Rue du Moulinet, depois de ter participado no Comité de Acção de Paris 14 durante o movimento de Maio de 68.No fim desse ano, fui para uma casa em Paris e nessa casa tive a oportunidade de começar a receber. Eu tinha condições possíveis para receber refractários e desertores e foi assim que começou. Quer dizer, não era realmente um comité nessa altura, mas foi aí que começou realmente a desenvolver-se. Eram refractários e desertores que vinham de Portugal, que atravessavam a Espanha clandestinos e que chegavam a França. E era a maneira de poder albergar e tentar arranjar-lhes trabalho de maneira a que as pessoas se pudessem desenrascar.Vasco Martins não sabe, ao certo, quantas pessoas acolheu, mas diz que foram “algumas dezenas”, não apenas jovens que saíam de Portugal antes de serem mandados para a guerra nos territórios colonizados, mas também “desertores que vinham da frente dos combates, nomeadamente da Guiné-Bissau”.Anos mais tarde, Vasco Martins descobriu que estava na mira da PIDE, assim como a sua casa na rua do Moulinet.Foi uma coisa que só vi muitos anos depois, na Torre do Tombo, onde estava realmente o meu mandado de captura pela PIDE. O 15 Rue du Moulinet foi denunciado e no comunicado da PIDE estava o meu nome completo. A PIDE dizia que tinha desmantelado uma rede de apoio aos refractários e desertores, que essa rede ia até o 15 Rue du Moulinet. Realmente estava um comunicado da PIDE, onde exigiam a minha captura. Houve jovens que falaram no café ou noutros sítios e chegou à PIDE através de bufos.O que o motivava a abrir a sua casa a tanta gente era, em primeiro lugar, “a vontade de acabar com a guerra colonial”. Depois, porque esperava que “em Portugal se criasse um regime realmente democrático que defendesse os interesses dos trabalhadores”. Por outro lado, acreditava simplesmente que era o seu “dever”.Vasco Martins era também refractário. Em Abril de 1961 foi à inspecção e em Setembro deveria começar a tropa. Totalmente contra a guerra colonial, que começou em Fevereiro desse ano, em Angola, Vasco deixou Setúbal rumo a Paris no Verão, a bordo de uma carrinha de ostras. Se a polícia perguntasse, era simplesmente o ajudante para carregar e descarregar a mercadoria que ia de Setúbal para Turim, na Itália.Pouco tempo depois de chegar a França, Vasco Martins começou a participar nos comités de apoio às famílias dos presos políticos em Portugal.A minha primeira actividade, logo nos primeiros anos em que eu cheguei a Paris, foi participar no apoio às famílias dos prisioneiros políticos. Havia reuniões, nomeadamente na Rua Vaugirard, onde - na altura não me tinha apercebido, mas depois apercebi-me -  havia realmente pessoas ligadas ao Partido Comunista Português e também a uma parte da Igreja Católica, padres, operários portugueses que participavam activamente nas campanhas que eram feitas. Vendíamos senhas e o dinheiro angariado era levado para Portugal para ajudar as famílias dos presos políticos.O combate continuou com a angariação de fundos para os trabalhadores em luta em Portugal e com a ajuda aos portugueses que já estavam ou chegavam a França.Nas associações e clubes, não só havia as actividades do futebol, havia as actividades de música, teatro e também procurávamos dar uma certa ajuda social no sentido de preencher os documentos em relação à assistência social e tudo isso. Por outro lado, era também falar a propósito da situação em Portugal. Criámos boletins e também jornais, nomeadamente o Jornal do Emigrante. Foi um dos primeiros a serem criados. Era graças ao apoio da Liga Portuguesa do Ensino e da Cultura Popular que distribuíamos e vendíamos também nos mercados e à volta de Paris e dentro de Paris também.Os fundos também eram angariados em festas, nas quais participavam cantores como José Mário Branco, Tino Flores, Francisco Fanhais e outros. O montante angariado e o destino do dinheiro era depois afixado nas associações e também, por exemplo, no jornal O Alarme, criado em 1972, em Grenoble, e que era vendido em Paris e noutras cidades.No clube da juventude franco-portuguesa, Vasco Martins também participou na campanha de denúncia internacional da deportação do opositor Mário Soares para São Tomé e Príncipe, assim como na campanha para libertar outro resistente à ditadura, o dirigente da LUAR Hermínio da Palma Inácio, quando este conseguiu fugir da prisão da PIDE no Porto e foi capturado em Espanha. “Estava absolutamente decidido em não fazer a guerra”  Como Vasco Martins, também Artur Monteiro de Oliveira saiu de Portugal determinado em não ir para a guerra colonial. Chegou a França em 1966, a salto, ou seja, clandestinamente, como tantos milhares de portugueses fizeram durante a ditadura. Entre 1957 e 1975 chegaram a França 900.000 portugueses, 550.000 dos quais o fazem ilegalmente e arriscando a vida, de acordo com dados publicados na obra “Refuser la Guerre Coloniale”.Estava absolutamente decidido em não fazer a guerra, portanto ao sair da cadeia, tinha 19 anos, tinha que ir para a tropa. Recebi uma ordem de apresentação no quartel-general e depois ia para Penamacor, que era para onde iam as pessoas que tinham saído de prisão. As pessoas que tinham questões políticas, e que passavam por Penamacor, iam directamente para a Guiné-Bissau.Artur foi obrigado a desistir dos estudos e começou a trabalhar aos 13 anos na firma Neolux, que produzia anúncios luminosos. Aos 15 anos começou a colaborar com o Partido Comunista Português e, a partir dos 17, iniciou actividade clandestina mais séria. A certa altura, pedem-lhe que acolha uma funcionária do partido em casa da mãe, que alugava quartos. Ainda que tenha abrandado o trabalho partidário para não levantar suspeitas, acabou por ser preso pela PIDE em Outubro de 1965. Tinha 19 anos e ficou na prisão da polícia política no Porto até Fevereiro de 1966.A tortura que tive foi o que se chamava, na altura, a estátua. Quer dizer, durante sete dias não pude dormir. Era uma tortura muito banal, frequente. Houve uma altura que apanhei assim uns abanões. Há pessoas que foram muito torturadas. Conheci pessoas que foram torturadas, o que não foi, portanto, o meu caso, a não ser a estátua, que foram sete dias e seis noites, de pé na cela, com um polícia que se revezava porque eu não podia estar sozinho, não me deixavam sentar, não me deixavam encostar à parede.Quando saiu da prisão, Artur decide, então, “dar o salto” e aventura-se, meses depois, rumo ao exílio. Iniciou a viagem para França na noite de São João em 1966 e chegou a Paris no início de Julho. Graças a alguns contactos, foi parar ao Quartier Latin e começou a trabalhar na fábrica da Renault. Inscreve-se na CGT e vive a sua primeira revolução: o Maio de 68. Foi escrevendo para jornais a alertar para a situação portuguesa e integrou a Liga Portuguesa do Ensino e da Cultura Popular.Criada em 1965, a Liga organizava conferências sobre Portugal, fundou uma companhia de teatro e publicou o Jornal do Emigrante. Nos anos seguintes, vários movimentos dirigem-se aos trabalhadores emigrantes através de jornais como O Salto, Fronteira, A Voz do Imigrado; através de companhias de teatro, como O Teatro Português de Paris e o Teatro Operário Português; festas nas quais participam cantores exilados como Luís Cília, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Tino Flores. Em Maio e Junho de 68, a casa dos estudantes portugueses na Cidade Universitária de Paris foi ocupada e tornou-se um espaço de discussões e debates.A partir de Paris, Artur Monteiro de Oliveira também arregaçou mangas para denunciar o que se passava em Portugal e para ajudar os que tinham fugido da ditadura. Fê-lo através de artigos em jornais, de acção social, do teatro e do apoio ao movimento dos desertores e refractários. Escreveu, muitas vezes com pseudónimos, para O Trabalhador e o Jornal do Emigrante, difundidos junto da emigração, para O Comércio do Funchal, que descreve como “um jornal de resistência”, e para o República. Porém, aquilo que considerava a sua “actividade principal” era a “acção social junto da emigração”.O facto de ter uma actividade social junto da emigração era, para mim, uma forma de entrar em contacto com a emigração, distribuir os jornais que nós fazíamos aos portugueses, dar informações sobre o que se passava em Portugal, informações que em Portugal não saíam e  que, por vezes, eram traduzidas dos jornais franceses.Ainda que Artur diga que a sua “contribuição foi muito modesta”, a PIDE não pensava da mesma forma. Na fronteira portuguesa, havia um caderno com fotografias de indivíduos considerados “perigosos” e ele fazia parte. Por isso, não podia regressar a Portugal.Paris foi um abrigo para muitos exilados portugueses e inscreveu-se no mapa das lutas políticas contra a ditadura e a guerra colonial. Alguns nomes fizeram história em Portugal, outros ficaram anónimos e preferiram continuar a viver em França e a abraçar novas lutas até hoje. Vasco Martins e Artur Monteiro de Oliveira continuam no mundo associativo. O primeiro dirige a Associação Memória Viva que faz actividades para a recolha e transmissão da memória da emigração portuguesa em França e o segundo está na associação Seuil que acompanha jovens em contexto social e educativo difícil e na associação Anticor de luta contra a corrupção. 

Bronwyn Williams, toekomskundige by Flux Trends gesels oor emigrante wat terugkeer na SA. Volg RSG Geldsake op Twitter

Yo también he sentido que mis inseguridades emigraron conmigo a Estados Unidos y se hicieron más fuertes. Muchas de las decisiones que tomé al inicio estaban direccionadas desde el miedo y el no sentirme suficiente; es por eso que en el capítulo de hoy te menciono el famosísimo síndrome del impostor desde la perspectiva de mi proceso como emigrante y los tipos de síndrome que existen para que los puedas identificar y tomar acción frente a ellos. Gracias por acompañarme en esta charla que preparé para ti, pero que definitivamente me sirvio muchisimo más a mi.

Se calcula que más de dos millones de españoles emigraron durante el franquismo para escapar de la pobreza o de las represalias políticas. Algunos miles lo hicieron a Bélgica. Sobre todo, gente del norte de la provincia de Córdoba y de Asturias porque en el país centroeuropeo necesitaban mano de obra para trabajar en las minas, la industria y el servicio doméstico. Emigrar fue una experiencia dura ya que la mayoría lo hacían con una mano delante y otra detrás. Pero, en Bélgica los españoles en vez de llorar, cantaban. Cantaban por la pena de haber dejado atrás su tierra, cantaban por la crisis de identidad que sufrían o por las personas a las que extrañaban. Por eso, a partir de los años 50 y 60 se conformó una escena musical rumbera de grupos que actuaban de manera informal en bares y restaurantes de todo Bélgica. Aquella música nunca llegó a nuestro país y ese patrimonio corría el riesgo de caer en el olvido. Créditos:  Un reportaje de: Dani Sousa Dirige: Silvia Cruz Lapeña   Edición: Ana Ribera    Diseño de sonido: Nacho Taboada Sintonía: Jorge Magaz Más información:  Papá y mamá fueron emigrantes sin papeles: https://elpais.com/diario/2007/01/14/domingo/1168750357_850215.html  Las olvidadas rumbas de los emigrantes españoles en Bélgica: https://elpais.com/cultura/2018/07/23/actualidad/1532355182_294289.html 

Jesus nos cuenta su historia migratoria. Desde el cruce de la frontera hasta su deportación.

Apresenta-se como mulher emigrante, artista, comunicadora, sonhadora e sempre apaixonada. Nos últimos anos, tornou-se voz ativa contra a ignorância face à transsexualidade. Da adolescência conturbada, aos preconceitos dentro do próprio movimento feminista ou à redescoberta do prazer sexual, fala sobre tudo. Brasileira nordestina, 24 anos de idade, Ivvi Romão é a convidada do último episódio da segunda temporada do podcast Um Género de Conversa, de Paula Cosme Pinto e Patrícia Reis.

Neste episódio o Doutor ajuda um senhor do Vox que engravidou uma senhora cigana, um jovem emigrante de português com sucesso profissional mas fracasso no amor e um jovem conservador numa relação poliamorosa. Reservem já o vosso lugar para o podcast ao vivo do Doutor nas caves da cockburn's: https://eventbuddy.pt/doutorcockburns Enviem as vossas questões ou pedidos para jovemconservadordedireita@gmail.com. Anonimato garantido e hipótese de ganhar um prémio. 2022: Odisseia do Doutor parte 1: https://youtu.be/2m2Vr1uPM4Y 2022: Odisseia do Doutor parte 2: https://youtu.be/eg0BvG1GGq8 Também poderão ver o Supremacista Cultural em vídeo: https://youtu.be/tNbkLbC9-mk Apoiem o doutor no patreon: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram - https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita/

Carlos Carvalho

Augusto Evaristo

Jaime Oliveira

João Ferreira

Todos los viernes nuestra compañera Hondureña Lurbis Mondragon nos contará la experiencia de una Emigrante en España en un serial real, crudo, lleno de sentimiento de sueños y pesadillas para buscar una vida mejor en España. Un programa creado por Fran Petit Producciones en colaboración con la protagonista Lurbis Mondragon. 📟 ¿Qué cómo puedes escucharlo? Desde nuestra web O descargar el programa en: ✔️Spotify ✔️ Ivoox ✔️Apple Podcast LINK EN BIO 🎡 ¿Te apuntas? 🎡

A través del libro de Rut se representa el amor el deseo de Dios de estar con nosotros.En Rut podemos ver representadas 3 clases de redentores:1. Un redentor formal: Booz , Rut 2:32. Un redentor sorpresa: Rut, Rut 1:16-17 y3. Un redentor real: Jesús, Rut 4:14-15; Filipenses 2:6-11

Después de haber pasado un año duro internada en un hospital de Melbourne sometida a tratamientos agresivos contra el cáncer, la chilena Macarena Erbs dio un nuevo giro a su destino y fundó un negocio que elabora turbantes y accesorios para las mujeres que pierden el pelo y que necesitan color y estilo durante una etapa difícil de sus vidas. Su negocio va muy bien y su cáncer está en remisión. Descubre su historia de éxito y supervivencia.

Cada historia es particular. Detrás de cada emigrante hay una familia rota, un sueño por cumplir, un deseo de aspirar a una mejor condición de vida, un deseo de encontrar el bienestar.

Camila Rodríguez Naya y su marido, Aurelio Castineiras, fueron parte del medio millón de gallegos que salieron de su tierra en el segundo éxodo gallego que tuvo lugar entre 1951 y 1975. Si los primeros fueron a América, los segundos optaron por Europa. Así llegaron a Londres, donde empezaron a servir en distintas casas. Pero su suerte no fue como la de otros emigrantes. Su trabajo en casa del productor de cine Harry Saltzman o en la de Ahmed Ertegün, director de Atlantic Records, les permitió codearse con artistas como Sean Connery o Mick Jagger y tener unas condiciones laborales muy distintas a las de muchos de sus paisanos. Aún así, y como los demás, Camila y Aurelio nunca dejaron de ser inmigrantes.   CRÉDITOS Realizado por Pablo de Llano y Silvia Cruz Lapeña Presentado por Ana Fuentes Edición Ana Ribera  Diseño de sonido Nacho Taboada Dirección Silvia Cruz Lapeña  Sintonía Jorge Magaz 

Es un programa conducido por el periodista venezolano Alejandro Marcano Santelli [@AleMarcanoS] en el que se debaten las #políticas actuales en #Venezuela. Un espacio donde se respeta la libertad de #expresión de los panelistas y estructurado para que el televidente llegue a su propia conclusión. Hoy: Venezuela tiene por delante muchos desafíos persistentes y mientras el régimen de Maduro y la oposición democrática tratan de volver a la mesa de negociaciones muchos exiliados ven con preocupación la agudización de la crisis que obliga a centenares a huir a pie buscando un mejor futuro. Invitados: Rafael Pyneiro [@RafaelPyneiro], activista político, Freddy Solórzano, exdiputado, y Pablo Medina [@PabloMedinaML], activista político.

Es un programa conducido por el periodista venezolano Alejandro Marcano Santelli [@AleMarcanoS] en el que se debaten las #políticas actuales en #Venezuela. Un espacio donde se respeta la libertad de #expresión de los panelistas y estructurado para que el televidente llegue a su propia conclusión. Hoy: Miles de venezolanos siguen huyendo de la miseria que se vive en Venezuela atravesando a pie las selvas centroamericanas infestadas de serpientes venenosas, otros animales salvajes y bandidos armados, a veces esquivando los cadáveres de los que murieron en el viaje. Invitados: Roderick Navarro, analista venezolano [@RoderickNavarro], Iván Ballesteros, Activista político [@plomoparejo], y Molly de la Sotta [@MollydelaSotta politóloga.

Es un programa conducido por el periodista venezolano Alejandro Marcano Santelli [@AleMarcanoS] en el que se debaten las políticas actuales en Venezuela. Un espacio donde se respeta la libertad de expresión de los panelistas y estructurado para que el televidente llegue a su propia conclusión. Hoy: La migración por la Selva del Darién se ha convertido en un negocio lucrativo para organizaciones criminales trasnacionales. Invitados: Negar Granados, abogado [@Negarafael], Esteban Hernández [@EstebaDHR], analista político y conductor de Contrapoder 3.0 y Marcelo Monnot, ex-presidente Movimiento Ecológico de Venezuela, [@MarceloMonnot].

Quem não odeia adorar os Estados Unidos que atire o primeiro cheeseburger. O nosso correspondente californiano Pedro Craveiro partilha a sua visão sobre os vícios e virtudes da terra da liberdade e oportunidade, para quem pode.0:00 - Preliminares4:20 - Bernie Sanders, Assalto ao Capitólio13: 48 - Uber, Amazon, Starbucks34:35 - Populações marginalizadas - Skid Row1:08:05 - Imigração, diversidade, gastronomia1:20:15 - O indivíduo e o Estado1:40:55 - Portugal: Incêndios, BE, PAN2:00:50 - Trabalhar no LIDL2:15:00 - Fetiche por pésAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermorehttp://www.instagram.com/luisamadobessa

Hoy hablamos de la mentira: ¿Por qué mentimos los humanos? ¿Te ha afectado especialmente una mentira? ¿Sueles mentir de forma constante o aislada? ¿Qué opinas de dichos como "fingir no es mentir"? En Buenos Días América arrancamos contando “Que paso mientras Ud. dormía” nuestro boletín informativo con un resumen de las noticias más importantes del día. Adriana Amado, oncóloga, nos habla de las Vacunas contra el cáncer: hay avances significativos y en pocos años podrían estar disponibles, aseguran expertosDurante muchos años, los investigadores han tratado de encontrar una forma de aprovechar el sistema inmunológico para combatir el cáncer y ahora consideran que una posible vacuna contra esta enfermedad está cada vez más cerca. Esteban Saltos, piloto aéreo, nos habla de los Miles de vuelos fueron cancelados en Estados Unidos por falta de personal cuando está por comenzar la temporada de verano. Nos acompaña María Alejandra Fuentes, Life Coach y Autora del libro "Renacer y Volver a comenzar: Un camino exitoso para el emigrante”. Y en Contacto Deportivo, hablamos con Aldo Sánchez dando una ronda por lo que es la final de la NHL, lo acontecido en los amistosos en Chicago con ambos clásicos, capitalino y tapatío y la polémica de la Federación Internacional de Natación. Mañana más, en Buenos Días América, no olvides en conectarte. Si te gusto, recuerda compartir con tus amigos que pueden encontrarnos en la App de UFORIA o en cualquier plataforma de podcast. Envíanos tus comentarios, inquietudes o sugerencias, a nuestras redes sociales en Facebook @buenosdiasam, Instagram buenosdiasamericaam o escríbenos a nfoudradio@UNIVISION.NET estaríamos encantados de recibirlas.

En el episodio de hoy: Compra de Pasajes beneficiosa, ¿El mejor momento para llegar y trabajar? Estancia para la Nacionalidad española, Emprendimiento de envío de remesas ¿en B? Acceso a la universidad para emigrantes y mucho más... Sigue el grupo de Telegram https://t.me/prixliners y aumentamos la “Inteligencia Colectiva”

Cuando un emigrante, familiar o amigo, llega a nuestra familia.

El reconocido reguetonero Don Omar se anotó un éxito en 2010 con una canción que incluyó en su álbum “Meet the orphans” titulada “Danza Kuduro”. Así la escuché yo… El tema éxito de Don Omar es una nueva versión de la canción que lanzara en 2010 el artista portugués Lucenzo, quien la grabó en su álbum “Emigrante del mundo” junto al “rapero” Big Ali, la cual coescribió con el título “Vem dançar Kuduro”. ¿Y tú, habías escuchado la canción original? Autores: Luís Filipe Oliveira & Ali Fitzgerald Moore & Fabrice Cyril Toigo & Faouze Barkati - Versión al español William Landrón & Lucenzo Danza Kuduro - Don Omar & Lucenzo (2010) "Meet the orphans" álbum (2010) Don Omar (nombre real William Omar Landrón Rivera, puertorriqueño) Vem dançar Kuduro - Lucenzo & Big Ali (2010) "Emigrante del mundo" álbum (2010) Lucenzo (nombre real (Luís Filipe Fraga Oliveira, franco-portugués) Big Ali (nombre real Ali Fitzgerald Moore, estadounidense) ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 5 Episodio: 7 Sergio Productions Cali – Colombia

No Eixo do Mal desta semana, em análise a decisão do Tribunal Constitucional que deu origem à repetição das eleições legislativas no círculo da Europa. Depois das falhas nos votos dos portugueses pela Europa, o painel viaja para a fronteira da Ucrânia com a Rússia para comentar a crescente tensão entre os dois países, com NATO e EUA a antecipar uma invasão iminente comandada por Putin. Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 17 de janeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resultados da votação no estrangeiro podem só ser afixados daqui a uma semana, por protestos do PSD. Paulo Pisco, cabeça de lista do PS no círculo da Europa, acusa PSD de usar argumentos fracos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Febrero siempre es un mes reflexivo para mi, fue el mes en que decidí dejar mi país (Venezuela) y volé a Uruguay para estudiar. Hoy hace 14 años que soy emigrante. Siento que es un tema importante para conversar.  Empiezo esta inquietud con mis padres: Sergio Tarrech y Virginia Viñar, ambos emigrantes. Se fueron a Venezuela con una mano delante y otra atrás y construyeron su vida con todas las subidas y bajadas que eso puede implicar. Esta es una conversación que me llena el corazón. Es una conversación familiar, amorosa, llena de anécdotas y aprendizajes.

Las personas que emigran a otro país experimentan el sentimiento de soledad en algún momento. Este puede ser negativo, incómodo e incluso puede poner en peligro el bienestar psicológico de la persona pero también se puede experimentar de forma positiva representado en un estado de disfrute con uno mismo. ¿Cómo afrontarlo para ayudar a superarlo? ¿Cómo lograr generar dinámicas que ayuden a adaptarnos en aquellos momento que no existe una red social? ¿Por qué es beneficioso buscar espacios de soledad positiva?, de esto y más hablamos en episodio de hoy ! Gracias por escuchar "Confesionario Migrante" Recuenda que puedes conectarme via instagram: https://www.instagram.com/victoriavandekamp92/

In die jongste aflewering van "3 Minute, 3 Sake" bespreek Gerhard van Onselen van Sakeliga die skuiwe in pres. Cyril Ramaphosa se kabinet, ʼn moontlik nuwe belasting vir emigrante en die regering se planne vir talle nuwe staatsprojekte. Sakeliga se webwerf · Sakeliga op Facebook

Paola les cuenta como fue su experiencia de estar en las cataratas del niagara y el miedo que tuvo al cruzar sin querer para canada sin tener su pasaporte. David nos cuenta como fue lo que vivio entre el juego de los Nats y Los Padres (Baseball) donde aparecio un loco con un arma de fuego. Al mudarnos para un nuevo lugar esto trae concecuencias en nuestra manera de ser por el cambio drastico de ambiente al cual nos vemos sometidos, por eso hoy les traemos las concecuencias de no poder con la carga de irse a otro lugar.

Les cuento sobre ese año de transición entre volver de Kenia a Australia, encontrar mi primer trabajo profesional como diseñadora, mudarme a una ciudad nueva y aplicar a mi residencia. También les hablo sobre Rafael Y Anita dos personas muy importantes en mi vida en Australia Y la situación más dura que un emigrante pueda vivir, que te echen del país. ¿A dónde me fui a vivir? ¿Por cuánto tiempo? Los invito a que me acompañen a hacer parte de estas conversaciones reales. Alejandra travels | pròxima pardada Instagram: https://www.instagram.com/alejandra.travels/ Facebook: https://www.facebook.com/alejandratravels1/ Travel Blog: https://www.thetravelandadventurelife.com/ YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=r43Pavw-FBk&feature=youtu.be

Qué es lo que más extraño de La Habana? Me preguntó este muchacho. Qué extrañas tú?

RESUMEN En este episodio de “Hablando con líderes” Joan Rovira y Ousman Umar hablan sobre su viaje desde Ghana a Barcelona, el racismo y los problemas del capitalismo y la globalización. DESCRIPCIÓN DEL PODCAST En el episodio número 16 de “Hablando con líderes” hablamos con Ousman Umar, emigrante, autor de un libro, conferenciante y fundador de Nasco Feeding Minds. Ousman Umar nació en Ghana. A los trece años emprendió un viaje a Europa para conseguir un futuro mejor. Cuatro años después, tras cruzar el Sáhara a pie y el mar en patera, y tras haber visto morir a la mayoría de sus compañeros de viaje, llegó a España. Tras varios meses durmiendo en la calle, una familia lo acogió. A partir de ese momento comenzó sus estudios, aprendió inglés, español y catalán. Se graduó en Relaciones Públicas, Marketing y Administración de Empresas y tiene un máster en Cooperación Internacional por el ESADE. Es Fundador de Nasco Feeding Minds, una ONG con sede en Ghana y Barcelona a través de la cual brinda educación en su país natal, y que pretende dar a conocer los problemas de la inmigración y propone la formación en nuevas tecnologías como la mejor salida de la pobreza. En 2019 publicó “Viaje al país de los blancos”, un libro en el que relata su viaje a Europa. En este episodio hablamos con Ousman sobre: ✔ Su viaje desde Ghana a Barcelona ✔ El racismo y por qué sigue tan presente en 2021 ✔ Los problemas del capitalismo y la globalización ✔ Emprender siendo inmigrante en España ✔ ¡Y mucho más! ENLACES DE INTERÉS