Seja bem vindo e seja bem vinda ao Sarau da Casa Azul Podcast. Neste breve episódio piloto de apresentação, as historiadoras Luciene Carris e Luzimar Soares exprimem os objetivos desse podcast voltado para difusão da cultura, do conhecimento e de temas da atualidade. Ouça-nos!
Luciene Carris & Luzimar Soares
No episódio de hoje do nosso podcast, vamos conversar com Patricia Maria da Silva, uma Assistente Social com uma trajetória notável. Com experiência na Secretaria Municipal de Habitação e atuação na política de Assistência Social, Patricia traz uma perspectiva única sobre desafios urbanos e bem-estar social. Além disso, ela é membro ativo do Conselho Regional de Serviço Social, evidenciando seu compromisso com a profissão. Junte-se a nós para uma conversa enriquecedora sobre mudança social, participação política e o poder transformador do Serviço Social. Confira o episódio e nos siga nas redes sociais do Instagram e Facebook!
No episódio de hoje, mergulhamos na luta da Comunidade do Horto, localizada no bairro do Jardim Botânico, através de uma conversa especial com Fábio Dutra Costa, presidente da Associação de Moradores e Amigos do Horto (AMAHOR). Ao longo das décadas, a comunidade enfrenta desafios incansáveis relacionados à questão fundiária e à busca pelo reconhecimento como moradores históricos da região. Explore conosco as narrativas de resistência e a luta por moradia e memória no Horto, em uma jornada que vai além das belezas naturais do Rio de Janeiro, revelando uma cidade marcada por deslocamentos, remoções e a busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. Se você gostou desse episódio, não deixe de compartilhar com seus amigos e familiares, e não se esqueça de ativar o sininho no aplicativo para receber notificações de novos episódios. O nosso podcast está disponível nas principais plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music, Google Play Music e muito mais. Para saber mais sobre a Comunidade do Horto e sobre a história da região, confira os seguintes perfis no Instagram e Facebook: @amahor_ @museudohorto @tvhorto @comissaohorto @museupopulardohorto
No último episódio do nosso podcast Sarau da Casa Azul, tivemos a honra de receber o jornalista português Armando Seixas Ferreira como nosso convidado especial. Ele é o autor do livro "1821 - o regresso do Rei: A viagem de D. João VI e a chegada da Corte a Portugal", lançado recentemente em 2021 pela editora Planeta. Essa obra explora detalhes sobre a jornada de D. João VI e sua Corte de volta a Portugal. Não perca essa conversa incrível e, se gostar, não deixe de compartilhar com seus amigos. Sobre o nosso convidado: Armando Seixas é jornalista do Linha da Frente, o programa de grande reportagem da RTP. Entre 1993 e 1996 trabalhou no Jornal do Barreiro. Entre 1995 e 1998 integrou a redação do jornal Público na secção Local. Em televisão começa por trabalhar, em 1998, na redação do Telejornal, onde se especializa na área da Defesa, Política e Sociedade. Em 2003 é enviado especial à guerra do Iraque, a bordo do porta-aviões americano Theodore Roosevelt e a Nassíria junto do contingente português. Assinou várias reportagens na Bósnia, Kosovo, Líbano, Timor, Indonésia, Colômbia e Afeganistão. Colaborou com a estação de televisão árabe Aljazeera. Em 2006 venceu o Prémio Nacional de Paridade de Jornalismo com a grande reportagem Mulheres à Prova de Bala, que retrata a vida das paraquedistas portuguesas no Kosovo. #bicentenário #independência #domjoão
No novo episódio do podcast Sarau da Casa Azul, temos como convidado Gustavo Martins de Almeida, advogado e professor, um carioca apaixonado pela história da cidade. Vamos discutir um tema que tem gerado muita polêmica: os desafios enfrentados pelo mercado editorial e das artes devido às novas formas e hábitos de transmissão de informações e conhecimento. Gustavo é especialista em direitos autorais e trará sua expertise para nos ajudar a compreender como o avanço da tecnologia e o compartilhamento de conteúdo online têm impactado a legislação nessa área. Se você gostou do episódio, não deixe de compartilhá-lo com seus amigos e ativar as notificações para receber as atualizações do podcast. O podcast está disponível nos melhores replicadores além do Spotify, como Google Play Music e Apple Music, entre outros. Estamos nas redes sociais Facebook e Instagram! Até o próximo episódio!
Bem-vindos e Bem-vindas ao podcast Sarau da Casa Azul! Hoje, temos o prazer de apresentar a história fascinante de Sônia Maria Athanazio, Soninha Sorriso, uma figura icônica do bairro do Horto, que foi homenageada com uma foto-instalação que enfeita a fachada de sua casa, na rua Pacheco Leão, e encanta pedestres e turistas que visitam a região. A presença marcante de Sônia Maria Athanazio nas ruas do Horto e a sua participação como modelo e dançarina em concursos são apenas alguns registros de sua trajetória ligada ao samba carioca, à escola de samba Imperatriz, e ao radialista e empresário da noite Osvaldo Sargentelli, que idealizou o "show das mulatas" que marcou a história do Rio de Janeiro nos anos 70. O Sarau da Casa Azul está disponível em todas as plataformas de podcast, basta procurar pelo nosso nome. Venha conferir!
No episódio 68 do podcast Sarau da Casa Azul, conversamos com Vidaya Pereira sobre um tema bastante interessante e porque não dizer revolucionário: a Bioconstrução. Vidaya é Graduada em administração de empresas pela Universidade Metodista de São Paulo, sem nunca ter atuado na área. Trabalhou por 10 anos na aviação comercial sendo 11 meses como teleoperadora no call center da empresa, em seguida foi promovida a comissária de bordo, cargo que ocupou pelo restante do tempo em que esteve na empresa de aviação. Atualmente, estuda no curso técnico em edificações no Centro de Profissionalização e Educação Técnica em busca do alinhamento do conhecimento acadêmico com os saberes tradicionais. Vivencia na bioconstrução sob os princípios da permacultura atuando na execução de obras, capacitação de mão de obra, ministrando cursos e oficinas práticas. Sempre em reinvenção, na busca de novos conhecimentos, novas técnicas, aprimoramentos e partilhas. Para saber mais, segue o seu Instagram: @abiodavidaya Agradecemos a cada um que nos ouve, nos curte e compartilha cada episódio do podcast, que está disponível no Spotify, Anchor, Google Play, entre outros, também estamos no Instagram e no Facebook. Até o próximo episódio.
Neste episódio, conversamos com Francis Ivanovich, que é cineasta, produtor, jornalista e escritor, e presidente da produtora carioca Frankfurt Produções sobre este novo projeto: O Primeiro de Festival de Curtas Flávio Migliaccio. O festival tem com o objetivo de prestar homenagem a este grande artista do Cinema e TV: Flávio Migliaccio e o acontecerá na Cinemateca do MAM, Rio de Janeiro, além Cine Centímetro em Conservatória e no Teatro Joel Barcellos em Rio das Ostras, com expectativa para seguir para outras cidades! Inscrições no site: www.frankfurtproducoes.com Venha conhecer um pouco mais sobre este incrível projeto! Se gostou, compartilhe! Até breve!
Olá pessoal, neste episódio conversamos com o jornalista, historiador, pesquisador e professor da Universidade Federal de Roraima sobre o seu livro publicado, em 2022, pela editora Telha, "A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908". Trata-se de um retrato pouco conhecido da região amazônica,que traz algumas reflexões sobre como se deu e se perpetuou a marginalização das comunidades da região, sobretudo ressaltando uma imagem de população exótica e submissa. O livro é resultado de sua tese de doutoramento defendida no Programa de Pós-graduação em História Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sobre Maurício Zouein: Maurício Zouein nasceu na cidade de São Paulo e está em Roraima desde 1974. Trabalhou na Comissão de Criação do Parque Yanomami (CCPY) e conviveu com a fotógrafa Claudia Andújar realizando trabalhos com as comunidades Yanomami, Yekuana e Sanumá. Colaborou na pesquisa referente à semiótica americana conjuntamente com o professor Floyd Merrell da Purdue University. Desenvolve pesquisa no Laboratório de Imagem, Metrópole, Arte e Memória (IMAM-UFRJ) e na linha de pesquisa Visualidades Amazônicas (PPGCOM-UFRR/CNPq). Após concluir os cursos Understanding Research Methods – University of London (UK) e Seeing Through Photographs – Museum of Modern Art – MoMA NYC – (USA), seu interesse voltou-se para as visualidades amazônicas que incorporam a pintura, gravura e fotografia.
Olá pessoal, como comemoramos neste ano de 2022 o bicentenário da Independência do Brasil não podíamos ficar de fora. Então, trazemos uma personagem que assistiu bem perto todo o processo: a viajante inglesa Maria Graham, que chegou a ser professora de uma das filhas de D. Pedro I. Nesse sentido, conversamos com Denise G. Porto que publicou, em 2020, o livro "Maria Graham: uma inglesa na Independência do Brasil" pela editora CRV. Venha conferir! Se gostar, curta e compartilhe o episódio! Obrigada! Sobre a Denise G. Porto: Denise é Mestre em História (PPGH-UNIVERSO) e Doutoranda em História na mesma instituição sob a orientação da Profª. Drª Cláudia Mesquita. Bolsista do Edital 34 FAPERJ em cooperação com a Fundação Biblioteca Nacional no Projeto “Identificação e exposição dos documentos históricos relativos ao processo de Independência do Brasil contidos no acervo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco”, na qualidade de mestre.Denise é também membro do Grupo de Pesquisa CNPq “Política, Sociedade e Economia do Brasil no longo século XIX”, do Programa de Pós-Graduação da Universidade Salgado de Oliveira. É Colaboradora do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ e Sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói-IHGN. É autora do livro Maria Graham: uma inglesa na Independência do Brasil, lançado pela Editora CRV, em 2020 e coautora dos livros digitais: Mulheres na História: inovações de gênero entre o público e o privado, publicado pela Editora Literar em 2020 e História: Diálogos Contemporâneos 3, publicado pela Editora Atena em 2019. Pesquisa a trajetória da escritora e intelectual inglesa Maria Graham (1785-1842) durante os anos em que ela esteve em terras brasileiras, de 1821 a 1825, e a contribuição de sua produção escrita e pictórica para a historiografia dos anos da Independência do Brasil.
Olá pessoal, tivemos o prazer de conversar com uma pessoa muito querida que tem circulado por várias instituições cariocas, uma verdadeira carioca da gema como ela bem se define: a historiadora Rosa Maria Araújo, que é atualmente presidente do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Neste episódio, conversamos sobre a sua trajetória profissional e acadêmica, sobre os projetos que participou como o espetáculo "Sassaricando" e a instituições de pesquisa cariocas, e claro: a história do Rio de Janeiro, entre outros assuntos. Vale a pena conferir! Se gostou, curta, compartilhe o nosso podcast! Obrigada! Sobre a Rosa Maria Araújo: Rosa é Doutora em História pela Universidade de Johns Hopkins, EUA, Mestra pela Universidade de Paris X-Nanterre, Rosa Maria Araújo iniciou a carreira de historiadora no CPDOC, da Fundação Getúlio Vargas (1975-1979), foi pesquisadora do Iuperj (1979-1982) e professora de História da PUC-RIO (1976-1982). Na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, foi Diretora de Projetos do Rioarte e Secretária Executiva da Comissão Carioca de Promoção Cultural. Foi chefe do Setor de História (1982-1993) e Diretora Executiva da Fundação Casa de Rui Barbosa do Ministério da Cultura (1995-1999). Como coordenadora da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, criou e dirigiu a programação cultural das feiras de 1999 a 2007. Foi consultora de Patrimônio da Fundação Roberto Marinho, consultora acadêmica do Instituto Arte Viva, Museu de Belas Artes e da Rede Globo, consultora editorial da Editora Paz e Terra e produtora do programa Palavras Cruzadas no Armazém Digital. Rosa Maria também foi Diretora Executiva da Universidade Candido Mendes e presidente da Fundação Museu da Imagem e do Som do Governo do Estado do Rio de Janeiro (2007-2019). E atualmente é diretora executiva do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Autora de artigos e livros, dentre eles: O Batismo do Trabalho, Ed. Civilização Brasileira, 1982; A Vocação do prazer, a família e a cidade no Rio de Janeiro republicano, Ed. Rocco, 1993; e O Imperador das Ideias: Gilberto Freyre em questão, com Joaquim Falcão, Ed. Topbooks, 2001. É coautora dos musicais Sassaricando: E o Rio inventou a marchinha (2007) e É com esse que eu vou: o samba de carnaval na rua e no salão (2010). Também é idealizadora do podcast “Rio vocação para a alegria”, que conta dez episódios, disponível nos melhores agregadores de podcast.
Olá pessoal! O bate-papo desse episódio é sobre o carnaval em São Paulo, um fenômeno cultural que tanto adoramos! Então, para conversar conosco sobre esse tema recebemos Fernando Estima, que estuda e vivencia o carnaval desde criança bem de perto. Fernando Estima possui graduação em Comunicação Social (com habilitação em Jornalismo) pela Universidade Metodista de São Paulo (1985), pós- graduação em Planejamento e Marketing Turístico pelo SENAC (1999) e Mestrado em Hospitalidade, pela Universidade Anhembi-Morumbi. Atualmente é doutorando em Mudança Social e Participação Política, na Escola de Artes, Ciências e Humanidades, da Universidade de São Paulo. É professor aposentado e coordenador da jornada educacional na Plurie Br. Instagram: @pluriebr Crédito da imagem da fotografia de perfil: Rafael Arantes. Não deixe de conferir o episódio!
Neste episódio, discutimos um tema bastante comentado e que tem por muito tempo figurado nas páginas de jornais e revistas como uma das possibilidades de retomada da economia de certa forma nacional e, com certeza local para muitas cidades, vilas e até estados. Estamos falando do Turismo, e para falar conosco hoje trazemos Renan Augusto Moraes Conceição. Renan é Doutorando em Turismo pela EACH/USP - Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Mestre em Comunicação pela UEL - Universidade Estadual de Londrina (2019). Especialista em Marketing e Gestão de Pessoas pelo INBRAPE-FECEA (2011). Bacharel em Turismo pela Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA (2009). Pesquisador do Labor Movens - Grupo de Estudos e Pesquisas em Condições de Trabalho no Turismo, vinculado à Universidade Federal do Tocantins - UFT. Possui experiência nas áreas de turismo, hotelaria, marketing e agências de viagens, já tendo trabalhado em diversos hotéis, agências de viagens e também em hotelaria hospitalar. E para quem se interessar acesse o site Labor Movens: https://www.labormovens.com/ Confira, curta, compartilhe! Obrigada!
Neste episódio, conversamos com Patrícia da Rosa sobre a atuação das mulheres na Biologia, os desafios, os dilemas e as conquistas nesta área da ciência, ainda predominantemente masculina. Patrícia é mestre pela Escola Nacional de Botânica Tropical do Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Tem graduação em Ciências Biológicas Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Tem experiência na área de Botânica, Conservação de Plantas, Educação, Divulgação Científica e na área de Tratamento de Efluentes Industriais. Foi coordenadora do Núcleo Lista Vermelha do CNCFlora/Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Atualmente é Bióloga da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e cursa o doutorado na ENBT/JBRJ. Confira.
Neste episódio, conversamos com Raul Thame sobre o uso da Cannabis Medicinal. Raul é Delegado do Conselho Regional de Educação Física – CREF4/SP, Conselheiro da Sociedade Brasileira de Estudos da Cannabis – SBEC, membro da executiva municipal do Partido Verde – PV/SP e Professor de Educação Física formado pela Universidade Paulista – UNIP em 2007 com Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo bem social, foi agraciado com a Medalha de Mérito do Conselho Regional de Educação Física na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo - ALESP em 2017. Confira!
Hoje vamos conversar sobre a participação feminina nos espaços de poder e, recebemos Tainah Pereira, que tem 28 anos, é carioca da Zona Norte, subúrbio do Rio. Tem bacharelado em Relações Internacionais (UNESA) e mestrado em Ciência Política (UNIRIO). Desde 2018, é membro do movimento Mulheres Negras Decidem e neste ano de 2022 assumiu a Coordenação Política do MND, que juntamente com Instituto Marielle Franco estão com um trabalho de fortalecimento de candidaturas de mulheres buscando um trabalho social. Confira!
Estamos de volta!!! Neste novo episódio do podcast, recebemos a jornalista Luanna Bernardes que possui uma coluna de literatura na Rádio BandNews FM Rio. Todas semana Luanna Bernardes fala sobre livros, lançamentos e destaques no mundo da Literatura. Luanna é formada em jornalismo pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso e trabalha como repórter na Rádio desde 2011. Ela dá dicas de leituras sobre os mais diversos títulos, de Gabriel Garcia Marques a George Orwell, de Margaret Atwood a Avani Souza Silva, ou seja, uma vasta e múltipla lista de autores. Vamos conversar um pouquinho e conhecer o seu trabalho, bem como entender a importância da rádio na divulgação da literatura e no incentivo a leitura. Confira!
Neste episódio, recebemos o embaixador, biógrafo, historiador e geógrafo Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos, que aceitou gentilmente participar desse bate-papo sobre algumas de suas publicações. Atualmente, ele ocupa o posto de Embaixador e chefe da missão diplomática brasileira na Nicarágua. Luís Cláudio publicou importantes obras a história da política externa brasileira como “O dia que adiaram o carnaval: política externa e a construção do Brasil (2012)”; “O evangelho do Barão: Rio Branco e a identidade brasileira” (2012) que remetem à atuação do patrono da diplomacia brasileira, José Maria da Silva Paranhos Junior, o barão do Rio Branco, entre outros estudos importantes. Em 2018, ele publicou uma volumosa biografia de mais de 500 páginas, intitulada de: “Juca Paranhos, O Barão do Rio Branco”. Em 2021, ele lancou outra obra volumosa: “Euclides da Cunha: uma biografia”. Então, vamos falar um pouco sobre essas duas figuras: Barão do Rio Branco e Euclides da Cunha, além dessa relação entre a biografia, a história e a diplomacia! Confira!
Neste novo episódio, vamos conhecer a obra de Luiz Carlos Martins Penna (1833-1846), que teve uma contribuição fundamental no teatro brasileiro na primeira metade do século XIX. Através de seus espetáculos questionou a manutenção do tráfico negreiro, o que levou a censura de muitos de seus espetáculos. Para tanto, recebemos o professor, historiador e compositor Luiz Costa-Lima Neto, docente da Escola de Música Villa Lobos e dos cursos de graduação e pós-graduação em Arteterapia da Clínica Pomar. Em 2018, ele lançou pela editora carioca Folha Seca o livro “Entre o Lundu, a ária e a aleluia: Música, teatro e história nas comédias de Luiz Caris Martins Penna (1833-1846)”, resultado da sua tese de doutorado defendida em 2014 na UNIRIO, ele também realizou estágio pós-doutoral em História na UFF. Vale ressaltar que a tese recebeu o prêmio CAPES de teses em 2015, além de outros prêmios como a menção honrosa no concurso Mem de Sá – Histórias do Rio do IHG do RJ em 2017 e a tradução para o inglês pela editora Roman e Littlefield.
Neste episódio, recebemos o jornalista da TV Band e da Rádio Bandnews, Rodolfo Schneider para falar sobre a sua profissão e a importância da rádio para o nosso cotidiano e para a história do país. A rádio veio para ficar, se consolidou como um importante veículo de comunicação em massa. Antigamente, as pessoas ouviam radionovelas e programas musicais. Muitos anos se passaram depois disso, mas a rádio continua como um meio de comunicação extremamente popular. "Em vinte minutos tudo pode mudar", com esse slogan a Bandnews FM se consolidou entre os ouvintes, que se comunicam com a rádio através das redes sociais e dos aplicativos de mensagens, aliás cerca de 80% da população brasileira ouve rádio diariamente. Para falar sobre esse fenômeno temos a participação generosa de Rodolfo Schneider! E você ouve rádio diariamente? Não deixe conferir o episódio. Imperdível.
Neste episódio, conversamos com o professor de História do Brasil Republicano e pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Carlos Eduardo Pinto, que utiliza o nome literário EDUARDO CHACON. Ele é autor de vários trabalhos acadêmicos, além de romances, contos e poemas, também é idealizador de alguns podcasts sobre cinema. Em 2019, ele publicou “A perna de Sarah Bernhardt”, um romance policial com histórias de vampiros cujo cenário é Paris. Quem quiser adquirir está disponível na plataforma da Amazon, fica a dica! Literatura, história, cinema e a sua linguagem cinematográfica, a relação entre a ficção e o conhecimento histórico, o papel dos podcasts e das novas tecnologias digitais para a disseminação do conhecimento, estes foram os temas abordados nesse agradável bate-papo. Confira!
Conversamos com o ator, diretor, escritor e apresentador Gabriel Taco, que atua nos palcos, no cinema e na televisão, já realizou diversos trabalhos ao longo de sua carreira como a minissérie Mad Maria de Benedito Rui Barbosa. Com direção de Gabriela Guinatti, preparação corporal de Meg Lovato e roteiro de Gabriel Taco, o espetáculo "Relatos de um homem só" reúne depoimentos de mulheres que foram vítimas de violência. Gabriel Taco, além de escrever a peça, revive em um monólogo documental situações e as personalidades masculinas. Confira a seguir o episódio e aproveite para conhecer os perfis do Instagram da peça "Relatos de um homem só": @relatosdeumhomemsó e do ator Gabriel Taco: @gabrieltaco.
Como está o funcionamento da aviação? Este segmento que ainda sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. Como se tornar um piloto civil? Qualquer um pode ser piloto? O que se deve estudar, onde e o quê? Sobre esse assunto recebemos o piloto e instrutor de vôo Heber Ubaldo. Heber é engenheiro eletricista pelo CEFET ̸ RJ, possui especialização em segurança de voo pelo ITA, é piloto em comando de linha aérea e foi instrutor de voo pela Skylab Escola de Aviação no início de carreira.
Como eram as viagens no século XIX, em especial, quem eram as mulheres que se deslocavam do Velho Continente para o Brasil, especialmente, a partir da Abertura dos Portos em 1810? Como eram as viagens pelo território, como era a recepção no Rio de Janeiro, então sede da Corte? Para conversar sobre esse assunto, recebemos Amílcar Torrão Filho que é professor da PUC-SP e vem se dedicando ao estudo desse tema. Sobre o professor Amílcar: Possui graduação em História pela USP, mestre e doutor em História pela Unicamp. Realizou estágio de doutorado-sanduíche na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, tem pós doutorado na Universitat Politècnica da Catalunya e pela Universitat de Barcelona. Atualmente é professor de História do Brasil, Teoria da História e História Moderna na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor da pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, além membro do conselho editorial da revista Urbana. Revista Eletrônica do CIEC, Revista Projeto História e Revista Iberoamericana de Urbanismo. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia, História do Brasil Império, História Moderna e Contemporânea, Teoria da História e Historiografia, atuando principalmente nos seguintes temas: urbanismo, cidades e vilas, história urbana, São Paulo, Literatura de Viagem, história colonial e história do Império. É coordenador do Núcleo de Estudos da Alteridade com Karen Macknow Lisboa. Confira!
Seria possível ser turista na sua própria cidade? Seria possível pensar no turismo como forma de inserção na sociedade? Como a universidade pode contribuir para conhecer a cidade e inserir grupos como os mais velhos, a chamada Terceira Idade. Sobre este assunto recebemos para conversar conosco o professor Marcelo Vilela de Almeida, que vem desenvolvendo esse tipo de atividade na Universidade de São Paulo. Venha conhecer o seu trabalho e como a universidade pública pode contribuir para a inserção social através de diversos projetos com a sociedade. Nosso convidado é Bacharel em Turismo pela Faculdade Anhembi Morumbi; Especialista em Planejamento e Marketing Turístico pelo SENAC/CEATEL; Mestre e Doutor em Ciências da Comunicação (Relações Públicas, Propaganda e Turismo) pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). Docente e suplente da coordenação do Curso de Graduação em Lazer e Turismo e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política (ProMuSPP) da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)/USP. Possui experiência como consultor de turismo e como docente em vários cursos de Turismo, Hotelaria e Lazer de nível técnico e superior (graduação e pós-graduação). Membro da Aliança para Formação e Pesquisa em Turismo Social e Solidário/Organização Internacional de Turismo Social (OITS) e do Centro de Pesquisa em Economia Pública e Social (CIRIEC Brasil). É ex-presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Estado de São Paulo (ABBTUR/SP). Confira!
Então convidamos você para ouvir mais um novo episódio do nosso podcast! E o assunto é a violência contra a mulher, que aumentou consideravelmente no último ano depois da pandemia da Covid-19. Inúmeros são os relatos nos noticiários e nas mídias sociais sobre casos de agressão, chegando ao feminícidio no Brasil e no mundo, o que nos choca cada vez que nos deparamos com essas notícias. No nosso país, os dados são realmente alarmantes. Então, trazemos para o bate-papo de hoje o psicólogo e sociólogo Flávio Urra, que coordena em São Paulo o programa "E Agora José?" - Grupo Socioeducativo de responsabilização de homens. Ele também é coordenador do Curso de Gênero e Masculinidades para homens, participa do Fórum de Gênero e Masculinidades do Grande ABC e do Fórum de Gênero e Masculinidades do Alto Tietê. Autor de livros tais como: "Feminismos e masculinidades: novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher", publicado em 2014, além de autor de vários artigos sobre a temática da masculinidade, dos feminismos e da violência doméstica. Confira!
Neste episódio, conversamos com Anna Paula Figlino, estudante do curso de História da USP e coordenadora de projetos do Instituto Irara, que é um instituto com ações voltadas para a regeneração da mata atlântica e divulgação das práticas de permacultura. Anna Paula ressaltou a importância da pauta socioambiental, de questionarmos o consumismo desenfreado que afeta o meio-ambiente, bem como repensarmos a nova forma de nos relacionarmos com a nossa sociedade e com o mundo, visando a preservação do nosso planeta.
Neste episódio, conversamos com o sociólogo Ricardo Antunes de Abreu sobre a importância do censo na execução das políticas públicas, em especial na elaboração de políticas voltadas para a população idosa. Ricardo Antunes de Abreu é formado em Ciências Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), é especialista em Gestão Pública pela Escola de Administração Pública Municipal de Guarulhos (ESAP) e UNICAMP, Presidente da Associação Nacional dos Sociólogos e Sociólogas ANASO (2021-2024). Trabalha como servidor público há 24 anos na Prefeitura de Guarulhos, atualmente integra o grupo de analistas da Secretaria de Ciência e Tecnologia do município. Possui experiência na Subsecretaria de Políticas para o Idoso, órgão integrante da Secretaria de Direitos Humanos e desenvolveu atividades relacionadas aos estudos e diagnósticos que dizem respeito ao processo de envelhecimento na cidade de Guarulhos e cursos de formação sobre a conscientização sobre a violência contra a pessoa idosa na cidade.
O novo episódio é sobre a importância do diálogo para combater à intolerância. Nesse episódio, conversamos com Diane Kuperman, que é jornalista, várias vezes premiada nos áureos tempos do Jornal do Brasil, doutora em comunicação social, ex-diretora da faculdade de comunicação da Universidade Gama Filho, judia, ex-vice-presidente da Federação Israelita do Rio de Janeiro; Conselheira da Associação Religiosa Israelita, maior congregação judaica do Rio e da ONG católica "Contém Amor". Nas últimas quatro décadas, ela vem se dedicando à luta contra o antissemitismo e ao diálogo inter-religioso, sendo ativista da primeira hora das Comissões de: Diálogo Católico-judaico, Inter-religioso e de Combate à Intolerância Religiosa. Confira!
Neste episódio, recebemos o historiador e arqueólogo Thomas de Toledo Stella para falar um pouquinho sobre o Antigo Egito ontem e hoje. Convidamos você a desvendar conosco esse passado dessa antiga civilização que ainda nos fascina, um imaginário que é reforçado pelas novelas e pelos diversos filmes já realizados, bem como pelas construições de suas pirâmidades, aliás, um história que causa controvérsia até hoje. Vale ressaltar que Thomas de Toledo desenvolve atualmente a pesquisa de doutorado em Arqueologia sobre o a Economia do Antigo Egito imperial na geopolítica do colapso da Idade do Bronze no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP). Thomas é Mestre em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE/Unicamp) e Graduado em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Confira!
Neste novo episódio, recebemos Ana Carolina Eiras Coelho Soares para conversar conosco sobre Maternidade e Afetos em tempos de pandemia, em especial, como a pandemia tem afetado a vida profissional e o cotidianos das mulheres. A professora Ana possui graduação, mestrado e doutorado em História pela Universidade do Estado do Rio e pós-doutorado em Antropologia pela UNB (2017). É feminista, mãe, escritora, poeta, dançarina, plantadora de árvores e professora universitária. Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em História-UFG e da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás; coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História (GEPEG/FH/UFG-CNPq); coordenadora do GT regional de Gênero da ANPUH-GO e membra da APPERJ (Associação profissional de poetas do Estado do Rio de Janeiro). Em parceria com duas mães pesquisadoras (Vanessa Cardoso e Camilla Cidade) coordena o projeto do livro: “Maternidades Plurais: os diferentes relatos, aventuras e oceanos das mães cientistas na pandemia”, em fase final de edição para ser lançado em formato e-book gratuito em parceria com a editora Bindi. Confira!
Este episódio é dedicado a uma figura importante para as ciências humanas, que influenciou o surgimento de muitas correntes filosóficas e doutrinas políticas, bem como diversas revoluções no globo. O seu pensamento, ainda é considerado por muitos, depois de duzentos anos, indispensável para compreender o mundo contemporâneo e alvo de muitos polêmicas, vamos falar sobre o pensador alemão Karl Marx. Para tanto, recebemos o professor Henri de Carvalho. Henri é graduado em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Guarulhos Mestre e Doutor em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC – SP e Pós-doutorado pela Universidad Nacional de Córdoba. É pesquisador da PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO pelo Núcleo de Estudos de História, Trabalho, Ideologia e Poder (NEHTIPO) e professor pesquisador do CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Tem experiência na formação de professores de História, Pedagogia e Artes e é autor de inúmeros trabalhos acadêmicos e é também líder sindical. Confira!
Neste episódio, conversamos com a professora Silene Orlando Ribeiro, sobre o protagonismo indígena na História do Brasil, pois estamos participando das celebrações do "Abril Indígena"! A nossa convidada é graduada, mestre em História pela UFF e doutora em História pela UFRRJ. Em 2015, o livro “Índios, guerreiros, úteis povoadores: um estudo sobre a aldeia de São Pedro de Cabo Frio séculos XVII-XVIII” foi publicado, a obra é fruto da sua dissertação de mestrado. Em 2019, Silene Orlando defendeu a tese “EXÍMIOS REMADORES DO ARSENAL DA MARINHA: recrutamento e trabalho indígena no Rio de Janeiro (1763-1820)". Então, podemos observar que ela vem desenvolvendo pesquisas originais para a compreensão da história dos índios no Brasil. Ela tem atuado há cerca de vinte anos no ensino fundamental e médio, além disso, também é professora do curso de História da Universidade Grande Rio (UNIGRANRIO). Confira!
Neste episódio, recebemos o professor Francisco Carlos Teixeira da Silva, que é uma importante referência em História Contemporânea e Militar para um bate-papo sobre o atual momento em que vivemos em tempos de pandemia. Atualmente, Francisco Carlos é professor titular da Universidade Federal de Juiz de Fora. Recentemente foi publicado um texto de sua autoria na coletânea “Os militares e a crise brasileira” pela editora paulista Alameda, organizado pelo professor João Roberto Martins Filho. Também foi lançada a obra de sua autoria: "O concerto das nações: conservadores, reacionários e fascistas (1833-1945)", pela editora Autografia, aliás, "este livro é considerado o mais importante estudo já realizado em língua portuguesa sobre a obra de Leopold von Ranke e as origens do conservadorismo político contemporâneo, como primado do que viria a ser o agir fascista. Aqui o leitor entenderá que o fascismo é um problema que está na natureza da história do tempo presente". Outras sugestões de leitura do professor sobre "history of ordinary people", neste episódio, são: 1. Browning, Christopher. "Ordinary Men. Reserve Police Battalion 101 and the final solution in Poland". Nova York: HarperCollins Publishers, 1998. 2. Gellately, Robert. "Hitler's true belivers". Oxford: University Press, 2020.
Chegamos ao 40o. quadragésimo episódio do Podcast, então, vamos falar sobre História. Para conversar conosco sobre este assunto especial, trazemos a professora Andréa Casa Nova Maia do IH/UFRJ, que revelou um pouco sobre a sua trajetória acadêmica e como surgiram as escolhas de temas de pesquisa, enfim, o que aponta para a multiplicidade de caminhos de atuação do profissional da História: História Oral, História da Arte, História da Imprensa, História Pública, etc. Andréa é graduada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre na mesma Universidade e doutora também em História pela Universidade Federal Fluminense a UFF, possui estágio pós-doutoral pela UFMG. É professora de História do Brasil Republicano e História da Arte. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: história oral, história cultural, história das cidades, história do brasil contemporâneo e história da arte. Foi eleita recentemente Presidente da Associação Brasileira de História Oral (Gestão 2020-2022) e foi vice-presidente da Associação Internacional de História Oral (IOHA) entre 2014-2016. Pesquisadora Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ (2014-2016). Entre os livros publicados, podemos destacar: "Waldir dos Santos, o sambista operário: história de uma mina de ouro no tempo de Vargas (2019)"; "Lições do Tempo: Temas em história e historiografia" (2016); "Russos em revista: a Revolução Russa nas revistas ilustradas" (2018) e "História Oral e Direto à cidade" (2019). Confira!
Neste episódio, conversamos com o historiador e pesquisador Vicente Saul Moreira dos Santos sobre a sua trajetória profissional, que perpassa vários ambientes desde o meio acadêmico formal, o meio editorial e o meio audiovisual, um caleidoscópio de experiências, que fornece dicas possíveis de trabalho para o profissional de História. Vale acrescentar que Vicente Saul é formado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui mestrado em História das Ciências pela Casa de Oswaldo Cruz e doutorado no Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC-FGV). Trabalhou no CPDOC-FGV, COC-Fiocruz, Museu da República, Casa Rui Barbosa, Universidade de Oxford (Inglaterra), Academia Brasileira de Ciências, Editora G. Ermakoff, Editora Casa da Palavra, Edições de Janeiro, Editora Bazar do Tempo, Itaú Cultural, Rede Globo de Televisão, em pesquisa de filmes, exposições e livros. Lecionou em cursos na Universidade Estácio de Sá, Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. É coautor dos livros Lições do Tempo: temas em história e historiografia e Russos em revista: a Revolução Russa nas páginas ilustradas brasileiras, além de autor artigos e textos acadêmicos.
Neste novo episódio, recebemos Amilcar Araújo Pereira, que falou sobre o seu livro, publicado em 2021, intitulado “Paulo Silva: um contraponto nas relações raciais no Brasil”. Paula Silva foi maestro e compositor, reverenciado por músicos notáveis como Villa-lobos, Pixinguinha e Tom Jobim. Considerado o maior contrapontista de sua época, se tornou professor emérito do Instituto Nacional de Música, atual Escola de Música da UFRJ, mas foi eclipsado na história do Brasil. Amilcar Pereira nos ajuda a compreender o porquê do apagamento de sua obra e de sua trajetória. O livro integra à coleção “Personagens do pós-abolição: trajetórias e sentidos da liberdade no Brasil Republicano” organizado pela editora da Universidade Federal Fluminense, que editou outras seis obras em formato eletrônico e se encontram disponíveis gratuitamente para baixar na página: http://personagensdoposabolicao.uff.br Vale acrescentar que Amilcar Pereira é formado em História e atualmente é professor da Faculdade de Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Possui diversos capítulos de livros, artigos em revistas e congressos acadêmicos. Publicou, com apoio da FAPERJ, o livro "O Mundo Negro": relações raciais e a constituição do movimento negro contemporâneo no Brasil (2013), organizou o livro Educação das relações étnico-raciais no Brasil: trabalhando com histórias e culturas africanas e afro-brasileiras nas salas de aula (2014) e também organizou com Verena Alberti o livro Histórias do movimento negro no Brasil (2007), com Ana Maria Monteiro, o livro Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas (2013), e com Warley da Costa o livro Educação e Diversidade em Diferentes Contextos (2015). Confira!
Neste episódio, conversamos com Hugo Camarate, idealizador do bloco carnavalesco "Vagalume o verde", que completou 15 anos. Como sabemos, não tivemos o carnaval no Brasil por motivos óbvios, pois estamos atravessando uma pandemia mundial do Covid-19 desde 2020. Hugo falou sobre a sua relação com o carnaval e sobre o surgimento do bloco que tem em sua origem a questão da sustentabilidade e a defesa do defesa do meio ambiente. O bloco, ainda, celebra a relação com a comunidade do Horto no Jardim Botânico e a sua ascenstralidade. Confira!
Neste episódio, vamos falar de uma figura desconhecida de muitos, mas acredito que você aí do outro lado certamente já cantou alguns de seus sucessos. Então, se buscar nas suas lembranças, é bem provável que reconheça os versos a seguir: “Tristeza, por favor vá embora, minha alma que chora...” Ou “Alalaô, ôôô, ôôô... Mas que calor, ôôô, ôôô...” Ou então “Você não é mais meu amor, por que vive a chorar...?”. Vamos falar de Haroldo Lobo, uma figura importante na história da música brasileira, que morou na região do Horto, no bairro do Jardim Botânico, um lugar outrora marcado por muitas fábricas têxteis e por um grande operariado. Então, para falar sobre esse carioca da Rua Pacheco Leão, cuja família trabalhou na fábrica Carioca/América Fabril, trazemos um convidado especial, o escritor e pesquisador musical Carlos Monte que está finalizando a biografia desse grande mestre. Carlos Monte indicou dois lugares para conhecer um pouco mais sobre Haroldo Lobo: O Instituto Moreira Salles e buscar no Youtube, o programa da TV Educativa que se encontra disponível gratuitamente, De Lá Pra Cá - Haroldo Lobo.
Então, hoje para falar de um assunto controverso, que tomou as redes sociais e os noticiários nos últimos tempos. Aliás, um assunto muito importante não só para o Brasil como também para os demais países que compõem a sociedade internacional, vamos falar sobre as eleições norte-americanas e a recente vitória do democrata Joe Biden, eleito o 46o. presidente dos EUA. Para falar a respeito disso, trazemos uma especialista, a professora Verônica Moreira S. Pires, autora do livro "Estados Unidos: projetos de poder e a (des)construção da liderança mundial" lançado em 2018, que dá o nome a este episódio! Vale destacar que ela é Doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ). Foi visit scholar do Departamento de Estado norte-americano com formação certificada pelo SUSIs for Scholars Program on American Politics and Political Thought coordenado pela Universidade de Massachusetts Amherst. Atualmente desenvolve pesquisa relacionada à história política dos Estados Unidos e à História Global junto à Rede de Estudos sobre os Estados Unidos (REDE / UNIRIO) e ao InterAgency Institute (IAI). É atualmente professora do curso de História e de Relações Internacionais da Universidade Veiga de Almeida (UVA), o qual coordena desde 2018. No âmbito do EaD, é instrutora do Global Politics Academy (ASA/GPA).
Neste novo episódio, conversamos com Cristiane Costa Lima sobre dois temas em voga: empregabilidade e voluntariado. Como pensar a relação do jovem com o mercado de trabalho? É possível ser feliz com a escolha profissional? O que pode pesar nas escolhas? O que é o voluntariado e como isso pode beneficiar a trajetória de um indivíduo e qual o impacto positivo disso para a sociedade. Cristiane é Bacharel em Antropologia no Goldsmiths College U. of London, Mestre em Metodologia e Métodos Quantitativos de Pesquisa pela mesma universidade, Cristiane atuou como professora de Inglês em algumas escolas inclusive como preparadora de professores para trabalharem com estudantes das mais variadas nacionalidades. Foi voluntária na TETO – Brasil de 2008 a 2011 e na Design Possível de janeiro a julho de 2012. Hoje, trabalha no King´s College London no departamento de carreiras com o conceito de empregabilidade. Confira!
O novo episódio é sobre dois temas interessantes e presentes no nosso cotidiano: Imigração e História da Infância. Nesse sentido, conversamos com André Luiz Moscaleski Cavazzani. O professor André possui graduação em História pela Universidade Federal do Paraná e mestrado em História pela mesma Universidade, doutorado em História pelo programa de História Social na Universidade de São Paulo, com período sanduíche na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Também é pós-doutor pelo Departamento de História da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de educação como professor de História no ensino básico e superior. É autor da obra "Tendo o sol por testemunha: população portuguesa na Baía de Paranaguá (1750-1830)" publicado em 2015 pela Alameda. Confira!
O tema do novo episódio é a História Marítima no Brasil. Então, para falarmos sobre esse assunto que está lá na origem da chegada dos portugueses ao Brasil, para entender como o transporte marítimo ocorria, as circularidades que envolviam, bem como funcionava a questão do trafico negreiro e quem eram os trabalhadores marítimos, convidamos o professor Jaime Rodrigues, que gentilmente topou participar. Vale acrescentar que o professor Jaime Rodrigues é graduado e licenciado em História pela Universidade de São Paulo, é Mestre e Doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas. Possui Pós-doutorado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto em Portugal. Publicou diversas obras, entre elas: "No mar e em terra" (2016), "Alimentação, vida material e privacidade" (2011), "De costa a costa" (2005) e "O infame comércio" (2000), além de livros didáticos voltado para o ensino fundamental. Então, confira!
Neste novo episódio, conversamos com uma pessoa muito especial, a professora Tânia Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira, que leciona há muitos anos na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a UERJ, que completou 70 anos de fundação no ano de 2020. Aliás, a professora Tânia Bessone desenvolve pesquisas importantes sobre o período do Brasil Império com destaque para os seguintes recortes temáticos: história cultural, história política, relações culturais e história do livro e da leitura, é autora de muitos artigos, capítulos e livros como "Imprensa, livros e política nos Oitocentos". Além disso, ela integra importantes grupos de pesquisa como a Sociedade Brasileira de Estudos dos Oitocentos, que tem por objetivo o incentivo à pesquisa, a divulgação e o ensino da História Moderna e Contemporânea, no período de 1750 a 1930, bem como seus campos afins. Confira!
Então, chegamos ao trigésimo episódio, agradecemos aos convidados que participaram dos episódios anteriores e também agradecemos a você que nos acompanha até aqui. Sendo assim, para comemorar essa façanha, vamos conversar com a outra idealizadora desse projeto, a querida Luzimar Soares. Para isso, a professora Angela Fileno da Silva gentilmente veio participar comigo, Luciene Carris, dessa conversa. Luzimar Soares é formada Turismo pela Universidade de Guarulhos, mestre em História pela PUC-SP e atualmente cursa licenciatura em História EAD pela Uninter, tem experiência em pesquisa nas áreas de turismo e história. Recentemente, em 2020, publicou o livro “Nas ondas do mar carioca: o moderno e as tradições vistos a partir da história dos pescadores da colônia z-13 na praia de Copacabana”. Além disso, ela atua há mais dezoito anos na aviação, dividindo o trabalho e a vida acadêmica. Então, venha conferir esse episódio especial. Confira!
Neste novo episódio, conversamos com Angela Fileno da Silva sobre a circularidade das dinâmicas sociais e das culturas que envolvia o comércio transatlântico dos escravos. Mas há de se destacar nesse contexto o retorno também de ex-escravos e de libertos para África, era um fluxo contínuo que ligava a Bahia à Costa da Mina – Litoral da África Ocidental, um sistema escravista que deixou marcas profundas na história do Brasil. Angela possui graduação em História pela Universidade de São Paulo e uma segunda graduação em Turismo pelo Centro Universitário Unibero, é mestre e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Atualmente desenvolve pesquisa acadêmica sobre os seguintes temas: patrimônio cultural, brasileiros em Lagos, Lagos (Nigéria), viajantes britânicos e história de São Paulo, além de ter sido docente na Universidade Guarulhos. Atualmente ela é pesquisadora do Instituto Çarê, que é um braço do Instituto Acaia, uma instituição sem fins lucrativos, dedicada a educação. É autora do livro "Amanhã é dia Santo: Circularidades Atlânticas e a Comunidade Brasileira na Costa da Mina", o tema da nossa conversa, então confira.
Este episódio contou com a participação de Antonio Carlos da Silva, que atualmente é historiador e professor no Centro Universitário Geraldo Di Biase. Antonio possui graduação em História pelo Centro de Ensino Superior de Valença (2006) e mestrado em História pela Universidade Severino Sombra (2010) e doutorado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2016). Recentemente ele publicou com Gislene Braz e Iam Senna, o livro A introdução do café no Vale do Paraíba do Sul, que integra a Coleção Vale do Café. Também é um dos organizadores do livro História da imprensa: cotidiano, poder e circulação de ideias no Vale do Paraíba, recém-lançado em dezembro de 2020, que é resultado de uma pesquisa realizada por um grupo de estudiosos que estuda a imprensa na região, aliás, vinculado ao grupo "Imprensa e circulação de ideias: o papel dos periódicos nos séculos XIX e XX" liderado pela pesquisadora Isabel Lustosa da Casa de Rui Barbosa. Além disso, ele é maestro da Orquestra de Câmara do Jardim Valença e desenvolve pesquisas sobre a história da região e é sobre isso, sobre o Vale do Paraíba e suas histórias. Confira.
Neste novo episódio, trazemos um assunto que faz parte da história do Rio de Janeiro, um espetáculo que é exportado para o mundo, que se tornou um verdadeiro negócio nas últimas décadas, o carnaval. Um espetáculo que também foi afetado este ano por conta da pandemia do Covid-19 . Então vamos conversar com Bruno Filippo que é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário. Trabalhou no sistema brasileiro de televisão (SBT), no jornal O Dia, no qual foi colunista por oito anos. É colaborador da Revista Piauí. Atualmente é comentarista da rádio BandNews Fm. Em 2011, foi escolhido para participar do conselho da cidade do Rio de Janeiro, um fórum consultivo que até hoje auxilia a prefeitura da cidade em questões estratégicas. Trabalhou, ainda, no roteiro do documentário “82 minutos”, de Nelson Hoineff, sobre os preparativos da Portela para o Carnaval de 2015. Em 2017, ele publicou a obra Por quem as rosas falam – E outros ensaios sobre samba e carnaval que revela em suas páginas, temas que perpassam o século do gênero que transformou a identidade brasileira. Confira!
Neste episódio, conversamos com Vitor Leandro de Souza que, atualmente, é doutorando em História na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Conversamos sobre a sua trajetória acadêmica, sobre a sua pesquisa desenvolvida para o mestrado que foi publicada, em 2017, pela editora Paco, sobre o Mercado Central do Rio de Janeiro: Modernidades e resistências cotidianas nas primeiras décadas da República e, sobre, o seu tema de doutorado intitulada de Heróis das Chamas. Uma análise dos ingressantes no Corpo de Bombeiros da cidade do Rio de Janeiro na Primeira República (1880 - 1930). Vitor compartilhou as dificuldades e os desafios encontrados ao longo de suas pesquisas, bem como falou sobre a sua experiência como professor do curso de aperfeiçoamento UNIAFRO, em especial, sobre a importância de estudar a cultura afrobrasileira nas escolas. Confira!
Neste episódio, conversamos com Sávia Cordeiro sobre imigrantes, refugiados e direitos humanos. Sávia é bacharel em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-Rio e, atualmente, está desenvolvendo um segundo mestrado sobre Migração Mobilidade e Desenvolvimento na SOAS, University of London, na Inglaterra. Além disso, Sávia é Cofundadora do Instituto Migra. O Instituto Migração, Gênero e Raça é uma organização da sociedade civil criada por cinco mulheres que, durante suas carreiras em Direitos Humanos, perceberam lacunas e possibilidades de atuar em rede nas agendas de migração, gênero e raça. Elas realizam projetos nas áreas de educação, pesquisa e incidência política nos eixos temáticos de migração, gênero e raça. Com o objetivo de combater de forma crítica e propositiva as múltiplas formas de violação de direitos humanos, e, assim, promover inclusão socioeconômica das pessoas em situação de vulnerabilidade, elas propõem ações em parceria com atores estratégicos, a partir de uma perspectiva crítica que ecoe a voz do Sul global. Siga a página no Instagram @institutomigra. Confira!
Seja bem-vinda, seja bem-vindo a mais um episódio do nosso podcast! Neste episódio, contamos com a participação generosa da professora Júlia Andrade do Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Conversamos sobre os dilemas e os desafios das mães-professoras e das mães-alunas na academia, bem como sobre o universo das trabalhadoras nesse mundo surpreendido pela pandemia do coronavírus. Júlia Andrade também falou um pouco sobre a sua trajetória acadêmica e particular, passando pela sua formação na Universidade de São Paulo e a mudança com os dois filhos para o Rio de Janeiro por ocasião do seu ingresso na UERJ como professora universitária. Então confira!
Seja bem-vinda, seja bem-vindo neste novo episódio, que contou com a participação do professor Cláudio Lima Antonio Carlos do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU), do Instituto de Tecnologia (IT) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nesta conversa, falamos sobre a importância da preservação e conservação do patrimônio da cidade do Rio de Janeiro, bem como sobre o papel de uma educação voltada para a história urbana com interesses nos aspectos patrimoniais e na memória dos bairros. Um dos exemplos comentados foi o processo de tombamento da vila operária da Chácara do Algodão, no bairro do Jardim Botânico, em 1987, que pertencia à Companhia de Tecidos Carioca, depois adquirida pela América Fabril em meados do século XX. Aliás, Cláudio Lima se envolveu do processo de tombamento do conjunto, quando trabalhava no órgão responsável da prefeitura, o DGPC. Confira!