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durée : 00:23:11 - 8h30 franceinfo - L'ancien Premier ministre et ancien ministre de l'Intérieur était l'invité du "8h30 franceinfo", jeudi 13 novembre 2025. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Il 23 novembre, in preparazione alla Giornata contro la violenza sulle donne, The Essential Conversations dedica una puntata speciale proprio a questo tema. Invitiamo chi vuole partecipare a inviare un audio anonimo con la propria opinione → https://shor.by/Phbb Alcune testimonianze, in forma anonima, saranno incluse nella puntata condotta da Chiara Piotto. Nel The Essential di giovedì 13 novembre, Chiara Piotto parla di: 00:00 a dieci anni dal Bataclan, il terrorista Salah Abdeslam chiede di poter accedere alla giustizia riparativa; 03:52 l'Italia avrà diritto alla solidarietà europea per la redistribuzione dei migranti in arrivo; 06:20 nuove mail di Jeffrey Epstein coinvolgono Donald Trump. Mercoledì 26 novembre alle 19:15 The Essential sarà live alla serata di Spotify Italia dedicata ai video podcast, al Cinema Colosseo a Milano. Con Chiara Piotto e Silvia Boccardi discuteremo insieme a Gino Cecchettin di contrasto alla violenza di genere in Italia. Per partecipare compra il biglietto qui: https://shor.by/hxHk Tutto il ricavato sarà devoluto alla Fondazione Giulia Cecchettin. Iscriviti ai corsi 100% online in Digital Journalism e Branded Storytelling della New Media Academy, la scuola di Chora e Will! Ultimi posti disponibili, scopri il programma e i docenti su https://newmediacademy.com/ o scrivici a info@newmediacademy.com Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/zQ5D Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El recuerdo de las víctimas del 13 de noviembre de 2015 sigue marcando la memoria colectiva de Francia. Los ataques coordinados del grupo Estado Islámico dejaron 130 muertos y más de 400 heridos en París, transformando la percepción de seguridad en Europa. En El Debate de France 24 nos preguntamos: ¿cómo cambiaron estos atentados a la sociedad francesa? ¿Podría haberse evitado lo ocurrido aquella noche? ¿Existe un antes y un después en la historia reciente del continente?
Medierea presedintelui intre liderii Coalitiei si magistrati nu a functionat. Deși politicienii ar fi de acord cu majorarea perioadei de tranziție, nu acceptă cererea magistraților de a crește valoarea pensiei față de cea din proiectul Guvernului Bolojan. Propunerea guvernului, de 70% din ultimul salariu net, a fost respinsa de CCR. Ministrul Energiei, Bogdan Ivan, dă asigurări că prețurile carburanților la pompă nu vor exploda În Guvern s-a făcut deja un grup de lucru și se pregătește un proiect de lege pentru a limita eventuale efecte ale decizie Lukoil de a-si vinde activele străine după sancțiunile impuse de SUA. Gigantul rus are în România un lanț de 300 de benzinării și deține rafinăria Petrotel care rafinează 20% din consumul intern. Franţa comemorează cele mai sângeroase atentate din istoria ţării În seara zilei de 13 noiembrie 2015, seria de atacuri jihadiste începută la Stade de France şi terminată în baia de sânge de la sala Bataclan s-a soldat cu 132 de morţi – printre care şi doi români - şi peste 400 de răniţi. Din comandoul de 9 terorişti islamişti, doar unul a supravieţuit. Salah Abdeslam a fost judecat şi condamnat la închisoare pe viaţă fără posibilitate de eliberare condiţionată. Coalitia la guvernare din Germania a ajuns la o intelegere privind serviciul militar Toţi tinerii de 18 ani, bărbaţi şi femei, vor trebui să completeze un chestionar despre abilităţile şi disponibilitatea lor de a se înrola. De asemenea, bărbaţii cu acea vârstă vor fi convocaţi pentru un examen medical. Voluntarii vor primi o soldă lunară de 3.000 de dolari. Acordul urmează să fie supus aprobării parlamentului.
A França presta homenagem nesta quinta-feira (13) às vítimas dos ataques de 13 de novembro de 2015 em Paris. Os dez anos dos atentados mais violentos da história recente do país serão marcados pela inauguração de um jardim memorial na praça Saint-Gervais, no centro da capital, com presença da prefeita Anne Hidalgo e do presidente Emmanuel Macron. A cerimônia laica será transmitida pela televisão. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O jardim, projetado pelo paisagista Gilles Clément, é composto por vários blocos de granito azul esculpidos, que representam os locais dos ataques terroristas e onde estão inscritos os nomes das vítimas. O evento, com música e momentos de reflexão, tem direção artística de Thierry Reboul, conhecido por ter coordenado as cerimônias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. O público poderá acompanhar a cerimônia em telões instalados em frente à Prefeitura e na Praça da República, onde foi montada uma exposição fotográfica, e os parisienses poderão depositar flores ou velas em homenagem às vítimas da tragédia. Há exatos dez anos, a reportagem da RFI relatava ao vivo o que ninguém poderia imaginar: ataques coordenados em diversos pontos de Paris deixaram, no total, 130 mortos e cerca de 400 feridos. O primeiro local atacado foi o Stade de France, onde 80 mil pessoas assistiam ao jogo de futebol entre França e Alemanha. O jornalista que cobria o duelo em campo passou imediatamente a relatar o susto dos torcedores que ouviram explosões. “Os espectadores ouviram, durante o primeiro tempo da partida, três grandes explosões, com intervalo entre cada uma, mas ninguém sabia exatamente o que estava acontecendo", relatou. A polícia e os socorristas se mobilizaram para chegar a outros locais atingidos por comandos terroristas armados: bares, restaurantes e a casa de shows Bataclan, lotada com fãs do grupo Eagles of Death Metal. A contagem das vítimas parecia impressionar mesmo as forças de segurança. O depoimento de um policial, o primeiro a entrar no Bataclan, apontava dezenas de mortos. O presidente François Hollande, que governava o país na época, correu para estar junto dos franceses. “Nós quisemos estar perto de todos os que viram essas atrocidades para dizer que iremos travar uma batalha impiedosa,” disse o chefe de Estado aos jornalistas, no local da tragédia. Após uma reunião de crise, o governo declarou estado de emergência no país, convocou todas as forças de ordem e determinou o fechamento do espaço aéreo francês. Ao ser citado como testemunha no julgamento do caso, em 2021, François Hollande falou sobre a sua função como chefe de Estado naquela noite fatídica de 13 de novembro de 2015. “Este grupo nos atingiu não pelo nosso modo de atuação no exterior, mas sim pelo nosso modo de vida aqui”, sublinhou Hollande. “A democracia será sempre mais forte do que barbárie", acrescentou. "Carnificina" No Bataclan, casa de shows invadida pelos terroristas, os sobreviventes estavam em choque diante dos corpos das vítimas. Um dos primeiros a chegar ao local foi o jornalista da RFI, Pierre Olivier. “Eu fui até lá tomando muito cuidado, porque não sabíamos naquele momento o que realmente estava acontecendo", disse em entrevista para marcar os dez anos do caso. "Saí de casa, andei por uns cinco minutos e cheguei em frente ao Bataclan, onde a polícia estava chegando quase ao mesmo tempo que eu. Não havia nenhuma faixa de sinalização impedindo o acesso", continua. "E gradualmente, a polícia e os bombeiros chegaram. Cada vez nos pediam para recuar mais. Mas quando cheguei, eu estava bem em frente ao Bataclan, e foi aí que comecei a ligar para a redação do meu celular e a reportar ao vivo. E fiz isso por quase três horas, a noite toda," relata. "Uma mulher me disse que tinha sido uma carnificina, foi horrível. Todos estavam em choque e não queriam conversar. Isso é normal. Naquele momento, não sabíamos realmente o que estava acontecendo lá dentro, mas tínhamos pistas de que era muito sério e que havia mortes, muitas mortes," completa o jornalista. Dez anos depois, as lembranças permanecem vivas em sua memória. "Ainda há coisas que permanecem. Quando passo pelo Bataclan, revejo certas cenas. Já se passaram dez anos. E cada vez que passo por ali, lembro daquela noite, revejo pessoas, uma parede, uma vitrine, onde vi uma mulher em seu cobertor de emergência, coisas assim." Depois de ouvir todos esses depoimentos e de entrevistar sobreviventes, o jornalista desenvolveu uma forma de estresse. "Quando eu entrava em um restaurante, em um bar, em uma casa de espetáculos, ou onde quer que fosse, eu sempre olhava para ver se havia janelas, uma porta de saída e como me sentar, para acessar facilmente a porta. Afinal, nunca se sabe, e se fosse como no Bataclan e um grupo de terroristas chegasse?", ele questiona. A RFI também conversou com Elsa, uma francesa que assistia ao show na casa noturna Bataclan, quando foi ferida. "Quando fui atingida pela bala, me lembro muito bem da sensação no corpo. Foi tão irreal que ri, pensando: 'Ah, é mesmo como nos filmes'. Mas, falando sério, doeu." "Eu me agachei e pensei: 'Não vou conseguir correr'. E racionalizei absolutamente tudo o que estava acontecendo. Disse a mim mesma: não posso sentir dor," lembra. "Na hora você esquece a dor. Eu procurei me colocar em uma posição segura, apesar da multidão passando em cima de mim," relata a sobrevivente. Passada uma década, Elsa pretende contar sua experiência em um espetáculo. "Eu queria fazer um projeto em torno da dança, não apenas para contar a minha história, mas através da dança, e não apenas em um testemunho que eu poderia ter escrito em um livro ou algo assim. Mas isso me toca menos, pareceu menos relevante para a minha relação com o corpo que eu tinha antes de tudo isso", explica. Brasileiros entre as vítimas Entre os sobreviventes dos ataques de 13 de novembro de 2015 também há brasileiros. A RFI conversou com Diego Mauro Muniz Ribeiro, arquiteto que, naquela noite, celebrava com amigos no restaurante Le Petit Cambodge, no 10º distrito de Paris. “A minha recordação foi de ouvir uns barulhos, mas que eu não entendia muito bem. E quando olhei à direita, vi luzes. Não estava entendendo que aquilo eram tiros vindo na minha direção. Minha reação foi me jogar no chão. Me levantei na sequência e saí correndo. A lembrança que eu tenho é de que corri por muito tempo até entrar num supermercado,” lembra o arquiteto. Diego passou por acompanhamento com psiquiatra e psicanalista para seguir em frente. Ele voltou a Paris três vezes para compromissos relacionados aos atentados, seja para dar depoimentos ou participar de solenidades públicas. “Na França, existe uma solenidade em homenagem às vítimas, e foi muito impactante para mim. É uma cerimônia extremamente sóbria, silenciosa, e isso é muito respeitoso. Então, fiquei muito emocionado na primeira vez que fui", conta o arquiteto que hoje vive em São Paulo. "Estamos, dentro do possível, bem, mas ainda é um processo de elaborar essas questões, essa violência que, para mim, soa como gratuita”, analisa. Naquela noite, Diego estava acompanhado de outro arquiteto brasileiro, Guilherme Pianca, com quem a RFI também conversou. Ele visitava Paris pela primeira vez, graças a uma bolsa de estudos, e conta que hoje em dia tem sentimentos ambíguos em relação à cidade. “Tive alguns momentos de retorno pelo próprio processo e avaliação psiquiátrica que o governo francês fez. Acho que eles foram bem atentos e lidaram com muito cuidado nesse assunto. Esse trauma está sendo constantemente elaborado. Acho que é uma coisa que se dá no longo prazo. São várias camadas que um evento desses significa. Este ano vão inaugurar um jardim em homenagem às vítimas. Acho que existe um esforço bem grande da prefeitura e do próprio Estado francês para lidar com esse assunto.” O julgamento Os ataques terroristas de 13 de novembro de 2015 em Paris foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico. O processo dos terroristas na Justiça francesa durou dez meses. Nenhum dos 20 acusados recorreu da decisão, e o julgamento foi encerrado oficialmente em 12 de julho de 2022. O único participante ainda vivo do comando jihadista que organizou os ataques em diferentes locais de Paris e arredores, Salah Abdeslam, foi condenado à prisão perpétua. Ele "acatou o resultado", explicaram, à época, seus advogados. Salah Abdeslam foi o terrorista que não levou seus atos até o fim. Ele afirmou no julgamento ter "desistido" de acionar os explosivos em um bar parisiense por "humanidade". Em outro momento, declarou: “Eu apoio o grupo Estado Islâmico e os amo, porque eles estão presentes no cotidiano, combatem e se sacrificam”. O depoimento chocou familiares das vítimas. O dispositivo com explosivos foi encontrado dentro de uma lata de lixo. No entanto, em sua deliberação final, os juízes concluíram que o colete explosivo que Abdeslam carregava "não era funcional", colocando seriamente em questão suas declarações sobre a sua suposta "desistência". A Justiça determinou que o francês, de 32 anos à época, era culpado de ser o "coautor" de uma "única cena de crime": o Stade de France, os terraços parisienses metralhados e a sala de concertos Bataclan. Os outros 19 corréus, alguns presumivelmente mortos, foram julgados e condenados a penas que variam de dois anos à prisão perpétua. Os atentados em Paris foram considerados uma retaliação à participação da França na coalizão internacional contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ameaça continua presente Atualmente, a organização terrorista continua representando uma ameaça à segurança do país, embora sua presença não se configure como uma estrutura organizada e visível como nos anos de seu auge (2014–2017). A atuação atual se dá principalmente por meio de células descentralizadas, recrutamento online e influência ideológica, como explicou à RFI Victor Mendes, professor de Relações Internacionais do Ibmec e especialista formado no Instituto Superior de Guerra do Ministério da Defesa do Brasil. “Hoje, especialmente após a perda de territórios e de combatentes do Estado Islâmico, depois das operações militares ocidentais contra o grupo no Iraque e na Síria, que resultaram no fim declarado do Estado Islâmico em 2019, o grupo atua de forma mais descentralizada do que já atuava anteriormente", diz. De acordo com o especialista, o Estado Islâmico continua sendo um dos principais grupos terroristas a atuar na Europa, apesar do número reduzido de ataques. “Na Europa especificamente, uma das tendências, resultado do avanço tecnológico e da comunicação, é que o grupo hoje recruta muitos combatentes principalmente através de redes sociais e plataformas digitais, especialmente menores de idade", diz Victor Mendes. O especialista alerta para os riscos ainda presentes. “O risco sempre vai existir, principalmente pelo fato de a França ainda ter muitos combatentes que se aliam a esses grupos e pelo fato de, muitas vezes, eles serem cidadãos franceses. Então, não é necessariamente uma questão de imigração”, conclui. Só em 2024, o terrorismo jihadista foi responsável por 24 ataques na União Europeia, sendo cinco deles com vítimas fatais. A Europol confirma o envolvimento crescente de jovens radicalizados online, inclusive menores de idade, e o uso do conflito na Faixa de Gaza como instrumento de mobilização por grupos como o Estado Islâmico, que denuncia os bombardeios israelenses, descrevendo a população palestina como “mártir”.
Au programme : Attentats du 13 novembre : où étiez-vous ce soir-là ? // Croyez-vous en la demande de justice restaurative de Salah Abdeslam ?
Dans cette édition :Commémoration des 10 ans des attentats du 13 novembre 2015 en France, avec le témoignage de l'envoyé spécial sur le quartier de Molenbeek à Bruxelles, toujours considéré comme un foyer islamiste.Inquiétudes autour de Salah Abdeslam, le dernier membre du commando des attentats encore en vie, soupçonné de préparer un nouvel attentat depuis sa cellule de prison.Réaction du ministre de la Justice Gérald Darmanin sur les conditions de détention des détenus radicalisés, avec la mise en place de nouvelles mesures de sécurité.Accident mortel d'un jeune de 16 ans lors d'un contrôle de police à Tourcoing.Déplacement d'Emmanuel Macron à Toulouse pour présenter sa nouvelle stratégie spatiale et débattre avec la presse régionale sur les réseaux sociaux.Témoignage de deux propriétaires à Aubagne confrontés à l'invasion de squatteurs dans leur immeuble depuis 3 ans.Alerte sur la forte demande de billets de train pour les vacances d'hiver et début 2024.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Retour à Molenbeek, la commune de Bruxelles où s'était réfugié Salah Abdeslam, le terroriste des attentats du 13 novembre 2015, à la veille des commémorations de ces événements tragiques.Témoignages de riverains sur la présence encore palpable de l'islamisme radical et du trafic de drogue dans ce quartier.Indignation du ministre de la Justice Gérald Darmanin face aux conditions de détention de Salah Abdeslam, qui a eu accès à un ordinateur portable et une clé USB en prison.Emmanuel Macron relance les grands débats citoyens, mais fait face à des électeurs déçus par sa politique, notamment sur la réforme des retraites.Mort d'un adolescent de 16 ans à Tourcoing après un refus d'obtempérer, entraînant le déploiement de CRS.Cauchemar de deux propriétaires victimes de squatteurs depuis près de trois ans à Aubagne, qui peinent à récupérer leurs appartements.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Le quartier de Molenbeek à Bruxelles, connu pour abriter des islamistes radicaux, est toujours sous surveillance et peine à se défaire de cette image dix ans après les attentats de Paris.Salah Abdeslam, l'un des terroristes responsables des attentats du 13 novembre 2015, est de nouveau dans l'actualité pour avoir détenu illégalement du matériel de propagande djihadiste dans sa cellule.Le président Emmanuel Macron tente de reconquérir l'opinion publique en mettant la régulation des réseaux sociaux et des algorithmes au cœur de son agenda, avec une série de débats prévus dans différentes villes.L'Assemblée nationale s'apprête à voter la suspension de la réforme des retraites, une décision critiquée par le patronat mais qui semble s'imposer pour éviter une nouvelle crise politique.Emmanuel Macron reçoit le président de l'Autorité palestinienne, Mahmoud Abbas, à l'Élysée, dans l'objectif de relancer le processus de paix au Moyen-Orient.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Retour sur les attentats du 13 novembre 2015 en France, avec le témoignage de l'envoyé spécial d'Europe 1 à Molenbeek, un quartier de Bruxelles où les terroristes avaient préparé leurs attaques.Malgré les années, la situation à Molenbeek semble s'être aggravée, avec la persistance de la radicalisation islamiste et l'essor du trafic de drogue dans le quartier.Évocation du cas de Salah Abdeslam, membre du commando des attentats de 2015, qui aurait tenté de préparer un nouvel attentat depuis sa prison.Analyse de la situation politique en France, avec le déplacement d'Emmanuel Macron à Toulouse pour tenter de reconquérir l'électorat.Réactions de citoyens déçus par la politique d'Emmanuel Macron, notamment sur la réforme des retraites et la dissolution de l'Assemblée nationale.Entretien avec l'ambassadeur d'Israël en France, qui critique le profil du président palestinien Mahmoud Abbas, reçu à l'Élysée.Présentation du nouvel album de bande dessinée de la série Largo Winch, avec un nouveau scénariste.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Des agriculteurs convergent en tracteur vers Toulouse pour manifester contre les déclarations d'Emmanuel Macron sur le Mercosur, et pourraient être reçus par le président en visite dans la ville.Les députés reprennent les débats sur le budget de la Sécurité sociale, avec l'examen prioritaire de l'article suspendant la réforme des retraites, une mesure qui aura un coût important dans les années à venir.Marion Maréchal estime que l'État n'a pas su adapter son arsenal législatif et judiciaire face à la menace terroriste, et s'interroge sur la volonté de Salah Abdeslam d'ouvrir une porte au parti civil dans une démarche de justice restaurative.Un jeune de 16 ans est décédé à Tourcoing après un refus d'obtempérer, entraînant l'envoi de renforts de CRS.Les autorités israéliennes annoncent l'ouverture permanente du point de passage de Zikim au nord de Gaza pour acheminer de l'aide.42 personnes sont présumées mortes après le naufrage d'une embarcation transportant des migrants au large des côtes libyennes.Le tennisman Carlos Alcaraz est bien parti pour rester numéro 1 mondial jusqu'en début d'année prochaine.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:23:15 - 8h30 franceinfo - La directrice générale de la DGSI était l'invitée du "8h30 franceinfo", mercredi 12 novembre 2025. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Dans le cadre de la justice restaurative, Salah Abdeslam, dernier terroriste survivant du 13 novembre, souhaite rencontrer les proches de ses victimes, selon son avocat. L'objectif, grâce à un médiateur, est d'aider à la fois à la reconstruction des victimes et à la réintégration des délinquants. Ruth Elkrief pense que cela n'est pas valable dans le cas du terrorisme. Blédina est une marque emblématique de la petite enfance, portée par Danone. L'entreprise va délocaliser sa production en Pologne. Le consommateur ne fait pas toujours l'affaire du producteur. Pascal Perri pense que, quand les consommateurs privilégient la seule logique des prix, ils accablent les salariés des entreprises françaises de production et appauvrissent le pays. En Turquie, le sultan emprisonne son principal opposant, Ekrem Imamoglu, le maire d'Istanbul, pour 2?430 ans. Le pays s'éloigne chaque jour un peu plus de la démocratie. Depuis des années, il manipule la justice contre ses opposants. La justice est devenue synonyme d'oppression. Selon Abnousse Shalmani, Erdogan ne nous donne plus que des preuves de son autocratie. Du lundi au vendredi, à partir de 18h, David Pujadas apporte toute son expertise pour analyser l'actualité du jour avec pédagogie.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Des agriculteurs convergent en tracteur vers Toulouse pour manifester contre les déclarations d'Emmanuel Macron sur le Mercosur, et pourraient être reçus par le président en visite dans la ville.Les députés reprennent les débats sur le budget de la Sécurité sociale, avec l'examen prioritaire de l'article suspendant la réforme des retraites, une mesure qui aura un coût important dans les années à venir.Marion Maréchal estime que l'État n'a pas su adapter son arsenal législatif et judiciaire face à la menace terroriste, et s'interroge sur la volonté de Salah Abdeslam d'ouvrir une porte au parti civil dans une démarche de justice restaurative.Un jeune de 16 ans est décédé à Tourcoing après un refus d'obtempérer, entraînant l'envoi de renforts de CRS.Les autorités israéliennes annoncent l'ouverture permanente du point de passage de Zikim au nord de Gaza pour acheminer de l'aide.42 personnes sont présumées mortes après le naufrage d'une embarcation transportant des migrants au large des côtes libyennes.Le tennisman Carlos Alcaraz est bien parti pour rester numéro 1 mondial jusqu'en début d'année prochaine.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Commémoration des 10 ans des attentats du 13 novembre 2015 en France, avec le témoignage de l'envoyé spécial sur le quartier de Molenbeek à Bruxelles, toujours considéré comme un foyer islamiste.Inquiétudes autour de Salah Abdeslam, le dernier membre du commando des attentats encore en vie, soupçonné de préparer un nouvel attentat depuis sa cellule de prison.Réaction du ministre de la Justice Gérald Darmanin sur les conditions de détention des détenus radicalisés, avec la mise en place de nouvelles mesures de sécurité.Accident mortel d'un jeune de 16 ans lors d'un contrôle de police à Tourcoing.Déplacement d'Emmanuel Macron à Toulouse pour présenter sa nouvelle stratégie spatiale et débattre avec la presse régionale sur les réseaux sociaux.Témoignage de deux propriétaires à Aubagne confrontés à l'invasion de squatteurs dans leur immeuble depuis 3 ans.Alerte sur la forte demande de billets de train pour les vacances d'hiver et début 2024.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Le quartier de Molenbeek à Bruxelles, connu pour abriter des islamistes radicaux, est toujours sous surveillance et peine à se défaire de cette image dix ans après les attentats de Paris.Salah Abdeslam, l'un des terroristes responsables des attentats du 13 novembre 2015, est de nouveau dans l'actualité pour avoir détenu illégalement du matériel de propagande djihadiste dans sa cellule.Le président Emmanuel Macron tente de reconquérir l'opinion publique en mettant la régulation des réseaux sociaux et des algorithmes au cœur de son agenda, avec une série de débats prévus dans différentes villes.L'Assemblée nationale s'apprête à voter la suspension de la réforme des retraites, une décision critiquée par le patronat mais qui semble s'imposer pour éviter une nouvelle crise politique.Emmanuel Macron reçoit le président de l'Autorité palestinienne, Mahmoud Abbas, à l'Élysée, dans l'objectif de relancer le processus de paix au Moyen-Orient.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Retour sur les attentats du 13 novembre 2015 en France, avec le témoignage de l'envoyé spécial d'Europe 1 à Molenbeek, un quartier de Bruxelles où les terroristes avaient préparé leurs attaques.Malgré les années, la situation à Molenbeek semble s'être aggravée, avec la persistance de la radicalisation islamiste et l'essor du trafic de drogue dans le quartier.Évocation du cas de Salah Abdeslam, membre du commando des attentats de 2015, qui aurait tenté de préparer un nouvel attentat depuis sa prison.Analyse de la situation politique en France, avec le déplacement d'Emmanuel Macron à Toulouse pour tenter de reconquérir l'électorat.Réactions de citoyens déçus par la politique d'Emmanuel Macron, notamment sur la réforme des retraites et la dissolution de l'Assemblée nationale.Entretien avec l'ambassadeur d'Israël en France, qui critique le profil du président palestinien Mahmoud Abbas, reçu à l'Élysée.Présentation du nouvel album de bande dessinée de la série Largo Winch, avec un nouveau scénariste.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Retour à Molenbeek, la commune de Bruxelles où s'était réfugié Salah Abdeslam, le terroriste des attentats du 13 novembre 2015, à la veille des commémorations de ces événements tragiques.Témoignages de riverains sur la présence encore palpable de l'islamisme radical et du trafic de drogue dans ce quartier.Indignation du ministre de la Justice Gérald Darmanin face aux conditions de détention de Salah Abdeslam, qui a eu accès à un ordinateur portable et une clé USB en prison.Emmanuel Macron relance les grands débats citoyens, mais fait face à des électeurs déçus par sa politique, notamment sur la réforme des retraites.Mort d'un adolescent de 16 ans à Tourcoing après un refus d'obtempérer, entraînant le déploiement de CRS.Cauchemar de deux propriétaires victimes de squatteurs depuis près de trois ans à Aubagne, qui peinent à récupérer leurs appartements.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : - François Zimeray, diplomate, spécialiste des droits humains, avocat de Boualem Sansal - Georges-Marc Benamou, écrivain, scénariste et journaliste, membre du comité de soutien de Boualem Sansal - Fabrice Le Saché, vice-président du Medef - Alain Bauer, professeur émérite de criminologie au Conservatoire national des arts et métiers, responsable du pôle sécurité, défense, renseignement. Auteur de Déclinocène (Fayard, paru le 15 octobre dernier) et de Conspiration au Vatican (suite des deux premières aventures de l'agence d'espionnage Mozart, aux éd. First, à paraître demain, le 13/11/2025) Chroniqueurs : - Louis Hausalter, journaliste politique au Figaro - Jean-Michel Salvator, chroniqueur politique et communiquant - Victor Eyraud, journaliste politique à Valeurs Actuelles - Arnaud Benedetti, politologue et professeur associé à La Sorbonne Université, membre du comité de soutien à Boualem Sansal Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Salah Abdeslam s'est dit prêt à échanger avec des victimes du 13 novembre dans le cadre de la justice restaurative. Parmi les rescapés des attentats, cette mesure ne fait pas l'unanimité : quand certains sont en colère, d'autres estiment en avoir besoin pour leur reconstruction personnelle…Tous les soirs du lundi au vendredi vers 19h20 sur France 5, Louis Amar vous raconte une des histoires qui a fait l'actualité dans sa “Story”.
Era il 13 novembre 2015, a Parigi, l'incubo durò 5 ore: un commando armato di terroristi colpì allo Stade de France, nei bistrot, per finire con la terribile carneficina del Bataclan, la sala dove 90 persone furono uccise mentre assistevano a un concerto rock. Dopodomani la Francia si fermerà per ricordare il peggiore attentato di matrice islamista in Francia, che costò la vita in totale a 130 persone, centinaia furono i feriti. Tra i terroristi l'unico sopravvissuto fu Salah Abdeslam, processato e condannato all'ergastolo senza possibilità di sconti di pena. Nella puntata di Modem andremo allora in Francia, per vedere come il Paese si prepara a ricordare i fatti di 10 anni fa, ma cercheremo anche di capire se e com'è cambiata la minaccia terroristica di matrice islamica in Francia, e in tutta Europa, Svizzera inclusa. Un dato fra tutti che emerge: la radicalizzazione è sempre più giovane e viaggia sempre più sui social…Ne parliamo con:ANNALISA CAPPELLINI, giornalista, collaboratrice RSI dalla FranciaLORENZO VIDINO, direttore del Programma sull'Estremismo presso la George Washington UniversityCHIARA SULMONI, analista e presidente di Start Insight di Lugano, think tank che si occupa di radicalizzazione
Le réalisateur de la série « Des Vivants » nous explique pourquoi il a choisi de se centrer sur sept des multiples victimes rescapées du Bataclan. Ce groupe de personnes, otages des deux terroristes, a été le seul à avoir pu échanger avec eux. Une histoire qui, dans cet événement tragique, est encore méconnue.Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
C dans l'air du 11 novembre 2025 : Menace terroriste : l'ex de Salah Abdeslam incarcérée...À deux jours des commémorations des dix ans des attentats du 13 novembre 2015, l'ex-compagne du terroriste islamiste Salah Abdeslam, Maëva B., est de retour dans la chronique judiciaire. Elle a été doublement mise en examen et incarcérée.Le parquet national antiterroriste a en effet ouvert deux instructions distinctes. La première porte sur une clé USB contenant de la propagande djihadiste. Cette clé aurait été illégalement remise via un parloir à Salah Abdeslam, unique survivant du commando du 13 novembre 2015 et incarcéré à la prison de haute sécurité de Vendin-le-Vieil.La seconde enquête porte sur un projet d'attentat. Dans ce dossier, trois protagonistes dont Maëva B. ont été mis en examen et incarcérés lundi en début de soirée pour association de malfaiteurs terroriste criminelle.Cette actualité judiciaire rappelle que la menace terroriste plane encore sur la France. L'état de cette menace a d'ailleurs évolué de manière inquiétante ces trois dernières années. On observe en effet un spectaculaire rajeunissement des auteurs de projets d'attentat. Le processus de radicalisation est toujours plus rapide et touche des individus toujours plus jeunes, parfois même mineurs. L'année dernière, 20 % des mis en examen pour terrorisme avaient ainsi moins de 18 ans. Ce rajeunissement, constaté depuis 2023, est observé dans les mêmes proportions dans plusieurs pays européens. Cette année, pas moins de 17 mineurs sont déjà mis en examen pour des faits de terrorisme, contre seulement deux ou trois par an il y a encore cinq ans.Cette génération nouvelle, endogène, n'a jamais quitté le territoire français et n'est pas directement en contact avec des organisations terroristes internationales. Elle se nourrit d'une propagande numérique qui transforme parfois un sentiment de mal-être en pulsion de violence. Dans ce phénomène, le rôle des réseaux sociaux, notamment TikTok, Snapchat ou encore Telegram, est pointé du doigt. Ces plateformes agissent en effet comme des accélérateurs. Leurs algorithmes ont tendance à renforcer la visibilité des contenus problématiques ultraviolents et jihadistes.Les Etats-Unis invitent à la Maison-Blanche un ancien djihadiste. Ahmad al-Chareh, l'ancien dirigeant de la branche syrienne du groupe djihadiste Al-Qaïda a ainsi été reçu lundi par Donald Trump. Si cet ancien terroriste a aujourd'hui les bonnes grâces de Washington, c'est qu'il est devenu cette année le président syrien et que son pays s'apprête à rejoindre la coalition internationale contre le groupe État islamique. Un évènement sans précédent aux enjeux stratégiques pour le Moyen-Orient. C dans l'air retrace le parcours d'Ahmad al-Chareh, dont la tête fut un temps mise à prix par les Américains mais que le renversement du pouvoir en Syrie a rendu fréquentable.Que préparait l'ancienne compagne du djihadiste Salah Abdeslam ?Comment endiguer la recrudescence de la menace terroriste en France ?Pourquoi Donald Trump fait confiance au président syrien malgré son passé djihadiste ?Nos experts : - Gilles KEPEL - Professeur émérite des universités et spécialiste du Moyen-Orient - Auteur de "Antiterrorisme, la traque des jihadistes"- Mathieu DELAHOUSSE - Grand reporter - « Le Nouvel Obs »- Soren SEELOW - Journaliste spécialiste des questions de terrorisme - « Le Monde »- Audrey GOUTARD - Grand reporter - France Télévisions - Spécialiste des faits de société
C dans l'air du 11 novembre 2025 : Menace terroriste : l'ex de Salah Abdeslam incarcérée...Nos experts : - Gilles KEPEL - Professeur émérite des universités et spécialiste du Moyen-Orient - Auteur de "Antiterrorisme, la traque des jihadistes"- Mathieu DELAHOUSSE - Grand reporter - « Le Nouvel Obs »- Soren SEELOW - Journaliste spécialiste des questions de terrorisme - « Le Monde »- Audrey GOUTARD - Grand reporter - France Télévisions - Spécialiste des faits de société
Dans cette édition :Le président Emmanuel Macron a présidé les cérémonies du 11 novembre à Paris, ravivant la flamme du soldat inconnu et s'entretenant avec le président palestinien Mahmoud Abbas sur la situation dans les territoires palestiniens.Mahmoud Abbas et Emmanuel Macron ont annoncé la création d'un comité conjoint pour rédiger la constitution d'un État de Palestine, avec pour priorité la tenue d'élections libres et transparentes.L'ancienne compagne de Salah Abdeslam a été mise en examen et écrouée pour préparation d'attentats terroristes, à deux jours des commémorations des attentats du 13 novembre.Une marche blanche a été organisée à Saint-Omer en hommage à Matisse, 19 ans, tué par un automobiliste drogué au protoxyde d'azote, relançant le débat sur la sécurité routière.Les marchés financiers ont connu une nouvelle hausse, profitant de la perspective d'un retour à la normale aux États-Unis après la fin du shutdown.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Soir avec Anne-Sophie Lapix du 11 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Le président Emmanuel Macron a présidé les cérémonies du 11 novembre à Paris, ravivant la flamme du soldat inconnu et s'entretenant avec le président palestinien Mahmoud Abbas sur la situation dans les territoires palestiniens.Mahmoud Abbas et Emmanuel Macron ont annoncé la création d'un comité conjoint pour rédiger la constitution d'un État de Palestine, avec pour priorité la tenue d'élections libres et transparentes.L'ancienne compagne de Salah Abdeslam a été mise en examen et écrouée pour préparation d'attentats terroristes, à deux jours des commémorations des attentats du 13 novembre.Une marche blanche a été organisée à Saint-Omer en hommage à Matisse, 19 ans, tué par un automobiliste drogué au protoxyde d'azote, relançant le débat sur la sécurité routière.Les marchés financiers ont connu une nouvelle hausse, profitant de la perspective d'un retour à la normale aux États-Unis après la fin du shutdown.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque jour, retrouvez le journal de 11h de la rédaction d'Europe 1 pour faire le tour de l'actu.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque jour, retrouvez le journal de 10h30 de la rédaction d'Europe 1 pour faire le tour de l'actu.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans cette édition :Nicolas Sarkozy, ancien président de la République, est sorti de prison après 20 jours de détention et fait face à un procès en appel en mars prochain, avec interdiction de quitter le territoire et de contacter le ministre de la Justice.La commémoration du 11 novembre 1918 met en lumière les efforts pour transmettre la mémoire de la Première Guerre mondiale, notamment à travers des cérémonies, des mémoriaux et l'action de l'association du Bleuet de France qui accompagne les soldats blessés et leurs familles.Une ex-compagne de Salah Abdeslam, membre des commandos du 13 novembre 2015, est mise en examen pour association de malfaiteurs terroristes, soupçonnée d'un projet d'action violente.Le 13 novembre 2015, les attentats au Stade de France ont marqué le début d'une nuit de terreur à Paris, avec les joueurs de l'équipe de France particulièrement touchés par ces événements.La BBC fait face à un scandale pour avoir diffusé un documentaire dénaturant les propos de Donald Trump lors de l'attaque du Capitole, ce qui soulève des critiques sur l'intégrité de la chaîne publique britannique.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Matin avec Thomas Sotto du 10 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dix ans après les attentats du Bataclan et de Charlie Hebdo, où en est la menace terroriste en France? Céline Berthon, la directrice générale de la Sécurité intérieure, est l'invitée de RTL Matin. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 10 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : - Hélène Roué, journaliste au JDD - Vincent Roy, journaliste et essayiste Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invité : - Olivier Vial, Directeur du CERU (Centre d'Etude et de Recherche Universitaire) et Responsable du programme sur les nouvelles radicalités Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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Invité : - Arnaud Benedetti, politologue, professeur associé à Sorbonne Université Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Auteur de ''Intime conviction, de l'affaire Dominici au procès du 13 novembre, les mémoires d'un juge" (Flammarion), Jean-Louis Périès a présidé pendant 10 mois la Cour d'assises spéciale de Paris qui a jugé les auteurs des attentats du 13 novembre 2015, le plus long procès de l'histoire judiciaire française.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Auteur de ''Intime conviction, de l'affaire Dominici au procès du 13 novembre, les mémoires d'un juge" (Flammarion), Jean-Louis Périès a présidé pendant 10 mois la Cour d'assises spéciale de Paris qui a jugé les auteurs des attentats du 13 novembre 2015, le plus long procès de l'histoire judiciaire française.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque jour, retrouvez le journal de 19h de la rédaction d'Europe 1 pour faire le tour de l'actu. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invitée : - Sabrina Bierlein-Bouyer, journaliste police-justice sur CNews Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : - David Lacroix, agent pénitentiaire de la prison de Vendin-le-Vieil - Sébastien Lignier, chef du service politique de Valeurs Actuelles - Antonin André, chef du service politique du JDD Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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Le détenu le plus surveillé de France préparait-il un nouvel attentat depuis sa cellule? Salah Abdeslam est condamné à la perpétuité pour les attentats du 13 novembre. La justice enquête sur des soupçons de projet terroriste. Trois personnes sont en garde à vue, parmi elles sa compagne, soupçonnée de lui avoir fourni une clé USB. Que sait-on de l'enquête sur la clé USB retrouvée dans la cellule de Salah Abdeslam? On pose la question à Alexandra Gonzalez, cheffe adjointe du service Police-Justice de BFMTV.
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A decade after the Paris terror attacks that left 131 people dead and more than 400 wounded, the Belgian district of Molenbeek is trying to reinvent itself. The Brussels neighbourhood where several of the terrorists grew up is seeking to turn the page, while facing ongoing social and security challenges.
Dix ans après les attentats de Paris qui ont fait 131 morts et plus de 400 blessés, la commune de Molenbeek, en Belgique, tente de se réinventer. Entre stigmatisation persistante et dynamisme culturel, ce quartier bruxellois cherche à tourner la page, tout en faisant face à des défis sociaux et sécuritaires toujours présents.
Ecoutez RTL Soir avec Anne-Sophie Lapix du 06 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Midi avec Amandine Bégot du 06 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:04:01 - Une semaine dans leurs vies - Aurélie dont le compagnon, Matthieu Giroud, est mort au Bataclan, le 13 novembre 2015, a assisté aux dix mois de procès de ces attentats. Elle le raconte devant une classe du lycée Paul Langevin de Suresnes, une rencontre organisée par l'Association française des victimes de terrorisme (AFVT). Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
C dans l'air l'invitée du 4 août avec Plana Radenovic, journaliste police-justice à RTL, auteure de "Depuis l'enfer gris, Lettres de Redoine Faïd" (éditions Michalon).Émission présentée par Salhia Brakhlia.À Vendin-le-Vieil, dans les Hauts-de-France, 69 détenus ont déjà été transférés dans la prison de haute sécurité. Ils seront 100 d'ici au 15 août. Parmi eux, les profils les plus dangereux du pays :terroristes, narcotrafiquants, figures du grand banditisme. On y retrouve Mohamed Amra, Salah Abdeslam, Redoine Faïd, ainsi que plusieurs chefs de la "DZ Mafia", un réseau de trafic de drogue très actif à Marseille, impliqué dans des règlements de comptes. Les transferts s'effectuent sous très haute sécurité, parfois par hélicoptère, depuis l'attaque du péage d'Incarville en mai 2024, qui a coûté la vie à deux agents pénitentiaires.Le personnel a été spécifiquement formé. À Vendin-le-Vieil, 250 agents encadrent les 100 détenus, soit un dispositif de surveillance sans équivalent en France. Brouilleurs de téléphonie mobile, filets anti-hélicoptère, hygiaphones, surveillance renforcée dans les cours : tout est pensé pour éviter toute communication avec l'extérieur et prévenir les tentatives d'évasion. Ces détenus conservent leurs droits fondamentaux : accès aux soins, possibilité de recours judiciaires. Comme Redoine Faïd, certains dénoncent un régime carcéral très strict : isolement prolongé, déficit de lumière naturelle, menottage systématique. Ce dernier a saisi la justice pour contester ces mesures, qui a d'ailleurs ordonné un assouplissement de son cadre d'incarcération, dénonçant des mesures " contraires à la dignité de la personne humaine".L'objectif de cette prison de haute sécurité est de mieux répondre à la montée du narcotrafic, devenu omniprésent sur le territoire. L'OFAST (Office anti-stupéfiants) alerte dans son dernier rapport : la France ne connaît plus aucune "zone blanche" face à l'offre de drogue. Dans le même temps, la surpopulation carcérale bat des records : au 1er juillet 2025, on comptait 84 951 détenus pour seulement 62 509 places. Le système pénitentiaire français est-il à bout de souffle ? Quelles sont les conditions réelles de détention dans ces établissements ultra-sécurisés ? Et qui sont ces détenus classés "ultra-sensibles" ?Plana Radenovic, journaliste police-justice à RTL, nous expliquera qui sont les détenus incarcérés à la prison de haute sécurité de Vendin-le-Vieil et fera le point sur leurs conditions de détention.