POPULARITY
Categories
Muy atrás dejamos febrero del 2022 cuando elegimos nuevos alcaldes y alcaldesas municipales representando orgullosos a sus respectivos partidos políticos. En agosto del año pasado la titular del PLN de Buenos Aires, Margoth Mora Navarro, renunció a la agrupación y le dio su adhesión a Rodrigo Chaves. Aunque no hubo mayor alerta, llamó la atención que abandonara al partido que la había llevado al cargo en ese momento, pues los cambios de esa naturaleza (aunque pocos) suelen darse cuando se avecinan las elecciones de gobiernos locales. Pero la cuestión ahora es que en los últimos seis meses -de marzo a hoy- se han producido 12 abandonos para unirse al chavismo. Afectados varios partidos. Tres bajas registran el PLN y el PUSC, dos salidas Unidos Podemos y Progreso Social y una el Liberal, el Republicano y hasta un partido cantonal. Y como si fuera poco, la candidata oficialista anunció que llegarán más alcaldes en la búsqueda, claro, de posibles diputaciones y otras opciones “interesantes” de ascenso político laboral. Por su parte, el vehículo Pueblo Soberano podría ganar mucho con la política de la seducción. Un golpe de efecto de fuerza electoral y de victoria anticipada y también un incremento plausible de recursos económicos de la deuda política en los próximos procesos electorales 2026 y 2028. Para analizar estas variables conversamos con el politólogo Daniel Calvo.
FGR cuestiona libertad del activista Luis García Villagrán Trump presumen que EU está recaudando billones de dólares en aranceles Más información en nuestro podcast
UNAM habilita examen médico con IA Migrantes dejan de ver a EU como "país de los sueños" Sismo 6.3 sacude Papúa sin riesgo de tsunami Más información en nuestro podcast
Angel García, director de Socorros y Emergencias de la Cruz Roja de Castilla y León, atiende a 'Hora 25' desde La Bañeza
Una caída de tensión en la catenaria ha provocado incidencias en los tres con origen y destino en Andalucía que ha afectado a más de 2.000 pasajeros, los cuales han pasado más de 10 horas los trenes. Además, hay dos incendios activos que preocupan en la península: uno en Tarifa que ha obligado el desalojo de cientos de personas y otro en A Coruña con origen intencionado. También es noticia otro incendio en el sur de Francia que ha quemado ya más de 11.000 hectáreas, dejando una persona fallecida y nueve heridas. Del exterior, Donald Trump ha anunciado que los aranceles a Europa pueden llegar hasta el 35% si no invierte 600.000 millones en Estados Unidos.
Álex Velásquez, director de la Oficina de Atención de Riesgo y Desastres de Santa Marta, para hablar de las inundaciones en la ciudad.
Estados Unidos anuncia los aranceles que impondrá a más de 90 países entre los que se encuentran los de la Unión Europea. Donald Trump deja fuera a China, México o Canadá, a los que impondrá más sanciones. En nuestro país, el acuerdo de la financiación singular de Cataluña se retrasa, al menos, hasta 2028; algo de lo que habló Feijóo además de la amnistía, que derogará -dice- si llega al gobierno. De los incendios activos en la península, esta ha sido la primera noche tranquila en el sur de Ávila, después de que el fuego haya arrasado con más de 2.000 hectáreas de terreno.
Ramón Cano ha actualizado en Más de uno la situación del fuego que azota el valle del Tiétar y que mantiene a la población de dos municipios confinada desde el pasado martes.
Ramón Cano ha actualizado en Más de uno la situación del fuego que azota el valle del Tiétar y que mantiene a la población de dos municipios confinada desde el pasado martes.
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Pedro Tello, consultor en economía, habló sobre la inversión pública en servicios esenciales, la cual ha caído casi 30% en lo que va del año.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.
Una santafesina denunció en EME que fue engañada por una presunta agente de viajes que ofrecía boletos aéreos a bajo costo. Los damnificados no figuran en los registros de la aerolínea y no pueden regresar al país.
Segmento # 1684
En entrevista para MVS Noticias con Juan Manuel Jiménez en ausencia de Manuel López San Martín, Eduardo Torreblanca, colaborador de MVS Noticias, habló de los principales retos y conflictos que enfrenta la relación comercial México-EU bajo la administración de Donald Trump.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el programa Mundo Rural del 14 de julio nos acercamos a la PAC en nuestro espacio semanal con la presidenta del FEGA, el Fondo Español de Garantía Agraria, María José Hernández. Con ella conocemos las últimas noticias en torno a la Política Agraria Común y le hacemos llegar nuestras dudas. En esta ocasión sobre el sexto pago de las ayudas a los afectados por la dana.Escuchar audio
See omnystudio.com/listener for privacy information.
La operación de TransMilenio presentó novedades a raíz de este suceso, que necesitó de presencia de autoridades en la zona para controlar la emergencia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, José Luis Montenegro, periodista experto en temas de narcotráfico y autor del libro Los Chapitos, habló del caso de Ovidio Guzmán, uno de los líderes visibles del Cártel de Sinaloa e hijo de Joaquín "El Chapo" Guzmán, que logró un acuerdo judicial en Estados Unidos que no solo lo aleja de una cadena perpetua, sino que lo coloca como un testigo clave en los próximos procesos judiciales contra operadores del narcotráfico y, posiblemente, figuras del poder político y financiero en México.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diputados aprueban extinción del ConevalGobierno de Guerrero mantiene atención a afectados por Erick Concluye primera fase de limpieza y desinfección en la colonia Nueva San RafaelMás información en nuestro Podcast
Protección Civil mantiene alertas por vientos y lluvias en Oaxaca Descubren túnel de 600 metros para trasiego de drogas en la frontera: HarfuchMisiles iraníes provocan explosiones en JerusalénMás información en nuestro podcast
Huracán Erick se degrada a categoría 1 Sheinbaum pide evitar alzas en precios del diésel Trump da 90 días más a TikTok para vender activos en EU Más información en nuestro podcast
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
RESUMEN INFORMATIVO
En Iztapalapa entregan apoyos a familias afectadas por tormenta Papa León XIV insta “al compromiso de construir un mundo libre"Más información en nuestro Podcast
Seis municipios de Guerrero afectados por la tormenta tropical DalilaEn Chiapas piden a la población seguir el llamado de alerta ante las intensas lluviasExpresidenta de Nicaragua, fallece a los 95 años de edadMás información en nuestro Podcast
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del sábado 14 de junio a las seis de la mañana.
En Michoacán incautan más de mil 60 mdp en droga Constancias de mayoría de Elección Judicial el 19 de junioIsrael intercepta velero con ayuda humanitaria para GazaMás información en nuestro Podcast
Las nuevas restricciones de viaje a EE.UU. son un nuevo golpe para los venezolanos, uno de los países más afectados por las numerosas medidas antiinmigración de Donald Trump.
Hernán Peláez y Martín de Francisco dialogaron sobre el cruce de las fechas FIFA con el calendario del FPC y cómo esto afecta a los equipos colombianos.
Niña que enfrentaba ser deportada recibe permiso humanitario para seguir el tratamiento.Trump planea impedir que solicitantes de asilo obtengan permisos de trabajo.Madre hispana cuenta los horrores que viven en centro de detención de ICE.Caso Sean "Diddy" Combs: Guardia de seguridad de hotel admite que recibió soborno.ICE detiene al hermano del migrante guatemalteco trepado en árbol.'Hermanos por accidente' y otros reencuentros de gemelos que fueron separados al nacer.Intensas lluvias causan severas inundaciones en la ciudad de México.Estrategias para ahorrar dinero en las compras del supermercado.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
El Servicio Meteorológico Nacional ha solicitado a la población estar alerta ante las lluvias y fuertes rachas de viento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
José Luis Michelena Alonso, Director Ejecutivo de Médicos Sin Fronteras para México y Centroamérica
¡Noticia de última hora! Más de 450 ingenieros de trenes en Nueva Jersey han iniciado una huelga que paraliza el sistema ferroviario del estado, afectando a más de 350,000 pasajeros diarios. Es la primera huelga estatal en más de 40 años. Fabiola Galindo reporta en vivo desde Newark, donde cientos de usuarios han quedado varados. ¿Qué exigen los trabajadores y qué alternativas tienen los afectados?
Citigroup debe hacer frente a otra demanda por el caso OceanografíaGarcía Harfuch acusa a jueces de dejar libres a delincuentesIsrael cerró las seis escuelas de la ONU en JerusalénMás información en nuestro Podcast
Derrama económica superior a los 3 mil mdp por 10 de mayo para restauranterosContinúa la atención a afectados por el incendio la GAMInfancias migrantes enfrentan múltiples violaciones a sus derechosMás información en nuestro Podcast
Mesa del análisis con Lucía Méndez, Raquel Ejerique y Claudi Pérez. Dirige Aimar Bretos.
Mesa del análisis con Lucía Méndez, Raquel Ejerique y Claudi Pérez. Dirige Aimar Bretos.
César Salomón visitó las instalaciones del AICM Teniente Coronel Enfermera María del Rosario Cardoso es la primera mujer al frente del CECOPAM Por una onda de calor 16 estados del bajío, centro y sureste se verán afectados Más información en nuestro podcast
En México hay 99 incendios forestales activosEn Edomex más de 406 mil servidores públicos deben presentar su declaración Apple uno de los afectados por arancelesMás información en nuestro Podcast
Los manifestantes vandalizaron el Hemiciclo a Juárez La despenalización del aborto no ha mejorado el acceso a servicios de salud a mujeres EU instala segunda zona militar restringida en su frontera con México Más información en nuestro podcast
Victoria García, reportera de Cadena SER
Conocemos la última hora desde el Movistar Arena, antiguo Wizink, que ha abierto sus puertas durante esta noche para todos aquellos afectados por el apagón que no puedan volver a sus casas. Además, comentamos la final de Copa del Rey con Kiko Narváez, Álvaro Benito, Raúl Ruiz y Rafa Alkorta.
Conocemos la última hora desde el Movistar Arena, antiguo Wizink, que ha abierto sus puertas durante esta noche para todos aquellos afectados por el apagón que no puedan volver a sus casas. Además, comentamos la final de Copa del Rey con Kiko Narváez, Álvaro Benito, Raúl Ruiz y Rafa Alkorta.
Capacita Fisel a más de 6 mil personas contra delitos electoralesVeterinarios pondrán auxiliar a animales afectados por incendio del Tepozteco Cae “Jerónimo”, jefe del grupo paramilitar Clan del GolfoMás información en nuestro Podcast