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T05E01 | Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035Recebemos Átila Tolentino, doutor e mestre em Sociologia (UFPB) e Vera Mangas, Doutora em Memória Social (UniRio) e historiadora (UERJ).Os convidados explicam a estrutura do Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035, destacando sua construção colaborativa através de encontros em todo o país, pela edição 2024 do (re) Conexões, e sua votação no 8º Fórum Nacional de Museus, em Fortaleza.O episódio debate os desafios de sua implementação, o papel do Ibram no monitoramento, e a importância de engajar instituições e profissionais na aplicação do PNSM. Vera e Átila enfatizam que o plano é uma ferramenta essencial para orientar políticas públicas e fortalecer a diversidade museológica brasileira na próxima década.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter salvaguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Imagem da Capa: Jeny Sousa / Secult Ceará / 8º Fórum Nacional de MuseusParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS
Neste episódio da série Museu é o Mundo de? exploramos a vida e as contribuições de Waldisa Rússio Camargo Guarnieri, com Cristina Bruno que fala sobre: a trajetória pioneira de Waldisa na museologia brasileira, sua atuação política e acadêmica, sua contribuição teórica ao campo, sua militância pela função social dos museus, além de sua visão crítica e comprometida com a formação profissional e a democratização do acesso ao patrimônio. Cristina compartilha memórias pessoais e acadêmicas que reforçam a atualidade do pensamento de Waldisa, ressaltando seu papel na construção de uma museologia socialmente engajada.Não esqueça de curtir, compartilhar e seguir nosso podcast para mais episódios sobre os grandes nomes da Museologia. Sempre com um convidado especial falando sobre a vida, pesquisa e atuação desses personagens que fazem o museu seu mundo.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter salvaguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.
salva&guarda | ed. 1Um caderno cultural, boletim, newsletter, produzido pelo podcast Farol, que transforma sua maneira de se conectar com o patrimônio e a cidade! Inscreva-se no link na bio (salvaeguarda.substack.com) e receba conteúdos quinzenais diretamente no seu e-mail e aplicativo sobre eventos, atividades, dicas de leitura e sugestões do que assistir.Apresentação e curadoria: Lucas Petry (@omemorioso)—EXPOSIÇÃO | A 14ª Bienal do Mercosul (@bienalmercosul), que, após adiamento devido às enchentes de 2024, ocorre agora em diversos espaços da cidade, reunindo obras de 77 artistas de várias regiões do mundo | No Museu da UFRGS (@museu.ufrgs) ocorre a exposição “Kya – Tramas, Teias e Redes Guarani Mbya e Juruá e em breve 16 de Maio, no mesmo local a 14º exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS (@expocurricularufrgs), “Porto Alegre Imigrante: mosaico culturalPONTOS DE MEMÓRIA | Em Caxias do Sul (RS), o Inventário Participativo de Galópolis (@inventariogalopolis) prova que patrimônio cultural se constrói com as mãos de quem vive a história.PROGRAMAÇÃO | Entre os dias 12 e 18 de maio acontece anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio) a 23ª Semana dos Museus, confira a programação no site: visite.museus.gov.brLEITURA | Ficções, de Jorge Luis Borges, um labirinto literário onde realidade e fantasia se fundem explorando temas como memória e identidadeASSISTA | Onda Nova (1983) e Inventário de Imagens Perdidas (2023) em cartaz na @cinematecacapitolioOUÇA | Casoteca, podcast do Instituto Brasileiro de Museus (@museusbr) e o episódio #1: Replicando o Passado - Museu Emílio Goeldi, que apresenta o projeto sobre acessibilidade e conexão com as comunidades em que o museu está inserido.Gostou? Salva, Guarda, Compartilhe!
Você já esteve em um museu? Imagine a oportunidade de visitar as exposições sem nem mesmo ter que sair de casa. No contexto de desenvolvimento tecnológico que vivemos, os museus digitais se apresentam como uma proposta de integrar novas perspectivas digitais com a experiência de se visitar um museu físico. Dessa forma, para entender um pouco mais sobre o que são os museus digitais, bem como as possibilidades e desafios que se apresentam com seu desenvolvimento, conversamos com o doutor em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e produtor cultural da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFOP, Hugo Xavier Guarilha.Ficha TécnicaProdução: Pedro RomanellyEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi, Breno Estevam e Joezzer Sâmeke
Intrattenimento e informazione, musica e cultura: tutto questo è Radio Vaticana con Voi! Anche oggi 4 ore insieme per iniziare la giornata con numerosi ospiti! Protagonisti gli ascoltatori, come ogni giorno! Intervieni in diretta tramite WhatsApp al numero 335 1243 722 Gli ospiti di oggi in ordine di presenza: padre Serop Djamurlian, sacerdote dell'ordine dei padri mechitaristi; Irene Baldriga, professoressa di Museologia, Politiche del Museo e Didattica del Patrimonio all'Università Sapienza di Roma IN STUDIO Livia Ficoroni, dottoranda del Dottorato per la Pace; Francesca Lavarini , delegata OIPA Roma; Emanuela Chiavarelli , antropologa; testimonianze di fedeli dal Policlinico Gemelli di Roma. Conducono Andrea De Angelis e Stefania Ferretti A cura di Andrea De Angelis e Stefania Ferretti Hanno collaborato le colleghe ed i colleghi Marco Guerra, Marina Tomarro, Robert Attarian, Giada Aquilino e Lorena Leonardi Tecnici del suono Gabriele Di Domenico e Alberto Giovannetti
Dia 24 de janeiro, a partir das 19h, será realizada a inauguração da exposição MINHA MISSÃO É SER ARTISTA: Tunico, uma travessia, no auditório do prédio da Escola de Nutrição da UFOP. A mostra foi idealizada pelos estudantes do período 21.2 do curso de Museologia da Universidade Federal de Ouro Preto em parceria com a família de Tunico dos Telhados. A exposição busca proporcionar ao público uma imersão em uma narrativa detalhada e sensível sobre um dos maiores artistas ouropretanos da atualidade. A exposição estará disponível para visitação do dia 27 de janeiro a 21 de fevereiro, das 9h às 18h. Para mais informações, acompanhe esse podcast informativo. Ficha Técnica Produção: Maria Julia Moura Edição de Texto: Elis Cristina Edição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernard
Até o dia 17 de dezembro de 2024, será possível visualizar a olho nu, em algumas localidades, a chuva de meteoros geminídeas, reconhecida como uma das mais intensas do ano. É provável que em alguma época das nossas vidas, olhando para o céu, com poucas estrelas, vimos um risco brilhante cortando o espaço e depois desaparecendo da mesma forma repentina, e em seguida pensamos em fazer um pedido. Não é verdade? Esse acontecimento conhecido popularmente como “estrela cadente”, é o fenômeno chamado “chuva de meteoro”, tema do nosso programa de hoje, que por sinal marca o dia desta chuva de meteoros. Conversamos com o professor adjunto do Departamento de Museologia da UFOP, e coordenador do Laboratório para a Mediação e Divulgação da Ciência e Astronomia (LABMECA), professor Gilson Nunes para entender o que são essas chuvas, como elas se formam e seu impacto no campo científico.Além disso, você vai saber como acompanhar a olho nu o fenômeno de hoje. Acesse nossas redes sociais e confira. Ficha Técnica: Produção: Pedro Romanelly Edição de Texto: Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Nasceu em Caxias, Maranhão, em 1979. Filho do médico e político Eziquio Barros Filho e da empresária Iracy Barros. Formado em Arquitetura e Urbanismo em São Luís (2006); Mestrando em Artes, Patrimônio e Museologia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba - UFDPar; com Pós Graduação em Preservação e Restauro do Patrimônio Histórico Edificado (2023); Docência no Ensino Superior (2019); Planejamento Urbano (incompleto).Quando estudante secundarista residindo em Fortaleza – CE no ano de 1998, criou o primeiro site sobre Caxias. O objetivo era levar informações sobre a cidade para os caxienses, que assim como ele, residiam fora da terra natal. Esse site foi o pioneiro na internet em postar notícias e fotos de eventos da cidade.Eleito Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Caxias (CMCC, 2014-16), onde na sua gestão foi solicitado o primeiro pedido de tombamento individual de um imóvel no centro histórico de Caxias, o prédio conhecido como Delfinlândia e a desapropriação do terreno na encosta do Morro do Alecrim para ser devolvida a vista da cidade (atualmente o Mirante da Balaiada). Infelizmente o Poder Público não acatou.Ainda como Presidente do CMCC, foi o autor do Projeto de Lei de Parcelamento do Solo Urbano de Caxias, enviado para a Prefeitura Municipal e aprovado pela Câmara Municipal como Lei Nº 2.317/2016, sancionada em 18 de julho de 2016.Em 2015 foi um dos pesquisadores e autores do livro ‘Cartografias Invisíveis', publicado pela Academia Caxiense de Letras, com os temas ‘Arquitetura', ‘Patrimônio Histórico' e ‘Desenvolvimento Urbano' de Caxias.Em 2016 apresentou a exposição ‘Caxias ontem e hoje' que circulou por diversas instituições de ensino e eventos culturais. Atualmente está em exposição permanente no Memorial da Balaiada.Em 2017 fora um dos idealizadores e fundadores da Associação Amigos do Patrimônio Caxiense, grupo de pessoas interessadas na preservação do patrimônio histórico e artístico de Caxias, sendo o seu primeiro Presidente. Em 2021 foi eleito Presidente da Academia Caxiense de Letras, para o biênio 2022/23. Atualmente é professor universitário do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo (UNIFACEMA). Na imprensa:Fez parte do Conselho Editorial do suplemento cultural ITAPICURU, uma revista digital da Academia Caxiense de Letras, lançada em janeiro de 2019. Foi apresentador/locutor de programa semanal de música rock em duas rádios, incluindo a extinta Rádio Cultura, em 1997. Foi colunista semanal do Portal NOCA. Instituições a qual pertence: Membro Efetivo: Academia Caxiense de Letras (ACL), Cadeira nº 13, patronada por Jadiel Carvalho; do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias (IHGC), Cadeira Nº 20, patronada por José Eduardo de Abranches Moura. Membro Correspondente: Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes - AICLA, município maranhense de Itapecuru-Mirim. Livros Publicados Como autor:Por ruas e becos de Caxias - História e descrição dos logradouros públicos de sua área urbana (Caxias: Multigrafi, 2020); A incrível vida de José Eduardo de Abranches Moura. FAPEMA, 2023 (a publicar). Como coautor: Cartografarias Invisíveis: Saberes e Sentires de Caxias (Academia Caxiense de Letras, 2015). Capítulos: Desenvolvimento Urbano; Arquitetura; O Centro Histórico e Bens Tombados.
A divulgação científica é uma parte importante do fazer científico, e é através deste trabalho que o conhecimento alcança as pessoas. Foi pensando nisso que o professor do Departamento de Museologia da UFOP, Gilson Antônio Nunes, criou um projeto que visa aproximar a pesquisa astronômica das pessoas. O projeto disponibiliza equipamentos de pesquisa científica, como telescópios e um planetário, para a comunidade, principalmente as escolas da região, promovendo não apenas uma imersão no universo astronômico, mas também fomentando uma relação mais próxima e enriquecedora com a ciência. Conheça o projeto “Astronomia na Comunidade e Itinerante”. Ficha Técnica Produção: Igor Silveira Edição de Texto: Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Eduardo Rodrigues e Gabriel Pedrosa
No 11º episódio da 4ª temporada do Farol Podcast, abordaremos a Museologia Indígena. A faroleira Patrícia Machado conversou com a museóloga e educadora de museu, Marília Xavier Cury, que atualmente é professora associada II no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui experiência na área de Museologia e Arqueologia Pública, com ênfase na Museologia Crítica, Museologia Social e Museologia Colaborativa. Nossa convidada ao longo do episódio relatou sobre sua trajetória na área museal, da sua formação na década 1980, no Curso de Especialização em Museologia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), ao seu ingresso no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), que a proporcionou diversas experiências museais colaborativas com grupos indígenas. Cury trabalha desde 2010 com os grupos indígenas Kaingang, Guarani-Nhandeva e Terena e se coloca como uma aprendiz da Museologia Indígena, vivência que a permite cotidianamente reformular sua ideia de museu e defender uma Museologia viva. Siga as redes sociais da nossa convidada Instagram: @mariliaxaviercury Você pode encontrá-la em: http://lattes.cnpq.br/1362575549351097 Até o próximo episódio!
Christian Greco"L'anima egizia"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itFestival Filosofia, ModenaSabato 14 settembre 2024, ore 11:30Christian GrecoL'anima egiziaRiti funerari e viaggi ultraterreniQual era la concezione, nell'antico Egitto, del viaggio dell'anima nell'Aldilà? Quale rilevanza sociale avevano le cerimonie di accompagnamento del defunto alla sepoltura?Christian Greco è direttore del Museo Egizio di Torino dal 2014. Collabora ai corsi di Cultura materiale dell'antico Egitto e di Museologia presso le Università di Torino, di Pisa, della scuola IUSS di Pavia, di Napoli, della Cattolica di Milano e della New York University di Abu Dhabi. Si occupa di archeologia ed egittologia. Prima di assumere la direzione del Museo Egizio, è stato curatore della sezione egizia del Rijksmuseum van Oudheden di Leiden e membro dell'EpigraphicSurvey of the Oriental Institute of the University of Chicago a Luxor. Ha curato anche progetti espositivi in Olanda, Giappone, Finlandia, Spagna e Scozia. Dal 2011 è co-direttore della missione archeologica italo-olandese a Saqqara e dal 2020 della missione congiunta IFAO-Museo Egizio a Deir al Medina. È inoltre consigliere del Ministro delle Antichità e del Turismo egiziano per il Grand Egyptian Museum del Cairo. svolge un'intensa attività di divulgazione ed è membro di diversi comitati scientifici. È autore di oltre novanta pubblicazioni scientifiche ed è stato keynote speaker in numerosi convegni nazionali e internazionali. Tra i suoi libri: Le memorie del futuro. Musei e ricerca (con Evelina Christillin, Torino 2021); Tutankhamun. La scoperta del giovane faraone (Novara 2022); Alla ricerca di Tutankhamun (Modena 2023).Museo Egizio, Torinowww.museoegizio.itNel 2024 il Museo Egizio celebra i suoi 200 anni.L'anno del bicentenario è attraversato da profonde trasformazioni sia dal punto di vista architettonico sia con riallestimenti innestati sugli esiti forniti dalla ricerca, l'asse centrale su cui si imperniano i progetti.Il museo si rinnova in un'ottica di apertura metaforica e fisica verso la città.Il progetto prevede una rifunzionalizzazione del palazzo barocco (progettata dallo studio di architettura OMA) con l'obiettivo principale di dare una nuova vita al cortile trasformato in piazza coperta: sarà accessibile liberamente, profondamente connessa con l'esterno, per farne uno spazio accogliente da cui partire per percorsi di visita vari. Il nuovo Museo Egizio sarà infatti visitabile in modi diversi, in base al tempo, agli interessi, ai desideri di ciascuno.L'anno del bicentenario ci offre l'occasione unica per riflettere sulle tappe e sulle circostanze che hanno portato a Torino una delle più importanti collezioni egizie al mondo fuori dall'Egitto, per mettere a terra collaborazioni e pluriennali ricerche multidisciplinari, per costruire il museo del futuro.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Episódio 12 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Patrícia Machado, Elvas, 1981. Técnica Superior da Câmara Municipal de Elvas desde 2006. Licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no ano de 2004. Pós-graduada em Museus e Educação pela Universidade de Évora no ano de 2007 e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora no ano de 2010. Desempenho de funções de conceção/organização das atividades promovidas pelo sector de Museus e Património do Município. Co-autora do Projeto de Museografia do Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, inaugurado a 31 de maio de 2021. Desde o ano de 2010, responsável técnica pelo Museu de Arte Contemporânea de Elvas, com funções de diretora executiva. Luís Alves Vicente é licenciado em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e mestre em Gestão pelo ISEG. Depois de ter trabalhado como jornalista com contribuições para o Diário de Notícias e Jornal Económico, trabalhou como criativo no projeto Inspiring Future. Atualmente é guionista numa agência de comunicação e publica opinião em vários meios (Público, Setenta e Quatro, entre outros). Criou as newsletter Latitude Ocasional e 12 Pessoas em Fúria e os podcast Leitura Ocasional e Rivalidade e Bom Senso. Atualmente faz comentário político através do TikTok. Mais ligado à cultura e à arte contemporânea, tem vindo a gerir as redes sociais de vários projetos e instituições, como o Chapitô, Portugal Art Encounters, e MACE, com destaque para a coordenação de comunicação dos projetos “15 Anos de MACE - Aqui Somos Rede” e "FARRA". Links: https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/ https://col-antoniocachola.com/?page_id=2346&lang=pt https://www.patrimonio.pt/post/2018/02/20/patr%C3%ADcia-machado https://www.youtube.com/watch?v=-5JuPXX2hxY https://www.publico.pt/autor/luis-alves-vicente https://leitor.jornaleconomico.pt/autor/luis-alves-vicente https://linkedin.com/in/laavicente/ https://farra.pt/ Episódio gravado a 22.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 1 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.Ana Cristina CacholaDoutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020, desenvolveu a investigação de pós-doc "A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea", financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e integra a equipe do projeto europeu 4Cs. Curadora independente, desenvolve programas expositivos nacionais e internacionais, e é responsável pelo projeto curatorial "quéréla" em Lisboa. Suas áreas de investigação incluem Estudos Artísticos, Curatoriais, Teorias da Representação e Estudos de Género. Autora de várias publicações sobre arte contemporânea e práticas feministas interseccionais. Mercedes Vidal-Abarca(Vitoria, Espanha) Depois de viver e estudar em vários países desde os 18 anos, chegou a Portugal em 2008 onde estudou artes plásticas na SBA, Arco e MArt.A ideia de criar uma associação cultural no âmbito das artes num contexto multidisciplinar nasceu em 2014 e começou a funcionar em 2015 sob a sua direção. A relação entre projectos e instituições artísticas, outros agentes culturais e a população local é a sua prioridade, e a cada ano tem-se fortalecido graças a parcerias estratégicas. Andreia Magalhães tem desenvolvido a sua atividade profissional nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. É doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo desenvolvido parte do programa de doutoramento no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fora do país trabalhou no Instituto Holandês para Media Art /Montevideo, o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Entre 2013 e 2016 coordenou o serviço de Museologia do Museu do Douro; desde 2017 dirige o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. Links: https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/ https://observador.pt/especiais/no-museu-com-antonio-cachola/ https://col-antoniocachola.com https://www.cortexfrontal.org/ https://centrodearteoliva.pt/ https://farra.pt/portfolio-item/querela/ Episódio gravado a 17.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Financiamento:DGArtesCâmara Municipal de Lisboa
Cada 18 de maig, des de 1977, se celebra el Dia Internacional dels Museus. Enguany, sota el lema 'Museus per a l'educaci
O Golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março de 2024 e uma grande polêmica se instalou: enquanto militares querem celebrar a data, o campo progressista se divide entre rememorar ou não esse período autoritário. Para evitar divisso, o presidente LULA pediu para não se falar do assunto. Por isso, o programa de hoje pergunta: por que precisamos lembrar do Golpe de 64? Participantes: Francisco Sá Barreto, Professor do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE; Socorro Abreu, professora aposentada de História da UFPE; Túlio Velho Barreto, Cientista político da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/foradacurva/message
Ai microfoni di Unica Radio la Professoressa Simona Campus ci racconta del Muacc di Cagliari e del nuovo progetto il "Restauro Condiviso" La docente Simona Campus ci racconta il Muacc, Museo Universitario dedicato alle arti e alle culture contemporanee. Un progetto fortemente voluto dall'Università di Cagliari, come spazio di riflessione per quelli che sono i temi del nostro presente e come luogo privilegiato del patrimonio artistico dell'università in età contemporanea. All'interno del museo si trovano opere fortemente significative con cui si può raccontare una parte importante della storia dell'arte e della nostra storia culturale in età recente. Il Muacc possiede un'esposizione permanente, una donazione dell'artista Italo Antico, tra i più rappresentativi del ventesimo secolo sia in Sardegna che fuori l'isola. Sono presenti anche sette opere di Pietro Antonio Manca, giunte al museo grazie agli eredi di uno dei collezionisti più famosi in Sardegna nel '900, Salvatore Antonio Demuru. Il Restauro Condiviso Recentemente ha preso vita il nuovo progetto "Restauro Condiviso". L'esposizione presenta solo sei opere ma molto rappresentative. Queste opere appartengono a Maria Lai, Tonino Casula e Gaetano Brundu, tre artisti tra i più rappresentativi del panorama artistico sardo. Ciò che rende unica la mostra e il progetto è il coinvolgimento degli studenti dell'Università di Cagliari nel restauro delle opere esposte. Il percorso espositivo non solo presenta le opere restaurate, ma accompagna il visitatore alla scoperta del complesso processo di restauro attraverso pannelli informativi.. Il progetto, improntato a una finalità didattica, si avvale della preziosa partecipazione e collaborazione degli studenti del corso magistrale in Storia dell'Arte. Attraverso il loro coinvolgimento hanno messo in pratica gli insegnamenti acquisiti negli anni applicandoli concretamente alla materia prima e rispondendo in maniera attiva e proficua. La Dottoressa Campus, non è solo la curatrice del Muacc ma è anche una docente di Museologia. Dalle sue parole possiamo sentire l'entusiasmo e la passione nel raccontare di questo progetto, delle opere e di tutto ciò che circonda il museo. Museo che risponde perfettamente alla sua missione sociale, diventando un luogo di riflessione condivisa, partecipazione, di scambio reciproco e confronto. La mostra del "Restauro Condiviso" sarà visitabile fino al 29 marzo con i seguenti orari: dal martedì al venerdi dalle 10 alle 14, mercoledì e giovedì dalle 10 alle 18. Assieme alle opere restaurate e a quelle permanenti, sarà possibile vedere l'esito di un altro progetto A Call for leaves , al quale la Professoressa Campus sottolinea, sono molti legati. Un'installazione museale nata all'indomani del femminicidio di Giulia Cecchetin.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre o trabalho desenvolvido pela equipe da UFPel na restauração de obras danificadas pelos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023. As entrevistadas são a professora do Departamento de Museologia, Conservação e Restauro da UFPel, conservadora-restauradora de Bens Culturais, Andréa Bachettini, e a coordenadora do curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, Karen Caldas. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
Oficial da Marinha Portuguesa, com o posto de Primeiro-tenente da classe do Serviço Técnico, especialista em História. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em História da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses pela mesma instituição. Desempenhou funções no Museu de Marinha entre 1999 e 2021, como chefe do Serviço de Investigação, no âmbito das quais desenvolveu diversos trabalhos de investigação em História Marítima Portuguesa, Museologia e Serviços Educativos. Atualmente exerce as funções de professor de História Naval na Escola Naval, sendo membro correspondente da Academia de Marinha e investigador do CINAV (Centro de Investigação Naval – Marinha Portuguesa | Escola Naval). Autor de diversos trabalhos de investigação e de comunicações em colóquios e encontros de História Marítima e Museologia, bem como acerca da história da Aviação Naval. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/confabulating/support
Luís Manuel de Araújo é egiptólogo e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Licenciado em História, fez depois um estágio de pós-graduação em Egiptologia na Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, e o doutoramento em Letras (História e Cultura Pré-Clássica) pela Universidade de Lisboa. É membro da Academia Portuguesa da História, Associação Portuguesa de Escritores, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Associação Portuguesa de Museologia, Associação Internacional de Egiptólogos, Conselho Internacional dos Museus e Comité Internacional para a Egiptologia (CIPEG). Dirigiu o Dicionário do Antigo Egipto (Lisboa, 2001) e estudou as coleções egípcias públicas e privadas existentes em Portugal, tendo sido o comissário científico da exposição de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia e da nova sala de exposição da coleção egípcia da Universidade do Porto, e assessor científico de várias exposições. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/confabulating/support
Neste episódio Dani Torres e Marcel Vitorino trazem uma proposta diferente, em formato de "pílula do conhecimento", e abordam o tema Captação de Recursos. Daniele Torres é graduada em Museologia, com pós-graduações em História da Arte, Gestão da Cultura e Comunicação Empresarial. Atuou em diferentes empresas como produtora e gestora de espaços culturais, bem como em organizações sociais. Foi coordenadora de projetos culturais da Fundação CSN e gestora de patrocínios da VALE. Integrou o Conselho Municipal de Cultura em Volta Redonda. Prestou serviços para Prefeituras como as de Búzios e Volta Redonda. Foi consultora das ONGs Instituto Rio (RJ) e RENCTAS (DF). De 2012 a 2015 foi gestora responsável pela captação de recursos do Instituto Brasileiro de Gestão Cultural e do Instituto Brasil Leitor, tendo atuado na captação de recursos do Theatro Municipal de São Paulo. É sócia da Companhia da Cultura desde 2004 e do Cultura e Mercado desde 2016. Foi diretora estatutária do Instituto AES no biênio 2016-2018. Membro do Fórum Brasileiro pelos Direitos Culturais e da Associação Brasileira de Captação de Recursos. Foi Conselheira Consultiva da Comissão de Direito das Artes da OAB-SP (2019 a 2021). Escreveu um Manual de Captação de Recursos para Museus para o IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus. Dá aulas e palestras por todo o Brasil, por diversas instituições como UEA – Universidade do Estado do Amazonas, FDR – Fundação Demócrito Rocha, SEBRAE-SP, FUNARTE, UFRJ, Poiesis, ABGC, entre outras.
O Prof. Dr. Fausto Viana é bacharel em artes cênicas com habilitação em cenografia (1992) pelo Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo- CAC ECA USP. Tem mestrado em Artes (2000) e em Têxtil e Moda (2015) pela Universidade de São Paulo. Seu primeiro doutoramento foi em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2004) e o segundo em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (2010). Fez seu primeiro pós-doutoramento em conservação de têxteis no Museu Nacional do Traje em Lisboa, Portugal e o segundo em moda, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professor livre docente da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Artes e Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, figurino, caracterização, cenografia, conservação e restauro de trajes. É associado da Cooperativa Paulista de Teatro; da Oistat, Organização Internacional dos cenógrafos, técnicos e arquitetos de teatro; da ABEPEM, Associação Brasileira de Estudos e Pesquisa em Moda e da Association of Dress Historians, do Reino Unido. @viana.fausto O livro "O Figurino Teatral e as renovações do século XX - Um Estudo de Sete Encenadores" resgata o trabalho de criação de trajes cênicos de sete encenadores do século XX que de alguma maneira contribuíram para a renovação dos padrões de interpretação teatral. Adolphe Appia (suíço que ainda muito jovem decide mudar as formas de encenação contemporâneas), Edward Gordon Craig (inglês que decidiu renovar a cena teatral moderna no final do século XIX), Konstantin Stanislavski (criou um sistema de representação para atores que é utilizado na maior parte das escolas de teatro do mundo), Max Reinhardt (de origem austríaca, fez empreendimentos de qualidade em espaços não convencionais para o teatro), Antonin Artaud (francês que propôs novas formas de interpretação), Bertolt Brecht (teórico e encenador alemão) e Ariane Mnouchkine, diretora francesa que ainda dirige o Thêátre du Soleil.
Hoje, vamos estar à conversa não com 1 mas com dois convidados.Em primeiro lugar, temos o prazer de contar com a presença de João Alpuim Botelho, uma figura incontornável no mundo da História e da Museologia. Nascido em Viana do Castelo, em 1967, João trilhou um caminho brilhante no campo cultural, desde o início de sua carreira no Centro Nacional de Cultura até suas importantes contribuições como Chefe de Divisão de Museus na Câmara Municipal de Viana do Castelo. A sua visão e dedicação levaram-no a ocupar o cargo de diretor do prestigioso Museu Bordalo Pinheiro desde de 2014. Hoje, teremos a oportunidade de conhecer mais o papel essencial do Museu na preservação e divulgação da obra de Rafael Bordalo Pinheiro.A nossa segunda convidada é uma talentosa ilustradora cujo trabalho tem cativado o público desde 2010. Mariana Miserável. uma artista apaixonada que encontrou na ilustração a sua forma de expressão, desenvolvendo exposições individuais e coletivas, além de projetos diversificados que incluem livros, murais e muito mais. Além das emocionantes histórias e visões de nossos convidados, também teremos o prazer de conhecer a exposição "O RATO NÃO ROEU", fruto do talento e dedicação de Mariana Miserável, Pablo Quiroga Devia, Rui Horta Pereira e Sreya durante a terceira edição do programa de residências artísticas do Museu Bordalo Pinheiro. Uma exposição que reúne escultura cerâmica, ilustração, desenho, azulejo e vídeo, proporcionando uma experiência imersiva e inspiradora.
Lucia Cataldo, Marta Paraventi"Il museo oggi"Modelli museologici e museografici nell'era della digital transformationHoepli Editorehttps://hoepli.itLa nuova edizione di questo manuale dedicato alla museologia e alla museografia contemporanee si presenta completamente aggiornata sia nella trattazione sia nelle scelte iconografiche. Il volume, che trasmette l'idea di museo come spazio aperto di formazione e di progettazione, in grado di evolversi con il pubblico pur nella salvaguardia della storia, affronta i temi trattati con un approccio multidisciplinare orientato alla dimensione digitale contemporanea. Tra i nuovi e i più recenti argomenti trattati si evidenziano in particolare i musei del futuro, i metodi di coinvolgimento dei nuovi pubblici e gli studi internazionali sulla progettazione del display museale e sulla User Experience. Viene inoltre posta grande attenzione anche alle nuove frontiere della comunicazione museale e del marketing. La nuova edizione appare infine innovativa in materia di management alla luce delle normative nazionali, dei documenti internazionali, dell'Agenda 2030 e dei contesti geopolitici, segnati da conflitti e pandemie. Arricchito da numerosi approfondimenti online, il testo è altresì disponibile in versione eBook+ a colori, per una migliore fruizione delle immagini.Lucia Cataldo, dottore di ricerca in Archeologia presso Sapienza Università di Roma, è docente di Museologia e di Storia dell'arte presso l'Accademia di Belle Arti di Macerata, dove coordina il Dipartimento di Comunicazione e valorizzazione del patrimonio artistico. Insegna anche nelle Accademie di Belle Arti di Firenze e di Verona. Per Hoepli ha curato il volume Musei e patrimonio in rete (2014).Marta Paraventi, specializzata in Storia dell'arte presso l'Università di Bologna, si è perfezionata in Gestione e valorizzazione dei beni culturali alla Scuola Normale di Pisa. Funzionario della Regione Marche (2000-2020), con responsabilità nel settore museale e culturale, è docente di ruolo di Storia dell'arte nella Scuola secondaria di secondo grado, tiene seminari universitari e svolge consulenze per musei.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
O que a arquitetura de Porto Alegre fala sobre a cidade? Neste episódio, o Perimetral discute a preservação de patrimônios e as transformações urbanas na capital. Afinal, qual o estilo dos prédios contemporâneos? Existe uma padronização? Para responder essas perguntas, recebemos Anna Paula Canez, professora da Faculdade de Arquitetura e do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio da UFRGS, e Lucas Volpatto, presidente do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico Cultural de Porto Alegre.
O que a arquitetura de Porto Alegre fala sobre a cidade? Neste episódio, o Perimetral discute a preservação de patrimônios e as transformações urbanas na capital. Afinal, qual o estilo dos prédios contemporâneos? Existe uma padronização? Para responder essas perguntas, recebemos Anna Paula Canez, professora da Faculdade de Arquitetura e do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio da UFRGS, e Lucas Volpatto, presidente do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico Cultural de Porto Alegre.
Maria Manuela Restivo é antropóloga e investigadora na área da arte popular. É licenciada em Antropologia pela Universidade de Coimbra, mestre em Museologia pela Universidade do Porto e doutorada em Estudos do Património/História da Arte pela mesma universidade, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Mergulhou na obra de Ernesto de Sousa e, tal como o autor, fez-se à estrada de norte a sul do país com "paciência e amor". Tem-se dedicado também à pesquisa profunda da cultura outsider portuguesa com o objetivo de a deixar documentada. Terá sido imbuída neste domínio do afetivo que em 2016 fundou o projeto Arte Popular de Ana a Zé, dedicado à documentação da arte popular portuguesa.Terá sido a obra de José Correia, mestre artesão completamente desconhecido, que foi a força motora para o lançamento do projeto?Em outubro de 2022 lança o livro: de tanto olhar para as árvores não vêem a floresta, Escultura Popular Portuguesa Vivemos hoje uma nova onda ou ciclo de interesse pela arte popular, o que difere este momento de outros que já vivemos?De que forma nos poderíamos desembaraçar, enquanto comunidade criativa dos valores evocados pelo espírito de António Ferro quando falamos de arte popular?De que forma a obra lançada em 1965 por Ernesto de Sousa, o livro-album "Para o estudo da escultura portuguesa" continua atual nos dias de hoje? Estas e outras perguntas abrem assim esta conversa com Maria Manuela Restivo. Nota: Este episódio foi gravado em fevereiro. Ouvirão referencias sobre um curso que já se encontra a decorrer.
À Conversa com o Prof. Nuno Prates Nuno Prates nasceu em Alpiarça, é Conservador da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça desde 2011, licenciado em História (Variante de Arqueologia) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, frequentou ainda a Licenciatura em História da Arte, na mesma Universidade. Na Universidade de Évora obtém estudos pós-graduados em Museologia. Na Universidade Aberta, Lisboa obtém o Curso – Inventário do Património Cultural Imaterial. É ainda formador na área e domínio da Didáctica da História, pela Universidade do Minho. Mestrando em Gestão e Valorização do Património Cultural – especialidade Património Artístico e História da Arte Professor de História, Investigador em História Local e Regional e Museólogo. Tem colaborado em algumas publicações no âmbito da sua área académica e profissional.[:en][:pt]Nuno Prates nasceu em Alpiarça, é Conservador da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça desde 2011, licenciado em História (Variante de Arqueologia) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, frequentou ainda a Licenciatura em História da Arte, na mesma Universidade. Na Universidade de Évora obtém estudos pós-graduados em Museologia. Na Universidade Aberta, Lisboa obtém o Curso – Inventário do Património Cultural Imaterial. É ainda formador na área e domínio da Didáctica da História, pela Universidade do Minho. Mestrando em Gestão e Valorização do Património Cultural – especialidade Património Artístico e História da Arte Professor de História, Investigador em História Local e Regional e Museólogo. Tem colaborado em algumas publicações no âmbito da sua área académica e profissional. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/confabulating/support
Debate da Super Manhã: As exposições de artes e itens históricos têm uma importância que vai além de promover lazer e ampliação de conhecimentos. Esse tipo de atividade é um dos fatores indispensáveis para o exercício da cidadania, já que acesso à cultura constitui um direito fundamental de segunda geração, previsto no artigo 215 da Constituição Federal brasileira. No debate desta terça-feira, a comunicadora Natália Ribeiro conversa com convidados sobre os principais museus e espaços culturais de Pernambuco, como esses ambientes contemplam a população local e quais avanços ainda são desejáveis. Participam, o Historiador, George Cabra, o Doutor em Museologia e Patrimônio, Professor e Coordenador do Curso de Bacharelado em Museologia da UFPE, Bruno de Melo Araújo e a Arquiteta e diretora do Museu da Cidade do Recife, Betânia Corrêa.
In questo audio il prezioso incontro con Danilo Eccher storico curatore ed Elisabetta Erba geologa. L'intervista è in Contemporaneamente di Mariantonietta Firmani, il podcast pensato per Artribune.In Contemporaneamente podcast trovate incontri tematici con autorevoli interpreti del contemporaneo tra arte e scienza, letteratura, storia, filosofia, architettura, cinema e molto altro. Per approfondire questioni auliche ma anche cogenti e futuribili. Dialoghi straniati per accedere a nuove letture e possibili consapevolezze dei meccanismi correnti: tra locale e globale, tra individuo e società, tra pensiero maschile e pensiero femminile, per costruire una visione ampia, profonda ed oggettiva della realtà. Danilo Eccer ed Elisabetta Erba ci parlano di arte e terra, musei e geologia, tra storia e futuro, di passione per il mare che nasce dalle montagne. I musei contemporanei sono grandi fabbriche di cultura. Il pianeta ha già registrato eccessi di CO2 nell'atmosfera, nelle ere precedenti con surriscaldamenti di oltre 5°C gradi (15°C al Polo Nord. Con l'aumento dell'interazione tra arte e altre discipline la curatela diventa fondamentale per la messa in scena dell'opera. Gli oceani ricoprono il 70% del pianeta, dall'inizio della rivoluzione industriale hanno assorbito il 40% della CO2; prima dell'uomo erano i vulcani che introducevano CO2 nell'atmosfera. E molto altro.ASCOLTA L'INTERVISTA!!! GUARDA IL VIDEO!! https://youtu.be/nwl53ADfPLw BREVI NOTE BIOGRAFICHE DEGLI AUTORI Danilo Eccher storico e curatore, dal 1989 è stato direttore di alcuni dei più autorevoli musei contemporanei italiani come: Galleria Civica di Trento, dove sarà anche Presidente della Fondazione. Poi direttore alla GAM di Bologna, al MACRO di Roma. Fino alla GAM di Torino, dove sperimenta allestimenti tematici temporanei, nel 1993 commissario per la 45ª Biennale di Venezia.La sua ricerca si concentra sulla pittura contemporanea, organizzando mostre personali di autorevoli artisti tra i quali: Anselm Kiefer, Georg Baselitz, Cecily Brown, Francesco Clemente. Ed anche: Roy Lichtenstein, Ettore Spalletti, Jannis Kounellis, Christian Boltanski, Tony Cragg, Hermann Nitsche e molti altri. Curatore indipendente dal 2015, procede con personali e collettive di grande successo come: Love, Enjoy, Dream e Crazi, presso il Chiostro del Bramante di Roma. Nel 2020 ha curato la mostra “Arte Povera: Italian Landscape” al Metropolitan Museum di Manila. Già docente al corso di specializzazione in storia dell'arte all'Università di Bologna, e al corso di management museale alla Luiss di Roma. Inoltre è stato co-direttore del master per curatori di arte contemporanea e architettura, in collaborazione tra MACRO e Università La Sapienza di Roma. In fine, dal 2019 è titolare della cattedra di Museologia al Dipartimento di Filosofia dell'Università di Torino. Elisabetta Erba Professore Ordinario di Paleontologia e Paleoecologia presso il Dipartimento di Scienze della Terra "Ardito Desio" dell'Università degli Studi di Milano. Micropaleontologa specialista di nannofossili calcarei mesozoici, ha partecipato a numerose crociere oceanografiche: sui Bacini Anossici nel Mediterraneo Orientale e in Oceano Pacifico nell'ambito del Progetto Internazionale Ocean Drilling Program.Autore di 180 pubblicazioni su riviste ISI ad alto impatto, 5 drilling proposals con oltre 2000 citazioni, sui top peer-reviewed journals: Science, Nature e Nature Geoscience. Oltre 8800 citazioni e H-Index = 52, nella banca dati SCOPUS. Membro di prestigiose istituzioni come: Accademia Nazionale dei Lincei (dal 2013); Academia Europaea - Section Earth and Cosmic Sciences (dal 2013). Istituto Lombardo di Scienze e Lettere (dal 2019). Presidente della Società Geologica Italiana dal 2015 al 2017, Attualmente è Presidente della Commissione IODP-Italia. In fine, è presente nei (10) TOP Italian Scientists, Earth Sciences dal 2015, ottiene numerosi riconoscimenti tra i quali: Jean Baptiste Lamarck Medal, European Geosciences Union 2022. Ed anche il Premio Tartufari per le Geoscienze - Accademia Nazionale dei Lincei 2012; “Exceptional Reviewer” for the journal GEOLOGY 2006.
Luciano Mariusse discute sobre as semelhanças entre a arte e o design, além da educação dos alunos desta nova era. Luciano Mariussi é artista visual e designer, com obras em acervo público no MAM –SP, MAC –PR e Museu da Gravura - PR. Participou de exposições nacionais como o Panorama da Arte Brasileira no MAM, 7ª Bienal do Mercosu, do Projeto RUMOS do Instituto Itaú Cultural e Exposição intinerante pelas unidades do SESC de todo Brasil. No exterior realizou individual na Pacific Norwest College of Art, e participou como artista convidado no festival de arte Share Festival na Italia. É mestre em artes pela ECA-USP e pós graduado no curso de Design para Movelaria pelo Centro Universitário SENAC, este do qual faz parte do corpo docente na graduação em Design. Foi professor do bacharelado em artes visuais e da pós graduação em Museologia, Curadoria e Crítica do Centro Universitário Belas Artes de 2006 a 2018. https://instagram.com/lucianomariussi
¡Volvimos! En este episodio nos sentamos a recochar con “Una noche en el museo: El regreso de Kahmunrah”, la innecesaria secuela animada de la ya absurda trilogía con Ben Stiller.También les contamos la historia del Doctor José GregorioApóyanos en Patreon: https://www.patreon.com/randomaccesshistory Encuentra todos nuestros links aquí: https://flow.page/randomaccesshistory Compra buzitos en Buzopolis: https://www.instagram.com/buzopolisIlustración de la portada por Alejandro D.: https://www.instagram.com/trxsnoche.ilus/ Música de Sergio Tovar: https://soundcloud.com/sergiotovar Editado por José Nicolás Jaramillo.Si eres una de esas personas que sí entra a las notas del episodio, te queremos mucho (●'◡'●)
Debate da Super Manhã: No debate desta sexta-feira (27), o comunicador Tony Araújo conversa com convidados sobre os desafios que os indígenas enfrentam no Brasil e as consequências dessas dificuldades. Participam, o Secretário-executivo da Iniciativa para a Ciência e Tecnologia no Parlamento - ICTPBr, e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), Fábio Guedes Gomes, o Assessor político do Conselho Indigenista Missionário - Cimi, Saulo Feitosa, o Professor do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE e Vice-presidente da Comissão de Museus e Patrimônio Cultural da União Internacional das Ciências Antropológicas e Etnológicas, Renato Athias, e o Presidente da Associação da Comunidade Indígena Xukuru do Ororubá, Kleber Xukuru.
Nestes boletins, o repórter Lucas de Lima fala sobre o Laboratório de Virologia Aplicada da Universidade Federal de Santa Catarina. Há, também, a repórter Lara Apolinário falando sobre os projetos do estande PET Pedagogia. Por fim, a repórter Rafaela Azevedo fala sobre o projeto "Museologia em Diálogo". Editora-Chefe: doutoranda Raphaela Ferro; Produtor-Chefe: doutorando Luis David Padilha; Editores Assistentes: graduanda Danielly Cardoso Alves e jornalista Giovanni Vellozzo; Produtores Assistentes: graduandos Pedro Guerrazzi e Gabriel Picolo; Identidade Visual: graduando Lucas Ortiz; Coordenação Técnica: Peter Lobo e Roque Bezerra; Coordenadora geral: professora Valci Zuculoto.
À Conversa com Dr. Duarte Freitas Natural de Câmara de Lobos (ilha da Madeira). Doutorado em História (regime pré-Bolonha), especialidade em Museologia e Património Cultural, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). Membro integrado do Centro de História da Sociedade e da Cultura da FLUC. Tem participado em diversos projetos no âmbito da Museologia, da Didática da História, da História Económica e Social e da História das Empresas. Com a sua tese de doutoramento venceu o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea (2015) e o prémio (ex aequo) da Associação Portuguesa de Museologia, na categoria de “Melhor Estudo Sobre Museologia” (2016). --- Support this podcast: https://anchor.fm/ihshg/support
Neste episódio, a ADUFRGS-Sindical traz uma entrevista com a professora Leolíbia Linden, do curso de Ciências da Informação, e a professora Vanessa Aquino, do curso de Museologia da Fabico UFRGS. Em um bate-papo com a repórter Simone Ramos, elas falam sobre o que é ser mulher na universidade.
In occasione della Notte delle Ricercatrici e dei Ricercatori abbiamo intervistato Simona Campus, spaziando tra l'importanza di un'arte accessibile e in grado di comunicare e la magia che scaturisce dalla comunicazione con un pubblico in grado di accoglierla. Una magia che ritroviamo al MUACC di Cagliari. Simona Campus insegna Museologia come professoressa a contratto all'Università degli Studi di Cagliari. Dopo la Laurea in Lettere e la Specializzazione in Storia dell'Arte ha conseguito il Dottorato di ricerca, indagando l'ambito delle relazioni tra arti visive e letteratura nella cultura italiana del Novecento. Attualmente è curatrice del MUACC, Museo universitario per le arti e le culture contemporanee. E' proprio del MUACC che abbiamo discusso durante questa intervista. Un museo ad ampio raggio Simona Campus ci parla del museo come una sorta di laboratorio che coinvolge la comunità nelle sue sperimentazioni, sottolineando l'importanza del pubblico. Il MUACC si propone come museo universitario moderno che segue i principi dell'ICOM e come un museo in grado di parlare alle persone, proponendosi come istituzione aperta, dinamica, e in continua crescita. L'obiettivo è rendere frubile la possibilità di conoscere al pubblico. Il museo cresce soprattutto grazie al feedeback della sua comunità di riferimento, per questo le attività sono pensate soprattutto nell'ottica di un museo ''vivo, popolato, e abitato'', attraverso molteplici iniziative. L'obiettivo è creare uno spazio di dialogo, nel quale sia possibile discutere non solo di arte, ma anche dei temi delle culture contemporanee. Il MUACC si propone come un'istituzione lontana dall'impartizione di una conoscenza unidirezionale, per proporsi come un luogo nel quale la conoscenza si costruisce attraverso dialoghi e percorsi. Il MUACC e il legame intrinseco con gli studenti Oltre ai tirocini curriculari previsti nei piani formativi al MUACC si lavora anche attraverso i tirocini Erasmus. ''Il museo ha bisogno delle studentesse e degli studenti, ma mi piace lavorare affinché anche le studentesse e gli studenti sentano il bisogno del museo'' ci dice Simona Campus ''Nell'ottica di una concezione laboratoriale secondo la quale questo luogo diventa spazio straordinario per sperimentare le pratiche curatoriali, le diverse competenze che un'istituzione così complessa porta con sè. I tirocini diventano momento di confronto diretto con un mondo che appare misterioso. Il museo appare come un grande spettacolo teatrale quando lo si va a visitare, difficilmente si coglie la complessità di quello che sta dietro ad un prodotto finito. E' fondamentale capire il percorso che porta alla realizzizione delle iniziative che si svolgono''. Tra l'arte di Italo Antico e la nuova esposizione in arrivo di Franca Sonnino Dall'inizio della sua apertura al pubblico il MUACC espone una collezione del maestro Italo Antico, uno dei protagonisti del rinnovamento artistico in Sardegna dalla seconda metà del Novecento. L'artista ha donato all'Ateneo un corpus di 50 opere. In occasione della Notte delle Ricercatrici e dei Ricercatori il MUACC ha pensato che tra le modalità di valorizzazione fosse importante dare un occhio di riguardo alle nuove generazioni, andando alla scoperta di nuovi linguaggi in grado di facilitare la scoperta dell'arte. Il risultato è stato gratificante e ha aiutato a comprendere come l'arte possa essere raccontata in maniera semplice ma mai banale, i bambini hanno giocato un ruolo fondamentale in quanto ricettori eccezionali. Il MUACC si appresta ad allestire la sua prima mostra temporanea, quella di Franca Sonnino. Uno dei temi principali che questa mostra sceglie di indagare è quello dell'arte al femminile e più in generale dell'arte di genere. E' importante parlare di questioni di genere nell'ottica di un museo che parla di società e si occupa di quelli che sono i grandi temi del nostro tempo. Franca Sonnino, artista con una rinnovata carica espressiva, legata alla Sardegna grazie anche alla sua amicizia con Maria Lai, è stata in grado di coniugare il suo lingaggio artistico al tempo. La svolta nel percorso artistico dell'artista arriva con il consiglio di Maria Lai, che accortasi della sua perizia tecnica nel lavoro a maglia le consiglia di usare le sue mani ''non per fare oggetti utili, ma per fare cose inutili''. Le parole di Simona Campus sull'artista ''Franca Sonnino appartiene a quella generazione di artiste che hanno rivoluzionato la storia dell'arte con nuovi linguaggi, prima rinchiusi dentro una dimensione domestica - ci spiega Simona Campus - utilizzando nuovi medium per proporre un proprio pensiero dell'arte scardinato da un sistema patriarcale, utilizzando questi elementi come possibilità affinché la differenza sia portatrice di significato e di rivendicazione del proprio posto in un sistema ancora chiuso''.
Entrevista CH1 - Gaúcha Zona Sul - 30/05/2022 - Andrea Bachettini - Profª Do Dept. Museologia UFPEL by Rádio Gaúcha
O historiador e museólogo João Neto é presidente da APOM (Associação Portuguesa de Museologia) e diretor do Museu da Farmácia, verdadeiro “gabinete de curiosidades“ com 5000 anos da História da saúde See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tra le Residenze Sabaude, quella di Racconigi è di certo una delle più amate. L'attaccamento della Famiglia Savoia a questa residenza fu tale che ancora oggi se ne respira la presenza. La ricchezza degli ambienti e la maestosità del parco rendono la scoperta sempre diversa e piena di sorprese. Vi raccontiamo il Castello di Racconigi in un podcast realizzato all'interno della residenza reale.Fondato intorno all'XI secolo come casaforte nella Marca di Torino, il castello di Racconigi passò successivamente ai marchesi di Saluzzo e poi ai Savoia. L'originaria struttura fortificata con torri angolari fu trasformata nel corso del XVII secolo: nel 1670, in concomitanza con l'elevazione del castello a residenza dei Savoia-Carignano, André Le Nôtre progettò il giardino; nel 1676 Guarino Guarini intraprese una globale ristrutturazione dell'edificio, mai portata a termine. A partire dal 1755 i lavori furono ripresi dall'architetto Giambattista Borra per volontà del principe Luigi di Savoia-Carignano: a questa fase risalgono i padiglioni sul prospetto principale, il grande pronao di accesso, il salone caratterizzato dalla cosiddetta “loggia dei musici”, la sala di Diana e i gabinetti cinesi. Ma è con l'ascesa al trono di Carlo Alberto, principe di Carignano, che la residenza assunse il suo aspetto odierno: nel 1820 il giardiniere tedesco Xavier Kurten ridisegnò gli spazi verdi, mentre la decorazione e il riallestimento degli interni furono affidati all'architetto Pelagio Palagi, il cui gusto tra neoclassico ed eclettico è ben rappresentato da un ambiente di singolare fascino come il Gabinetto Etrusco. Contemporaneamente furono costruiti, ai margini del parco, gli edifici di servizio in stile neogotico delle Serre e della Margaria, destinata alla gestione agricola del territorio di pertinenza del castello. Col trasferimento della capitale da Torino a Firenze (1865) e poi a Roma (1871), i reali persero progressivamente interesse per il castello, almeno sino ai primi anni del XX secolo, quando il re Vittorio Emanuele III la elesse di nuovo a sede di villeggiatura. Il castello fu acquistato nel 1980 dallo Stato italiano.I sontuosi appartamenti sono testimonianza delle più significative fasi di trasformazione che il castello subì a partire dal XVII secolo e sino all'inizio del XX: stucchi, affreschi e arredi costituiscono un rilevante panorama del mutare del gusto della corte nel corso di circa quattrocento anni. I giardini e il parco mantengono intatto l'assetto ottocentesco, caratterizzato da un impianto di matrice romantica con corsi d'acqua, laghetti, grotte e monumenti.La voce del podcast è di Alessandra Giovannini Luca, direttrice del Castello di Racconigi, studiosa della cultura figurativa piemontese anche in riferimento ai Castelli di Agliè e di Racconigi, di cui è stata nominata responsabile delle collezioni nel 2018, poco dopo il suo ingresso nel Ministero come funzionario storico dell'arte. Dottore di ricerca in Museologia, critica artistica e del restauro e docente a contratto all'Università degli Studi di Torino, ha dedicato il suo lavoro di ricerca alle interazioni tra storiografia artistica, storia della tutela e del restauro, mentre, più recentemente, si è occupata di indagini sulla storia della fotografia, nonché di committenza e collezionismo dinastico in relazione al circuito delle residenze sabaude. A Racconigi ha lavorato al miglioramento dell'accessibilità al patrimonio con particolare riferimento all'iconografia sabauda, alle raccolte dell'Armeria e alla stagione novecentesca della dimora.A cura di Francesco De Leo. Montaggio di Silvio Farina.https://storiainpodcast.focus.it - Canale I Savoia------------Storia in Podcast di Focus si può ascoltare anche su Spotify http://bit.ly/VoceDellaStoria ed Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/it/podcast/la-voce-della-storia/id1511551427.Siamo in tutte le edicole... ma anche qui:- Facebook: https://www.facebook.com/FocusStoria/- Gruppo Facebook Focus Storia Wars: https://www.facebook.com/groups/FocuStoriaWars/ (per appassionati di storia militare)- Youtube: https://www.youtube.com/user/focusitvideo- Twitter: https://twitter.com/focusstoria- Sito: https://www.focus.it/cultura
No Paralelo 30 desta sexta-feira, 18 de março, vamos conversar sobre Museus e Democracia: Representatividade e violência política de gênero. Vamos conversar, sob a ótica da sociomuseologia, a representatividade das mulheres nos museus, na política e a violência que elas sofrem por disputar esse espaço tão masculino por excelência. Para essa conversa vamos receber Janice Hias, que é Historiadora, especialista em História do Rio Grande do Sul e atualmente é mestranda em Museologia na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em Lisboa, Portugal. Para acompanhar esse papo vem com a gente, ao vivo, às 13h30min, pelo Facebook e YouTube @paralelo30aptafurg. Paralelo30 um espaço para debater e expressar opiniões!
UMA CONVERSA SOBRE MEMÓRIA INDÍGENA, COM A PRIMEIRA CURADORA INDÍGENA CONTRATADA POR UM MUSEU NO BRASIL, QUE REFLETE SOBRE SUA LUTA NA ARTE E FORA DELA ENTREVISTADA: SANDRA BENITES, PROFESSORA, PESQUISADORA E CURADORA APRESENTAÇÃO: DIANA COSTA MARISA DA SILVA COLABORAÇÃO: FABIANA CECY - NÚCLEO DE INOVAÇÃO E CYBERCULTURA - NIC BRUNA CAMARGOS - NÚCLEO DE INOVAÇÃO E CYBERCULTURA - NIC PRODUÇÃO: JERSON PITA COORDENAÇÃO DE JORNALISMO: CRISTIANO RECKZIEGELTRILHA SONORA E PÓS PRODUÇÃO: TÍMPANO, PRODUÇÃO E ÁUDIO DESIGN
O FANSTATICO MUNDO DOS MUSEUS - Hoje conversamos com o historiador e técnico museólogo Gustavo Nalva @gustavo_nalva | Vamos descobrir que a museologia vai muito além de museus e indiana jones. Acesse: @cliohistoriaeliteratura @museandoclio Participantes do episódio: @danielrenn @historiatopia @gustavo_nalva Edição e Mixagem: Agência Canora Capa do Episódio: Daniel Renê. Roteiro e Produção: Daniel e Lucas Orquisa. Apoie o podcast História nos Stories: https://apoia.se/historianosstories --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/historianosstories/message
Este episódio é o início dessa série especial, uma parceria do Farol: conexões da informação com a turma da 11ª exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS. No episódio de abertura da temporada, a equipe curatorial apresenta os bastidores da exposição.
Debate da Super Manhã: Os museus, em todo o mundo, guardam objetos valiosos, raros ou antigos. Mas o valor desses acervos vai muito além do material. O verdadeiro patrimônio é o conhecimento histórico, artístico, científico e cultural abrigado nesses espaços. A experiência de visitação é uma oportunidade de conhecer o passado, entender o presente e traçar rumos para o futuro. E o estado de Pernambuco é rico em coleções para variados interesses, com temáticas que vão da cachaça à Arte Moderna. No debate desta sexta-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre a importância dos museus pernambucanos e a necessidade de investir nesses equipamentos. Participam do debate o presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) Marcelo Canuto, o professor do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE e vice-presidente da Comissão de Museus e Patrimônio Cultural da União Internacional das Ciências Antropológicas e Etnológicas; Renato Athias e o historiador , membro do Conselho Estadual de Preservação e Coordenador do Movimento Pró-Museu Ricardo Andrade.
Debate da Super Manhã: Os museus, em todo o mundo, guardam objetos valiosos, raros ou antigos. Mas o valor desses acervos vai muito além do material. O verdadeiro patrimônio é o conhecimento histórico, artístico, científico e cultural abrigado nesses espaços. A experiência de visitação é uma oportunidade de conhecer o passado, entender o presente e traçar rumos para o futuro. E o estado de Pernambuco é rico em coleções para variados interesses, com temáticas que vão da cachaça à Arte Moderna. No debate desta sexta-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre a importância dos museus pernambucanos e a necessidade de investir nesses equipamentos. Participam do debate o presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) Marcelo Canuto, o professor do Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE e vice-presidente da Comissão de Museus e Patrimônio Cultural da União Internacional das Ciências Antropológicas e Etnológicas; Renato Athias e o historiador , membro do Conselho Estadual de Preservação e Coordenador do Movimento Pró-Museu Ricardo Andrade.
Neste episódio as Faroleiras Gabriela D'Andrea e Vanessa Aquino conversam com Bárbara Hoch, graduanda no Curso de Museologia e sócia-proprietária da empresa Sabiá Cultural, atualmente coordenando o projeto Teatro Memória em Cartaz, projeto cultural executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc no 14.017/20, vinculado às ações de salvaguarda e preservação do acervo da Terreira da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz - grupo de teatro fundado em no final da década de 1970 em Porto Alegre. https://www.oinoisaquitraveiz.com.br/ https://www.instagram.com/oinoisaquitraveiz/ Ói Nóis: Entre Cartazes e Memórias - Teatro Memória em Cartaz - https://www.youtube.com/watch?v=jGJkeKZKNnU&t=1439s https://benfeitoria.com/terreiradatribo Dicas culturais: Documentários O Cirandeiro (2012) Máquina do desejo: os 60 anos do Teatro de Oficina (2021)
Série "Lives do CRB-4": Episódio 04 Este programa é um encontro entre Juliana Albuquerque (conselheira do CRB-4), Celly de Brito, Fábio Rogério e Cida Fernandez, discutindo a luta pelo incentivo e cobrança na criação de políticas públicas que garantam o acesso mais democrático da informação à população. Os convidados também comentam como os profissionais da informação podem auxiliar no processo de disseminação da informação. Para assistir a live completa acesse o site do CRB-4 Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Equipe CImplifica Alexandra Feitosa Graduada em Biblioteconomia (UFPE);Mestranda no Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação (UFPE);Membro do ecossistema de Startups do Porto Digital. Elton Nascimento Graduando em Biblioteconomia (UFPE);Membro do ecossistema de Startups do Porto Digital. PARTICIPARAM DESTA EDIÇÃO: Juliana Albuquerque (Conselheira CRB-4)Celly de Brito (Professora – PPGCI/UFPE)Fábio Rogério (Biblioteca Comunitária Amigos da Leitura)Cida Fernandez (Assessora RNBC, CCLF) ======== FALE CONOSCO Acesse: www.cimplifica.comE-mail: contato@cimplifica.comFacebook: www.facebook.com/CImplificaTwitter: www.twitter.com/CImplificaInstagram: www.instagram.com/cimplifica/======== CONTRIBUA COM O CIMPLIFICA Quem apoia o CImplifica ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o CImplifica sabe fazer. Corre lá, quem assina está recomendando para todo mundo e ainda concorre a prêmios. Acesse através do PicPay ou Catarse======== EQUIPE CImplifica Diretoria – Alexandra Feitosa | Elton NascimentoEquipe Técnica – Equipe CImplifica======== ARTES E DESIGN GRÁFICO Amanda Virginia Torres ======== Tema de abertura: novo tema ======== PLATAFORMAS DE STREAMING iTunes, Spotify, Blubrry, Stitcher, TuneIn, SoundCloud, Google e Deezer. ======== Link para o post: https://cimplifica.com/episodio-28-s01-e04 #CImplifica #Biblioteconomia #Museologia #Arquivologia #CiênciaDaInformação #PodAntifa #OPodcastEDelas #Produtora #PolíticasPúblicas #Democratização #Informação #CRB4
Neste episódio a faroleira Geovana Erlo recebe a professora do PPGMUSPA e do curso de museologia da UFRGS, Zita Possamai, para mediar uma conversa com a arquiteta Mirian Rodrigues e a ativista e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, Jacqueline Custódio. Dicas das convidadas: Luísa Rocca e Ramón Gutierrez - José Custódio de Sá e Faria : um engenheiro na América além das fronteiras http://hdl.handle.net/10183/217745
Olá, amigos e amigas do Fronteiras no Tempo! Afinal, para que serve um museu? É com esta pergunta que partimos para um papo com a profa. Dra. Janaína Mello (UFS), uma grande pesquisadora da área e profunda conhecedora de vários museus mundo afora. Os museus são espaços que guardam parte do legado produzido pelos humanos ao longo do tempo, seja para mostrar suas conquistas, sua identidade, uma história ou até mesmo para que possamos vislumbrar o futuro. Existe museu de tudo, todo mundo já foi a um museu, mas será que compreendemos a importância destas instituições? Venha refletir conosco sobre este tema! Neste episódio: Entenda como surgiram os museus e como foram se transformando no que são hoje. Reflita sobre as questões que envolvem a museologia e como atua o profissional desta área para ampliar as experiências de quem visita estes espaços. Compreenda as relações entre os museus, a história, as identidades sociais e culturais. Se surpreenda com a diversidade de tipos de museus e com as histórias que eles contam. Por fim, pense conosco acerca da importância destas instituições e como elas servem a um propósito fundamental para a constituição de uma sociedade consciente de toda a diversidade das produções dos homens e mulheres ao longo do tempo. #OPodcastÉdelas2021 – https://opodcastedelas.com.br/ Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de várias formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da Nossa Convidada Janaina Mello Bacharel e Licenciada em História (UERJ, 1997), Especialista em História Contemporânea (UFF, 2000), Mestre em Memória Social (UNIRIO, 2001), Doutora em História Social (UFRJ, 2009) com período de pesquisa sanduíche na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal (FLUP, 2008). Pós-Doutoranda em Estudos Culturais (PAAC-UFRJ, 2014-2018). Professora Adjunta na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Foi professora do PROARQ – Mestrado em Arqueologia da UFS (Linha: Arqueologia Histórica) de 12/2010 a 07/2014. Foi professora do PROHIS – Mestrado em História da UFS (Linha: Cultura, Memória e Identidade) de 01/2012 a 04/2015. Foi professora do PPGH – Mestrado em História da UFAL (Linha: Cultura, Representações e Historiografia) de 01/2012 a 07/2019 e é professora do PROFHISTÓRIA ? Mestrado em Ensino de História da UFS (Linha: Saberes Históricos em Diferentes Espaços de Memória) desde 2015. Coordenou a área de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes da Comissão Coordenadora do Programa de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (COMPITEC-CINTTEC/UFS) de 29/07/2014 até 2018. Foi membro da Comissão de Projetos de Bolsas de Iniciação Científica (COMPIBIC-POSGRAP/UFS) de 2014 a 2018. Investigadora na Rede de Estudos de Geografia, Género e Sexualidade Ibero Latino-Americana (REGGSILA) da Universidad Autónoma de Barcelona desde 2014. Em 2015 integrou o Processo de Avaliação no PNLD/2016 – História (MEC). Consultora de Tecnologias Sociais do Museu Bacia do Paraná (UEM) de 2016-2018. Coordenou o COMFOR ? Formação Continuada em Educação Básica ? UFS, de 2017 a 2019. Mestre em Turismo no PPMTUR-IFS, área de Gestão de Destinos Turísticos: Sistemas, Processos e Inovação (DTPI), concluído em 2018. Ganhadora do Prêmio Prof. Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, 2016, categoria Economia Criativa e do Prêmio do Itaú Cultural para pesquisas em Economia da Cultura, 2017-2018. Pesquisadora Multidisciplinar por excelência com ênfase na área do Patrimônio Cultural, Turismo, Museus, Desenvolvimento Sustentável, Ensino de História e Tecnologias Sociais. Membro do Comitê Científico do II Congreso Iberamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITURs 2018), Universidade da Coruña (Galicia-España); Membro do Comitê Científico da 4th International Conference on Advanced Computing (ADCOM 2018) em Copenhagen, Denmark e da 5th International Conference on Advanced Computing (ADCOM-2019) em Chennai, India; Membro da Red de Cooperación Académica en la Cátedra Patrimonio Cultural Inmaterial de Latinoamérica y el Caribe/UNESCO, em universidades na Argentina e/ou Colômbia. É Coordenadora do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória/UFS) desde 08/2019. E-mail: janainamello@uol.com.br Mencionado no Episódio Museus do Rio Google Arts & Culture Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #55 Para que serve um museu?. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Janaina Mello e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 31/03/2021. Podcast. Disponível em http://www.deviante.com.br/?p=45689&preview=true Material complementar Referências Sites https://historiadamuseologia.blog/ Museus virtuais gratuitos: 11 museus para ver com os miúdos em casa Podcast Como acessar museus e galerias de arte virtuais pelo mundo todo? – 18 Borean (Spin #1194 – 16/02/21) Livros e Artigos Acadêmicos CARLAN, Claudio Umpierre. Os Museus e o Patrimônio Histórico: uma relação complexa. HISTÓRIA, São Paulo, 27 (2): 2008. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/his/v27n2/a05v27n2.pdf JESUS, P. M. ; BARROSO, C. A. V. C. ; MELLO, Janaina Cardoso de. . Turismo e Museus: Um Olhar para o Memorial da Aviação em Sergipe. AMBIVALÊNCIAS, v. 7, p. 8-28, 2020. MELLO, Janaina Cardoso de. TURISMO CULTURAL & INDICAÇÃO GEOGRÁFICA: PIAUÍ, PARAÍBA E SERGIPE COMO ROTEIROS. Revista Observatório Itaú Cultural, v. 25, p. 184-189, 2019. MELLO, JANAINA CARDOSO DE. Indicação Geográfica e educação não-formal em comunidades tradicionais: uma proposta de oficinas colaborativas. TERR@ PLURAL (UEPG. ONLINE), v. 13, p. 421-439, 2019. MELLO, JANAINA CARDOSO DE; SILVA, ESTEFANNI PATRICIA SANTOS ; FAXINA, FABIANA . A cultura no palco da economia: história, conceitos e aplicações no setor turístico da Ilha Mém de Sá (SE). REVISTA DE TURISMO – VISÃO E AÇÃO, v. 20, p. 279-293, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de. Moinhos portugueses: história cultural, economia e turismo criativo. REVISTA IBEROAMERICANA DE TURISMO, v. 08, p. 21-45, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de.; SILVA, A. M. J. F. ; SILVA, J. M. . Intangible Cultural Heritage, India and Yoga.. Revista do Fórum Internacional de ideias, v. 5, p. 1-23, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de.; SILVA, A. M. J. F. ; SILVA, J. M. . Patrimônio Imaterial, Índia e Yoga. Revista do Fórum Internacional de ideias, v. 5, p. 4-23, 2018. 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Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.