POPULARITY
Categories
Marta Peirano analiza la reciente victoria demócrata en Estados Unidos, un giro político que ha sacudido el tablero electoral. Pero hay un nombre que destaca por encima del resto: Zohran Mamdani. Activista musulmán, socialista, 34 años, nacido y criado en Queens. Mamdani no solo está a punto de convertirse en el próximo alcalde de Nueva York , con un margen de votos tan amplio que incluso Donald Trump ha reconocido la limpieza del proceso, sino que ha logrado algo aún más difícil: devolver la ilusión a los demócratas.Escuchar audio
Dolores Gonzalez, Activista
De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
Sobre la importancia de cuidar la sanidad pública
Marina rescata a 28 jóvenes jornaleros frente a costas de Sinaloa Buscan a activista María Mendoza, desaparecida en Puebla Acusan a Trump de carecer de estrategia para combatir el fentaniloMás información en nuestro Podcast
Activista denuncia amenazas tras caso de perros desaparecidos en Edomex Huracán Melissa alcanza categoría 3; amenaza al CaribeDe nuestro almanaque: las sorprendentes zarigüeyasMás información en nuestro podcast
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Redada afecta actividad económica en el barrio chino de Nueva York.Activista denuncia que agente federal embistió su camioneta.Arrestan a hombre tras violento asalto en Arizona.Estados Unidos confirmó un nuevo ataque a otra supuesta 'narcolancha', pero está vez en el Pacífico.Familia deja su perra con una cuidadora y a regreso recibe sus cenizas.Vacuna contra el Covid también podría ser un arma contra el cáncer.Autoridades mexicanas rescatan a familia guatemalteca.Amazon automatizará sus servicios e instalaciones.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
Katia D´artigues, Activista por los derechos humanos
“Tenemos que estar unidos”: La legendaria activista Dolores Huerta describe cómo las comunidades se pueden proteger ante las redadas de inmigración que ella califica de “limpieza étnica”
Hoy la cosa va de teatro, cuevas antárticas heladas y otros temas más que tienen que ver con la biodiversidad.Que la ciencia tiene que ser la piedra angular sobre la que recaigan políticas y acciones ciudadanas es algo sabido, pero cuando los científicos se quejan de que su conocimiento no cimenta las líneas a seguir, hay algunos que se echan no solo a la calle sino a los escenarios. Es el caso de Fernando Valladares.Investigador multipremiado, director del canal “La salud del planeta”, protagoniza la obra de teatro “Zumo de remolacha”, que se representa en varias salas este otoño. Esta tarde nos acompaña en este estudio de la radio pública.Ha sido esta una semana llena de noticia y encuentros ambientales. Uno de ellos ha sido la reunión en Abu Dabi de la UICN, la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza. Se han sacado a la luz datos que miden el rumbo ecológico de numerosas especies, y se han aprobado cuestiones relevantes, que nos cuenta ahora nuestra colaboradora Rosa Tristán. Por cierto que también ha puesto la lupa en el continente helado y, ¿sabéis una cosa? Ha descubierto que se quiere construir un santuario muy especial.Escuchar audio
Em Luanda, um grupo de activistas e defensores dos direitos humanos convoca uma vigília para este 17 de Outubro ao fim do dia, no Jardim de São Domingos, para apelar à libertação dos presos políticos em Angola. Estes últimos foram indiciados pelos crimes de "rebelião, vandalismo e apologia terrorismo". A activista Laura Macedo aponta que, com a entrada das férias judiciais, as detenções arbitrárias vão se prolongar. Em entrevista à RFI, Laura Macedo, uma das subscritoras da carta de convocação à vigília em solidariedade com os presos políticos, apela à mobilização de todos os angolanos no país ou na diáspora. Laura Macedo: Desde que eles foram presos que nós queremos que eles saiam. Porque não vemos motivo para indivíduos que têm família, têm mulher, têm filhos, serem presos porque dizem a verdade. O facto de dizerem a verdade é que os leva para a prisão. Neste momento há uma grande preocupação da nossa parte. Vêm as férias judiciais. O sector da justiça só reabre em Março. Portanto, os processos vão ficar parados, e não há necessidade de ficarem detidos. Podiam ser mandados para casa com termo de identidade e residência, como como aconteceu com o Gonçalves Frederico, que já está em casa. Porque é que aos outros lhes foi negado este direito? RFI: De momento, quanto presos políticos se encontram encarcerados e qual é a situação deles? As condições da cadeia são más e eu conheço-as, infelizmente. Já tive o prazer de as conhecer na ala feminina do Comando Provincial de Luanda (CPL). Não há água! As senhoras que não tem família têm que apanhar a água na descarga das latrinas! Como é que será na prisão dos homens? Eles não aceitam comer as comidas que lhes dão na cadeia. Não há nenhuma arca frigorífica para conservar a comida na cadeia, e quando chega lá já está feita há dias. RFI: Quantos presos políticos actualmente, sabemos? Não temos o número exacto. Até porque há muitos meninos presos também, que foram presos no âmbito das confusões à volta das manifestações. Eu não faço distinção entre os activistas e estes jovens desconhecidos que foram recolhidos na via pública. Muitos foram presos sem provas. RFI: São acusados de vandalismo? Sim. São presos e acusados de vandalismo. São também presos políticos. Nós não podemos deixá-los de fora. RFI: Tudo isto no âmbito dos protestos que foram organizados em Julho para protestar contra o aumento dos preços e, nomeadamente dos combustíveis, certo? Sim, o próprio Osvaldo Caholo está preso neste âmbito. RFI: Osvaldo Caholo, é um dos organizadores dos protestos contra o aumento dos combustíveis em Julho. Ele escreveu recentemente uma carta a partir da cadeia, anunciando a prolongação da sua prisão preventiva, devido nomeada a estas férias judiciais. Na carta, Osvaldo Caholo escreve que "os juízes julgam por suborno" e que "qualquer pessoa que ameace o status quo do MPLA será condenado". Como é que reage a isto? Suborno não se faz apenas com pagamento em dinheiro. Nós temos o suborno intelectual, o suborno mental, que é muito pior. Neste caso, é o próprio procurador aceitar condenar, mesmo vendo que as coisas não estão correctas, querer agradar ao chefe. Por exemplo, nós ouvimos dizer que quando o Gonçalves Frederico foi levado ao juiz de garantia, o juiz interrogou longamente e o Fred explicou tudo direitinho. E no fim, o juiz tirou um papel e leu a sentença. Ele já vinha com o papel, nem sequer tinha ouvido ainda o Frederico. Quer dizer, a decisão já estava escrita no papelote. RFI: Todos estes detidos políticos estão indiciados por "rebelião, apologia ao crime, vandalismo e terrorismo". São acusações graves? São acusações muito graves, sim. O problema em Angola é que não precisamos de prova para condenar. Esse é que é o grande problema. RFI: Estes detidos arriscam-se a passar longos anos em detenção? Sim, acho que sim. Se não fizermos pressão, se não estivermos aqui a contrapor, se a sociedade não se levantar contra isto, amanhã estamos todos na cadeia. Prendem-me a mim porque não gostaram do batom que pus nos lábios. Prendem outro porque não se sentou correctamente como eles queriam. Hoje, tudo pode ser considerado um acto de terrorismo e de vandalismo. RFI: E por isso mesmo lhe pergunto em relação à vigília que é organizada hoje à noite, temem alguma repressão? Não têm porque reprimir. Nós cumprimos a lei. Não recebemos nenhuma carta do governo da província, a quem escrevemos. Então, quem cala consente. A própria lei assume que quem cala consente. RFI: A 14 de Outubro, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, com 179 votos favoráveis e três abstenções. Que mensagem é que a comunidade internacional está a passar com esta eleição? A comunidade internacional continua a passar a mesma mensagem de que onde eles ganham, ninguém mexe. Angola é um país que lhes dá frutos, pese embora não dê frutos aos seus cidadãos, mas dá frutos a muitos países. Há muitas empresas internacionais e a única coisa que lhes interessa é manterem este governo que lhes permite estar de seringa a sugar o sangue. Eles sabem que com um governo sério não faziam metade das maracutaias que estão a fazer aqui. RFI: Que apelo deseja fazer aos cidadãos angolanos? Quero fazer um apelo à comunidade em Angola que compareça na vigília, à comunidade angolana no exterior que nos apoie, e a toda a comunidade internacional, que olhe para nós. Que obriguem os seus governos a rever as suas políticas com Angola. Porque são estas políticas que os governos têm com Angola que fazem perigar o nosso bem estar.
Ana Karina García denunció que su asistente fue interceptada a dos cuadras de su casa en Bogotá, por dos hombres venezolanos, quienes le preguntaron si trabajaba en la Fundación Juntos Se Puede.
El gobierno compartió capturas de pantalla de mensajes que, según dijo, eran ejemplos de personas extranjeras con visas que celebraban la muerte de Kirk.
Esta mañana en #Noticias7AM entrevistamos a Eufrosina Cruz, Activista social. Política indígena zapoteca mexicana. Conferencista. Es activista por la igualdad de género y los derechos de las mujeres indígenas y de las comunidades. Primera mujer en presidir el Congreso de Oaxaca. Fue reconocida por la ONU como una de las 100 mujeres más poderosas del mundo. Autora del libro: ‘Los sueños de la niña de la montaña'. En 2025, creó la Fundación Eufrosina, un espacio que lucha por el desarrollo social y porerradicar los matrimonios infantiles en México.Tema: Iniciativa ciudadana por la homologación de la reforma federal contra el matrimonio infantil y cohabitación forzada #Uniradioinforma
¿Qué significa criar hijos en medio de un sistema que deshumaniza? En este poderoso episodio de The Unaparent, hablamos con Carolina Rubio MacWright—abogada de inmigración, artista, activista y madre—sobre cómo convierte el trauma colectivo en comunidad, arte y sanación.Desde su experiencia como migrante colombiana en EE. UU. hasta la creación de Touching Land, Carolina nos guía por las complejidades de criar con consciencia social, enseñar derechos a través de la cerámica, y sanar a través del activismo.
Envíame un mensajeKirk, de 31 años, se encontraba en la primera parada de su gira American Comeback Tour, que incluía al menos 14 universidades este otoño. Testigos citados por CNN relataron que el disparo se escuchó justo después de que el activista respondiera a una pregunta sobre violencia y personas transgénero. “Tras oír el disparo, se vio a Charlie desplomarse. Su cuello se giró y vimos sangre de inmediato”, dijo Emma Pitts.Support the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter
La historia de Kenya Cuevas Fuentes es una de esas que marcan un antes y un después. Desde su infancia, vivió la violencia, la discriminación y el abandono familiar, pero también el despertar de una identidad que el mundo se negaba a aceptar. Su vida cambió definitivamente la noche del 29 de septiembre de 2016, cuando presenció el asesinato de su amiga Paola Buenrostro, una mujer trans trabajadora sexual como ella, y decidió no volver a quedarse callada. A partir de ese momento, Kenya inició una lucha incansable por los derechos de las personas trans en México, enfrentándose a la justicia, a las autoridades y al miedo. Fundó Casa de las Muñecas Tiresias y el albergue Paola Buenrostro, ayudando a cientos de mujeres trans en situación de vulnerabilidad. Su trabajo impulsó la visibilización de los crímenes de odio y cambió la manera en que los medios y las leyes mexicanas reconocen a las víctimas. En 2024, tras años de activismo, el Congreso de Ciudad de México aprobó la Ley Paola Buenrostro, que tipifica el transfeminicidio como delito y reconoce a la “familia social” de las víctimas. Una victoria que simboliza justicia, dignidad y memoria. Esta es la historia de una mujer que convirtió el dolor en resistencia, y la pérdida en un legado que salvará vidas. Entra a happymammoth.com usando PEPEMISTERIO y recibe 15 % de descuento en tu primer pedido._________________Distribuido por Genuina Media Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Economía revisa cuotas compensatorias a importaciones de acero de China y Taiwán Festival de Música Antigua en el Museo Nacional del Virreinato Jueza ordena liberar a activista mexicana beneficiaria de DACA en EUMás información en nuestro podcast
Tras las recientes movilizaciones que tuvieron lugar en Bogotá, incluyendo protestas reportadas contra establecimientos comerciales como Starbucks y la Asociación Nacional de Empresarios de Colombia (ANDI), Juan Villalobos, activista del Global Movement Gaza, delegación Colombiana, ofreció detalles sobre los objetivos de estas convocatorias y el por qué del señalamiento a los gremios empresariales en el contexto del conflicto en Palestina. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Activista de Chicago habla sobre las patrullas populares para defenderse de ICE en momentos que Trump intensifica su represión contra la población inmigrante
#partidismo #corrupción #puertorico El activismo político de la designada a la Oficina del Contralor y de una candidata a ser Fiscal de Distrito son los últimos ejemplos del banco de talento de la tercera gobernadora del Partido Nuevo Progresista en 12 años. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
Operativo en tres estados deja ocho detenidos CDMX invita al Ciclotón este domingo 28 de septiembreTrump ordena buscar la pena de muerte en procesos con “factores aplicables”Más información en nuestro podcast
#partidismo #corrupción #puertorico El activismo político de la designada a la Oficina del Contralor y de una candidata a ser Fiscal de Distrito son los últimos ejemplos del banco de talento de la tercera gobernadora del Partido Nuevo Progresista en 12 años. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
En este nuevo episodio contamos con la presencia del empresario, activista y poseedor de 6 récords Guinnes Pablo Fernández. Además, nos acompaña su entrenador, Jorge Gómez de CliSwim.Podcast Sport Life, con Yolanda Vázquez Mazariego.
Desaparecen cuatro menores en Acapulco; autoridades activan alerta Vecinos y ciclistas protestan contra obras rumbo al Mundial 2026 Miles despiden a Charlie Kirk en funeral tipo Estado en Arizona Más información en nuestro Podcast
Ante un fuerte operativo de seguridad, el presidente de EE.UU. y las principales figuras de su gobierno asistieron ante decenas de miles de personas al homenaje al activista conservador asesinado el pasado 10 de septiembre.
Reconocido por sus papeles en películas como “Dos hombres y un destino”, “El golpe” y “Nuestros años felices”, Robert Redford obtuvo un Óscar como director de “Gente como uno” y acumuló numerosos galardones a lo largo de su vasta trayectoria. Pero lo que más le importaba era el cine independiente.
Reconocido por sus papeles en películas como “Dos hombres y un destino”, “El golpe” y “Nuestros años felices”, Robert Redford obtuvo un Óscar como director de “Gente como uno” y acumuló numerosos galardones a lo largo de su vasta trayectoria. Pero lo que más le importaba era el cine independiente.
La Mesa - 16.09.2025 - EEUU: Activista Charlie Kirk murió tras ser baleado en acto público by En Perspectiva
CDMX intensifica operativo Conduce Sin Alcohol durante Fiestas PatriasMetrobús tendrá horario especial nocturno este 15 de septiembreTrump culpa a la izquierda de violencia política tras asesinato de Charlie KirkMás información en nuestro Podcast
Falla en colector de agua causa socavón gigante en Iztapalapa Choque múltiple en Yucatán deja saldo mortal de 15 personasOla de despidos en EU tras asesinato del activista conservador Charlie KirkMás información en nuestro podcast
Erika Kirk hizo este viernes sus primeras declaraciones públicas desde que su marido, aliado del presidente Donald Trump, fuera asesinado de un disparo durante un debate en una universidad en Utah.
El presidente de los Estados Unidos aseguró que el sospechoso de la muerte del joven comentarista conservador "se encuentra bajo custodia".
Kirk atrajo a muchos jóvenes a la política conservadora y sus valores tradicionales, pero ofendió a muchos otros con un discurso provocador.
Un disparo ha matado en EEUU al activista ultra conservador Charlie Kirk. En este episodio de La Cafetera de Radiocable.com entrevistamos al
Sin espumas en Toluca para las Fiestas Patrias Más de 7 millones de plantas sembradas en “Bosques por Siempre” Detenido sospechoso del asesinato de Charlie Kirk en EUMás información en nuestro Podcast
Explota pipa cargada con gas en CDMX: van seis personas muertas; detuvieron a marino "huachicolero" y quedó libre; matan de un tiro a Charlie Kirk, activista pro Trump
Sobre el primer debate que reunirá a los ocho candidatos presidenciales de la elección de noviembre, que se desarrollará este miércoles en los estudios de Chilevisión, y el asesinato de Charlie Kirk, activista conservador y aliado del presidente Donald Trump, Mónica Pérez y Ramón Ulloa conversaron con nuestro columnista Ascanio Cavallo, en una nueva edición de Conexión.
Delia Quiroa, Jueza de distrito, Activista y buscadora
La justicia sexual es un enfoque que busca garantizar que todas las personas puedan ejercer su sexualidad de forma libre, segura, informada y sin discriminación, reconociendo que la sexualidad está profundamente ligada a los derechos humanos, la equidad y la dignidad. En este podcast de El Expresso de las 10 conmemoramos y celebramos el día mundial de la salud sexual con la compañía de dos grandes promotores de los derechos sexuales en nuestro estado: la dra. Patricia Ortega Medellín, Académica de Centro Universitario de Ciencias de la Salud (CUCS) y Representante en Jalisco de la Red por los Derechos Sexuales y Reproductivos en Méxicoy el Dr. Armando Díaz Camarena, Doctor en Ciencias Sociales, Activista y Educador de la sexualidad con más de 30 años de trayectoria; con quienes hablamos de “Justicia Sexual”.
Entrevista con Dahlia de la Cerda, escritora y activista mexicana by LA PATRIA
FGR cuestiona libertad del activista Luis García Villagrán Trump presumen que EU está recaudando billones de dólares en aranceles Más información en nuestro podcast
José Eduardo Torres, corresponsal
“Uribe trató de legalizar las mafias narcoparamilitares en Colombia”: hablamos con el senador y activista Iván Cepeda, quien lideró los esfuerzos para condenar al expresidente colombiano