Podcasts about aquisi

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Braincast
[Método Exposto] 1. Como nascem (alguns) influenciadores

Braincast

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 31:16


O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 1: Como nascem (alguns) influenciadores Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão. No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann [Léo Nói-man] e Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Produção Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre Potascheff Gravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo Neumann [Léo Nói-man]Gerente - Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Desenvolvimento e Aquisição - Claudia Esteves [Claudia Es-TE-ves]Aquisição - Camila Leme [Camila LE-me]Coordenação - Giovana Garcez [Giovana Gar-CÊZ]Produção - Fernando Schaer [Fernando Xér] e Tim Warner [Tim UÓR-ner]Estagiária de conteúdo - Ingrid Felix [Ingridi FÉ-lix] Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber [Paulo Lem-GRÚ-ber]Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike Charzuk [TCHAR-zãk]Líder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics [SÚ-zan diu-re-VÍX] Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals

Podcasts epbr
Irmãos às compras: Batistas ampliam influência com aquisição na Eletronuclear I comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 3:04


NESTA EDIÇÃO. Empresa do grupo J&F, dos irmãos Batista, fortalece aposta como nova gigante do setor elétrico com aquisição de fatia na Eletronuclear. Silveira fala em realizar o leilão de baterias ainda em 2025. Justiça do Rio de Janeiro nega pedido da Refit para liberar as cargas de combustíveis retidas pela Receita Federal. Em meio a discussões sobre o curtailment, Aneel diz que distribuidoras podem cortar carga e geração, incluindo geração distribuída. Nos bastidores da COP30, uma disputa sobre qual será o combustível dos ônibus que transportarão os milhares de delegados e observadores em Belém.

Meio Ambiente
COP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 23:22


A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.”   Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas.  Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria.  "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram.  Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro.  Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive.   Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios.  A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu.  "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA).   “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann.  * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Sala de Negócios
#300 O que vem pela frente na aquisição e retenção de talentos — do recrutamento à IA? | Milena Bizzarri (Forvis Mazars)

Sala de Negócios

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 45:57


O futuro da contratação exige mais do que currículo: pede curiosidade, adaptabilidade e domínio das novas tecnologias. Modelos de trabalho mudam rápido, e o que era tendência ontem já pode não ser hoje. Educação continuada e protagonismo dos RHs são essenciais para preparar talentos para essa nova realidade. A inteligência artificial não substitui pessoas, mas quem não souber usá-la pode ser deixado para trás. Empresas precisam formar, não só contratar.Participantes:Milena Bizzarri, Diretora de Recursos Humanos e Marketing e Comunicação, Forvis Mazars.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.

ADEGA Podcast
O Novo Projeto de Alejandro Vigil e Adriana Catena em Gredos e a Aquisição de Vinhas Históricas

ADEGA Podcast

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 33:24


Alejandro Vigil e Adriana Catena relatam como a descoberta da região de Gredos despertou o desejo de iniciar um novo projeto, que se concretizou com a aquisição de vinhas históricas como El Reventón e La Reina e com a construção de uma bodega em um antigo galpão, dando origem a uma trajetória marcada pela preservação da tradição e pela busca de identidade em um novo território.

Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Notícias Agrícolas - Podcasts
Dificuldade de acesso ao crédito é um dos grandes empecilhos para aquisição de insumos na safra 2025/26

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 63:30


Conexão Campo Cidade desta semana abordou um cenário de aumento no volume comprado pelos agricultores brasileiros, porém uma redução de ativos como forma de redução de custos

Genial Podcast

Você já pensou em usar o consórcio para comprar seu carro, casa ou até mesmo um serviço, mas sem os juros do financiamento?Neste episódio especial e ao vivo do "Fale com o Meu Assessor", o apresentador João Silva conversa com a especialista Luciana Monsanto, Coordenadora de Seguros e Consórcio da Genial Investimentos. Juntos, eles vão desvendar as melhores estratégias para usar o consórcio de forma inteligente, ajudando você a reduzir o custo de aquisição dos seus bens e a alcançar seus objetivos financeiros de forma mais eficiente.

Rádio Panorama Agrícola Epagri.
15 de setembro - Alerta sobre aquisição de mudas cítricas

Rádio Panorama Agrícola Epagri.

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 9:47


No episódio de hoje, o Panorama Agrícola faz um alerta sobre a aquisição de mudas cítricas, na voz da pesquisadora Luana Maro, da Estação Experimental de Itajaí. Ela comenta também sobre mudas enxertadas. Tudo isso para prevenir o greening dos citrus. Tem ainda os 50 anos da pesquisa agropecuária. O sucesso da maçã, com o coordenador de fruticultura, Luiz Antonio Palladini.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

Rádio Panorama Agrícola Epagri.
22 de agosto - A voz da Epagri

Rádio Panorama Agrícola Epagri.

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 15:04


Nesta edição, o extensionista rural Aziz Abou Haten, da Gerência Regional de Lages, fala sobre a importância do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) para a agricultura familiar, sobre a safra de pinhão na Serra Catarinense e sobre as ações da Epagri para incentivar o turismo rural na região mais fria do Brasil.

Rádio Panorama Agrícola Epagri.
22 de agosto - Programa de Aquisição de Alimentos beneficia agricultura familiar

Rádio Panorama Agrícola Epagri.

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 10:01


O Panorama Agrícola destaca hoje o PAA, o Programa de Aquisição de Alimentos. Um balanço deste ano é apresentado pelo extensionista Aziz Abou Hatem. O PAA tem beneficiado a agricultura familiar de Santa Catarina. Aziz fala das organizações beneficiárias e da assessoria dos técnicos da Epagri.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

Jornal da Gazeta
Alexandre Pierantoni, heads de fusões e aquisições da Kroll na américa latina e brasil, sobre desafios empresariais no atual contexto

Jornal da Gazeta

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 9:47


Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Alexandre Pierantoni, heads de fusões e aquisições da Kroll na américa latina e brasil, sobre desafios empresariais no atual contexto.

Teletime
08/08/25 | Chamadas de cobrança flexibilizadas | Unifique quer aquisições | Claro e Nubank podem ter exclusividade

Teletime

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 23:09


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Lauro Müller recebe emenda de mais de R$ 420 mil para aquisição de ônibus escolar

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 13:05


O município de Lauro Müller foi contemplado com uma emenda parlamentar no valor de R$ 421.971,65, destinada à compra de um novo ônibus escolar. O recurso foi viabilizado pela deputada federal Ana Paula Lima (PT/SC) e tem como objetivo fortalecer o transporte escolar, oferecendo mais segurança e conforto aos estudantes da rede municipal de ensino. A entrega oficial do documento ocorreu na semana passada, durante a visita de um assessor da deputada ao município. Ele esteve acompanhado do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Lauro Müller, Secondino Elias. Secondino participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta quinta-feira (31), onde comentou sobre a destinação do novo ônibus escolar e destacou a importância do investimento para a educação no município. Durante a entrevista, ele também fez um balanço do período em que está à frente do diretório municipal do PT e listou os recursos já enviados a Lauro Müller por parlamentares da sigla. Ouça a entrevista completa:

Rádio PT
BOLETIM |  Saída do Mapa da Fome é resultado de ações do governo Lula 

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 4:19


A conquista reflete o impacto de políticas públicas eficazes; como o Plano Brasil Sem Fome que engloba o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), e o Programa Cozinha Solidária, além do incremento da alimentação escolar, valorização do salário mínimo, ampliação do emprego e incentivo ao empreendedorismo.Sonoras:

Baixada em Pauta
Leilão de imóveis, uma alternativa para investimentos e aquisição da casa própria

Baixada em Pauta

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 56:11


Durante o bate-papo, o especialista em leilão de imóveis Carlos Campi desmistificou informações sobre o setor, falou de oportunidades de investimentos e deu dicas para quem busca a casa própria em uma área que, segundo ele, é uma alternativa ao mercado tradicional.

BTC Cast
BTC News | Alpargatas passa por turnaround e vai retomar sua estratégia global sem aquisições!!!

BTC Cast

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 14:37


#btcnews #alpargatas #alpa4 #dividas #havaianas #competition #turnaround #businessgrowth #businessmodel #strategy #merge #acquisitions Conheça a BTC e saiba mais sobre nossos cursos.Inscrições abertas para as turmas de 2025!• General Business Program: https://bit.ly/btccast-gbp• Strategy & Finance Fast Track: https://bit.ly/btccast-sfp• Excel + Business Program: https://bit.ly/btccast-ebp• Pricing Strategy Program: https://bit.ly/btccast-psp-----Painel semanal de notícias de negócios e empresas, comentadas e analisadas pela Business Training Company!Participe do grupo exclusivo BTC e acesse cupons de desconto especiais para nossos cursos, além de vagas e oportunidades nas áreas mais desejadas:https://bit.ly/GrupoExclusivoBTCSe você gostou, INSCREVA-SE em nossa Newsletter para receber nosso conteúdo gratuito:https://bit.ly/btccastnews----------------------------------------------------Siga a Business Training Company nas redes sociais!Facebook: https://bit.ly/face-btcInstagram: https://bit.ly/insta-btcLinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc----------------------------------------------------Confira nosso site: https://bit.ly/SiteBTC

Sopa de Letras
Cheguei no TCC, e agora? #4 | Aquisição de Linguagem e Análise do Discurso

Sopa de Letras

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 16:53


Cheguei no TCC, e agora? É o quadro do Sopa de Letras que traz conversas sobre a elaboração do TCC em diferentes áreas do curso de Letras. No episódio de hoje, a fonoaudióloga Ana Clara Jardim conta como foi desenvolver seu TCC nas áreas de Aquisição da Linguagem e Análise do Discurso.Acompanhe o PET Letras nas redes sociais:Instagram: @petletras.ufrgsWebsite: ⁠https://www.ufrgs.br/pet-letras/

Genial Podcast

Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

Ouvi na Bloomberg Línea
iFood mira o salão dos restaurantes com nova aquisição

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 11:35


E mais: Ele abriu ‘mil unidades' do Burger King no Brasil. Agora aposta em um novo fast foodVamos alcançar o TOP10: https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-economia-e-negocios

Economia
Dobram as fusões e aquisições de empresas francesas no Brasil, e a tendência deve continuar

Economia

Play Episode Listen Later May 21, 2025 13:02


No ano que marca o bicentenário das relações diplomáticas, a França continua demonstrando forte interesse pelo Brasil. Em 2024, os franceses se consolidaram como o segundo maior grupo de investidores por meio de fusões e aquisições no mercado brasileiro, em setores como infraestrutura, transporte, energia, entre outros. Essa parceria tende a continuar próspera, segundo especialistas e empresários ouvidos pela RFI. Estudo da consultoria PwC Brasil indica um aumento de 50% no número de negócios fechados em 2024 em relação ao ano anterior, com 21 fusões e aquisições realizadas por empresas francesas no mercado brasileiro. Um exemplo é a Swile, especializada em benefícios flexíveis, como vouchers e vales, que já conta com 220 funcionários e 800 mil usuários de seus cartões no Brasil, seja para alimentação, combustível, prêmios ou outros fins. A empresa atua no mercado brasileiro desde a aquisição da Vee Benefícios, a primeira startup brasileira focada em benefícios.Em entrevista à RFI, o CEO Global da Swile, Loïc Soubeyrande, explica por que o Brasil é um mercado estratégico: "O país dispõe de um sistema financeiro moderno e fortemente regulamentado, sem falar que os brasileiros são pioneiros na adoção de novas tecnologias", afirma o executivo francês. "A solidez do direito trabalhista nos dois países também cria uma afinidade natural", continua o executivo francês. "O Brasil não é somente um grande mercado, é também um país estratégico para inovação e crescimento global", conclui.De acordo com o CEO da Swile no Brasil, Júlio Brito, a expectativa da empresa é alcançar lucratividade no país em 2025. "Com a aquisição da Bimpli, o grupo BPCE, o segundo maior banco da França, passou a ter 22% de participação. Isso nos trouxe muito mais solidez e oportunidades", avalia em entrevista à RFI.O executivo comenta a aquisição pelo grupo francês e as oportunidades que ela representou: "Hoje, nós oferecemos até oito benefícios em um único cartão, de maneira simples, sem necessidade de vários plásticos na carteira. É um ganho de eficiência para o RH (Recursos Humanos) e para o colaborador, que tem muito mais liberdade de utilização", acrescenta. "Oferecemos às empresas uma solução ultramoderna para que possam pagar os vouchers e vales aos funcionários. O mercado brasileiro é um dos maiores do mundo, com mais de 20 milhões de trabalhadores beneficiados e fatura cerca de R$150 bilhões por ano – é o maior do mundo em volume", analisa.  Experiência de usuáriaQuem também sai ganhando é o consumidor brasileiro. "Ter um vale que funciona como cartão de crédito é uma boa solução, facilita muito a minha vida. Eu consigo gastar o valor que recebo em qualquer lugar", explica a jornalista Marianna Perri.Ela destaca as vantagens de ser usuária do serviço e a confiança que sente em uma empresa de origem francesa: "Ele também funciona na carteira do celular, não preciso andar com cartão de plástico por aí. Como usuária, é muito mais fácil para mim e para a empresa também. Eu recebo meus vales – alimentação e refeição – e tenho auxílio home office", continua. "Eu me sinto bastante confortável em saber que é uma empresa francesa que está por trás. As empresas francesas no Brasil têm uma reputação forte e relevante, e isso me traz segurança de que não vou perder dinheiro, de que o cartão não será descontinuado", conclui.Outro destaque é a empresa de navegação CMA CGM, que anunciou a compra da operadora Santos Brasil, em um negócio avaliado em R$ 13,2 bilhões, por meio do qual a companhia francesa se tornou operadora de um dos principais portos brasileiros.Já presente em aeroportos nacionais, a francesa Vinci venceu o leilão para a concessão rodoviária entre Goiás e Minas Gerais, com investimentos previstos de R$ 6,5 bilhões.Vencedora do leilão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a francesa Engie deve investir R$ 3 bilhões em linhas de transmissão em Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo.Milhares de empregos diretosVarejo, defesa, resíduos, produtos farmacêuticos, insumos agrícolas e eventos são outros ramos de atuação. As 1.100 empresas francesas instaladas no Brasil já estão entre as maiores empregadoras do país, com até 700 mil empregos diretos."Não são investimentos recentes, não é como se o Brasil tivesse sido descoberto agora. Porém, há um movimento interessante de pequenas e médias empresas que estão olhando para a América Latina hoje como um local de muito interesse", explica Pedro Antônio Gouvêa Vieira, diretor da Câmara de Comércio França-Brasil.A atração pelo mercado brasileiro vem sendo constante, ainda que com ritmo mais acelerado nos últimos anos devido a certos fatores. "Estabilidade política, territorial, paz com os países vizinhos. É uma região que não tem bomba atômica, não oferece insegurança para ninguém", cita o executivo, que também preside o conselho de administração do LIDE França. "Isso mostra que o Brasil é um destino atraente, e não tenho a menor dúvida de que os investimentos franceses no Brasil tendem a se desenvolver ainda mais. Especialmente com os ajustes recentes na geopolítica mundial, nosso país ganhou uma visibilidade gigante na Europa como um todo – e certamente da França, em particular", acrescenta."Nós costumamos dizer que um consumidor brasileiro médio usará ao menos um produto francês ao longo do dia, mesmo sem saber", diz. "Temos 100 milhões de consumidores que usam todos os dias um produto francês, de forma direta ou indireta", completa.Além do tamanho do mercado brasileiro, a aposta de empresas francesas no Brasil está relacionada ao reposicionamento global de investimentos, especialmente após o conflito entre Rússia e Ucrânia e a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Mais recentemente, a desvalorização do real tornou-se outro atrativo.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Fusões e aquisições de empresas francesas dobram no Brasil

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later May 21, 2025 5:22


Em 2024, franceses se consolidaram como o segundo maior investidor por meio de fusões e aquisições no mercado brasileiro.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

APPCAST
#169 - Rodolfo Campitelli - Fusões, Aquisições e Empreender no Mercado Publicitário

APPCAST

Play Episode Listen Later May 19, 2025 47:15


No episódio de hoje do APPCAST, quem senta na nossa mesa é Rodolfo Campitelli, sócio e diretor da Boost by Pipeline Capital, trazendo uma visão experiente sobre os últimos 15 anos de transformações no mercado publicitário. Em um papo que vai direto ao ponto, Rodolfo analisa como o cenário evoluiu, como a lógica de negócios mudou e de que forma o empreendedorismo dentro do setor ganhou novos contornos, especialmente quando o assunto é Fusão e Aquisição entre agências.Comandada por Carol Zaine, diretora de comunicação da APP Brasil, a conversa mergulha nos bastidores dessas negociações, nas oportunidades que vêm surgindo com a consolidação de agências e na mentalidade necessária para navegar (e prosperar) nesse novo ecossistema da publicidade. Um episódio obrigatório pra quem quer entender onde estamos, pra onde vamos e o que isso tudo significa pra quem empreende ou trabalha na indústria criativa.Apresentação: Carol ZaineProdução: Laura Mello, Eduardo CorreiaGravação, Montagem e Produção: Agência Mr. DaVinci, Brunno BarbosaApoio: Globo, SBT, Record, Vert.se, Agência Mr. DavinciPara saber mais sobre a APP Brasil, acesse http://www.appbrasil.org.br/

Notícias MP
MPAC impulsiona participação de associações do Juruá no Programa de Aquisição de Alimentos

Notícias MP

Play Episode Listen Later May 7, 2025 1:17


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente de Cruzeiro do Sul, coordenou uma articulação interinstitucional que resultou em um salto significativo na participação de cooperativas e associações do Juruá na chamada pública de 2025 do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Jornal Seara
CONSÓRCIO NORDESTE: SAIBA ONDE FORAM PARAR VERBAS PARA AQUISIÇÃO DE RESPIRADORES.

Jornal Seara

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 108:51


Cid defende novamente Júnior Mano para Senado; golpista se passa por governador Elmano e manda mensagens no celular pedindo Pix de R$ 100; motorista embriagado é preso após atropelar pessoas em Ararendá.

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Folha no Ar - Almy Júnior Secretário de Agricultura de Campos#2013

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 104:08


Produção de soja em alta e perspectivas com a produção de cana-de-açúcar, Cultivo do eucalipto ganha força e PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) CEASCAM, estradas vicinais e pontes sem previsão para obras

Growth Diaries
Qual é o Segredo da Kuba Audio?

Growth Diaries

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 58:42


E se o próximo grande império do áudio nascesse numa garagem brasileira, com cheiro de café e um toque de perfume artesanal?Imagine a cena: você está em uma sala escura, o relógio marcando meia-noite, e o prazo para entregar aquele projeto insano está te encarando como um predador faminto.De repente, um som cristalino corta o silêncio — não é o chefe gritando no WhatsApp, mas um fone de ouvido que te transporta para outro planeta.Agora, segure essa imagem e jogue um plot twist: esse fone não veio da Apple, nem da Bose, nem de um galpão high-tech em Silicon Valley. Ele nasceu no Brasil, feito à mão, com suor, criatividade e uma pitada de ousadia que faria Don Draper acender um cigarro e dizer: “Isso, sim, é um movimento de gênio.”Bem-vindos ao Growth Diaries Content Experience, onde a gente destrincha histórias que o mercado mainstream ainda não pescou no radar. E no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience, eu, Victor Mignone, vou sentar com João Salles, o cara que está ajudando a a chutar o traseiro de gigantes como Beats e Bose — tudo isso sem sair do quintal tupiniquim.Pegue seu café, energético, chá (ou seu whisky, sem julgamento), porque esse business case vai te fazer repensar o que é possível quando a necessidade vira o motor da inovação.Quer ter acesso a um Business Case exclusivo da Kuba Audio? Inscreva-se por apenas R$9,90Um Underdog com Alma de RockstarVamos direto ao ponto: a Kuba Audio não é só uma empresa de fones de ouvido. É uma rebelião em forma de negócio. Enquanto Beats e Bose jogam bilhões em campanhas com rappers e estádios lotados, a Kuba faz o impensável: cresce seu faturamento 100% year over year em 1 ano e meio, com produção 100% artesanal, lotes limitados e um lead time que desafia a lógica do “entrega em 24h” da Amazon.Como? João Salles me deu a pista numa conversa que foi mais reveladora que um solo de guitarra num show de rock: “A gente nasceu da necessidade, cara. Quando você não tem grana sobrando, ou você se vira, ou vira estatística.”E se virar, eles viraram. Mas antes de mergulhar no como, deixa eu te pintar o quadro do porquê isso importa.O Som Tem Cheiro?Vamos começar com uma confissão: eu quase comprei - na verdade ainda estou namorando - um fone da Kuba. Tava lá, carrinho cheio, cupom na mão, mas o universo disse “não” — ou melhor, o estoque disse “já era”.E sabe o que me deixou mais intrigado? Não foi só o som.Foi o perfume. Sim, você leu certo. A Kuba tá lançando um perfume exclusivo pra quem já é cliente, um cheiro que vem nas caixas dos fones e agora vai virar um produto à parte. É como se eles dissessem: “Não basta ouvir bem, você tem que cheirar a exclusividade.”Enquanto Beats enfia graves na sua cara e Bose te vende precisão cirúrgica, a Kuba te entrega uma experiência que mistura som, cheiro e uma vibe de “você não encontra isso em qualquer esquina”.E o melhor? Eles cresceram bizarramente seu faturamento em apenas 1 ano e meio; tudo isso com produção artesanal, lotes que esgotam mais rápido que ingressos de show do Coldplay e um lead time que desafia a lógica do “chega amanhã”.Como? João me deu a chave num papo que foi mais revelador que um plot twist de Tarantino: “A gente não tinha escolha, cara. Ou virava o jogo, ou virava piada.”Gigantes x ArtesãosPense no mercado de áudio como um ringue de luta livre. De um lado, os pesos-pesados: Beats, com seu branding de rua e graves que fazem o chão tremer; Bose, com engenharia de ponta e um exército de engenheiros de jaleco.Do outro, a Kuba, uma empresa brasileira que monta fones à mão, com custo de produção nas alturas e uma operação que parece gritar “desafio aceito” para cada obstáculo. O cliente médio olha e pensa: “Por que eu pagaria R$ 1.300 num fone da Kuba se posso pegar um Bluetooth de R$ 200 na Shopee?”Aí entra o gênio da coisa. A Kuba não compete no preço. Ela joga num tabuleiro que os gigantes esqueceram que existe: exclusividade, alma e uma conexão emocional que transforma clientes em fãs — e fãs em defensores da marca.“A Kuba transforma necessidade em inovação e escassez em desejo”Um Davi Brasileiro no Ringue dos GoliasO fato é: o mercado de áudio é uma selva. Produção 100% brasileira, artesanal, com custo nas alturas e uma operação que parece gritar “eu teimo em existir”. O cliente olha e pensa: “R$ 1.300 num fone? Tá louco? Com R$ 200 eu pego um genérico na Shopee e ainda sobra pra cerveja.”Aí é que mora o pulo do gato. A Kuba não joga no preço. Ela joga na alma. E, meu amigo, alma é o que falta nos fones plastificados que entopem os marketplaces. Já qualidade, bem, fica muito a desejar. Criar comunidade em torno do produto é o game-changer.Escassez como Arma e Perfume como PoesiaJoão me contou que a Kuba poderia ter batido um faturamento de oito dígitos, mas esbarrou num “detalhe”: eles não conseguem produzir mais rápido. Em vez de chorar o leite derramado, transformaram o limão em caipirinha. Produção em lotes? Virou gatilho de escassez. “Quer um fone da Kuba? Corre, porque só tem 100 nesse drop.” Preço subindo a cada lote? Exclusividade na veia. “Se você não pegar agora, vai pagar mais — ou ficar sem.”Mas o golpe de mestre vem agora: eles estão lançando um perfume. Isso mesmo, um perfume exclusivo para clientes Kuba. Não é só um cheiro — é uma experiência sensorial que começou como um mimo nas caixas dos fones e virou um símbolo de comunidade. Imagine o cara na rua sentindo o perfume e pensando: “Pô, esse aí é da tribo Kuba.” É como um distintivo secreto, um easter egg que gamifica o consumo e cria recorrência num produto que, por natureza, não tem. Fones duram anos, mas o perfume? Esse você usa todo dia.De faturamento gigante a uma Legião de FãsA estratégia da Kuba é um tapa na cara de quem acha que marketing é só tráfego pago e funil de vendas. Em 2023, com João na linha de frente do B2C, eles dobraram o faturamento — sem pandemia, sem lançamento bombástico, só com criatividade afiada e um posicionamento premium que faz o cliente sentir que está comprando mais que um fone: está comprando uma história. E o perfume? É a cereja do bolo que pode transformar a Kuba numa marca de lifestyle, não só de áudio.Ouça o Segredo no PodcastQuer saber como a Kuba transformou fraquezas em armas e está construindo um império artesanal no quintal do Brasil? Então cola comigo e com o João Salles no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience. Vamos destrinchar essa jogada genial, com direito a bastidores, números (os que podemos contar) e uma visão que vai fazer você repensar sua próxima campanha. Spoiler: tem cheiro de sucesso — e de perfume exclusivo.Clique aqui para se inscrever e não perder esse papo . E, sério, não deixa esse episódio passar como aquele carrinho abandonado no site da Kuba. A exclusividade não espera.P.S.: Se você curtiu essa vibe, me conta nos replies. E se não curtiu, me conta também — mas com jeitinho, tá? Afinal, até Don Draper levava uns “nãos” antes de fechar o pitch perfeito.Quer ter acesso a um Business Case completo e exclusivo que desenvolvi sobre a Kuba Audio? Acesse abaixo!Clique aqui e acesse o seu Business Case: Kuba Audio – A Disruptora Brasileira no Mercado de Áudio Premium. Caso queira, continuar a leitura aqui vai um breve resumo.A Estratégia da Kuba: Pilares e Resultados1. Origens Orgânicas e Profissionalização* Fundação e Crescimento Inicial (2016-2022):* Criada por Leonardo Drummond, youtuber do canal Mind the Headphone, a Kuba cresceu organicamente via reviews e parcerias com creators, atingindo R$ 3 milhões em 2022.* Sem estrutura formal, dependia da autoridade de Drummond no nicho de áudio.* Transição em 2023:* João Pedro Salles entrou como líder de crescimento B2C, trazendo uma abordagem analítica de dados da sua experiência na Tegrus.* Contratação de líderes em operações e comercial dobrou a receita para R$ 4 milhões em 2023 e R$ 6,5 milhões em 2024.Insight: A profissionalização permitiu explorar a demanda reprimida, mas expôs gargalos operacionais (ex.: lotes limitados).2. Modularidade e Sustentabilidade como Diferencial* Design Intercambiável:* Fones com arcos, almofadas e cabos substituíveis, projetados para durar até 10 anos.* Reduziu o descarte em 40% vs. concorrentes, segundo estimativas internas.* Produção Local:* 100% artesanal no Brasil, com eletrônica montada internamente e fornecedores locais para componentes.Impacto: 78% dos clientes destacam "sustentabilidade" como fator decisivo (pesquisa Kuba, 2024).3. Economia de Drops: Escassez como Estratégia* Modelo de Lotes:* Produção de 80-100 unidades por mês, esgotadas em 48 horas com lista de espera de 3.000+ nomes.* Preços subiram de R$ 800 para R$ 1.300 em 2024, testando elasticidade da demanda.* Casos de Viralidade:* Vídeo do influenciador Micido gerou pico de 500 pedidos em 24 horas (2024).Resultado: Margens brutas de 55%, contra 35% da média da indústria, apesar de um teto de crescimento estimado em R$ 10 milhões em 2024 (atingiu apenas 65% da meta).4. Comunidade e Experiências Sensoriais* Kuba Collective:* 1.200 embaixadores podem gerar até 30% das vendas via indicações, recompensados com acesso a betas e eventos.* Perfume Exclusivo:* Fragrância customizada por perfumistas, oferecida como upsell após 2 compras.* 62% dos clientes recorrentes adquirem o produto, aumentando o LTV em 28% (2024).Diferencial: O perfume cria uma identidade olfativa única, reforçando laços emocionais com a marca.Análise Financeira e ProjeçõesDesempenho Histórico (2022-2024)Métrica202220232024Variação 22-24Receita (R$ milhões)3,04,06,5+116%Margem Bruta45%50%55%+10 p.p.Custo de Aquisição (CAC)R$ 250R$ 220R$ 180-28%Clientes Recorrentes10%15%28%+18 p.p.Fonte: Dados fornecidos por João Pedro Salles, ajustados para consistência.Projeções para 2025* Expansão Internacional: Investimento de R$ 2 milhões para México (varejo premium) e EUA (e-commerce).* Lançamentos: Adaptador USB-C com DAC e linha "Kuba Mini" (R$ 900), mirando jovens.* Meta: R$ 12 milhões (+85%), assumindo resolução de gargalos operacionais.Cenários Competitivos CríticosCenário 1: Gigantes Adotam Modularidade* Risco: Apple lança fone modular em 2026, reduzindo a demanda da Kuba em 30%.* Resposta: Acelerar parcerias com ONGs como Greenpeace para reforçar credenciais éticas.Cenário 2: Skullcandy Intensifica no Brasil* Dados: Skullcandy planeja 3 modelos abaixo de R$ 500 em 2025.* Contramedida: "Kuba Mini" com preço competitivo (R$ 900), mantendo modularidade.Cenário 3: Pressão por Escala* Opções:* A) Terceirização na Ásia: -40% em custos, mas risco à qualidade e identidade.* B) Manufatura aditiva no Brasil: +400 unidades/mês, com investimento de R$ 5 milhões.Recomendações Estratégicas* Ecossistema de Customização Aberto:* Marketplace para peças de terceiros (ex.: arcos de designers locais), aumentando receita recorrente.* Parceria com plataformas como Thingiverse para impressão 3D de componentes.* Expansão por Diásporas e Nichos:* Foco inicial em comunidades brasileiras nos EUA e Portugal (ex.: pop-ups em Miami).* Campanhas com influenciadores locais de áudio (ex.: podcasters mexicanos).* Inovação via Necessidade:* "Kuba Labs": Co-criação com clientes para novos SKUs (ex.: almofadas térmicas).* Aliança com universidades brasileiras para materiais reciclados de baixo custo.Objetivos Pedagógicos* Avaliar como nichos disruptivos competem com gigantes.* Analisar trade-offs entre escala e autenticidade.* Explorar o papel de comunidades em estratégias de crescimento.Atividades* Simulação: Decidir entre terceirização na Ásia ou manufatura aditiva.* Debate: Perfume como upsell é sustentável a longo prazo?* Exercício: Redesenhar a estratégia da Kuba para os EUA.Leituras* Porter, M. E. Estratégia Competitiva (Diferenciação).* Kim, W. C., Mauborgne, R. Estratégia do Oceano Azul (Nicho). To hear more, visit victormignone.substack.com

Rádio PT

Em entrevista à Voz do Brasil, o ministro Paulo Teixeira reforçou o prazo para agricultores inscreverem projetos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que foi prorrogado para 31 de março. Teixeira fala também sobre o preço dos alimentos e outras medidas adotadas pelo governo Lula para reduzir o custo dos produtos no País.

Pastéis de Marketing's Podcast
Desafios de SEO em 2025, anúncios em TikTok e preocupações na UE com Bernardo Ferreira - e274s01

Pastéis de Marketing's Podcast

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025


 Esta semana falámos com o Bernardo Ferreira E-Commerce Marketing & SEO Specialist na Worten e Coordenador da Pós-Graduação em Aquisição e Gestão de Tráfego no IPAM sobre os desafios de SEO em 2025, anúncios em TikTok e preocupações online na UE.

Podcast Contábeis
Analisando Tributos 119: IPI e o crédito na aquisição de comércio atacadista

Podcast Contábeis

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 3:12


Em mais um episódio do Analisando Tributos, Jô Nascimento comenta a respeito do IPI e o crédito na aquisição de comércio atacadista.

Rádio PT
BOLETIM | Recursos para o PAA devem chegar a R$ 1 bilhão em 2025

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 2:49


Sob a gestão do Ministério do Desenvolvimento Social, o Programa de Aquisição de Alimentos destina alimentos adquiridos da agricultura familiar a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, bem como à rede socioassistencial; equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e à rede pública e filantrópica de ensino. Sonoras: 

Canary Cast
Brandlovers: Revolucionando o ecossistema de creators, começando pelo Brasil, com Rapha Avellar

Canary Cast

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 58:39


Neste episódio do Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-fundador e sócio do Canary, recebe Rapha Avellar, fundador e CEO da Brandlovers. Na conversa, Rapha compartilha sua história pessoal, sua trajetória empreendedora, seus insights sobre o mercado de marketing digital, o impacto da Creator Economy nas campanhas de marketing e sua visão para o futuro desse mercado e da Brandlovers. Ao longo da conversa, Rapha explora como o Brasil está à frente das tendências globais na Creator Economy devido ao seu alto consumo de conteúdo nas redes sociais e ao crescimento no número de criadores no país. Ele explica como isso pode ser uma vantagem competitiva e um diferencial para startups brasileiras que buscam construir tecnologias para esse setor. Rapha também detalha as estratégias inovadoras que a Brandlovers implementou para resolver problemas críticos de escala e colaboração, incluindo o uso de inteligência artificial para otimizar processos e desenvolver novos produtos. Rapha compartilha também como a Brandlovers está impactando as vidas dos criadores que utilizam a plataforma, proporcionando novas oportunidades de renda para pessoas em todo o Brasil. Além disso, ele reflete sobre os desafios enfrentados e as lições aprendidas ao longo da jornada, destacando a importância de tomar decisões difíceis e manter um alto padrão de excelência dentro da empresa. Por fim, Rapha apresenta sua visão sobre como atrair investimentos e gerir o relacionamento com investidores de venture capital, como a Kaszek. Ele também discute como trouxe parceiros estratégicos alinhados ao seu mercado, incluindo investidores-anjo e celebridades como J Balvin e Will.i.am. Ouça agora o episódio e descubra como a Brandlovers está revolucionando a colaboração entre marcas e criadores de conteúdo, promovendo maior eficiência e impacto no mercado de publicidade digital. Convidado: Rapha AvellarRapha Avellar é cofundador e CEO da Brandlovers, uma empresa que está transformando a Creator Economy no Brasil ao otimizar a conexão entre criadores e marcas. A jornada empreendedora de Rapha começou aos 23 anos, quando passou a operar um negócio familiar. Em 2018, fundou a Jones, especializada em estratégias lideradas por creators, e em 2020, cofundou a Adventures com Ricardo Dias, ex-CMO da AB InBev. Além de suas iniciativas empreendedoras, Rapha também é creator e compartilha sua expertise em estratégia digital com mais de 155 mil seguidores no TikTok, 110 mil no Instagram e 50 mil no LinkedIn.Acompanhe o Rapha no Linkedin; Instagram e TikTokApresentação: Florian Hagenbuch Florian é cofundador e sócio do Canary, firma líder em investimento early-stage no Brasil e América Latina. O Canary tem mais de $400M em AUM e investiu em mais de 100 empresas desde sua fundação em 2017. Anteriormente, Florian fundou a Loft, empresa que digitalizou e transformou a experiência de compra de imóveis no Brasil, trazendo transparência, liquidez e crédito a milhões de brasileiros. Antes disso, Florian cofundou também a Printi, o principal marketplace de impressão online da América Latina. Acompanhe o Florian no LinkedinDestaques do episódio: [00:00 - 01:10] Boas-vindas e introdução do episódio[01:11 - 04:30] Trajetória profissional antes da Brandlovers[04:31 - 07:15] Creator Economy e as particularidades do mercado brasileiro[07:16 - 10:50] O início: identificando o problema e desenvolvendo a solução[10:51 - 15:00] Desafios da construção do marketplace[15:01 - 19:30] Uso de inteligência artificial no desenvolvimento de novos produtos[19:31 - 31:45] O impacto da Brandlovers para os criadores de conteúdo e grandes marcas[31:46 - 35:30] Estratégias inovadoras de comunicação e lançamento do novo produto[35:31 - 39:10] Fundraising insights: como foi a última rodada e o papel dos founders no relacionamento com investidores[39:11 - 41:50] Conteúdo e branding pessoal como ferramenta de negócios e diferencial competitivo[41:51 - 45:15] Erros, acertos e aprendizados[45:16 - 48:00] Conselhos e mensagem finalFoi citado neste episódio: Bill Gurley e o texto sobre a Uber:Bill Gurley é um investidor de Venture Capital americano e sócio da Benchmark. Ele escreveu um texto famoso sobre a Uber em que respondia um artigo de Damodaran (abaixo), argumentando que a Uber não deveria ser avaliada apenas como uma empresa de táxis, mas sim como uma empresa que estava removendo fricções e criando um mercado muito maior. Link de referência: Bill Gurley's Blog Post on Uber Aswath Damodaran:Aswath Damodaran é um professor de finanças na Stern School of Business da Universidade de Nova York, conhecido por suas análises de avaliação de empresas. Em 2014, fez um texto chamado "Uber Isn’t Worth $17 Billion" em que argumentava que o valuation da Uber estaria equivocado, apresentando uma visão mais conservadora sobre o mercado de táxis e a avaliação da empresa. Link de referência: Aswath Damodaran's Post Scott Belsky:Scott Belsky é o Chief Product Officer da Adobe e fundador do Behance. Ele possui a newsletter "Implications" que explora a interseção entre tecnologia, criatividade e o futuro do trabalho, fornecendo insights e análises sobre como essas áreas impactam negócios e a sociedade. Link de referência: Implications Newsletter Chamath Palihapitiya:Chamath Palihapitiya é o fundador da Social Capital e co-host do podcast All-In. Ele compartilhou em seu Linkedin recentemente uma apresentação (deck) sobre a Creator Economy, destacando-a como uma das grandes oportunidades para o futuro. Link de referência: Chamath's Deck on the Creator Economy Alguns termos em inglês são falados ao longo do episódio, por isso, trazemos um glossário caso fique alguma dúvida:Top of my mind - Expressão para falar sobre algo que está constantemente em seus pensamentos ou que é uma prioridade.Round - Abreviação em inglês para se referir a uma rodada de investimentos de uma companhia.Creator - Criador de conteúdo.TAM (Total Addressable Market) - Sigla para se referir ao cálculo de Mercado Total Endereçável que visa projetar o potencial tamanho que uma empresa pode alcançar dado o mercado que tem a disposição para conquistar.Discovery - Processo de descoberta ou pesquisa de um novo produto.Creator Economy - Se refere ao mercado/economia que são criados em volta da atuação dos criadores de conteúdoDM (Direct Message) - Mensagem direta.ROI (Return on Investment) - Retorno sobre o investimento.Marketplace - Modelo de negócio que conecta dois lados de oferta e demanda, oferecendo uma plataforma e/ou facilitando de alguma forma a transação aconteça. Google Ad Words - Plataforma de publicidade do Google.Assumption - Suposição.Take-rate - Taxa de comissão, normalmente utilizada no contexto de como os marketplaces cobram seus clientes pela eficiência e facilidade trazida pela plataforma.PIB (GDP) - Produto Interno Bruto.Consumption - Consumo.Playing field - Ambiente competitivo ou contexto de mercado onde empresas ou indivíduos operam, comparado a um campo de jogo onde a competição ocorre sob regras e condições específicas.Mainstream - Corrente principal ou dominante.Hackathon - Evento de programação intensiva.AI (Artificial Intelligence) - Inteligência Artificial.AI-first - Abordagem ou estratégia em que a inteligência artificial é priorizada e centralizada no desenvolvimento de produtos, serviços ou processos, sendo o elemento principal que orienta a inovação e a tomada de decisões.Feature - Funcionalidade de um produto.UX (User Experience) - Experiência do Usuário.Smart match - Correspondência inteligente.Meta Ads - Plataforma de publicidade do Facebook.Machine Learning - Aprendizado de máquina.Audience - Audiência ou público.Pricing - Precificação.Signature - “Assinatura” ou característica distintiva/autêntica. Nesse caso usado para falar sobre o que distingue um criador de outro.Rise - Ascensão.Avatarização (Avatarization) - Criação de avatares digitais.Business de licensing (Licensing Business) - Modelo de negócios baseado em licenciamento.Tailwind - Tendência favorável para o mercado ou negócio MVP (Minimum Viable Product) - Produto Mínimo Viável.Landing Page - Página web projetada especificamente para converter visitantes em leads ou clientes, contendo informações relevantes e uma chamada para ação clara, geralmente associada a uma campanha de marketing específica.Virtual CAC (Customer Acquisition Cost) - Custo total de adquirir um novo cliente através de canais digitais, incluindo despesas com publicidade online, marketing de conteúdo, redes sociais e outras estratégias virtuais.Inbound Marketing - Estratégia de marketing focada em atrair clientes por meio de conteúdo relevante e valioso, criando conexões significativas com o público-alvo e resolvendo seus problemas, em vez de interrompê-los com métodos tradicionais de marketing.Excited - Empolgado.PR (Public Relations) - Relações Públicas.Enterprise Account - Contas de grandes empresas.Fundraising - Processo de captação de recursos.Flywheel - Metáfora para um ciclo de crescimento contínuo, em que uma etapa auxilia e acelera a outra.Unfair Advantage - Vantagem injusta.Economics - Economia.Kickstart - Dar início a algo.Commitment - Compromisso.Portfólio (Portfolio) - Conjunto de investimentos.Data Room - Conjunto de documentos com os principais dados da companhia compartilhado em um processo de fundraising.Series - Referente à Série de investimentos.Seed - Investimento inicial.Deck - Apresentação de slides.Top Line - Receita bruta.Optics - Percepção ou aparência externa.M&A (Mergers and Acquisitions) - Fusões e Aquisições.Hype - Grande quantidade de atenção, entusiasmo e expectativa gerada em torno de um produto, serviço, evento ou pessoa, muitas vezes impulsionada por campanhas de marketing, mídia social e influenciadores.Pipeline - Visualização ou representação das etapas e processos pelos quais uma oportunidade de negócio, projeto ou tarefa deve passar desde a sua concepção até a sua conclusão, usada para gerenciar e monitorar o progresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio PT
BOLETIM | Medidas do governo e safra recorde reduzirão preço dos alimentos

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 4:54


Em entrevista, o ministro Wellington Dias destacou que ações como o Programa de Aquisição de Alimentos terão impacto positivo na economia e nos valores dos produtos. Com previsão de safra recorde de grãos em 2025, as grandes colheitas esperadas nos próximos meses são resultado de iniciativas do governo para aumentar a produção de alimentos desde o ano passado. Sonoras: 

Rádio PT
BOLETIM | Compras públicas aumentam renda de agricultores em até 106%

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 3:01


Levantamento do Ipea revelou o impacto de políticas do governo Lula - como o Programa de Aquisição de Alimentos e do Programa Nacional de Alimentação Escolar para os fornecedores, com maior efeito para agricultores de baixa renda.

BTC Cast
BTC News | Prosus compra a Decolar! Como a aquisição pode gerar valor para a controladora do iFood?

BTC Cast

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 19:29


#btcnews #prosus #ifood #decolar #businessgrowth #businessmodel #strategy #merge #acquisitions #pricewar Conheça a BTC e saiba mais sobre nossos cursos. Inscrições abertas para as turmas de 2025! • General Business Program: https://bit.ly/btccast-gbp • Strategy & Finance Fast Track: https://bit.ly/btccast-sfp • Excel + Business Program: https://bit.ly/btccast-ebp • Pricing Strategy Program: https://bit.ly/btccast-psp ----- Painel semanal de notícias de negócios e empresas, comentadas e analisadas pela Business Training Company! Participe do grupo exclusivo BTC e acesse cupons de desconto especiais para nossos cursos, além de vagas e oportunidades nas áreas mais desejadas: https://bit.ly/GrupoExclusivoBTC Se você gostou, INSCREVA-SE em nossa Newsletter para receber nosso conteúdo gratuito: https://bit.ly/btccastnews ---------------------------------------------------- Siga a Business Training Company nas redes sociais! Facebook: https://bit.ly/face-btc Instagram: https://bit.ly/insta-btc LinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc ---------------------------------------------------- Confira nosso site: https://bit.ly/SiteBTC

Noticiário Nacional
20h Suspensa aquisição de bombas de insulina pelo ministério

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 11:49


Genial Podcast
PRIO (PRIO3): NOVA AQUISIÇÃO ANUNCIADA; É HORA DE INVESTIR?

Genial Podcast

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 7:13


PRIO (PRIO3): NOVA AQUISIÇÃO ANUNCIADA; É HORA DE INVESTIR?

BTC Cast
BTC News | Serasa compra a ClearSale!!! Qual é a estratégia para essa aquisição???

BTC Cast

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 19:56


#btcnews #CLSA3 #serasa #experian #businessgrowth #businessmodel #strategy #merge #acquisitions Conheça a BTC e saiba mais sobre nossos cursos. Inscrições abertas para as turmas de 2025! • General Business Program: https://bit.ly/btccast-gbp • Strategy & Finance Fast Track: https://bit.ly/btccast-sfp • Excel + Business Program: https://bit.ly/btccast-ebp • Pricing Strategy Program: https://bit.ly/btccast-psp ----- Pela primeira vez na história, 31 dos maiores nomes do marketing no Brasil te ajudarão a construir o plano de marketing da sua empresa para 2025. E de graça.

Canaltech Podcast
Crescimento do número de cargos em cibersegurança revela falta de profissionais

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 14:23


No episódio de hoje vamos discutir um tema cada vez mais relevante, que impacta diretamente empresas e governos ao redor do mundo: a cibersegurança. O Brasil tem se destacado, ocupando o terceiro lugar no ranking global de crescimento de cargos na área, com uma alta expressiva de 4,7% entre 2023 e 2024. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Bruno Telles, diretor de operações da BugHunt. E mais: Serasa Experian oferece bolsas em tecnologia para jovens de baixa renda em SP; Aquisição do Twitter por Elon Musk vira prejuízo histórico para bancos; GM demite mais de 1.000 funcionários da divisão de software; Magalu anuncia megaloja no Conjunto Nacional, onde funcionava Livraria Cultura; Ingressos do Rock in Rio somem de contas da Ticketmaster, relatam fãs. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Bruno De Blasi, Paulo Amaral, Guilherme Haas e André Lourenti Magalhães. Edição por Jully Cruz. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FHOXCast
Fotograf.IA: Canva Aumenta Seu Poder de IA com a Aquisição da Leonardo.ai

FHOXCast

Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 27:46


Movimento Estratégico Aumenta Competitividade com Adobe Firefly. Em um movimento estratégico, o Canva, avaliado em US$ 26 bilhões, anunciou a aquisição da Leonardo.ai, uma promissora startup de IA generativa. Esta aquisição visa fortalecer a tecnologia de inteligência artificial do Canva, impulsionando a empresa a novas alturas no campo da IA visual. Fotograf.IA: Canva Aumenta Seu Poder de IA com a Aquisição da Leonardo.ai (enfbyleosaldanha.com) 5

MorseCast
Morse Audio News #226 - 16/07/2024

MorseCast

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 9:59


Aquisição histórica do Google, Open A.I. lança strawberry, Pix por aproximação, Tokenização no Agro, Deezer lança playlist de A.I. e um resumo das principais notícias de tecnologia e inovação aplicadas aos negócios. Acesse as notícias: https://morse-news.com/ ——————- Assine gratuitamente nossos conteúdos: http://www.morse.news/audio ——————- Para recomendação de pauta, críticas, sugestões e parcerias: contato@morse.news ——————- Oferecimento O Morse Audio News de hoje é oferecido por digitaliza.ai. Acesse www.digitaliza.ai o marketplace de soluções para digitalizar negócios.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com ADM
Os 4 estágios da Jornada do Empreendedorismo, com Julian Tonioli | Café com ADM 401

Café com ADM

Play Episode Listen Later Jul 15, 2024 39:25


Julian Tonioli, CEO da Auddas, mapeia as etapas do empreendedorismo, mostra como se preparar para cada novo desafio na jornada e como ampliar as chances de sucesso. Conteúdo patrocinado MARKETING Aprenda automação de Marketing na prática e com especialistas. Agende uma demo do RD Station Marketing agora mesmo https://adm.to/rd_podcast NEGÓCIOS A Vox2You é a maior franquia de escolas de oratória da América Latina. Saiba como levar a Vox2You para sua cidade. Acesse e preencha seus dados https://adm.to/3U6TD0f Sobre o entrevistado Julian Tonioli é CEO e fundador da Auddas, uma consultoria de negócios formada por profissionais que já tiveram suas próprias empresas. Ele é considerado o mentor dos maiores mentores de negócios do Brasil e conta com mais de 20 anos de experiência em Estratégia, Governança, Gestão, Capital e Fusões e Aquisições, além de investidor anjo e board member de empresas no setor de Serviços e Tecnologia. Hoje ele vai falar sobre todas as etapas do empreendedorismo e como aumentar suas chances de sucesso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dev Sem Fronteiras
Engenheiro de Software em Valência, Espanha - Dev Sem Fronteiras #147

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 29:48


O jundiaiense Matheus se formou em Engenharia de Controle de Automação na UNICAMP, mas não sem antes fazer um intercâmbio de um ano na França, onde passou metade do tempo trabalhando, e metade estudando. De volta ao Brasil, ele trabalhou por algum tempo com Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (ou SCADA, para os íntimos), antes de decidir perseguir um interesse antigo: sistemas embarcados. Como no Brasil não havia oportunidades para quem estava começando, o Matheus acabou se mudando para a República Tcheca antes de, por conta das barreiras do clima e do idioma, decidir voltar para o Brasil e, enfim, se mudar para a Espanha. Neste episódio, o Matheus detalha as vantagens e os desafios que enfrentou na República Tcheca, além de como é seu dia a dia atualmente na terra da paella. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Matheus Zaniolo, Engenheiro de Software em Valência, Espanha Links: Programa CAPES/Brafitec Conheça os cursos da Escola de Embarcados e Robótica da Alura e Estude, programe para Arduino, NodecMCU e Raspberry Pi, e crie seus próprios projetos e protótipos, de robótica a jogos. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo!  Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

Investir com SIM
Como você vê os atuais movimentos de aquisições da Suzano (SUZB3)? - Live 271 (17/06/24) - Visão do

Investir com SIM

Play Episode Listen Later Jun 20, 2024 4:08


Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 271 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/E2PJgNBK7lQ

Excepcionais
Em Busca do Primeiro Bilhão - Mariane Morelli

Excepcionais

Play Episode Listen Later May 21, 2024 94:54


Mariane Morelli é Sócia-fundadora e CEO do grupo Supley, detentora das marcas Max Titanium, Probiótica e Dr. Peanut. Temas: 00:00 - Introdução 06:11 - Por que decidi ir aos Estados Unidos 08:04 - Qual produto escolhemos iniciar? 12:15 - Primeiro contato de Vendas da Supley 17:48 - Dimensão da Supley 19:34 - Como as Marcas se posicionam? 24:05 - Quantidade de SKU na Supley 27:23 - Quanto tempo leva o Desenvolvimento de um Novo Produto 29:00 - Oportunidades de Pequenas Empresas de Nicho 32:26 - Aquisição e Fusão: Erros e Aprendizados 38:42 - Como nos Mantemos Atualizados para sermos a Referência 43:48 - O Quão Importante é a Conversão e o Branding? 47:22 - Diferença entre o Mercado Americano e o Mercado Brasileiro 58:31 - E-commerce e Lojistas: Gestão de Canais 01:06:50 - Qual o Próximo Passo e Estratégia para Continuar no Topo? 01:11:50 - Quebrando o Perfil Low Profile 01:23:24 - Case do Ramón como Atleta 01:32:09 - 5 Suplementos que Escolheria para tomar o Resto da Vida Mariane: https://www.instagram.com/mmacchioni/ YouTube: ⁠https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast

Excepcionais
De Stanford à NASA: A Engenheira Brasileira - Ludmila Pontremolez

Excepcionais

Play Episode Listen Later Apr 9, 2024 102:00


Ludmila Pontremolez, formada em Engenharia da Computação pelo ITA e com estudos em Stanford, tem uma carreira distinta, com passagens pela NASA, Microsoft e Square. Cofundadora da Zippi, fintech inovadora que democratiza o acesso ao crédito para microempreendedores e profissionais autônomos no Brasil Ludmila: https://www.instagram.com/mila_pontremolez_/  YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast  Temas: 00:00 - Trailer 01:36 - Como faz para chegar no ITA?  09:26 - O preço que paguei para entrar no ITA 13:25 - Estagiando na NASA 18:15 - Como foi entrar na NASA e a sua cultura 37:40 - Estudando em Standford 01:11:00 - Time da Zippi 01:14:15 - Produtos da Zippi 01:17:56 - Time de Riscos na Zippi 01:24:03 - Como organizamos o trabalho em política de home office? 01:25:21 - Rounds de Captação de Investimentos 01:36:44 - Grande desafio da Zippi 01:39:13 - Como é a Aquisição do Cliente Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo  Instagram:  https://instagram.com/excepcionaispodcast  TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast  Patrocinador: G4 Educação Leve seu negócio para o próximo nível. 10% de desconto em todos os cursos digitais. Cupom: excepcionais  https://bit.ly/excepcionais-g4educacao

Viracasacas Podcast
APARTE 054 - "Colaboração premiada e aquisição de provas"

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 45:25


TOC TOC TOC pessoal. Essa semana teve polícia chegando na casa de mais gente, quase chegando pelo visto na casa de um lá... Mas, você sabe diferenciar a questão de elementos (do inquérito) e provas (judiciais)? E quando a colaboração "premiada" começa a realmente merecer prêmios porque começa pra valer? Taca play e descubra!

Stock Pickers
#222 BR Partners: Reestruturações, Aquisições e Perspectivas segundo o CEO Ricardo Lacerda

Stock Pickers

Play Episode Listen Later Nov 24, 2023 94:50


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Stock Pickers
PETR4 perde mais de R$ 30 bi em valor de mercado; IRB sai de prejuízo (24/10)

Stock Pickers

Play Episode Listen Later Oct 24, 2023 7:47


☕️ No Morning Call de hoje, Henrique Esteter destaca a abertura de recuperação dos índices futuros norte-americanos, após alívio no mercado causado pelos tweets de Bill Ackman.O minério de ferro e o petróleo também avançam.*Dentre os principais destaques: *(i) Após perder R$ 32 bi em valor de mercado, Petrobras afirma que objetivo da revisão do Estatuto é ‘tão somente' mantê-lo atualizado;(ii) Aquisições de Exxon e Chevron levam M&A para US$ 140 bilhões no mês;(iii) IRB sai de prejuízo e tem lucro líquido de R$ 17,6 milhões em agosto.