Vozes Femininas

“Se tivesse nascido lírio, talvez nos aplicativos de namoro leria menos que sou a primeira travesti que alguém se interessou”. Sol Almeida. No último episódio desta temporada, você conhecerá a incrível SOL ALMEIDA (@afrontosa) artista independente e educadora popular, auxiliar de leitura e pesquisa na Fábrica de Cultura do Capão Redondo, bairro da Zona Sul da cidade de São Paulo. #vozesfemininas #culturapopular REFERÊNCIAS https://www.youtube.com/watch?v=1hAIy9AcVPo&ab_channel=F%C3%A1bricasdeCultura (FÁBRICA DE CULTURA C. REDONDO) https://www.youtube.com/watch?v=UPQ93ijfH7Q&t=8s&ab_channel=F%C3%A1bricasdeCultura (FÁBRICA DE CULTURA C. REDONDO) https://www.facebook.com/watch/?v=186873099523203 (CASA DAS ROSAS) https://simplebooklet.com/sampamundiedicao02#page=83 (SAMPA MUNDI)

Luana Bayô (@luana_bayo) é uma cantora, educadora e compositora paulistana de Campo Limpo, São Paulo. Tem um trabalho primoroso fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora. Já integrou coletivos como, o Bloco Afro Ilu Inã, Companhia Treme Terra, Companhia Ataré de Teatro e o grupo Massembas de Ialodês. “Em 2018, foi convidada pelo 1º Andar Studio & Produções para gravar a releitura do LP – “Quarto de Despejo” da escritora revolucionária Carolina Maria de Jesus. Carolina era também compositora e Luana trouxe essa obra de forma surpreendente bela. Com o show “Voz Negra”, Bayô percorreu São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro”. Sua música “Deusa” é um desabafo empoderado sobre a liberdade de ser uma cantora negra e insubmissa, cheia de lirismo e poesia. Recentemente, lançou o show “Tambú”. Um trabalho que recebe a direção musical de Giovanni Diganzá e direção artística de Martinha Soares. “Tambú” é um resgate dos batuques paulistas que se encontram com músicas autorais que fizeram e fazem parte da sua trajetória e hoje são apresentados com uma nova roupagem. #vozesfemininas #musicalidade #culturaperiférica

Maria do Rosário é uma mulher cearense que chegou em São Paulo com 13 anos, como muitos imigrantes nordestinos, que vieram para terras paulistanas com o desejo de concretizar os sonhos que traziam na bagagem, atualmente é da Bioprime Cosméticos @bioprimecosmeticos, e nos contará como a persistência e dedicação podem mudar destinos. #vozesfemininas #valorizacaodabeleza #empreendedorismo

O episódio desta semana, você vai escutar a incrível Voz Feminina de Michele Salles Villa Franca (@carreirapreta). Fundadora e idealizadora do Carreira Preta e tem aprendido que de fato juntes fazemos melhor e mais rápido, além de possibilitar real transformação a partir do impacto da diversidade nos negócios, na economia e na sociedade. Michele, é uma mulher negra, mãe, psicóloga, docente, colunista e consultora de desenvolvimento humano com experiência em RH, transformação cultural, educação e gestão de carreiras. Apaixonada por educação e ama trabalhar com inovação e em parcerias. Acompanhe a @carreirapreta e venha fazer parte desta rede. Aperte o play e escute essa beleza ❤

No episódio desta semana, você irá escutar a sábia Voz Feminina de Carmen Faustino (@carmen_faustino), ela é poeta, escritora, educadora e produtora cultural na periferia da zona sul de São Paulo. É autora de Estado de Libido ou Poesias de Prazer e Cura. Desenvolve projetos editoriais de literatura negra e assina a co-organização das obras Ser Prazeres - Transbordações Eróticas de Mulheres Negras, Pilar Futuro Presente – Uma Antologia para Tula, coleção Sambas Escritos, e Pretextos de Mulheres Negras. Atua com arte educação e educação popular desde 2009 e coordena o coletivo Baobá – Fortificando as Raízes, sobre África e africanidades na perspectiva da lei 10.639/2003. Também integra o Coletivo Samba Sampa e o grupo artístico Massembas de Ialodês, de valorização das mulheres negras na cultura do samba e é articuladora do Grupo Comunitário Núcleo Mulheres Negras – O Amor Cura, de vivências e cuidado coletivo entre mulheres negras. *Referências* Editora Oralituras - @oralituraseditora Baobá Fortificando as Raízes - @baobafortificandoasraizes Texto: Vivendo de Amor de Bell Hooks - https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/ Texto: Os usos do erótico: o erótico como poder de Audre Lorde - https://peita.me/blogs/news/os-usos-do-erotico-o-erotico-como-poder-por-audre-lorde

Nossa querida Voz Feminina desta semana é Cláudia Marques de Oliveira(@claudiamarquesdeo), mulher preta quilombola afroindígena, graduada em pedagogia, especialista em gestão de políticas públicas em gênero e raça, mestre em conhecimento e inclusão social em educação. É sócia da ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras, é uma das fundadoras e coordenadora da Rede MulherAções no estado do Acre, apoiadora da Sitoakore – Associação de Mulheres Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia e da OPIAC - Organização dos Professores Indígenas do Acre. É pesquisadora integrante do NEABI / Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Acre, integrante do projeto: “Povo Warao no estado do Acre” com a Universidade de Strathclyde do Reino Unido com a ouvidoria estadual do Acre e Coordenadora do Projeto Escrevivências da Libertação com mulheres negras encarceradas no Acre. É professora da educação básica, atuante na formação continuada de professores e licenciatura. Neste episódio você terá uma aula sobre as lutas quilombolas!!!Aperte o play. #podcast #vozfeminina #opiac #acre #mulheresnegras #mulheresindígenas #mulheresafroindígenas #mulheresquilombolas

No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a poética Voz Feminina de Ifé Rosa Oadq @ife_rosa_oadq , graduanda em pedagogia, atua como analista de biblioteca na Fábrica de Cultura em Diadema, região metropolitana de São Paulo, também é arte educadora e integrante do coletivo Dia de Nêga e da Posse Hausa , se auto apresenta como pan-africanista . Quando olhamos para trás vemos histórias de vida pretas em busca da libertação do nosso povo. A arte nos serve como arma de transformação. A luta é nosso combustível. O trabalho de base é nossa missão. O respeito pelas nossas mais velhas e pelas nossas mais novas, nosso foco. Em meio a muitas lutas seguimos de pé, como a árvore que enverga mais não quebra, resistimos a tudo que nos paralisa. *Referências* Coletivo DiadeNega - @kilombodiadenega Renato Nogueira - @noguera_oficial Katherine Bankole Nah Dove - “Mulherisma africana uma teoria afrocentrica” - https://issuu.com/tj70/docs/mulherisma-africana-uma-teoria-afro Pensamentos Mulheristas de Anin Urasse - https://pensamentosmulheristas.wordpress.com/author/tradutoresnegros/ Molefi Kete Asante - https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/molefi_kete_asante_-_afrocentricidade_como_cr%C3%ADtica_do_paradigma_hegem%C3%B4nico_ocidental._introdu%C3%A7%C3%A3o_a_uma_ideia.pdf Abdias do Nascimento - https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa359885/abdias-nascimento

Quanto mais chance você tem de promover a transformação, maior é sua responsabilidade- Mafoane Odara. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a necessária Mafoane Odara @mafoane, que faz jus ao significado do próprio nome – Mafoane, palavra de origem Kimbundu (Angola) que significa joia rara; e Odara, de origem Yorubá (Nigéria), que significa bonita – ela é, para todos que a conhecem, um exemplo de persistência, trabalho e energia. Mãe do Mudrik Diop, 7 anos e da Makini Niara, 4 anos, Mafoane é uma das importantes Vozes brasileiras nos debates de diversidade e inclusão no mundo corporativo e público. É presença relevante na discussão sobre os desafios das mulheres nos dias atuais tais como o enfrentamento das violências, maternidade e carreira e política institucional.

“Dentro da sociedade que vivemos a mulher negra está no final da pirâmide social. Essa é nossa inquietação. Então resolvemos dialogar com a sociedade sobre o assunto por meio da nossa arte”, Flávia Rosa-Cofundadora da Capulanas Companhia de Arte Negra @capulanasciadeartenegra. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a artística Voz Feminina de Flávia Rosa @flavia_rosa_c, atriz ,dançarina, artista de alma, terapeuta corporal e protética, cria da Zona Sul. “Artivista” nas questões raciais, onde desdobra o gosto e o desgosto nas artes e nas rodas com mulheres. Co-fundadora da Capulanas Cia de Arte Negra que existe a 14 anos na cena do Teatro Negro de SP e integrante esse mesmo tempo do grupo Instituto Umoja - Brasil de culturas negras. A arte que eu pratico me faz pensar na minha vida, na minha ancestralidade. Elas me localizam em mim mesma. - Flavia Rosa.

“É preciso disseminar e desmitificar a entrada de pessoas negras na área de tecnologia”- Nina Silva. No episódio desta semana do nosso podcast, você vai escutar a poderosa Voz Feminina de Nina Silva @ninasilvaperfil. Nina Silva é considerada uma das 100 pessoas afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo pela Organização das Nações Unidas. Em 2019 foi eleita uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil pela Forbes. Apesar de ser referência na área de tecnologia e possuir um currículo impressionante, a cor da pele de Nina parecia fazer as pessoas duvidarem de suas capacidades. Sentindo na pele as limitações criadas pelo preconceito, ela criou o Movimento Black Money como uma forma de incentivar o empoderamento negro conectando empreendedores e consumidores por meio de um marketplace. Referências Movimento Black Money - https://movimentoblackmoney.com.br/ @movimentoblackmoney (Instagram) Credicard On MBM - https://marketing.movimentoblackmoney.com.br/mbm-credicard-pre-venda Black Vagas no telegram: https://t.me/blackvagas D'BlackBank - https://marketing.movimentoblackmoney.com.br/dbb-new https://www.napratica.org.br/nina-silva-movimento-black-money/

“Trabalhar o cômico nas palavras é possibilitar o suspiro entalado que carregamos. Brinco com algumas palavras, assim como brinco com o humor.” - Jô Freitas. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a poética Voz Feminina de Jô Freitas @jofreitaspoesia, atriz, poeta e escritora nordestina adotada por São Paulo há 27 anos. Com o trabalho que desenvolve, ela já visitou lugares como Equador e Peru, onde realizou seu projeto solo “Mulheres em Travessia”, em que colhe histórias de mulheres que possuem vivências de migração. Nordestina nascida em Paulo Afonso, Bahia, essa questão está sempre presente em suas criações. “Quando eu nascer de novo Nascerei nordestina De sotaque porreta De cor preta Se por engano eu nascer de novo Que tenha um sertão menos dolorida Mais fértil...” Trecho de Sempre nordestina, por Jô Freitas. Referências: Canal do Youtube Jô Freitas - https://www.youtube.com/user/jofreitas7 Narrativas Pretas _ Antologia poética Sarau das Pretas - https://www.saraudaspretas.com/loja Espetáculo Lítero Musical Poéticas do Bonfim - https://www.youtube.com/watch?v=jmLs6iDi_Qw

“A gente precisa ter referências de representatividade. Eu acredito que vou fazer isso agora e quero fazer da melhor forma possível”. Raissa Santana- Miss Brasil 2016. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a bela voz feminina de Mayara Moura @mayaramouramiss, ela é educadora, empreendedora social, criadora do projeto Beleza na Periferia @belezanaperiferia. Mayara relata sua trajetória de primeira mulher negra e periférica a conquistar em 2013 o concurso de Miss Guarulhos e como fez disso uma arma para a transformação social que faz hoje em seu território. Fundadora e linha de frente do Beleza na Periferia que é um projeto educacional que prepara e encaminha jovens das periferias e favelas que estão em busca de uma oportunidade profissional. Referências: Ação Beleza Na Periferia Guarulhos Contra Covid-19 - https://beacons.page/belezanaperiferia Beleza Na Periferia Por Mayara Moura - https://www.youtube.com/watch?v=zFRuHvicqS4 História de vida da Mayara - Parte 2 | Programa Eliana (26/04/21) - https://www.youtube.com/watch?v=Jq7QHnEA700 #podcaster #vozfeminina #blackwoman #mulheresnegras #impactosocial

O padrão de beleza que a sociedade nos impõe, não permite que venhamos a enxergar as pérolas que existem dentro das ostras -Betânia Maria. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a incrível Claudia Rosenthal @eurico_oficial, mente criativa que a muitos anos dirige junto com suas irmãs a Eurico Calçados. Padrão de beleza é uma expressão que se usa para fazer referência a um modelo de beleza que é considerado “ideal” em determinado contexto, por exemplo, em uma cultura ou sociedade específicas, neste episódio contamos como Claudia vem mudando isso de forma sensível e acessível. Referências: Casa Eurico 75 anos - Esta História deu um filme - https://youtu.be/aomxKqZIlUg https://br.fashionnetwork.com/news/claudia-rosenthal-fala-um-pouco-sobre-a-casa-eurico-e-seus-75-anos,350057.html https://www.metropoles.com/colunas/ilca-maria-estevao/em-acao-beneficente-eurico-calcados-promove-doacao-de-sapatos https://www.youtube.com/c/casaeurico https://glamurama.uol.com.br/no-dia-da-visibilidade-de-trans-ong-ganha-doacao-de-calcados-de-tamanho-grande-e-faz-a-festa/

“Nunca seja limitado pela imaginação limitada de outras pessoas.” — Dr. Mae Jemison. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a incrível Cláudia de Jesus, professora e estilista que movimenta o universo da moda afro-brasileira, estimulando diversas possibilidades de criação e oferecendo peças diferentes e exclusivas para a população através do Ateliê Nega Negona. Neste momento que estamos atravessando, é importante ouvir relatos da força de mulheres que continuam movimentando e encantando suas comunidades, em busca de um mundo justo e igualitário. Referências: @atelie_neganegona Canal no YouTube: NegaNegona Moda

Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais. - Rubem Alves No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a doce voz de Shirlei do Carmo @shirlei.docarmo uma educadora de alma e espírito, que carrega em si a essência de várias mulheres que a formaram ao longo da vida para transformar a sociedade por meio da educação. Os dados da PNAD evidenciam que a desigualdade no acesso ao recurso afeta, de forma mais severa, as escolas públicas. De todos os estudantes sem internet no país, 95,9% estavam em escolas públicas em 2019, número que correspondia a cerca de 4,1 milhões de alunos. Com a pandemia e o aumento da pobreza, esperamos impactos ainda maiores nesse acesso, visto que muitas famílias sequer conseguem garantir a subsistência. Assim, as desigualdades se sobrepõem, aumentando o abismo entre crianças e jovens brasileiros na área da Educação. Fonte: http://www.neomondo.org.br/2021/04/28/e-preciso-se-unir-para-evitar-o-colapso-da-educacao-no-pais/ #podcaster #vozfeminina #educação #blackwoman

“Somos seres humanos como os demais, com diversas visões políticas e ideológicas. Eu, por exemplo, entre esquerda e direita, continuo sendo preta.” - Sueli Carneiro. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar Daneille Almeida @diasporicaoficial, uma mulher plural e multitarefas, que traz em sua bagagem a experiência de trabalhos com mulheres negras latino-americanas. As diversas culturas dos povos africanos, tem na narrativa oral um poderoso canal para perpetuar conhecimentos e quando uma criança negra descobre que sua ancestralidade não está resumida a escravidão, ou seja, quando ela tem contato com narrativas que testemunham um passado marcado por técnicas e tecnologias,  conhecimentos e por riquezas que orientam até hoje a humanidade, isso muda a autoestima desta criança e outra narrativas de mundo podem ser construídas. Referências: OFÓ: o poder da PALAVRA - Canal Preto - https://www.youtube.com/watch?v=e10v7QR5Wio Susana Baca - La copla de la O - https://www.youtube.com/watch?v=wjTxEmkpALg  Diálogos Entre Nós | Diáspora Negra e Ancestralidade na América Latina - impactos e reflexões - https://www.youtube.com/watch?v=Swq7bakTnEs&t=2659s  Documental Victoria Santa Cruz - Retratos Parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=Fx4ZiluO6gE

“A vida começa quando a violência acaba" Maria da Penha. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a de Eliene Magalhães , orientadora social, mãe encantadora Voz que dedica seus dias para atender mulheres vítimas de violência. A mulher é violentada toda vez que algo lhe é imposto. Ela compartilha conosco suas vivências e como podemos combater a violência doméstica.

*Especial Saúde Mental* MILENA REIS PEREIRA @milenareispsicologa Psicóloga, Educadora Social, Co-fundadora da Clínica Preta, Colaboradora e Psicóloga no Instituto Vita Alere. Milena Reis é Pós-Graduanda em Intervenção na Autolesão, Prevenção e Posvenção do Suicídio. Referências: Clínica Preta: @clinicapreta Instituto Vita Alere: https://vitaalere.com.br/

"Não aceito mais as coisas que não posso mudar, estou mudando as coisas que não posso aceitar". (Angela Davis). Nesta semana no Vozes, você vai escutar a incrível Voz Feminina de Fabiana Ivo, que traz um olhar cirúrgico sobre empreendedorismo periférico, a realidade de mulheres pretas, educação empreendedora e tantos outros assuntos que aborda o dia de quem vive e faz a economia girar no extremo Sul da cidade de São Paulo. Segundo Fabiana, nós não somos especialistas, mas estamos buscando dia a dia este fazer, e o que este fazer tem a ver com a nossa identidade, e nos fazer pensar como periferia, não dá para colocar a periferia num lugar só, é muita pluraridade. Referências: A Banca - https://www.abanca.org/ - @abancajovem Articuladora ANIP - https://www.articuladoranip.com/ - @articuladoranip Aupa - Jornalismo de Impacto - https://aupa.com.br/

Meu coração é sonhador! Não guarda ódio, trauma e nem rancor. Aqui só entra paz e amor! (Paula Monteiro) Nesta semana no Vozes, você vai escutar a incrível Voz Feminina de Tsuli Narimatsu. Ela traz fortes reflexões sobre como recordações doloridas, eventos traumáticos (como assalto, sequestro, abusos) e situações de estresse podem ser desativados. Isso não significa que você esquecerá o que ocorreu, mas com certeza não vai mais passar mal, ter falta de ar, enjoo, mal-estar ou respiração ofegante quando se lembrar de eventos ruins. Referência: www.cinesiologiaespecializada.com.br

Não é egoísmo colocar-se em primeiro lugar e pensar mais em você, é autoestima e é fundamental para que seja feliz. No episódio desta semana, você vai escutar a linda Voz Feminina de Eliane Amara, trabalhou com projetos sociais atendendo famílias periféricas e dedicou boa parte da carreira a área de saúde mental em CAPs (Centro de Atenção Psicossocial). Atualmente realiza atendimentos particulares, com foco em autoestima de mulheres, busca do amor próprio e relacionamentos saudáveis. Referências: Autoestima Eliane Amara Raízes Psicologia – (canal no Youtube) -https://www.youtube.com/channel/UCwqYFwDHNKcHgd7xILZ0lZg Livro: Holocausto brasileiro: Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do Brasil. Autora: Daniela Arbex.

*Especial Saúde Mental* Alice Salgado, é Empreendedora Digital, Consteladora Sistêmica, Palestrante, Instrutora na Formação de Terapeutas em Constelação Sistêmica, Instrutora de Autoconhecimento e Expansão de Consciência. Especialista em Reprogramação Emocional e Sistêmica, com foco na autoestima e no resgate do poder e da força do feminino. Referências: Instagram: @alicesalgadoterapias http://alicesalgado.com.br/

“Nós duas juntas podemos botar o mundo abaixo, balançar todas as estruturas. Cê me lembra que somos incríveis e livres e eu te lembro que somos cura” fala da nossa #vozfeminina Ryane Leão que finaliza a nossa primeira temporada de 2020. Uma homenagem a todas as vozes femininas que passaram por aqui, queremos dizer que vocês são extraordinárias, rainhas e abençoadas pelos ancestrais e que juntas seguimos mudando as estruturas! No EP26 você vai escutar toda potência e beleza de Ryane Leão que é poeta e professora cuiabana que vive em São Paulo. Publica seus escritos na página no Instagram “Onde jazz meu coração” e recita seus poemas nos saraus e slams do Brasil. Seu trabalho é pautado na resistência das mulheres e focado na luta e no fortalecimento pela arte e pela educação. Tudo nela brilha e queima é seu primeiro livro, lançado pela Editora Planeta em 2017, e vendeu mais de 50 mil cópias. Também pela Editora Planeta, a autora participou da antologia Querem nos calar, que reuniu quinze poetas de todas as regiões do Brasil. Em 2019 lançou seu segundo livro “Jamais peço desculpas por me derramar”. É fundadora da Odara - English School for Black Girls, escola de inglês afrocentrado para mulheres negras que hoje conta com mais de 300 alunas. Ryane é do axé, filha de Oyá com Ogum e só sabe existir sendo ventania por aí. Referências: Onde Jazz meu Coração - @ondejazzmeucoracao Odara - English School for Balck Girls - @odaraenglishschool - odara.school@gmail.com

Este episódio é uma parceria com Cáritas Arquidiocesana de SP, e faz parte da programação dos 16 dias de ativismo contra a violência baseada em gênero da instituição. Recebemos no #EP23 a congolesa Hortense Mbuyi Mwanza, mãe, advogada especialista em direito econômico e social, coordenadora Jurídico e Social da Comunidade Congolesa no Brasil (CCB), Supervisora do coletivo Consolidação dos Imigrantes ( CCI) e Membro do Conselho Municipal de Imigrantes de São Paulo(CMI). *Referências:* Hortense Mbuyi: https://www.facebook.com/profile.php?id=100008918447399 Caritas: @caritasarqsp Facebook: Espaço Cidade do Mundo CMI - Conselho Municipal de Imigrantes: https://www.facebook.com/cmi.spbr/ Cozinha Ocupação 9 de julho: @cozinhaocupacao9dejulho

“Minha pele preta re-luz, re-vela o amor de mim em mim por nós” - Trecho do poema No espelho da escritora Catita que revela um pouco sobre a nossa #vozfeminina Melissa Cassimiro. É advogada e atua como consultora sênior da Accenture. Ativista na luta pelo aumento da expectativa média de vida dos corpos transvestigêneres por intermédio da ocupação no mercado corporativo, representatividade e visibilidade. Melissa é membra dos grupos: Pride Brasil (comitê de diversidade), Color Brave (Grupo de diversidade racial), ambos da Accenture. Integra também o coletivo caneca na mesa, juristas negres no IANB (Instituto da Advocacia Negra Brasileira) e é percussionista do bloco afro Ilú Obá de Min. Referências: Accenture - https://www.accenture.com/br-pt Ilú Obá de Min - https://iluobademin.com.br/ IANB - https://www.facebook.com/institutodaadvocacianegrabrasileira/

“Precisamos ser criadas para a liberdade. O mundo é grande demais para não sermos quem a gente é”. Essa é uma fala da nossa Diva Deusa Elza Soares que tem muito haver com a nossa #vozfeminina Ana Bavon que está no EP24. Ela é Advogada Especialista em Direitos Civis e em Estratégias de Diversidade e Inclusão (D&I), Coordenadora da Comissão de Ética, Diversidade e Igualdade do Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE) e Fundadora e CEO da B4People Cultura Inclusiva. Atua também como colunista da Forbes e do Estadão. Referências: Ana Bavon - @anabavon B4People - @b4people Forbes Brasil - @forbesbr Estadão - @estadao Livro - Memórias da Plantação: Episódios de Racismo Cotidiano - Grada Kilomba

“Eu corpo a corpo comigo mesma. Não se compreende música: ouve-se” (Clarice Lispector), uma frase que acompanha a nossa #vozfeminina Janaina Soares neste movimento da vida. Ela é filha de mãe pernambucana, criada e cuidada por dona Santana. Artista periférica em movimento, licenciada em dança, educadora, produtora, artista orientadora no Programa Vocacional da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo. Diretora do espetáculo Kalunga Grande: Rios de Sangue, Corpos Negros Jogados ao Mar. É também co-fundadora do grupo Identidade Oculta e da Associação Cultural Cafundós. Idealizadora do Projeto Toque Cura. Referências: Programa Vocacional @programavocacionaloficial @associacaoculturalcafundos @janainasoares.s Live "O que te move" (Programa Vocacional): youtu.be/4ucKIhNUDZo #vozesfemininas #podcast #arte

A nossa #vozfeminina Mara Luiza carrega a frase "mãos que doam não ficam vazias..." como lema de vida. Está no ar o #EP19 com essa lindeza, que é moradora e ativista do bairro do Grajaú zona sul da cidade de São Paulo há 40 anos. Formada em Administração de Empresas e em Design para Sustentabilidade pela ONG Internacional Gaia Education. É Pastora e atualmente cursa gastronomia no Sesi Interlagos. Dona e proprietária do Sabores Divinos e lidera o Projeto Social Atalaia. Referências: Projeto Atalaia - @atalaisprojeto Nós por Nós - @redenoispnois Pagode da 27 - @pagodeda27

“Vem dançar, escrever, vem gritar, resistir, vem lutar, decidir, vem cantar, samba”, trecho da poesia da Cyda Baú que representa muito a nossa voz feminina Luciana Dias que está no EP21. Ela é Cientista Social e Mestra em Sociologia das Relações Raciais pela Universidade de São Paulo (USP). Moradora da periferia da Zona Sul de São Paulo atuou em coletivos culturais de dança, música e poesia da região. Atualmente compõe o coletivo audiovisual CineBecos. É professora da rede pública de ensino municipal no CIEJA Campo Limpo e também trabalha como animadora cultural no SESC Campo Limpo . Referências: Texto: “Do chão em que nasci e me criei pra cidade que reivindiquei” - https://cutt.ly/fhyp3fR Sesc Campo Limpo - @sesccampolimpo CIEJA Campo Limpo - @ciejacampolimpo Coletivo CineBecos - https://www.facebook.com/cinebecos

“Quem tenta incessantemente alcança, no balanço das andanças aprendi sobreviver”, (Castelo de um quarto só - Vinny Santa Fé), assim é a Flávia Diniz a nossa #vozfemenina que está no EP20. Ela é Produtora Cultural, Coordenadora Geral/Idealizadora e Fundadora do coletivo sócio cultural Resenha das Pretas que visa dar representatividade ao feminino negro e a cultua as tradições de matrizes africanas e, criadora do Programa " E eu continuo sambando..." no Instagram, que tem por objetivo a inclusão da temática da Acessibilidade urbana/periférica as pessoas com deficiência como forma de garantir o convívio social e acesso a serviços /tratamentos tendo como base o respeito à diversidade. Referência: Resenhas das Pretas @resenhadaspretas.oficial

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”, essa frase de Paulo Freire define bem a nossa Voz Feminina Joelma Gonçalves. No episódio #EP18 você vai poder conhecer um pouco mais dessa mulher, que é pedagoga e faz muita diferença na vida das pessoas na comunidade Cata Preta que fica no município de Santo André - SP, onde lidera o Instituto Semear Alegria que fundou no ano de 2016. Referências: Instituto Semear Alegria @semearalegria - semearsantoandre@gmail.com Construide - @construide

“Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado”. 2 Coríntios 12:15, essa é a citação tatuada na pele da nossa #vozfeminina a Pastora Nildes, conhecida também como a “mãe da cracolândia”. Graduada em Serviço Social, especialista em abordagem a dependentes químicos e população em vulnerabilidade social. Fundadora e líder do Projeto Ação Retorno, que atua na região da cracolândia na cidade de São Paulo há 16 anos. Mais um episódio cheio de amor e aprendizados de como ter compaixão pelo próximo. Referência: Projeto Ação Retorno @acaoretorno www.acaoretorno.net

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”, com essa frase de Madre Teresa de Calcutá apresentamos a nossa convidada do #EP16, Rosa Maria Martins Silva, conhecida também como Rosinha Martins. Ela é missionária scalabriniana, licenciada e mestre em Jornalismo, Imagem e Entretenimento pela Fundação Cásper Líbero. Pesquisadora na área da Comunicação relacionada à migração e refúgio, principalmente de crianças. É licenciada em Filosofia pela Universidade Salesiana de Lorena e Bacharel em Teologia pelo Instituto São Boaventura. Atua como assessora de Comunicação para as Scalabrinianas na cidade de Santo André-SP. Referências: www.missionariascalabrinianas.org.br http://www.missionariascalabrinianas.org.br/ScalaCast.aspx Dissertação do Mestrado realizado na Faculdade Cásper Líbero: Menores estrangeiros não acompanhados: Uma análise da representação no fotojornalismo italiano.

No #EP15 com a Yalorixá Yara Rosa fez lembra da música da música dd Maria Bethânia - "Não mexe comigo":

“A Terra é meu lar, o céu é meu teto e a liberdade é minha religião”. Provérbio Cigano. Recebemos no #EP14 a Luciana Hellu, conhecida também como a Cigana Eva. Ela se reconhece como médium e sensitiva desde que nasceu e há muito tempo desenvolve trabalho de orientação e auxílio para as pessoas que a procuram. Serviços que realiza: Baralho cigano, Baralho Maria Padilha, Magia Cigana, kit mágico (perfumes). Em sua atuação, Luciana Hellu faz questão de esclarecer que seu trabalho é profundamente marcado pelo respeito e carinho ao ser humano e tem ajudado as pessoas a esclarecerem suas dúvidas e alcançarem o sucesso em várias áreas da vida. Referências: Cigana Eva - @ciganaeva Caravana do Amor - @caravanadoamorbrasil LuhelluZ- Ilustradora Intuitiva - https://www.facebook.com/luhelluz Texto: A saga cigana: https://super.abril.com.br/cultura/a-saga-cigana/

“...tu é a força da maré que com a lua cheia chega às alturas faz marejar…” trecho do poema “MAR-É” da nossa voz feminina Juliana Santos. Ela é essa força e grandeza que enxergamos no mar, e na lua cheia. No #EP13 você vai poder escutar e conhecer um pouco mais dessa voz potente, que é a Juliana Santos, mulher negra, mãe, escritora, jongueira, integrante fundadora do CineBecos e Coletivo Sete Visões, graduada em Letras e em Pedagogia, atua como professora de português, estuda a educação antroposófica, presta serviços como assessora pedagógica, traz em seu corpo a dança e a percussão como caminho para a educação e seu devir. *Referências*: Juliana Santos: @mulher_de_palavra e @anajuliana_santos Baobá - Fortificando as raízes: @baobafortificandoasraizes CineBecos - https://www.facebook.com/cinebecos Coletivo Sete Visões: https://7visoes.wixsite.com/coletivo Sete Visões Sete Visões Livros: Narrativas Pretas - Antologia Poética - @saraudaspretas Escrituras Negras - A mulher que reluz em mim. Pilar futuro presente: uma antologia para Tula.

“Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo”, com essa frase de Michel Foucault, apresentamos a Greta Lopes que é a nossa voz feminina no EP12 e fã deste filósofo. Ela é atriz e fundadora da Transborda: uma startup da diversidade. Estudou gênero e arte no mestrado da UNESP. Ser transexual é para ela o ato mais revolucionário que seu corpo pode exercer. Anda de bicicleta aos domingos, é tutora de um gatinho preto e gosta de ouvir histórias de pessoas por aí a fora! Vêm escutar a narrativa dessa linda mulher! Referências: Livro “Mulheres que correm com os lobos” - Clarissa Pinkola Estes. Transborda - @transbordaa Atados - @atados

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda “, com essa citação de Paulo Freire podemos dizer que a nossa convidada do #EP11 traz a importância de uma educação libertária. Silvia Tavares é mestre em educação, coordenadora pedagógica, produtora cultural, editora da revista Sampa Mundi e integrante da Escola Feminista Abya Yala. Trabalha e mora na periferia da Zona Sul, entre Campo Limpo e o fundão do Jardim Ângela, São Paulo. Casada com o Jaime e mãe da Luísa, Beatriz, Pedro e Davi. Referências: Revista Sampa Mundi Escola Feministra Abya Yala Felizs

Chegamos ao #EP10, que alegria e obrigada à todos os ouvintes e #vozesfemininas! Batemos um papo com Raissa Albano a quem queremos dedicar a poesia da Graça Marques (É preciso ter fome para sobreviver )...”Acolhida nos braços das ancestrais, de vovó as que vieram antes dela, esqueço que estou sozinha, me lembro que não sou sozinha, comigo todas que me fortalecem, todas que, mesmo distante, me ajudam a mexer a panela. Insisto em cozinhar, provoco a fome, eu quero sobreviver”. Essa menina mulher da pele preta Raissa é antropóloga formada pela PUC-SP. Atualmente trabalha como educadora na Biblioteca da Fábrica de Cultura de Diadema, São Paulo. É também idealizadora e integrante do coletivo Cartografia Negra. Referência: Cartografia Negra: @cartografianegra

Silvana Martins ou Sil, a nossa convidada do #EP09, bateu um papo cheio de afeto regada com sorrisos. A nossa #vozfeminina dessa semana é artista visual, designer gráfica, ilustradora e boleira. Integra as coletivas Curumins da Ademar, Periferia Segue Sangrando, Fala Guerreira e Observatória dos Direitos e Cidadania da Mulher. Editora de arte premiada por excelência em Design pela Society for News Design 2012 - uma das premiações de design mais relevantes internacionalmente. Também é a artista da nossa identidade visual. Referências: Portfólio da Silvana Martins: www.behance.net/silmartins Zap Zap das domésticas: https://zapdasdomesticas.com.br/ 5º Concurso Literário “Pode Pá Que É Nóis Que Tá: @casapoeticasp Emboladas da Sil - @emboladasdasil (bolos artesanais) Felizs- Feira Literária da Zona Sul: @felizs_zs

A nossa convidada do #EP08 é fã dos Racionais MC's e cultura black, faz um trabalho maravilhoso de empoderamento feminino com ênfase em geração de renda e educação. Twylla Angélica dos Santos Ferraz Rocha Aragão, nome de Princesa de Wakanda, é nutricionista com experiência em alimentação coletiva e pós-graduanda em Gestão da Segurança de Alimentos. Atualmente é educadora social no Instituto Consulado da Mulher, a ação social da marca Consul. Um papo cheio de atitude, cumplicidade e militância, confiram! Referência: Instituto Consulado da Mulher @consuladodamulher http://consuladodamulher.org.br @twylla

No #EP07 conhecemos mais um pouco sobre a vida de Paula da Paz, que iniciou sua carreira em 1997, como vocalista do Grupo Provisório Permanente onde cantou por 10 anos. Também estudou arte cênica com o Grupo Submundo de Teatro, o qual compôs por cinco anos e atuou em duas peças, “Esquina Brasil” e “45 minutos de amor”. Seu primeiro contato com a Dança Afro se deu em 1998 com as aulas do grupo Batakotô junto a Firmino Pitanga e Kely Anjos, com a dança de salão em 2006 com professor de Samba Rock Kirk Douglas, em 2014 também conhecendo e se aprofundando na dança, música e cantos mandingues (Costa Oeste da África). Atualmente compõe o Núcleo Vermelho de Teatro, a Cia Fankama Obi de pesquisa e releitura de Dança e Música da Guiné e acaba de lançar o show “Um Canto Para Yabás” que versa sobre o sagrado feminino do Candomblé paralelamente ao show “Axé, Amor e Resistência” permeado pela música baiana em fusão com a música Mandingue. *Referência* Para assistir "Cantando Yemanjá" que compõe o repertório do show "Um canto para Yabás”, acessar o link: https://youtu.be/Jbh_70xHsCU

"Sementes me ensinam muito de mim. Me lembram que tenho em mim todos os tempos possíveis. Sou ontem, hoje e amanhã" - Poema Sementes da Daniela Oliveira. Essa poesia traduz um pouco sobre a nossa convidada do #EP06 Janaina Oliveira, Cientista Social e mestranda em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia. Pesquisa a produção cultural de mulheres negras na cidade de São Paulo. Coordenadora de projetos sociais e líder em Diversidade e Inclusão no Atados.

No #EP05 conversamos com a jornalista Gisele Alexandre, ela traz uma narrativa de como a comunicação é uma "arma" libertadora para a construção do pensamento crítico. Ela é Jornalista, educadora e ativista do Capão Redondo bairro da zona sul da cidade de São Paulo, fundadora do podcast Manda Notícias um projeto de jornalismo periférico que tem como missão levar informações de qualidade sobre a pandemia para quem mora nas periferias e favelas da zona sul de São Paulo, atua como repórter correspondente da Agência Mural de Jornalismo das Periferias, educomunicadora na ONG Interferência e responsável pela área de Comunicação do CDHEP (Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Campo Limpo). É integrante da Rede de Jornalistas das Periferias, uma das articuladoras da coalizão nacional #CoronaNasPeriferias e participa da Escola Feminista Abya Yala, uma rede de mulheres ativistas. Referências: Escola Feminista Abya Yala - @escola_abyayala; Grupo Coalização #coronanaperiferia; Podcast Manda Notícias no Spotify; Para participar da lista de transmissão do "Mande Notícias" - (11) 98336-0334

“Atravessei o mar, um sol da América do Sul me guia. Trago uma mala de mão dentro uma oração”...(Um corpo no mundo - Luedji Luna) No #EP04 entrevistamos a mochileira soteropolitana Neline Novaes, professora de espanhol e inglês e educadora social. Atua com ensino de línguas em escolas privadas, cursos e é voluntária no projeto social We Speak na cidade de Salvador que conecta pessoas através do inglês do protagonismo e empreendedorismo nas favelas brasileiras.

“(…) a gente nasce preta, mulata, parda, marrom, roxinha dentre outras, mas tornar-se negra é uma conquista.” (Lélia Gonzalez). A nossa convidada do #EP03, nasceu Marlene Maria de Lima e se tornou Marlene Maria Voz Escura. Mulher preta, umbandista e paulistana. Atua como atriz há mais de vinte anos, é jornalista de formação e tem especialização em dublagem e narração para audiodescrição.

Batemos um papo com a Simara Conceição, empreendedora, atua com marketing digital e desenvolvimento web. É Community Manager na Reprograma. Criadora do Podcast "quero ser ", que inspira mulheres na transição de carreira para a área de tecnologia. Neste episódio você vai escutar a narrativa inspiradora da Simara Conceição, que tem uma jornada bem empreendedora da sua carreira profissional. #vozesfemininas #vozesfemininaspod

Estreamos o nosso Podcast Vozes Femininas com o episódio ROMPENDO O SILÊNCIO ATRAVÉS DA ESCRITA. A convidada que abre os caminhos é a Elizandra Souza. Uma canceriana e filha de Xangô, nascida em São Paulo e criada no interior da Bahia, é uma semeadora de literatura negra feminina na página @literaturanegrafeminina e na própria vida como um todo. É vendedora, poeta, jornalista, idealizadora do Coletivo Mjiba e integrante do Sarau das Pretas. Autora dos livros Punga (2007), Águas da Cabaça (2012), Filha do Fogo (2020). Co-organizadora dos livros Pretextos de Mulheres Negras (2013), Terra Fértil da Jenyffer Nascimento (2014) e Narrativas Pretas - antologia Sarau das Pretas (2020).

Breve apresentação das mulheres que idealizaram o podcast e que juntas estão compartilhando vozes e escutas de outras manas.