POPULARITY
Categories
Activista denuncia amenazas tras caso de perros desaparecidos en Edomex Huracán Melissa alcanza categoría 3; amenaza al CaribeDe nuestro almanaque: las sorprendentes zarigüeyasMás información en nuestro podcast
Redada afecta actividad económica en el barrio chino de Nueva York.Activista denuncia que agente federal embistió su camioneta.Arrestan a hombre tras violento asalto en Arizona.Estados Unidos confirmó un nuevo ataque a otra supuesta 'narcolancha', pero está vez en el Pacífico.Familia deja su perra con una cuidadora y a regreso recibe sus cenizas.Vacuna contra el Covid también podría ser un arma contra el cáncer.Autoridades mexicanas rescatan a familia guatemalteca.Amazon automatizará sus servicios e instalaciones.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
Katia D´artigues, Activista por los derechos humanos
“Tenemos que estar unidos”: La legendaria activista Dolores Huerta describe cómo las comunidades se pueden proteger ante las redadas de inmigración que ella califica de “limpieza étnica”
Hoy la cosa va de teatro, cuevas antárticas heladas y otros temas más que tienen que ver con la biodiversidad.Que la ciencia tiene que ser la piedra angular sobre la que recaigan políticas y acciones ciudadanas es algo sabido, pero cuando los científicos se quejan de que su conocimiento no cimenta las líneas a seguir, hay algunos que se echan no solo a la calle sino a los escenarios. Es el caso de Fernando Valladares.Investigador multipremiado, director del canal “La salud del planeta”, protagoniza la obra de teatro “Zumo de remolacha”, que se representa en varias salas este otoño. Esta tarde nos acompaña en este estudio de la radio pública.Ha sido esta una semana llena de noticia y encuentros ambientales. Uno de ellos ha sido la reunión en Abu Dabi de la UICN, la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza. Se han sacado a la luz datos que miden el rumbo ecológico de numerosas especies, y se han aprobado cuestiones relevantes, que nos cuenta ahora nuestra colaboradora Rosa Tristán. Por cierto que también ha puesto la lupa en el continente helado y, ¿sabéis una cosa? Ha descubierto que se quiere construir un santuario muy especial.Escuchar audio
Em Luanda, um grupo de activistas e defensores dos direitos humanos convoca uma vigília para este 17 de Outubro ao fim do dia, no Jardim de São Domingos, para apelar à libertação dos presos políticos em Angola. Estes últimos foram indiciados pelos crimes de "rebelião, vandalismo e apologia terrorismo". A activista Laura Macedo aponta que, com a entrada das férias judiciais, as detenções arbitrárias vão se prolongar. Em entrevista à RFI, Laura Macedo, uma das subscritoras da carta de convocação à vigília em solidariedade com os presos políticos, apela à mobilização de todos os angolanos no país ou na diáspora. Laura Macedo: Desde que eles foram presos que nós queremos que eles saiam. Porque não vemos motivo para indivíduos que têm família, têm mulher, têm filhos, serem presos porque dizem a verdade. O facto de dizerem a verdade é que os leva para a prisão. Neste momento há uma grande preocupação da nossa parte. Vêm as férias judiciais. O sector da justiça só reabre em Março. Portanto, os processos vão ficar parados, e não há necessidade de ficarem detidos. Podiam ser mandados para casa com termo de identidade e residência, como como aconteceu com o Gonçalves Frederico, que já está em casa. Porque é que aos outros lhes foi negado este direito? RFI: De momento, quanto presos políticos se encontram encarcerados e qual é a situação deles? As condições da cadeia são más e eu conheço-as, infelizmente. Já tive o prazer de as conhecer na ala feminina do Comando Provincial de Luanda (CPL). Não há água! As senhoras que não tem família têm que apanhar a água na descarga das latrinas! Como é que será na prisão dos homens? Eles não aceitam comer as comidas que lhes dão na cadeia. Não há nenhuma arca frigorífica para conservar a comida na cadeia, e quando chega lá já está feita há dias. RFI: Quantos presos políticos actualmente, sabemos? Não temos o número exacto. Até porque há muitos meninos presos também, que foram presos no âmbito das confusões à volta das manifestações. Eu não faço distinção entre os activistas e estes jovens desconhecidos que foram recolhidos na via pública. Muitos foram presos sem provas. RFI: São acusados de vandalismo? Sim. São presos e acusados de vandalismo. São também presos políticos. Nós não podemos deixá-los de fora. RFI: Tudo isto no âmbito dos protestos que foram organizados em Julho para protestar contra o aumento dos preços e, nomeadamente dos combustíveis, certo? Sim, o próprio Osvaldo Caholo está preso neste âmbito. RFI: Osvaldo Caholo, é um dos organizadores dos protestos contra o aumento dos combustíveis em Julho. Ele escreveu recentemente uma carta a partir da cadeia, anunciando a prolongação da sua prisão preventiva, devido nomeada a estas férias judiciais. Na carta, Osvaldo Caholo escreve que "os juízes julgam por suborno" e que "qualquer pessoa que ameace o status quo do MPLA será condenado". Como é que reage a isto? Suborno não se faz apenas com pagamento em dinheiro. Nós temos o suborno intelectual, o suborno mental, que é muito pior. Neste caso, é o próprio procurador aceitar condenar, mesmo vendo que as coisas não estão correctas, querer agradar ao chefe. Por exemplo, nós ouvimos dizer que quando o Gonçalves Frederico foi levado ao juiz de garantia, o juiz interrogou longamente e o Fred explicou tudo direitinho. E no fim, o juiz tirou um papel e leu a sentença. Ele já vinha com o papel, nem sequer tinha ouvido ainda o Frederico. Quer dizer, a decisão já estava escrita no papelote. RFI: Todos estes detidos políticos estão indiciados por "rebelião, apologia ao crime, vandalismo e terrorismo". São acusações graves? São acusações muito graves, sim. O problema em Angola é que não precisamos de prova para condenar. Esse é que é o grande problema. RFI: Estes detidos arriscam-se a passar longos anos em detenção? Sim, acho que sim. Se não fizermos pressão, se não estivermos aqui a contrapor, se a sociedade não se levantar contra isto, amanhã estamos todos na cadeia. Prendem-me a mim porque não gostaram do batom que pus nos lábios. Prendem outro porque não se sentou correctamente como eles queriam. Hoje, tudo pode ser considerado um acto de terrorismo e de vandalismo. RFI: E por isso mesmo lhe pergunto em relação à vigília que é organizada hoje à noite, temem alguma repressão? Não têm porque reprimir. Nós cumprimos a lei. Não recebemos nenhuma carta do governo da província, a quem escrevemos. Então, quem cala consente. A própria lei assume que quem cala consente. RFI: A 14 de Outubro, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, com 179 votos favoráveis e três abstenções. Que mensagem é que a comunidade internacional está a passar com esta eleição? A comunidade internacional continua a passar a mesma mensagem de que onde eles ganham, ninguém mexe. Angola é um país que lhes dá frutos, pese embora não dê frutos aos seus cidadãos, mas dá frutos a muitos países. Há muitas empresas internacionais e a única coisa que lhes interessa é manterem este governo que lhes permite estar de seringa a sugar o sangue. Eles sabem que com um governo sério não faziam metade das maracutaias que estão a fazer aqui. RFI: Que apelo deseja fazer aos cidadãos angolanos? Quero fazer um apelo à comunidade em Angola que compareça na vigília, à comunidade angolana no exterior que nos apoie, e a toda a comunidade internacional, que olhe para nós. Que obriguem os seus governos a rever as suas políticas com Angola. Porque são estas políticas que os governos têm com Angola que fazem perigar o nosso bem estar.
Ana Karina García denunció que su asistente fue interceptada a dos cuadras de su casa en Bogotá, por dos hombres venezolanos, quienes le preguntaron si trabajaba en la Fundación Juntos Se Puede.
El gobierno compartió capturas de pantalla de mensajes que, según dijo, eran ejemplos de personas extranjeras con visas que celebraban la muerte de Kirk.
Esta mañana en #Noticias7AM entrevistamos a Eufrosina Cruz, Activista social. Política indígena zapoteca mexicana. Conferencista. Es activista por la igualdad de género y los derechos de las mujeres indígenas y de las comunidades. Primera mujer en presidir el Congreso de Oaxaca. Fue reconocida por la ONU como una de las 100 mujeres más poderosas del mundo. Autora del libro: ‘Los sueños de la niña de la montaña'. En 2025, creó la Fundación Eufrosina, un espacio que lucha por el desarrollo social y porerradicar los matrimonios infantiles en México.Tema: Iniciativa ciudadana por la homologación de la reforma federal contra el matrimonio infantil y cohabitación forzada #Uniradioinforma
¿Qué significa criar hijos en medio de un sistema que deshumaniza? En este poderoso episodio de The Unaparent, hablamos con Carolina Rubio MacWright—abogada de inmigración, artista, activista y madre—sobre cómo convierte el trauma colectivo en comunidad, arte y sanación.Desde su experiencia como migrante colombiana en EE. UU. hasta la creación de Touching Land, Carolina nos guía por las complejidades de criar con consciencia social, enseñar derechos a través de la cerámica, y sanar a través del activismo.
Envíame un mensajeKirk, de 31 años, se encontraba en la primera parada de su gira American Comeback Tour, que incluía al menos 14 universidades este otoño. Testigos citados por CNN relataron que el disparo se escuchó justo después de que el activista respondiera a una pregunta sobre violencia y personas transgénero. “Tras oír el disparo, se vio a Charlie desplomarse. Su cuello se giró y vimos sangre de inmediato”, dijo Emma Pitts.Support the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter
La historia de Kenya Cuevas Fuentes es una de esas que marcan un antes y un después. Desde su infancia, vivió la violencia, la discriminación y el abandono familiar, pero también el despertar de una identidad que el mundo se negaba a aceptar. Su vida cambió definitivamente la noche del 29 de septiembre de 2016, cuando presenció el asesinato de su amiga Paola Buenrostro, una mujer trans trabajadora sexual como ella, y decidió no volver a quedarse callada. A partir de ese momento, Kenya inició una lucha incansable por los derechos de las personas trans en México, enfrentándose a la justicia, a las autoridades y al miedo. Fundó Casa de las Muñecas Tiresias y el albergue Paola Buenrostro, ayudando a cientos de mujeres trans en situación de vulnerabilidad. Su trabajo impulsó la visibilización de los crímenes de odio y cambió la manera en que los medios y las leyes mexicanas reconocen a las víctimas. En 2024, tras años de activismo, el Congreso de Ciudad de México aprobó la Ley Paola Buenrostro, que tipifica el transfeminicidio como delito y reconoce a la “familia social” de las víctimas. Una victoria que simboliza justicia, dignidad y memoria. Esta es la historia de una mujer que convirtió el dolor en resistencia, y la pérdida en un legado que salvará vidas. Entra a happymammoth.com usando PEPEMISTERIO y recibe 15 % de descuento en tu primer pedido._________________Distribuido por Genuina Media Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Poucos se perguntam o que resta do homem, que é feito dele passados estes últimos dois séculos de abastardamento do espírito, esse ser cada vez mais inapto, que se enreda nas suas justificações, que se adapta seja como for, se safa, dê por onde der, com essa capacidade de levar a vida inteira num longo estertor. Mas a alguém deveria intrigar esta estagnação dos órgãos, à medida que o horizonte se nos escapa, como vamos aperfeiçoando a nossa corrupção, as habilidades mesquinhas, a farsa, a sórdida trama, sempre neste embrutecimento das faculdades, cobrindo tudo com um sorriso petrificado. O instinto de sobrevivência deu lugar a um turvo ofício de entranhas, a estes seres imensamente cautelosos, viciados no seu próprio terror, vítimas de uma subjectividade exagerada, que levam os dias negociando termos de forma a esquivarem-se a qualquer encontro com o perigo. Deveríamos fazer um esforço por compreender o que vem a ser este ser sujeito a uma ocupação que o tornou tão profundamente servil, perfeitamente adaptado a uma ética inteiramente fundada sobre o valor mercantil, a honra do trabalho, os desejos comedidos, a brutalidade instintiva, e a morte, esta que nos segue tão de perto, e manca de pequenez em pequenez. “Tornar-se tão insensível e portanto tão manejável quanto um tijolo é aquilo a que benevolamente convida a organização social”, diz-nos Raoul Vaneigem. Ele denuncia a imensa máquina de condicionar, e explica a ausência de um ânimo e de um enredo tumultuoso que favoreça a transformação com a falta de sinais inspiradores ao nosso redor. “Face à minha prisão actual, o futuro não tem interesse para mim.” No fundo, o capitalismo cria um conflito dentro de cada um de nós, uma divisão entre si e si mesmo. Temos sempre alguma justificação na ponta da língua, uma mentalidade de servos, habituados a serem sacudidos ao virar de cada esquina. Constantemente sujeitos aos interrogatórios, estamos sempre disponíveis para abrir o livrinho com a nossa contabilidade mais íntima. Repare-se na expressão, nos modos mais comuns, nesse constante ensaio com que cada um se desfia a si mesmo, como se estivesse a meio de algum desses exames de rotina, ou fazendo por se apresentar nos tantos concursos, providenciando sobre qualquer tópico uma opinião habilidosa, assumindo a pose de forma a oferecer o melhor ângulo a qualquer montra, como se a sua imagem estivesse a ser captada pelas câmaras, esse rosto de transcendental e eterna inutilidade que põe um tipo quando faz de produto. Vaneigem diz que o sentimento de humilhação difuso que nos persegue nada mais é que o sentimento de ser objecto. Em seu entender, não somos escravos dos nossos desejos tanto como o somos da crença na felicidade dos outros, “uma fonte inesgotável de inveja e ciúme que faz experimentar por intermédio do negativo o sentimento de existir”. “Invejo, portanto existo. Apreender-se com base nos outros é apreender-se outro. E o outro é o objecto, sempre. De tal modo que a vida se mede pelo grau de humilhação vivida. Quanto mais escolhermos a nossa humilhação, mais ‘vivemos', mais vivemos com a vida arrumadinha das coisas. Essa é a manha da reificação.” Isto explica todos esses esforços empreendidos para mascarar o nosso desespero. O que é mais doloroso é pressentir esta culpa face a si mesmo, todas as nossas tentativas para dissimular o esfarelamento dos valores, a ruína das existências, a inautenticidade dos nossos gestos. Por isso, no entender do autor de “Arte de Viver para a Nova Geração”, “as crises que sacodem o mundo não se diferenciam fundamentalmente dos conflitos em que os meus gestos e os meus pensamentos se defrontam com as forças hostis que os travam e os desviam”. O capitalismo significa um colapso da própria consciência humana. Se pudéssemos ganhar alguma distância em relação a nós próprios, se nos escolhêssemos como inimigos, nada nos daria maior prazer do que cuspir nisso a que, por mera afectação, dizemos ser a nossa alma. Gostamos de manter o quarto na penumbra de forma a que as formas do lixo que nos acusa não se possam distinguir, e então admiramos os ecos de outro tempo, o tempo que já foi. Bate-nos uma saudade estúpida de um mundo capaz de produzir em nós algum temor, uma “saudade dos tempos da juventude antiga, dos sátiros lascivos, dos faunos brutais” (Rimbaud)… Voltamo-nos para esses reflexos e para a pouca água que resta à superfície de alguns textos, e repetimos a estranha ordem de palavras que parecem ir além daquilo que somos capazes de sentir… "se viesse um homem ao mundo, hoje, com/ a barba de luz dos patriarcas, só poderia,/ se falasse deste/ tempo, só poderia/ balbuciar balbuciar/ sempre, sempre,/ só só" (Celan). O isolamento é o pior castigo e, no entanto, só através dele podemos fazer esta espécie de luto em relativa paz. “Para sobreviver à uniformidade que nos cerca, a única opção é reconstituir sem parar o nosso próprio mundo interior, como uma criança reconstruiria por todo o lado a mesma cabana. Como Robinson, reproduzindo o seu universo de merceeiro na ilha deserta, com a diferença de que a nossa ilha deserta é a própria civilização e de que somos milhões a desembarcar incessantemente” (Comité Invisível). Dito isto, o pior seria se nos contentássemos com a ridicularia daquilo a que chamamos solidão. Para nos pronunciarmos orgulhosamente sós ainda teríamos de ser uns quantos, para somarmos um Robinson convinha que naufragassem de uma vez largas centenas, e pelo menos uns sete, nove ou até uma dúzia se safassem, constituindo uma pequena camarata na tal ilha, isto para compensar a forma como as nossas almas parecem ser já meros fragmentos, estilhaços de uma qualquer unidade. Não demoramos muito a desconfiar como mesmo esses períodos de abatimento são um pequeno teatro que representamos para benefício da catástrofe da nossa personalidade, que há muito deixou de nos parecer minimamente bela, cativante, abrangente. Neste episódio, juntou-se a nós um tipo que, para coçar-se, não precisa de inventar pragas delirantes nem patéticas, e que veio trazer-nos um embalo mais largo na sua relação com o tempo, com a história, com a herança daqueles que estão dispostos a prosseguir cada dia, travando uma batalha atrás de outra, denunciando os tantos desdobramentos e ecos do colonialismo, e de todos os modos de exercer poder de forma violenta, estabelecendo hierarquias degradantes, e isto sem entrar nesses jogos de palavras cruzadas em que Vaneigem viu a esquerda triturar-se. Activista anti-racista, membro fundador do colectivo Consciência Negra, e um entre as centenas de milhões de herdeiros da luta visceral dos povos africanos pela sobrevivência e por uma África livre do esmagamento capitalista, António Tonga juntou-se a nós para discutirmos o que possa ser uma acção consequente e formas de organização e luta que não se deixem reduzir ao habitual esquema burocrático.
Economía revisa cuotas compensatorias a importaciones de acero de China y Taiwán Festival de Música Antigua en el Museo Nacional del Virreinato Jueza ordena liberar a activista mexicana beneficiaria de DACA en EUMás información en nuestro podcast
Conversamos con Alexandra Guerra, directora ejecutiva del Instituto Jane Goodall en Chile, por el legado de la activista en la conservación de la naturaleza, en la divulgación científica y en el estudio de los primates, tras su fallecimiento a los 91 años.
Activista de Chicago habla sobre las patrullas populares para defenderse de ICE en momentos que Trump intensifica su represión contra la población inmigrante
#partidismo #corrupción #puertorico El activismo político de la designada a la Oficina del Contralor y de una candidata a ser Fiscal de Distrito son los últimos ejemplos del banco de talento de la tercera gobernadora del Partido Nuevo Progresista en 12 años. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
Operativo en tres estados deja ocho detenidos CDMX invita al Ciclotón este domingo 28 de septiembreTrump ordena buscar la pena de muerte en procesos con “factores aplicables”Más información en nuestro podcast
#partidismo #corrupción #puertorico El activismo político de la designada a la Oficina del Contralor y de una candidata a ser Fiscal de Distrito son los últimos ejemplos del banco de talento de la tercera gobernadora del Partido Nuevo Progresista en 12 años. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
En este nuevo episodio contamos con la presencia del empresario, activista y poseedor de 6 récords Guinnes Pablo Fernández. Además, nos acompaña su entrenador, Jorge Gómez de CliSwim.Podcast Sport Life, con Yolanda Vázquez Mazariego.
Desaparecen cuatro menores en Acapulco; autoridades activan alerta Vecinos y ciclistas protestan contra obras rumbo al Mundial 2026 Miles despiden a Charlie Kirk en funeral tipo Estado en Arizona Más información en nuestro Podcast
Ante un fuerte operativo de seguridad, el presidente de EE.UU. y las principales figuras de su gobierno asistieron ante decenas de miles de personas al homenaje al activista conservador asesinado el pasado 10 de septiembre.
Reconocido por sus papeles en películas como “Dos hombres y un destino”, “El golpe” y “Nuestros años felices”, Robert Redford obtuvo un Óscar como director de “Gente como uno” y acumuló numerosos galardones a lo largo de su vasta trayectoria. Pero lo que más le importaba era el cine independiente.
Reconocido por sus papeles en películas como “Dos hombres y un destino”, “El golpe” y “Nuestros años felices”, Robert Redford obtuvo un Óscar como director de “Gente como uno” y acumuló numerosos galardones a lo largo de su vasta trayectoria. Pero lo que más le importaba era el cine independiente.
La Mesa - 16.09.2025 - EEUU: Activista Charlie Kirk murió tras ser baleado en acto público by En Perspectiva
CDMX intensifica operativo Conduce Sin Alcohol durante Fiestas PatriasMetrobús tendrá horario especial nocturno este 15 de septiembreTrump culpa a la izquierda de violencia política tras asesinato de Charlie KirkMás información en nuestro Podcast
Falla en colector de agua causa socavón gigante en Iztapalapa Choque múltiple en Yucatán deja saldo mortal de 15 personasOla de despidos en EU tras asesinato del activista conservador Charlie KirkMás información en nuestro podcast
Erika Kirk hizo este viernes sus primeras declaraciones públicas desde que su marido, aliado del presidente Donald Trump, fuera asesinado de un disparo durante un debate en una universidad en Utah.
El presidente de los Estados Unidos aseguró que el sospechoso de la muerte del joven comentarista conservador "se encuentra bajo custodia".
Kirk atrajo a muchos jóvenes a la política conservadora y sus valores tradicionales, pero ofendió a muchos otros con un discurso provocador.
Un disparo ha matado en EEUU al activista ultra conservador Charlie Kirk. En este episodio de La Cafetera de Radiocable.com entrevistamos al
Sin espumas en Toluca para las Fiestas Patrias Más de 7 millones de plantas sembradas en “Bosques por Siempre” Detenido sospechoso del asesinato de Charlie Kirk en EUMás información en nuestro Podcast
Explota pipa cargada con gas en CDMX: van seis personas muertas; detuvieron a marino "huachicolero" y quedó libre; matan de un tiro a Charlie Kirk, activista pro Trump
Sobre el primer debate que reunirá a los ocho candidatos presidenciales de la elección de noviembre, que se desarrollará este miércoles en los estudios de Chilevisión, y el asesinato de Charlie Kirk, activista conservador y aliado del presidente Donald Trump, Mónica Pérez y Ramón Ulloa conversaron con nuestro columnista Ascanio Cavallo, en una nueva edición de Conexión.
Delia Quiroa, Jueza de distrito, Activista y buscadora
La justicia sexual es un enfoque que busca garantizar que todas las personas puedan ejercer su sexualidad de forma libre, segura, informada y sin discriminación, reconociendo que la sexualidad está profundamente ligada a los derechos humanos, la equidad y la dignidad. En este podcast de El Expresso de las 10 conmemoramos y celebramos el día mundial de la salud sexual con la compañía de dos grandes promotores de los derechos sexuales en nuestro estado: la dra. Patricia Ortega Medellín, Académica de Centro Universitario de Ciencias de la Salud (CUCS) y Representante en Jalisco de la Red por los Derechos Sexuales y Reproductivos en Méxicoy el Dr. Armando Díaz Camarena, Doctor en Ciencias Sociales, Activista y Educador de la sexualidad con más de 30 años de trayectoria; con quienes hablamos de “Justicia Sexual”.
Entrevista con Dahlia de la Cerda, escritora y activista mexicana by LA PATRIA
En las tempranas horas de este día de su primer Informe de Gobierno, la presidenta Sheinbaum tiene aún la oportunidad de asegurarse de que su mensaje político no parezca una arenga de activista, sino de lo que es: la jefa del Estado mexicano
En La W, el presidente de la SAC, Jorge Bedoya, respondió a los señalamientos del MinTrabajo en los que aseguró que los líderes empresariales se comportan como “rabiosos opositores”.
La justicia mexicana libera a Luis Rey García Villagrán que había sido acusado de tráfico de migrantes cuando organizaba una caravana migrante que partía desde Tapachulas hasta la capital mexicana la semana pasada. Escuche la primera entrevista que le ofreció a un medio de comunicación tras recobrar su libertad. El activista Luis Rey García Villagrán, conocido por su defensa de los derechos de los migrantes y director del Centro de Dignificación Humana, fue liberado tras seis días de detención. Un juez decidió no vincularlo a proceso durante una audiencia, descartando los cargos de delincuencia organizada y tráfico de migrantes que pesaban en su contra. “Lo que determinó un juez federal fue la no vinculación a proceso por dos cuestiones. Una, tener certeza primero, que nosotros pertenecemos al Centro de Dignificación Humana que es un organismo no gubernamental sin fines de lucro y no pertenecemos a una organización criminal. Y la segunda fue que nosotros estamos oficialmente reconocidos por la Subsecretaría de Derechos Humanos de la Secretaría de Gobernación en el Mecanismo de Protección de Defensores de Derechos Humanos, que tenemos un riesgo para ejercer la defensa de los derechos humanos”, explicó García Villagrán. Tras recuperar su libertad, García Villagrán siguió con su lucha por la dignificación de las personas migrantes. Aprovechó el micrófono de RFI para denunciar la supuesta corrupción que existe en las instituciones estatales mexicanas responsables de gestionar los permisos de residencia para migrantes. “Nosotros, desde hace más de seis años, desde la administración del presidente Andrés Manuel López Obrador hemos señalado puntualmente y con pruebas indubitables la corrupción al interior del Instituto Nacional de Migración, que se volvió un cártel donde se vendían todo. Visas, se vendían entrevistas, las residencias permanentes, se ha vendido todo. Hay carpetas de investigación que la misma Fiscalía General les dio ‘carpetazo', como se dice en el argot de los abogados. A pesar de haber presentado fotos, testimonios de migrantes en los cuales se le vendía las entrevistas grabadas para tener el asilo político, el tráfico de influencias y dejar a mucha gente, que verdaderamente es potencialmente candidato a ser un asilado político, afuera y por eso nosotros pedíamos justicia”. Aseguró que él y su organización seguirán exigiendo a la Unidad de Inteligencia Financiera en México que investigue “quiénes son los verdaderos traficantes de personas”. Según él, actualmente se enfocan “hacia los defensores de derechos humanos, que lo que hemos hecho es exhibir la corrupción y por eso hemos sido criminalizados y perseguidos por el Estado mexicano”, aseguró. El activista terminó agradeciendo el apoyo de las ONG y los medios de comunicación, cuyo respaldo, según afirmó, fue determinante para lograr su liberación. Escuche la entrevista completa de RFI a Luis Rey García Villagrán tras ser liberado:
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Luis Rey García, activista migrante, habló sobre la FGR apelará liberación de Luis Rey García: Gertz Manero.See omnystudio.com/listener for privacy information.
FGR cuestiona libertad del activista Luis García Villagrán Trump presumen que EU está recaudando billones de dólares en aranceles Más información en nuestro podcast
En este episodio de El Cocodrilo, nuestro conductor Sergio Almazán, explora los desafíos y el poder de los jóvenes en el marco del Día Internacional de la Juventud. Para ello, los invitados especiales son Andrée Hernández, activista y defensor de los derechos humanos de la comunidad LGBTTTIQANB+, y Fernanda García, directora de Sociedad del IMCO, quienes analizan los retos actuales que enfrentan los jóvenes en áreas clave como la inclusión, la educación y las oportunidades laborales. Un episodio imperdible para entender las problemáticas y el potencial de los jóvenes en la sociedad actual. Únete a la comunidad de El Cocodrilo con Sergio Almazán en su sitio web y redes sociales: www.sergioalmazan.com X: @salmazan71 https://x.com/salmazan71 IG: @ElcocodriloMVS https://www.instagram.com/elcocodrilomvs/See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Eduardo Torres, corresponsal
“Uribe trató de legalizar las mafias narcoparamilitares en Colombia”: hablamos con el senador y activista Iván Cepeda, quien lideró los esfuerzos para condenar al expresidente colombiano