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Anfitriã da cúpula do Brics este ano, a Rússia quer aproveitar a reunião de chefes de Estado dos países emergentes para impulsionar os projetos de sistemas financeiros alternativos ao dólar. A criação de uma moeda única do bloco, entretanto, ainda é um sonho distante, que esbarra na grande assimetria econômica e geopolítica entre os seus integrantes. Os líderes do Brics se reunirão em Kazan, no oeste russo, na próxima semana, e discutirão diferentes projetos de mecanismos financeiros alternativos ao dólar no comércio intrabloco: o Brics Pay, equivalente à plataforma internacional de pagamentos Swift, o Brics Bridge, sistema baseado em blockchain que interligaria os respectivos bancos centrais, e a eventual moeda comum dos Brics."A ideia é se liberar de algumas amarras que, para eles, não têm mais muita razão de existir, dado o peso econômico destes países. Eles veem como algo quase irracional: por que deveríamos ainda precisar tanto do dólar para as nossas transações entre nós, entre Brasil e China, por exemplo?”, afirma Carl Grekou, economista especialista em finanças do Centro de Estudos Prospectivos e de Informações Internacionais (CEPII), em Paris. "Para muitos deles, o aspecto antidólar não conta tanto quanto o objetivo de apenas simplificar as coisas. Mas por trás disso tudo, tem a Rússia que claramente quer forçar a barra, afinal ela é alvo de sanções."Desafio da expansão do BricsAté agora, 32 países confirmaram presença no evento, na continuidade do processo de abertura do grupo iniciado na última cúpula, quando cinco novos membros se associaram oficialmente ao Brics – Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Irã, Egito e Etiópia.A expansão complexifica ainda mais um projeto que já não era fácil de concretizar: se, por um lado, os aspectos técnicos são relativamente simples de viabilizar, a coesão interna de países tão diversos e apegados à sua soberania é uma barreira importante a ser superada."Mas eu acredito que, dentro de um horizonte de alguns anos, se tenha um avanço considerável para intensificar essas transações. Estes exemplos têm uma base técnica que já é bastante controlável, já se tem um domínio dessas técnicas”, destaca Marcelo Milan, do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS)."Resta a questão do direcionamento, de intensificar os fluxos em uma direção ou outra, para que o bloco possa criar mecanismos para que os arranjos de pagamentos sejam feitos cada vez mais com referência nas moedas nacionais e, se um dia for possível, nessa moeda comum", aponta Milan.Leia tambémTurquia solicita oficialmente adesão ao Brics para se emancipar da UE e dos EUAPeso desproporcional da ChinaO maior problema rumo à moeda própria é que pressuporia uma preponderância do yuan chinês, dado o peso desproporcional de Pequim dentro do grupo. A maioria dos países rejeitaria a ideia de assumir o yuan como principal referência e em especial a Índia, garante o pesquisador Julien Vercueil, ligado ao Departamento de Comércio Internacional do Instituto Nacional de Línguas e Civilizações Orientais (Inalco) da França.“Envolve muito engajamento político e econômico, a possibilidade de terem de enfrentar choques assimétricos, de viabilizarem grandes transferências de riquezas de um país para o outro. Ainda estamos muito longe desse tipo de configuração dentro dos Brics, sem mencionar o fato de que eles não estão nada sincronizados nos seus ciclos econômicos, ao contrário do que temos na Europa com o euro, por exemplo”, resume. "Ou seja, eles teriam problemas econômicos insuperáveis para adotar esta moeda.”Especialista na economia russa, Vercueil avalia, entretanto, que os Brics tentarão passar como sendo já moeda própria os outros dois projetos mais avançados – para os quais o sistema Cips chinês parece servir de modelo. O Cips (China International Payement System) já começou a se interligar aos bancos centrais de alguns países do grupo de emergentes."Enquanto eles decidem se uma das moedas nacionais poderia substituir o dólar – afinal, os países não querem substituir a hegemonia do dólar por uma outra –, eles definem que tipo de unidade de conta e meios de pagamentos poderiam ser utilizados”, explica o pesquisador do Inalco.O contexto geopolítico atual, com as pesadas sanções ocidentais à Rússia, além da presença de outro recém ingresso membro do Brics, o Irã, levou os membros do bloco a acelerarem uma solução alternativa ao dólar e ao sistema Swift, do qual Moscou foi banido. O país acumula grandes excedentes comerciais e monetários desde o início da guerra na Ucrânia.“O projeto segue o seu curso e, muito provavelmente, deverá sair uma vez que eles conseguirem validar os seus sistemas de pagamentos. Quando eles forem bem operacionais, poderão até chegar a uma moeda Brics”, observa Carl Grekou. "Mas uma das principais funções de uma moeda é a de reserva de valor. Será que os países do Brics terão algum interesse em ter as outras moedas uns dos outros para além das questões comerciais? Este é o ponto que focaliza as atenções e que, potencialmente fará com que o dólar continuará a ter um papel central."Hegemonia do dólarHoje, pelo menos 85% das transações comerciais e financeiras internacionais são feitas em dólar. Sobram no máximo 15% para moedas seguras como euro, libra esterlina, yen ou franco suíço.Apesar do seu uso ter crescido, o yuan é presente em no máximo 2,5% das trocas mundiais. Porém, uma vez que o sistema de pagamentos do Brics se consolidar, os países membros – grandes produtores de matérias-primas valiosas, como petróleo e metais raros – poderiam optar por abrir mão da moeda americana nessas transações.“A gente está sempre muito focado na China, mas a Índia também tem um peso significativo. Na medida em que os países do bloco passem a utilizar as próprias moedas e reduzirem o papel do dólar, vai ter um impacto econômico importante, com desdobramento político também, com a capacidade de eles se financiarem com custo baixo – como os Estados Unidos fazem, com o uso internacional do dólar”, frisa Marcelo Milan.A 16ª cúpula do Brics ocorrerá de 22 a 24 de outubro. Até o momento, 24 chefes de Estado confirmaram presença no evento, entre eles o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Um livro sem a letra E, o terror de uma bola de praia e uma competição com elásticos nas orelhas.
Saudações pessoas! O Vira de hoje conversa com o autor de uma obra que visa delinear o tempo em que vivemos a partir de uma subjetividade "idiota", ou uma 'idiossubjetivação': Rubens Casara, juiz de Direito no RJ, professor, pesquisador e escritos está lançando "A construção do idiota", pela DaVinci. Casara vem pela segunda vez ao Vira, agora para comentar a conjuntura atual permeando ela por conceitos e insights que traz na obra e em seu arcabouço. Sobram conexões e sacadas que você vai querer reverberar, vai por nós!
O horário mais esperado das manhãs de Londrina é preenchido com o breve e original comentário do respeitadíssimo jornalista Ricardo Spinosa. Com seu conhecimento e opinião, que refletem a palavra dos ouvintes de Londrina e Região, Spinosa não deixa passar nada em branco. Você pode ouvir a reprise também, de segunda à sábado, por volta do meio dia.
O Cyrille Aloisio e o Bruno Tomás fazem o rescaldo da segunda ronda de Play-offs e lançam as finais de conferência da NBA. Podem seguir o nosso grupo de Whatsapp dedicado à NBA em: https://chat.whatsapp.com/D57ZvbPu0jLIcMI73jClVV Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência. Sobram ainda criticas para Miranda Sarmento: "terá unhas para tocar a guitarra?", mas também para Pedro Nuno Santos que o cronista entende estar a alinhar com aumentos de despesa que podem conduzir a uma "situação ingovernável". Sobre o futuro da Santa Casa da Misericórdia, Sousa Tavares entende que quem for escolhido para provedor vai ocupar um lugar "para queimar" e critica a ministra do Trabalho pela decisão de exonerar Ana Jorge, nos "termos grosseiros" em que o fez.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Benvenuti, Canalhas! Boas-vindas a mais um episódio de Brancalônia, o cenário de D&D 5e mais canalha, encardido, engraçado e italiano de todos! No episódio de hoje, nossos canalhas fazem experimentos, refletem bastante e ficam à mercê da vontade dos santos para decidir se, afinal, abrem ou não a Porta dos Fundos do Inferno! Adquira o Brancalônia: https://retropunk.com.br/loja/brancalonia/496-brancalonia-dd-5e.html Cupom de Desconto de 10% na RetroPunk: 2023_IA10 Não se esqueça de seguir @IdeiasArcanas nas redes sociais para mais conteúdo e acompanhe a Pri_kachu para não perder nenhuma outra sessão! Gostou do conteúdo e quer jogar RPG comigo? Apoie o canal em apoia.se/ideiasarcanas PIX: ideiasarcanas@gmail.com linktr.ee/ideiasarcanas
A semana começou quente e as tretas políticas não têm fim! Mas, a um ano das eleições municipais de 2024, é hora de focar no cenário que se desenha e refletir sobre o que temos para a próxima disputa em Fortaleza. Muitos nomes estão sendo colocados. Concorrentes ao prefeito José Sarto (PDT) pipocam em todos os partidos. Nem sempre, porém, fica claro o que os pré-candidatos projetam pra cidade. Neste episódio, além de fazer um resumão sobre quem tá no páreo, vamos abordar problemas e as possíveis soluções relacionadas às políticas urbanas e ambientais na Capital. Conversamos com o ex-vereador Acrísio Sena (PT), o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo no Ceará, Lucas Rozzoline, e com o vereador Gabriel Biologia (Psol) pra ajudar no debate. E tem "Diz, cunhã" recheado de desabafo! Bora ouvir. Quer se tornar assinante do podcast? Pode nos apoiar de três formas: pelo site apoia.se/ascunhaspodcast; pelo PIX ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo aplicativo Orelo (Orelo.cc/ascunhas). Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes Gestão das redes sociais: Ponto IndieFoto da capa: Perfil do prefeito Sarto no InstagramTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Por José Ronaldo Viega Alves A história e a evolução da Maçonaria ao longo dos séculos, é um tema sempre capaz de despertar em nós um certo fascínio. Sabemos que as suas origens remontam à antiguidade, mas, as perguntas “Onde? Quando? Como?” continuam ecoando à nossa volta. As mesmas que provocaram e ainda provocam o surgimento de teorias com o objetivo de elucidar o mistério, ainda que, nenhuma delas pareça ter atingido uma versão a ser considerada definitiva. Uma história, tal como a da Maçonaria, envolverá em suas origens vários cenários, cobrirá vários períodos, assim como, fará desfilar dezenas de personagens e situações. Uma história da Maçonaria, sabemos, conterá em seu desenvolvimento a absorção de uma variedade muito grande de influências. Assim como, sabemos também, que as histórias construídas assim possuem suas precariedades, não havendo como negarmos que ela possui ainda muitas pontas soltas esperando ser amarradas por parte dos seus estudiosos. Sobram, portanto, até os dias atuais, várias contradições e polêmicas que acompanham o conjunto todo das muitas teorias e especulações que nasceram em torno das buscas pelas suas origens. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Como se define, hoje, esta classe que não é nem alta nem baixa? Como se chega à classe média? Por que razão a maioria das pessoas acha que está abaixo ou acima dela? Que importância tem a classe média para a Economia?Sobram comentários, artigos e opiniões acerca de como as crises recentes têm abalado a classe média: perda do poder de compra, perdas significativas na qualidade de vida. Quem se pode incluir na classe média? O Hugo van der Ding quis saber e o Hugo Figueiredo traz, neste episódio, uma definição mais rica desta classe, baseada na dimensão dos rendimentos, mas olhando também para muitas outras, como a das escolhas culturais, ou o lugar onde se vive.A nossa dupla de Hugos vai explicar como o ‘aperto' da classe média tem consequências políticas importantes e, partindo daí, como outras se podem desenhar. É que uma classe média saudável é sinónimo de uma Economia saudável. Estará Portugal consciente disso?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISSimulador Eurostat;Simulador OCDE;Simulador PEW Research Center; Reeves, Richard V., Katherine Guyot, and Eleanor Krause. "Defining the middle class: Cash, credentials, or culture." Brookings: Washington, DC, USA (2018): 24. O “Aperto” da Classe Média:OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class, OECD Publishing, Paris.Derndorfer, J., & Kranzinger, S. (2021). The Decline of the Middle Class: New Evidence for Europe. Journal of Economic Issues, 55(4), 914-938. Desigualdade de Rendimentos e Classe Média em Portugal:Ferreira, P., Lopes, M. C., & Tavares, L. P. (2021), O Salário Médio em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian. Peralta, S., Carvalho, B. P., & Esteves, M. (2023). Portugal, Balanço Social 2022. Nova School of Business and Economics. Rodrigues, Carlos Farinha (20 de Março de 2023). Portugal Desigual. Um Retrato da Desigualdade de Rendimentos e da Pobreza no PaísDesigualdade, Desenvolvimento e Desempenho Económico:Stiglitz, J. E. (2012). The price of inequality: How today's divided society endangers our future. WW Norton & Company.Easterly, W. The Middle Class Consensus and Economic Development. Journal of Economic Growth 6, 317–335 (2001). https://doi.org/10.1023/A:1012786330095Banerjee, Abhijit, V., and Esther Duflo. 2008. "What Is Middle Class about the Middle Classes around the World?" Journal of Economic Perspectives, 22 (2): 3-28. Como Leões Marinhos: Corridas Posicionais e Efeitos de Desigualdade em Cascata:Frank, R. H. (2012). The Darwin economy: Liberty, competition, and the common good.Princeton University Press.Frank, R., A. Levine and O. Dijk (2014), “Expenditure Cascades”, Review of BehavioralEconomics, Vol. 1/1-2, pp. 55-73, http://dx.doi.org/10.1561/105.00000003. Bertrand, M. and A. Morse (2016), “Trickle-Down Consumption”, Review of Economics and Statistics, Vol. 98/5, pp. 863-879, http://dx.doi.org/10.1162/REST_a_00613
Começamos o episódio lendo um comentário sobre um motivo muito comum entre os brasileiros que decidem emigrar: a violência. Depois disso falamos sobre o "morar fora" e como, muitas vezes, ter um propósito forte faz a diferença na vida de quem decide viver em outro país. Esperamos que você goste! LINK DO WORKSHOP "CONQUISTE UMA VAGA NO EXTERIOR" Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: @vagaspelomundo (Instagram) | youtube.com/c/vagaspelomundo | Acesse o nosso site: vagaspelomundo.com.br | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!! Este episódio tem o patrocínio de: America Chip: Você vai viajar para o exterior e quer ficar o tempo todo conectado? Acesse americachip.com e saia do Brasil já com um chip internacional. A America Chip (@americachipoficial) envia o chip para a sua casa antes da sua viagem e você não precisa se preocupar com o Roaming Internacional nem por um segundo. Chip internacional de alta velocidade é com a America Chip! Multivision: Se você quer iniciar sua carreira internacional ou pretende morar e trabalhar em Portugal, você precisa conhecer a Multivision (@multivision_official). A empresa portuguesa atua na área de tecnologia da informação e presta serviços de TI para grandes companhias e o melhor: está contratando novos profissionais da área de TI. Quer saber mais? Acesse https://vagaspelomundo.com.br/vagas/vagas-de-ti-em-portugal/, conheça todas as vagas abertas e envie o seu currículo!
A final de Sevilha esteve ali, a minutos de distância. O Boavista falhou, por muito pouco, e o Celtic marcou encontro com o FC Porto. Abril de 2003, há 20 anos, a despedida do Boavistão dos relvados da UEFA. Como assim, 20 anos? É verdade, essa meia-final da Taça UEFA é a última presença axadrezada nas provas europeias, num total de 100 jogos e muita glória e prestígio acumulados. Este Destino: Saudade é aos quadradinhos, axadrezados, e viaja por Liverpool, Turim, Roma, Glasgow, enfim, paragens e mais paragens obrigatórias para reescrever parte deste gigante Boavista. A Europa tem saudades das «camisolas esquisitas», alcunha inventada pelo inesquecível Walter Zenga, e o Bessa anseia por um novo abraço a este futebol dos grandes. Sobram os cromos. Rui Casaca, Marlon Brandão, Ricky, Nelson Bertolazzi, Bobó, Hubart, Fernando Mendes, Nuno Gomes, João Vieira Pinto e tantos mais.
Três dos oito ministros do STF que votaram para anular os processos de Lula agora estão coordenando uma eleição que tem a participação de Lula.
Repúblicas presidencialistas, semipresidencialistas, Repúblicas parlamentares, Monarquias constitucionais, Monarquias parlamentares, Monarquias absolutas e Ditaduras. Sobram as Anarquias para completar o ramalhete das formas de Governo. Tal como os narizes, cada um terá a sua forma favorita de Governo. Estamos satisfeitos com a forma de Governo que temos? Mudávamos algp? Manual do Revolucionário português, precisa-se-se! #PQT Teclas: Armando Alves: R de RCS Pedro Aniceto: E de Elizabeth Paulo Laureano: T de TAP Vitor Domingos: K de KiwiFarms
O onze inicial surpreendeu. Faltou o baixinho e o nível de jogo não foi muito alto... Valeu o goleador, Ivan! Sobram as interrogações, mas há quem diga que não quisemos mostrar a mão da próxima jornada. Venham daí os vasquinhos!
Fazer reportagem de guerra é uma arte jornalística que exige coragem, sangue-frio e bom senso. Diariamente há que enfrentar um dilema complexo: o que se mostra e o que se evita. O que se relata e o que se guarda só para nós? As grandes histórias do jornalismo tem um sinal em comum: o drama da condição humana. As histórias de vida e de morte, de desgraça e de superação são as que mais impacto tem na nossa mente. Conta-se, quase como mantra dos repórteres de guerra, que os jornalistas são aqueles que correm para um sítio de onde todos querem fugir. Vemos a guerra pelos olhos de quem é testemunha profissional. Sobram as perguntas. Como se conta uma guerra? Como se chega lá? Como se sobrevive? Como se descreve? O que sobra na ressaca da volta a casa? Nos últimos meses vários jornalistas portugueses percorreram a Ucrânia para nos contarem a guerra com a nossa maneira de ver o mundo. É isso que os jornalistas fazem num conflito militar como este. Vamos à Ucrânia com o repórter José Manuel Rosendo, jornalista da Antena 1 e da RTP. Um veterano de várias guerras e conflitos. Do médio oriente, ao norte de África e à Europa. Iraque, Egipto, Turquia, Líbia, Faixa de Gaza e agora Ucrânia. Esta conversa tem segredos revelados: como se movimenta um repórter na guerra? Onde se pode ir? Quem nos ajuda? E depois? Importa saber o que se traz na mala. (Foto tirada no Iraque em 2004 por Francisco J. Gonçalves) https://vimeo.com/705192538
Em meses, Chega perdeu o que o BE conquistou em anos. PCP tem de pensar na vida: não estamos no tempo da Guerra Fria. Miguel Coelho, presidente da Junta de Santa Maria Maior, não é para levar a sério See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já apareceu posto com o litro de gasolina acima de R$ 8. Em vários estados, ele está custando, em média, mais de R$ 7. Desde o início do ano passado, a alta acumulada é de 77%, uma das mais sentidas pelo consumidor, com efeitos que se espalham por toda a economia. Se antes as autoridades já temiam o custo político desse processo, que dirá agora, a oito meses da eleição. Por isso, sob pressão do presidente Jair Bolsonaro, o Congresso está coalhado de projetos que prometem colocar freio aos aumentos. Quem explica cada um deles neste episódio é a jornalista da GloboNews Bianca Lima, que resume assim: “Sobram propostas, falta consenso”. Ela se refere, por exemplo, à resistência dos governadores a perder arrecadação de ICMS (responsável por 70% das receitas dos estados). Ou da equipe econômica diante da possibilidade de se criar um fundo, com recursos da União, para amortecer as oscilações do preço do petróleo no mercado internacional. Com o barril superando os US$ 90 e o real se desvalorizando, o problema não será resolvido pela via dos tributos, explica o repórter Alvaro Gribel, do jornal O Globo. “Petróleo e câmbio: são esses os dois fatores”, diz. Na conversa com Renata Lo Prete, ele faz o histórico de como diferentes governos lidaram com a Petrobras e os preços de combustíveis, desde o período Lula. E examina a viabilidade das propostas dos pré-candidatos à Presidência nessa matéria.
O dinheiro que o Governo enterrou na TAP, mais de 3 mil milhões de euros, faz muito falta noutras áreas e nenhuma falta num sector onde há concorrência e oferta com fartura. Sobram é muitas mentiras. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que fazer quando sobram espaços depois da decoração? Confira com Janina Ester. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A entrevista a João Rendeiro: das cadelitas ao comentário de Marcelo Rebelo de Sousa. Augusto Santos Silva, um homem que continua a passar pela política. Rio e Rangel em forte para as legislativas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O consultor e professor universitário de comunicação diz haver "uma série de incertezas que pairam sobre essa estratégia de fundo e ao nível autárquico". Explica o porquê, dando o exemplo da transferência de competências na área da educação.
A Associação Empresarial de Orleans (Acio) vai realizar uma pesquisa para entender a razão de sobrarem vagas nas indústrias, mas faltar mão de obra. O formulário está sendo finalizado e deverá ser entregue às empresas de Orleans e Lauro Müller nos próximos dias. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta quinta-feira, dia 4, o presidente Italo José Zomer disse que essa pesquisa vai ajudar a desenhar o cenário para propor ações que possam resolver esse problema. “Nos relatórios do Caged divulgados mensalmente, Orleans e Lauro Müller vem tendo um desempenho abaixo de outros municípios no quesito geração de emprego. Porém, é observado que as empresas ofertam vagas. A gente quer entender porque está acontecendo isso para tomar ações, via associação e poder público, para solucionar isso”, observou Zomer. Numa análise preliminar, o presidente da Acio entende que há escassez de mão de obra para indústria, além da falta de qualificação técnica para algumas funções específicas.
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Em “Paraíso”, o realizador Sérgio Tréfaut regressa ao país que desejava reencontrar. Filmado nos jardins do Palácio do Catete, antiga sede do governo brasileiro no Rio de Janeiro e hoje Museu da República, Sérgio encontra homens e mulheres quase centenários que, todos os fins de tarde, se juntam para partilhar antigas canções de amor. Todos […]
O General de Exército Maynard Santa Rosa esteve a serviço do país, como militar da ativa, por 49 anos. Em 2019, foi chamado pelo presidente Jair Bolsonaro para chefiar a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos. Com poucos dias de governo, o plano apresentado pelo general, aprovado pelo presidente, defendia uma série de ações emergenciais, com resultado no longo prazo, que desatariam nós estruturais em áreas como transporte, que visava a conexão dos estados ao norte do Rio Amazonas à malha rodoviária do país; na saúde, com o controle de moléstias tropicais; na ciência e autonomia energética, com enriquecimento de urânio pela pioneira tecnologia brasileira desenvolvida pelos cientistas da Marinha; proteção cibernética do ambiente público e privado e no mapeamento geológico do território nacional, acerca de suas riquezas minerais, além de outras medidas para a construção de um plano estratégico de nação. Tudo com meta, prazo e organização. Deixou o cargo no final daquele mesmo ano, por falta de espaço político. Na entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, o General Santa Rosa, hoje na reserva, defende o presidente Bolsonaro nas suas relações pessoais com os ministros e assessores, a quem ele chama de alguém de “fácil trato e idealista”, mas o critica na condução administrativa, reclamando da inexistência de preparo e planejamento das ações de governo. E vai além da conjuntura atual ao avaliar os problemas estruturais de governabilidade estabelecidos na Constituição de 1988, cuja classe política engessou o orçamento e retirou do presidente de plantão a prerrogativa de administrar os recursos em torno do plano de governo vencedor na eleição. Sobram críticas também às omissões do Congresso Nacional e à intromissão do Supremo Tribunal Federal nas ações exclusivas dos outros poderes, o que atravanca a gestão, sobretudo do Executivo. A entrevista ainda versa sobre a carência na sociedade brasileira de um plano de país, sobre política internacional, meio ambiente, participação de militares no governo e do leilão da tecnologia 5G, que envolve também questões diplomáticas com a China e o EUA. #PensandooBrasil
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Desperdiçamos imenso latim com tricas e futilidades. Apliquemo-nos antes a falar pelos cotovelos Daquele que nos enche as medidas. Divulguemos nas conversas diárias aquilo que Ele fez e continua a fazer. Cantemos a toda a hora “em Sua honra.” E se tivermos de estar de bico calado que as nossas mãos não parem de “falar das Suas maravilhas.” Sobram-nos resmas de razões para termos orgulho Dele, pois é o nosso Amigo de sonho. O Seu carácter inatacável, o Seu gracioso poder e a Sua alta generosidade arrebatam-nos por completo. Todos os dias somos atraídos pelo Seu constante favor. A Sua palavra é sempre de honra, jamais Se contradizendo. Quando lá atrás andámos a vaguear de um lado para o outro, patinando inclusive no plano moral, Ele não permitiu que fossemos maltratados. Socorreu-nos quando por culpa própria nos metemos em alhadas. Deu permanentemente o peito às balas, em forma de cruz, por nós. Providenciou em cada momento da História uma escapatória para os nossos encurralanços. Só mesmo Deus para de um cenário engaiolado pintar a mais bela página de libertação; de uma experiência adversa de emigração a transformar numa aventura de sucesso; de um terrível cativeiro conseguir torná-lo numa caminhada de dependência e obediência madura. Espantoso Deus que permitiu que um povo sem recursos materiais não sofresse qualquer dano de saúde. Abençoada cobertura: “Deus estendeu uma nuvem para nos proteger e com fogo iluminou-nos de noite.” Quando Lhe pedimos comida… “saciou-nos com pão do céu.” Junto Dele não passamos fome nem sede. Ele é em Si mesmo o nosso alimento e a nossa alegria! Vivamos de mão dada com Deus e cantemos a plenos pulmões: Aleluia! – Jónatas Figueiredo Este devocional é parte de uma série que nos ajuda à reflexão sobre o livro dos Salmos. Um novo devocional todos os dias úteis. Lê ou ouve, faz de cada Salmo a tua canção a Deus.
Alberto Gonçalves comenta as recentes "directivas" do "desconfinamento" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobram vagas no mercado de Marketing Digital. É uma das áreas que mais contratam. No entanto, muita gente ainda tem dificuldade para conseguir uma oportunidade, diz @danieldallaqua Isso pode passar por muitas variáveis diferentes, como: - Falta de qualificação técnica - Falta de qualificação comportamental - Falta de experiência O fato é que cada um dos itens acima pode ser contornado e te ajudar a entrar nesse mercado mais rapidamente. #mirago #marketing #marketingdigital
Fizemos por um resultado melhor. Arriscámos, talvez até de mais... Mas falhámos, mais uma vez, na definição. Assim, ficou definido o topo da tabela... Sobram 3 jogos para ganhar!
A equipe de política da XP analisa as consequências da negociação pela sanção do Orçamento na relação entre o time econômico e o Congresso, em uma semana que tem o início da CPI da Pandemia e a disputa de 2022 cada vez mais presente
O golo que nos iria pôr na discussão da eliminatória tardou demasiado. Sobram desta eliminatória as diferenças que não se notaram e que se deveriam ter notado. De tal maneira que até ficámos a ponderar se não teria sido melhor arriscar mais cedo... Siga para o campeonato, que já se sentem as perninhas a tremer na frente!
Por que jogadores que se destacaram recentemente como Gabigol, Bruno Henrique, Dudu e Gerson não conseguiram fazer sucesso na Europa? A discussão tentou abordar os motivos que fizeram e fazem alguns jogadores "floparem" no velho continente.
E aí, você já foi cancelado? E já cancelou algo ou alguém? Possivelmente, pelo menos um deles você já fez. Ser cancelado se tornou o medo do século. E não é para menos. Sobram exemplos de carreiras destruídas e empresas que viram seus lucros caírem a quase zero por posicionamentos que hoje em dia não são mais aceitos. E para falar um pouco sobre isso conversamos com a Influenciadora Digital Ana Paula Franco, do perfil Papo de Manhe e com o Psicólogo e Host do podcast Psicologia do Cotidiano Jean Bertollo. Vem junto! Dê PLAY! E vem conversar com a gente pelo Insta @podcastentrelinhas. Sugestões de pautas, elogios e críticas podem ser mandadas pelo e-mail: opodcastentrelinhas@gmail.com.
O mercado pede cada vez mais profissionais de desenvolvimento, mas existem vagas sobrando, qual será esse motivo? Entre no grupo Papo Cloud Makers no Telegram Assine Papo Cloud Premium e tenha muito mais conteúdo. papo.cloud/assine Transcrição completa do programa papo.cloud/tananuvem236 -------------------------------------------- Instagram / Twitter: @papocloud E-mail: contato@papo.cloud -------------------------------------------- Ficha técnica Produção: Vinicius Perrott Edição: Senhor A - editorsenhor-a.com.br Support the show: https://www.picpay.com/convite?@L7R7XH See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mercado pede cada vez mais profissionais de desenvolvimento, mas existem vagas sobrando, qual será esse motivo? Entre no grupo Papo Cloud Makers no Telegram Assine Papo Cloud Premium e tenha muito mais conteúdo.papo.cloud/assine Transcrição completa do programapapo.cloud/tananuvem236 --------------------------------------------Instagram / Twitter: @papocloudE-mail: contato@papo.cloud--------------------------------------------Ficha técnicaProdução: Vinicius PerrottEdição: Senhor A - editorsenhor-a.com.brSupport the show: https://www.picpay.com/convite?@L7R7XH
Sobram candidatos para sacudir a ‘zona de conforto’ de Adolfo Menezes na Assembleia
Ainda não temos jogos para comentar. Sobram as poucas alterações ao plantel, que conseguimos comentar aprofundadamente. É o que temos enquanto esperamos pela bola...
A Paula de Itajaí tem 25 anos, está fazendo uma previdência privada, e quer saber qual perfil de investimento escolher. Vamos lá: uma das escolhas mais importantes é decidir a carteira de investimentos. Normalmente existem três opções: plano conservador, moderado e agressivo. Nesse quesito, quando começamos a poupar, não dá para aplicar só em títulos públicos, ou seja, fazer um plano conservador, pois perdemos oportunidades de investir em outros ativos que renderiam mais e aumentariam a nossa aposentadoria lá na frente. Sobram, então, as opções do plano moderado e do agressivo. Isto significa aplicar também em ações e decidir quanto. Minha regra: de 70 tire tua idade. O resultado é o que deve ir para um fundo de ações dividendos. Como a Paula tem 25 anos, eu aplicaria 45% em ações, um plano agressivo. Ela é jovem, se der azar e a Bolsa cair momentaneamente, haverá ainda muito tempo para se recuperar, já que aposentadoria antes dos 65 anos nem pensar. No longo prazo, a Bolsa é sempre mais rentável, especialmente agora com a SELIC no chão. Agora, quanto mais próximo da aposentadoria, menor a exposição ao risco. Aos 50 anos, migre para um plano moderado com 20% em fundo de ações. E Plano Conservador, só depois de aposentado. Sim, nos fundos de pensão, teu dinheiro continua rendendo depois de aposentado. Para os que têm ouvido para ouvir, fale com um consultor antes de falar com o gerente do banco. Você vai economizar horrores. Acompanhe meus comentários diários também nas redes sociais @orenatofollador e nos Podcasts da Apple, Spotify e Deezer.
(Mateus 9:35-38; 10;1,5-16) - Temos muitos lugares chamados igrejas, muitos salões abertos em busca de adeptos, muitos líderes, mas poucas pessoas disponíveis para anunciar que o Reino está entre nós para todos, e menos ainda disponíveis para fazer o bem aos que sofrem e aos necessitados ao seu redor.
Sobram pesquisas mostrando que o coronavírus comprometeu a realização de exames, consultas e tratamentos contra o câncer. Mas a ideia deste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, apoiado pela Biomm, é entrar na vida das pessoas que precisam enfrentar um tumor para mostrar como a maior pandemia do século afetou a rotina e o bem-estar mental delas.Para isso, convidamos Glauco Lima da Silveira, representante de investimento social e parcerias estratégicas da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale). Além de dar suporte para milhares de pacientes por meio dessa instituição, o próprio Glauco foi diagnosticado com câncer em 2015. "Quem ficou meses em uma cama tem uma visão muito diferente do isolamento", avisa. Ao longo do episódio, ainda temos os depoimentos de Amanda Vieira, que recebeu a notícia de que tinha um linfoma de Hodgkin.Além deles, o oncologista Felipe Ades, coordenador do Núcleo de Mama do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP), traz uma visão médica (e, ao mesmo tempo, humana). "Abandonar o tratamento do câncer, mesmo durante uma pandemia, não é uma boa medida", garante.
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas sobre os últimos acontecimentos e os impactos do novo coronavírus no mercado. O primeiro livro sobre marketing da fotografia brasileira já está em pré-venda: “Marketing Básico para Fotógrafos” https://is.gd/MarketingBasicoFotografos
Cristiano Ronaldo ou Messi? Sobram argumentos e controvérsia sempre que a comparação é feita. Não foi diferente no Redação apresentado por Marcelo Barreto, com a presença de Fernando Kallás, Victor Canedo e Francisco Aiello.
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas sobre os últimos acontecimentos e os impactos do novo coronavírus no mercado. Dia 1º de junho teremos a primeira turma da ENF com a atividade Marketing Básico para Fotógrafos: https://fhox.com.br/news/marketing-basico-para-fotografos-de-amigo-para-amigo/ E mais: uma nova colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas sobre os últimos acontecimentos e os impactos do novo coronavírus no mercado. Conheça o R.U.M.O. e acerte o marketing na fotografia: https://fhox.com.br/negocios/chegou-a-hora-de-acertar-o-marketing-na-fotografia/ E mais: uma nova colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas sobre os últimos acontecimentos e os impactos do novo coronavírus no mercado. E mais: uma nova colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas sobre os últimos acontecimentos e os impactos do novo coronavírus no mercado. E mais: uma nova colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas e práticas sobre os últimos acontecimentos. Com a participação de Andreza Girardelli, fotógrafa de família da região do Vale do Aço em Minas Gerais. E tem mais: “devo vender e como agir nesse momento delicado? Mais uma colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial “OQVC Precisa Saber” traz informações variadas e práticas sobre os últimos acontecimentos. E tem mais: a importância do E-Commerce nesses tempos de coronavírus: colaboração de Rafael Arruda, especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Sobram notícias sobre o novo coronavírus no ramo. Esse episódio especial do OQVC Precisa Saber traz informações variadas e práticas sobre os últimos acontecimentos. E tem mais: a importância do marketing digital nesses tempos de coronavírus: colaboração de Rafael Arruda. Especialista em marketing digital e diretor da Soul + Digital - https://soulmaisdigital.com @rafaelarrudamkt
Pense num pássaro morto. Ele não voa mais. Ele não canta mais. Ele não se exibe mais. A morte é bem mais do que um cortar de asas. Como acontece com a protagonista deste livro, que acompanhamos dos 8 aos 52 anos. Pense num pássaro morto. Ele pode ser pisoteado, atropelado, esmagado sem que ninguém se dê conta. Sobram os frangalhos, as vísceras dilaceradas. Como acontece com a menina e depois a mulher que vemos colecionar perda atrás de perda, dor atrás de dor, nas páginas desse livro. Pense num pássaro morto. Quanto ele pesa? Ninguém sabe, ninguém ousa levantar o pássaro morto. Ele pesa nada. Na verdade, ele é invisível. Quantas vezes você parou para olhar um pássaro morto? Ele é visto só de esguelha. É superado como um obstáculo menor no caminho. Como as cicatrizes dessa mulher cuja vida conhecemos nesses versos. Quem, afinal, pensa em um pássaro morto? Quem sequer se lembra que os pássaros morrem?Breve, mas contundente. As palavras são escolhidas com o cuidado de quem faz um cultivo. Nesse caso, um semear de dor e perda, mas regado com a esperança do renascimento - ainda que ela seja uma eterna luta por sobreviver só mais um dia. Daqueles socos no estômago que levam tempo para curar. Isso é o Peso do Pássaro Morto, de Aline Bei, tema do último episódio desta temporada do Põe na Estante, no qual a apresentadora Gabriela Mayer recebe os jornalistas Chico Felitti e Juliana Dantas.Este é um podcast apresentado por B9 e produzido por Rádio Guarda-chuva.IG: @poenaestante E-mail: poenaestante@gmail.comArte: Arthur MayerTrilha: Getz me to Brazil, Doug Maxwell
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
“A gente espera porque tudo passa. Até as coisas ruins. Elas passam e nos fortalecem". (Telma da Costa) A onda da tristeza Um vento sopra, primeiro lá fora e depois dentro da alma. Um sentimento percorre as ruas, como se fosse um som que não se acalma. Uma dor atravessa a pele e fixa residência no coração. Por sua causa, pessoas, muitas pessoas, sofrem. Por sua causa, pessoas, muitas pessoas, desistem. Olhando de fora, nós nos perguntamos pelo que lhes falta. Na maioria dos casos, não lhes falta casa, nem pão. Em muitos casos, não estão ausentes o afeto e o cuidado. Muitos sofrem por terem, não por não terem. Sobram-lhe perguntas sem respostas, que buscam silenciosamente ou com palavras que ferem. Por alguma inexplicada razão, há almas dentro das quais, tendo soprado, a tristeza encontra o seu lugar, como se não fosse mais deixá-las. Se a onda da tristeza nos balança e ameaça, precisamos sentir, mais do que saber, que a nossa missão aqui ainda não acabou. Temos muito para fazer acontecer. E muitas pessoas esperam que continuemos a realizá-la. Se o sentimento da tristeza nos atinge, precisamos aceitar como profundas as amizades com quem podemos contar, vindas de pessoas que conosco se importam. Se a dor da tristeza nos acompanha, na maior parte do dia e da noite, precisamos apreciar o cuidado dos que continuam a nos amar e servir. Tudo passa. O vento passa. A onda vai. O sentimento muda. A dor desaparecerá. Se a tristeza se tornou um jeito coletivo de ser, a nossa vida pode por outro caminho seguir. Queridos por Deus, que enviou seu próprio filho para viver entre nós, podemos aceitar como real sua presença conosco, aqui e agora, e então nada nos faltará. “Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa”. (João 16.24) Bom dia!!!! Israel Belo de Azevedo
Leandro Bittioli, gerente associado sênior de TI e Digital da Talenses, e Fernanda Inomata, superintendente de Gente, Gestão e Comunicação Corporativa do Pravaler, conversam com o jornalista Renato Cruz sobre a demanda por profissionais digitais.
8 horas de sono (ideal), 8 horas de trabalho por dia, 2 horas pra ir pro trabalho e 2 horas pra voltar. Só aí foram 20 horas do seu dia. Sobram apenas 4 horas para você. Será que vale a pena? O que fazemos nessas 4 horas nos faz feliz? Discutimos se gastamos adequadamente o nosso tempo livre conosco. Junte-se na conversa: play! | Envie seu caso: podfutrica@gmail.com! | Instagram: @podcastfutrica | Facebook: http://fb.com/podcastfutrica
Em mais um podcast, os aventureiros, Manoel “DMann”, Jean “Jaguar” e Aggeu Luna, conversam sobre um dos temas que mais exercem fascínio sobre o homem é, provavelmente, o fim do mundo. Sobram explicações religiosas e científicas, e o único consenso parece ser de que ele vai acontecer em breve. Aproveitamos para comentar as nossas experiências nas mesas e como é narrar e jogar eventos do apocalipse. Lembrando que você pode encontrar todo o nosso conteúdo em teatrodemesa.com.br e não nos deixe de nos seguir no Twitter (@teatrodemesa) no AnchorFM - no nosso Facebook ou em qualquer aplicativo que você usar, simplesmente buscando por O Teatro de Mesa (#teatrodemesa). Comentários, sugestões e groselhas que soltamos, falem conosco!!!
A reforma do Regime Geral da Previdência Social (INSS) e dos regimes especiais dos servidores públicos civis e militares está na agenda brasileira há mais de duas décadas. Desde então ocorreram algumas reformas pontuais, mas os desequilíbrios dos sistemas previdenciários não deixaram de se agravar. A reforma da previdência volta à pauta do Congresso com o novo governo. Ninguém minimamente informado desconhece a necessidade da reforma. Sobram dúvidas, porém, sobre a possibilidade de ir além de mudanças paliativas. Para debater o que é fiscalmente necessário e politicamente viável, convidamos o economista Paulo Tafner, co-autor com Armínio Fraga e outros especialistas de uma das propostas consideradas pelo novo governo, e o deputado Arthur Maia (DEM-BA), relator da PEC da reforma da previdência apresentada no governo Temer. O conteúdo completo deste debate está no nosso site: https://is.gd/Gwu9Ge Data: 21 de fevereiro de 2019
“Por que eles nos tratam assim?”, pergunta um deles. “E de que outra maneira eles iriam nos tratar?”, responde outro. Sintetizada por este diálogo, a minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us), dirigida por Ava DuVernay, chega com forte impacto na Netflix. E sabendo que a história real que ela conta suscita diversas questões importantes, decidimos debater sobre o que a circunda. Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Jaqueline Pereira da Silva e Fernando Machado para conversar sobre o assunto. Primeiro, falam sobre a minissérie em si: a história real e os sentimentos que Olhos que Condenam (When They See Us) é capaz de passar. A situação histórica do período, no fim da década de 1980, com direito a citações de casos como o de Emmett Till, nos anos 50. Sobram elogios para a obra maravilhosa da Ava DuVernay, mas também falam sobre os números dos encarcerados (no Brasil e nos Estados Unidos, que são a medalha de bronze e de ouro, respectivamente, neste quesito) e os problemas ao redor desta questão. Tem comentário sobre a 13ª emenda (a lei e o documentário da própria Ava), o comentário sobre o racismo do sistema e da promotora Linda Fairstein. Diretamente dos EUA, Jaqueline conta como está a situação das duas vilãs da série. Falamos sobre o Método Reid de interrogatório (utilizado até hoje), e o que o terror psicológico é capaz de fazer. Ainda tem debate sobre o estigma que marca os saídos da prisão, a confiança no sistema, e um final que volta à minissérie em si. É mais um podcast importante e com assuntos sérios a serem discutidos. Ouça e dê sua opinião! • 07m08: Repercussão • 16m13: Pauta Principal • 1h40m51: Plano Detalhe • 1h56m06: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: --- • iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao • Soundcloud: http://bit.ly/soundcloud-cinemacao • Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao • Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao • Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Daniel): Livros Gratuitos: Coleção Primeiros Passos • (Daniel): Livros Gratuitos: Paulo Freire • (Jaqueline): Documentário: A 13ª Emenda • (Jaqueline): Documentário: Drugs, Inc. • (Fernando): Livro: Quarto de Despejo (Carolina de Jesus) • (Fernando): Esporte: Copa do Mundo de Futebol Feminino • (Rafa): Série: Bandidos na TV Edição: https://issoaidesign.com.br/
A Whole New Wooooooooooorld!!! Hoje é dia de cantar canções clássicas (e algumas mais novas) e reviver a nostalgia da animação de Aladdin! Por isso, vamos discutir tudo o que funciona e o que não funciona no novo filme da Disney, estrelado por Naomi Scott e Mena Massoud e, claro, Will Smith, e dirigido por Guy Ritchie! Se você saiu do cinema bravo com o novo vilão, ou feliz e cantando todas as músicas divertidas do longa, é hora de dar o play e ouvir o podcast! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Diego Canha, do Cineclick, e discutem um monte de coisa sobre Aladdin: a começar pela marca do diretor, que parece estar inexistente no longa. Mesmo assim, começamos o podcast com aplausos pela diversidade do elenco e elogios para o cenário e a ambientação (que mais tarde vira motivo de análise sobre o conceito fabulesco). Os participantes fazem comentários sobre a animação original e suas comparações. Sobram críticas às atuações - e elogios a outras - e a conversa se envereda pelo passado do Jafar, as mudanças assertivas do filme que deixam Aladdin mais atualizado, e as novas regras do gênio, que agora fazem mais sentido. Destacamos a diferença do final e o quanto as novidades fazem com que o filme faça muito mais sentido - especialmente em pleno 2019 - e é claro que sobram elogios para Will Smith e comentários sobre os efeitos do gênio azul. Comentamos sobre Iago, a arara que (não) fala e outras coisinhas que finalizam o debate e nos levam para as notas (quebradas) do filme! Pronto, demos dicas até demais: clique no play, pois você nunca teve um podcast assim! • 05m57: Repercussão • 17m15: Pauta Principal • 1h34m29: Plano Detalhe • 1h47m23: Encerramento Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Daniel): Podcast: AudiovisualCast #10 - Diversidade cultural e a Lei da TV paga • (Daniel): Youtube: Be Kind Rewind - Harvey Weinstein and the Oscars • (Diego): Série: Merlí • (Diego): Livro: Watchmen • (Rafa): Podcast: POUCAS (Cauê Moura) • (Rafa): Youtube: Drauzio Varella - Drauzio Dichava Edição: https://issoaidesign.com.br/
“Fui para os bosques viver livre como quisesse. Queria viver intensamente e sugar todo o tutano da vida. Para aniquilar tudo que não era vida. E para, quando morresse, não descobrir que não vivi”. E nessa busca incessante por encontrar uma vida que vale a pena, descobrimos a função da escola e do professor no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, estrelado em 1989 por Robin Williams, com um Ethan Hawke ainda jovem. Mais do que isso, é hora de falarmos sobre os temas que o filme de Peter Weir nos traz. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Meg (É Paul’s é Drag) e Guilherme Arinelli (Elabora.in) sobre o filme, mas o assunto parte de elementos dele para coisas mais profundas. O momento histórico do longa, que se passar no fim dos anos 50. E também falamos sobre o choque de gerações da época, os pais e a escola rígida. Qual deveria ser o papel do professor? É um assunto importante, assim como o papel da escola, o foco das escolas atuais e os sistemas de ensino a que somos inseridos. Tem historiadora e psicólogo pra falar sobre a lógica da repressão, o controle de corpos, e a forma como a escola pontua a criatividade. Também falamos sobre um tal de Paulo, que dizem ser muito bom nessas coisas de educação, mas parece que anda meio proibido. Depois, analisamos os personagens e suas motivações, além de falarmos dos seus arcos de maturidade. O tema “vai cair na prova?” é abordado, e a mercantilização da educação, a ideia de “homeschooling”, a necessidade de considerar a emoção, e muito mais. Sobram elogios para a trilha sonora, as escolhas do diretor, etc. Tem pistolagem, tem indiretas, e vários elementos que vão enriquecer a sua forma de ver o filme. Aperte o PLAY e aproveite o dia! • 06m33: Repercussão • 14m28: Pauta Principal • 1h44m24: Plano Detalhe • 1h57m12: Encerramento Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Rafa): Podcast: Dinheiro em Jogo - Rodrigo Capelo • (Rafa): Filme: A História Verdadeira (2015) • (Rafa): Artigo: A era de ouro dos podcasts: entenda o boom dos programas de áudio on-line • (Meg): Jornal: Rascunho • (Meg): Filme: O Baile • (Meg): Livro: O Que Tem De Mais Lindo Do Que Isso? • (Guilherme): Documentário: Saving Banksy • (Guilherme): Exposição: Tarsila Popular • (Daniel): Palestra: Brené Brown: The Call to Courage • (Daniel): TED: Brené Brown: O poder da vulnerabilidade Edição: https://issoaidesign.com.br/
Reflexão sobre temas da vida à luz da bíblia
Na nossa participação no programa Em Boa Companhia desta semana, falamos com o Pedro Vieira sobre como ficar rico. Pois é, acabou 2017, passou a Mega da Virada, nenhum de nós ganhou o prêmio. E agora? No Brasil de hoje é possível ficar rico somente com o fruto do trabalho? Nossas conversas com o Pedro costumam ser bastante práticas, concretas, abordando os temas da economia de forma bastante objetiva. Desta vez foi um pouco diferente. A conversa teve um lado um tanto filosófico, reflexivo. Pequena fábula Começamos lendo um texto de Alberto Ajzental. O autor é graduado em Engenharia Civil, mestre e doutor em Administração de Empresas. Ele milita na área de negócios, estratégia, marketing e economia. Enfim, em tudo aquilo de que o Educando Seu Bolso trata. O texto começa com uma pergunta que é uma provocação. “Seu lucro é real no final do mês, ou mal dá para pagar o seu trabalho?” A história é sobre a personagem fictícia Lúcia. Ela saiu do seu emprego e passou a fazer marmitas em sua comunidade. Cada quentinha, saborosa e honesta, sai por R$ 7,50. Ela costuma vender 50 marmitas por dia, faturando, assim, R$ 375,00. O custo dos ingredientes, do gás e da diária de sua ajudante ficam em torno de R$ 266,00. Sobram para ela, portanto, R$ 109,00 todos os dias. Não é muita coisa: é apenas a remuneração do seu trabalho. Não dá para investir na ampliação do negócio, nem para melhorar sua qualidade de vida. Reinventar-se Lúcia não é a única a fornecer o serviço, outros vizinhos também vendem o produto, pelo mesmo preço. Por isso, ela se vê diante de uma decisão. Ou vende o mesmo produto que outras pessoas vendem, e se contenta com o lucro que remunera apenas seu trabalho, ou precisa se reinventar. Isto é, diferenciar seu produto. Começou então a oferecer, junto da marmita, salada, molhos e frutas. Aumentou o preço, manteve as vendas, e passaram a sobrar para ela, por dia, R$ 275,00. Sua expectativa é ampliar o negócio, mas ela sabe que não pode se acomodar. Seus concorrentes, assim que perceberem que ela se diferenciou, vão querer imitar. E aí a diferença acaba, e todos voltam a ter a mesma retirada modesta de antes. A grande pergunta: como ficar rico? Neste ponto, vem a pergunta: é possível ficar rico trabalhando em seu próprio negócio? Ou, por outro lado: é possível ficar rico SEM ser por meio do seu próprio negócio? Isto é, apenas ganhando salário, mesmo que seja um bom salário? Como ficar rico em uma economia tão complexa como a atual? Será que é preciso fazer a opção – salário ou negócio próprio? Ou será que é possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo? Quando se é assalariado, parte do lucro que a pessoa gera fica para a empresa. Sendo assim, parece mais vantajoso ser empreendedor, certo? Por outro lado, a maioria das pessoas não conseguiria gerar lucro sem a ajuda da estrutura da empresa. Além disso, o salário certinho no final do mês dá mais segurança, certo? Pensando assim, parece melhor ser assalariado. Mas, espere aí: “salário certinho”? E o desemprego? Quem é dono do próprio negócio nunca é demitido. Mas e a concorrência, os impostos, as falências? Difícil decidir, né? Sim! Nosso objetivo hoje não é dar respostas, mas sim fazer boas perguntas. Convidar o leitor a pensar na própria vida. Você está satisfeito com seus níveis atuais de rendimentos e de riscos? Quer ganhar muito mais do que ganha? Como ficar rico? Ou será que lhe basta ter mais segurança e tranquilidade? Será que estudar para buscar a aprovação em um Concurso Público, e, ser Servidor Público ou Funcionário Público poderia ser, também, uma boa ideia? Empreender Para quem quer se aventurar a ser empreendedor, que tal pensar em ser MEI – Microempreendedor Individual? Este programa é muito interessante, bastante simples de ser colocado em prática. Mas, claro, ele é apenas a ferramenta. Não responde as perguntas principais: O QUE e COMO fazer? Não há como ficar rico sendo MEI, se a pessoa continua pensando como assalariado. Nos primeiros tempos o MEI geralmente não tira férias, não tem remuneração garantida. É preciso, primeiro, pensar na empresa, depois em si próprio. Conheço caso de microempreendimento que foi à falência porque o dono pensou como assalariado. Após um mês de boas vendas, limpou o caixa da empresa e foi tirar férias com a família. Ok, merecidas férias, ele e a família mereciam. Acontece que, para fazer isso, era preciso planejar. Entender que a vida do MEI não é feita apenas por meses de boas vendas. Na volta, a empresa estava fraquinha e não suportou alguns meses seguidos de vendas apenas medianas. Uma pena. Perfil Ser dono do próprio negócio significa lidar com clientes, fornecedores, concorrentes, funcionários, governo, leis. Significa, às vezes, fazer papel de motorista, vendedor, comprador, faxineiro, segurança. E é preciso fazer isso tudo com dedicação, amor à camisa, alegria e a convicção de que tudo aquilo é para o próprio bem. Nem todo mundo gosta disso. E tem gente que até gosta, mas não tem perfil para isso. Então não adianta olhar para seu vizinho, que está se dando muito bem sendo MEI, e achar que basta você imitá-lo para também se dar bem. Nem sempre isso acontece. Quem acompanha o Educando Seu Bolso já ouviu falar na Santíssima Trindade da Educação Financeira. Ela vale também para os empreendedores. Autoconhecimento, planejamento e disciplina. Primeiro, conheça a si mesmo, entenda o que é importante para você e quais são suas aptidões. Depois, tenha um bom plano, conheça o mercado em que quer atuar, saiba o que deu certo e o que deu errado para quem já se aventurou nele. Finalmente, tenha disciplina para executar seu plano e para repensá-lo, se for necessário. Cuidado com as modinhas Falei há pouco sobre essa história de imitar seu vizinho que está se dando bem em um empreendimento. Muito cuidado com isso. Você já deve ter visto, perto da sua casa, algum negócio que é uma verdadeira novidade. Depois, percebeu que perto do seu trabalho há mais duas pequenas empresas daquele mesmo segmento. À noite, assistindo à novela, vê um personagem que também tem uma lojinha daquela. Aí você tem a ideia genial: “Já sei como ficar rico. Vou abrir uma empresa dessa para mim”. Cuidado! Pode ser tarde demais para entrar. Quando muita gente percebe que determinado segmento pode ser um bom negócio, talvez o momento para entrar naquele setor já tenha passado. Se parar para pensar, você vai se lembrar de várias modas que surgiram, bombaram e agora já não são mais o que já foram. Paletas mexicanas, açaí, lan houses, lojas de R$ 1,99, espetinhos, food truck… Mais algum? Pois é, houve gente que ganhou dinheiro com isso tudo, mas aí o mercado se saturou, passou o momento. É importante, então, enxergar boas oportunidades antes dos outros. Não existe segredo, é preciso ter percepção, informação e, claro, um pouco de sorte. Sem isso, não tem como ficar rico sendo empreendedor. Como obter informação sobre o segmento em que você quer empreender? Há várias formas, recomendo praticar todas. Uma delas é estudar por conta própria, pesquisar, visitar sites. Outra é visitar as empresas que já existem, observar como a coisa funciona, conversar com funcionários, ou com o próprio dono. E outra é contar com entidades como o Sebrae e agências de desenvolvimento regionais, que podem ser grandes parceiros neste momento. Boa sorte! É isso. Como foi dito lá no início, a conversa hoje foi um tanto reflexiva. Não era o objetivo trazer respostas definitivas, e sim as perguntas certas. Conheça a si mesmo, faça planos para sua vida. Se decidir empreender, pense no que gosta de fazer, estude, desenvolva a curiosidade e a percepção, atualize-se e prepare para colocar mãos à obra!
O programa SharkTank é um grande reflexo da realidade brasileira no ecossistema de startup e investimentos. Tubarões que buscam negócios consolidados, com faturamento, clientes e risco mínimo. Tubarões de verdade buscam negócios disruptivos, com alto risco, sem faturamento e/ou sem clientes. Saiba mais em www.joaocristofolini.com.br
Quem vive no agito de uma grande nunca tem tempo nem lugar para refletir profundamente. Já frizei a importância do tempo, agora vou frizar a importância do lugar. O crescimento das cidades faz com que as florestas, campos e rios sejam substituídos por prédios, estacionamentos e valetas a céu aberto. Aliás, céu fechado, pois mesmo sem nuvens, não conseguimos ver as estrelas à noite, devido ao excesso de luz que os postes emitem. Essa nova paisagem não é propícia para a reflexão. Tudo quer chamar a sua atenção. Caminhe comigo nesse podcast: Faltam horizontes, sobram espelhos [MP3] 6 minutos É por esse motivo que os games fazem tanto sucesso. Eles realmente permitem que você imagine como você poderia ser, diferente do que você já é. Entretanto, se os modelos que os games oferecem não passam de terroristas sem causa armados até os dentes, fica difícil haver genuíno crescimento pessoal. Todo ser vivo deseja evoluir, é uma tendência natural pela sobrevivência da espécie. É por isso que as pessoas gostam de evoluir personagens em RPGs, escrever diários, estudar, ganhar dinheiro e etc. Porém, cada uma dessas atividades desenvolve certas habilidades. O que estou observando no podcast, é que faltam situações propícias para o desenvolvimento de habilidades como imaginação, inteligência emocional, auto-crítica, arte, questionamento filosófico, religião verdadeira e etc. O que essa constatação tem a ver com o design de interface? Bem, somos parte dessa grande máquina. Podemos continuar reproduzindo esse modelo anti-reflexão ou não. Sempre que posso, escolho construir horizontes ao invés de espelhos. Comente este post