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A exposição "Águas Subterrâneas: Narrativas de Confluências" está em cartaz no Fundo Regional de Arte Contemporânea (Frac) Poitou-Charentes, em Angoulême, no sudoeste da França. O evento é realizado em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, de São Paulo, como parte da programação da Temporada França-Brasil 2025. Daniella Franco, enviada especial da RFI a AngoulêmeA mostra coletiva exibe obras de 12 artistas franceses e brasileiros - entre instalações, vídeos, fotografias e ilustrações - com a proposta de um diálogo imaginário entre rios dos dois países e seus relatos culturais, históricos e ambientais. O objetivo é abordar a escassez de água potável, denunciando as histórias coloniais e extrativistas e refletindo sobre a busca de soluções. Uma das curadoras do evento, Ana Roman, superintendente artística do Instituto Tomie Ohtake, destaca uma questão em comum entre as duas instituições que organizam o evento: a relação com "os corpos d'água". "Tanto o Frac de Angoulême quanto o Instituto Tomie Ohtake têm territórios muito próximos a rios. Apesar de muito distantes, a gente começou a discutir e a pensar que a gente têm problemas e questões similares relacionadas à domesticação desses corpos, a não compreensão deles como seres vivos e a falta de direitos histórica", ressalta.Caatinga e Deserto de SonoraEntre os artistas que fazem parte da mostra estão Vitor Cesar e Enrico Rocha, do Ceará. A dupla apresenta na mostra um conjunto formado por uma instalação, uma ilustração e um vídeo - obra que nasceu de uma pesquisa sobre a caatinga.O trabalho evoca a escassez da água neste bioma próprio do nordeste brasileiro. "A gente sentiu a necessidade se aproximar mais da caatinga, começamos a fazer visitas, a promover encontros e inclusive a convidar aristas de outras regiões para nos ajudar a olhar para aquele lugar, entendendo e intuindo que ele poderia nos apresentar questões e nos fazer outras possibilidades de vida", explica Enrico. A reflexão sobre territórios, povos e os impactos das mudanças climáticas também é abordada por outra artista na exposição, a paraibana Rastros de Diógenes, que apresenta a obra "Zona de Imaginação Climática". Por meio de uma série de colagens fotográficas, ela mistura paisagens reais e personagens autobiográficas, que entrelaça em um diagrama distópico e futurista.Em entrevista à RFI, Rastros de Diógenes conta que o trabalho surgiu durante uma residência artística que realizou no deserto de Sonora, no México. "A partir daí surge um mapa de imaginação climática, pensando a partir de três figuras - a mensageira, a curandeira e a agricultora. É como se elas habitassem em um mundo pós-apocalíptico, na tentativa de reconstruir a Terra e dar continuidade à vida", diz. Crítica infraestruturalO artista e pesquisador Daniel de Paula contesta a visão otimista em torno da energia gerada pelas hidrelétricas no Brasil e levou para a mostra uma instalação que compara vídeos de propaganda governamental a imagens feitas por moradores nos entornos da usina de Belo Monte, no Pará. "Pensar a infraestrutura de uma maneira crítica é entender que existe uma relação entre o indivíduo, a instituição e a infraestrutura, e que não há uma neutralidade no nosso uso da energia elétrica", defende. Com sua obra, o artista espera incitar a conscientização do público sobre o que há por trás de gestos que passam despercebidos no cotidiano. "A partir do momento que a gente está conectando o nosso celular para carregar a bateria dele, ele está vinculado a algum contexto que gera essa energia", saliente. "E qual é esse contexto? É uma hidrelétrica? Como essa hidrelétrica foi parar lá? Houve pessoas e populações que foram expulsas, lugares que foram expropriados, flora e fauna extintas", observa. O Coletivo Coletores, formado por Flávio Camargo e Toni Baptiste, de São Paulo, também trabalha na perspectiva da crítica por meio de seus trabalhos. Eles exibem em Angoulême três peças que fazem parte da série "Anamnesis - Palafitas e Refluxos", pensando nas similaridades entre o rio Tietê e o rio Charente. Assim, a dupla propõe uma reflexão sobre a dualidade de fatos positivos e negativos sobre as histórias desses cursos d'água e suas memórias. "A gente pega emprestado esse conceito de anamnese da Medicina, que é basicamente um processo em que o médico faz algumas perguntas ao paciente para criar um diagnóstico sobre aquilo que ele está sentindo. Mas, no nosso trabalho, a gente faz essas perguntas para a cidade, e usamos a memória como ferramenta para captar essas histórias", diz Toni. Flávio destaca a imensa palafita construída especialmente para a exposição: uma forma de abordar a questão de "estruturas que nascem como moradias precárias para lidar com as mudanças climáticas", observa. Segundo ele, a instalação também incita a reflexão sobre questões econômicas e especulações imobiliárias, sobre as quais tanto o público francês quanto o brasileiro facilmente reconhecem. Exposição viaja para São PauloA exposição coletiva "Águas Subterrâneas: Narrativas de Confluências" fica em cartaz no Fundo Regional de Arte Contemporânea Poitou Charentes, em Angoulême até 28 de setembro. Depois, segue para São Paulo, onde será exibida no Instituto Tomie Ohtake, de 13 de novembro de 2025 até 1° de março de 2026.
Vilma Eid vive e estuda a arte popular há 40 anos. A galerista fala de talento, preconceito e o deslumbramento recente da "elite" Com uma das maiores defensoras da arte popular brasileira, Vilma Eid nunca pensou em desistir – nem mesmo quando passou quatro anos tocando uma galeria sem vender uma única obra. “Nunca me ocorreu dizer: não vou mais trabalhar com isso", disse a diretora artística e fundadora da Galeria Estação, em São Paulo. No Trip FM, ela conta como resistiu ao preconceito do mercado ao valorizar obras de estilos artísticos sub-representados no país. “A SP-Arte, principal feira de arte da América Latina, levou quatro anos para me aceitar. Diziam: ‘Os outros galeristas não querem uma galeria de arte popular'. Nunca levei para o lado pessoal. Mas, pra mim, o que mais doía era ver meu trabalho e, principalmente, os meus artistas, sendo colocados de lado.” No papo com Paulo Lima, ela também relembra momentos inusitados – como a vez em que andou com uma tela de Marc Chagall, um dos pintores mais importantes do Surrealismo, no porta-malas do carro, sem seguro ou embalagem. Hoje, parte da coleção pessoal de Vilma está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, na exposição "Em cada canto", que reúne mais de cem obras e propõe um diálogo entre a arte popular, a moderna e a contemporânea, desafiando as classificações tradicionais – exatamente como Vilma sempre defendeu. "Às vezes eu mesma me pergunto como é que eu soube que esse era o caminho, não foi uma escolha racional. Era uma necessidade minha”, disse. O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/68273e255712c/vilma-eid-galerista-arte-popular-brasileira-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Você já pensou em desistir da arte em algum momento? Vilma Eid. Nunca me ocorreu dizer: “Não, eu não vou mais trabalhar com isso, vou procurar outra coisa”. Não me ocorreu. Eu sofri muito preconceito, assim como esses artistas sempre sofreram. Mas não era uma escolha racional. Era uma necessidade minha. Às vezes eu me pergunto como é que eu soube que esse era o caminho... Mas é porque era o que eu precisava fazer. Houve um período difícil no começo da galeria? A gente passou quatro anos sem vender nada. As pessoas vinham aqui porque tinham ouvido falar que a galeria era bonita, um espaço novo e tal. Entravam e perguntavam: “Isso aqui é do município? É do estado?” A SP-Arte levou quatro anos para me aceitar. As desculpas eram várias: “Os outros galeristas não querem uma galeria de arte popular”. Nunca levei isso pro lado pessoal. Mas, pra mim, o mais dolorido era pelo meu trabalho, pelos meus artistas. Como você enxerga o mercado de arte hoje? As pessoas estão usando muito o termo... Não é mais arte, é commodities. Outro dia, um jovem virou pra mim e disse: “Esse mercado que você está descrevendo, Vilma, não existe mais”. Pois é. Eu não fui preparada para o mercado de hoje. Eu vejo com muita ressalva essa euforia, que nem sempre é verdadeira. Parece que a gente tem que dizer que a exposição foi um sucesso, que vendeu não sei quantas obras, que faturou não sei quanto... Senão o cliente não acredita. E o reconhecimento internacional? Como você vê esse movimento recente? O Sul Global virou 'moda' e, de certa forma, a gente ganha com isso. Há um entendimento crescente nos EUA e na Europa de que é preciso olhar além do próprio umbigo. Mas ainda é um fenômeno mais geopolítico do que artístico. Mesmo Tarsila do Amaral, com toda a sua relevância, só teve sua primeira grande exposição na Europa recentemente.
O vodcast Executando Boas Ideias entrevista a primeira mulher a ocupar o cargo do Instituto Inhotim. Na conversa com o publicitário Geraldo da Rocha Azevedo, Paula conta sobre sua experiência e atuação em instituições culturais e em gestão de coleções privada como o Instituto Tomie Ohtake e o MAM-SP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#mulheresnaluz Ligia Chaim é formada em Tecnologia da Produção do Audiovisual pela Universidade FMU/FIAM. Cursou a Oficina de Iluminação no Teatro da Vertigem, Arte Contemporânea no Instituto Tomie Ohtake e a Oficina de Cenografia no MAM. Participou da iluminação de projetos cênicos entre teatro, dança e música desde 2002. Primeira Mulher Participante do 2º Concurso MA Light – MA 3D América Latina (2014). @ligiachaim | @mulheres_na_luz Natasha k. Leite é artista-iluminadora-pesquisadora e técnica de iluminação cênica. Mestra em Artes pela UFPA (2016), graduada na primeira turma de Licenciatura em Dança da UFPA - 2011 e em Design de Interiores pelo IFPA - 2007. Exerce a profissão há 16 anos, assinando luz para produções de dança, teatro, filmagens e shows. Idealizadora do Coletivo ALUMIÁ (2015 - 2023), que foi um grupo de incentivo e identificação de mulheres da técnica na cidade de Belém e serviu como base de articulação geral da rede de apoio MULHERES NA TÉCNICA - PA (2019); Servidora no Teatro Universitário Cláudio Barradas, como técnica desde 2012. @natashakleite | @cenolux | @mulheresnatécnica_pa Fernanda Mascarenhas da Rocha é natural de Vitoria da Conquista – BA, em 1993 se transferiu para a capital soteropolitana onde iniciou suas atividades no teatro e no mundo dos espetáculos. Em 2003 concluiu sua graduação em Interpretação Teatral na UFBA, 2006 foi morar por 3 anos na Itália onde realizou diversos cursos e trabalhos como Iluminadora. Retornando em 2009, deu continuidade ao seu trabalho e em fevereiro de 2010 ela abre a SEGILIGHT – Luz e Eventos, empresa de equipamento de luz, onde é sócia proprietária. Em abril de 2018 abre uma loja física e virtual e a SEGíLIGHT Luz e Eventos. @fernanda_mascarennhas Priscila L. Freitas é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). É professora/formadora convidada no curso de Tecnologia em Teatro pela MT Escola de Teatro/ UNEMAT onde ministra os componentes Iluminação e Narratividade, Iluminação e Performatividade, e Iluminação e o Teatro de Grupo. Também é iluminadora atuante no mercado de trabalho em Mato Grosso e região há mais de 10 anos, desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual. @priscila_freitascv Marisa Bentivegna é iluminadora e cenógrafa paulistana, estreou no Teatro profissional em 1990. Formada na FAAP em Publicidade e Propaganda e na Escola de Belas Artes de São Paulo no curso de Desenho Industrial. Atualmente é integrante da Companhia Hiato como cenógrafa e iluminadora, e em 2015 teve o cenário do espetáculo O JARDIM desta cia selecionado para representar o Brasil na Quadrienal de Praga - PQ. Também é integrante da Banda Mirim como diretora técnica, cenógrafa e iluminadora desde 2004. Em 2019 foi uma das dez artistas a representar o Brasil na PQ com o cenário do espetáculo ENQUANTO ELA DORMIA. Atua em teatro, dança, exposições e shows musicais, tendo trabalhado em mais de 20 países. Recebeu vários prêmios individuais de iluminação e cenografia. @marisabentivegna Cláudia de Bem, gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer e diretora de cena, artista multimídia, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA e mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS com especialização em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG/Brasil e Curso de aperfeiçoamento de desenho de luz no CET de Madrid. Atualmente é professora do Centro Universitário Belas Artes em SP nos cursos de Graduação e Pós-graduação nas áreas de Artes, Arquitetura, Cinema, fotografia e Marketing. Professora convidada do IPOG-DF nos cursos de Pós-graduação em Neuro arquitetura e Master em Lighting designer. Parecerista das revistas “A Luz & Cena" - UDESC e “CENA” da UFRGS. Membro da academy of Neuroscience for Architecture – Anfa. Integrante do Coletivo TEIA-br e membro honorário da associação portuguesa de cenografia-APCEN. @claudiadebem
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada A queda de 10% na audiência e nos downloads de podcast em setembro, uma pesquisa que levantou as tendências da indústria do podcasting segundo jornalistas, estratégias e dicas para monetização de podcasts e o início da venda dos ingressos para o Spotify Podcast Festival estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 36ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1. E a gente começa essa edição falando sobre os dados mais recentes da Podtrac, que todo mês faz um levantamento da audiência dos podcasts norte-americanos, e também avalia os principais players do mercado. De acordo com o levantamento de setembro, a audiência e os downloads de podcasts nos Estados Unidos sofreram uma queda de 10% em comparação ao mês de agosto. A iHeartPodcasts continua sendo a principal plataforma de publicação de podcasts, mesmo que a audiência mensal tenha diminuído dos 37 milhões do mês de agosto pra 32 milhões em setembro. Os downloads também caíram, de 420 milhões para 387 milhões no mesmo período. E a gente tá falando aqui de muito e muitos milhões, é incrível ver esses números com 20 anos de podcast, eu não canso de me surpreender. A Wondery está no primeiro lugar das redes em vendas, mas também teve queda na audiência, já que passou de 27 milhões de ouvintes em agosto para cerca de 24 milhões em setembro. Em resumo, no último mês ninguém saiu ganhando, toda a podosfera americana sofreu uma baixa, mas não é motivo pra preocupação. Vale lembrar que em setembro não só foi o aniversário da tragédia do World Trade Center, que é um marco simbólico pros Estados Unidos, mas também é o mês da campanha de setembro amarelo. Nessa época o consumo de conteúdo dá uma esfriada mesmo, e também nos Estados Unidos recentemente acabou a greve dos roteiristas, o que também teve um impacto na nossa indústria. No ano passado a baixa de setembro foi de 5%, mas a mídia voltou a crescer em outubro. O esperado é que esse ano isso volte a se repetir. Podtrac: audiência e download de podcasts caíram 10% em setembro 2. De acordo com uma pesquisa da Muck Rack realizada com mais de dois mil jornalistas, 39% dos jornalistas que são podcasters se concentram na cobertura de política, 34% no entretenimento e 29% em arte e cultura, o que mostra uma grande versatilidade desses profissionais na criação de conteúdo, cobrindo várias áreas diferentes. A pesquisa também levantou que 35% dos podcasters entrevistados esperam crescimento na indústria de podcasts em 2024. No aspecto das redes sociais, a maioria dos entrevistados disse que planeja aumentar sua presença no LinkedIn e YouTube e reduzir sua atividade no Facebook – o Facebook já acabou, né? O Twitter/X é um caso à parte: 95% dos podcasters usam a plataforma todos os dias pra promover seu conteúdo e acompanhar notícias, só que mais da metade considerou abandonar o site em 2022. Por que será, né? Por fim, a pesquisa também levantou dados sobre a renda anual dos jornalistas podcasters. 86% deles declarou que ganha menos de 40 mil dólares por ano, então, muitos deles veem os podcasts como um projeto paralelo aos seus empregos principais. Quem nunca… Muck Rack: Jornalistas podcasters demonstram maior versatilidade na criação de conteúdo 3. E na última quarta-feira, a Auphonic lançou uma nova funcionalidade que faz remoção automática das “expressões de preenchimento” durante a edição de áudio. Se você não sabe o que são expressões de preenchimento – e até hoje eu também não tinha ouvido falar nesses termos, eu vou explicar aqui: é defeito de fala, mesmo! São aqueles “é…”, “hãã”, “humm”, “tá” que a gente faz quando tá falando, pra preencher as lacunas entre um pensamento e outro – e essas expressões também são chamadas de “marcadores de discurso” (é um jeito bonito pra falar que a gente tem muito erro pra cortar). Enfim, essa funcionalidade não se aplica a conteúdos em vídeo, só em áudio. Claro, né, porque sincronizar esses cortes de imagem e áudio seria virtualmente impossível. Um dia, quem sabe, mas por enquanto ainda não. Até o momento, já foi feito teste da ferramenta em inglês, alemão, espanhol e francês, mas a Auphonic tá incentivando os usuários a fazerem testes em outros idiomas e deixar feedbacks pra melhorar o algoritmo. Eu quero ver como é que esse algoritmo vai fazer a mágica da fonoaudiologia que a gente consegue fazer na edição manual. Me mostra! Auphonic lança recurso que corta automaticamente palavras de preenchimento AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4. Dia 21 de outubro, o dia nacional do podcast, dia que o podcast vai completar 19 anos no Brasil, a cidade de São Paulo vai ser palco do Podcast Experience Summit. E, pelo que eu fiquei sabendo, parece que um tal de Leo Lopes – que por acaso sou eu – vai palestrar nesse evento sobre “A importância do ÁUDIO no podcast”. Vou falar sobre isso sim, o podcast em vídeo tem crescido bastante, mas o podcast 100% em áudio continua aqui firme, forte e crescendo mesmo 20 anos depois da sua criação, com um público fidelizado e um potencial que não pode ser ignorado por aqueles que estão começando agora e conhecem muito pouco ou quase nada da sua história. Durante o evento, os participantes vão ter acesso a palestras e painéis com grandes figuras da podosfera brasileira, os novos rostos dessa podosfera em vídeo no Brasil, aprender sobre as últimas tendências e também conhecer outros produtores de podcast pra fazer aquele networking. E pra você ouvinte do Castnews, a gente conseguiu aquele desconto maroto de 30%. Então na hora de se inscrever, você coloca lá o cupom “CASTNEWS30”, que você vai ganhar automaticamente um desconto de 30% na sua inscrição. Para saber mais detalhes e garantir a sua inscrição, visite o site oficial do evento em www.podcastexperience.com.br . Leo Lopes é um dos palestrantes confirmados do Podcast Experience 5. A gente tem falado aqui no Castnews sobre a tendência de mercado que é a tradução de podcasts, e agora foi a empresa PodcastOne quem começou a traduzir seus podcasts para o espanhol, começando com o programa “Bad Bad Thing” da jornalista Barbara Schroeder. A ação vai ser feita através de uma colaboração com a Rask AI, na intenção de atingir um novo público em expansão: o hispânico. A tecnologia usada pela Rask AI é muito parecida com aquela que a gente mencionou do Spotify no episódio da semana passada: clonagem da voz original do apresentador, e adaptação pra língua escolhida, sem a necessidade de voice over. A segunda temporada do “Bad Bad Thing” já está disponível – por enquanto, só em inglês. PodcastOne faz parceria com Rask AI para traduzir podcasts para espanhol 6. E o YouTube Music introduziu no último mês uma nova função: a de baixar automaticamente os episódios de podcast para serem ouvidos offline. O download automático acontece quando o usuário está conectado a uma rede estável de internet, sem fazer uso dos dados de internet no caso de celulares e outros dispositivos móveis. A novidade, porém, ainda não ofereceu nenhuma maneira de remover o episódio baixado da lista de podcasts – ou seja, se você baixa e ouve um episódio, ele fica depois ali parado, reproduzido, mas sem sumir da sua lista, o que não é nem um pouco conveniente. Por enquanto, o recurso está sendo implementado aos poucos e foi testado na versão 6.21 do YouTube Music para Android e iOS. Ainda dá tempo da plataforma corrigir os bugs antes da ferramenta ficar disponível pra todos os usuários se ela quiser. YouTube Music oferece download automático de episódios de podcast E MAIS: 7. E nas dicas de produção da semana, as opiniões profissionais vieram de ninguém menos do que o ChatGPT! A ferramenta, que pode ser usada pra vários propósitos diferentes na produção de um podcast, também pode levantar alguns pontos negativos que devem ser evitados, segundo os ouvintes de podcast. Apresentações compridas sem motivo, excesso de anúncios e mau comportamento dos apresentadores foram algumas das práticas que a inteligência artificial considerou ‘prejudiciais à experiência'. Claro que essas não são as únicas observações a se fazer, afinal de contas a máquina só pode replicar a experiência humana até certo ponto, mas sempre vale a pena tomar um cuidado extra pra não cometer erros evitáveis. Então não deixa de conferir a matéria na íntegra, porque os insights podem ter vindo de um robô, mas a curadoria do conteúdo foi feita pela nossa equipe que é bastante humana. 5 práticas negativas no podcasting, segundo o ChatGPT 8. Por falar em conteúdo, se você é produtor independente de podcast, eu tenho quase certeza que você não recusaria a chance de monetizar o seu programa, não é verdade? Foi pensando nisso que o nosso amigo Samuel Leite escreveu a coluna dele dessa semana lá no portal do Castnews. O tema é justamente esse: estratégias e dicas pra transformar a sua paixão em lucro. Confere lá, porque a explicação do Samuel sobre mídia kits foi muito didática e certamente vai te ajudar a monetizar o seu podcast com muito mais agilidade. Monetização de podcasts: Estratégias e dicas para transformar paixão em lucro HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 9. Depois de uma semaninha de suspense, o Spotify divulgou os nomes dos podcasters que vão participar do evento Spotify Podcast Festival, que vai acontecer dia 4 de novembro no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo. Entre os participantes confirmados estão o Alexandre Ottoni e o Deive Pazos do Nerdcast, o Mano Brown do Mano a Mano, a Marcela Ceribelli do Bom Dia Obvious, e vários outros nomes de peso (e que você pode consultar lá no portal do Castnews a lista completa). Os ingressos estão à venda no site Ingresse por R$50 a entrada inteira e R$25 a meia-entrada. Então se você planeja ir no evento, já garante o seu ingresso, porque o Instituto Tomie Ohtake é sujeito à lotação e os ingressos podem esgotar a qualquer momento. Spotify Podcast Festival divulga podcasts confirmados no evento Spotify Podcast Festival abre venda de ingressos; confira valores 10. E no dia 28 de outubro, o pessoal do Mundo Freak vai fazer uma festa de Halloween à fantasia, com direito a apresentações ao vivo, discotecagem, e várias surpresas pros ouvintes do podcast. O evento vai acontecer no Bar e Teatro Nossa Merda, no bairro Campos Elíseos em São Paulo. Se você é um dos fãs dos casos insólitos, dos mistérios e das conspirações do Mundo Freak e não quer deixar de participar dessa festa, os ingressos já estão à venda no site Sympla no valor de R$75,00. Mundo Freak anuncia festa à fantasia de Halloween 11. A Trovão Mídia, comandada pela Ana Bonomi e pelo José Orenstein, é uma produtora conhecida por ter lançado em parceria com a Revista Piauí o podcast “Alexandre”, que alcançou o primeiro lugar nos principais rankings do Brasil logo na sua estreia. A equipe do Castnews conversou na última semana com a Ana e o José sobre a trajetória da produtora, os meses de trabalho investigativo que resultaram em “Alexandre”, os planos da Trovão Mídia pro futuro, e muito mais. Eles já deram a previsão de que três podcasts vão ser lançados ainda este ano, e tem mais três previstos pra 2024. Não deixa de conferir a entrevista completa lá no portal do Castnews. Conheça a Trovão Mídia, produtora do podcast Alexandre SOBRE LANÇAMENTOS: 12. A nova campanha de financiamento coletivo “Tesouros de Ghanor” garantiu um novo recorde para o Jovem Nerd: apenas 10 minutos após o seu lançamento na última sexta-feira, dia 06, a meta inicial de 500 mil reais foi batida. Em apenas 32 minutos, a campanha já tinha ultrapassado a marca de 1 milhão de reais, e até o final do dia várias das metas estendidas já tinham sido atingidas. No momento da gravação desse texto, a campanha já tinha arrecadado mais de 2 milhões e duzentos mil reais. “Tesouros de Ghanor” é baseado nas duas sagas medievais do NerdCast RPG e traz recompensas para os apoiadores, que vão desde livros e graphic novels até colecionáveis. A campanha retrata a história de um grupo de guerreiros enfrentando criaturas mágicas para salvar o reino de ameaças perigosas. A campanha anterior do Jovem Nerd – “Nerdcast RPG: Coleção Cthulhu”, iniciada em 2020 e encerrada em fevereiro de 2021 – já tinha conseguido vários recordes: a meta inicial de 300 mil reais foi batida em exatos 34 minutos e 32 segundos e a arrecadação total somou mais de 8 milhôes e meio de reais. Com 20 mil apoiadores de 34 países, a campanha bateu 2839% da meta, e se tornou a maior campanha de financiamento coletivo de um projeto criativo na América Latina. Para participar da campanha “Tesouros de Ghanor” e garantir suas recompensas, é só acessar o site ghanor.com.br até o dia 10 de novembro. Jovem Nerd bate meta de financiamento em apenas 10 minutos 13. E nessa edição também tem lançamento de equipamentos: a Shure lançou o SM7dB XLR, uma versão atualizada do microfone SM7B, projetado para podcasters, streamers e vocalistas. A principal novidade do microfone é a inclusão de um pré-amplificador integrado que oferece um ganho de até +28 dB, o que elimina a necessidade de um pré-amplificador externo. Pra quem não sabe, o SM7B é o Opala 78 dos microfones, ele come um ganho enorme e pra ele ser utilizado de forma otimizada, a gente precisa usar pré-amplificadores que aumentam o ganho dele. O SM7dB já trás isso incorporado, o que faz dele uma excelente aquisição. A nova versão tem design simples, e mantém a cápsula, interruptores de equalização e pop filter originais que são marcas registradas do SM7B. O microfone já está à venda na loja oficial da Shure pela bagatela de $499 bidens. A versão antiga, o SM7B – meu querido que eu não abandono por nada-, também segue disponível por $399. Shure lança SM7dB XLR, nova versão do SM7B RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14. E a recomendação nacional desta semana é o áudio drama “O Mistério da Fazenda Vita”, produzido pela Rádiofobia Podcast Network em parceria com a Rede Geek e com o selo Podosfera Originals. A história original se passa ao redor de Michael, um fiscal sanitário em começo de carreira designado para uma inspeção de rotina em uma fazenda. Logo, o que parecia ser um trabalho normal e monótono se revela ser um mistério sobrenatural de arrepiar os cabelos! “O Mistério da Fazenda Vita” será publicado em quatro capítulos, toda terça-feira do mês de outubro começando por amanhã, dia 10, até o seu surpreendente desfecho no dia 31 de outubro, não por acaso o dia do Halloween. É importante você saber que áudio drama foi sonorizado de forma totalmente imersiva, pra você mergulhar e sentir cada detalhe da história como se estivesse ali, junto com o Michael, então não se esqueça de ouvir com fones de ouvido, beleza? O trailer já está disponível em todos os agregadores de podcast e você ouve ele aqui, hoje, excepcionalmente no Castnews. “O Mistério da Fazenda Vita”: conheça o novo áudio drama da Rádiofobia Podcast Network E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA SEXTA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. 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ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada Os resultados de uma pesquisa sobre os impactos da greve de roteiristas e atores no podcast americano, um relatório sobre o cenário dos podcasts de entrevista e diversos anúncios de novos recursos por várias plataformas de produção de podcast estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 34ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1 – Pra começar o programa de hoje, a gente vai comentar mais uma vez sobre a greve dos roteiristas e produtores audiovisuais que está acontecendo em Hollywood, e que também tem impacto no mercado de podcasts. Uma pesquisa recente feita pela The Cumulus Media e a Westwood One mostrou que a greve afetou com muita força o consumo de mídia nos Estados Unidos. Segundo o estudo, 80% dos americanos estão cientes da greve, especialmente o público de meia-idade. Entre os conscientes, 27% do público planeja assistir menos TV nos próximos meses, e quase 70% dessas pessoas pretende migrar o tempo de entretenimento para podcasts, rádio e streaming de música. Com isso, o estudo também destacou a importância do áudio no mercado atual, e sugeriu que as empresas separem 20% do orçamento de publicidade para rádio e podcasts, porque essa decisão vai aumentar o alcance do canal, independente do tamanho do orçamento. 2 – Na última terça-feira a Acast anunciou uma parceria com o Slip.Stream, uma grande plataforma de músicas royalty free – ou seja, livres de direitos autorais – que vai garantir aos podcasters usuários da Acast acesso a mais de 70 mil músicas para inclusão em podcasts. 100 mil criadores da Acast vão receber o acesso “Pro Level” de forma totalmente gratuita por seis meses, com a opção de atualização para o plano anual Pro por 8 dólares depois desse período. Essa colaboração é bem importante pra Acast, visto que segundo dados da própria plataforma, 74% dos ouvintes preferem podcasts que usam música para definir o tom e o clima de um episódio, e mais de 60% preferem anúncios de podcasts que sejam sonorizados com música. Com certeza vai facilitar bastante a vida dos editores de podcast ter esse catálogo aberto, além de ser uma boa jogada de marketing, já que em seis meses de teste, o usuário pode entender na prática o quão mais fácil é trabalhar com uma boa fonte de trilhas que não vão dar problemas de copyright depois. 3 – E o Spotify anunciou a primeira edição do Spotify Podcast Festival, que vai acontecer dia 4 de novembro no Instituto Tomie Ohtake, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Como o Brasil é um polo gigante de criação e consumo de podcasts, o Spotify planejou esse evento pra promover o encontro entre fãs e podcasters, com palestras e sessões ao vivo com criadores de conteúdo. A venda dos ingressos vai começar no dia 4 de outubro. Até o fechamento desse episódio, ainda não tinham sido divulgados os valores dos ingressos ou a plataforma de vendas. Mas, pra garantir, acessa a notícia lá no portal do Castnews em castnews.com.br, que a gente vai atualizar a cada novidade que aparecer. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 – A empresa PodPros lançou um relatório que analisa o cenário dos podcasts de entrevista, e trouxe alguns dados interessantes: de todos os mais de 2 milhões de podcasts de entrevistas que existem, apenas cerca de 13% estão ativos, e só 1,3% deles se encaixam nos critérios dos “podcasts ativamente estabelecidos”, ou seja, aqueles que tem mais de 100 episódios, e que são lançados a cada 10 dias ou menos. Além disso, o relatório também destacou que se o podcast tiver 468 downloads nos primeiros 7 dias depois do lançamento, só isso já coloca o programa entre os 10% melhores da categoria. Quer saber mais? O conteúdo completo pode ser consultado em inglês no site da PodPros, e traduzido no portal do Castnews. 5 – E a Microsoft, o MIT, e o Project Gutenberg estão trabalhando em uma colaboração pra lançar audiolivros narrados por inteligência artificial. Esses livros foram escritos por autores nascidos até 1928, e agora estão disponíveis com vozes sintéticas de alta qualidade, para serem ouvidos gratuitamente no Apple Podcasts, Spotify e por download no site do projeto. O objetivo é tornar a literatura mais acessível e democratizar o acesso a conteúdo de qualidade para os amantes de audiolivros em todo o mundo. 6 – O Google abriu as inscrições para a terceira edição do GNI Startups Lab 2023, um projeto que apoia iniciativas de jornalismo em estágio inicial. Quinze projetos escolhidos vão receber três mil dólares e participar de um programa de 8 semanas, que inclui algumas reuniões presenciais no escritório do Google em São Paulo. Os cinco melhores projetos também podem ganhar US$10.000 extras para impulsionar seus negócios. Este ano, o Startups Lab tá buscando por projetos que estejam bem no começo e que foquem em notícias locais ou temas específicos, como meio ambiente, ciência, igualdade de gênero e raça. Então se você está começando um novo podcast jornalístico e achou interessante, as inscrições podem ser feitas até 15 de outubro através do formulário disponível no site oficial, cujo link você encontra lá no Castnews. 7 – A plataforma de hospedagem de podcasts RSS.com anunciou novidades na atualização de seu site, incluindo páginas de podcasts públicas atualizadas e melhorias nas páginas de episódios. Além disso, os players de podcasts também foram aprimorados com recursos de scroll automático, marcadores de tempo e botões de avanço e retrocesso em 15 ou 30 segundos. A colaboração entre times também foi refinada, e proprietários de podcasts pagos podem convidar até 10 colaboradores com funções específicas. A RSS.com oferece planos mensais a partir de $4,99. E MAIS: 8 – A atualização do iOS 17 trouxe novas melhorias para o Apple Podcasts. A seção “Reproduzindo Agora”, agora tem controles aprimorados para gerenciar a fila de reprodução, e também ganhou uma repaginada estética. Os filtros de pesquisa também foram melhorados para facilitar a busca por novos podcasts e a atualização permite a integração de assinaturas com outros aplicativos. Todos os novos recursos estão incluídos no iOS 17, iPadOS 17, macOS 14, watchOS 10 e tvOS 17. 9 – E por falar em atualização da Apple, a RØDE, empresa de equipamentos profissionais de áudio, aconselhou os usuários a não atualizarem seus Macs para o macOS Sonoma devido a problemas de compatibilidade. A atualização resulta na incapacidade dos Macs de reconhecerem produtos RØDE devido a uma limitação de compatibilidade com dispositivos de áudio certificados MFi. Os Macs com M1 e M2 não são afetados. A atualização do macOS Sonoma está prevista pra ser lançada amanhã, dia 26 de setembro, e a RØDE recomenda evitar a atualização até que eles recebam uma resposta da Apple sobre o problema. 10 – E nas dicas de produção da semana do Castnews, nós temos um artigo sobre as avaliações do seu podcast. Se você tem um bom conteúdo, já é meio caminho andado, mas existem dicas que podem ajudar a impulsionar o seu programa através das avaliações dos seus ouvintes. Quer saber como fazer isso? Então acesse o portal do Castnews e leia a matéria na íntegra. Eu já te adianto aqui que as avaliações não só aumentam a visibilidade e a credibilidade do seu podcast, como também servem pra você saber tudo o que a sua audiência tá pensando, então é um recurso que vale muito a pena utilizar. 11 – Além disso, na última semana também tivemos opinião profissional da analista de áudio Annie Langston sobre análise de podcasts. Ela recomenda que os criadores de conteúdo olhem além dos downloads e do número de ouvintes na hora de pensar em abrir spots publicitários no programa, e também que os produtores de podcast não subestimem o potencial do vídeo. Não deixe de conferir os insights da Annie também lá no portal, porque nunca é tarde demais pra estar informado sobre o potencial do seu programa. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 12 – O videocast Ouça Mais Alto, apresentado pela Melina López e produzido pelo Google Cloud, foi selecionado como um dos finalistas no Prêmio Diversidade em Prática 2023. A premiação é promovida pela empresa Blend Edu, de tecnologia de recursos humanos, e reconhece casos e projetos de Diversidade, Equidade e Inclusão no ambiente corporativo. O Ouça Mais Alto é o único videocast que tá no páreo da competição, e os vencedores vão ser anunciados em um evento online gratuito que começa amanhã, dia 26 de setembro, e vai até sexta-feira, dia 29. Você pode conferir a programação completa do evento na página oficial do Prêmio Diversidade em Prática. SOBRE LANÇAMENTOS: 13 – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) lançou o podcast “Contando Causas” para apresentar ao público as decisões judiciais em linguagem acessível. Cada episódio vai falar sobre temas como os direitos dos consumidores, o meio ambiente e a saúde, com especialistas e pessoas que estão envolvidas diretamente em cada tipo de caso. A ideia veio da equipe de comunicação do STJ, e desde então, eles têm trabalhado com jornalistas do tribunal para fazer o programa. O podcast já está disponível nas principais plataformas de streaming, com uma série de episódios que explicam tudo que o ouvinte precisa saber sobre corrupção. 14 – O GNT também lançou seu novo videocast “Par ou Ímpar”, apresentado por Maria Ribeiro, que vai promover conversas sobre diversos temas do cotidiano, com convidados que tenham opiniões diferentes. A primeira temporada vai até novembro e inclui convidados como Titi Müller, Aline Wirley e Milton Cunha. O videocast vai ao ar às segundas-feiras, às oito horas da noite nas principais plataformas de áudio, no Globoplay e também no canal do YouTube do GNT. 15 – E nessa edição também tem lançamento internacional: a série The Riddler: Secrets in the Dark, da Warner Bros., novo original do Spotify. A série vai apresentar uma aventura sob a perspectiva do Charada, um dos grandes vilões do Batman, que nesse projeto vai ser dublado por Hasan Minhaj. Os 8 episódios da série vão ser lançados no dia 10 de outubro exclusivamente no Spotify. Eu espero muito que eles tenham a intenção de produzir uma versão localizada em português, como aconteceu com Batman Unburied (que aqui se chama Batman Despertar), e inclusive já me coloco à disposição pra produzir essa adaptação. Spotify, olha eu aqui! RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 16 – E por falar em Batman, se você, assim como eu, é um fã dedicado do Homem-morcego, deve saber que no dia 16 de setembro foi celebrado o Batman Day, ou o “Dia do Batman”, e eu aproveito então pra tematizar a nossa recomendação nacional da semana indicando o podcast Mansão Wayne, apresentado pelos meus amigos André Pansera e Carlos Vázquez, entre outros participantes e convidados, que foi tema da minha coluna “Ouve esse aqui” esta semana no portal do Castnews. O podcast é produzido por uma equipe igualmente apaixonada por quadrinhos, e extremamente bem informada. A cada novo episódio a Mansão também recebe convidados super legais e gabaritados pra falar sobre tudo que envolve o universo de Gotham, a empresa DC Comics, e tudo de mais interessante no mundo do maior detetive do mundo. O podcast Mansão Wayne é publicado quinzenalmente e está disponível em todas as principais plataformas de podcast, então não deixa de conferir e assinar o feed no seu agregador preferido. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA QUARTA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Larissa Biasoli e Marcel Vitorino conversam com Moira Braga e Claudio Rubino sobre acessibilidade e cultura. Moira Braga Atriz, Bailarina, Performer, Preparadora de Elenco, Jornalista e Consultora de Audiodescrição em conteúdos artísticos. Graduada em Comunicação Social, com Habilitação em Jornalismo, pela Faculdade da Cidade (1997 - 2000). Possui formação técnica em Recuperação Motora e Terapia Através da Dança, pela Escola e Faculdade Angel Vianna (2008 - 2010); Pós-graduação em Corpo, Educação e Diferenças, pela Escola e Faculdade Angel Vianna (2011 - 2013); e Mestrado Profissional em Dança, pela Universidade Federal da Bahia (2021 a 2023). Possui três trabalhos autorais de literatura, teatro, dança e audiovisual: Ventaneira - A cidade das flautas, O que você vê? e Entre nuvens. Atualmente é atriz e preparadora de elenco da novela produzida para Globoplay: Todas as Flores. Claudio Rubino Gestor Cultural e Ilustrador. Pessoa com deficiência atuante na luta anticapacitista e acessibilidade na cultura. Bacharel e Licenciado em Educação Artística (Faculdade de Belas Artes de São Paulo), extensão em Semiótica nas Artes (PUC-SP COGEAE), pós-graduado em Educação Inclusiva com ênfase em Deficiências Múltiplas (UNIFESP). Especialista em Gestão Cultural Contemporânea (Itaú Cultural / Instituto Singularidades) e Gestão de Design da Moda (SENAI). Mestrando (pausado) em Economia Criativa e da Cultura (UFRGS). Membro do Comitê Diversidade e Inclusão do IDBrasil (Museu da Língua Portuguesa e Museu do Futebol), mentor de artistas com deficiência do programa Entre Arte e Acesso edição 2023 do Itaú Cultural. Também atuou na implementação do Marco Referencial Arte Educação do Sesc (2020-2021). Coordenador de acessibilidade no Instituto Tomie Ohtake e consultor para cultura DEF entre diversas organizações culturais. Link citado no final do episódio Acessibilidade nas Artes Cênicas e no Audiovisual (participação de Moira Braga): https://www.youtube.com/watch?v=dIFZ4nXtNtw&t=3s
No episódio de hoje vamos falar sobre os seguintes temas: Notícias Adriano Pedrosa anuncia o tema da Bienal de Veneza França terá que devolver 611 peças de rituais indígenas ao Brasil Vem aí uma série inédita sobre os bastidores dos museus do RJ Exposições Portugal Primeira grande exposição de pintura de Ilda David em Lisboa em 17 anos Na Culturgest Porto, uma exposição faz o elogio do tempo ganho Exposições Brasil Instituto Inhotim inaugura Galeria Yayoi Kusama MASP apresenta exposição do artista Yanomami Sheroanawe Hakihiiwe MAR inaugura exposição sobre Carolina Maria de Jesus “Solastalgia”, a individual de Lucas Bambozzi no MAC USP Exposição de Walmor Corrêa movimenta o Instituto Tomie Ohtake --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message
Sandra Cinto, Santo André (SP), 1968. Vive e trabalha em São Paulo (SP).Ao longo da sua carreira, Sandra Cinto tem desenvolvido um rico vocabulário de símbolos e linhas para criar paisagens líricas e narrativas entre fantasia e realidade. Usando o desenho como ponto de partida, a artista frequentemente dialoga com a arquitetura evocando paisagens fantásticas que servem como uma metáfora da odisseia humana e também extrapolando os limites e possibilidades do desenho. A artista trabalha também com escultura, instalação, fotografia e gravura.Formada em artes plásticas, Sandra Cinto começa a sua carreira em 1990, quando ainda era estudante, produzindo representações do céu e das nuvens inspiradas no surrealista René Magritte. O seu estilo único funde o poder visual e a estética poética para criar composições que fazem alusão à mitologia. A sua prática artística é caracterizada por obras delicadas, onde ela normalmente desenha à caneta sobre um fundo amplo, geralmente azul. Em 1998, a artista participou de 24ª Bienal de São Paulo, onde a tela não era um suporte convencional, e sim a parede do próprio prédio.As suas obras fazem parte de importantes coleções, tais como: Fundación ARCO (Madrid); Instituto Inhotim (Brumadinho); Institute of Contemporary Art (Boston); Museum of Modern Art (Nova York); entre outras.Entre suas exposições individuais mais recentes estão: "Das ideias na cabeça aos olhos no céu", 2020 curadoria de Paulo Herkenhoff, Itaú Cultural, São Paulo; "Cosmic Garden", 2020, Ginza Maison Hermès "Le Forum", Tóquio, Japão; "Landscape of a Lifetime", 2019, Dallas Museum of Art, Dallas, EUA; "Noturno", 2019, Casa Triângulo, São Paulo e Appleton Square, Lisboa; "Dibujos", 2018, Galeria Fernando Pradilla, Madrid; "Two forces", 2016, Tanya Bonakdar Gallery, Nova York; "Acaso e Necessidade", 2016, Casa Triângulo, São Paulo; "Sandra Cinto: Chance and Necessity", 2016, West Gallery, USF Contemporary Art Museum, Florida; "A Day in Eternity", curadoria de Yuki Kondo, 2015, Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão; "En Silencio" curadoria de David Barro, 2014, Matadero - Centro de Creación Contemporánea, Madri, Espanha; "La otra orilla", curadoria de David Barro, 2014, Centro Atlántico de Arte Moderno, Ilhas Canárias, Espanha; "Encontro das Águas" 2012-2014, Olympic Sculpture Park Pavilion, Seattle Art Museum, Seattle, EUA; entre outros. Albano Afonso, São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo.Artista visual. Estudou na Faculdade de Arte Alcântara Machado (Faam), em Santos, São Paulo. Expõe desde 1991 – e em 1994 realiza sua primeira exposição individual, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista. No mesmo ano é premiado no 21º Salão de Arte Contemporânea de Santo André e é contemplado com o prêmio aquisição do Museu de Arte Contemporânea de Santo André. Em 2006 a editora Dardo, de Santiago de Compostela, Espanha, lança um livro sobre o artista.Albano Afonso explora nas suas obras diferentes elementos do cotidiano contemporâneo, criando uma conexão com a história da arte, a fotografia, o autorretrato e a natureza morta, sempre com uma linguagem atual.albano usa luz, sombras e imagens manipuladas para refletir sobre os valores e percepções do tempo presente, de uma forma que funde passado, presente e futuro; criando um retrato atemporal que parece estar se diluindo, mas ainda travado no tempo.As suas exposições individuais selecionadas são: Igreja da Universidade e DIDAC, Santiago de Compostela, Espanha [2019]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2018]; Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão [2017]; Museu Brasileiro de Escultura, MuBE, São Paulo, Brasil [2016]; 21C Museum, Cincinnati, EUA [2015]; Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA[2015]; Oi Futuro, Rio de Janeiro, Brasil [2014]; Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil [2014]; Invaliden1 Galerie, Berlim, Alemanha [2013]; Bodson Gallery, Bruchelas, Bélgica [2012]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2010].Passou por instituições muito relevantes tais como: Georg Kargl Gallery, Viena, Áustria; Fernelmont Contemporary Art Festival, Belgica; SixtyEight Art Institute, Copenhagem, Museu de Arte Contemporânea - USP, São Paulo; Phoenix Art Museum, no US; Osnova Gallery, Moscovo; Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Musashino Art University Gallery, Tóquio; Museu de Arte Moderna de São Paulo; CAB Art Center, Bruxelas; Kiosko Alfonso/PALEXCO, na Coruña; Palacio da Belas Artes em Bruxelas; Centro Galego de Arte Contemporánea – CGAC em Santiago de Compostela; e participou na 29º Bienal de São PauloFaz parte de importantes coleções públicas, entre outras: 21c Museum Foundation's, Louisville, Kentucky, EUA; CAB, Art Center, Bruxelas; Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, Inhotim - Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca da Cidade de São Paul; Centro Cultural São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil; University of Essex Collection of Latin American Art, Inglaterra; Fundação ARCO - Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Fundación Pedro Barrié de la Maza - Vigo, Espanha; Coleção BES, Lisboa, Portugal. Nota: O título "Um oceano inteiro para nadar" é uma apropriação do título de uma exposição luso-brasileira na Culturgest comissariada por Paulo Reis em 2000, que se inspira no título do vídeo de Karen Harley, "Com o oceano inteiro para nadar" sobre a vida e a obra de Leonilson.Links: https://ateliefidalga.com.br/ https://www.casatriangulo.com/pt/artists/ https://www.premiopipa.com/pag/artistas/sandra-cinto/ https://www.inhotim.org.br/eventos/bastidores-restauro-sandra-cinto/ https://www.youtube.com/watch?v=fal7RgwChrQ https://www.muralsoflajolla.com/sandra-cinto https://imagesintile.com/portfolio/sandra-cinto-open-landscape-cleveland-clinic-mura https://www.sp-arte.com/artistas/albano-afonso/ https://www.youtube.com/watch?v=4EeQkNXgQMM https://www.youtube.com/watch?v=Gt0536q_9L8 https://www.youtube.com/watch?v=6-GeeFiCgXI https://www.youtube.com/watch?v=-3GYNRs-o-c Episódio gravado a 15.05.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episode No. 596 is a holiday weekend clips show featuring artist Renée Stout. Stout is included in the Nasher's "Spirit in the Land," an exhibition that considers today's ecological concerns and demonstrates how our identities and natural environments are intertwined. The show particularly focuses on the relationship between the mainland United States and the Caribbean. Curated by Trevor Schoonmaker, it will be on view through July 9. The exhibition is accompanied by a catalogue which, as of the show posting date, is available only at the Nasher. Her work is also in the Los Angeles County Museum of Art's version of "Afro-Atlantic Histories." LACMA's presentation is a mostly contemporary version of an exhibition that originated at the Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) and the Instituto Tomie Ohtake in Brazil in 2018 before traveling to the National Gallery of Art, Washington last year. "Afro-Atlantic Histories" is at LACMA through September 10. If it seems like Stout has been in every major contemporary group show in the last year, it may be because she has been: she was included in both "The Dirty South: Contemporary Art, Material Culture, and the Sonic Impulse," organized last year by the Virginia Museum of Fine Arts, and "Supernatural America: The Paranormal in American Art," which was put together by the Minneapolis Institute of Art. An exhibition of Stout's recent work, "Renée Stout: Navigating the Abyss," closed at New York's Marc Straus gallery last month. This program was taped on the occasion of Stout's inclusion in "Person of Interest" at the Sheldon Museum of Art at the University of Nebraska in 2020. For images related to this program, see Episode No. 437.
Fala Carlão Especial deste sábado mostra Lançamento do Livro do empresário, produtor rural e publicitário Geraldo Alonso no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Conversamos com muita gente e colocamos um pouco de luz na história da Pré-Propaganda no Brasil. Pra curtir demais!
Fala Carlão Especial deste sábado mostra Lançamento do Livro do empresário, produtor rural e publicitário Geraldo Alonso no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Conversamos com muita gente e colocamos um pouco de luz na história da Pré-Propaganda no Brasil. Pra curtir demais!
O que significa ser artista mulher no Brasil? Em um país que sustenta tamanha opressão com mulheres e pessoas LGBTQIA+, ser uma artista é um grande desafio. No último dia 10 de novembro o Instituto Tomie Ohtake abriu a 8º mostra do prêmio de artes Tomie Ohtake. Uma edição que marca uma mudança de direção do Prêmio de Artes,. Nesse ano, o prêmio é dedicado a artistas mulheres e pessoas LGBTQIA + de todo o Brasil. E nesse episódio do Amplitudes o educador Pedro Costa conversa com a Sabrina Fontenelle, coordenadora de Prêmios do Instituto Tomie Ohtake, a Horrana de Kássia, curadora na Pinacoteca de São Paulo e júri dessa edição do prêmio, e as artistas Josi, Jasi Pereira e Moara Tupinambá sobre o espaço das mulheres nas artes brasileiras, mas também sobre ancestralidade e decolonialidade do espaços artísticos no Brasil.
Neste mês de novembro, o Instituto Tomie Ohtake finaliza as comemorações pelo seu aniversário de 20 anos. Durante esse momento especial, o podcast Amplitudes celebra a obra e o pensamento de Tomie Ohtake, uma artista amplamente reconhecida por sua obra de grande força e profundidade, produzida durante uma trajetória artística muito particular. Mulher, imigrante e mãe, Tomie Ohtake começou a pintar com quase aos 40 anos de idade e logo passou a participar de diversas exposições e bienais no Brasil e no mundo com suas pinturas e esculturas. Nesta edição do podcast Amplitudes, o educador Pedro Costa conversa com o sociólogo Miguel Chaia e com o curador Paulo Miyada sobre o desenvolvimento da obra e do pensamento da artista Tomie Ohtake.
Caros ouvintes, Especificamente neste mês de novembro nosso episódio será lançado no dia 21, aniversário do Instituto Tomie Ohtake e data de aniversário da artista Tomie Ohtake. Para celebrar essa data estamos preparando um episódio especial para todos que gostam de arte e cultura! Até dia 21, um abraço.
Como é a produção e montagem de uma exposição em um museu? Como solicitar o empréstimo de uma obra histórica? Como são pensadas as expografias das mostras artísticas? E como os montadores lidam com obras de arte que muitas vezes têm um valor inestimável? A produção de uma mostra de artes visuais envolve uma série de tarefas que não ficam visíveis ao público após o momento de abertura das exposições. Desde a pesquisa curatorial e seleção das obras até o momento da montagem final dos trabalhos, muitas coisas acontecem que nós, como visitantes, não temos acesso. Nesse episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa conversa com a Vitória Arruda, o Lucas Fabrizzio e o Rodolfo Pitarello, da equipe de produção e com o Diego Mauro, da equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake, para conhecer um pouco dos bastidores da produção e montagem das exposições de arte.
Carlos Nunes é formado em Comunicação Visual pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP. São Paulo. Trabalhou e morou em buenos Aires durante três anos. Participou de residências artísticas no Aomori Contemporary Art Centre - ACAC, Japão (2019); Espaço T, Porto (2016) e Matadero, Madrid (2014). Hoje vive e trabalha em São Paulo. Realizou exposições individuais no Aomori Contemporary Art Centre - ACAC, Japão (2019); Galeria Raquel Arnaud (2013, 2017 e 2022); Galeria Ponce+Robles, Espanha (2016) e Centro Brasileiro Britânico (2010) entre outras. Destacam-se as exposições coletivas A casa do Brasil, Madrid (2018); Galeria Osnova em Moscow (2017); Matadero em Madrid (2014); Astrup Fearnley Museet em Oslo (2014) e Instituto Tomie Ohtake em São Paulo (2014). As suas obras fazem parte do acervo da Pinacoteca de São Paulo; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC; Museu de Arte do Rio - MAR e da Coleção Helga de Alvear (Espanha).É representado pela galeria Raquel Arnaud em São Paulo e pela galeria Ponce Robles em Madrid. Links:https://carlosnunes.art/https://raquelarnaud.com/artistas/carlos-nunes-2/https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/16783-artista-carlos-nunes-abre-exposicao-modus-operandihttps://www.agendalx.pt/events/event/carlos-nunes/Episódio gravado a 19.09.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Os espaços contribuem ou interferem no processo criativo? Quais ferramentas podem nos auxiliar na criação de ambientes estimulantes para crianças e jovens? Como sustentar um estado de atenção criativa em nosso cotidiano? Nesse episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa, Luara Carvalho e Kaya Fernanda Vallim, educadoras do Instituto Tomie Ohtake, conversam com Rayssa Oliveira, professora, arquiteta e atelierista. Rayssa tem uma ampla pesquisa sobre os efeitos dos espaços escolares e educativos no processo criativo das crianças, em que avalia como tais lugares podem ser modificados para criar ambientes mais provocativos e estimulantes à criatividade, além de mais receptivos aos desejos daqueles que os vivenciam cotidianamente. Para Rayssa, os espaços falam conosco cotidianamente; e interferir neles, seja em casa, na sala de aula, na escola ou na cidade, é escolher como desejamos ser influenciados por eles. Desse modo, a atenção aos ambientes e territórios se revela uma potente ferramenta de criação individual e coletiva. Como estão os espaços que você habita? E como é possível transformá-los para que nos estimulem a pensar de um modo criativo?
No mês de junho o Instituto Tomie Ohtake apresenta exposições exclusivamente com artistas mulheres. Entre elas, Anna Maria Maiolino, Rosana Paulino, Val Souza e Tomie Ohtake. O que nos levanta algumas questões: Por que é importante ver, ler e ouvir autoras mulheres? O que a diversidade de mulheres representa para a sociedade brasileira? E, como a participação das mulheres nas artes contribuem para a criação de um mundo menos patriarcal? Nesse mês o Podcast Amplitudes se aprofunda no debate sobre o significado de ser mulher no Brasil de hoje. Nesse episódio educador Pedro Costa conversa com a professora Tessa Lacerda, a pesquisadora e artista visual Mirella Maria e a curadora Ana Paula Lopes, sobre a identidade das mulheres brasileiras, a representação dessas mulheres no campo artístico e a importância de haver exposições como essas, que dêem espaço de visibilidade para as produções femininas no mundo de hoje.
Como é construída a ideia de beleza da mulher brasileira? Como as mulheres brasileiras agenciam suas imagens em face das violências fundadoras desse país? Essas são algumas das questões que perpassam o trabalho de Val Costa, artista multiplataforma, cuja pesquisa questiona as noções de beleza da sociedade brasileira, e o modo como essas noções recaem sobre os corpos das mulheres negras. Neste episódio do Podcast Amplitudes, Pedro Costa e Kaya Fernanda, educadoras do Instituto Tomie Ohtake, entrevistam a artista Val Costa. Ela fez uma residência artística para a exposição Arte Atual "Por muito tempo pensei ter sonhado que era livre" que está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, e por alguns dias coabitou os ateliês do Instituto Tomie Ohtake com seus funcionários. Nessa conversa Val falou de sua pesquisa, suas obras e do modo que sua presença no mundo se relaciona com uma pesquisa mais profunda, que tem a ver com beleza, prazer e amor.
O que faz um(a) educador(a)? Qual o seu papel em uma exposição? Por que é necessário um(a) profissional dedicado(a) à mediação das obras de arte? E como funcionam as estratégias de mediação artística? A partir da exposição “Tunga: Conjunções Magnéticas” em cartaz no Instituto Tomie Ohtake e no Itaú Cultural, o educador Pedro Costa conversa com os educadores do Itaú Cultural, Joelson Oliveira e Vítor Kawabata sobre a importância dos setores educativos dentro dos museus e sobre as diferentes estratégias de mediação desenvolvidas para tornar as visitas às exposições de arte mais interessantes e acessíveis aos diversos públicos dos museus.
As jovens mulheres periféricas são um dos grupos mais afetados pelos problemas sociais do país. Além das inúmeras dificuldades já enfrentadas pela marginalização e pela falta de políticas públicas específicas para elas, ainda sofrem com a discriminação racial e de gênero, questões que dificultam muito o acesso desse grupo à educação e ao trabalho. É com o objetivo de cooperar para que jovens mulheres brasileiras tenham um futuro melhor que o Instituto Tomie Ohtake desenvolveu o programa Somos Muitas!, que ofereceu uma formação abrangente em produção artística para 300 mulheres periféricas, e o programa Cósmicas, que desenvolveu uma ampla formação em liderança, para 1000 jovens mulheres de todo o país. Neste episódio o educador Pedro Costa conversa com a Renata Araújo, coordenadora do Somos Muitas! e com a Vera Santana, coordenadora do Cósmicas, para entender como esses projetos foram desenvolvidos, e quais foram os impactos na vida das mulheres que participaram dessas formações.
A colagem é uma técnica artística muito popular, porém poucas pessoas desenvolvem essa linguagem profissionalmente. Neste episódio do Amplitudes, os educadores Pedro Costa e Luara Carvalho entrevistam a artista Renata Cruz que, além de utilizar a colagem em suas obras, ministra o curso "Colagem" no Instituto Tomie Ohtake, onde ensina diversos modos de desenvolver essa linguagem para a produção de trabalhos artísticos. Para a Renata, a colagem é uma técnica de "colar mundos", ao mesmo tempo que reivindica seu caráter transgressor, que nos permite interferir nas imagens que conhecemos e normalizamos. Colar é de algum modo sobrepor o nosso mundo e as ideias sobre o mundo que chegam até nós, através das imagens. Alguns artistas citados durante a essa conversa: @indiioloru @dacordobarro @mattgonzalez_collage @nemiepeba @joiriminaya
O desafio de Julia Ries é buscar meios de melhorar a sustentabilidade dentro da nossa própria casa ou de empresas. Julia é designer formada pela PUC-Rio e recebeu o Prêmio de Design pelo Instituto Tomie Ohtake em parceria com a Leroy Merlin com um projeto voltado para a redução de lixo orgânico. Atualmente, é diretora na Topema Cozinhas Industriais, gerenciando a TerraForm Kitchen, uma redutora elétrica de resíduos orgânicos. Sua missão é encontrar novas formas e soluções para reduzir o descarte incorreto de lixo.
Continuando a série sobre os 20 anos do Instituto Tomie Ohtake, nesse episódio, o educador Pedro Costa conversa com Stela Barbieri, educadora, artista, escritora e contadora de histórias, que dirigiu o setor educativo do Instituto Tomie Ohtake, durante os primeiros doze anos da instituição. A partir de uma discussão sobre o que é arte-educação, Stela compartilha sua experiência nos primeiros anos do Instituto, em especial sobre o projeto “Vivências Culturais para Professores”, que atendeu mais de seis mil professores da rede de ensino básico da cidade de São Paulo, com formações multidisciplinares. Stela também fala sobre o desafio de gerir, a partir de 2010, o setor educativo da Bienal de São Paulo, uma das maiores instituições de arte do Brasil, e sobre o Binah, espaço de arte, concebido por ela e por Fernando Vilela, onde acontecem experimentações, ateliês, oficinas e debates sobre artes.
Em novembro de 2021, o Instituto Tomie Ohtake celebra 20 anos e neste episódio do Amplitudes, Pedro Costa entrevista Ricardo Ohtake, presidente Instituto Tomie Ohtake desde a sua inauguração. Ricardo Ohtake tem uma longa trajetória como gestor de importantes instituições culturais do país. Ele foi o primeiro diretor do Centro Cultural São Paulo, no início dos anos 80. Alguns anos depois ele também foi diretor do MIS - o Museu da Imagem e do Som, teve uma passagem dirigindo a Cinemateca Brasileira, e também foi Secretário de Cultura do Estado de São Paulo. Nessa entrevista, o educador Pedro Costa busca resgatar o modo como Ricardo desenvolveu seu pensamento de gestor cultural ao longo dos anos. Com diversas histórias de suas passagens por essas instituições, Ricardo Ohtake explica como foi fundado o Instituto Tomie Ohtake e retoma os principais momentos da Instituição nesses 20 anos.
A convidada desta semana é Stela Barbieri. Stela é artista plástica, escritora e consultora nas áreas de educação e artes. Foi conselheira da Fundação Calouste Gulbenkian (2012-16), curadora educacional da Bienal de Artes de São Paulo (2009-14) e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake (2002-13). É assessora de artes plásticas na Escola Vera Cruz há vinte e cinco anos, autora de livros infantis e contadora de histórias. Dirige o Binah Espaço de Artes, um ateliê vivo, com aulas, palestras e formações. Neste episódio, Stela fala sobre o diálogo e as intersecções entre arte e educação, criatividade e relações, do seu processo criativo, da experimentação pela manualidade e da arte enquanto linguagem do próprio ser. Saiba mais sobre o Instituto para Inovação em Educação em unisinos.br/institutoinovacao Idioma do episódio: Português
No novo episódio do podcast Amplitudes, o educador Pedro Costa conversa com Luiz Braga sobre o modo como o artista constrói suas fotografias, seus métodos de aproximação, o registro das cores, dos gestos e do olhar da população paraense. . Luiz Braga é um dos principais fotógrafos brasileiros em atividade hoje, com trajetória premiada que já soma mais de 40 anos de trabalho, atrás das câmeras, registrando diferentes aspectos dos povos ribeirinhos da região amazônica. . Com uma seleção de fotografias que se destacam pela calma e beleza dos retratos, a mostra "Luiz Braga: Máscara, espelho e escudo", em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, nos apresenta a habilidade especial do artista em capturar os olhares do povo paraense e sua intensidade cotidiana no uso das cores - ou como afirma Luiz Braga: "a inteligência cromática dos povos do norte". . Confira, toda primeira segunda-feira do mês, novos episódios do Amplitudes no link da bio ou na plataforma de podcast de sua preferência. . #institutotomieohtake #amplitudes #podcast #fotografia #luizbraga
Com obras que abordam a diversidade de experiências das pessoas negras no Brasil, o artista Maxwell Alexandre produz uma obra complexa que recusa qualquer definição simplista. São obras de grande escala, painéis ao mesmo tempo grandiosos e frágeis que misturam signos de poder e de resistência em narrativas poéticas permeadas de criticidade. Com apenas 31 anos, Maxwell Alexandre tem conquistado um lugar cativo no campo das artes visuais, nos últimos anos ele realizou exposições individuais na França, Inglaterra e no Brasil e suas obras já compõem o acervo de diversos museus relevantes como o MASP e a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Entre os dias 8 de maio a 25 de julho, o Instituto Tomie Ohtake recebe Pardo é Papel, primeira exposição individual do artista Maxwell Alexandre na cidade de São Paulo. Nesse episódio os educadores Pedro Costa e Luara Carvalho entrevistam o artista Maxwell Alexandre para entender um pouco mais sobre suas motivações e sobre o percurso que o artista percorre na produção de suas obras.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akznobel chega a sua 8ª edição! Evento já tradicional no calendário dos profissionais da área, a premiação é voltada a arquitetos e arquitetas…Leia maisArquicast Especial – Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake
Fernanda Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, em 1978. Vive em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. É curadora e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com atuação na graduação e pós-graduação. Possui mestrado e doutorado em Artes Visuais pela UFRGS, com estágio na University of the Arts London. Foi Curadora Assistente da 8a Bienal do Mercosul (2011) e Curadora de Artes Visuais do Centro Cultural São Paulo (2008-2010). Desde 2007, desenvolve projetos curatoriais e educativos em instituições como Instituto Tomie Ohtake, Goethe Institut Porto Alegre, Bienal de São Paulo, Santander Cultural, Bienal do Mercosul, Galería Gabriela Mistral, Museu Murillo La Greca e Centro Universitário Maria Antonia, dentre outros. [Fernanda Albuquerque was born in Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, in 1978. She lives in Porto Alegre, Rio Grande do Sul. She's a curator and professor of the Federal University of Rio Grande do Sul, working at the bachelor and postgraduation. She holds a master and PhD in Visuais Arts from the same university and studied a period of her PhD at the University of the Arts London. She was assistant curator at the 8th Mercosul Biennial (2011) and a visual arts curator at the entro CUltural São Paulo (2008-2010). Since 2007, she develops curatorial and educational projects in institutions like Instituto Tomie Ohtake, Goethe Institut Porto Alegre, Bienal de São Paulo, Santander Cultural, Bienal do Mercosul, Galería Gabriela Mistral, Museu Murillo La Greca e Centro Universitário Maria Antonia, among others] ///imagens selecionadas|selected images:/// [entrevista realizada em 23 de janeiro de 2021|interview recorded on january 23rd, 2021] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=RBzMHZ2Deac]
Paulo Miyada nasceu em São Paulo, São Paulo, Brasil, em 1986. É curador e pesquisador de arte contemporânea. Possui mestrado em História da Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP, onde também foi graduado. É curador adjunto da 34a Bienal de São Paulo - "Faz escuro mas eu canto" (2019-2021) e desde 2015 é curador geral do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, onde ingressou em 2010 como coordenador do Núcleo de Pesquisa e Curadoria e onde cofundou a Escola Entrópica. Foi assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2010), integrou a equipe curatorial do Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2011-2013) e foi curador adjunto do 34º Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP (2015). Fundou em 2021 a revista "presente", junto com Anna Maria Maiolino. [Paulo Miyada was born in São Paulo, São Paulo, Brazil, in 1986. He's a curator and researcher of contemporary art. He holds a master degree in History of Architecture and Urbanism from the University of São Paulo, where he also finished his bachelor degree. He's the adjunct curator of the 34th Biennial of São Paulo - "Faz escuro mas eu canto" (2019-2021) - and, since 2015, he's the general curator of the Tomie Ohtake Institute, in São Paulo. He started working there in 2010 as coordinator of the Department of Research and Curating and he co-founded the Escola Entrópica. He worked as assistant curator at the 29th São Paulo Biennial (2010). Later, he was part of the curatorial team of Rumos Artes Visuais at Itaú Cultural, São Paulo (2011-2013) and adjunct curator of the 34th Panorama of Brazilian Art, at the Modern Art Museum of São Paulo (2015). In 2021, he founded the magazine "presente", with Anna Maria Maiolino] ///imagem selecionada|selected image: Marcel Duchamp, "Milhas de barbantes", 1942/// [entrevista realizada em 01 de outubro de 2020|interview recorded on october 1st, 2020] [link para YouTube: https://youtu.be/O47BwPXPSCo]
Hoje faremos uma ponte com o campo das artes sem claro, deixar de lado a importância da arquitetura. Alguns institutos artísticos existem para se tornarem verdadeiros agentes de promoção social.…Leia maisArquicast Especial – Instituto Tomie Ohtake
O artista Iberê Camargo tem uma trajetória de reconhecimento no universo da pintura, ao longo dos anos 60 e 70 suas telas conquistaram um lugar de destaque na história da arte brasileira. Porém, em diversos momentos, mesmo um grande artista como Iberê, contou com a contribuição de outras pessoas e artistas para desenvolver seu trabalho.A exposição O Fio de Ariadne, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake (colocar data de término), retoma algumas dessas importantes contribuições. Especialmente a participação das ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, que colaboraram para a produção de pinturas do artista gaúcho em peças de cerâmica, e de Maria Angela Magalhães, que produziu ao menos sete tapeçarias a partir das telas do Iberê, a pedido do artista. Nesse episódio o educador Pedro Costa conversa com a curadora da exposição O Fio de Ariadne, Denise Mattar, sobre o processo de pesquisa para a exposição e sobre suas descobertas em relação às contribuições dessas e de outras mulheres na trajetória de Iberê Camargo. Uma discussão que retoma certo silenciamento das mulheres nos anos 60 e 70 no Brasil, mas que registra os diversos lugares e papeis que as mulheres assumiram nesse momento, apesar das dificuldade. Conversam também sobre o desenvolvimento da tapeçaria na história da arte ocidental e as experimentações sobre esse suporte por artistas modernos no Brasil e na Europa, uma pesquisa desenvolvida há muito tempo pela curadora.
Como a fotografia pode nos ajudar a saber quem somos? Qual o lugar da fotografia em um mundo de intensa produção e circulação de imagens? É possível produzir uma imagem verdadeiramente original no mundo das redes sociais?O fotógrafo Nicholas Nixon se destaca por sua capacidade de retratar pessoas com intimidade, revelando emoções particulares, muito difíceis de serem capturadas pelas lentes de uma câmera. Entre os dias 22 de janeiro e 18 de abril o Instituto Tomie Ohtake recebe a mostra Nicholas Nixon - Coleções Fundación MAPFRE, uma grande retrospectiva do fotógrafo americano que resgata seus trabalhos desde a década de 70 até os dias de hoje.Nesse episódio, o educador Pedro Costa conversa com Priscyla Gomes, curadora do Instituto Tomie Ohtake, sobre a trajetória de Nicholas Nixon e suas obras mais famosas e impactantes, como a série "As Irmãs Brown" e a série de pessoas soropositivas. Além disso, conversam sobre o sentido da fotografia quando já existe um excesso de imagens em circulação.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta sexta-feira (15/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quais os desafios da arquitetura brasileira hoje? Como a arquitetura nacional pode lidar com questões tão importantes para nós como a sustentabilidade e a desigualdade social? E quais são as inovações e os destaques da arquitetura brasileira contemporânea?Para refletir sobre essas questões, o educador Pedro Costa conversou com três jurados da 7 ° edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel. O Diego Mauro, curador assistente do Instituto Tomie Ohtake, a Juliana Braga, professora de projeto na Escola da Cidade e na FAU-USP e o Pedro Varella, do Estúdio gru.a, vencedor das duas últimas edições do Prêmio e professor no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Úrsula.A 7º edição do Prêmio destaca produções de diferentes escalas e magnitudes, que vão desde uma estação científica na Antártica, até um pequeno quiosque e abrigo de canoas em Mangaratiba, Rio de Janeiro.Além disso, coloca em pauta aspectos recentes da arquitetura contemporânea, como a “arquitetura de curta duração” e o papel da disciplina no enfrentamento dos problemas sociais do país, com o destaque para o tema da sustentabilidade . A exposição do Prêmio de Arquitetura está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake até o dia 07 de fevereiro de 2021.
Como produzir arte no Brasil de hoje? E como pensar a arte em um país tão grande e cheio de contrastes? Nesse episódio o educador Pedro Costa conversa com os três artistas premiados do 7º Prêmio EDP nas Artes - Érica Storer (Curitiba, PR), Felipe Rezende (Salvador, BA) e Talles Lopes (Goiânia, GO), sobre suas experiências como jovens artistas no Brasil.O Prêmio EDP nas Artes é uma realização do Instituto Tomie Ohtake e busca mapear e valorizar os jovens artistas no país criando espaços de exibição, circulação e debate para suas produções. Anualmente são selecionados dez artistas de até 29 anos para participarem conjuntamente de uma exposição, de onde três saem os três artistas premiados. Esta edição do Prêmio EDP nas Artes foi marcada pela diversidade, com uma seleção de dez artistas dos mais distintos perfis e regiões, refletida em suas pesquisas, processos e produções artísticas. Os dez artistas selecionados participam da exposição do Prêmio, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake até o dia 10 de janeiro de 2021.
Como construir exposições de arte frente à turbulência política e cultural que estamos vivendo hoje no país? E como as exposições de arte podem manter sua potência crítica em meio à essa pandemia? Nesse episódio o educador Pedro Costa recebe Paulo Miyada curador chefe do Instituto Tomie Ohtake e da mostra em cartaz Aglomeração de Antônio Henrique Amaral, e curador-adjunto da 34º edição da Bienal de São Paulo. Nessa conversa Paulo Miyada fala da importância de retomar artistas críticos como Antonio Henrique Amaral e apresenta os desafios de estar a frente da maior exposição de arte do Brasil em meio à pandemia e dentro de um contexto político.
Catarina Gushiken nasceu em São Paulo no ano de 1981. Seu modo de olhar o mundo vem de um lugar construído ao som do sanshin de seu jitchan e das delicadas danças sua batchan. A presença de sua ancestralidade asiática, uchinanchu, povo indígena de Ryukyu (hoje Okinawa/Japão), norteia seu caminho em direção aos saberes dos povos originários. Durante mais de 10 anos ministrou aulas de Processo Criativo em seu atelier com foco no desenvolvimento da linguagem artística a partir da investigação de memórias e espiritualidade. Sempre trabalhou o desenho e pintura como elementos de afeto para o desabrochar de mitologias pessoais com riqueza de pluralidades . Desde 2017 vem se dedicando à pintura e performance como síntese de seu resgate ancestral que iniciou em 2011, quando começou o processo de tradução de cartas e diários deixados por seu avô, que datam desde 1936, ano que ele chegou ao Brasil. Esta imersão e resgate ancestral que ainda continua em curso, fez surgir o projeto Caligrafias Imaginadas| Sentidos da Pele ao lado do artista e fotógrafo Gal Oppido. Catarina também vem realizando conexões entre as escrituras abstratas, corpo e dança, e espiritualidade, tendo participado com suas pinturas corporais, no espetáculo “Jardim Oriental dos Primeiros Desejos", assinado pelo coreógrafo Ismael Ivo e pelo músico Rodolfo Stroeter, junto ao Balé da Cidade de São Paulo, realizado em 2019 no Instituto Tomie Ohtake.
O “Making Of” recebe Bruno Assami, Diretor Executivo da Unibes Cultural. Localizado na Rua Oscar Freire, em São Paulo, o centro cultural promove exposições, palestras, cursos, shows e outros diversos eventos culturais, com o objetivo de engajar a população e promover uma transformação social por meio de seus projetos. Bruno Assami é graduado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo e com MBA em Tecnologia para a Educação pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Atuou na gestão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), Instituto Tomie Ohtake, Instituto Itaú Cultural e Associação Brasileira dos Designers Gráficos (ADG), entre outras instituições. Assumiu, em 2015, como Diretor Executivo da Unibes Cultural. Acumula ainda as funções de Diretor da Arena Cultura, projeto em fase de implementação para se tornar o primeiro polo difusor sobre a prevenção do câncer, Conselheiro Cultural do Consulado de Portugal em São Paulo e como Representante da Fundação PROA para o Brasil, onde organiza um calendário de eventos internacionais. Entre os assuntos desse bate papo, Bruno vai falar da Campanha 2020 da Unibes Cultural, que explora a Inovação e os cinco sentidos do ser humano como protagonistas das atividades e da programação do Centro Cultural. O ‘Making Of’ é apresentado pela jornalista Regina Antonelli e vai ao ar na quinta-feira, a partir das 10 da manhã, com reprises na sexta-feira, a partir das 14 horas e no sábado, sempre a partir das 19 horas. Você também pode acessar o conteúdo para audição on-demand ou para download, no site da rádio, e também pode acompanhar na íntegra a entrevista na TV Mega Brasil, nosso canal no Youtube!
Quando Orfeu se apaixona? Neste episódio, o educador Pedro Costa conversou com a artista Mariana Palma e com a curadora Priscyla Gomes sobre a exposição Lumina, individual de Mariana Palma em cartaz no Instituto Tomie Ohtake.Mariana Palma é uma pintora que compõem telas complexas, ricas em cores e formas que seduzem o olhar do espectador. Marcada pelo excesso de cores, sombras e formas, a obra de Palma é sempre um convite ao deleite, a fruição e ao prazer visual.Para a exposição Lumina a curadora Priscyla Gomes retoma o mito de Orfeu e Eurídice, uma analogia que fala da força de atração e sedução presente nas obras de Mariana. A exposição Lumina também conta com aquarelas, fotografias e vídeos, uma pesquisa mais recente da artista que junto com suas pinturas criam uma ambientação cenográfica, baseadas em óperas e museus antigos.Mariana Palma é uma pintora que compõem telas complexas, ricas em cores e formas que seduzem o olhar do espectador. Marcada pelo excesso de cores, sombras e formas, a obra de Mariana Palma é sempre um convite ao deleite, a fruição e ao prazer visual.Para a exposição Lumina a curadora Priscyla Gomes retoma o mito de Orfeu e Eurídice, uma analogia que fala da força de atração e sedução presente nas obras de Mariana. A exposição Lumina também conta com aquarelas, fotografias e vídeos, uma pesquisa mais recente da artista que junto com suas pinturas criam uma ambientação cenográfica, baseadas em óperas e museus antigos.
Nas últimas décadas os curadores se tornaram atores fundamentais para o campo artístico, mas o seu trabalho acontece sobretudo nos bastidores das mostras e exposições. Assim boa parte do trabalho em curadoria fica velado para o público, que encontra apenas o resultado final do processo curatorial. Como é o processo de construção de uma mostra? Quais são as etapas de construção de uma exposição? E por que os curadores os tornaram-se figuras tão importantes para a artes hoje?Para compreender melhor o trabalho em curadoria os educadores Pedro Costa, do Instituto Tomie Ohtake e Julia Cavazzini, do MASP, entrevistam a curadora associada Luise Malmaceda e o curador assistente Theo Monteiro, do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake.
Sobre Cris PomeranzCristiane Pomeranz é Arteterapeuta pelo Instituto Sedes Sapientiae (SP) e Mestre em Gerontologia pela PUC- SP. É Idealizadora do Faça Memórias e do Atelier de Arte&Inclusão, ações que acontecem em espaço cultural na cidade de São Paulo (Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, MuBE) e que faz uso da arteterapia como estímulo de cognição, socialização e resignificação de velhices. Possui experiência prática no trabalho em Centro Dia, é colaboradora do Portal do Envelhecimento onde escreve no Blog Poética da Velhice e colunista do site da Vovó Nilva onde escreve sobre Arteterapia e Alzheimer. É membro da comissão organizadora da Virada da Maturidade, evento anual que acontece na cidade de São Paulo e Professora convidada da Especialização de Gerontologia do Instituto Einstein de Ensino e Pesquisa. É criadora do “O Idoso Sorridente”, projeto que une a Arteterapia com a Odontologia a favor da higiene bucal. Aposta na Arte e no Afeto como importante conduta para favorecer velhices com problemas de esquecimento. https://www.facamemoriasemcasa.com.br/
Quem é Takashi Murakami? Neste episódio, o educador Pedro Costa se encontra com Diego Mauro, curador assistente do Instituto Tomie Ohtake, Lizia Ymanaka Barretto, pesquisadora dedicada à análise da obra do artista, e Mayra Oi Saito, pesquisadora, educadora e ativista, para conversar sobre a obra e a vida de Takashi Murakami.Takashi Murakami (Tóquio, 1962) produz pinturas, esculturas, instalações e vídeos utilizando linguagens e referências da cultura pop, do budismo e de artistas japoneses de outras épocas. Além de trabalhar em múltiplas plataformas, também realiza parceria com grandes nomes da música, como Kanye West, Pharrell Williams e Billie Eilish, e da moda, como a marca Louis Vuitton.A partir das menções à cultura japonesa nas obras de Murakami, os convidados conversaram também sobre algumas das complexidades que envolvem a comunidade japonesa no Brasil, suas tradições e representações no país.A exposição Murakami por Murakami está em cartaz no Instituto Tomie Ohtake de 4 de dezembro de 2019 a 15 de março de 2020.
Nesta edição, falamos sobre a exposição ‘Murakami por Murakami’, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, que traz obras pop que fazem diálogo com a cultura japonesa, religião e personagens de mangá. Ótima pedida para suas fotos no Instagram! Também comentamos sobre o mais novo filme da saga ‘Star Wars’, com o jornalista Lucas Carvalho.
Ouça os destaques do Caderno 2 desta sexta-feira (06/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que são territórios educativos? Entrevista com Beatriz Goulart e Bel Santos MayerNeste episódio, o educador Pedro Costa e Natame Diniz, coordenadora do Prêmio Territórios, projeto concebido e realizado pelo Instituto Tomie Ohtake, entrevistam a arquiteta Beatriz Goulart e a educadora Bel Santos Mayer, ambas referências em pesquisa sobre educação integral. A entrevista partiu da seguinte questão: o que são territórios educativos e qual sua importância para a educação do nosso tempo? Sem elaborar uma resposta definitiva, Beatriz e Bel apresentam a ideia de território educativo como uma possibilidade de abertura da escola e da educação para o novo e para o desconhecido. Assim, um território educativo pode ser uma rua, um bairro ou uma cidade, desde que esteja aberto à circulação e ao pensamento das crianças e dos jovens que ensinam e aprendem nele.Mas como? E por que produzir um território educativo? Para responder a essas e outras perguntas, Beatriz e Bel identificam os traços que marcam os territórios educativos e explicam a importância da associação entre os territórios das escolas e dos bairros como processo transformador não apenas dos educandos, mas também das comunidades que participam dessas iniciativas. Com uma vasta experiência nesse campo, Beatriz e Bel pontuaram suas reflexões com exemplos e histórias que mostram o impacto da abertura e da exploração dos territórios em professores, estudantes e comunidades.Prêmio Território:http://premioterritorios.institutotomieohtake.org.br/ Bel Santos MayerÉ educadora social e coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC), que investe em informação, formação e transformação social. Desde 1988 atua em organizações não governamentais e facilita processos de criação de Bibliotecas Comunitárias gerenciadas por jovens. É empreendedora social da Ashoka e uma das coordenadoras do Polo de Leitura LiteraSampa, projeto socioeducativo de incentivo à leitura que forma mediadores e atua em toda a cadeia de produção do livro.Betriz GoulartParticipou da concepção e da implantação dos CEUs em São Paulo, do Bairro-Escola de Nova Iguaçu, do Mais Educação/MEC, da criação do Centro de Referências em Educação Integral, entre outros projetos desenvolvidos através de metodologias participativas. É pesquisadora do grupo NAPPLAC na FAUUSP, e do GAE, na FAUUFRJ, em pesquisas sobre arquitetura escolar. Também é consultora da Associação Casa Azul como curadora pedagógica da Flip e do Prêmio Territórios Educativos no Instituto Tomie Ohtake.
Maurício Meirelles vai transformar o seu show “Levando O Caos” em um especial para a Netflix. A gravação acontece em dois espetáculos no dia 20 de novembro no Espaço Teatral do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Em entrevista ao Morning Show nesta terça-feira (12), o humorista falou sobre os cuidados na hora de fazer comédia no mundo polarizado de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acontecimentos recentes de linchamento e tentativas de fechamento de exposições invadiram o campo Artes Visuais no Brasil nos últimos anos. Com mediação da jornalista Beta Germano, este episódio discute as relações entre arte e política e as diversas formas em que pode-se exercer censura sobre o território das artes e da cultura. Para conversar sobre o assunto, convidamos a curadora Luisa Duarte, autora do livro “Arte, Censura, Liberdade”, e o curador Paulo Miyada, que esteve à frente da exposição “AI-5 50 Anos: Ainda Não Terminou de Acabar“, apresentada no Instituto Tomie Ohtake, em 2018.
O que significa falar de experiências negras em instituições culturais? Neste episódio do podcast Amplitudes, os educadores Pedro Costa e Júlia Cavazzini entrevistam as educadoras e pesquisadoras Jordana Braz e Luciara Ribeiro, criadoras do projeto Experiências Negras, que acontece desde 2018 como parte dos programas do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake.O Experiências Negras busca colocar em evidência o protagonismo de profissionais negros e negras de diversas áreas dos espaços culturais da cidade, por meio de encontros e debates, uma publicação digital e uma websérie que refletem sobre as questões raciais e o papel das instituições em promover transformações estruturais nos seus programas e quadros de colaboradores, entre outros esforços para mudar a desigualdade histórica pautada pela distinção de raça no Brasil.Na entrevista, Jordana e Luciara contam um pouco da história desse projeto e sobre como a união de profissionais negros está contribuindo para fortalecer e aprofundar os debates raciais nas instituições culturais.
Segundo a última edição da pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", do Instituto Pró-Livro, as bibliotecas ajudam a melhorar o desempenho dos estudantes em Português e em Matemática. E quem mais se beneficia com a sua presença são os alunos de baixa renda. Neste episódio, o Opinião discute a importância da biblioteca na formação de leitores, em um país em que mais de 60% das escolas públicas ainda não contam com uma. Andresa Boni conversa com as sociólogas Zoara Failla, coordenadora de projetos do Instituto Pró-Livro, responsável pela pesquisa; Natame Diniz, coordenadora de projetos em educação do Instituto Tomie Ohtake; e o escritor de literatura infantil e educador, Ilan Brenman.
O que é acessibilidade?Entrevista com Cláudio RubinoNesse episódio o educador Pedro Costa entrevista Cláudio Rubino, Coordenador do Programa de Acessibilidade do Instituto Tomie Ohtake, sobre acessibilidade nos museus e fora deles. Durante a conversa, Cláudio faz uma avaliação acerca do lugar das pessoas com deficiência em diversas sociedades e momentos históricos. Traz também dados relevantes sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil, em que as dificuldades relacionadas às deficiências se intensificam com a desigualdade e com os graves problemas sociais que o país enfrenta. Por fim, Cláudio explica como a área da acessibilidade migrou do debate da inclusão para o debate da participação, respondendo aos diversos tipos de exclusão produzidos pela sociedade contemporânea.
BAÚ DO TESOURO! Adoramos cultura. Adoramos arquitetura. Adoramos conhecimento. E adoramos lugares pertinhos. E é por isso que a dica de hoje é o Instituto Tomie Ohtake. Venha conferir ;) O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais e espaços destinados ao teatro, música, shows, exposições e eventos culturais. Roteiro, produção e locução: Carolina Costa. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. NPC 2016 Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
Vamos conversar sobre um assunto polêmico? Baseado em duas exposições do arquiteto Ruy Ohtake e nossos humildes conhecimentos, colocamos para fora nossas questões sobre aquele que choca com sua arquitetura, mas está sempre muito bem embasado e justificado, deixando o que deixa seu trabalho mais controverso e intrigante • Arquitetura de Boteco por Helena Tourinho e Vinícius Lopacinski • Imagem: Foto do Instituto Tomie Ohtake por Vinícius Lopacinski com nossa aplicação
Hélio Menezes é antropólogo, pesquisador de arte negra e curador. Como um dos curadores da exposição "Histórias afro-atlânticas" que está no MASP e no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo, Helio conta nesta entrevista como foi a concepção da mostra e fala sobre arte negra nos dias de hoje. Referências: Filme "Corra", diretor Jordan Peele, EUA, 2017 Documentário "Eu não sou seu negro", produtor Raoul Peck,EUA, 2017
Olá, pessoal. Nesta quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebem Suzane Jardim, historiadora e pesquisadora de história da criminologia, que é ativa nos meios de discussão quanto ao encarceramento. Os três bateram um papo sobre as questões do encarceramento e como elas se relacionam com a educação. Suzane Jardim (jardim.suzane@gmail.com) é historiadora formada pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e pesquisadora em dinâmicas raciais, criminologia e questão de drogas no Brasil e Estados Unidos. Foi articuladora e participante ativa das Ocupações Pretas na USP, assim como uma entre as diversas pessoas que se mobilizaram para a criação da campanha 30 Dias por Rafael Braga. É educadora e compôs atividades em diversas instituições como Instituto Tomie Ohtake, UNESP, Guri, Instituto Criar, SESC, ESPM e OAB – São Carlos, contribuiu com artigos e reportagens para veículos como o Le Monde Diplomatique Brasil, Nexo, Revista Cult e Carta Capital, e é uma das colaboradoras do livro “Tem Saída? Ensaios Críticos sobre o Brasil” onde escreveu sobre políticas de exceção presentes na ordem democrática e constantemente aplicadas à população negra e periférica. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Suzane Jardim. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #30” e, abaixo, “Encarceramento e Educação”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Suzane Jardim sorrindo em frente a um grafite colorido. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um azul escrito “Foucault”, um amarelo escrito “Sistema Prisional” e um verde escrito “Suzane Jardim”. Links citados no episódio: * GizCast #15 – A Escola e a Questão do Uso das Drogas. * Acolhe USP: projeto para acolhimento de jovens com dependência química. * Suzane Jardim conversando com a youtuber Jout Jout sobre a questão do encarceramento. * Salvo Melhor Juizo #2 – Mundo Carcerário. *
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o arquiteto Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake. Na entrevista, Ricardo Ohtake fala da origem do espaço cultural, que há 15 anos se estabeleceu como centro cultural e espaço de exposições para a arte contemporânea. Nesse sentido, o arquiteto destaca não só do compromisso do instituto com as manifestações culturais da atualidade (“é preciso mirar para frente”, diz Ohtake), como também assinala a importância de se fazer compreender pelo público que frequenta as mostras tanto de artistas já consagrados quanto de nomes ainda não tão reconhecidos fora do contexto das artes visuais. Ricardo Ohtake dirige o Instituto Tomie Ohtake desde 2001 e foi Secretário de Estado da Cultura de São Paulo; também dirigiu o Centro Cultural São Paulo e o Museu da Imagem e do Som. Entrevista gravada em 10 de junho de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o arquiteto Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake. Na entrevista, Ricardo Ohtake fala da origem do espaço cultural, que há 15 anos se estabeleceu como centro cultural e espaço de exposições para a arte contemporânea. Nesse sentido, o arquiteto destaca não só do compromisso do instituto com as manifestações culturais da atualidade (“é preciso mirar para frente”, diz Ohtake), como também assinala a importância de se fazer compreender pelo público que frequenta as mostras tanto de artistas já consagrados quanto de nomes ainda não tão reconhecidos fora do contexto das artes visuais. Ricardo Ohtake dirige o Instituto Tomie Ohtake desde 2001 e foi Secretário de Estado da Cultura de São Paulo; também dirigiu o Centro Cultural São Paulo e o Museu da Imagem e do Som. Entrevista gravada em 10 de junho de 2016.