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Comprometida com o futuro da região, a Unesc reafirma seu papel estratégico ao apresentar, na sede da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a atualização do Plano de Desenvolvimento Socioeconômico. O planejamento, construído com base em um processo democrático e colaborativo que mobilizou mais de dois mil participantes, projetou a visão de futuro da Região Carbonífera até 2030, a qual inclui um território reconhecido pela elevada qualidade de vida, sustentabilidade em todos os domínios, internacionalização e capacidade contínua de reinvenção, fundamentada na cooperação regional. Foram apresentados os dez projetos estruturantes que compõem o documento estratégico, que organizam e norteiam o desenvolvimento da região: Turismo Integrado; Mobilidade Regional Integrada; Inovação e Sociedade do Conhecimento; Sustentabilidade Ambiental e Uso Consciente dos Recursos Naturais; Desenvolvimento Socioeconômico Regional; Educação para o Desenvolvimento Humano Regional; Inclusão Social e Qualidade de Vida; Infraestrutura Urbana e Desenvolvimento Territorial Sustentável; Cultura, Patrimônio e Identidade Regional; além da Saúde Integral e Bem-Estar Regional. Além da atualização, foram encaminhadas decisões importantes para o futuro da proposta. Entre elas está a deliberação do colegiado da Amrec quanto à execução do plano; a contratação de uma instituição para conduzir o processo de governança; a realização de um Fórum Regional para definição de prioridades; a criação do Conselho Regional de Desenvolvimento Socioeconômico e a formação de câmaras setoriais para acompanhar a implementação e validação das ações. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (22) a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão, Gisele Coelho Lopes, destacou a importância da versão atualizada do planejamento para o desenvolvimento regional com foco em ações articuladas até 2030. Ouça a entrevista:
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Daniel Henrique Candido, Especialista em Recursos Naturais na Imagem – Soluções de Inteligência Geográfica. Especialista experiente em recursos naturais com um histórico comprovado de trabalho na indústria de tecnologia da informação e serviços, forte profissional de pesquisa com Doutor em Filosofia (Ph.D.) com ênfase em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas. Falamos sobre o sistema GIS pode atuar na prevenção e controle de acidentes em barragens, tecnologias associadas, desafios e muito mais.Criação de Arte: Raul Cadena / Phablo KauãPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrRevo Geoscience - https://revogeoscience.com/Mentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo Participação e Apoio:Imagem - Soluções de Inteligência GeográficaÉ com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #drone #GIS #imagem #barragemderejeitos #inteligenciageografica #recursosnaturais
A guerra na República Democrática do Congo. O apetite americano pela Gronelândia e os incidentes no Báltico. A China, os EUA e a inteligência artificial. Edição de Mário Rui Cardoso.
Neste episódio, recebemos o Dr. Valter Casarin, professor e coordenador da iniciativa Nutrientes para a Vida, para uma conversa rica sobre o papel dos fertilizantes na sustentabilidade da agricultura. Valter compartilha sua trajetória profissional, desafios da academia e indústria, e explora temas como agricultura regenerativa, biológicos, conservação do solo e o impacto da comunicação no agro. Ele também aborda os mitos sobre fertilizantes e destaca iniciativas para levar conhecimento técnico ao público urbano. Não perca este episódio que conecta ciência, prática e o futuro da agricultura brasileira! PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Valter CasarinEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, recebemos o Dr. Valter Casarin, professor e coordenador da iniciativa Nutrientes para a Vida, para uma conversa rica sobre o papel dos fertilizantes na sustentabilidade da agricultura. Valter compartilha sua trajetória profissional, desafios da academia e indústria, e explora temas como agricultura regenerativa, biológicos, conservação do solo e o impacto da comunicação no agro. Ele também aborda os mitos sobre fertilizantes e destaca iniciativas para levar conhecimento técnico ao público urbano. Não perca este episódio que conecta ciência, prática e o futuro da agricultura brasileira! PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Valter CasarinEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2001, Assembleia Geral dedicou resolução a dia internacional para promover combate ao problema; confrontos por interesse e controle de reservas de ouro, petróleo, diamantes e madeira têm dobro de chance de ressurgirem após acordo de paz.
As ilhas Itatiaia e dos Pacotes, em Vila Velha, serão reabertas para visitação a partir desta terça-feira (15). Durante o período de fechamento, que ocorre anualmente entre os dias 15 de abril e 15 de outubro, essas áreas ficam protegidas para garantir que as aves marinhas ameaçadas de extinção possam se reproduzir sem interferências. A medida, que atende à Resolução do Consema Nº 011/2005, visa proteger o ciclo reprodutivo de espécies como as andorinhas-do-mar e as pardelas, que utilizam as ilhas durante a temporada de reprodução. As informações são da prefeitura de Vila Velha. Em entrevista à CBN Vitória, a gerente de Recursos Naturais da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Vila Velha, Manuela Batista, detalha o retorno. Ouça a conversa completa!
Há uma semana, na sexta-feira (23), num período de 90 minutos, focos de calor se iniciavam de maneira inédita no estado de São Paulo, causando um cenário nunca visto e classificado como “atípico” e “suspeito” por especialistas e autoridades, entre elas o presidente do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho. O órgão não […] O post ‘Todo fogo no Brasil é de ação humana', afirma presidente do Ibama apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Dentro do atual contexto de mudanças climáticas, de busca por energia renovável e de busca por eficiência operacional, os atores do setor de energia, recursos naturais e utilities têm grandes complexidades para administrar nesse novo cenário. E como a tecnologia em nuvem pode ajudar as empresas a lidarem com esses desafios e a potencializar inovações? Marisa Kinoshita, gerente sênior de marketing do Google Cloud Brasil, recebe André Salcedo, Presidente da Sabesp, e Leonardo Almeida, Diretor de Energia e Recursos Naturais no Google Cloud, que contam como a transformação digital é estratégica para impulsionar a eficiência, sustentabilidade e o crescimento. Confira os links deste episódio: Google Cloud para energia
Está no ar mais uma edição do Podcast Canaltech! No programa de hoje: O Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais da PUC do Rio Grande do Sul está desenvolvendo uma tecnologia que permite descobrir doenças a partir de análise de cálculos renais.Popularmente conhecidos como pedras nos rins, esses materiais são formados por minerais que possuem relação direta com algumas doenças.Para explicar como essa nova técnica funciona, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech a Rosália Barili, Coordenadora do Laboratório de Caracterização de Rochas do IPR. E mais: Apple Intelligence será implementado em toda linha iPhone 16, sugere colunista; ChatGPT | OpenAI revela riscos e respostas inesperadas do GPT-4o; Intel adia Innovation para 2025 em meio a demissões e incertezas; Android analisou padrões para criar modo contra roubo, diz gerente técnico; Pixel 9, fones, smartwatches e mais: o que esperar do Google no evento. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de André Lourenti Magalhães, Jones Oliveira, Guilherme Haas e Bruno De Blasi. Edição por Natália Improta A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, desta semana recebe Darlan Santos, diretor presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne) e Diogo Pignataro, presidente do Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). A entrevista é feita pelo CEO do JOTA, Felipe Seligman.
Adriano Nuvunga afirma que o principal desafio do próximo Presidente de Moçambique deveria ser o combate à corrupção. Na Alemanha, a recente onda de violência contra políticos preocupa a democracia e em Lisboa, decorre a exposição "Albuns em Família", que partilha histórias e memórias diversas da comunidade africana na capital de Portugal.
O tradicional Abraço na Serra da Moeda está marcado para acontecer no dia 21 de abril, no ponto conhecido como Topo do Mundo. A iniciativa é da ONG Abrace a Serra da Moeda, que há 17 anos realiza o ato como forma de chamar atenção para a preservação do espaço. Este ano, o protesto abordará a preservação dos lençois freáticos que abastecem rios e nascentes da região e são colocados em risco pela mineração em Minas Gerais. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
Em São Tomé e Príncipe foi anunciada, esta segunda-feira, uma remodelação governamental, com cinco novos ministros e várias alterações de pastas. O analista político Danilo Salvaterra vê a remodelação como um sinal que “o governo está cansado” e diz que é só uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. A remodelação governamental ocorre dias depois do pedido de demissão do ex-ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, Adelino Cardoso, na senda de vários protestos dos trabalhadores da Empresa Nacional de Administração dos Portos (ENAPORT) contra o acordo de parceria público-privada com uma empresa francesa. A remodelação acontece também poucos depois da invasão do Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos.O nosso convidado do dia é o analista político são-tomense Danilo Salvaterra que começa por considerar que a remodelação é apenas uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. Para o comentador, “todos os protestos ajudaram à remodelação”, ainda que ao fim de um ano de governo seja habitual verificarem-se mudanças no elenco dos executivos. Neste caso, Danilo Salvaterra sublinha que o governo liderado por Patrice Trovoada “está cansado, está abatido” devido “aos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país”, nomeadamente “os massacres de 25 de Novembro [de 2022] por esclarecer”, “as privatizações não esclarecidas” e “os protestos e as demissões”. [De notar que além do ex-ministro Adelino Cardoso, que se demitiu na semana passada, também Alberto Pereira, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, se demitiu em Julho do ano passado]. RFI: O que significa esta remodelação?Danilo Salvaterra, Analista político: Esta remodelação, infelizmente, significa apenas mudança de pessoas. Não haverá mudança na estratégia de governação. Não haverá uma ideia nova que leve o país a avançar. É isto que é muita pena, mas também o próprio partido que está no governo não tem muitas alternativas em termos de pessoas para os lugares. O que é que faltou? Faltou que a liderança do partido ao longo desse tempo criasse ou trabalhasse para a geração de novos líderes. Não havendo, fez-se o remendo com o que se tem. A remodelação surge depois do pedido de demissão do ministro das Infraestruturas, na sequência dos protestos contra o acordo de parceria público-privada da gestão dos serviços da ENAPORT, entre o governo são-tomense e a empresa francesa Africa Global Logistics. Foi esta a origem da remodelação?Esta remodelação é como quase em toda a parte: há sempre uma remodelação passado um ano, os governos estão cansados.Esta contestação da parte dos trabalhadores da ENAPORT não a acelerou?Sim, sim, sim. Todos esses protestos ajudaram a esta remodelação, mas o governo está cansado. O governo está cansado, está abatido pela consequência dos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país. Temos a questão dos massacres de 25 de Novembro por esclarecer, temos esta questão das privatizações não esclarecidas ou que não funcionaram pela forma como elas nasceram. Temos os protestos e temos as demissões. Tinha que haver alguma remodelação.Em relação, por exemplo, ao contrato com a empresa francesa Africa Global Logistics, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Porto de São Tomé, entretanto, o governo anulou esse contrato. Ou seja, o que é que se espera? O que é que o governo poderia ter feito mais?É que não tinha outra solução porque é uma falta de transparência em todos esses contratos públicos. Os governos não podem continuar a viverem da falta de transparência. Os trabalhadores exigiram, os partidos da oposição intervieram, exigindo também, ou seja, havia aqui todo um contexto, um cenário que não tinha outra saída se não se fizesse a remodelação. O contrato aparece com uma série de vícios. Tal como este contrato que o país assinou com a empresa francesa de logística para a gestão do porto, o mesmo se passou com o contrato da EMAE, a empresa de abastecimento de água e electricidade. Há aqui uma série de vícios e estes vícios todos estão a ser protestados.Que vícios são esses de que você fala?A falta de transparência em primeiro lugar. Depois, é preciso considerarmos que os países democráticos têm regras, há regras que se devem respeitar, mesmo quando os governos têm uma maioria absoluta.Que regras foram infringidas?Os contratos desta natureza tinham que passar pela Assembleia da República para a sua avaliação. Os contratos desta natureza impunham passar pelo Tribunal de Contas. E nada disto está a acontecer. São estes disparates que o país está a viver, que leva o país a ficar cada vez mais frágil. Lembra-se que, ainda recentemente, no passado governo, houve um contrato assinado entre São Tomé e Príncipe e a Safe Bond? Seguiu as regras que estão estabelecidas...Mas esse contrato acabou também por ser anulado pelo novo governo.Houve algumas nuances, alguns defeitos que poderiam ser corrigidos, mais do que propriamente os anular, e o governo decidiu anular. Este acordo que está completamente fora de todas as regras de um Estado de direito democrático, o governo não tinha outra situação senão anular face à pressão que está a viver. Porque diz que está fora de todas as regras? É por causa da falta de escrutínio da Assembleia e do Tribunal de Contas?Sim. Ao não passar já está viciado. Depois, repare nas referências que são feitas no contrato: vem o nome do Presidente, o nome do primeiro-ministro no contrato como se tivessem influenciado o contrato. Isto não é normal em parte nenhuma.Mas o Presidente da República negou o envolvimento, convocou o primeiro-ministro e pediu para ver o contrato para ver como é que o seu nome foi lá parar. Eles deveriam ter feito declarações públicas para explicar o que se passou?Era o que se esperava porque aqui ficou a suspeita de ter havido algum acerto, algum concerto entre essas duas figuras porque se o Presidente diz que o seu nome está posto abusivamente, após a reunião, fazia sentido que ele esclarecesse à população. Mas há um sentimento nesta governação de que não têm satisfações nem contas a prestar. Só assim é que você percebe que após esta reunião entre estas duas figuras, o Presidente e o primeiro-ministro, nós não tenhamos nenhuma informação a propósito. E, claro, também falta aqui a comunicação social mais ousada porque a comunicação social poderia e teve tempo suficiente para fazer pressão de forma a nós termos esta informação. A comunicação social também como vive sob pressão do próprio sistema político da governação, acaba por fazer o mesmo caminho, manter-se em silêncio, e ainda hoje não temos nenhuma informação a propósito disto, excepto da demissão do ministro das Infra-estruturas.Nem o Presidente, nem o primeiro-ministro se pronunciaram sobre esse pedido de demissão. Devê-lo-iam ter feito?É o que seria normal, o que seria expectável, é o que o povo de São Tomé e Príncipe merece se a governação fosse feita dentro dos preceitos democráticos. Não está a acontecer isto.Houve também a invasão ao Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos. No sábado, o sindicato dos magistrados judiciais de São Tomé e Príncipe considerou que esta invasão revela “a vulnerabilidade do sistema judiciário” e criticou a falta de responsabilização dessas forças. O governo já demitiu o comandante-geral dos bombeiros e o seu adjunto. Como viu toda esta situação? A resposta dada pelas autoridades foi suficiente?A resposta dada pelas autoridades foi suficiente, mas nós temos que ir à origem desses problemas todos. A origem desses problemas todos tem a ver com a impunidade que se instalou no país. Hoje, qualquer um julga que pode fazer a lei pelo seu bel-prazer. Ninguém reconhece a legitimidade de um sistema judicial que, num caso, é capaz de tomar medidas e no outro não. Este mesmo sistema judicial que os bombeiros assaltaram para retirarem um dos seus colegas de trabalho, este mesmo sistema judicial face ao que aconteceu no dia 25 de Novembro de 2022 decretou a prisão preventiva dos autores materiais daqueles acontecimentos. Estes autores acharam que não deveriam ser objectos desta detenção preventiva e não foram detidos e estão em liberdade. Qualquer um acha que está no seu direito de fazer o que bem lhe apetece e é o que aconteceu com os bombeiros agora também. E qualquer dia ainda vai ser pior porque a continuar com esta impunidade, não sei onde é que nós vamos parar.Então qual é a solução? Em primeiro lugar, é preciso uma liderança forte. É preciso que se tenha uma ideia do país, é preciso que reinventemos a política em São Tomé e Príncipe. É preciso que o país se preste a honrar também os seus compromissos para nós não continuarmos a ter líderes fracos conforme temos. Tudo o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe, os resultados das eleições, tem a ver com a pobreza em que a população está. A população são-tomense é comprável nas eleições por qualquer coisa, como dois ou três euros. Compra-se o direito de voto e, claro, as ajudas internacionais também não têm cooperado para melhores condições da vida da população.No meu entendimento, São Tomé e Príncipe está a precisar de um governo de salvação nacional. É difícil, é, mas os países parceiros, os amigos de São Tomé e Príncipe, se não enveredarem para uma ajuda neste sentido, para nós termos um governo que tenha uma linha democrática de actuação que venha aliviar o sofrimento da população, no futuro é bem provável que nós tenhamos condições sociais mais gritantes e, infelizmente, nessa altura aparecerão os países parceiros, a comunidade internacional, a gritarem o “ai, ai, ai” connosco, mas poderá ser muito tarde.
Angola anunciou a 21 de Dezembro a sua saída da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), devido às quotas de produção impostas pela organização. Para o economista angolano Yuri Quixina, Angola, "nem devia ter entrado na OPEP" e a saída da organização será benéfica para a produção petrolífera do país. No entanto, esta decisão "terá, também, as suas consequências". O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano, Diamantino Pedro Azevedo, explicou que a decisão, governamental, "não foi tomada de ânimo leve", mas era a única via possível, já que as exigências da OPEP não correspondem aos interesses angolanos. A OPEP impôs uma produção de 1 milhão e 110 mil barris por dia, muito abaixo dos 1 milhão e 180 mil barris que Angola quer produzir.Angola foi admitida como membro de pleno direito do grupo petrolifero OPEP em 2007, e 16 anos mais tarde, o país decicide retirar-se da organização, para "se concentrar nos seus próprios objectivos", como avançou o ministro dos Recursos Naturais à televisão pública TPA. "Desde que entrou na OPEP, Angola só assistiu ao declínio da sua produção"Para o economista angolano Yuri Quixina, Angola, que está na sua fase "embrionária" de extracção petrolífera, já devia ter saído da organização "há muito tempo", para ter maior liberdade. Angola nem devia ter entrado na OPEP, por duas razões. A primeira é que estávamos ainda a sair do conflito militar e era a oportunidade de organizarmos a nossa própria indústria. Nem tínhamos empresas angolanas a explorar petróleo, como até agora aliás, não temos grandes empresas nacionais a explorar petróleo, temos a Sonangol mas também não explora com grande capacidade, ao contrário das grandes empresas nacionais nos países árabes. A produção era feita por empresas estrangeiras Como não temos ainda um sector petrolífero muito desenvolvido, estamos a produzir muito abaixo das nossas capacidades. Com a entrada na OPEP, Angola só assistiu ao declínio da produção. houve uma queda de investimentos. A maior parte das empresas começaram a desacreditar muito na economia petrolífera em Angola, tendo em conta as limitações e as regras estabelecidas pelo grupo.O economista realça que Angola nunca passou da taxa de crescimento económico de 10% com a OPEP e, segundo ele, Angola ganhou em experiência. A imagem do país a nível internacional também beneficiou da participação na organização, mas "do ponto de vista do lucro, Angola só perdia dentro da OPEP". Respeitar limites de produção num dos sectores que dá os melhores resultados do ponto de vista do lucro,"não faz sentido" num país que se debate com uma crise e altos níveis de desemprego, avança Yuri Quixina.Segundo o economista, "os ganhos que Angola devia ter tido dentro da OPEP, Angola pode também os ter fora da OPEP", devido à vantagem que recolhem os países não-membros. "Quando a OPEP corta na produção para aumentar os preços, isso beneficia també àqueles que estão fora do cartel". "Um dos inimigos é a Arábia Saudita"Mas nem tudo são vantagens. O economista admite que, com esta decisão, surge a ameaça de um possível boicote por parte da Arábia Saudita, peso pesado do cartel. Um dos inimigos é a Arábia Saudita. Ganhámos um inimigo de peso, porque a Arábia Saudita pode boicotar as nossas vendas. Eles podem vender aos clientes de Angola a preços mais baixos ainda. Quando a Rússia não quis cortar na produção, o que é que [os países do Golfo] fizeram ? Aumentaram a produção, para vender petróleo a preços mais baixos aos clientes da Rússia. O preço baixou, e a Rússia teve que entrar na Opep+. A Arábia Saudita tem sempre a sua arma, a de inundar o mercado para fazer com que os outros concorrentes entrem no cartel. Quanto à questão da transição energética, em aparente contradição com a ambição angolana de aumentar a extracção e produção petrolífera, o economista angolano considera que seria um erro "caminhar já para as energias renováveis". São energias que exigem "muito capital", e considerando a dívida externa do continente africano, seria "um suicídio enorme". "A liberdade é uma planta rara e delicada", conclui Yuri Quixina, aludindo às capacidades aumentadas que Angola terá doravante, podendo tomar decisões de forma unilateral.
Nesse #vAPODN trazemos o episódio do "Que Bicho é Esse" em que a Dra. Miriam Perilli conversa com a Dra. Daniella de França sobre serpentes! Daniella é bióloga licenciada pela PUC-GO, mestra em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade Federal do Acre e doutora em Zoologia pela UNESP - Rio Claro. Atualmente é pesquisadora de pós doutorado no laboratório de Herpetologia do Museu de Zoologia da USP, onde desenvolve pesquisa com taxonomia e sistemática de serpentes. Também é professora, educadora ambiental e divulgadora científica pelo Projeto Herpetologia Segundo as Herpetólogas, do qual é membra fundadora e consultora ambiental em trabalhos de levantamento e monitoramento de herpetofauna e avifauna. A produção mais importante da carreira são seus dois filhos Ernesto (10 anos) e Paulinha (5 anos)! Young, Bruce A., et al. “Cloacal Popping in Snakes.” Journal of Herpetology, vol. 33, no. 4, 1999, pp. 557–566. JSTOR, www.jstor.org/stable/1565572. https://www.jstor.org/stable/1565572?seq=1 Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram Facebook Twitter Telegram Visite nossa página: DesAbraçando Árvores Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
Um dos maiores problemas para o enfrentamento do colapso climático é o modelo atual de agricultura. Alguns dados recentes?O Brasil tem 100 milhões de hectares de pastagens degradadas (fonte: Projeto Pasto Forte). Nessa condição, o solo passa a não sequestrar gases do efeito estufa e colabora para o colapso climático.Mesmo se todas as emissões de combustíveis fósseis fossem imediatamente zeradas, seria impossível cumprir a meta por conta das emissões geradas pelo sistema alimentar global sozinho. (Fonte: Global food system emissions could preclude achieving the 1.5° and 2°C climate change targets)A carne bovina já é um dos principais motores do desmatamento hoje. Isso leva à destruição dos meios de subsistência de comunidades indígenas e de pequenos agricultores. Na Amazônia, o gado pasta em 63% de todas as terras desmatadas (Fonte: Meat Atlas 2021)A agropecuária brasileira é o segundo setor que mais emite gases de efeito estufa (GEE) no Brasil, respondendo diretamente por aproximadamente 27% de todas as emissões no País. Dentro do setor, quase 70% dessas emissões em 2020 vieram da pecuária, seja pela chamada fermentação entérica - o ruminar do gado - ou pelo manejo de dejetos de animais (Fonte: Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa)Como, ao olhar essa situação, um casal de ativistas veganos agiu? Criando uma marca de lácteos vegetais cuja matéria prima tenha o mínimo possível de impacto e ajude na renda de dezenas de produtores sustentáveis e agroflorestais, possa ter ganho de escala enquanto ajuda a melhorar a condição do solo, tenha preço competitivo e seja nutricionalmente rico. Mas isso não bastava: também era preciso provar que os pastos degradados pela atividade de pecuária leiteira poderiam se tornar áreas de extrema abundância alimentar, gerar muito mais ganho a médio prazo para os "homens do leite" (e tornar a prática obsoleta para a região) e, ainda, recuperar as nascentes de água e trazer de volta a biodiversidade. Então, compraram 220 hectares do pasto mais degradado possível bem no meio da área mais tradicional de pecuária de leite de Minas Gerais e estão transformando uma parte da propriedade em agrofloresta e recuperando a vegetação nativa da outra.A história inspiradora é real e vivida pelo casal Felipe Ufo e Alexandra Soderberg, minha convidada de hoje. Alexandra é sócia-fundadora de marca de lácteos vegetais Naveia. Formada em Gestão de Recursos Naturais com foco em ciências do solo, Alex tem vasta experiência com agricultura sustentável e indústria de alimentos.Support the show
Partidos moçambicanos já estão em pré-campanha no Niassa. Escândalo de corrupção abala futebol em Angola. Golpe de Estado no Níger ameaça interesses da Europa no mercado do urânio.
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O calor intenso registrado no final de julho nos Estados Unidos matou centenas de bovinos no estado de Iowa. É o que verificou o Departamento de Recursos Naturais de Iowa, segundo a agência de notícias Reuters.
Bem-vindo (a) ao Agrofloracast, o podcast que mergulha no maravilhoso mundo da agrofloresta e suas práticas sustentáveis. Sou João Gilberto Milanez, Engenheiro Florestal e Mestre em Agricultura Orgânica, e apresento este episódio especial ao lado de dois convidados especialistas: Lucas José Bevilaqua, biólogo e Mestre em Desenvolvimento Rural, e Lucas de Mattos, Biólogo e Mestre em Ecologia e Recursos Naturais. Neste episódio, vamos explorar a produção de café em sistemas agroflorestais, uma abordagem inovadora e ambientalmente amigável para a agricultura. Discutiremos como a agrofloresta pode ser uma solução promissora para o cultivo de café, permitindo a coexistência harmoniosa de plantas, animais e ecossistemas. A produção de café em sistema agroflorestal não apenas respeita e protege a biodiversidade local, mas também traz benefícios para o solo, a água e a qualidade do produto final. Nossos convidados compartilharão suas experiências e conhecimentos sobre as práticas agroecológicas envolvidas na produção de café, destacando como essa abordagem pode ser sustentável e economicamente viável para os agricultores. Ao longo do episódio, exploraremos casos de sucesso e exemplos práticos de agricultores que adotaram o sistema agroflorestal na produção de café. Também discutiremos os desafios enfrentados e as estratégias utilizadas para superá-los, além de dicas e recomendações para quem deseja iniciar ou aprimorar suas práticas agroflorestais no cultivo do café. Se você é um agricultor interessado em métodos mais sustentáveis, um amante do café curioso sobre sua produção ou simplesmente alguém apaixonado pela agrofloresta e suas possibilidades, este episódio é para você. Acompanhe-nos nesta jornada de descoberta e aprendizado sobre a produção de café em sistemas agroflorestais. Lembrando que você pode nos encontrar nas redes Agrosintropia: LinkTree: https://linktr.ee/agrosintropia Instagram: https://www.instagram.com/agrosintropia/ Site: https://agrosintropia.com.br/ Não perca este episódio inspirador e cheio de informações valiosas. Ouça o Agrofloracast e junte-se a nós na construção de um futuro agrícola mais sustentável e próspero!
No episódio de hoje, embarcaremos em uma jornada fascinante pela região dos lagos e seus preciosos recursos naturais. Vamos explorar os encantos dessa área repleta de belezas naturais e descobrir como a preservação ambiental se torna essencial para o equilíbrio ecológico. Estamos empolgados para compartilhar essas experiências e conhecimentos com vocês. Preparem-se para uma imersão no mundo da preservação e sustentabilidade na região dos lagos. Junte-se a nós nessa reflexão sobre a importância de preservar o que é nosso, para garantir um futuro promissor para as próximas gerações. Vamos racionalizar juntos em prol de um ambiente mais saudável e equilibrado! Ouça agora o episódio completo.
Bem-vindo(a) ao podcast "Master Key Talks" apresentado por Luis Costa! Neste episódio especial, intitulado "Carreira profissional no MINFIN e CMC", temos o privilégio de receber Sydney Júlio Pereira Teixeira, Administrador Executivo da Comissão do Mercado de Capitais. Sydney, de nacionalidade angolana e com uma trajetória impressionante, compartilhará conosco sua jornada profissional e suas contribuições significativas no setor financeiro. Nomeado pelo Despacho Presidencial nº 233/22 de 28 de Setembro, Sydney é responsável pelo pelouro da Promoção na Comissão do Mercado de Capitais. Durante nossa conversa, exploraremos sua experiência como Consultor do Ministro das Finanças, Dr. Archer Mangueira, assim como suas funções anteriores como Chefe do Departamento de Estatística das Finanças Públicas e Chefe do Departamento de Estudos e Estatística. Além disso, discutiremos seus papéis como Presidente do Conselho Fiscal da TAAG - Linhas Aéreas de Angola e do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo. Sydney também desempenhou um papel importante nos Comitês de Investimentos dos Fundos de Abandono dos Blocos 14 e 15, bem como no Comitê de Investimentos do Fundo Soberano de Angola. Além disso, ele é co-fundador da TUPUCA, trazendo sua visão empreendedora para o setor. Com um impressionante currículo acadêmico, Sydney é Mestre em Finanças pela HULT Escola Internacional de Negócios (São Francisco) e licenciado em Finanças, com distinção, pela Universidade Estatal de Pensilvânia. Ele também possui formações em Programação Financeira, Instrumentos e Mercados Financeiros e Gestão Macroeconómica de Países Ricos em Recursos Naturais pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Prepare-se para uma conversa enriquecedora, repleta de insights e experiências valiosas, enquanto Sydney Júlio Pereira Teixeira compartilha seu conhecimento sobre sua carreira no MINFIN e CMC. Não perca este episódio inspirador do "Master Key Talks"!
ECHO - Um olhar para saúde pública - Vigilância em Saúde Ambiental: Caso de Intoxicação Exógena no Marajó
Nuno Rogeiro mostra-nos um vídeo divulgado por uma revista Africana sobre a apropriação e massacre que o Grupo Wagner pratica na região africana, pilhando recursos naturais e massacrando civis sobre o pretexto de “luta anti-terrorista”. Há uma nova narrativa na propaganda Russa que afirma que a guerra é para proteger a Rússia. José Milhazes divulga um video em que uma propagandista russa afirma que a guerra na Ucrânia é para “defender a Europa das tribos esfomeadas e raivosas da Ucrânia”. O Guerra Fria foi exibido na SIC a 23 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Elbia Gannoum, Presidente executiva da ABEEólica continua a entrevista com Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente e atualmente Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP). A conversa passa por ESG, transição energética justa e emergência climática e como as decisões tomadas hoje vai impactar no futuro próximo do país.
Moçambique: Autoridades da administração eleitoral na província de Nampula reagem aos problemas no processo de recenseamento eleitoral. Presidente da República afirma que os diversos recursos naturais do país devem beneficiar todos os moçambicanos. Angolanos, guineenses e moçambicanos estão a ser retirados do Sudão.
Em abril se comemora o Dia Internacional da Terra. No entanto, a celebração vira alerta, de acordo com relatórios das Nações Unidas. Saiba a importância dos recursos naturais neste debate.
Neste episódio,Elbia Gannoum, Presidente executiva da ABEEólica entrevista Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente e atualmente Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP), para falar sobre equidade de gênero e como as mulheres conseguem ocupar mais espaços no mercado de trabalho, nos espaços de poder e nas tomadas de decisões.
Especialista sugere entidade independente para gerir receitas dos recursos naturais em Moçambique. Alunos regressam às aulas em Quelimane apesar da falta de condições. Presidente do Quénia admite negociar com oposição para travar protestos no país.
Práticas são aplicáveis a todas culturas e garante menos dependência externa, reduzindo custos de produção de forma significativa
Práticas são aplicáveis a todas culturas e garante menos dependência externa, reduzindo custos de produção de forma significativa
O mundo sente saudades do Brasil, disse Lula na COP-27, poucos dias depois de eleito presidente da República. É verdade, como se pôde constatar pelas declarações públicas de chefes de Estado dos principais países do planeta ao felicitar o político brasileiro por sua eleição. Ocorre que o mundo que hoje aguarda a volta do Brasil não é o mesmo do início deste século, quando Lula chegou à Presidência pela primeira vez. Em muitos sentidos, é mais adverso e perigoso, com tensões geopolíticas crescentes, ataques à democracia, menor crescimento do comércio internacional e agravamento da mudança climática. Neste cenário, o que deve ser atualizado nas diretrizes da política externa do novo governo Lula em comparação com seus mandatos anteriores? Quais prioridades devem orientá-la? Como equilibrar o realismo indispensável às relações internacionais com a defesa de valores, a começar pela democracia? Estas são as questões em pauta neste webinar. CONVIDADOS: CELSO LAFER Presidente da Fundação Fernando Henrique Cardoso, conselheiro emérito do CEBRI e professor Emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP. Foi Ministro das Relações Exteriores e Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil. IZABELLA TEIXEIRA Senior Fellow do Instituto Arapyaú, conselheira emérita do CEBRI e ex-ministra do Meio Ambiente (2010-2016), é Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP). LAURA TRAJBER WAISBICH Pesquisadora pós-doutora na University of Oxford e doutora em Geografia pela University of Cambridge, é pesquisadora sênior no Instituto Igarapé. É também filiada ao Centro de Estudos da Cooperação Sul-Sul (Articulação SUL) e ao CEBRAP. MEDIAÇÃO: SERGIO FAUSTO Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".
Augusto Florisvaldo Batisteli, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de São Carlos (PPGERN – UFSCar), fala de sua pesquisa que buscou compreender a adaptação de aves em ambientes urbanos, tendo como modelo fêmeas de Sabiá Barranco que fazem seus ninhos em prédios e outras construções humanas. Visite nossas […]
Sejam bem-vindos ao Habitability, um podcast oferecido pela MRV&Co e apresentado por Luiz Gustavo Pacete. Neste episódio, Eduardo Ávila, Economista e Diretor Executivo da RevoluSolar e vencedor do Prêmio Habitability na categoria “Consciência”, fala sobre energia sustentável e inovação social. Acompanhe o podcast Habitability semanalmente. Para saber mais sobre este assunto e temas relacionados ao futuro do habitar, acesse a plataforma de conteúdo Habitability. Produção: wepod
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
As 27 unidades da federação tiveram papel decisivo para o sucesso na etapa de inscrição do CAR. Vencida a etapa da inscrição, atualmente os estados enfrentam o desafio da análise dos cadastros e desencadear o processo de adequação ambiental dos imóveis rurais. Este episódio conta com a participação do Ayrton Machado e da Cláudia Sonda do Instituto de Água e Terras do Paraná; do Ialdo Oraque que é Gerente de Cadastro Ambiental Rural e Regularização Ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento de Goiás; e do Rodrigo Braga e da Cláudia Dominice da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR do Maranhão. Nossa conversa foi com Rodrigo Braga, coordenador da equipe de análise de CAR da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais. Contatos: car@sema.ma.gov.br www.car.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
A área ambiental foi uma das mais atacadas nos últimos anos, com uma destruição florestal completamente descontrolada. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que órgãos fiscalizadores foram desmantelados, dificultando o acesso à informação. Agora o país, em breve sob nova direção, volta a debater desenvolvimento sustentável e economia verde. Quais desafios enfrentaremos nesse caminho?Além do retorno do economista Presley Vasconcellos, tivemos a participação especial de Carlos Vicente, engenheiro florestal, mestre em Administração de Recursos Naturais e ex-diretor do Programa Nacional de Florestas no Ministério do Meio Ambiente durante a gestão da então ministra Marina Silva.______Cast: Presley Vasconcellos, Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto e Cleber RobertoEdição: Reverbere EstúdioCapa: campanha "Plant for planet" www.plant-for-the-planet.org______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio.
Angola enfrenta onda de greves nos próximos dias. Falta uma lei para a gestão transparente das receitas dos recursos naturais em Moçambique. Aplicação da pena de morte com tendência descrescente em África.
Enfermeiros angolanos cumpriram primeiro dia de greve, esta segunda-feira (07.11). Também na Guiné-Bissau, professores e médicos iniciam paralisação. Em Moçambique, Estado e sociedade civil unem-se para defender direitos humanos em ambiente de negócios. PALOP querem clima reconhecido como Património Mundial da Humanidade.
Sociedade civil angolana pede que próximo Orçamento reduza a pobreza no país. Lucros da exploração de recursos naturais em Angola não chegam às populações, alertam ativistas. Senegal vence campeonato africano de futebol de praia.
Analista e académico, Chocolat Brás, diz que não espera grandes mudanças em Cabinda, com a nova governação. Escritores e analistas angolanos prevêm um mandato conturbado para o antigo e novo Presidente angolano, João Lourenço, sobretudo por causa da insatisfação da população com a situação no país. Em Moçambique, muitas mulheres, ainda recorrem ao aborto clandestino.
Em Angola, inclusão de membros da sociedade civil nas listas de deputados à Assembleia Nacional gera contestação e divide opiniões. Lançada em Moçambique plataforma "Olavula" para denúncias relativas à exploração de recursos naturais. Recém-eleito presidente da Somália faz forte aposta na política externa quando o país enfrentar grandes desafios de segurança.
Esta quinta-feira assinala-se o Dia da Sobrecarga da Terra, o dia em que esgotamos os recursos que o planeta pode renovar anualmente. A partir de agora, vivemos a crédito. “A humanidade continua a aumentar o seu défice ecológico”, lembra a Global Footprint Network, uma organização dedicada à gestão de recursos naturais e ao impacto das alterações climáticas. Este ano quem chegou lá mais cedo foi o Qatar e, logo a seguir, o Luxemburgo. Portugal também chegou lá cedo de mais, a 7 de Maio. Neste episódio, conversamos com a jornalista Mara Tribuna. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Grandes projetos de Capital recebem muita atenção nas organizações – e não é para menos: são os projetos que trarão retorno financeiro futuro e envolvem diferentes áreas durante a sua definição e execução. Mas além da carteira de novos investimentos, as empresas possuem uma série de outros projetos – às vezes milhares deles, dependendo do porte – que são os chamados projetos de Sustaining, ou Projetos Correntes. São projetos de suporte à operação, projetos de manutenção, projetos de melhorias operacionais ou de infraestrutura, que são necessários para manter a empresa operando. E nem sempre esses desafios estão recebendo o destaque merecido no foco da organização. Sobre esse tema, hoje eu converso sobre a importância dos projetos de Sustaining com o Elizeu Boto. Elizeu é o Líder da equipe de Sustaining Capital da Aurecon na Austrália. Possui formação em Engenharia Química e Sistemas de Informação no Brasil, onde também obteve mestrado em gerenciamento de projetos e MBA em estratégia corporativa. Tem mais de 20 anos de experiência trabalhando com empresas de Energia e Recursos Naturais na América do Sul, Estados Unidos e Austrália. Dê um play e vamos discutir esse tema tão relevante nas carteiras de projetos das empresas! Esse Podcast tem o apoio de Teams Ideas by Prosperi (https://www.teamsideas.com/), da Technique Engenharia (http://www.technique.eng.br/) e da GSUP / Nexos. Tem curtido o nosso conteúdo? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://lnkd.in/d8QQ6twk Também estamos com canal no YouTube! Confira as novidades: https://lnkd.in/d55qbgGy Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo #capitalprojectspodcast #capitalprojects #projetosdecapital #projectmanagement #podcast #gestao #projetos #gestaodeprojetos #gestaodeportfolio #portfoliomanagement #frontendloading #metodologiafel #sustainingcapital #projetoscorrentes
Moçambique: Falta de lei sobre conteúdo local pode estar a prejudicar interesses das populações. Graça Machel defende em fórum que mulheres têm direito a dividendos dos recursos naturais. Angola: Dez ativistas de Malanje pedem uma indemnização por alegada prisão arbitrária. Ucrânia: Chanceler alemão anunciou que os países aliados vão enviar armamento pesado para Kiev.
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta terça-feira (10/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Amazônia e o Pantanal estão em chamas, os dias estão mais quentes, e as chuvas estão bem distantes. O quadro ambiental é tão grave que parte destes efeitos são irreversíveis. Para refletir sobre estes impactos no Brasil, Cleber, Liu e Pablo recebem Carlos Vicente, engenheiro florestal, mestre em Administração de Recursos Naturais e ex-diretor do Programa Nacional de Florestas no Ministério do Meio Ambiente durante a gestão da então ministra Marina Silva. - APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!- OBRIGADO APOIADORES! Angélica Patrícia Alves Dias; Ábdos Eres da Silva Neto; Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Raquel Barbosa Patriota; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Santos de Araújo; Charles Guilherme Rodrigues; Ciro Lamark Costa Holanda; Clessio Cunha Mendes; Davi Casemiro dos Santos; Eduardo S Niehues; Eugenia fernanda cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Gelson Vitorino de Brito Junior; Gilberto Rodriigues; Giuseppe Menezes; Graça Viviane Pereira; Hítalo Andrade da Silva; Jefferson Aleff Oliveira; Josenildo Tavares da Silva; João Vitor Milward; Ladison Costa das Dores; Marcelo Raulino Silva; Marina Tatiana Ferreira Costa; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Ricardo Ferreira Marquezini; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Tainá de Mattos Pinto; Taís Melero