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Cerca de mil indígenas que participavam da marcha do Acampamento Terra Livre invadiram o gramado do Congresso Nacional na noite de quinta-feira, 10. Eles se reuniram em protesto contraa Lei do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas.A Câmara dos Deputados afirmou, em nota, que “as Polícias Legislativas usaram agentes químicos para conter a invasão e impedir a entrada no Palácio do Congresso”. A deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG) afirmou que foi atingida por um spray de pimenta disparado por policiais. Após o ocorrido, a parlamentar encaminhou nesta sexta-feira, 11, uma ação ao STF pedindo investigação da atuação de servidores de segurança. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O STF retoma na próxima semana a Mesa de Conciliação sobre o Marco Temporal. Txai Surui, coordenadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, Conversa Bem Viver e defende que não existe conciliação nesse espaço e que essa “mesa” é uma estratégia para enfraquecer os povos e facilitar a exploração de suas terras.
Senadores pediram ao novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Otto Alencar (PSD-BA), que a proposta de emenda à Constituição (PEC 48/2023), do senador Dr. Hiran (Progressistas-Roraima), que define o marco temporal de demarcação de terras indígenas, entre na pauta do colegiado. A PEC teve a análise adiada por conta de uma tentativa de entendimento patrocinada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Ricardo Arioli comenta as principais notícias da semana, ligadas ao Agro. Impasse no Marco Temporal para demarcações de terras indígenas. Estoques de Milho apertados no mundo. Preços do açúcar sobem lá fora e caem aqui no Brasil.
As disputas em torno do marco temporal se estendem mesmo depois da decisão de 2023 do Supremo que derrubou a tese. O tribunal criou uma comissão de conciliação para tentar chegar a um consenso sobre o tema com os que defendem restringir a demarcação de terras indígenas e com os que refutam a tese. O Durma com Essa desta quarta-feira (19) explica os desdobramentos das discussões do grupo. O programa tem também Isadora Rupp explicando o que acontece após a denúncia contra Jair Bolsonaro apresentada pela Procuradoria-Geral da República, Marcelo Montanini falando sobre o escândalo envolvendo o presidente argentino Javier Milei e uma criptomoeda, e Antonio Mammi comentando o caso dos artistas falsos no Spotify. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Alexandre Garcia comenta troca de representante da Câmara em discussão sobre marco temporal, ataque venezuelano a militares da Guiana e possível força de paz na Ucrânia.
Bom Dia Agro 19/02/2025 - Denúncia da PGR contra Bolsonaro, discussões sobre o Marco Temporal, dólar abaixo dos R$ 5,70 e a manutenção do B14
Em entrevista ao jornalista Estevão Damázio, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o deputado federal Pedro Lupion (Progressistas/PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), disse que não vai aceitar o texto da comissão de conciliação da Câmara dos Deputados sobre o Marco Temporal. Ele criticou a ausência da data do Marco no texto apresentado no STF. Na visão do parlamentar, o acordo coloca em xeque o direito de propriedade e a segurança jurídica para os proprietários rurais.
O post Comitiva de Senadores tenta convencer STF sobre itens da nova Lei do Marco Temporal apareceu primeiro em Conteúdo Brasil.
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O ministro do STF, Gilmar Mendes, se reuniu com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e os senadores Dr. Hiran (Progressista-Roraima), Tereza Cristina (Progressista -MS) e Jaques Wagner (PT-BA) para discutir o Marco Temporal. Dr. Hiran propôs a PEC 48/2023, que determina como propriedade indígena as terras ocupadas ou reivindicadas até 5 de junho de 1988, data da Constituição. O relator, Esperidião Amin (Progressista-SC), defende que a medida trará segurança jurídica e evitará novas disputas fundiárias. Gilmar Mendes, relator de cinco ações sobre o tema, deve apresentar nos próximos dias uma proposta consensual de mudanças na legislação.
Com o objetivo de oferecer uma visão geral da diversidade e sobre a produção dos povos indígenas, especialmente do Brasil, nos campos da pesquisa acadêmica e da criação artística, foi realizado nesta segunda (3) e terça-feiras (4), no Collège de France, em Paris, o segundo simpósio internacional sobre povos indígenas. O evento “Ciências Vivas: Perspectivas Indígenas no Mundo da Pesquisa e das Artes” recebeu, dentre outros cientistas e pesquisadores da área, também palestrantes indígenas em intercâmbio na França através do plano de mobilidade acadêmica internacional voltado para os povos originários no Brasil, o programa Guatá. Idjahure Kadiwel, carioca de origem terena e kadiwéu, e doutorando na USP, foi um dos participantes. Ele declamou um poema autoral no primeiro dia do evento para introduzir o tema das estratégias de luta pela demarcação de território e direitos civis do povo indígena.“Eu acho que a arte é muito importante porque é aquela coisa que não tem fronteiras, barreiras ou limitações, para tocar o coração das pessoas, para abrir a mente das pessoas. Cinema, poesia, artes visuais, música, tudo serve para a gente ser afetado e afetar”, declarou Idjahure Kadiwel. “É importante quando a gente consegue trazer um pouco de uma consciência diferente por meio desses trabalhos, dessas obras, esses eventos assim. O limite é a própria criatividade não só nas artes, mas como o colóquio propõe esse mundo da pesquisa das artes”, disse o cientista social em entrevista à RFI. Idjahure Kadiwel também destacou a importância da inserção dos indígenas no meio acadêmico. “A gente ouviu aqui pesquisas muito originais dos nossos colegas antropólogos indígenas. Então é isso que a gente está tentando compartilhar, um pouco dessa novidade que é uma novidade também para o Brasil. Ter os indígenas na pós-graduação, no doutorado. Uma novidade da última década, talvez, esse aumento exponencial. Então, a gente estar desenvolvendo esse trabalho aqui na França, em Paris, já é uma outra etapa dessa história”, comemora. Acampamento Terra LivreO filme “Nosso modo de lutar”, exibido durante o evento no Collège de France, mostra os encontros intergeracionais que acontecem anualmente no movimento indígena brasileiro conhecido como ATL (Acampamento Terra Livre, o maior ato da luta dos povos originários latino-americanos, em Brasília).Uma das diretoras do curta, a liderança indígena Francy Baniwa, original do povo medzeniako da região do Alto Rio Negro, que é doutora em antropologia pela UFRJ e cursa pós-doutorado na USP, comentou sobre a perspectiva feminina no filme e na luta indígena.“Essa presença das mulheres agora que estão com câmeras nas mãos, que estão produzindo cinema, que é um olhar diferente, que é de dentro para fora, de sair dessa coisa ocidental. A gente tem visto que de fato é um diferencial quando é feito e produzido por mulheres, mas também uma ferramenta que tem nos proporcionado essa luta de demarcação através de uma câmera, que também é uma ferramenta de luta e de resistência. Para você poder registrar, você poder denunciar. Então ela [a câmera] tem se tornado o arco e flecha nessa questão do registro de conhecimentos”, enfatizou Francy Baniwa. A força da pesquisa acadêmica na demarcação justa de terrasA ativista Juliana Amanayara Tupinambá, em intercâmbio de doutorado na Universidade Sorbonne Nouvelle, em Paris, e palestrante nos dois dias do simpósio em Paris, reforçou a relevância da presença indígena no meio acadêmico internacional para combater a implementação Marco Temporal. “É de suma importância porque já era um movimento que a gente tinha nacionalmente. No Brasil, então, quando surge a lei de cotas, é a porta para os indígenas ingressarem na universidade. E aí com muitas lutas a gente consegue não só ingressar, mas permanecer nesses espaços e também trazer a nossa própria epistemologia indígena para dentro desses espaços. Atravessar esse mar Atlântico para chegar aqui na Europa e trazer também os nossos projetos de pesquisa é também um ato de militância para buscar formas de defender os direitos indígenas”, afirma.A cientista explica que “através de uma pesquisa antropológica” do território é possível documentar oficialmente ao governo, para “ajudar na própria demarcação do território”. “Hoje temos advogados indígenas que defenderam na corte brasileira o porquê os territórios não se aplicam ao Marco temporal. O decreto 1775, que é o decreto da demarcação indígena, não tem que ser seguido com a tese do Marco temporal. Eu acredito que isso venha através dessa apropriação do papel da caneta, como os meus mais velhos, falam”, considera Tupinambá. Leia tambémDerrota "histórica" do marco temporal no STF é destaque na imprensa internacionalA força feminina na luta territorialA geógrafa e doutoranda na UFGD, Universidade Federal de Grande Dourados, Sandra Cândido, da etnia terena da aldeia Ipegue, que palestrou no segundo dia do evento, falou à RFI sobre a contribuição do intercâmbio em Paris para sua pesquisa. Sandra estuda as semelhanças entre a presença da mulher francesa nas revoluções territoriais camponesas e a mulher indígena como elemento essencial nos conflitos territoriais em solo brasileiro. “As conquistas de Napoleão Bonaparte aqui, a expansão territorial dele aqui afetou diretamente o conflito territorial lá no Brasil e em 1850 foi decretada a lei de terras que consolidou a perda dos nossos territórios. Qual que é a importância de estar aqui? Para ampliar essa visão geral do conflito territorial aonde nós mulheres estamos inseridas. As mulheres francesas são revolucionárias, são fortes e foram as mulheres francesas com crianças, bem parecido quando a gente vai para as retomadas, que vão os velhos, os anciãos, jovem, moça, rapaz, criança, mulher, criança de colo, amamentando, vai todo mundo para a retomada”, exemplifica a geógrafa. Igualmente em doutorado na UFGD, Anastácio Peralta também enfatiza a importância do intercâmbio para seu projeto acadêmico, para a luta indígena e seus objetivos pessoais.“Os estudos também apontam algum novo caminho. Uma pesquisa de conhecimento nosso mesmo, conhecimento indígena, conhecimento Guarani Kaiowá. Isso traz para nós uma fonte de novo renascer. Esse intercâmbio traz para nós também a possibilidade de estar contando para alguém de fora que nós temos problema no Brasil, que talvez futuramente, com a globalização, podemos ter um resultado de parceria, de apoio intelectual, de apoio de denúncia. O intercâmbio traz essa força e os novos amigos e conhecimento que estamos conquistando”, relata Peralta. O evento “Ciências Vivas: Perspectivas Indígenas no Mundo da Pesquisa e das Artes” foi realizado a partir de uma iniciativa da Comissão Nacional Francesa para a UNESCO, da Embaixada da França no Brasil e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em parceria com o Laboratório de Antropologia Social (LAS) e a sua equipe de Antropologia Linguística.
A Frente Parlamentar da Agropecuária já determinou quais serão as pautas prioritárias para o agro em 2025. PEC do Marco Temporal das Terras Indígenas, PL sobre invasões de terras, reciprocidade ambiental e Biomas e Estatuto do Pantanal serão alguns dos focos da bancada, que é a maior do Congresso Nacional. A BMJ Consultores projeta que o deputado Hugo Motta será o novo presidente da Câmara e ele já sinalizou apoio às pautas do agro em 2025. Confira a análise completa!
En este episodio, Luiz Eloy Terena, del Pueblo Indígena Terena de Brasil, narra la movilización en contra del Marco Temporal, el caso más importante de la historia relacionado a los derechos territoriales de los pueblos indígenas en Brasil. También habla de su trabajo como abogado indígena y de su rol como traductor para ayudar a tender puentes entre los pueblos indígenas y el resto de la sociedad.
En este episodio, Luiz Eloy Terena, del Pueblo Indígena Terena de Brasil, narra la movilización en contra del Marco Temporal, el caso más importante de la historia relacionado a los derechos territoriales de los pueblos indígenas en Brasil. También habla de su trabajo como abogado indígena y de su rol como traductor para ayudar a tender puentes entre los pueblos indígenas y el resto de la sociedad.
A soja brasileira é referência mundial em sustentabilidade, com altos padrões ambientais, qualidade e custo-benefício incomparáveis. Diante disso, produtores e consumidores brasileiros reagiram à decisão da Danone França de não comprar mais soja brasileira, iniciando um movimento de boicote. Veja mais sobre isso no Hora H do Agro de hoje! Saiba também sobre as perspectivas para as eleições nos Estados Unidos. Uma pesquisa da Atlas Intel, que previu a vitória de Javier Milei na Argentina, está indicando o candidato dos republicanos, Donald Trump, à frente de Kamala Harris tanto nas pesquisas nacionais como nas dos estados-pêndulo, onde não há uma preferência entre Democratas e Republicanos definida. Os rumos da geopolítica, economia, agro e ESG poderão mudar. A possibilidade de uma nova taxação para o setor de logística marítima e o protesto de produtores rurais e indígenas sobre o Marco Temporal também estiveram em discussão. Confira!
Produtores rurais do oeste do Paraná protestaram no último sábado contra o aumento das invasões de terras por indígenas e aumento do conflito no campo. A manifestação aconteceu após um agricultor ser atacado por índios enquanto tentava realizar o plantio da soja. Já em Brasília, um movimento indígena pedia o fim do Marco Temporal das Terras Indígenas, que estabelece regras para as demarcações de áreas a estes povos e prevê maior segurança jurídica aos donos de propriedades privadas. A tensão aumentou depois que STF e Congresso divergiram sobre o tema. Em Brasília, senadores querem reabrir o debate sobre o Marco Temporal e incluir a tese na Constituição. Confira!
Em 25 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) colocou um ponto final em um conflito que já se estendia por quatro décadas. Em audiência de conciliação, fechou acordo sobre a demarcação de Terra Indígena (TI) Nhanderu Marangatu e determinou o pagamento de R$ 146 milhões em indenizações. O texto, embora seja um marco, é controverso, na avaliação da advogada indigenista Carolina Santana. Em entrevista a Felipe Recondo, diretor de Conteúdo do JOTA, a advogada, doutora em Democracia e Constituição pela UnB, explicou quais pontos considera como positivos, negativos e suas implicações.“É um acordo tão histórico quanto polêmico, ele traz opiniões de diversas naturezas, eu acho que entre os meus pares, os meus parceiros socioambientais, indigenistas, há uma crítica grande por conta da não observância, obviamente, um acordo só é possível se você não observar o texto constitucional”, disse na entrevista.O ponto que Carolina levanta é a determinação de pagamento de indenização pelo valor da terra nua e benfeitoria das aréas, o que, ao ver dos movimentos indigenistas, desafia o § 6º do artigo 231 da Constituição.“Há uma crítica imensa dos indigenistas porque você viola diretamente o direito originário, que está na Constituição. Essas terras são originalmente dos indígenas, você estaria pagando a terra para quem ocupou", afirma. "Então, esse acordo traz a novidade no sentido de dar um passo a mais, que a gente ainda vai observar se ele vai funcionar ou não”, afirma.Além das preocupações dos indigenistas, a entrevista detalha o contexto que tornou a conciliação possível e o que a torna histórica. A área, localizada no município de Antônio João, em Mato Grosso do Sul, foi palco de conflitos prolongados e recentes entre policiais, indígenas e fazendeiros. Desde 2005, era aguardado um desfecho do caso no STF.Ao JOTA, a advogada também fala sobre a relação do caso com o marco temporal, os impactos do acordo e o que ele aponta para o futuro. Vale lembrar que quem conduziu a conclusão do caso foi o ministro Gilmar Mendes, relator do MS 25.463 sobre a questão e que também é relator das cinco ações que a Lei do Marco Temporal.
Um produtor rural de Guaíra, oeste do Paraná, foi atacado nesta semana por indígenas enquanto tentava realizar o plantio da soja. Em um vídeo divulgado pelo agricultor, é possível ver flechadas e até uma garrafa que foi atirada contra um trator. Segundo a prefeitura de Guaíra, um agricultor ficou gravemente ferido e precisou passar por cirurgia. O aumento da tensão no campo ocorre após o STF e o Congresso divergirem sobre o Marco Temporal das Terras Indígenas. A tese que diz que esses povos só podem demandar uma terra se estivessem nela na data da promulgação da Constituição, em outubro de 1988. O Congresso aprovou uma lei que valida esse tema enquanto o STF invalidou a tese. Confira!
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa sexta-feira (13): Supremo Tribunal Federal decide que condenado por júri popular deve ser preso imediatamente, logo depois da sentença. A maioria dos ministros da Corte levou em conta a soberania das decisões dos jurados, que de acordo com a Constituição, são definitivas no que diz respeito à apreciação dos fatos e não podem ser revistas em apelação. Câmara conclui votação da desoneração da folha de pagamento e dinheiro esquecido pelos brasileiros nos bancos vai para o caixa do Tesouro. O texto autoriza que os cerca de R$ 8,5 bilhões ainda não sacados pelos correntistas sejam usados para compor a meta fiscal, medida classificada pela oposição como confisco. Lula critica o Congresso e diz que o Marco Temporal é atentado aos povos indígenas. Em discurso durante cerimônia de retorno de manto Tupinambá ao Brasil, o presidente afirmou que a derrubada de vetos dele à proposta, mostra que parlamentares têm compromisso apenas com agricultores e grandes proprietários de terras. Polícia Federal indicia André Janones por suposta rachadinha em gabinete na Câmara. Segundo a apuração, o deputado do Avante é suspeito dos crimes de associação criminosa, peculato e corrupção passiva, por supostamente ter obrigado assessores a devolver a ele parte dos salários. André Mendonça será o relator do Caso Silvio Almeida no Supremo. Caberá ao ministro deliberar se a PF dará sequência em investigação sobres supostos assédios sexuais cometidos pelo ex-ministro dos Direitos Humanos ou se a apuração será feita pela 1ª instância. Justiça marca para 30 de outubro o júri popular de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz pelos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. A data foi definida em reunião no Fórum Central do Rio, entre juizado, Ministério Público, assistentes de acusação e defesa dos réus e o julgamento acontecerá no 4º Tribunal, no centro da capital. DataFolha diz que Ricardo Nunes venceria Boulos ou Marçal em eventual 2º turno pela prefeitura de São Paulo. Em nova pesquisa o atual prefeito do MDB tem 27% das intenções de voto, tecnicamente empatado com Boulos, do PSOL, com 25% e um pouco distante do empresário, que caiu 2 pontos para 22%. Pesquisa Reuters mostra vantagem de 5 pontos para Kamala Harris e Donald Trump diz que não haverá novo debate. O anúncio foi feito nessa quinta-feira na plataforma Truth Social, de propriedade do republicano, que havia dito anteriormente que pretendia participar de confrontos nas redes NBC e FOX. Diretora de penitenciária de Guayaquil, a maior do Equador, é assassinada a tiros. O veículo em que María Resabala estava foi interceptado por criminosos no norte da cidade, no segundo atentado contra autoridades de segurança do país em 10 dias. Estados Unidos impõem sanções aos aliados de Nicolás Maduro por fraude em eleições na Venezuela. Os alvos são 16 autoridades do Conselho Nacional Eleitoral, Supremo Tribunal de Justiça e da Assembleia Nacional, que segundo Washington reprimem a oposição em tentativa ilegítima de permanecer no poder à força. Jared Isaacman se torna o primeiro civil a caminhar no espaço. O comandante da Missão Polaris Dawn, lançada ao espaço na terça-feira, o bilionário realizou o feito histórico ontem ao lado de Sarah Gillis, engenheira de operações espaciais da SpaceX. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: após o Congresso derrubar o veto ao marco temporal das terras indígenas, o presidente Lula fez duras críticas em um discurso e chamou a derrubada do veto de um 'atentado' aos povos originários. E ainda: o STF decidiu que pessoas condenadas em júri popular devem começar a cumprir a pena logo após o julgamento, mesmo que o réu esteja recorrendo da decisão em outras instâncias.
O MarcoTemporal para demarcações de terras indígenas está bem claro na Constituição. Mesmo assim, a briga continua, para mudar o entendimento. Depois de várias batalhas no Congresso, no Executivo e até no STF, foram convocadas Audiências de Conciliação, para ver se chegamos num consenso. O Dr. Rudy Ferraz, representante da CNA nessas audiências, conta como elas estão acontecendo, e o que os produtores esperam desse diálogo tenso.
Além do agro gaúcho, estão nos primeiros lugares da pauta as discussões sobre o Marco Temporal, o Seguro Rural e a tramitação da Reforma Tributária no Senado Federal.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Marco Temporal de volta, defensivos cancelados, rio Sena é Medalha de Ouro nas Olimpíadas, carne vegetal não é carne, Tratoraço no Rio Grande.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: o Supremo Tribunal Federal iniciou nesta segunda (5) uma tentativa de conciliação sobre a tese do marco temporal para a remarcação de terras indígenas. No passado, a norma foi aprovada no Congresso em resposta a uma decisão do STF que declarou a tese inconstitucional. E ainda: o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, órgão similar ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, entregou nesta segunda (5) as atas das eleições presidenciais e reafirmou que Nicolás Maduro venceu o pleito.
O 3 em 1 dessa segunda-feira (05) debateu a volta do recesso parlamentar. Comissões retornam, mas Congresso segue esvaziado. Temas mais urgentes devem ser debatidos a partir do dia 12. A maioria das sessões deste semestre devem ser de maneira remota. Demarcação de terras indígenas: Comissão do STF retoma debate sobre o Marco Temporal. Edmundo Gonzáles se proclama presidente eleito da Venezuela. Ele também pede que militares ‘se coloquem ao lado do povo'. Lula pede transparência e respeito à soberania popular nas eleições venezuelanas. Presidente se pronunciou após reunião com Gabriel Boric no Chile. Carta para brasileiro: 30 ex-presidentes pedem para que Lula pressione Maduro, O documento é assinado por integrantes do grupo IDEA. Após acordo com Venezuela, Brasil assume embaixadas da Argentina e do Peru. Dívida dos Estados: União quer mudanças no PL da Renegociação da Dívida. Bolsas de Valores derretem no mundo todo. Eleições 2024, Dia dos Pais e desvalorização do Real são outros temas debatidos pela bancada.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonarista Dona Fátima, que participou da tentativa de golpe de 8 de Janeiro é condenada. Também está em pauta a volta da discução sobre o Marco Temporal ao STF e a "máfia das creches" na gestão Nunes em SP. E ainda: uma entrevista exclusiva com Dinamam Tuxá para explicar o Marco Temporal Participam do programa o jornalista Glauco Faria e o médico infectologista Marcos Caseiro. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
A tensão no campo aumentou neste mês após invasões de propriedades rurais ocorrerem em Mato Grosso do Sul e no oeste do Paraná. Nesta semana, agricultores protestaram em frente ao Ministério Público Federal em Dourados (MS) pedindo paz no campo. Dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil indicam que há monitoramento de tensões entre agricultores e indígenas em pelo menos 5 estados. Isso acontece após o STF decidir que haverá reuniões de conciliação sobre o Marco Temporal das Terras Indígenas. Atualmente, há uma espécie de vácuo depois que a Corte decidiu pelo fim da tese e o Congresso aprovou uma lei que diz que o tema tem validade.
Marco Temporal: "Essa não é uma guerra social, mas uma guerra ideológica", afirma Nilson Leitão
Acampamento Terra Livre, or Free Land Camp, is the largest Indigenous mobilization in Brazil and 2024 marked its 20th year, as 9,000 Indigenous People from across Brazil – and the world – gathered in Brazil's capital, Brasilia, to defend their rights and their lands. With more Indigenous representation in the Brazilian government than ever, some things have changed in twenty years, but the “Marco Temporal” law that could limit many Indigenous Peoples' rights to their lands loomed over the gathering. In this episode, hear many of the sounds, chants, music and voices from Acampamento Terra Livre 2024. The fight for Indigenous rights in Brazil is a fight for everyone: for planet Earth, for the climate, for social justice. No matter where in the world you are, this fight is also for you. Host, Producer, Translator, Audio Mix: Marianna Romano. Additional Production: Idjahure Kadiwel. Story Editors: Jenny Asarnow, Maria Fernanda Ribeiro. Special thanks to Nara Baré and Daniela Lerda. Learn more about Acampamento Terra Livre and APIB: APIB Website: https://apiboficial.org/?lang=en# Follow APIB on Instagram: https://www.instagram.com/apiboficial/ Seedcast is a production of Nia Tero, a global nonprofit which supports Indigenous land guardianship around the world through policy, partnership, and storytelling initiatives.Enjoy the Seedcast podcast on the Nia Tero website, Apple Podcasts, Spotify, and your other favorite podcast platforms. Keep up with Seedcast on Instagram and use the hashtag #Seedcast.
In this episode, Luiz Eloy Terena (Terena Indigenous People, Brazil), explains the legal case of the Marco Temporal in Brazil, and the strategies of Indigenous organizations to overturn the unconstitutional initiative. Terena also explains his role as a lawyer and cultural translator for the Indigenous peoples and their organizations in Brazil.
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O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Lula ao projeto do marco temporal para demarcação de terras indígenas em sessão nesta quinta-feira, 14. Foram 321 votos de deputados federais pela derrubada do veto e 137 pela manutenção. No Senado, a derrubada do veto teve 53 a favor e 19 contra. Com isso o projeto de lei será promulgado. A análise do veto aconteceu após vários adiamentos. Somente esta semana, o Palácio do Planalto chegou a um acordo com os líderes da bancada ruralista da bancada de oposição para análise do texto. O marco temporal é uma tese jurídica que determina que os povos indígenas têm direito a ocuparem apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição. Essa tese surgiu em 2009 a partir de um parecer da Advocacia-Geral da União sobre a demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, em Roraima. O Congresso havia aprovado o texto do marco temporal em setembro após o Supremo Tribunal Federal (STF) firmar entendimento contra a tese. O governo orienta a manutenção dos vetos e aqui registra que a opinião do presidente Lula foi seguindo Ao defender a manutenção do veto pelo governo, a deputada Jandira Fegalhi (PCdoB-RJ) afirmou que a derrubada do veto seria inconstitucional. “Essa matéria é uma matéria que agride direitos, põe em risco o direito à vida, à educação e ao território”, defendeu a deputada. Não podemos votar contra porque é uma derrubada principalmente porque ela é inconstitucional. Se derrubarmos este veto ele vai parar na barra do Supremo novamente”, disse. Pela oposição, falou o deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), para defender a derrubada do veto. “É importante derrubar esse veto para trazer segurança ao campo. Se tem um setor neste país que dá certo é o agro e nós temos definido o que o agro pode fazer. Na Amazônia temos um problema sério de não poder expandir em cima de área, temos diversas demarcações. Precisamos de segurança jurídica e esse marco traz essa segurança.” Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Fez o L pra defender minorias? Parabéns, você foi vendido. O Lula vai deixar passar o Marco Temporal pelos votos na Reforma Tributária. E não é a primeira vez que ele trai minorias por conveniência política. Aprendam. O PT não e o partido das minorias. É o partido do Lula. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bity! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais
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Boa terça, angulers! Abrimos o #209 comentando o veto parcial de Lula ao Marco Temporal. Importante, mas artigos que foram sancionados ainda preocupam povos indígenas. No segundo bloco, o Conselho de Segurança da ONU que ainda não aprovou uma resolução sobre a guerra entre Hamas e Israel. O veto dos EUA fez com que o texto costurado pelo Brasil fosse descartado. As negociações continuam. Por fim, as eleições na Argentina! O primeiro turno, no último domingo, surpreendeu com Sérgio Massa chegando na frente de Javier Milei. O segundo turno promete! Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #209: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo
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A aprovação no Senado do projeto de lei que restringe a demarcação de terras indígenas, uma semana depois de o STF julgar a tese inconstitucional. A posse do novo presidente do tribunal. A alta letalidade das ações policiais na Bahia. E maisAssine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Marco temporal: o que vem depois da reação do CongressoMariana Vick 27 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/27/Marco-temporal-o-que-vem-depois-da-rea%C3%A7%C3%A3o-do-CongressoA influência da bancada ruralista no CongressoSuzana Souza e Aline Pellegrini 28 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/28/A-influ%C3%AAncia-da-bancada-ruralista-no-CongressoEm posse no Supremo, Barroso afirma que democracia venceuDa Redação 28 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/28/Em-posse-no-Supremo-Barroso-afirma-que-democracia-venceuQuais fatores norteiam a sucessão de Augusto ArasIsabela Cruz24 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/24/Quais-fatores-norteiam-a-sucess%C3%A3o-de-Augusto-ArasLula diz que gênero e raça não irão nortear indicações a PGR e STFDa Redação 25 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/25/Lula-diz-que-g%C3%AAnero-e-ra%C3%A7a-n%C3%A3o-ir%C3%A3o-nortear-indica%C3%A7%C3%B5es-a-PGR-e-STFA violência urbana e a matança em operações policiais na BahiaConrado Corsalette e Aline Pellegrini 25 de set de 2023 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/25/A-viol%C3%AAncia-urbana-e-a-matan%C3%A7a-em-opera%C3%A7%C3%B5es-policiais-na-Bahia
Sextou Brasil! APARTE no ar e Gabriel hoje comenta as jogadas e movimentos parlamentares e de interesse para, simplesmente, na cara de pau, querer legislar sobre algumas pautas como se o STF e seu controle de constitucionalidade não existissem. Proibição de casamento homoafetivo? "Marco Temporal"? Crime de posse de qualquer quantidade de droga? Aborto-revanche? DEPOIS (ou durante) de já ter decisão do Supremo a respeito? Vão 'meter essa'? É. Mais do que nunca: o golpe tá aí.
Saudações pessoas! Chegou o que há tempos não havia, e você adora: o GERALZÃO DO VIRA, com Gabriel e Carapanã mandando chumbo nas notícias da semana. Sim, teve traição em banheiro, mas decreto presidencial sobre banheiro é mentira de parlamentares desocupados, fiquem atentos aí. Tem STF decidindo questão de aborto (começando a...mas já travou!), teve Marco Temporal indo pras cucuias - na realidade sem nunca ter sido: é, ao contrário do ditado popular, a "ida" dos que não "voltaram". Tem também: choro de golpista ao se perceber não só descartável, como abandonado pelos militares e pela família Bozo e, além de tudo, com uma condena dura cravada no lombo. Éééé, minha gente: não é fácil!
A decisão do Supremo contra a tese que restringiria a demarcação de terras indígenas no Brasil. As revelações de Cid sobre a participação de Bolsonaro em um plano de golpe. A onda de calor extremo que atinge o país no fim de setembro. O presidente brasileiro na abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas. E maisAssine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Links para as matérias:Além do veto ao marco temporal: o que falta para demarcarMariana Vick 21 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/21/Al%C3%A9m-do-veto-ao-marco-temporal-o-que-falta-para-demarcarComo o Congresso se move para confrontar o SupremoAline Pellegrini e Antonio Mammi 20 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/20/Como-o-Congresso-se-move-para-confrontar-o-SupremoAs questões sociais e políticas no debate sobre aborto no STFIsabela Cruz 21 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/21/As-quest%C3%B5es-sociais-e-pol%C3%ADticas-no-debate-sobre-aborto-no-STFComo planos podem configurar crime no golpismo de BolsonaroIsabela Cruz 22 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/22/Como-planos-podem-configurar-crime-no-golpismo-de-BolsonaroA onda de calor no Brasil em setembro de 2023Gabriel Zanlorenssi e Mariana Froner 20 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/grafico/2023/09/20/A-onda-de-calor-no-Brasil-em-setembro-de-2023Qual o espaço para Lula ser a ponte entre Norte e Sul GlobalMarcelo Montanini 20 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/20/Qual-o-espa%C3%A7o-para-Lula-ser-a-ponte-entre-Norte-e-Sul-GlobalLula na ONU: o balanço do ano de reinserção internacional do BrasilSuzana Souza e Conrado Corsalette 19 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/19/Lula-na-ONU-o-balan%C3%A7o-do-ano-de-reinser%C3%A7%C3%A3o-internacional-do-Brasil
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Já dizia Caetano Veloso: alguma coisa está fora da ordem… Essa música propõe uma reflexão quanto às injustiças sociais vigentes, onde o oprimido pagaria pelas más ações do opressor… e é exatamente isso que vem acontecendo em nosso país desde sempre… É muito triste ouvir que no Brasil de hoje o destino de milhares de pessoas integrantes dos povos indígenas está nas mãos de alguns legisladores e políticos que deturpam a verdade e rasgam a Constituição em nome de seus interesses pessoais. Pouco se fala sobre isso e o pouco que se fala não é suficiente para chamar a atenção do povo brasileiro para essa questão tão importante. É preciso dar voz para as minorias oprimidas. E é por esse motivo que o Caneca de hoje passou o microfone para esses 2 convidados tão especiais que fazem parte dos povos originários do Brasil e usam sua influência para chamar a atenção das pessoas a questões sociais importantes e urgentes. Aperte o play para entender melhor sobre o que é o PL 490 e o Marco Temporal e como eles subvertem até mesmo os pilares da política indigenista brasileira. Existe uma urgência em apagar a história dos povos indígenas, destruir nossos biomas e seguir com o genocídio para passar a boiada. ARTE DA VITRINE: Flávia Borges Baixe Versão Wallpaper da Vitrine MENCIONADOS NO PROGRAMA Acesse a APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Conheça a FEPOIMT - Federação dos Povos Indígenas do Mato Grosso Redes Sociais - Célia Xakriabá Redes Sociais - Sonia Guajajara PL 490 NÃO REDES SOCIAIS Cristian Wari'u - @cristianwariu Alice Pataxó - @alice_pataxo Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br