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Keyanna Ortiz-Cedeño chats with Ursula Troncoso- tuning in from São Paulo, Brazil- about her path into architecture and planning and her insights into meaningfully engaging young children from the periphery in community engagement and urban design projects. Since 2014,Ursula Troncoso has directed Ateliê Navio, which caters to various architectural, urban planning, and educational needs. Additionally, she leads the City for Children project, which aims to provide spatial education and engage children in discussions about their urban environments. Ursula is a distinguished consultant for the Bernard van Leer Foundation's Urban95 Brazil program. She graduated in 2007 from Escola da Cidade in São Paulo and later served as an assistant professor of design while pursuing postgraduate studies in Architecture, Education, and Society. Ursula furthered her academic career at the University of São Paulo (FFLCH-USP) and the Polytechnic University of Catalonia (UPC) in Barcelona in 2009. She is currently an Education Coordinator at the Instituto A Cidade Precisa de Você (The City Needs You Institute), a multidisciplinary collective focused on public spaces in urban areas. Learn more about Ursula's work: LinkedIn https://www.linkedin.com/in/ursula-troncoso/ Urban 95 Website: https://vanleerfoundation.org/urban95/ Instagram: https://www.instagram.com/urban95cm/?hl=en Ateliê Navio Website: https://www.atelienavio.com/ Instagram: https://www.instagram.com/atelienavio/ --------------------------------------- Plan Dulce is a podcast by the Latinos and Planning Division of the American Planning Association. Want to recommend our next great guests and stay updated on the latest episodes? We want to hear from you! Follow, rate, and subscribe! Your support and feedback helps us continue to amplify insightful and inspiring stories from our wonderfully culturally and professionally diverse community. Follow Latinos and Planning on Social Media: Facebook: https://www.facebook.com/LatinosandPlanning/ Youtube: https://www.youtube.com/@laplatinosandplanningdivis2944 LinkedIn: https://www.linkedin.com/groups/4294535/ X/ Twitter: https://twitter.com/latinosplanapa?lang=en
Escolher uma formação é difícil….ainda mais em tempos em que tudo muda tão rápido. Se você ouvir os coaches de plantão, vão dizer a famosa “trabalhe com o que vc ama e nunca precisará trabalhar um dia na vida”. Para quem gosta de viver na realidade, o mundo profissional nunca é só alegria. E depois de escolher uma carreira, e aqui vamos falar de literatura, é importante pensar: e depois? Convidamos Débora Tavares, mestre e doutora em literatura pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), e criadora do Livre Literatura para uma conversa sobre uma carreira em literatura. Esse é o Por Trás dos Livros, o programa em que falamos com quem faz a indústria livreira. * Atenção: Formulário para participar do Clube Porradeiro Contribua com o Rede Poderosa sendo nosso assinante! Acesso antecipado, séries exclusivas e muito mais! É muito fácil, é só se cadastrar na plataforma Orelo, nos seguir e escolher o seu apoio! Também estamos no YouTube! Se inscreva no nosso canal, curta, comente, compartilhe e vem com a gente! Para mais informações sobre este episódio e todos os outros, acessem nosso site www.centralredepoderosa.com.br. Para acompanhar e interagir conosco, nos sigam no Instagram @centralredepoderosa. Para sugestões, parcerias e tudo o mais, nosso e-mail redepoderosa@gmail.com também está disponível. Produção: Caio Lima (@caiorede) e Patricia Quartarollo (@poderosoresumao). Arte: Nátali Nuss (@nuss.art)
Vírus mortais dominam o planeta, máscaras se tornam item de vestuário, o clima está fora de controle, nossa vida é mediada por máquinas de funcionamento misterioso, líderes populistas e incompetentes estão no poder, tiranos ameaçam lançar o mundo numa guerra global.Diante de tudo isso, vale a pergunta: estamos vivendo numa distopia futurista?Para tentar responder a ela, voltamos ao livro que é a bíblia das distopias futuristas: 1984, do escritor britânico George Orwell. Lançado em 1949, o livro é um retrato da Europa devastada pela Segunda Guerra e uma crítica feroz ao stalinismo. Mas hoje, mais de setenta anos depois de sua primeira publicação, ele se torna surpreendentemente atual.Mergulhe mais fundo1984 (link para compra)(In)Verdades: Uma heroína negra mudará tudo (Duologia Brasil 2408 Livro 1)Episódio relacionadoA vida, o universo e tudo o maisEntrevistados do episódioDébora TavaresMestre e doutora em literatura pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde pesquisou a obra de George Orwell e sua relação com a História. Atua como professora, oferecendo cursos livres sobre literatura e as relações entre arte e sociedade.Lu Ain-ZailaPseudônimo de Luciene Marcelino Ernesto, é pedagoga e escritora de ficção científica e literatura fantástica. Autora, entre outros, da dualogia Brasil 2408.Ficha técnicaLocução: Dario ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Vírus mortais dominam o planeta, máscaras se tornam item de vestuário, o clima está fora de controle, nossa vida é mediada por máquinas de funcionamento misterioso, líderes populistas e incompetentes estão no poder, tiranos ameaçam lançar o mundo numa guerra global. Diante de tudo isso, vale a pergunta: estamos vivendo numa distopia futurista? Para tentar responder a ela, voltamos ao livro que é a bíblia das distopias futuristas: 1984, do escritor britânico George Orwell. Lançado em 1949, o livro é um retrato da Europa devastada pela Segunda Guerra e uma crítica feroz ao stalinismo. Mas hoje, mais de setenta anos depois de sua primeira publicação, ele se torna surpreendentemente atual. Mergulhe mais fundo 1984 (link para compra) (In)Verdades: Uma heroína negra mudará tudo (Duologia Brasil 2408 Livro 1) Episódio relacionado A vida, o universo e tudo o mais Entrevistados do episódio Débora Tavares Mestre e doutora em literatura pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde pesquisou a obra de George Orwell e sua relação com a História. Atua como professora, oferecendo cursos livres sobre literatura e as relações entre arte e sociedade. Lu Ain-Zaila Pseudônimo de Luciene Marcelino Ernesto, é pedagoga e escritora de ficção científica e literatura fantástica. Autora, entre outros, da dualogia Brasil 2408. Ficha técnica Locução: Dario Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
“Brasil Mulher”, “Nós Mulheres”, “Mulherio”, “Chanacomchana”, “Cadernos da Mulher”, “Um Outro Olhar”, “Brujas”, “Furia”, “Cuadernos de Existencia Lesbiana”... Esses títulos, e dezenas de outros, se multiplicaram a partir dos anos 1980 em toda a América Latina e anunciaram vozes feministas no lastro de publicações alternativas que, desde o século XIX, já ocupam espaços de comunicação como palco de reinvindicações para a emancipação das mulheres. E é nesse contexto turbulento, marcado pelo fim de governos autoritários e pelo processo de redemocratização nos países do Cone Sul, que organizações de mulheres mostraram a força e a diversidade dos feminismos ao tomar a imprensa como forma de ação política, discutindo temas que iam desde a repressão e censura, às condições de trabalho feminino, o combate à violência, racismo, sexualidade, aborto e direitos reprodutivo. Pautas que davam à concepção de participação política novos contornos, e mais do que isso, ampliaram a criação de espaços coletivos autônomos, além dos partidos e sindicatos, politizando a subjetividade e incorporando a militância na esfera cotidiana. Para falar mais da Imprensa Feminista e sua atuação na América Latina, vamos conversar com Júlia Glaciela da Silva Oliveira. Júlia é doutora em História Social pela Universidade de São Paulo, com a tese intitulada “Militância ou profissionalização de gênero? Um estudo comparativo na imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile (1981-1996)” premiada pela Associação Nacional de Professores e Pesquisadores de História das Américas (ANPHLAC) e com Menção Honrosa no Prêmio História Social do Programa de Pós-Graduação de História Social (FFLCH/USP). Atualmente, Júlia é professora de História do Instituto Federal do Paraná (IFPR), onde integra o Núcleo de Estudo Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI). Além disso, é coordenadora do Grupo de Estudos em Gênero e História (GRUPEG-Hist) e coorientadora no Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). - FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 87: IMPRENSA FEMINISTA NA AMÉRICA LATINA. Convidada: Profa. Dra. Júlia Glaciela da Silva Oliveira(USP) Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral e Coordenção: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UPE) Locução: Andréa Bandeira (UPE); Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Voz: Indiara Launa Teodoro (UPE) Edição de áudio: Andréa Bandeira (UPE), Natália Oliveira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Maria Clara de Oliveira (Unimontes), Natália Oliveira (UPE), Sthefany Ribeiro e Ingrid Damásio (Unimontes-MG) Coordenação de Educação: Natália Cavalcanti (IFPA) Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG) Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano II, 2022. www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/
Fernando Henrique Cardoso completa 90 anos em junho e, para destacar seu legado, a Fundação FHC realiza um ciclo especial de debates, chamado “Um Intelectual na Política”. Este é o primeiro de uma série de quatro conversas. O ex-presidente FHC se encontrou com dois ex-alunos que se tornaram conhecidos acadêmicos para revisitar e discutir a experiência de serem intelectuais politicamente engajados num país como o Brasil – dos anos que antecederam o golpe de 1964 aos dias de hoje, quando os riscos à democracia reaparecem no horizonte. Convidados: JOSÉ DE SOUZA MARTINS Sociólogo e escritor, é professor titular aposentado do Departamento de Sociologia e Professor Emérito (2008) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Atuou como professor da Cátedra Simón Bolívar da Universidade de Cambridge (1993-94), quando foi eleito fellow do Trinity Hall (1993-94). MARIA HERMÍNIA TAVARES DE ALMEIDA Cientista política e socióloga, é pesquisadora sênior do CEBRAP e professora titular aposentada do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP e do Instituto de Relações Internacionais da USP.
Neste episódio, recebemos o historiador e arqueólogo Thomas de Toledo Stella para falar um pouquinho sobre o Antigo Egito ontem e hoje. Convidamos você a desvendar conosco esse passado dessa antiga civilização que ainda nos fascina, um imaginário que é reforçado pelas novelas e pelos diversos filmes já realizados, bem como pelas construições de suas pirâmidades, aliás, um história que causa controvérsia até hoje. Vale ressaltar que Thomas de Toledo desenvolve atualmente a pesquisa de doutorado em Arqueologia sobre o a Economia do Antigo Egito imperial na geopolítica do colapso da Idade do Bronze no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP). Thomas é Mestre em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE/Unicamp) e Graduado em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Confira!
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto no passado. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres, Routledge, 2022. Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4). FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p. 246-255, 2018. GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4, p. 1-15, 2007. Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.). Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, desde, 1973. Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R. Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado. Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell. BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology) FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015. FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio) GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Sobre Economia Política de Comunicação e Cultura, grupo de pesquisa Economia Política de Comunicação e Cultura da Fundação Casa de Rui Barbosa. Coordenação: Dra. Eula TD Cabral. Autora do Podcast: Isabela Cruz dos Santos de Freitas, bolsista de iniciação científica da FCRB. Podcast sobre o capítulo "A influência da cultura no Direito e na relação do trabalho como identidade”, escrito por Paulo Sergio de Castro, que integra o livro “Arte e Cultura Latino-Americanas”, publicado em 2020, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Conheça o nosso grupo de pesquisa: Site: https://pesquisaicfcrb.wixsite.com/epcc Canal no Youtube - EPCC Brasil: https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook - EPCC - Economia Política de Comunicação e Cultura
A professora Ana Maria César Pompeu, da Universidade Federal do Ceará, fala sobre o papel das mulheres em três peças de Aristófanes: Lisístrata, As Tesmoforiantes e Assembleia de Mulheres. Ana Maria César Pompeu graduou-se em Letras, em 1991, pela Universidade Estadual do Ceará. É mestre e doutora pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 1997, com a dissertação “Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole. Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e Tradução” e doutora, em 2004, com a tese “Aristófanes e Platão: A justiça na pólis”. Atua lecionando e pesquisando sobre o teatro clássico, sobretudo a comédia grega de Aristófanes a Menandro. Sugestão de Leitura: 1. ARISTÓFANES. A Revolução das mulheres. A greve do sexo. Tradução de Mário da Gama Kury. Editora Brasiliense, 1988. 2. ______. As mulheres no Parlamento. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988 3. ______. As mulheres que celebram as Tesmofórias. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1978. 4. ______. Duas comédias: Lisístrata e As Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 5. ______. Lisístrata. Tradução de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Editorial Cone Sul, 1998/São Paulo: Hedra, 2010. 6. ______. Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Via Leitura, 2015. 7. LORAUX, Nicole. Les enfants d’Athéna: Idées atheniennes sur la citoyenneté et la division des sexes. Édition augmentée d’une postface. Paris: La Déouverte, 1990. 8. POMPEU, Ana Maria César. A construção do feminino em Lisístrata de Aristófanes. REVISTA LETRAS, CURITIBA, N. 83, P. 75-93, JAN./JUN. 2011. EDITORA UFPR. 9. POMPEU, A. M. C. Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e tradução. Dissertação de Mestrado, São Paulo: FFLCH/USP, 1997. 10. SILVA, Maria de Fátima. A mulher, um velho motivo de cómico. In: OLIVEIRA, Francisco de e SILVA, M. F. O teatro de Aristófanes. Coimbra: faculdade de Letras, 1991. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Ana Maria César Pompeu Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
No programa de hoje convidamos a professora Maria Gorete Marques de Jesus, Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Sociologia FFLCH-USP, Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV/USP), Doutora em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), Mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), Especialista em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da USP, Licenciada e Graduada em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH/USP) para conversar sobre "A Centralidade da Narrativa Policial nos Processos de Tráfico de Drogas". Professora Maria Gorete é autora do livro "A Verdade Jurídica nos Processos de Tráfico de Drogas".
No episódio 32 do Urbanidades, João Freitas e Luma Mundin Costa recebem o Prof. Adrian Gurza Lavalle para conversar sobre a situação dos conselhos gestores nos municípios brasileiros. Boa parte da conversa gira em torno do artigo que será em breve publicado pela Revista Brasileira de Ciências Sociais: "Conselhos e regimes de normatização – padrões decisórios em municípios de grande porte", de coautoria do entrevistado com Hellen Guicheney e Bruno Vello. Adrian é Professor Doutor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e pesquisador do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão de Estudos da Metrópole (CEM) e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), onde é coordenador do Núcleo de Pesquisa Democracia e Ação Coletiva (NDAC).
Semiótica é o estudo de como signos e símbolos são construídos. Podemos dividir a semiótica em algumas linhas teóricas, como a semiótica de Charles Peirce e a de Ferdinand de Saussure, mas neste episódio falaremos da teoria de Algirdas Julius Greimas, mais conhecida como semiótica francesa. Para isso, Fernando Henrique e Guilherme Zaffari recebem o mestre em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH - USP), Renato Razzino, que em sua dissertação estudou a semiótica discursiva aplicada em jogos. Tem alguma dúvida? Entre em contato conosco em contato@holodeckdesign.com.br Siga o Holodeck no Twitter e no Facebook. BIBLIOGRAFIA: ERNICA, Renato Razzino. A incompletude narrativa como efeito de sentido nos jogos digitais. Texto Digital (UFSC), v. 10, p. 46-75, 2014. ERNICA, Renato Razzino. Ensaio semiótico sobre a narratividade nos jogos digitais. 2014. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. COMENTADO NO EPISÓDIO: Livro Principia Semiotica: Aux Sources Du Sens Livro A Retórica Da Imagem - Barthes Procedural Rhetoric Beyond Persuasion - First Strike and the Compulsion to Repeat Jason Schreier - Inside Rockstar Games' Culture Of Crunch INDICAÇÕES DO EPISÓDIO: Mega Man X The Legend of Zelda: Ocarina of Time Ritual of the Moon Hilda As Arrepiantes Aventuras de Sabrina A Maldição da Residência Hill Músicas: HOME – Above All Burbank - Sorry I Like You
Olá, pessoal. Nesta quinzena o nosso host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebe três convidados muito importantes para tratar de um tema também muito importante: o terrorismo. Gabriel, Tanguy Baghdadi (@tbaghdadi), André S. Alonso Pereira e Allan Pereira Julião (@brpandinha) vão falar sobre as problemáticas do terrorismo enquanto um conceito de utilização acadêmica e a sua discussão em sala de aula. André dos S. A. Pereira (andresap91@gmail.com) é geógrafo e professor formado pelo Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e faz mestrado pela mesma faculdade na área de geografia humana com ênfase em Geografia Política, Planejamento e Recursos Naturais. Sua dissertação de mestrado analise a ação geopolítica da Petrobras dentro do território sul-americano no setor energético e as diferenciações espaciais que isso promove nos processos de integração regional dentro dessa área. Além disso, é professor da rede pública de São Paulo dando aulas para ensino fundamental II e também leciona em um cursinho popular. Allan Pereira Julião (allan.juliao@gmail.com) é geógrafo formado pela Universidade de São Paulo, pesquisa a geografia da guerra, a Guerra Civil Síria, além do interesse pela categoria do Território. Pode ser encontrado no vergonhoso Twitter de adolescência @brpandinha (não julgue…) onde dá RTs sem endosso como o plebeu que é. Tanguy Baghdadi (tanguycb@gmail.com) é mestre em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais (IRI) da PUC-Rio e bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Candido Mendes. É professor de Política Internacional do Curso Clio/Damásio desde 2007 e coordenador acadêmico-científico da mesma instituição desde 2009. Também Coordena a pós-graduação em Relações Internacionais do Damásio, na qual leciona aulas sobre temas de atualidades. É professor de Relações Internacionais da Universidade Veiga de Almeida (UVA) e é responsável pela disciplina de Cenários e Política Internacional no MBA do Ibmec-RJ. É comentarista convidado de temas internacionais da Globonews, além de criador e colunista do podcast Petit Journal (@Petit_Journal_). Pode ser encontrado no twitter como @tbaghdadi. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Allan Pereira Julião, André S. Alonso Pereira, Gabriel Bonz e Tanguy Baghdadi. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd.
Olá, pessoal. Nesta quinzena o host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dá continuidade à série sobre os 200 anos de Karl Marx, em que eles se perguntarão: a educação no Brasil é marxista? Com os convidados André S. Alonso Pereira, Doni Silva e Rodrigo Almeida, o tema dessa vez será a Geografia. Seria o ensino de História no Brasil marxista? André dos S. A. Pereira (andresap91@gmail.com) é geógrafo e professor formado pelo Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e faz mestrado pela mesma faculdade na área de geografia humana com ênfase em Geografia Política, Planejamento e Recursos Naturais. Sua dissertação de mestrado analise a ação geopolítica da Petrobras dentro do território sul-americano no setor energético e as diferenciações espaciais que isso promove nos processos de integração regional dentro dessa área. Além disso, é professor da rede pública de São Paulo dando aulas para ensino fundamental II e também leciona em um cursinho popular. Doni Silva (@doni_silva) é professor de geografia, bacharel e licenciado pela Universidade de São Paulo (USP). É professor a três anos do Cursinho Popular Ubuntu, no polo Jardim Jacira, em Itapecerica da Serra. Antes da sala de aula trabalhou com geoprocessamento em consultoria ambiental e de planejamento estratégico. Atualmente é professor da rede particular e mestrando do Programa de Planejamento e Gestão do Território na Universidade Federal do ABC (UFABC), pesquisando urbanizações de favelas e identificando áreas de vulnerabilidade socioambiental. Rodrigo A. Almeida (@rodrigo_accioli), geógrafo formado pela FFLCH-USP em 2016 e atualmente mestrando no PPGH da FFLCH-USP, cujo tema envolve as relações espaciais ao redor do estádio de futebol da Vila Belmiro, buscando entender a relação entre territorialidade e cultura. Professor de Geografia na rede particular e escritor de materiais didáticos, atualmente desenvolve pesquisa sobre cultura e territorialidade além de ser membro do Ludens-USP. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: André S. Alonso Pereira, Gabriel Bonz, José “Doni” Silva e Rodrigo Almeida. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #33” e, abaixo, “O ensino de Geografia no Brasil é marxista?”. Na parte superior esquerda há uma pintura de uma figura que parece Marx em uma fábrica. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um rosa escrito “Marxismo”, um ciano escrito “200 anos Karl Marx” e um verde escrito R...
Renato Janine Ribeiro, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e ex-ministro da Educação, que acaba de lançar "A Pátria Educadora em Colapso" (Três Estrelas), é o convidado do podcast da semana. A conversa com o editor da Ilustríssima, Uirá Machado, abordou a experiência do intelectual no governo, a queda da ex-presidente Dilma Rousseff e os entraves para melhorar a educação no país.
Olá, pessoal. Nesta quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebem Suzane Jardim, historiadora e pesquisadora de história da criminologia, que é ativa nos meios de discussão quanto ao encarceramento. Os três bateram um papo sobre as questões do encarceramento e como elas se relacionam com a educação. Suzane Jardim (jardim.suzane@gmail.com) é historiadora formada pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e pesquisadora em dinâmicas raciais, criminologia e questão de drogas no Brasil e Estados Unidos. Foi articuladora e participante ativa das Ocupações Pretas na USP, assim como uma entre as diversas pessoas que se mobilizaram para a criação da campanha 30 Dias por Rafael Braga. É educadora e compôs atividades em diversas instituições como Instituto Tomie Ohtake, UNESP, Guri, Instituto Criar, SESC, ESPM e OAB – São Carlos, contribuiu com artigos e reportagens para veículos como o Le Monde Diplomatique Brasil, Nexo, Revista Cult e Carta Capital, e é uma das colaboradoras do livro “Tem Saída? Ensaios Críticos sobre o Brasil” onde escreveu sobre políticas de exceção presentes na ordem democrática e constantemente aplicadas à população negra e periférica. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Suzane Jardim. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #30” e, abaixo, “Encarceramento e Educação”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Suzane Jardim sorrindo em frente a um grafite colorido. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um azul escrito “Foucault”, um amarelo escrito “Sistema Prisional” e um verde escrito “Suzane Jardim”. Links citados no episódio: * GizCast #15 – A Escola e a Questão do Uso das Drogas. * Acolhe USP: projeto para acolhimento de jovens com dependência química. * Suzane Jardim conversando com a youtuber Jout Jout sobre a questão do encarceramento. * Salvo Melhor Juizo #2 – Mundo Carcerário. *
Olá, pessoal. Nesta quinzena o host Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebe dois convidados. Um deles já conhecidos da casa, nosso querido Rodrigo Almeida (@rodrigo_accioli) – dos nossos episódios #06 e #10 – e Bruno Cândido (@candido.bruno.1992), geógrafo pela USP; ambos super queridos e que vão bater um papo bastante gostoso, mesmo que tenso, sobre a Greve dos Caminhoneiros e todo o problema do modal de transportes no Brasil de uma forma acadêmica e interessante. Bruno Cândido (bruno.santos@usp.br) é licenciado e bacharel em Geografia pela Universidade de São Paulo. Mestrando em Geografia Humana pelo PPGH pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Pesquisador em Geografia, com ênfase em Geografia Econômica, Transporte Rodoviário de Passageiros e Circulação Rodoviária Regional. Rodrigo A. Almeida, geógrafo formado pela FFLCH-USP em 2016 e atualmente mestrando no PPGH da FFLCH-USP. Professor de Geografia e escritor de materiais didáticos, atualmente desenvolve pesquisa sobre cultura e territorialidade além de ser membro do Ludens-USP. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Bruno Cândido, Caio Ardenghe e Rodrigo Almeida. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #29” e, abaixo, “Da Boleia à Sala-de-Aula”. Na parte superior esquerda há uma colagem de duas fotos: na esquerda, Bruno Cândido, e na direita, Rodrigo Almeida. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um rosa escrito “Ensino de Geografia”, um verde escrito “Modal de Transportes” e um amarelo escrito “Gre-ve”. Links citados no episódio: Recomendações: Livro Território e Circulação: Transporte rodoviário de carga no Brasil. Daniel Monteiro Huertas. Editora Unifesp, 2018. http://www.editoraunifesp.com.br/produto/territorio+e+circulacao.aspx Tese de doutorado Território e Circulação: Transporte rodoviário de carga no Brasil. Daniel Monteiro Huertas. FFLCH-USP, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-04112013-130623/pt-br.php Música “Pagode em Brasília”, de Tião Carreiro e Pardinho Episódios anteriores que os participantes estiveram: Rodrigo Almeida: * #06 – Escola Sem Partido? *
Uma caixa grande e repleta de elementos coloridos impressos nela. Ao abrir a tampa, um monte de papéis, nos mais diferentes formatos, narram a história de uma jovem mulher, um casal, uma senhora, uma abelha… Essa é Building Stories, HQ que Chris Ware, um dos mais inventivos quadrinistas do mundo, trouxe ao mundo em 2012. Tal obra levou Clarissa Monteiro a escrever sua dissertação. Ela estuda Semiótica na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), a partir das teorias da Escola Francesa, e traz essa lente para analisar essa narrativa belíssima, fragmentada, complexa e editorialmente inovadora. Confira esse papo cabeça no HQ Sem Roteiro Podcast dessa semana! [...]
Neste programa, Marcos Beccari e Daniel B. Portugal conversam com Luiz Antonio Callegari Coppi sobre o riso na filosofia trágica e na educação. Luiz Antonio Coppi possui Licenciatura em Letras pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), é mestre em Educação e Cultura (FE-USP) e doutorando na mesma universidade, sob a orientação de Rogério de Almeida. Edição: Felipe Ayres Arte da vitrine: Marcos Beccari >> 0h02min47seg Pauta Principal Links - Dissertação de Luiz Coppi: http://www.naoobstante.com/wp-content/uploads/2017/07/O-riso-trágico_LuizCoppi.pdf. - Assine o feed do Não Obstante: feed.naoobstante.com/. - Patreon do AntiCast (que patrocina o Não Obstante): www.patreon.com/anticastdesign. - Site Não Obstante: www.naoobstante.com/.