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Andrea Minuti"Il cuore della montagna"In cammino nelle ApuaneKellermann EditorePrefazione di Paolo CiampiDisegni di Maria Efisia Schirruwww.kellermanneditore.itDisponibile in anteprima al Salone del libro di Torino, presentazione con l'autore domenica 18 maggio, ore 19, stand Regione Toscana (pad. Oval) Un viandante in cammino nelle Apuane, in Garfagnana, racconta i luoghi che attraversa: i boschi che da sempre nutrono e riparano, i borghi quasi del tutto abbandonati, cave, rupi, un antico eremo... e qui si imbatte in un'antica storia. Nella notte tra il 6 e il 7 gennaio del 1598, un violento terremoto scuote il monastero di San Giorgio; al diradarsi della polvere, una nuova, oscura montagna si erge inattesa. Un giovane monaco, abile disegnatore, viene incaricato di scendere a valle per ritrarre questa misteriosa apparizione, nella speranza di comprenderne la natura. A partire da questa novella suggestiva, l'autore offre una profonda riflessione sulla bellezza del cammino, ma anche sulla fragilità ambientale e sociale delle aree interne. Emergono temi cruciali come l'abbandono, il rischio sismico, le conseguenze dello sfruttamento delle risorse naturali, invitando il lettore a meditare sul delicato equilibrio tra uomo e montagna, tra passato e presente. La montagna nera, sorta improvvisamente dalle viscere della terra, diviene così una potente metafora delle vulnerabilità che minacciano questi territori. ndrea MinutiPisano, classe 1989, si laurea in Teatro allo IUAV di Venezia, specializzandosi in Etnologia e antropologia sociale all'EHESS di Parigi. Scrive racconti e novelle che affrontano diverse tematiche: le tradizioni popolari, il rapporto tra l'uomo e l'ambiente, l'ecologia, la montagna, utilizzando uno sguardo antropologico. Vive a Parigi.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itùDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
“Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário” é a exposição que desfaz os mitos construidos pelos colonos para “justificar a ocupação e a exploração das terras e dos Homens de África e identificar legados que hoje permanecem no imaginário português”. Concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, a exposição contribui para que seja lançado um novo olhar sobre a História, sobre o colonialismo português. “Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário” é a exposição que, em contradição com as narrativas europeias que rebaixam África, reconhece o devido poder das culturas africanas.A exposição, que vai ter uma versão itinerante, pode ser vista no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, até 2 de Novembro.Link para Museu Nacional de Etnologia: https://museudeetnologia.pt/2024/10/23/exposicao-desconstruir-o-colonialismo-descolonizar-o-imaginario-o-colonialismo-portugues-em-africa-mitos-e-realidades/
Esta semana falamos dos 308 anos da morte do polímato Gottfried Wilhelm Leibniz, a 14 de Novembro de 1716, e da mais antiga reclamação de um cliente, na antiga Mesopotâmia, há mais de 3700 anos. Sugestões da semana 1. Exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades", organizada pelo Centro de Estudos Sobre África e Desenvolvimento (CESA/ISEG-Universidade de Lisboa) e pelo Museu Nacional de Etnologia, sendo comissariada por Isabel Castro Henriques; 2. Joel Sabino - Sé Velha de Coimbra. Uma viagem pela sua história. Coimbra: Sé Velha de Coimbra, 2024. ---- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
In questo episodio del podcast di ArcheoTravelers, ci immergiamo nella storia del Cemí Taíno, una statuetta sacra scoperta in una grotta della Repubblica Dominicana e ora custodita nel Museo di Antropologia ed Etnografia di Torino.Vedremo insieme il significato culturale dei cemís per il popolo Taíno e come la scoperta di un antico manoscritto abbia rivelato dettagli preziosi sulla sua storia e il ruolo fondamentale dell'archivistica nel recupero di informazioni storiche.Ci aspetta un viaggio che unisce archeologia e archivistica, in grado di svelarci i misteri di un'epoca passata e l'importanza della ricerca per comprendere le culture scomparse.Buon ascolto!Trovi il progetto "ArcheoTravelers, viaggiatori nel passato" sui maggiori canali social tra cui Instagram e Facebook, oltre che sul sito internet ad esso dedicato www.archeotravelers.com.Qui trovi l'approfondimento all'episodio di oggi -> La storia del Cemí Taíno di Torino tra archeologia e archivistica
No 11º episódio da 4ª temporada do Farol Podcast, abordaremos a Museologia Indígena. A faroleira Patrícia Machado conversou com a museóloga e educadora de museu, Marília Xavier Cury, que atualmente é professora associada II no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui experiência na área de Museologia e Arqueologia Pública, com ênfase na Museologia Crítica, Museologia Social e Museologia Colaborativa. Nossa convidada ao longo do episódio relatou sobre sua trajetória na área museal, da sua formação na década 1980, no Curso de Especialização em Museologia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), ao seu ingresso no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), que a proporcionou diversas experiências museais colaborativas com grupos indígenas. Cury trabalha desde 2010 com os grupos indígenas Kaingang, Guarani-Nhandeva e Terena e se coloca como uma aprendiz da Museologia Indígena, vivência que a permite cotidianamente reformular sua ideia de museu e defender uma Museologia viva. Siga as redes sociais da nossa convidada Instagram: @mariliaxaviercury Você pode encontrá-la em: http://lattes.cnpq.br/1362575549351097 Até o próximo episódio!
A Amazônia Legal engloba nove estados brasileiros e ocupa mais de 50% do território do Brasil. A Bacia Amazônica é uma área geográfica ainda maior e se estende para vários outros países da América do Sul. É um território gigante, com 7 milhões de quilômetros quadrados, influenciado por diferentes fatores geográficos e climáticos locais. Isso coloca muitos desafios para estudar a região, mas também resulta em uma enorme diversidade cultural. Paradoxalmente, existe um senso comum de que a Amazônia é e sempre foi uma grande área desocupada e que os povos que habitaram ali eram atrasados com relação ao que conhecemos em outros locais do mundo. Para desmistificar essas ideias e conversar sobre arqueologia na Amazônia, o convidado do episódio é Eduardo Góes Neves, que é antropólogo, professor titular e diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Participam também a Carolina Brito, do Instituto de Física da UFRGS e o Jorge Quillfeldt do Departamento de Biofísica da UFRGS. Produção e edição: Carolina Brito Créditos da Imagem: "Amazônia, Arqueologia da floresta: A terra dos povos [Ep. 01]", documentário de Tatiana Toffoli, https://www.youtube.com/watch?v=EG8xXLEhmrQ
Uma parte do acervo do MAE integra uma exposição temporária na Galeria de Arte do Centro Cultural Fiesp
En 2019, el artista valenciano Jesús Arrué, hizo un grafiti en memoria de David Bowie que se convirtió en un icono del arte urbano y en la primera obra de este tipo indultada en España. A partir de ese instante, la pieza tuvo su domicilio en el Centre del Carme Cultura Contemporània (CCCC). Desde hace un mes, la obra en homenaje al Duque Blanco se ha mudado a la exposición permanente del L’ETNO, Museu Valencià d’Etnologia.De su arte, de la inspiración que ejerce sobre él Bowie, de la campaña de Instagram que salvó su grafiti y por supuesto de este nuevo destino para su obra, hablamos con su autor. Escuchar audio
On this episode of "Out Of Office: A Travel Podcast," Kiernan leads us through highlights from his trip to Guatemala—museums of Guatemala City, the pyramids (and howler monkeys!) of Tikal National Park, Antigua volcano hikes, and the part-devil/part-saint of Lake Atitlan. Plus, LOTS OF GORY CATHOLIC STUFF! Things we talk about in this week's episode: The Rick Steves Guide to Life https://www.washingtonpost.com/travel/2024/04/29/rick-steves-home-partner-philanthropy-washington/ US State Department Guatemala Safety Information https://travel.state.gov/content/travel/en/international-travel/International-Travel-Country-Information-Pages/Guatemala.html Brief History of Guatemala's complicated political history and civil war https://cja.org/where-we-work/guatemala/ Palacio Nacional de la Cultura https://en.wikipedia.org/wiki/National_Palace_(Guatemala) Museo Ixchel https://museoixchel.org/en/museo-ixchel-english/ Museo Miraflores https://www.museomiraflores.org.gt/ Museo Nacional de Arqueologia y Etnologia https://sig.muniguate.com/proyectosDIGM/cultura/museos/MUSEOS/Arqueolog%C3%ADa%20y%20Etnolog%C3%ADa.html Tikal National Park https://www.tikalnationalpark.org/ Antigua https://en.wikipedia.org/wiki/Antigua_Guatemala Santa Catalina Archi https://theculturetrip.com/central-america/guatemala/articles/a-brief-history-of-antiguas-santa-catalina-arch Convento de las Capuchinas https://en.wikipedia.org/wiki/Iglesia_y_Convento_de_las_Capuchinas,_Antigua_Guatemala Efrain Recinos sculpture park https://intothearmsofamerica.com/destinations/guatemala/antigua/the-little-museum-up-in-the-antigua-hills/ Lake Atitlan https://en.wikipedia.org/wiki/Lake_Atitl%C3%A1n Maximon https://atitlanliving.com/guatemala-travel-information/how-to-visit-a-cofradia-in-santiago/ Michelin Star Analysis https://www.chefspencil.com/michelin-dining-costs-analysis/ Your iPhone's Hidden Noise Machine https://www.nytimes.com/wirecutter/reviews/iphone-tips-tricks/
Matheus Colli-Silva, hoje pesquisador do Jardim Botânico Real, na Inglaterra, coordenou expedição à Amazônia durante o doutorado e encontrou indícios de que fruta não seria de origem natural. Cupuaçu teria sido desenvolvido por indígenas entre 5 e 8 mil anos atrás, por meio de seleção de mudas de uma “parente” menor, o cupuí. Trabalho teve colaboração de Eduardo Góes Neves e Jennifer Watling, professores do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, e de Antônio Figueira, geneticista e biotecnologista do Centro de Energia Nuclear na Agricultura, também da USP. Achado foi publicado em revista internacional.Produção e apresentação: Maíra VallejoEdição: Ludmilla Maia
Gisela Casimiro nasceu na Guiné-Bissau, em 1984É uma escritora, artista, performer, curadora e activista portuguesa. Publicou Erosão em 2018, Giz (poesia), Estendais (crónicas) em 2023, e o texto e dramaturgia de Casa com Árvores Dentro, espectáculo encenado por Cláudia Semedo e estreado no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em 2022. É autora de vários textos em revistas e antologias. Participou, entre outras antologias nacionais e internacionais, como por exemplo a “Reconstituição Portuguesa” de Viton Araújo e Diego Tórgo, premiada em Cannes. A sua obra está traduzida para turco, mandarim, alemão, espanhol e inglês Foi convidada de festivais literários em Portugal, Turquia, Macau, Moçambique e Alemanha. Traduziu «Sister Outsider» de Audre Lorde. Atuou em espetáculos de Ana Borralho & João Galante, Romeo Castellucci, Raquel André e Cristina Carvalhal. Fez o apoio à dramaturgia de «Blackface!», de Marco MendonçaEntre outros projectos, participou em exposições nas Galerias Municipais do Porto, da mostra colectiva A/A8 no Museu Nacional de Etnologia em 2019. Em 2020 inaugurou n' O Armário a exposição individual de poesia visual "O que perdi em estômago, ganhei em coração", sob a curadoria de Ana Cristina Cachola (projecto "Quéréla"). O título é um excerto da frase de Gisela Casimiro no âmbito da celebração dos 48 anos do 25 de Abril, a convite da CML, a frase completa é:“A Liberdade tem mais rostos que bandeiras, mais filhos que fronteiras. A Liberdade é o direito sem avesso, a nossa respiração o vento que a guia através do medo para chegar à escolha.” Links: https://linktr.ee/giselacasimiro?utm_source=linktree_profile_share https://expresso.pt/podcasts/a-beleza-das-pequenas-coisas/2023-05-19-Gisela-Casimiro-Acontecem-me-pessoas-que-se-transformam-em-poemas.-Mas-a-poesia-surge-me-ate-na-piscina-quando-reparo-numa-luz-diferente-0d496526 https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/irma-marginal https://afrolis.pt/da-autobiografia-a-reflexao-uma-conversa-com-gisela-casimiro/ https://tr.ee/ZNCynsfX7e https://arquivos.rtp.pt/conteudos/os-filhos-da-madrugada-gisela-casimiro/ https://www.rtp.pt/play/p11463/casa-com-arvores-dentro https://marketeer.sapo.pt/cannes-lions-fcb-lisboa-traz-o-primeiro-grand-prix-de-design-para-portugal/ Episódio gravado a 22.04.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Giuseppe Maccauro"Novecento primitivo"Ernesto De Martino fra apocalisse e riscattoOrthotes Editricewww.orthotes.comIl quadro problematico dentro cui si inscrive la fase del percorso demartiniano successiva alla pubblicazione del Mondo magico è fatto di cambiamenti molto importanti nella vita dell'etnologo napoletano, che si riflettono anche sulla prospettiva adottata negli studi. Negli anni '50 De Martino ritorna sui problemi centrali del Mondo magico (innanzitutto quello della crisi della presenza), ma li arricchisce di suggestioni nuove, perché intanto aveva consolidato il suo rapporto con l'editore Einaudi e la collaborazione con Cesare Pavese alla Collana Viola, perché si era avvicinato al socialismo, poi al comunismo; perché l'interesse per Gramsci lo stava conducendo verso l'attività “sul terreno” e verso lo studio del relitto folklorico; perché, infine, De Martino ambiva alla consacrazione accademica, che il suo profilo di “etnologo da tavolino” difficilmente gli avrebbe permesso di raggiungere.Un momento di svolta nella biografia intellettuale di De Martino, è senza dubbio da individuare nella sua Prefazione al volume Le origini dei poteri magici, ospitato nella «Collana Viola», che raccoglie saggi di Émile Durkheim, Henri Hubert e Marcel Mauss. È uno scritto molto importante perché conterrebbe la “abiura” delle tesi del Mondo magico che maggiore perplessità avevano suscitato presso i suoi lettori, in primis in Benedetto Croce. De Martino, che non cita direttamente il suo lavoro del 1948, ne richiama tuttavia la questione più spinosa, il tema della “storicizzazione delle categorie”, cui ora si accosta da una nuova prospettiva, perché adesso si afferma la convinzione che «la storia non è mai storia delle categorie, ma si svolge per entro le categorie». De Martino, dando a intendere di aver recepito i motivi della polemica che lo vide contrapposto a Croce, all'indomani dell'uscita del Mondo magico, nella sua Prefazione richiama la necessità di scindere (come non volle fare nel Mondo magico) il piano logico ed immutabile delle categorie, da quello fenomenologico della «coscienza delle categorie» e ricorda come progresso e cambiamento possano darsi solo del secondo. Progresso e cambiamento che si traducono in una nuova articolazione della metodologia storiografica, la quale pur sempre si svolge «per entro» l'eternità delle quattro forme dello spirito.Giuseppe Maccauro insegna Storia della filosofia all'Università “Giustino Fortunato” di Benevento. Ha studiato a Napoli e all'école des Hautes études en Sciences Sociales di Parigi, dove è stato dottorando invitato. Le sue ricerche vertono sulla storia della filosofia italiana ed europea del Novecento, con particolare riguardo agli intrecci fra pensiero filosofico e scienze umane. Ad Ernesto De Martino ha dedicato numerosi articoli pubblicati su riviste scientifiche italiane e internazionali.Malato sin da bambino di epilessia, De Martino sembra affascinato e spaventato, allo stesso tempo, dalle esperienze critiche di depersonalizzazione e derealizzazione, che gli attacchi del suo male dovevano in un certo senso procurargli. Siamo forse nel torto se, prendendo alla lettera queste parole, guardiamo alla sua produzione come ad un tentativo di ricondurre a chiarezza, quasi a volerli padroneggiare, alcuni degli aspetti più oscuri ed angosciosi della propria personalità? E non fece forse, De Martino, di questo dramma personale, il paradigma dell'esperienza umana tutta?IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
A edição de hoje do programa Fragmentos da Ilha mergulha dentro da vida e obra do artista e folclorista, Franklin Cascaes. Confira agora uma análise das obras do artista, histórias de sua vida, os impactos de sua obra e muito mais! O episódio inclui uma entrevista exclusiva com Angelo Biléssimo, diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC. Roteiro, edição e locução por Lucas Campos. Participação de Angelo Biléssimo. Vinhetas por Iago Carvalho. Coordenação técnica por Peter Lobo. Monitoria de Vinícius Graton. Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
Entrevista a Tono Herrero, jefe de diseño expositivo del Museu Valencià d'Etnologia y miembro de l'Associació d'Estudis Fallers
Golczyńska-Grondas, A., & Waniek, K. (2022). Superwizja w jakościowych badaniach społecznych. O radzeniu sobie z trudnymi emocjami badających i badanych. Przegląd Socjologii Jakościowej, 18(4), Art. 4. https://doi.org/10.18778/1733-8069.18.4.01
Neste episódio, contamos com a presença da arqueóloga e pesquisadora Dra. Carolina Kesser. Conversamos sobre alguns conceitos da arqueologia, sobre os processos para se tornar um arqueólogo no Brasil, as possibilidades de atuação, a rotina prática de um arqueólogo, como funciona o acesso a objetos arqueológicos e a arqueologia da Grécia Antiga, entre outros tópicos desta área. Carolina Kesser possui graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, mestrado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo - USP, doutorado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo, pós-doutorado em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, e pós-doutorado em História pela Universidade Federal de Pelotas. Coordenadora e pesquisadora-associada do Laboratório de Estudos sobre a Cerâmica Antiga da Universidade Federal de Pelotas, professora permanente no Programa de Pós Graduação em História, da Universidade Federal de Pelotas. ----------- REFERÊNCIAS DO EPISÓDIO ---------- Currículo Lattes - Carolina Kesser Barcellos Dias http://lattes.cnpq.br/1927341823687401 ----------- Cursos com Desconto ------------ http://www.universogeneralista.com.br/curadoria-de-cursos/ ------------------ Apoie o Canal ------------ https://apoia.se/universogeneralista ------------------ Youtube ------------------ https://www.youtube.com/c/UniversoGeneralista ------------------ Redes Sociais ------------ https://www.instagram.com/universogeneralista/ https://twitter.com/UGeneralista -------- Tratamento de áudio ----------- Allan Spirandelli - https://www.instagram.com/allanspirandelli/ Spotify - https://sptfy.se/7mFh -------- ASSUNTOS DO EPISÓDIO ------- (0:00) Introdução (1:42) Currículo de Dra Carolina Kesser (2:37) Histórico de Dra Carolina Kesser (8:29) Formação em arqueologia hoje (11:50) Como funciona a arqueologia? (16:24) Arqueologia no Brasil e os setores privados (23:00) Sítios arqueológicos achados em obras: o que acontece? (31:08) Como fazer a datação dos achados arqueológicos? (46:54) A interdisciplinaridade na arqueologia (53:09) O hábito cultural de conhecer a história (57:51) Como é pesquisar a Grécia Antiga através da arqueologia? (1:17:27) Como se cria hipóteses a partir dos achados arqueológicos (1:24:46) Metodologia de atribuição e seus problemas (1:36:42) Impacto de novas tecnologia na arqueologia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/universogeneralista/message
Pełna transkrypcja dostępna na https://radionaukowe.pl/***- My sobie wyobrażamy, że to było jeden do jeden: wysiedlamy Niemców i przychodzą ludzie z Kresów. To nie do końca tak. Grupa osadników była bardzo zróżnicowana – podkreśla w Radiu Naukowym dr Karolina Ćwiek-Rogalska, kulturolożka i etnolożka z Instytutu Slawistyki Polskiej Akademii Nauk. Badaczka zajmuje się studiami nad pamięcią i nad rzeczami, wysiedleniami ludności niemieckojęzycznej z Polski i Czechosłowacji po 1945 roku oraz kulturą „Ziem Odzyskanych”. – To co próbuję rozwikłać, to to w jaki sposób materialne elementy, które pozostały po Niemcach, wpływały na nowych osadników i skutkowały wytworzeniem się nowej kultury tych regionów – wyjaśnia.Budynki, cmentarze, pomniki, przedmioty codziennego użytku – to wszystko otaczało nowych osadników. Niektóre, jak opowiada dr Ćwiek-Rogalska recyklingowano, niektóre wykorzystywano jako źródło dobrego materiału, a niektóre zacierano. - Jeżeli jeździmy przez ziemie odzyskane i widzimy nagle park w dziwnym miejscu albo plac zabaw, który znajduje się daleko od szkoły, to możemy domniemywać, że wcześniej był tam cmentarz – opowiada.Ciekawy był również proces nadawania nazw. – Bardzo często widać wojownicze nastawienie. Nowe nazwy są już tak słowiańskie, że nie jesteśmy sobie w stanie wyobrazić, że pierwotnie były niemieckie. Np. Mühlenbach w Koszalinie, to dzisiejsza Dzierżęcinka – mówi dr Ćwiek-Rogalska. W podcaście rozmawiamy też o osobistej historii naukowczyni, wypytuję o warsztat badawczy, o wątpliwościach dotyczących nazwy „ziemie odzyskane” oraz od duchach zaklętych w przedmiotach. Bardzo polecam! ***Rozwój Radia Naukowego, regularność pojawiania się odcinków jest możliwa wyłącznie dzięki wsparciu na https://patronite.pl/radionaukowe
Dal 13 al 15 ottobre a Cagliari si terrà la quindicesima edizione del Premio Andrea Parodi: ne abbiamo parlato con Valentina Casalena. Mancano pochi giorni al 15° “Premio Andrea Parodi”, uno dei più importanti contest europei di world music, in programma dal 13 al 15 ottobre all'Auditorium del Conservatorio "Giovanni Pierluigi da Palestrina" di Cagliari e organizzato dalla Fondazione Andrea Parodi. Le serate, che inizieranno alle 20.30, sono a ingresso gratuito con prenotazione al Boxoffice Sardegna (070 657428 - info@boxofficesardegna.it ). A confrontarsi nella finale del contest saranno Balentia (Sardegna), Beija Flor (Sicilia), Escarteen Sisters (Catalogna), Folkatomik (Piemonte), Raquel Kurpershoek (Olanda / Spagna), Walter Laureti (Lazio), Antonio Smiriglia (Sicilia) e Ual·la! (Catalogna), che si esibiranno in tutte tre le serate. Ad alternarsi con loro sul palco ci saranno ospiti di rilievo del panorama musicale italiano e internazionale. Venerdì 14 saliranno sul palco il Cuncordu e Tenore de Orosei, a cui andrà il Premio Albo d'oro 2022, e Matteo Leone (vincitore del Premio nel 2021), che presenterà anche il video di “In mézu ô mo`”, prodotto dalla Fondazione Parodi. Nella serata finale del 15 sarà invece la volta del Canzoniere Grecanico Salentino, di Tosca e del cantautore portoghese Tiago Nacarato, che riceverà il Premio Albo d'oro internazionale e proporrà anche qualche brano con la stessa Tosca. L'esibizione di Nacarato è in collaborazione con Officina Pasolini, laboratorio creativo di alta formazione e HUB culturale della Regione Lazio, dove si esibirà il giorno successivo. Inoltre, nelle prime due serate del Parodi il Conservatorio di Cagliari proporrà l'esibizione di alcuni suoi studenti: il 13 Sara Murgia e il 14 Movie Brass e Tallinn Trumpet Ensemble. Tutti gli ospiti, così come i finalisti, interpreteranno un brano del repertorio di Andrea Parodi, l'artista a cui la manifestazione è dedicata. Parodi, scomparso nel 2006, dopo aver fatto parte dei Tazenda ha intrapreso una importante carriera solista nell'ambito della world music. Tracce del suo percorso (come immagini, video, audio) si potranno trovare dal 12 al 15 ottobre in Piazza Porrino (di fronte al Conservatorio) nel Museo multimediale itinerante a lui dedicato, visitabile ad accesso libero. A presentare la manifestazione, che si avvale della direzione artistica di Elena Ledda, saranno Gianmaurizio Foderaro e Ottavio Nieddu. Principale e prestigioso media partner dell'evento è Rai Radio1. Le tre serate saranno trasmesse in diretta streaming sulle pagine Facebook della Fondazione Andrea Parodi e di EjaTV. La terza anche su quelle di Rai Radio1 e Rai Radio Tutta Italiana. La notte fra il 15 e 16 ottobre, a partire dalle 00.40, su Rai Radio1 ci sarà invece una puntata speciale di “Stereonotte-Brasil”, curata come sempre da Max De Tomassi, trasmessa in diretta dal Premio Parodi, con interviste a molti dei protagonisti del Premio e con l'ascolto di loro brani. Importante anche la programmazione degli appuntamenti collaterali al Premio, tutti a ingresso libero. Il 14 ottobre nella sala Bembo dell'Hotel Ulivi e palme alle 16 si terrà un seminario sui diritti degli artisti interpreti ed esecutori a cura di Andrea Marco Ricci (del Nuovo IMAIE) ed alle 16.45 uno sul diritto d'autore a cura di Claudio Carboni (del Consiglio di gestione della SIAE). Alle 17.30 ci sarà poi la presentazione del volume “Storie di straordinaria fonia” (Bertoni editore) di Foffo Bianchi, Francesca Gaudenzi e Duccio Pasqua, con Bianchi e Pasqua. Conduce il pomeriggio Ottavio Nieddu. Nello stesso luogo sabato 15 alle 10.30 ci sarà spazio per la consueta giornata di studi del Premio Parodi, con una tavola rotonda su “Cantare a quattro in Sardegna: dai contesti rituali alla world music”. Interverranno Ignazio Macchiarella e Marco Lutzu dell'Università di Cagliari; Jacopo Tomatisn dell'Università di Torino; Sebastiano Pilosu dell'Associazione Tenores Sardegna e Diego Pani della Memorial University of Newfoundland. Alle 12 sarà la volta del “Premio Blogfoolk Choice”, assegnato al miglior album di world music dell'annata dal periodico online BlogFoolk Magazine. A vincere è ”Still Moving” di Justin Adams & Mauro Durante. Nelle finali gli otto artisti si esibiranno dal vivo davanti a tre ampie giurie, una tecnica, una critica e una internazionale, tutte composte da autorevoli addetti ai lavori, che saranno in buona parte presenti in platea (altri in remoto). Ecco la composizione delle giurie. Giuria tecnica: Elena Ledda (direttrice artistica, musicista), Andrea Ruggeri (musicista), Pippo Rinaldi Kaballà (musicista), Simonetta Soro (musicista, attrice), Silvano Lobina (musicista), Gino Marielli (musicista), Gigi Camedda (musicista), Gesuino Deiana (Musicista), Lia Careddu (attrice), Gisella Vacca (musicista, attrice), Cristina Maccioni (Attrice), Marti Jane Robertson (ingegnere del suono), Antonio Ferraro (Ingegnere del suono), Foffo Bianchi (Ingegnere del suono), Marco Lutzu (etnomusicologo, Università di Cagliari, Partner), Ignazio Macchiarella (etnomusicologo, Università di Cagliari, Partner), Nicola Meloni (operatore culturale), Annamaria Loddo (operatrice culturale), Nicola Spiga (operatore culturale), Rambaldo degli Azzoni Avogadro (discografico, operatore culturale), Jacopo Tomatis (Partner, Premio Città di Loano), Gaetano d'Aponte (Partner, Premio Bianca d'Aponte), Michele Palmas (Partner, S'ard Music), Andrea Del Favero (Partner, Folkest), Gigi Di Luca (Partner, Ethnos Festival), Stefano Starace (Partner, Mo'l'estate Spirit Festival), Andrea Marco Ricci (Partner, NUOVO IMAIE), Claudio Carboni (Partner, Consigliere di Gestione SIAE), Luigi Fontana (Partner, U.N.A. Unione Autori Musicali). Giuria critica: Claudio Agostoni (Popolare Network), Paolo Ardovino (giornalista musicale), Angela Calvini (Avvenire), Simone Cavagnino (Unica Radio), Flavia Corda (Tgr Sardegna), Franz Coriasco (Rai Italia), Tore Cubeddu (Eja Tv), Flaviano De Luca (Manifesto), Ciro De Rosa (Songlines /Globofonie), Max De Tomassi (Rai Radio1), Daniela Deidda (Sardegna Eventi 24), Enrico Gaviano (La Nuova Sardegna), Felice Liperi (Repubblica), Elisabetta Malantrucco (Rai Radio Techetè), Luigi Mameli (Radiolina), Marco Mangiarotti (Quotidiano Nazionale), Tonino Merolli (Funweek), Duccio Pasqua (Radio 1), Fausto Pellegrini (Rainews), Timisoara Pinto (Gr Rai), Francesco Pintore (Unione sarda), Cristiano Sanna (Tiscali), Claudio Scaccianoce (Gli stati generali), Giacomo Serreli (giornalista musicale), John Vignola (Rai1), Giuseppe Vota (Rai). Giuria internazionale: Sergio Albertoni (Rsi Radio Svizzera Italiana), Thorsten Bednarz (DeutchlandFunk Kultur, Germania), Andrew Cronshaw (Froots Magazine, Rough Guide To World Music, Regno Unito), Petr Doruzka (Czech Radio, Rep. Ceca), Edyta Łubińska (Università di Varsavia, Istituto di Etnologia e Antropologia culturale), Piotr Pucylo (Globaltica Festival, Polonia), Albert Reguant (Radio Ona de Barcelona, Catalogna), Juan Antonio Vazquez (Mundofonias, Spagna). Il vincitore assoluto avrà diritto ad una borsa di studio di € 2.500, oltre alla possibilità di esibirsi in alcuni festival partner del Parodi nel 2023, come l'European Jazz Expo (Sardegna) e Folkest (Friuli), oltre che nello stesso Premio Andrea Parodi. Potrà inoltre usufruire di assistenza legale e manageriale per un anno da parte di Siedas. Il vincitore del Premio della Critica avrà invece la possibilità di realizzare un videoclip professionale di un brano, prodotto dalla Fondazione Andrea Parodi. Per alcuni dei finalisti del Premio ci sarà anche la possibilità di essere invitati ad esibirsi in alcuni dei festival partner (come Mare e Miniere, Premio Bianca d'Aponte, Mo'l'estate Spirit Festival, Musiconnect-italy). Il Premio Andrea Parodi è realizzato dall'omonima Fondazione grazie a Regione autonoma della Sardegna (fondatore), Fondazione di Sardegna, Comune di Cagliari (contributo e patrocinio). Partner della manifestazione sono: European Jazz Expo, Folkest, Premio Bianca d'Aponte, Premio Città di Loano per la musica tradizionale italiana, Mare e Miniere, Musiconnect-italy, Ethnos Festival, Mo'l'estate Spirit Festival, Mare aperto, Festival del torto, World Music Academy, Associazione Culturale S'Ardmusic, Fondazione Barùmini – Sistema cultura, Comune di Aggius – Etnosfera, Conservatorio di musica di Cagliari Giovanni Pierluigi da Palestrina, Labimus (Laboratorio Interdisciplinare sulla musica dell'Università degli studi di Cagliari, Dipartimento di Lettere, Lingue e Beni culturali), SIAE - Società Italiana degli Autori ed Editori, NUOVOIMAIE, Federazione degli Autori, U.N.A. (Unione nazionale autori), Siedas, Boxofficesardegna, AF Motors. Media partner sono Rai Radio 1, Rai Radio Tutta Italiana, Rai Sardegna, Radio Popolare, Tiscali, Unica Radio, Ejatv, Sardegnaeventi24.it, Il giornale della musica, Blogfoolk, Folk Bulletin. Partner internazionali: Deutchlandfunk Radio (Germania), Mundofonías (Spagna), Czech Radio - Petr Dorůžka (Rep. Ceca), Radio Ona de Barcelona (Catalogna), Association Musica Italiana (Francia), World Music Charts Europe (Rep. Ceca), Radio Wira Wiri (Olanda). Segui gli aggiornamenti su Unica Radio.
Una delle richieste più comuni di intervento Feng Shui riguarda il cosiddetto Punto dei Soldi o della Ricchezza. Nelle nostre abitazioni e luoghi di lavoro, infatti, sono presenti dei punti particolari che focalizzano la nostra attenzione, e permettono il rallentamento e accumulo del Qi. Valorizzare in modo adeguato tali posizioni, può portare ad un aumento del benessere e delle stesse risorse a disposizione. In questo video vediamo dei consigli di base per creare il nostro Punto della Ricchezza, e gli errori da evitare. Se non sai come calcolare le direzioni nella tua casa utilizzando il BaGua, puoi vedere il video alla pagina ameonna.com/bagua/ ✅Per qualsiasi dubbio, puoi contattare Martina alla mail info@domoteorica.it o prendere direttamente un appuntamento online per un colloquio della durata di un'ora aperto a qualsiasi domanda https://bit.ly/QA-1ora
Tra gli ambienti presenti in ogni casa, abbiamo la cucina e la sala da pranzo. Questi luoghi sono quelli preposti alla soddisfazione di uno dei nostri bisogni primari, il nutrirsi, e pertanto è fondamentale che siano armonici e ben bilanciati. In questo video troverete alcuni consigli basati sulla neuropsicologia e sul #FengShui tradizionale, per migliorare la sensazione di benessere e abbondanza di queste stanze.
Le necessità di bambini e adolescenti sono differenti da quelle degli adulti, anche quando si parla di camera da letto. In questo video i principi del #FengShui vanno incontro alla neuropsicologia per comprendere quali siano le necessità dei nostri figli e delle nostre figlie. I principi di base sul posizionamento del #letto e l'uso dei colori a seconda delle direzioni geografiche non cambiano, ma è fondamentale prendere in considerazioni altre variabili strettamente collegate al processo di crescita e alle necessità specifiche dei più giovani. ─ Per vedere quali sono i consigli legati all'uso del colore nella camera da letto potete vedere il video precedente all'indirizzo youtu.be/CZOfVtYSuiU In alternativa è possibile consultare la pagina ameonna.com/feng-shui-scelta-colori/ o scaricare la guida gratuita (con la sola iscrizione alla Newsletter mensile) alla pagina ameonna.com/biblioteca/feng-shui-colori-brochure/ Seguite anche il canale Telegram di Consigli per la Casa https://t.me/domoteoricaINFO o contattate Martina all'indirizzo domoteorica@ameonna.com per qualsiasi curiosità o dubbio. Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica; folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. https://www.domoteorica.it ── Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António CacholaGisela Casimiro é uma escritora, artista e activista portuguesa, nascida na Guiné-Bissau em 1984. Estudou Línguas, Literaturas e Culturas (Estudos Portugueses e Ingleses) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É autora de Erosão (Urutau, 2018) e alguns dos seus poemas integram antologias como Rio das Pérolas (Ipsis Verbis, 2020). Foi ainda uma das tradutoras para português do livro Venceremos! (Falas Afrikanas, 2020), que reúne discursos escolhidos de Thomas Sankara. Nos últimos anos, tem colaborado como cronista em publicações como Hoje Macau, Buala e Contemporânea. Além disso, tem participado em diversos festivais literários, como o International Young Writers Meeting (Turquia), Rota das Letras (Macau), Festival Resiliência (Moçambique), FOLIO e Waking Life (Portugal). Também tem marcado presença em exposições. A sua obra fotográfica Museu Pessoal integrou mostras colectivas organizadas pela DJASS (2018) e pela Associação Portuguesa de Antropologia (Museu Nacional de Etnologia, 2019). Em 2020, realizou a exposição de poesia visual O que perdi em estômago, ganhei em coração, no Armário (Lisboa), com curadoria de Ana Cristina Cachola, do projecto quéréla. No mesmo ano, participou ainda na exposição colectiva Four Flags, organizada pela Taffimai e pela Galeria Zé dos Bois (Lisboa); na exposição Fazer de Casa Labirinto, na Balcony Gallery (Lisboa); e na exposição Retrospectiva Retroescavadora, na Casa do Capitão (Lisboa). Gisela Casimiro sempre se interessou por fotografia, colagens e arte. Não considera haver uma relação directa entre as suas criações visuais e a poesia. Mais com as crónicas, talvez. De momento, dirige o departamento de Cultura do INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal, uma associação feminista interseccional e anti-racista criada por Joacine Katar Moreira, deputada na Assembleia da República Portuguesa. O seu trabalho social e activismo, em particular o trabalho que desenvolve no INMUNE, tem-lhe permitido integrar um projecto de empoderamento social e comunitário pelo qual têm passado mulheres como a jornalista Paula Cardoso, a poeta Raquel Lima, a cineasta Loló Arziki ou a activista Alessa Herrero. Destaque para o trabalho realizado pelo INMUNE em parceria com a Escola Azevedo Neves, na Amadora, e a professora Catarina Coutinho, bem como colaborações com o Teatro do Bairro Alto ou o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Pedro Barateiro (Almada, 1979) vive e trabalha em Lisboa.Exposições individuais em Netwerk, (Aalst); Basement Roma (Roma); Néon (Lyon); REDCAT (Los Angeles); Museu Colecção Berardo (Lisboa); Kettle's Yard (Cambridge); Parkour (Lisboa); Kunsthalle Lissabon (Lisboa); Kunsthalle Basel; Lumiar Cité (Lisboa); Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto); MARCO - Museo de Arte Contemporánea de Vigo; Pavilhão Branco - Museu da Cidade (Lisboa); Spike Island (Bristol).O seu trabalho foi incluído em exposições como a Bienal de Sharjah 13, 29ª Bienal de São Paulo; 16ª Bienal de Sydney; 5ª Bienal de Berlim; Palais de Tokyo (Paris); Fondazione Guiliani (Roma); Firstsite (Colchester); ngbk (Berlim); M HKA (Antuérpia); SESC Pompeia e Videobrasil (São Paulo); Crac Alsace (Altkirch); Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa); ar/ge Kunst (Bolzano); Le Plateaux - Frac Île-de-France (Paris); Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela).As suas actuações foram apresentadas no TNDMII (Lisboa); Centre Pompidou (Paris); Teatro Rivoli (Porto); ZHdK (Zurique); 98Weeks (Beirute); Théâtre de la Ville (Paris), L'école nationale supérieure des beaux-arts -ENSBA (Paris), Fondation Ricard (Paris); M HKA/ Cinema Zuid (Antuérpia); Centro Cultural São Paulo (São Paulo) Galeria Vermelho (São Paulo); Teatro São Luiz (Lisboa) e Teatro Praga (Lisboa), entre outros locais.Barateiro dirige o espaço Spirit Shop (https://spirit-shop.weebly.com/), e foi um dos membros do Parkour (https://parkour-lisboa.tumblr.com/), um artista que geriu o espaço iniciado com outros 7 artistas como parte da Avenida 211 em Lisboa, e que correu de 2012 a 2014. Entre as suas muitas colaborações editou, com Ricardo Valentim, os livros Colaborações Temporárias e ACTIVIDADE.A formação de Barateiro em desenho, escultura, vídeo e escrita foi ampliada pela sua formação com um mestrado na Academia de Arte de Malmö, Universidade de Lund (Suécia) e no Programa de Estudo Independente em Artes Visuais na Maumaus - Escola de Artes Visuais (Lisboa). Desenvolveu ainda a sua prática em residências na Air Antwerpen (Antuérpia), Pavillon - Palais de Tokyo (Paris), ISCP (Nova Iorque), Sítio das Artes, CAM - Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Spike Island (Bristol) e Galeria Zé dos Bois (Lisboa). Links: https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro https://pedrobarateiro.tumblr.com/ Episódio gravado a 29.06.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
In questo audio il prezioso incontro con Marco Aime antropologo Eleonora Dondossola biostatistica Huston.L'intervista è nel podcast Contemporaneamente di Mariantonietta Firmani, il podcast pensato per Artribune.In Contemporaneamente podcast trovate incontri tematici con autorevoli interpreti del contemporaneo tra arte e scienza, letteratura, storia, filosofia, architettura, cinema e molto altro. Per approfondire questioni auliche ma anche cogenti e futuribili. Dialoghi straniati per accedere a nuove letture e possibili consapevolezze dei meccanismi correnti: tra locale e globale, tra individuo e società, tra pensiero maschile e pensiero femminile, per costruire una visione ampia, profonda ed oggettiva della realtà.Marco Aime ed Eleonora Dondossola ci raccontano gli affascinanti mondi della scienza e delle culture umane. Le biotecnologie hanno radici antichissime, e l'antropologia induce a spostare il pensiero per provare a valutare diversi punti di vista. Tute le culture sono risultanti di sommatorie di culture, scaturite dagli spostamenti degli antenati. L'ingegneria dei tessuti ha ampi spettri di applicazione e a volte la scoperta di farmaci a volte è casuale dopo tentativi per errore. Poi, alla grande evoluzione tecnologica non ha corrisposto un adeguata evoluzione nel comportamento degli umani rimasta invariata dal tempo di Platone. Certo la base della scienza è il fallimento, tutti i modelli sono sbagliati ma alcuni sono utili. Nessuna cultura lascia il corpo così com'è, ed anche, il tumore è stato trovato in mummie egiziane. Ora ci sono nuove collaborazioni tra università e aziende anche per i costi di brevetti, e molto altro.ASCOLTA L'INTERVISTA! BREVI NOTE BIOGRAFICHE DEGLI AUTORIMarco Aime (Torino, 1956) antropologo e scrittore italiano, ordinario di antropologia culturale all'Università di Genova. Inizia la professione di giornalista, scrittore e fotografo freelance, collaborando con testate come La Stampa, Airone, Atlante, Gulliver. Nel 1992 vince un dottorato di ricerca in Antropologia culturale ed Etnologia all'Università di Torino, nel 1999 entra come ricercatore all'Università di Genova. Sui concetti di identità e turismo, ha condotto ricerche sul campo in Africa occidentale (Benin, Mali), sulle Alpi e in numerosi viaggi in paesi extraeuropei. A partire da Algeria, Libia, Tunisia, Marocco, Mauritania, Senegal, Mali, Burkina Faso, Benin, Togo, Ghana, Etiopia, Tanzania, Congo, Botswana, Namibia, Sudafrica, Yemen, India, Nepal, Myanmar, Thailandia, Ecuador.Come divulgatore partecipa a molte edizioni del Festival della Mente di Sarzana e del Festivaletteratura di Mantova. Consulente scientifico del festival Pistoia - Dialoghi sull'uomo. Autore di favole per ragazzi, testi di narrativa e saggi, riceve premi letterari come: Chatwin e Albatros con il libro di racconti Taxi Brousse. Tra le moltissime pubblicazioni ricordiamo: Un antropologo nel metrò (1986); Il primo libro di antropologia (2008). Classificare, separare, esclude. Razzismi e identità (2020). Ha curato Atlante delle frontiere (2018) e Pensare altrimenti. L'antropologia in 10 parole (2020). Eleonora Dondossola è junior Faculty all'UT MD Anderson Cancer Center di Houston, TX, USA dal 2011. Consegue Laurea in Biotecnologie Mediche e Farmaceutiche, Master in Biotecnologie Molecolari e Cellulari e Dottorato in Biologia Cellulare e Molecolare all'Università Vita-Salute San Raffaele Milano. Utilizza l'ingegneria dei tessuti, la microscopia multifotonica intravitale, e l'oncologia computazionale per comprendere i meccanismi che supportano la progressione delle metastasi ossee del cancro alla prostata e la loro risposta alla terapia.Le sue ricerche sono pubblicate su prestigiose riviste come: Science Translational Medicine, Nature Biomedical Engineering, JNCI, PNAS, Cancer Research, Biomaterials, Journal of Nuclear Medicine. Inoltre il suo lavoro scientifico è stato presentato in oltre 80 conferenze ed è supportato da diverse agenzie governative e fondazioni. Dal 2017 tra le top 100 esperte STEM italiane, nominata tra le 10 finaliste del premio globale “Nature Research Award for Inspiring Science” nel 2019. Ed anche nel 2021 è stata identificata tra i 40 più promettenti professionisti in oncologia sotto ai 40 anni negli Stati Uniti. È attivamente impegnata nella divulgazione scientifica e nel supportare le ragazze nelle STEM a livello internazionale. Dal 2015 supervisiona con passione il lavoro degli studenti e i giovani ricercatori che fanno parte del suo gruppo.
Spesso si legge che secondo il #FengShui, il bagno sia una delle stanze più problematiche della casa. Invece questo nasce da una non precisa analisi simbolica della nostra relazione con il denaro, che essendo assimilabile all'espressione energetica di tipo Acqua, nei nostri bagni appunto si "scarica". In questo podcast parliamo quindi dei pro e dei contro del nostro bagno e come poterlo rendere armonico e equilibrato, per ottenere il nostro #benessere domestico. Seguite anche il canale Telegram di Consigli per la Casa https://t.me/domoteoricaINFO o contattate Martina all'indirizzo domoteorica@ameonna.com per qualsiasi curiosità o dubbio. Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica; folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. https://www.domoteorica.it ── Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Laura Perez Gil é Diretora do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR e professora no Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Paraná. Neste episódio do Fala Cientista Perfil, ela conta um pouco da sua trajetória, desde o que motivou deixar a Espanha para vir para o Brasil, seu primeiro contato com povos indígenas, a relação com a orientadora, a professora Esther Jean Langdon e a experiência de dirigir o MAE.
Ogni stanza della nostra casa ha la sua specifica funzione. Non esistono regole universali che possano andare bene per ogni singola stanza, bensì esistono varie indicazioni che permettono di adeguare i vari ambienti per migliorare la sensazione di #benessere di chi li vive. In questa nuova serie di video, la dott.ssa Martina Colorio, proporrà consigli stanza per stanza basandosi sulla neuropsicologia, la fisiologia umana, ma anche il #FengShui tradizionale. Il primo video è dedicato alla camera da letto, la nostra vera e propria tana, il luogo in cui dobbiamo sentirci maggiormente tutelati per poter avere un riposo benefico. Se non sapete applicare il BaGua per valutare in che settori dell'abitazione ricadano le varie stanze, potete trovare un video di chiarimento all'indirizzo www.ameonna.com/bagua/ Seguite anche il canale Telegram di Consigli per la Casa https://t.me/domoteoricaINFO o contattate Martina all'indirizzo domoteorica@ameonna.com per qualsiasi curiosità o dubbio. Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica; folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. https://www.domoteorica.it
Piercarlo Grimaldi"Passepartout Festival"http://www.passepartoutfestival.it/2022/1922-2022 Fragile Occidente si intitola il diciannovesimo Passepartout, il festival culturale di Asti: geopolitica, storia, economia, società, ambiente, fotografia, arte, letteratura. Si svolgerà da venerdì 3 a domenica 12 giugno, organizzato dalla Biblioteca Astense Giorgio Faletti con la Città di Asti e la Regione Piemonte. Direttore scientifico Alberto Sinigaglia.Martedì 7 giugno, ore 18 cortile della Biblioteca Astense, AstiPiercarlo GrimaldiOmero non devo morireBeppe Fenoglio: l'epica delle colline e di un mondo piccolo, da salvare.Piercarlo Grimaldi è nato a Cossano Belbo il 26 luglio 1945. Dall'ottobre 2011 al settembre 2017 ha insegnato ed è stato rettore dell'Università di scienze gastronomiche di Pollenzo. In precedenza aveva insegnato Antropologia culturale, Etnologia e Storia delle tradizioni popolari all'Università di Torino e all'Università Avogadro del Piemonte Orientale. Direttore di collana editoriale, autore di libri e saggi con Carlo Petrini e Davide Porporato, ha dato vita ai Granai della memoria, progetto scientifico e didattico di archiviazione multimediale di storie di vita.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
La nostra casa è una sorta di corpo espanso per i suoi abitanti. Se una casa ha una storia di famiglia, o se è stata scelta prestando molta attenzione e ci si riconosce in essa, può avere un forte legame con la persona, con la propria tradizione familiare e soprattutto con il proprio io più profondo. Determinate conformazioni, mancanze o espansioni presenti in un'abitazione, possono rappresentare delle dinamiche psicologiche e dei pattern di comportamento spesso non compresi dalle persone stesse. In questo video vediamo come è possibile riconoscere la presenza di certe conformazioni, sfruttando una tecnica base proveniente dal Feng Shui. Per vedere come applicare correttamente il Bagua, ovvero una griglia 3x3, sulla planimetria dell'abitazione, potete andare alla pagina https://www.ameonna.com/bagua, dove è presente un breve video con le istruzioni. Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica; folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. https://www.domoteorica.it ── Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
On a listener-sponsored episode, Anna and Amber tackle the archaeology and historical context of maroon communities. These are societies formed by self-liberated Africans during the period when the slave trade was a huge part of the world economy. We discuss some archaeological case studies, and then really think long and hard about what it means to reconstruct these lives, and who has historically done so. Interested in learning about how to use X-Rays and similar technology in archaeology? Check out the linked PaleoImaging course from James Elliot! Connect with James on Twitter: @paleoimaging Interested in sponsoring this show or podcast ads for your business? Zencastr makes it really easy! Click this message for more info. Links Maroon Communities in the Americas (Slavery and Remembrance) Great Dismal Swamp National Wildlife Refuge (US Fish and Wildlife Service) Landscape of Power: Freedom and Slavery in the Great Dismal Swamp Region (via Vimeo) Deep in the Swamps, Archaeologists Are Finding How Fugitive Slaves Kept Their Freedom (Smithsonian) Archaeology of Marronage in the Caribbean Antilles (Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, link to PDF download) Maroons under Assault In Suriname And French Guiana (Cultural Survival) Marronage Perspective for Historical Archaeology in the United States (Historical Archaeology) Desolate Place for a Defiant People : the Archaeology of Maroons, Indigenous Americans, and Enslaved Laborers in the Great Dismal Swamp] (via WorldCat) Music of the Maroons (Smithsonian Folkways, via Youtube) Meet the legendary community that fought for its freedom in Jamaica (National Geographic) Maroons: Rebel Slaves in the Americas (Smithsonian Folklife) Maroon Archaeology beyond the Americas: A View from Kenya (Historical Archaeology) And follow Prof. Ignacio Gallup-Diaz on Twitter! Contact Email the Dirt Podcast: thedirtpodcast@gmail.com ArchPodNet APN Website: https://www.archpodnet.com APN on Facebook: https://www.facebook.com/archpodnet APN on Twitter: https://www.twitter.com/archpodnet APN on Instagram: https://www.instagram.com/archpodnet Tee Public Store Affiliates Wildnote TeePublic Timeular Motion
On a listener-sponsored episode, Anna and Amber tackle the archaeology and historical context of maroon communities. These are societies formed by self-liberated Africans during the period when the slave trade was a huge part of the world economy. We discuss some archaeological case studies, and then really think long and hard about what it means to reconstruct these lives, and who has historically done so. Interested in learning about how to use X-Rays and similar technology in archaeology? Check out the linked PaleoImaging course from James Elliot! Connect with James on Twitter: @paleoimaging Interested in sponsoring this show or podcast ads for your business? Zencastr makes it really easy! Click this message for more info. Links Maroon Communities in the Americas (Slavery and Remembrance) Great Dismal Swamp National Wildlife Refuge (US Fish and Wildlife Service) Landscape of Power: Freedom and Slavery in the Great Dismal Swamp Region (via Vimeo) Deep in the Swamps, Archaeologists Are Finding How Fugitive Slaves Kept Their Freedom (Smithsonian) Archaeology of Marronage in the Caribbean Antilles (Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, link to PDF download) Maroons under Assault In Suriname And French Guiana (Cultural Survival) Marronage Perspective for Historical Archaeology in the United States (Historical Archaeology) Desolate Place for a Defiant People : the Archaeology of Maroons, Indigenous Americans, and Enslaved Laborers in the Great Dismal Swamp] (via WorldCat) Music of the Maroons (Smithsonian Folkways, via Youtube) Meet the legendary community that fought for its freedom in Jamaica (National Geographic) Maroons: Rebel Slaves in the Americas (Smithsonian Folklife) Maroon Archaeology beyond the Americas: A View from Kenya (Historical Archaeology) And follow Prof. Ignacio Gallup-Diaz on Twitter! Contact Email the Dirt Podcast: thedirtpodcast@gmail.com ArchPodNet APN Website: https://www.archpodnet.com APN on Facebook: https://www.facebook.com/archpodnet APN on Twitter: https://www.twitter.com/archpodnet APN on Instagram: https://www.instagram.com/archpodnet Tee Public Store Affiliates Wildnote TeePublic Timeular Motion
Molto spesso le nostre case sono piene di oggetti che non usiamo e che ci portano via tempo e spazio, per pulirli e trovargli una sistemazione. Con il decluttering possiamo imparare come riconoscere quali oggetti ci siano utili e ci permettano di stare bene e quali invece sono solo un peso che ci portiamo dal passato. Con la necessità sempre più pressante di nuovi approcci al consumo, basati sulla sostenibilità e sull'economia circolare, il decluttering è anche una tecnica per imparare a confrontarci con le pulsioni di acquisto, ma soprattutto per educarci a un uso condiviso e funzionale degli oggetti. Tutto ciò che ingombra la nostra casa, il clutter appunto, è un limite alla nostra espressione futura, e se in più evoca in noi ricordi melanconici o sofferenza, non dovrebbe mai stare assieme a noi in casa. Alla pagina https://www.ameonna.com/trucchi-decluttering/ potete trovare una pratica guida che vi aiuterà ad applicare tecniche base del decluttering per far nuovamente respirare la vostra casa e la vostra vita. ─ Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica, folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. http://www.ameonna.com/ Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Neste episódio, conversamos com Maria Cristina Nicolau Kormikiari Passos, professora do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, que comenta a descoberta de uma série de avenidas funerárias em um povoado do noroeste da Arábia
Oggi parliamo di come scegliere i colori per la nostra casa. Spesso ci si affida al gusto personale o a consigli di riviste e siti specialistici. Tuttavia applicare solo regole estetiche o, nella migliore delle ipotesi, i principi della cromoterapia, non è sicurezza di un risultato armonico e funzionale. Infatti i colori non vanno assegnati esclusivamente a seconda della tipologia di una stanza, ma comprendendo l'interazione tra la sua funzione e la direzione geografica. Questo poiché l'illuminazione naturale, quindi da che direzione giunge la luce solare all'interno delle varie stanze, è molto importante per permettere al nostro corpo una percezione completa del tempo e dello spazio. In questo video, quindi, scoprirete come sfruttare delle tecniche di base del Feng Shui per ottenere un risultato efficace. ── Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica, folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. http://www.ameonna.com/ Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Problemi Di Convivenza: Il Conflitto Di Territorio. Dott.ssa Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica, folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. http://www.ameonna.com/ Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Benvenuti! Oggi con molto entusiasmo Ogni Momento ti presenta una nuova collaborazione nel canale. Martina Colorio - Dott.ssa in Antropologia Culturale, Etnologia ed Etnolinguistica, folklorista e storica delle Religioni dell'Europa e Asia Orientale. Operatrice Olistica specializzata in Feng Shui. Docente H.A.M.O.R.S. www.domoteorica.it Martina Colorio: Mi sono avvicinata all'Antropologia attraverso il cinema. Dopo una prima laurea e master in Tecniche Cinematografiche ed Effetti Speciali Digitali, ho proseguito con gli studi in ambito antropologico, grazie alla passione per i film e documentari etnografici. Conseguita la Laurea Specialistica in Antropologia Culturale, Entnologia ed Etnolinguistica, ho dedicato i primi anni allo studio del rapporto tra noi Sapiens, la spiritualità e la ritualità, occupandomi di Tradizioni Popolari e Storia delle religioni. Sono giunta allo studio delle geomanzie, attraverso l'archeoastronomia dei templi e luoghi di culto. Dal 2015 mi occupo dello studio del Feng Shui scientifico e intuitivo, ambito in cui opero anche come consulente, dopo aver conseguito il diploma professionale presso la Kan Yu Feng Shui Academy (ex Creative Feng Shui). ── Ogni martedì 13.30 troverete nuovi contenuti di valore per la tua crescita personale dalla rubrica Ogni Momento & Accademia H.A.M.O.R.S. sul canale OGNI MOMENTO en YouTube Grazie infinite... ....Ogni Momento Facebook Instagram ───
Este episódio se dedica a ler a floresta Amazônica através de alguns de seus intérpretes em livros: Mário de Andrade, Arthur Conan Doyle, Alfred Russel Wallace e, é claro, Alexander von Humboldt. Como a literatura moldou a visão da floresta? E como as descobertas recentes de arqueologia questionam essa visão? Participação do arqueólogo e professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Eduardo Neves. Acesse: https://www.livrariamegafauna.com.br/pra-ver-e-ouvir/podcasts/vinte-mil-leguas-segunda-temporada/ Siga nas redes: @livrariamegafauna Entre em contato: podcast@livrariamegafauna.com.br Curte o Vinte Mil Léguas? Contribua para a viabilização do podcast: catarse.me/vintemilleguas
Come leggere in profondità gli avvenimenti afghani di questi giorni? Cominciamo da una basilare analisi storico-geo-etnografica di questa regione tormentata.
Este é o Maconhômetro Ciência, um projeto em parceria com o Núcleo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura - PsicoCult, vinculado a Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult Marcos Veríssimo e Yuri Motta entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis como objeto de estudo e se dediquem a produzir conhecimento sobre a planta e seus usos nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento sobre a produção acadêmica sobre a maconha na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio Veríssimo e Yuri recebem o antropólogo Edward MacRae, que é professor associado ao Departamento de Antropologia e Etnologia e pesquisador associado ao Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas-CETAD, ambos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde ministra cursos de pós-graduação em torno de temas relacionados à socioantropologia das drogas. MacRae é autor de mais de 40 artigos e livros sobre temas como sexualidade, movimentos sociais, o uso socialmente integrado de substâncias psicoativas, redução de danos associados ao uso de drogas, uso religioso de ayahuasca e Cannabis sativa, entre outros assuntos. Trata-se de um dos maiores pesquisadores brasileiros sobre substâncias psicoativas na área da sociologia, e neste papo nos fala sobre sua trajetória acadêmica, os motivos que o levaram a pesquisar sobre maconha, os desafios de ter esse tema como objeto de estudo, suas referências da área e caminhos possíveis de pesquisa com maconha no campo da sociologia, entre outros temas. Confira! Maconhômetro (https://www.cannabismonitor.com.br/maconhometro-podcast/) PsicoCult/UFF (https://https://www.instagram.com/psicocultuff/) Apoia-se (http://apoia.se/cannabismonitor)
Em 2011, um arqueólogo parte por conta própria para o interior da Amazônia. O objetivo é redescobrir um sítio arqueológico abandonado, no sudoeste de Rondônia. Um antigo cemitério, com sepultamentos que remontam há mais de quatro mil anos.Ele descobre o local do sítio: o Sambaqui de Monte Castelo. Mas, por meio de mensagens gravadas nas árvores pelos índios Tuparis, descobre também que, ao contrário do que se imaginava, aquele lugar não está desocupado.Dessa constatação, nasce uma parceria entre arqueólogos brancos e pesquisadores indígenas, que começou a vigorar no começo de 2020.Nesse episódio, partimos desse encontro inusitado para falar sobre o encontro dessas duas civilizações.Quais são as diferenças fundamentais entre elas? O que o mundo branco, numa crise tão profunda, pode aprender com o modo de viver dos índios? E o que seria desse modo de viver hoje se os brancos não tivessem chegado aqui mais de quinhentos anos atrás?*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****- Saiba mais sobre a Rádio Escafandro!– Entrevistados do episódio:Eduardo Goes NevesGraduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.Francisco PugliesePesquisador Colaborador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. Pós-doutorado em Geologia pelo IG/UnB. Doutor e Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bacharel em História pela Universidade de São Paulo.Ailton KrenakAmbientalista e escritor, autor do livro "Ideias para Adiar o Fim do Mundo". É um dos maiores nomes da luta indígena no Brasil. Pertence à etnia do povo Krenak.Marcos de Almeida MatosPossui graduação em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Acre.– Ficha técnica:Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa Foto da capa: Peetsa
Mentre la scienza progredisce, il divario tra i suoi attori e la massa di chi non ha idea della posta in gioco aumenta. Possiamo dunque temere di vedere apparire non una democrazia diffusa a tutta la terra, ma un'aristocrazia planetaria del sapere, del potere e della ricchezza, contrapposta a una massa di semplici consumatori, e a una massa ancora maggiore di esclusi sia dal sapere sia dal consumo. In questo scenario, la storia ha un senso? Quale? L'unico senso è la conoscenza. E l'unico ostacolo alla conoscenza è l'arroganza intellettuale di ogni sorta, che vuole imporre le sue convinzioni all'umanità. La storia dell'umanità, alla fine, coinciderà con la conquista della modestia scientifica che mira a spostare progressivamente le frontiere dell'ignoto e che porterà alla liberazione di ogni individuo. Se un giorno ci sarà una rivoluzione, sarà una rivoluzione dell'istruzione e dell'educazione alla libertà.
Neste episódio, recebemos o historiador e arqueólogo Thomas de Toledo Stella para falar um pouquinho sobre o Antigo Egito ontem e hoje. Convidamos você a desvendar conosco esse passado dessa antiga civilização que ainda nos fascina, um imaginário que é reforçado pelas novelas e pelos diversos filmes já realizados, bem como pelas construições de suas pirâmidades, aliás, um história que causa controvérsia até hoje. Vale ressaltar que Thomas de Toledo desenvolve atualmente a pesquisa de doutorado em Arqueologia sobre o a Economia do Antigo Egito imperial na geopolítica do colapso da Idade do Bronze no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP). Thomas é Mestre em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE/Unicamp) e Graduado em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Confira!
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto no passado. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres, Routledge, 2022. Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4). FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p. 246-255, 2018. GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4, p. 1-15, 2007. Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.). Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, desde, 1973. Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R. Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado. Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell. BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology) FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015. FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio) GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Nesse episódio, Alice Sousa conversou com o professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), Luís Tomás Domingos. Ele é graduado em Filosofia, Sociologia, Etnologia e tem mestrado e doutorado em Antropologia e Sociologia da Política. Com quatro livros publicados (África e diásporas: divergências, diálogos e convergências; Desafios da Presença da Conhecimentos e Saberes Africanos e Afrodescendentes; Diversidade e inclusão; e La question de l'identité ethnique et la formation de l'Etat-Nation au Mozambique: Le cas des Sena de la Vallée du Zambèze), ele bateu um papo com a gente sobre filosofia africana! Nos sigam nas redes sociais: @kilombaspod (Instagram) e @kilombaspodcast (Twitter e Tiktok). Produção, roteiro e locução: Alice Sousa Arte da Capa: Leíssa Feitosa Edição de Áudio: Pod360
Pagina 3 con Edoardo Camurri
História de hoje: A História das Histórias. Um conto do povo Ashanti de Gana, recontado no livro Contos Africanos - Assim vivem os homens. Volume 2. Organizado pela Andreia Baia Prestes e publicado pela Editora da Universidade Federal do Paraná e Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR. Disponível em: mae.ufpr.br/docs/livros/educativo_contosafricanos_maeufpr.pdf Quer sugerir uma história, enviar a sua, um desenho, comentário, crítica ou sugestão? Escreve para historiasdaanalu@gmail.com que eu vou ler com muito carinho! Narração: Ana Lu Rocha *Caso você seja ou conheça o/a detentor/a dos direitos autorais das obras e queira que o material seja retirado do ar, favor entrar em contato pelo email historiasdaanalu@gmail.com e os áudios serão excluídos. **Para quem vai mostrar a história para crianças, pode ser interessante ouvir sozinho/a antes, para saber se você concorda que o conteúdo seja adequado à idade. À princípio, todas as histórias que eu vou contar ou poesias que lerei aqui eu considero de classificação livre (a não ser que eu faça algum aviso na descrição e no início do áudio), mas como não sou especialista na área, fica o aviso, para que cada um possa avaliar conforme suas preferências.
A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a Arqueologia do Contato, área que estuda como civilizações influenciaram ou foram influenciadas por outras devido a conquistas, comércio, localização etc. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Sugestão de Leitura: - Florenzano, M. B. B. A organização da khóra na Sicília grega sul-oriental: Siracusa diante de sua hinterlândia (733 -598 a.C.). Cadernos do Lepaarq, vol. 15, n.29, pp. 247-288 https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/11507/8479 - KORMIKIARI, M. C. N.; Fábio Morales ; Estevam Lima de Almeida ; Adriana Ramazzina ; Adriana Palma . O estudo das fronteiras no mundo antigo: o caso grego. In: Kormikiari, M. C.; Hirata, E. V.; Aldrovandi, C. E.. (Org.). Estudos sobre o espaço na Antiguidade. 1ed.São Paulo: Edusp/Fapesp, 2011, v. , p. 125-156. https://www.academia.edu/35914082/_2011_O_estudo_das_fronteiras_no_mundo_antigo_o_caso_grego - C. ULF Rethinking cultural contacts. Colloquial Antiqua, 10, 2014. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Em 2011, um arqueólogo parte por conta própria para o interior da Amazônia. O objetivo é redescobrir um sítio arqueológico abandonado, no sudoeste de Rondônia. Um antigo cemitério, com sepultamentos que remontam há mais de quatro mil anos. Ele descobre o local do sítio: o Sambaqui de Monte Castelo. Mas, por meio de mensagens gravadas nas árvores pelos índios Tuparis, descobre também que, ao contrário do que se imaginava, aquele lugar não está desocupado. Dessa constatação, nasce uma parceria entre arqueólogos brancos e pesquisadores indígenas, que começou a vigorar no começo de 2020. Nesse episódio, partimos desse encontro inusitado para falar sobre o encontro dessas duas civilizações. Quais são as diferenças fundamentais entre elas? O que o mundo branco, numa crise tão profunda, pode aprender com o modo de viver dos índios? E o que seria desse modo de viver hoje se os brancos não tivessem chegado aqui mais de quinhentos anos atrás? ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Eduardo Goes Neves Graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Francisco Pugliese Pesquisador Colaborador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. Pós-doutorado em Geologia pelo IG/UnB. Doutor e Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bacharel em História pela Universidade de São Paulo. Ailton Krenak Ambientalista e escritor, autor do livro "Ideias para Adiar o Fim do Mundo". É um dos maiores nomes da luta indígena no Brasil. Pertence à etnia do povo Krenak. Marcos de Almeida Matos Possui graduação em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Acre. – Ficha técnica: Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora original: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa
Em 2011, um arqueólogo parte por conta própria para o interior da Amazônia. O objetivo é redescobrir um sítio arqueológico abandonado, no sudoeste de Rondônia. Um antigo cemitério, com sepultamentos que remontam há mais de quatro mil anos.Ele descobre o local do sítio: o Sambaqui de Monte Castelo. Mas, por meio de mensagens gravadas nas árvores pelos índios Tuparis, descobre também que, ao contrário do que se imaginava, aquele lugar não está desocupado.Dessa constatação, nasce uma parceria entre arqueólogos brancos e pesquisadores indígenas, que começou a vigorar no começo de 2020.Nesse episódio, partimos desse encontro inusitado para falar sobre o encontro dessas duas civilizações.Quais são as diferenças fundamentais entre elas? O que o mundo branco, numa crise tão profunda, pode aprender com o modo de viver dos índios? E o que seria desse modo de viver hoje se os brancos não tivessem chegado aqui mais de quinhentos anos atrás?*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****- Saiba mais sobre a Rádio Escafandro!– Entrevistados do episódio:Eduardo Goes NevesGraduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.Francisco PugliesePesquisador Colaborador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. Pós-doutorado em Geologia pelo IG/UnB. Doutor e Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bacharel em História pela Universidade de São Paulo.Ailton KrenakAmbientalista e escritor, autor do livro "Ideias para Adiar o Fim do Mundo". É um dos maiores nomes da luta indígena no Brasil. Pertence à etnia do povo Krenak.Marcos de Almeida MatosPossui graduação em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Acre.– Ficha técnica:Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa Foto da capa: Peetsa
O pesquisador no Brasil precisa ser mais corajoso do que curioso, e isso é uma pena. Trabalhar com pesquisa em nosso país é algo corajoso, pois somos a terra dos pesquisadores mais produtivos do mundo, também somos a terra dos menos remunerados... Em meio a uma pandemia, tornou-se cada vez mais claro a importância de pesquisadores e cientistas estudando não só sobre o vírus, mas como movimentando toda uma cadeia acadêmica. Para isso é necessário que esses recebam, e seus salários se chamam bolsas. Essas mesmas bolsas que vem sendo cortadas há alguns alguns anos, e com pouco investimento na ciência, são elas que ainda mantém alguns "cientistas sobreviventes". Nesse pequeno resumo já vemos que não é fácil a vida dos pesquisadores brasileiros, para isso convidei Jéssica Cardoso para comentar um pouco desse universo científico. Jéssica é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, fez mestrado em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e atualmente faz doutorado também em Arqueologia pelo MAE/USP, com cotutela na Universidade de Toulouse, na França.Fiquem com mais esse episódio do Pêssego Entrevista, não esqueçam de curtir, compartilhar e ajudar a divulgar esse podcast feito com extremo carinho para vocês. Um forte abraço, um beijo e até mais!
Seguindo nossa rota, vamos fazer uma pequena alteração no percurso anunciado no episódio anterior. Antes de falar sobre a formação das primeiras Sociedades Científicas de Antropologia, vamos ficar um pouco mais no período Iluminista, focando a Rússia e a Alemanha deste período. Vamos conversar aqui sobre o contexto iluminista em que surgiram dois conceitos fundamentais para a constituição da Antropologia como campo científico: etnografia e etnologia. Mais do que conceitos, são duas práticas de levantamento de informações, catalogação, sistematização e análise sobre povos, sociedades e culturas no contexto do imperialismo e do despotismo esclarecido da Rússia do século XVIII. Qual o papel das Academias de Ciência? Que relações a Antropologia teve com projetos imperialistas e colonialistas? Qual o lugar da ciência e do conhecimento na construção da soberania de uma nação? Questões que são pano de fundo de nossa exposição. Estes são dois conceitos chave para a Antropologia e que sofreram ressignificações ao longo do desenvolvimento da disciplina. Vamos nos ater aqui a alguns aspectos relativos às suas origens. Arte da capa: moeda russa de 3 rublos, emitida em 2004, em homenagem aos participantes da 2ª Expedição Kamchatka (1733 - 1743). Documentário: Nelson Pereira dos Santos. Casa Grande e Senzala. Episódio 1: Gilberto Freyre, o cabral moderno. Filme: Kamtchatka. Marcelo Piñeyro. Argentina. 2002. Referências: Vermeulen, Han. Before Boas:The Genesis of Ethnography and Ethnology in the German Enlightenment. University of Nebraska Press. 2015 Stocking Jr. George (ed.). Volksgeist as Method and Ethic: Essays on Boasian Ethnography and the German Anthropological Tradition. University of Winsconsin Press. 1996. Stocking Jr. George (ed.). Observers Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork. University of Winsconsin Press. 1983. Ampère, André-Marie. Essai sur la philosophie des sciences. Createspace Independent Publishing Platform. 1843. Certeau, Michel. A Escrita da História. Forense Universitária. 2011.
No terceiro episódio sobre os impactos e lições do coronavírus, falamos de como a pandemia já afetou, e ainda vai afetar, a nós humanos. Primeiro, do ponto de vista mais pessoal e particular. Depois, de forma ampla e global. Para isso contamos com nada menos do que dez convidados. Um psicanalista, um historiador, dois escritores, uma jornalista, uma professora uma futurista, um arqueólogo, uma faxineira diarista e o Tomé, que tem sete anos, e quer ser cientista, ou astronauta, ou cantor, ou surfista, ou diretor de cinema, ou cozinheiro. ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Christian Dunker Psicólogo, psicanalista, professor titular da Universidade de São Paulo. Eduardo Goes Neves Graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Eva Furnari Escritora e ilustradora de livros infantis. Gabriela Mayer Jornalista, âncora da Rádio Band News FM, co-fundadora da Rádio Guarda-Chuva e criadora do podcast Põe na Estante. Lídia Zuin Jornalista, pesquisadora, professora e futuróloga. Lucas Monteiro de Oliveira Historiador, professor e cofundador do Movimento Passe Livre Maria Durvalina de Jesus Faxineira Diarista Marcelino Freire Escritor e agitador cultura. Rosa Maria Prado Ferrari Professora aposentada e exilada da ditadura militar. Tomé Estudante. – Mergulhe mais fundo Coroa de Espinhos (Por Christian Dunker, para o portal Arte! Brasileiros) – Ficha técnica: Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora original: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa
No terceiro episódio sobre os impactos e lições do coronavírus, falamos de como a pandemia já afetou, e ainda vai afetar, a nós humanos. Primeiro, do ponto de vista mais pessoal e particular. Depois, de forma ampla e global.Para isso contamos com nada menos do que dez convidados.Um psicanalista, um historiador, dois escritores, uma jornalista, uma professora uma futurista, um arqueólogo, uma faxineira diarista e o Tomé, que tem sete anos, e quer ser cientista, ou astronauta, ou cantor, ou surfista, ou diretor de cinema, ou cozinheiro.***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio:Christian DunkerPsicólogo, psicanalista, professor titular da Universidade de São Paulo.Eduardo Goes NevesGraduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.Eva FurnariEscritora e ilustradora de livros infantis.Gabriela MayerJornalista, âncora da Rádio Band News FM, co-fundadora da Rádio Guarda-Chuva e criadora do podcast Põe na Estante.Lídia ZuinJornalista, pesquisadora, professora e futuróloga.Lucas Monteiro de OliveiraHistoriador, professor e cofundador do Movimento Passe LivreMaria Durvalina de JesusFaxineira DiaristaMarcelino FreireEscritor e agitador cultura.Rosa Maria Prado FerrariProfessora aposentada e exilada da ditadura militar.ToméEstudante.– Mergulhe mais fundoCoroa de Espinhos (Por Christian Dunker, para o portal Arte! Brasileiros)– Ficha técnica:Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa
A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a civilização fenícia, suas principais características e suas contribuições para a sociedade contemporânea. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Sugestão de Leitura: - Edição especial da Revista Hélade - Dossiê Fenícios (prestes a sair) acesso: https://periodicos.uff.br/helade/index - The Oxford Handbook of the Phoenician and Punic Mediterranean, Carolina López-Ruiz e Brian R. Doak (eds). Oxford: Oxford University Press, 2019. - Aubet. M. E. The Phoenicians and the West: Politics, Colonies and Trade. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. (original em espanhol) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a história da arqueologia, os vestígios históricos que contribuem para o desenvolvimento desta ciência e sobre como a tecnologia auxilia nos estudos modernos. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Bibliografia sugerida: - Larsen, C.S. 2002. Skeletons in our closet : revealing our past through bioarcharcheology . Princeton: Princeton University Press, 2002. - Agarwal , S.C.; Glencross, B.A. Social Bioarchaeology. London: Wiley-Blackwell, 2011. - Carandini, A. - Arqueologia y cultura material. Barcelona: Ed. Mitre, 1984. - Trigger, B. G. História do Pensamento Arqueológico São Paulo: Odysseus, 2011. - Funari, p. P. Arqueologia. São Paulo: Ed. Contexto, 2003. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Concierto · ALJUB · Etnomusic 2019 · Museu Valencià d´Etnologia y 2ª Parte
Concierto · ALJUB · Etnomusic 2019 · Museu Valencià d´Etnologia · 1ª Parte
Concierto · UXíA · Etnomusic 2019 · Museu Valencià d´Etnologia · 2ª Parte
Animais gigantes, planícies de vegetação esparsa, homens espalhados por grande estruturas urbanas interligadas por estradas amplas. Este cenário, que parece remeter à África ou ao Oriente Médio, ocupou uma região bem mais familiar, hoje conhecida como Brasil.Achados arqueológicos recentes contam uma história muito diferente da que ficou registrada em boa parte dos livros didáticos. No lugar do “deserto verde” amazônico, que ocupa o imaginário de parte dos brasileiros, havia sociedades fervilhantes, espalhadas em cidades de milhares de habitantes, donas de uma cultura sofisticada e de técnicas agrícolas cujos efeitos ecoam até os dias de hoje.Que povos eram esses? Por que ainda sabemos tão pouco sobre eles? Como a destruição da floresta impacta os registros que sobraram? Como a arqueologia tem lidado com isso nas últimas décadas, e como pesquisadores enxergam o futuro num governo que vem desmontando as políticas ambientais?*** Você pode escutar o podcast gratuitamente no iTunes, no Spotify e nos principais aplicativos de podcast ***– Entrevistados do episódio:Bruno BartaquiniJornalista, mestre em arqueologia pela Universidade de São Paulo.Reinaldo José LopesJornalista especializado em ciência, mestre e doutor em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, autor, entre outros, do livro “1499 – O Brasil antes de Cabral” (Harper Collins).Eduardo Goes NevesGraduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.Bernardo EstevesRepórter da revista Piauí especializado na cobertura de ciência, autor de “Domingo é dia de ciência” (Azougue Editorial).– Mergulhe mais fundoDo carvão às cinzas – causas e efeitos do incêndio no Museu Nacional (revista Piauí)Arqueólogos redescobrem relíquias do Museu Nacional (revista Piauí)– Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor Coroa– Colabore com a Rádio Escafandro:Clique aqui.
A verdade é que nós somos curiosos para saber quais animais já pisaram aqui na Terra. Que tal conhecer um lugar que tem um pouquinho da nossa história? Museu de Arqueologia e Etnologia da USP é a dica de hoje! O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais e espaços destinados ao teatro, música, shows, exposições e eventos culturais. Roteiro, produção e locução: Larissa Bueno. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
Animais gigantes, planícies de vegetação esparsa, homens espalhados por grande estruturas urbanas interligadas por estradas amplas. Este cenário, que parece remeter à África ou ao Oriente Médio, ocupou uma região bem mais familiar, hoje conhecida como Brasil. Achados arqueológicos recentes contam uma história muito diferente da que ficou registrada em boa parte dos livros didáticos. No lugar do “deserto verde” amazônico, que ocupa o imaginário de parte dos brasileiros, havia sociedades fervilhantes, espalhadas em cidades de milhares de habitantes, donas de uma cultura sofisticada e de técnicas agrícolas cujos efeitos ecoam até os dias de hoje. Que povos eram esses? Por que ainda sabemos tão pouco sobre eles? Como a destruição da floresta impacta os registros que sobraram? Como a arqueologia tem lidado com isso nas últimas décadas, e como pesquisadores enxergam o futuro num governo que vem desmontando as políticas ambientais? *** Você pode escutar o podcast gratuitamente no iTunes, no Spotify e nos principais aplicativos de podcast *** – Entrevistados do episódio: Bruno Bartaquini Jornalista, mestre em arqueologia pela Universidade de São Paulo. Reinaldo José Lopes Jornalista especializado em ciência, mestre e doutor em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, autor, entre outros, do livro “1499 – O Brasil antes de Cabral” (Harper Collins). Eduardo Goes Neves Graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bernardo Esteves Repórter da revista Piauí especializado na cobertura de ciência, autor de “Domingo é dia de ciência” (Azougue Editorial). – Mergulhe mais fundo Do carvão às cinzas – causas e efeitos do incêndio no Museu Nacional (revista Piauí) Arqueólogos redescobrem relíquias do Museu Nacional (revista Piauí) – Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora original: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa – Colabore com a Rádio Escafandro: Clique aqui.
Animais gigantes, planícies de vegetação esparsa, homens espalhados por grande estruturas urbanas interligadas por estradas amplas. Este cenário, que parece remeter à África ou ao Oriente Médio, ocupou uma região bem mais familiar, hoje conhecida como Brasil. Achados arqueológicos recentes contam uma história muito diferente da que ficou registrada em boa parte dos livros didáticos. No lugar do "deserto verde" amazônico, que ocupa o imaginário de parte dos brasileiros, havia sociedades fervilhantes, espalhadas em cidades de milhares de habitantes, donas de uma cultura sofisticada e de técnicas agrícolas cujos efeitos ecoam até os dias de hoje. Que povos eram esses? Por que ainda sabemos tão pouco sobre eles? Como a destruição da floresta impacta os registros que sobraram? Como a arqueologia tem lidado com isso nas últimas décadas, e como pesquisadores enxergam o futuro num governo que vem desmontando as políticas ambientais? *** Você pode escutar o podcast gratuitamente no iTunes, no Spotify e nos principais aplicativos de podcast *** – Entrevistados do episódio: Bruno Bartaquini Jornalista, mestre em arqueologia pela Universidade de São Paulo. Reinaldo José Lopes Jornalista especializado em ciência, mestre e doutor em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, autor, entre outros, do livro "1499 - O Brasil antes de Cabral" (Harper Collins). Eduardo Goes Neves Graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bernardo Esteves Repórter da revista Piauí especializado na cobertura de ciência, autor de "Domingo é dia de ciência" (Azougue Editorial). - Mergulhe mais fundo Do carvão às cinzas - causas e efeitos do incêndio no Museu Nacional (revista Piauí) Arqueólogos redescobrem relíquias do Museu Nacional (revista Piauí) – Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora original: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa – Colabore com a Rádio Escafandro: Clique aqui.
Entrevista a PACO CABAÑÉS · ETNOMUSIC 2019 MUSEU VALENCIA D´ETNOLOGIA
Tras el éxito del Festival Etnomusic 2017 la pasada primavera, llega la edición de otoño, Etnomusic Tardor 2017, en el mismo Museo Valencià d´Etnologia. Invitamos nuevamente a Paco Cabañés director del ciclo de conciertos de música folk y del mundo para conocer los conciertos previstos.
El cantaor i guitarrista de Gandia ens visita a l’estudi de ràdio per conversar al voltant de la seua trajectòria com a músic on ha destacat en el món del jazz, el flamenc i la música d’arrel tradicional. També ens avança que trobarem en el seu nou disc que durant les pròximes setmanes llançarà una campanya de microfinanciació. Acabem recomanant-vos el concert de Davide Salvado al festival Etnomusic al Museu d’Etnologia de València.
Edição de 02 de fevereiro 2013
Edição de 2 de fevereiro 2013 - Etnologia - Um Museu, Muitas Coisas
Etnologia, psicoanalisi e neuroscienze dicono che l’uomo è un animale sociale. Non solo la morale e la legge, anche l’istinto vuole che una parte delle nostre fatiche sia destinata agli altri. Questa spinta naturale si è però persa nella società di massa: ciò che dobbiamo allo stato - le tasse – è sentito come una costrizione o addirittura un arbitrio. Poiché nella vita collettiva l’economia ha oggi il posto centrale, un tempo occupato dalla religione, le finanze pubbliche costituiscono un perno dell’equilibrio sociale. E una crisi economica prende inconsciamente il posto del Male. Pagare per la crisi in atto è sentito come punizione: devono farsene carico gli altri, i “responsabili” (sopportiamo meglio altre spese che altre colpe). Paradossalmente però, mentre esplode questa contraddizione, l’antico impulso a lavorare per la collettività rifiorisce sotto forma di interesse per il volontariato e le associazioni non profit. Una riflessione sulle varie forme del contributo sociale.
Víctor Manuel Toledo expone un ejemplo concreto sobre las implicaciones éticas inherentes al estudio etnoecológico.
Víctor Manuel Toledo destaca la participación de estudiantes y egresados de universidades interculturales en linvestigaciones etnoecológicas.
Víctor Manuel Toledo comparte el compromiso de quienes realizan estudios etnoecológicos con quienes realizan y ejecutan las políticas públicas.
Víctor Manuel Toledo opina sobre los modelos y métodos de estudio en la formación etnoecológica y la conservación bio- cultural.
Víctor Manuel Toledo resalta la importancia del estudio etnoecológico para generar y aplicar conocimientos encaminados a la sustentabilidad y el poder social.
Víctor Manuel Toledo explica el significado y las implicaciones del estudio etnoecológico.
Víctor Manuel Toledo opina sobre la importancia actual del estudio etnoecológico en México.
Víctor Manuel Toledo comparte cómo se inició en el estudios etnoecológico.
Víctor Manuel Toledo explica la importancia del trabajo interdisciplinario articulado en el estudio etnoecológico.
Víctor Manuel Toledo explica cómo propaganda y modelos económicos llevan a un mercado de consumo devastador para los recursos biológicos .