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No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (31/03) acompanhe a apresentação da aula: “A importância do sindicalismo para a transformação de vida das mulheres”, com Anatalina Lourenço.Anatalina é Chefe de Participação Social e Diversidade do Ministério do Trabalho e Emprego, sindicalista, militante do Movimento Negro Unificado, cientista social e professora.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado (1) você confere o resumo das aulas da semana com o tema: "Mulheres, Justiça Social e Cultura”.Participam:Altaci Corrêa Rubim - Pesquisadora e ativista.Geyse Anne Souza da Silva - Coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará.Vivi Martins - Secretária Nacional de Cultura do PT.Nathália Ourives - Historiadora e mestre em História Moderna e Contemporânea.
No 'TV Elas Por Elas Formação' destas terça-feira (25/02) acompanhe a apresentação da aula: “Protagonismo das mulheres no combate às desigualdades sociais” com Geyse Anne Souza da Silva.Geyse Anne é coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (12/02) acompanhe a apresentação da aula: “O conjunto de violências que mulheres negras e periféricas enfrentam cotidianamente”, com Mari Lacerda. Mari Lacerda é Vereadora de Fortaleza, Cientista social e mestranda pela Universidade Federal do Ceará. Ela também milita na Marcha Mundial de Mulheres e no Movimento Negro Unificado.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (18/11), acompanhe a apresentação da aula “Movimento Negro em defesa do Brasil”, ministrada pela Dulce Maria Pereira, coordenadora do Laboratório de Educação e Pesquisa Ambiental da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), ativista do Movimento Negro Unificado do Brasil, professora visitante e pesquisadora do Instituto Humanidades para a África na Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, e primeira autoridade a emitir títulos de posse aos quilombos quando presidenta da Fundação Cultural Palmares. O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (07/10), acompanhe a apresentação da aula “Qualidade de vida para as mulheres no envelhecimento”, ministrada pela Lenny Blue, advogada, escritora, co-fundadora do Movimento Negro Unificado de São Paulo, mestranda em ciências humanas e sociais da UFABC e autora do livro "Idosidade: Crônicas de uma Mulher Negra para Inspirar Tâmaras".
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (25/09), acompanhe a apresentação da aula “A importância da Segurança Pública para os Direitos Humanos”, ministrada pela Wanessa Fortes, jornalista, Coordenadora do Movimento Negro Unificado em Sergipe e integrante do Movimento Nacional de Direitos Humanos.
Nesta semana, discutimos sobre ‘EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE' e, para este sábado, 31 de agosto, preparamos um resumo com os pontos mais importantes. Participam: - Iêda Leal, ativista do Movimento Negro Unificado; - Viviane Sarmento, Doutora em Educação; - Luana Gomes, comunicadora e educadora popular; e - Janaina Oliveira, Secretária Nacional LGBT do PT. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
No "TV Elas Por Elas Formação" desta segunda-feira (26/08), acompanhe a apresentação da aula "Educação Antirracista para a Infância", ministrada pela ativista do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal.
O Lado B recebe a amiga da casa Rose Cipriano, professora, militante do Movimento Negro Unificado, articuladora do Coletivo Minas da Baixada e candidata a vereadora de Duque de Caxias pelo PSOL. No papo, os desafios de uma eleição polarizada entre Zito e a família Reis, os problemas de educação e mobilidade e projetos que coloquem em diálogo as cidades da Baixada Fluminense e a capital.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 25 de julho, recebe Dandara Maria Barbosa, pesquisadora e palestrante nas causas antirracistas e ativista do Movimento Negro Unificado, para falar sobre Julho das Pretas.
O espectáculo de dança “IL FAUX”, do coreógrafo brasileiro Calixto Neto, é um manifesto contra o racismo e um espaço que questiona a identidade e a manipulação. Partindo do princípio que os corpos negros estão permanentemente ameaçados, Calixto Neto faz marionetas de papel que depois manipula, acabando por se transformar também numa marioneta. A peça é apresentada no Centre National de la Danse, em Paris, no âmbito do Festival de Outono, de 14 a 16 de Dezembro. RFI: Como é que descreve o espectáculo?Calixto Neto, Coreógrafo e bailarino: É um espectáculo que acontece a partir da leitura de um livro que se chama “Entre o mundo e eu”, numa tradução em português, que é de um escritor norte-americano chamado Ta-Nehesi Coates. É uma carta que ele endereça para o filho, que está fazendo 15 anos, e ele expressa várias vezes no livro que ele tem medo que o filho dele perca o corpo dele. Essa formulação da possibilidade da perda do corpo de alguém - no caso ele é um homem negro norte-americano - foi isso que me captou logo de imediato porque é uma sensação que também me foi transmitida enquanto eu fui crescendo numa periferia do Brasil.De onde vem essa sensação? Porque é que teve esse medo de perder o seu corpo e porque é que o quis levar a palco?Esse medo é uma coisa que me é transmitida porque é um medo da família de que eu, crescendo numa periferia de Olinda, seja confundido com alguém que cometa crimes, que a polícia me mate, que o crime me capte para a dinâmica dos gangues…Por causa do racismo sistémico?Exactamente. É uma constante no Brasil e nos Estados Unidos. Quer dizer, em todo lugar.E em França?Em França, obviamente também. Nesses três lugares, em todos os lugares, na verdade, eles se revelam de outros jeitos diferentes porque tem a ver com as histórias coloniais, com a presença das pessoas pretas nesses territórios. Esse medo da perda do corpo é uma coisa que eu consigo enxergar em várias pessoas ao meu redor, que têm o mesmo tom de pele que eu, mais escuro ou mais claro, mas que são negros e negras também. É a partir disso que acontece o espectáculo.É a partir daí que tem a ideia de criar uma marioneta que acaba por ser o seu duplo? Várias marionetas feitas de papel, vulneráveis e frágeis…São vulneráveis e frágeis porque são feitas de papel e são feitas de papel pardo, que é uma grande massa de gama de cores, de tons de pele que existe no Brasil e que são encaixados na categoria negro até por um movimento muito inteligente do Movimento Negro Unificado do Brasil de incluir as pessoas pardas. Aqui em França chamam “métissés”.Mestiços.Mestiços. O meu delírio foi essa ideia da transmissão, de como a gente cria um ser, que é o nosso duplo, que é esse ser, essa pessoa a quem a gente dedica amor e cuidado. Mas a gente também transmite a linguagem da violência, a gente também transmite as dinâmicas do medo. Então, parte dessa ideia, de criação, de transmissão e de reprodução porque são vários que são feitos desse papel que é tão barato, que é tão ordinário, que é tão pouco importante, mas que é presente.No início, introduz a questão do papel pardo e pergunta “qual é o papel do papel”. Qual é o papel do papel neste espetáculo?O papel do papel nesse espectáculo, enfim, a gente começa a trabalhar na matéria e vai entrando nos túneis de delírio. Então, com a cenógrafa Rachel Garcia, a gente começou a imaginar um cenário entre atelier e destroços, assim de construção, e que fosse “over-pardo”, “ overcraft” e que isso fosse se reproduzindo, se desdobrando e que começasse muito sóbrio, mas que, no final das contas, o espaço se transformasse num gesto muito rápido. O papel do papel, para mim, é essa presença constante, ele está em todos os lugares, na verdade.Depois, há o papel da bandeira. Tem uma bandeira de França no chão e começa a descolar partes da bandeira e a colar nas unhas com as cores dessa mesma bandeira. Porquê?Existe um código da manipulação que é que o manipulador deve aparecer o menos possível. Mesmo que ele esteja à vista, ele precisa ter uma presença neutra, uma presença que se apaga em função do movimento do boneco. É uma convenção. E eu escolhi voluntariamente deixar as minhas mãos visíveis através desse gesto de colocar as cores da bandeira. Em todos os lugares que eu vou, em todos os países onde vou dançar, a bandeira é desse país porque, para mim, tem a ver com a violência de Estado que é transmitida a esses corpos, a violência que manipula esses corpos também. É o Estado que nos manipula, eu sou manipulado pelo Estado que manipula o boneco. Existe esse ciclo para mim. Eu poderia simplesmente não colocar a bandeira e isso não daria mais essa camada…Política?É política e é a questão também de até onde o Estado interfere nos corpos, até onde ele vai, onde manipula.Manipula ao ponto de o Calixto Neto criar uma marioneta, a quem vai transmitir esses mesmos medos? O Franz Fanon disse “Eu não sou o escravo da escravatura que desumanizou os meus pais”. Ainda é necessária a reparação histórica no palco?É necessária reparação histórica em todos os lugares. Eu não sei onde não é necessária a reparação histórica neste mundo em que a gente vive hoje. A gente está num momento muito complicado na humanidade, com todos esses conflitos acontecendo em vários lugares no mundo e que são conflitos em que existe um traço racista enorme. Então eu acho que sim. Acho que a reparação histórica, na verdade, ela precisa ser feita no palco e para além do palco. Eu tenho pensado muito nisso ultimamente: não é só na cena, é também por trás da cena. É também nos bastidores. É também nos postos de direcção, nos postos de programação, nos postos onde existe poder de decisão, lugares de poder. Esses outros lugares de decisão também são muito importantes de serem ocupados.O espectáculo chama-se “IL FAUX” que, ao mesmo tempo, é uma frase imperativa e remete para algo falso. O que quer dizer?É uma tensão entre o imperativo e o “fake it until you make it”. Eu tenho uma certa atracção pelos jogos de palavras, eu não domino a língua francesa com maestria, então brinco ingenuamente, às vezes com as palavras. Eu gosto dos de brincar com os sons que elas apresentam. Então, para mim, tem exactamente esse jogo entre o imperativo de “ter que” porque a gente vive com essa faca apontada no peito que é: “você tem que; tem que vencer; tem que ser quieto; tem que falar alto, mas não esbravejar…”Tem que ser uma marioneta?Tem que ser uma marioneta às vezes, tem que sorrir para o público, tem que aprender a sorrir para o público, tem que jogar o jogo, tem que dançar bonito. E tem um lado disso que, para mim, é falso, é puro teatro. É puro teatro. A gente sustenta um teatro, então tem essa tensão entre o ter que - para responder a uma demanda do mundo - mas, às vezes, é puro teatro.O Calixto Neto fala da repetição, do falso, de repetir o que outros também fazem, de estar a fazer “puro teatro”. Onde é que, aí, encontra a sua voz individual?Eu acho que é nesses espaços de rebeldia. Acho que a performance e a arte são um lugar onde a gente consegue encontrar esses gestos únicos. Para mim, esta peça tem um epílogo que é aquela cena final que é muito curta e ela apareceu nos últimos dias da criação porque, para mim, era necessário uma afirmação dessa presença subversiva que são essas danças, esses movimentos, essas expressões que a gente inventa nas periferias do mundo, que é para sobreviver, para ter um espaço de escape. Então, todas essas danças que a gente conhece como danças periféricas, as danças urbanas, as danças tradicionais, são espaços de encontro consigo num lugar muito único e para além dessa injunção do “ter que”. Óbvio que são danças que também são, em algum momento, recuperadas pelo sistema, que são deglutidas...E apropriadas?E apropriadas, muito apropriadas, muitíssimo apropriadas. Mas elas continuam sendo esse espaço de rebeldia e um dos únicos que faz sentido habitar hoje em dia.Até que ponto é preciso descolonizar os corpos e as danças hoje em dia?Obviamente que é preciso descolonizar os corpos, as danças, mas para além dos corpos e das danças, existe um espaço de sensibilidade, tem um caminho, tem uma brecha, tem um espaço de interferência. Mas existem umas estruturas de poder que são muito engessadas, rígidas e difíceis de mover e, para mim, é onde está o nó da questão, onde a gente vai conseguir mudar alguma coisa.Elas vêm ver o espectáculo?Eu não sei se elas vêm ver o espectáculo porque eu lido com um tema que é muito franco. Pelo descritivo do espectáculo é muito óbvio, então nem todo o mundo se interessa por este tipo de discussão, mas eu acho necessário, sim. Eu, por exemplo, hoje estava muito feliz porque aqui no CND é um lugar privilegiado, com vários projectos que acontecem em paralelo. Tem um projecto de educação artística e tinha uma turma de adolescentes na plateia. Isso, para mim, é um luxo, é um privilégio poder dançar para essas pessoas e eu fico muito curioso de saber como é que reverberou, saber o que suscitou em termos de discussão. Às vezes, eu me sinto um pouco pretensioso de querer abrir discussões em cena, mas eu tenho realmente essa esperança de que as coisas mudem de algum jeito. Óbvio que é um desejo muito do momento, talvez amanhã eu mude e queira falar de outras coisas. Mas realmente sinto esse “mood” de querer abrir discussões em cena e fora dela.
Integrante da Coordenação Nacional do Movimento Negro Unificado, a codeputada estadual da Bancada Feminista do PSOL fala sobre a Jornada Nacional de Luta Pelas Vidas Negras. Na Capital de SP, a concentração é no vão do Masp, na avenida Paulista, às 18h desta nesta quinta-feira, 24 da agosto. O movimento lança manifesto que pode ser lido e apoiado por entidades. Clique neste link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FA... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
No TV Elas Por Elas Formação desta sexta-feira (20), você confere a roda de conversa sobre o tema abordado nas quatro aulas da semana: "Feminismo no Brasil". Com a educadora popular, Amelinha Teles, a pesquisadora Vera Soares, a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a membra da liderança do Povo Tapuia, Iza Tapuia. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (17), você confere a aula "Feminismo negro e emergente ", com a educadora popular, Amelinha Teles, e a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. Esta é a segunda aula sobre o tema "Feminismo no Brasil". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta segunda-feira (16), você confere a aula "Ser feminista no Brasil", com a educadora popular, Amelinha Teles, e a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. Esta é a primeira aula sobre o tema "Feminismo no Brasil". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
O racismo é um dos principais problemas sociais enfrentados nos séculos XX e XXI, causando diretamente , exclusão, desigualdade social e violência.Esta edição do Conversa MP recebe o professor Evandro Luzia, coordenador do Movimento Negro Unificado no Estado do Acre.Canais de Comunicação do Ministério Público do Estado do Acrehttps://www.mpac.mp.br/ouvidoria/canais-de-comunicacao Acompanhe o Ministério Público nas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/mpeacre Twitter: https://twitter.com/mpacre Youtube: https://www.youtube.com/mpacre Instagram: https://www.instagram.com/mpacre
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o professor e ativista do movimento negro Edson Lopes Cardoso, autor do livro “Nada os trará de volta: escritos sobre racismo e luta política” (http://bit.ly/3TZjGD8), lançado em maio pela Companhia das Letras. A obra reúne 151 textos publicados ao longo de quase quarenta anos com análises sobre as muitas faces do racismo no Brasil e o papel do Movimento Negro. Conversamos sobre violência policial, genocídio da população negra, as conquistas da Constituição de 1988, ações afirmativas, o racismo na imprensa e muito mais. Bacharel em Letras, mestre em Comunicação e doutor em Educação, Edson foi editor dos jornais Irohin, Raça & Classe e do Jornal do Movimento Negro Unificado. Atualmente é coordenador do Ìrohìn – Centro de Documentação e Memória Afro-Brasileira e autor de diversos livros, entre eles, “Bruxas, espíritos e outros bichos” e “Negro, não”. Trilha: Jorge Ben Jor, “Balança Pema”; e Chico Buarque e Hamilton de Holanda, “Que tal um samba?” (Chico Buarque).
Nesta edição, um debate sobre o Dia da Consciência Negra e o racismo estrutural no Brasil. Participam: - Vera Rosa, militante e secretária do Movimento Negro Unificado do RS - Julinho Azevedo, radialista e influenciador digital - Vivian Silva, socióloga --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radioestacaoweb/message
Olá, Pretotecxs! Está tudo muito tenso, não é? Estamos muito perto de uma das eleições mais importantes do país. Só se fala disso na internet, no trabalho, nos grupos do "zap", nas mesas de bar... em qualquer lugar!E, claro, o Pretoteca não ia ficar de fora dos debates envolvendo o assunto. Estamos sempre aqui trazendo para vocês um olhar mais racializado sobre questões importantes.E a política é fundamental para nós, negros, que temos pouca ou quase nenhuma representação atualmente. Os números mostram bem isso: pretos e pardos somam metade da população nacional, mas ocupam cerca de um décimo do parlamento.Esse número diminui ainda mais quando observamos os cargos ocupados nas prefeituras, governos estaduais e senado.Por isso, o Movimento Negro Unificado, o MNU, têm apoiado e criado iniciativas para inserir negros nesses espaços. Uma delas é o Quilombo nos Parlamentos, ação que apoia mais de 120 candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro, indicadas por organizações que que concorrerão a cargos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas por todo o território nacional.Para falar sobre representatividade na política e sobre o #QuilombonosParlamentos, nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, chamamos a coordenadora nacional do MNU, a educadora Iêda Leal de Souza.Bom programa! O podcast Pretoteca está no Youtube e nos principais tocadores.
A crise climática está mais ligada às injustiças sociais do que a gente pensa. Por isso, é importante falar de racismo ambiental e de justiça climática, incluindo as populações historicamente vulneráveis nas decisões que afetam diretamente suas vidas. Convidados: - Patrícia Pinho, bióloga especializada em ecologia humana e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Dulce Pereira, arquiteta e ambientalista, professora da Universidade Federal de Ouro Preto, foi presidente da Fundação Cultural Palmares e integra o Movimento Negro Unificado; - Alessandra Korap, ativista indígena do povo Munduruku; - Txai Suruí, ativista indígena do povo Paiter-Suruí; - Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos; - Andréa Santos, bióloga, engenheira de transportes e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, secretária-executiva do Painel Brasileira de Mudanças Climáticas;
A crise climática está mais ligada às injustiças sociais do que a gente pensa. Por isso, é importante falar de racismo ambiental e de justiça climática, incluindo as populações historicamente vulneráveis nas decisões que afetam diretamente suas vidas. Convidados: - Patrícia Pinho, bióloga especializada em ecologia humana e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Dulce Pereira, arquiteta e ambientalista, professora da Universidade Federal de Ouro Preto, foi presidente da Fundação Cultural Palmares e integra o Movimento Negro Unificado; - Alessandra Korap, ativista indígena do povo Munduruku; - Txai Suruí, ativista indígena do povo Paiter-Suruí; - Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos; - Andréa Santos, bióloga, engenheira de transportes e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, secretária-executiva do Painel Brasileira de Mudanças Climáticas;
O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Assim, conheceremos a trajetória de Carol Dartora (@caroldartora13). Pré-candidata a deputada federal, Carol Dartora é vereadora de Curitiba/PR. Primeira mulher negra eleita vereadora na história da cidade. Filiada ao Partido dos Trabalhadores, foi a terceira candidata mais votada em 2020, com 8.874 votos. Professora de História, mestra em Educação, doutoranda em Tecnologia e Sociedade, foi secretária estadual da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGBTQIA+ da APP-Sindicato. Feminista negra, militante do Movimento Negro Unificado e da Marcha Mundial das Mulheres. Autora da lei que implementa o sistema de cotas étnico-raciais nos concursos públicos municipais e da lei que garante atendimento prioritário para mulheres em situação de violência. FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 108: #SegundasTrajetórias Entrevistada: Carol Dartora Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva: Kaoana Solpesa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa, Roteiro e Locução: Kaoana Solpesa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Voz: Indiara Launa Teodoro (UPE) Edição de áudio: Natália Oliveira (UPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Maria Clara de Oliveira e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG) Trilha sonora: Mergulho Interior, Anelis Assumpção (2018) Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil/2022 www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministaas/
Consultório do Rádio Livre: hoje vai tratar sobre o racismo e as consequências do preconceito para as crianças negras. Infelizmente, em pleno 2022 o racismo ainda é um problema atual e que acontece em qualquer lugar: no transporte, na rua, no jogo de futebol, nas lojas. Uma realidade vivenciada todos os dias por quem tem a pele negra. Para repercutir esse assunto, convidamos o psicólogo Miguel Gomes, ele também é psicanalista, historiador e sócio do Centro de Pesquisas em psicanálise e linguagem, CPPL. Nosso outro convidado é Jean Pierre, ele é membro da Coordenação Estadual e Conselheiro Estadual de Direitos Humanos do Movimento Negro Unificado.
Em 7 de julho de 1978, foi lançado, nas escadarias do Theatro Municipal de São Paulo, o Movimento Negro Unificado (MNU) e hoje celebramos seus 44 anos de luta antirracista no Brasil. Para falar sobre como a luta sem-teto se relaciona com a luta antirracista, convidamos Milton Barbosa, um dos fundadores do MNU, e Regina Lúcia dos Santos, coordenadora estadual do MNU, para participarem deste episódio do Hoje na Luta. MTST, A LUTA É PRA VALER! #MNU #Racismo #Antirracismo #Luta
Papo com Nirson Neto (@nirsonneto) que é professor associado da Universidade Federal do Oeste do Pará, onde integra a Clínica de Justiça Restaurativa da Amazônia (CJUÁ) e lidera o grupo de pesquisa “Justiça restaurativa, construção de paz e bem viver: estudos em torno da Amazônia brasileira”. E com Maike Kumaruara (@maikevieirakumaruara) que é indígena, membro do Grupo Consciência Indígena e do Movimento Negro Unificado, é facilitador de Justiça Restaurativa, especialista em Direito Humanos pela Universidade Federal do Oeste do Pará e é Secretário Municipal de Direitos Humanos de Belém. Além de trocarmos sobre os desafios e violências cometidas com os territórios indígenas, conversamos também sobre possíveis caminhos de transformação da nossa realidade, com Maike e Nirson trazendo suas experiências práticas e de estudos. Gostou do papo? Você pode continuar acompanhando os papos no @papodebs. Para apoiar a sustentabilidade do projeto é só clicar no link https://apoia.se/papodebs Apresentação: Débora Eisele Barberis Edição: Fernanda Vital Identidade visual: Lana Zurita Ilustração: Alice Alonso
Neste segundo episódio da série “Não bote fé nas fake news”, os jornalistas Bianca Pyl e Luis Brasilino conversam sobre as relações entre desinformação e eleições com a Rosely Morais Sampaio, uma das coordenadoras da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito em Minas Gerais. A organização é uma das responsáveis pelo projeto de checagem “Mentiras do Éden”, especializado em notícias que envolvem o mundo religioso. O episódio traz também o testemunho de Wesley Teixiera, evangélico e liderança da Coalizão Negra por Direitos e do Movimento Negro Unificado, alvo de fake news e outros ataques quando se candidatou ao cargo de vereador no Rio de Janeiro em 2020. Em pauta, a forte disseminação de fake news entre grupos evangélicos, os tipos de mentira que circulam nessas comunidades, formas de dialogar e sensibilizar uma população que foi alvo de tantas campanhas de ódio nos últimos anos, as movimentações nos grupos de WhatsApp prevendo as eleições deste ano, o combate às fake news no período eleitoral e os impactos da desinformação para a democracia.A série “Não bote fé nas fake news”, parceria do Guilhotina com a CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço, analisa o fenômeno da desinformação e seus impactos entre as comunidades de fé. Para entender como o fundamentalismo religioso age por meio da desinformação e quais seus objetivos políticos, Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem convidadas e convidados que pesquisam, atuam e que foram vítimas dessa fábrica de manipulação. Acompanhe em cinco episódios, publicados sempre às segundas-feiras. Gravação, edição e sonorização: Rádio Tertúlia.
No TV Elas Por Elas Formação desta sexta-feira (1), você assiste a roda de conversa com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a membra da liderança indígena do Povo Tapuia, Iza Tapuia, para falar sobre o tema abordado nas quatro aulas da semana: 'A organização das mulheres no Brasil: a luta das mulheres negras e indígenas'. A mediação é da advogada Maia Aguilera. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Sábado é dia de revermos os melhores momentos da semana. Nesta edição você confere as aulas com o tema 'A organização das mulheres no Brasil: a luta das mulheres negras e indígenas', com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a membra da liderança indígena do Povo Tapuia, Iza Tapuia. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta segunda-feira (28), você assiste a aula "Feminismo negro no Brasil" com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. Essa é a primeira de uma série de quatro aulas sobre o tema "A organização das mulheres no Brasil: a luta das mulheres negras e indígenas". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (29), você assiste a aula "Feminismo negro e a resistência das mulheres" com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. Essa é a segunda de uma série de quatro aulas sobre o tema "A organização das mulheres no Brasil: a luta das mulheres negras e indígenas". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. e segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
O ESOuVe desta semana discute o significado de “branquitude", que nada mais é do que se reconhecer enquanto pessoa branca, com privilégios atrelados a isso, o que gera, consequentemente, a discriminação racial, e o seu papel dentro da luta e do debate antirracista. Para falar sobre isso, a doutora em Psicologia, pesquisadora no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e militante do Movimento Negro Unificado e do Núcleo Estadual de Mulheres Negras, Luizane Guedes, é a convidada do episódio, que ainda debate desafios e ações no combate ao racismo. Siga as nossas redes sociais!Twitter: https://twitter.com/eshojeFacebook: https://www.facebook.com/eshoje/Instagram: https://www.instagram.com/eshoje/Montagem: Bruno Ribeiro/ Foto: Canva
Camila França apresenta o Giro das 11 desta quarta (9) com a presença da vereadora Liana Cirne Lins (PT, Recife) e a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. No quadro Defiças em Luta, Fernanda Shcolnik vai falar sobre a luta das mulheres com deficiência. Ele recebe Deborah Prates, advogada, pós graduada em Gênero e Direito pela EMERJ/2019, estudante de psicanálise, autora do livro “Acessibilidade Atitudinal” (Ed. Gramma-2015), presidenta da Comissão da Mulher do Instituto dos Advogados Brasileiros, membra da Comissão de Acessibilidade TJ/RJ (COMAI), membra do Foro da Pessoa com Deficiência da EMERJ e ativista da causa da mulher com deficiência e Rosana Lago, membro da Associação Vida Brasil, ex-vice presidente do Comped - Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, fundadora/coordenadora do FNMD Frente Nacional De Mulheres Com Deficiência, coordenadora: Observatório Inclusivo sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, Movimento Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência do FSM - Fórum Social Mundial / FSM 2021,especialista em Auditoria em Serviços de Saúde - e graduanda em Direito; Fernanda Shcolnik É professora do cap UERJ, diretora daAdverj - associação dos deficientes visuais do estado do Rio de Janeiro e integrante do coletivo feminista classista Ana Montenegro Na interpretação em Libras, Fátima Furriel e Thiago Carlos da Silva. Descrição das fotos dos participantes: #PraTodosVerem. Fernanda é uma mulher branca, de olhos e cabelos castanhos. Seus cabelos estão presos em um coque, na foto, ela está sorrindo, usa óculos de grau retangulares e camiseta preta sem manga. Ela está numa praça, com pessoas ao fundo. #PraTodosVerem . Thiago Carlos da Silva é um homem careca com barba curta, tez parda, alto, acima do peso; #PraTodosVerem . Fátima Furriel é uma mulher negra , cabelos no ombro , vestindo blusa preta , e o fundo azul ; #PraTodosVerem . Camila França é uma mulher negra, cabelo crespo black, usa óculos, veste vestido floral amarelo e na foto está em uma biblioteca com livros ao fundo; #PraTodosVerem. Liana Cirne Lins é uma mulher branca de cabelos negros e brancos. Na foto, usa batom vermelho, está com um sorriso leve, sem mostrar os dentes, e ao ar livre. Fim da descrição; #PraTodosVerem. Iêda Leal é uma mulher negra, usa óculos quadrados grandes na foto, brincos colados à orelha, redondos, batom vermelho escuro, na foto está com um sorriso aberto. Traja roupa branca e amarela; no fundo, parede lisa, cinza clara; #PraTodosVerem. Rosana Lago é uma mulher de pele branca, cabelos loiros, olhos claros, expressão sorridente, veste blusa no tom vermelho e usa batom na mesma cor. Fim da imagem! #PraTodosVerem. Deborah Prates é uma mulher branca de cabelos loiros cor de mel, cacheados meio desgrenhados abaixo do ombro. Usa óculos escuros pretos e batom rosado, sorri com os dentes à mostra. Usa brincos prateados pendurados. Usa uma blusa amarela de manga curta e um decote suave arredondado. Com as duas mãos segura um girassol embrulhado em um plástico transparente com bolinhas brancas. Ao fundo uma parede branca. Fim da descrição.
Mauro Lopes, Laís Gouveia e Camila França dividem a ancoragem do Giro das 11 desta quarta-feira (16). Os convidados são o jornalista Luis Costa Pinto, a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, a secretária interina de Segurança e Cidadania de Diadema, Tamires Sampaio, e os economistas Gaby Chaves e José Henriques Jr. Gaby Chaves é economista e mestre em Economia Política Mundial pela UFABC. Pesquisa Estudos Afro-Americanos. Dedica-se a pesquisas relacionadas à formação do sistema capitalista, economia brasileira, feminismo negro, programas de transferência de renda, dentre outros. Fundadora da NoFront - Empoderamento financeiro, plataforma de educação financeira inclusiva que utiliza letras de RAP para ensino de economia. José Henriques Jr é bacharel em Economia pela UFRRJ, mestre em Economia pela UnB e doutorando na mesma instituição. Um dos fundadores da Rede de Economistas Pretos e Pretas
Mauro Lopes e Camila França abrem o Giro das 11 desta quarta (2) que terá: a vereadora Liana Cirne Lins, a secretária adjunta de segurança de Diadema, Tamires Sampaio, a presidenta do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e o virologista Eurico Arruda
Mauro Lopes e Camila França abrem o Giro das 11 desta quarta-feira (26) que terá a presença do senador Humberto Costa, da vereadora Liana Cirne Lins (PT, Recife) e da presidenta do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. No quadro Livres sem Manicômios, Laura Fusaro Camey, recebe Francisca Jesus e Terezinha de Jesus Barbosa da Silva. Laura é usuária da rede de serviços substitutivos do SUS-BH, atual vice-presidenta da ASUSSAM-MG, membra do Fórum Mineiro de Saúde Mental, RENILA e conselheira municipal de saúde de BH. Francica é Mulher negra, mãe, historiadora, pós graduada em Direitos Humanos e cidadania, ativista da luta antimanicomial. Terezinha é formada em serviço social pela Universidade Federal de Alagoas com especialização em violência doméstica pela USP, mestra em educação brasileira pela UFAL. Faz parte da ASSUMPI, associação dos usuários, familiares e amigos da saúde mental em Palmeira dos Índios, núcleo da RENILA Descrição das fotos dos participantes: #PraTodosVerem. Mauro é um homem branco, moreno, de 62 anos, cabelo e barbas brancas com alguns fios negros, usa óculos retangulares, está sorrindo, veste uma camiseta verde. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Liana Cirne Lins é uma mulher branca de cabelos negros e brancos. Na foto, usa batom vermelho, está com um sorriso leve, sem mostrar os dentes, e ao ar livre. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Iêda Leal é uma mulher negra, usa óculos quadrados grandes na foto, brincos colados à orelha, redondos, batom vermelho escuro, na foto está com um sorriso aberto. Traja roupa branca e amarela; no fundo, parede lisa, cinza clara. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Laura Fusaro Camey. Sou uma mulher asiática, uso óculos, cabelos negros, longos e ondulados, estou de camisa azul, ao fundo uma parede de madeira. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Camila França é uma mulher negra, usa óculos, está sorrindo na foto. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Humberto Costa é um homem negro, barbado, veste paletó, camisa branca e gravata vermelha na fotoFim da descrição. #PraTodosVerem. Iêda Leal é uma mulher negra, usa óculos quadrados grandes na foto, brincos colados à orelha, redondos, batom vermelho escuro, na foto está com um sorriso aberto. Traja roupa branca e amarela; no fundo, parede lisa, cinza clara. Fim da descrição.
Andrea Trus e Laís Gouveia abrem o Giro das 11 desta quarta (12) com a presença da coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal e Henrique Pizzolato. No quadro Defiças em Luta, Fernanda Shcolnik recebe Maria Bertolino: mãe atípica, cofundadora do Coletivo Amor Autista Uberlândia. Ativista pelos direitos sociais e humanos e Ricardo Oliveira, autista, ativista, produtor de conteúdo, comunicólogo e especialista em mídias e redes sociais. Produz conteúdo para o canal Autismo Pensante no YouTube, é membro da Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas (ABRAÇA).Na interpretação em Libras, Cristiano Oliveira e Thiago Carlos da Silva. #PraTodosVerem Laís é uma mulher branca, de 34 anos, cabelos castanhos e crespos, com estatura baixa, está sorrindo e veste um vestido verde, com uma estante de cenário. Iêda Leal é uma mulher negra, usa óculos quadrados grandes na foto, brincos colados à orelha, redondos, batom vermelho escuro, na foto está com um sorriso aberto. Fernanda é uma mulher branca, de olhos e cabelos castanhos. Seus cabelos estão presos em um coque, na foto, ela está sorrindo, usa óculos de grau retangulares e camiseta preta sem manga. Ela está numa praça, com pessoas ao fundo. Maria Bertolino Negra, cabelo na altura do ombro preto ondulado, olhos pretos com óculos de armação transparente, brincos grandes, boca grande com batom vermelho, usando um vestido laranja de manga curta com pequeno decote em V Andrea Trus é uma mulher branca, 50 anos, sem óculos, cabelos na altura do ombro, batom vermelho, brincos, colar e um sorriso no rosto. Ricardo é um homem branco, com barba e cabelos castanhos, possui sobrancelhas médias da mesma cor e usa óculos de armação preta e com lentes retangulares com cantos arredondados. Ele está vestindo uma camisa na cor azul, e o fundo é uma parede branca. Fim da descrição. Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (https://bit.ly/NewslettersBrasil247) e ative o sininho para as notificações. Conheça os cursos do ICL: o conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 Receba o boletim diário da UFMG sobre a covid no Brasil e no mundo: https://chat.whatsapp.com/FEPDD5bYF4Y8PGCRANDYvO • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
José Adão de Oliveira Co-founder of Movimento Negro Unificado ( Movement Black Unification Sao Paulo Brasil )
Andrea Trus recebe na primeira parte do Giro, Iêda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Fernanda Curti, Secretária Estadual de Mulheres do PT-SP, na segunda parte do Giro, receberemos o escritor e roteirista, Fernando Drummond e o professor de Direito da UFF, Rogerio Dultra dos Santos.
Combater o racismo é da conta de todos! E agora, o TCE-RS adota nova medida contra essa discriminação. Você precisa conhecer o Comitê de Assessoramento Permanente Antirracista! O Afinal de Contas de hoje te conta mais sobre essa iniciativa. Participação de Gleidson Renato Martins, assessor da Presidência do TCE gaúcho e membro do Movimento Negro Unificado. Apresentação de Antonio Gomes Edição de som de Bia Rezende
Mauro Lopes e Camila França abrem o Giro das 11 desta quarta (15) com a presença da vereadora Liana Cirne Lins (PT, Recife), a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal; de Santiado do Chile, fala o enviado especial do 247, Jeferson Miola. No quadro Defiças em Luta, Fernanda Shcolnik recebe Izabel Maior. Ela é médica, mestre em Medicina Física e Reabilitação pela UFRJ, especialista em Bioetica pela Universidade de Brasília e professora da Faculdade de Medicina da UFRJ, aposentada; foi secretária nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da SDH da Presidência da República, 2002 a 2010. Coordenou a elaboração de leis e decretos e fez parte do Comitê ad hoc de elaboração da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Na interpretação em Libras, Fátima Furriel e Cristiano Oliveira. Descrição das fotos dos participantes: #PraTodosVerem. Izabel Maior, mulher de 67 anos, morena, cabelo castanho escuro grisalho, sorrindo. Usa blusa cor de abóbora e colar amarelo. No fundo, persiana vertical bege. #PraTodosVerem. Fernanda é uma mulher branca, de olhos e cabelos castanhos. Seus cabelos estão presos em um coque, na foto, ela está sorrindo, usa óculos de grau retangulares e camiseta preta sem manga. Ela está numa praça, com pessoas ao fundo. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Mauro é um homem branco, moreno, de 61 anos, cabelo e barbas brancas com alguns fios negros, usa óculos retangulares, está sorrindo, veste uma camisa preta com bolinhas, num fundo azul. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Jeferson é um homem branco de 60 anos de idade, de cabelos pretos e barba grisalha e óculos retangulares levemente arredondados. No fundo, da foto, há uma bandeira do Brasil estilizada. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Liana Cirne Lins é uma mulher branca de cabelos negros e brancos. Na foto, usa batom vermelho, está com um sorriso leve, sem mostrar os dentes, e ao ar livre. Fim da descrição. #PraTodosVerem. Iêda Leal é uma mulher negra, usa óculos quadrados grandes na foto, brincos colados à orelha, redondos, batom vermelho escuro, na foto está com um sorriso aberto. Traja roupa branca e amarela; no fundo, parede lisa, cinza clara. Fim da descrição. Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br.
Mauro Lopes e Camila França abrem o Giro das 11 desta quarta (01) que terá como convidades: a covereadora da Bancada Feminista do PSOL de São Paulo, Carolina Iara; a coordenadora do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal e o jornalista William de Lucca. Na segunda parte do programa, o quadro “Livres sem Manicômios”, ancorado por Laura Fusaro Camey, com a presença de Chico Góes, ator, jardineiro e cuidador, integrante do fórum cearense da luta antimanicomial e da comissão intersetorial de saúde mental do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza e de Leida Uematu, familiar da saúde mental. Conselheira Estadual de saúde de MG. Membra da comissão municipal e estadual de Reforma Psiquiátrica. Militante da Luta Antimanicomial. Ela Integra a ASUSSAM-MG, o Fórum Mineiro de Saúde Mental e a RENILA - Rede Nacional de Internúcleos da Luta Antimanicomial. Os dois intérpretes de libras são Fátima Furriel e Thiago Carlos da Silva
Apresentado por Ramon Neves, o Psipod é o podcast do Conselho Regional de Psicologia da 24ª Região (Rondônia e Acre) neste episódio, em alusão ao "Novembro Negro" mês da Conciência Negra, falaremos sobre (re)existir. Contamos com a presença dos convidados Larissa Pinto Moraes – Psicóloga (CRP-05/54691) Coordenadora Geral do Engajamundoe pesquisadora do Grupo de Pesquisa Subjetividades e Instituições em Dobras (GEPSID - UERJ/UFRJ/IFRJ/UFRRJ). Mestre em Psicologia Social (PPGPS/UERJ) e Bacharel em Psicologia (UFF/Rio das Ostras). Evandro Luzia Teixeira - Professor, Gestor público, pesquisador em Linguagens e identidades, mestre e doutorando pela Ufac. Coordenador do Movimento Negro Unificado do Acre Maico Charles Lopes Pinheiro - Psicólogo (CRP-24/3318) Presidente da Comissão Seccional de Direitos Humanos do CRP-24 Seção Acre, e Militante da Saúde Mental -------------- Quer participar do próximo episódio? Deixa uma mensagem pra gente no instagram do @crp.24 com sua indicação de filme, livro, série, ou ainda sua sugestão de temas a serem abordados. Siga o podcast no seu player de música favorito! ------------------------- Músicas neste Episódio: Elza Soares - A Carne WD - Eu Sou Thomé - Eu Só Quero um Xodó (Acapella) Bia Ferreira - Cota não é Esmola --- Send in a voice message: https://anchor.fm/psipod/message
Mauro Lopes e Camila França recebrm no Giro das 11 a jurista e vereadora Liana Cirne Lins (PT, Recife), Iêda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado. No quadro As Minas no Poder, do Levante das Mulheres, Isadora Salomão recebe a vereadora Maria Marighella (PT, Salvador) e a deputada estadual Andréia de Jesus (PSOL-MG).
Em julho de 1978, durante a ditadura militar, nascia, em São Paulo, o Movimento Negro Unificado (o MNU). Na ocasião, milhares de pessoas foram às escadarias do Teatro Municipal pedindo o fim da violência policial e do racismo estrutural. O movimento inspirou gerações e, ainda naquela época, inspirou, também, pessoas como Asfilofio Filho, o Dom Filó. Nascido no Rio de Janeiro, o engenheiro e jornalista não só participou do MNU, como também iniciou, junto com outros criadores, o maior projeto de registro do que acontecia e o que viria a suceder aqueles eventos. A cultura negra, historicamente rejeitada pela mídia nacional, assim como a luta do MNU, está hoje guardada no maior acervo de cultura digital da América Latina, o CULTNE (Cultura Negra). Nesse episódio, Filó, um guardião da nossa memória, divide suas lembranças e fala do valor imensurável desses registros para a comunidade negra brasileira. ----- Apoie este projeto. https://apoia.se/senaomefalhaamemoria. ----- Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais Instagram: @senaomefalhaamemoria | @elismarbraga | @vieira.flavia www.facebook.com/senaomefalhaamemoria --- Support this podcast: https://anchor.fm/senaomefalhaamemoria-podc/support
Em 19 de novembro de 2020, o trabalhador autônomo José Alberto de Freitas, de 40 anos, foi morto em uma unidade do Carrefour de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O crime, ocorrido na véspera do Dia da Consciência Negra, teve repercussão nacional e desencadeou protestos em vários estados. Nos doze meses que se passaram, outros casos de violência extrema contra a população negra mostraram que o caso de Beto não foi isolado e o Carrefour Brasil anunciou uma série de ações para combater o racismo. Neste episódio do Papo Preto, recebemos Felipe Teixeira (coordenador do Movimento Negro Unificado no Rio Grande do Sul) e José Vicente (reitor da Universidade Zumbi dos Palmares), que ajudam a compreender o panorama do caso e o modus operandi da justiça, da segurança privada e do racismo. Você também pode ajudar a construir o nosso programa. Envie suas sugestões para o e-mail papopretocast@gmail.com E nos acompanhe nas redes sociais. Instagram: https://www.instagram.com/almapretajornalismo Twitter: https://twitter.com/Alma_Preta Facebook: https://www.facebook.com/almapretajornalismo Site: https://almapreta.com Conheça a campanha de financiamento da agência focada na temática racial no Catarse e fortaleça a mídia negra e independente: https://www.catarse.me/financie_alma
No TV Elas por Elas Formação desta sexta-feira (15), você acompanha trechos da aula “Mulheres negras e o racismo estrutural na sociedade capitalista” com a deputada federal Benedita da Silva. Em seguida, a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a vereadora do PT de Araraquara, Thainara Faria, falam sobre racismo estrutural e emancipação das mulheres negras no Brasil. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Mauro Lopes recebe na primeira parte do Giro das 11 a vereadora Liana Cirne Lins (PT, Recife) e Iêda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado. Na segunda parte, estreia o quadro “Livres sem Manicônios”, protagonizado protagonizando usuários dos serviços de saúde mental e com participação de trabalhadores, familiares e militantes. - com periodicidade mensal. Hoje, o Giro terá interpretação em Libras. A âncora do quadro é Laura Fusaro Camey. José Nilton Roque JR são co-idealizadores e convidados na estreia. A interpretação em Libras será feita por Phillipa Mnundu e Vanessa Bartolo.
Confira os destaques do programa 'Tv Elas Por Elas' desta quinta-feira (2): - Vamos acompanhar a aula “Mulheres negras e o racismo estrutural na sociedade capitalista”, ministrada pela deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ); - E um bate-papo sobre o tema com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a vereadora do PT de Uberlândia, Dandara Tonantzin. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Mauro Lopes recebe no Giro das 11 desta quinta (1) o coordenador da CMP (Central de Movimentos Populares), Raimundo Bonfim, a Secretária Nacional LGBT do PT, Janaína Oliveira, a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Ieda Leal. Na segunda parte do programa, Jeferson Miola e Mario Vitor Santos.
Mauro Lopes recebe no Giro das 11 o Professor Arquidones Bites Leão, preso por um PM na cidade de Trindade (GO) Arquidones Bites Leão, que se negou a retirar do seu carro uma faixa onde se lia “Fora Bolsonaro Genocida”. O policial militar, bolsonarista, tentou enquadra o professor na LSN, o que foi negado pela Polícia Federal. Ele foi solto na noite de ontem. Participam do Giro ainda Iêda Leal, coordenadora do Movimento Negro Unificado, a vereadora carioca Tainá de Paula (PT) e o cientista político e social Emir Sader.
Em 2020, pesquisa da Atricon apontou que pessoas negras e mulheres ainda são minorias nos tribunais de contas. No mesmo ano, cartilha do Sindicato dos Servidores de Nível Superior do Rio Grande do Sul (Sintergs) mostrou que, no Estado, apenas 3% dos servidores públicos de nível superior declaravam-se pretos. Mas também foi no estado gaúcho que surgiu uma iniciativa antirracista, inédita entre os tribunais de contas. O TCE-RS instituiu um grupo de trabalho para pensar em ações contra o racismo estrutural e institucional. O novo episódio do podcase Afinal de Contas conta mais sobre essa iniciativa, com participação de Gleidson Renato Martins, assessor da Presidência do TCE-RS e membro do Movimento Negro Unificado. A apresentação é de Antonio Gomes. Na mesa de som, Bia Rezende. Edição de texto de Lu Zoccoli.
No Giro das 11 desta quinta (13), Mauro Lopes dialoga com o sociólogo Marcos Coimbra, do Vox Populi, e com o jornalista Mario Vitor Santos sobre a pesquisa Datafolha que indica vitória esmagadora de Lula em 2022. Quatro mulheres negras falam sobre a ressignificação do 13 de maio e a relevância das mulheres negras para a vitória de Lula. Falam Vilma Reis, as vereadoras Carol Dartora e Maria Marighella e a coordenadora do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal. O líder judeu progressista Jean Goldenbaum fala sobre o massacre do povo palestino pelas tropas do exército de Israel. Leia íntegra da pesquisa Datafolha - http://media.folha.uol.com.br/datafol... * * * Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Apoie o documentário “A história secreta da cloroquina”: https://www.catarse.me/cloroquina Link para o comentário sobre Walter Delgatti: https://www.youtube.com/watch?v=fXdyH... Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. Conheça os cursos do ICL: o conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 Receba o boletim diário da UFMG sobre a covid no Brasil e no mundo: https://chat.whatsapp.com/FEPDD5bYF4Y... • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
Andrea Trus recebe no Giro das 11 o deputado federal e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha(PT-SP) e mais a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal e os vereadores Thainara Faria (PT-Araraquara) e Maheus Gomes (PSOL- Porto Alegre). Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio) ou por Pix usando a chave pix@brasil247.com.br. Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 O conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
Salve, Salve galera! Nesta semana, contamos com a presença do camarada Vinicius! Dialogamos sobre o Movimento Negro Unificado. Suas inspirações, construção, história de luta, a importância, e também, o papel que ele tem cumprido em mobilizações recentes. . Vem com a gente e se liga nessas ideias! . Link do livro do Malcom X: https://lavrapalavra.com/produto/ha-uma-revolucao-mundial-em-andamento-discursos-de-malcolm-x/ . Acompanhe o Movimento nas redes: Twitter: @praxisnegra Instagram: @negrapraxis . Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos: Twitter/instagram: @morcego_marcos_ e @yibamberadio Site: Yibambecorp.com.br . Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador: Apoio coletivo: apoia.se/cavernamorcego picpay: @marcos.morcego . Equipe: Roteiro/edição : Marcos Morcego Revisão: @ro_revisor (Instagram)
Natalie Revorêdo é Artista Latinoamericana, Recifense, Formada em Massoterapia, é Reikiana, Formada em Licenciatura em Dança-UFPE, Iluminadora Cênica e performer, atua na área artística de maneira integrativa e curiosa. Natalie entende o corpo como a manifestação plural do existir. Integrante do Farol Ateliê da Luz, do Coletivo Nativa e da Coletiva Rua das Vadias, tece as diferentes trajetórias como elo de comunicação e potência, proporcionando-a um estudo investigativo mais aprofundado para sua pesquisa, Moveres do CorpoLuz, seu protagonismo e poder de atuação no organismo criativo, sentindo o respirar poético-sensível da Iluminação como semente expansiva de criação e a Dramaturgia da Luz. Ministra Oficinas de Iluminação, onde dilata a importância da representatividade do Corpo Mulher na área técnica artística, facilitando Círculos de Mulheres, como: “Iluminação Cênica para Mulheres - Empoderamento dos termos técnicos na prática artística”, “CorpoLuz semente de Criação” e “Mulheres na Jornada da Luz”, campo destinado ao labirinto fértil do ser mulher em busca de si. Sua pesquisa abraça os campos da dança, performance, iluminação, dança intuitiva e o corpo como potência de criação. As histórias e memórias do imaginário afro-brasileiro atuam direta e indiretamente na construção de imagens na formação do corpo negro que dança, dialógica com o reconhecimento de identidade enquanto indivíduo e enquanto grupo, entendido na relação das limitações (gerenciadas pelo poder hegemônico) com as tentativas de construção e reconhecimento do fazer artístico do artista negro no âmbito cultural brasileiro. Entendendo que o corpo e suas escolhas é marcado não só pela memória quanto por sua trajetória, é possível buscar na história do Brasil os locais que esses corpos foram destinados a ocupar, e consequentemente compreender que os mesmos foram e são lugares que fundamentaram e fundamentam alguns caminhos e escolhas, apontando para uma forma de percepção e de afecção particular, na arte, na dança. Nas décadas de 1970 e 1980 eclode em Recife movimentos precursores no promover de práticas de ações afirmativas através da arte e cultura negra, principalmente em comunidades da periferia, instigados pela força do Movimento Negro Unificado no Brasil e em Pernambuco, seja através de grupos de capoeira, de dança, de música, da literatura ou das artes visuais. Esses, deram cria a uma nova geração de artistas muito ativos na construção de uma nova realidade partindo de referenciais afro-diaspóricos, dentre eles o Mestre Meia-noite. O mestre Meia-noite é um dos responsáveis por criar e manter o Centro de educação e cultura Daruê Malungo, no bairro de Chão de Estrelas, na área norte do Recife. Uma casa que acolhe crianças e jovens para transmitir a eles a música, a dança, a cultura brasileira, principalmente a fincada nas raízes negras. É sobre a relação de Orun Santana com a figura do mestre Meia-noite e sobre as relações entre esses corpos que o solo vem compartilhar com o publico suas questões e problemáticas de construção identitária. Orun mergulha em seus processos formativos artísticos educacionais, abrindo questões sobre corpo e a memória, enquanto artista, educador, negro, periférico e em constante relação com as de seu pai. FICHA TÉCNICA Intérprete, criador e diretor: Orun Santana Consultoria artística: Gabriela Santana Assistente de direção: Júnior Pereira Lima Trilha Sonora: Vitor Maia Iluminação: Natalie Revorêdo Cenografia: Victor Lima
Eleonora e Rodolfo no TUTAMÉIA entrevistam Emir Silva, liderança histórica do Movimento Negro Unificado do Rio Grande do Sul. Tratam do assassinato de JOÃO ALBERTO SILVEIRA FREITAS, 40, homem negro espancado até a morte por dois seguranças de uma loja do supermercado Carrefour em Porto Alegre. Emir trouxe mais informações sobre o crime e sobre João Alberto, que trabalhava como no soldador na oficina do pai, vivia com a mulher numa comunidade na Vila Farrapos, na zona norte de Porto Alegre, e deixa quatro filhos de casamentos anteriores, além de uma enteada. O dirigente do movimento negro também contou sobre as manifestações e a violência policial –durante a entrevista, dava para ouvir sirenes de carros da Brigada.