Podcasts about Silke

Ich spreche mit Silke Steinke über Alkoholprobleme bei Menschen, deren Alltag daraus besteht, andere zu pflegen, zu behandeln, zu versorgen oder zu betreuen. Außerdem geht es in der Folge um das Thema Demenz im Zusammenhang mit Alkoholkonsum. Mehr über Silke und ihre Coaching- und Therapieangebote kannst Du hier nachlesen: https://silkesteinke.de/ Informationen, Beratungs- und Betreuungsangebote für Menschen mit Demenz und ihre Familien findest Du auf der Homepage der Deutschen Alzheimer Gesellschaft e.V.: https://www.deutsche-alzheimer.de/ Die zentrale Telefonnummer der DAlzG ist diese hier: 030 259 37 95 14 Wenn Du mehr über den CAGE-Test erfahren möchtest, hör Dir die OAMN Podcastfolge mit Sascha Seelemann an: https://oamn.jetzt/2024/04/57-warum-du-dich-trauen-darfst-dein-wahres-ich-zu-zeigen-mit-sascha-seelemann/ Und wenn Du erfahren möchtest, was es bedeutet, einen Angehörigen mit alkoholbedingter Korsakow-Demenz zu pflegen, empfehle ich Dir meine Folge mit Gudrun Ditgens: https://oamn.jetzt/2024/05/58-wie-du-damit-umgehen-kannst-wenn-ein-geliebter-mensch-alkoholkrank-ist-mit-gudrun-ditgens/ Mein Reel mit ein paar hilfreichen Ausreden, die Du nutzen kannst, um Dich Diskussionen übers Nichttrinken zu entziehen, findest Du hier: https://www.instagram.com/p/CrOUOIILHjL/?hl=en Wenn Du Interesse daran hast, das OAMN Abo auszuprobieren, um Dir die Liveklasse mit Silke am 9.12.2025 und meine Liveklasse am 24.12.2025 anzusehen, kannst Du hier alle weiterführenden Infos nachlesen: https://oamn.jetzt/liveklassen Solltest Du darüber hinaus noch Fragen haben, schreib meinem Team unter wir@oamn.jetzt. Meine Onlinekurse "Die ersten 30 Tage ohne Alkohol mit Nathalie" und "Abstinenz stabilisieren" findest Du hier: https://oamn.jetzt/meine-programme/ Und falls Du Lust hast und Dir Zeit nehmen würdest, hier ist die Anleitung für eine Podcast-Rezension bzw. eine Podcast-Bewertung: https://faq.oamn.jetzt/de-de/26-technische-fragen/46-wie-kann-ich-deine-kanale-und-veroffentlichungen-bewerten

Hennig, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9

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Falscher Podcast? Eigentlich wollte ich dir was zum Thema „Charisma im Business“ aufnehmen – aber dann war es kalt. Nasskalt. Und auf dem Weg in meine Firma traf ich eine Bekannte – sie erzählte mir von ihrer letzten Woche. Und ich sag dir: Das passt in ein komplettes Jahr. Deshalb habe ich spontan was für uns Frauen gemacht. Für uns Frauen mit zu viel Leben für einen Tag: Zum Abschalten und Einkuscheln. Denn in jeder Unternehmerin, Führungskraft und vielbeschäftigten Frau steckt auch ein Sterntaler-Mädchen. Deshalb gibt es heute eine Folge mit dem Titel: „Sterntaler – sanfte Einschlafgeschichte für Frauen zum Loslassen“ Viele Frauen tragen unglaublich viel: im Job, im privaten Umfeld, emotional und mental. Und oft fehlt am Abend ein Moment, der nicht fordert, sondern hält. Deshalb habe ich eine sanfte Einschlafgeschichte für Frauen aufgenommen – eine moderne Sterntaler-Version, die beruhigt, erdet und beim Loslassen unterstützt. Ein kleiner Raum für dich. Zum Atmen. Zum Runterfahren. Zum Weichwerden. Wenn du abends schwer abschalten kannst und dir mehr Ruhe in deiner Abendroutine wünschst: Hier ist dein Moment. Ich hoffe, die Geschichte deckt dich sanft zu – nach einem (zu) intensiven Tag. Trau dich du zu sein, deine Silke und ein Lächeln Ich wünsche dir ein Charisma-Aha, trau dich DU zu sein, deine Silke und ein Lächeln. In Podcastfolge #341 „Sterntaler – sanfte Einschlafgeschichte für Frauen zum Loslassen“, erfährst du unter anderem: ✨ Warum Loslassen nachts leichter fällt als tagsüber – und was dabei in dir passiert. ✨ Wie die Sterntaler-Geschichte dein Nervensystem in Minuten beruhigt. ✨ Wo dein Körper heute Wärme findet – und warum das Einschlafen dadurch sanfter wird. ✨

Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”.   Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão.  Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”

Festival WarmUp - Reines CHRISTUSsein - EKIW Session mit #silkewetzel Mehr Informationen zum Programm der Aleph Akademie: https://www.aleph-akademie.de Telegram: https://t.me/AlephAkademie WhatApp https://chat.whatsapp.com/L40lKLGeL7H5JM8BTvFY1J #alephakademie #einkursinwundern #ekiw Alle Sessions als Audio sind hier zu finden: SoundCloud: https://soundcloud.com/aleph-akademie Spotify: https://open.spotify.com/show/3HRjaWo11mazIcgEaSWNt3 Apple-Podcast: https://podcasts.apple.com/de/podcast/aleph-akademie/id1531860057 Amazon Music: https://music.amazon.de/podcasts/3f5c0081-60eb-47ef-a6ac-d55335c26b4a/Aleph-Akademie deezer: https://deezer.page.link/TgUdkZFGCmmaiZZN9 Alle Zitate stammen aus Ein Kurs in Wundern ©2006 Foundation for Inner Peace, Novato, CA 94949, https://acim.org, verwendet mit freundlicher Erlaubnis.

Hasselmann, Silke www.deutschlandfunk.de, Das war der Tag

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Ein innovatives Gerät, das die Versorgung verbessert, aber aus den herkömmlichen Mitteln des Krankenhauses nicht finanzierbar ist? Manche Kliniken können es sich trotzdem leisten, weil ein Förderverein sie unterstützt. Dr. Silke Hopf-Jensen aus dem Vorstand des Fördervereins Flensburger Kliniken berichtet, wie dessen Arbeit erfolgreich gestaltet wird.

Atemlos durch die Nacht ‚Ich hab ohnehin schon so viel zu tun, wie soll ich jetzt noch eine Pause machen?‘ ‚Als Unternehmer gehe ich mit gutem Beispiel voran und ziehe durch – Aufgaben gibt's genug.‘ ‚Pausen bringen mir nichts, das reißt mich nur aus der Arbeit, und hinterher will ich gar nicht mehr anfangen.‘ Und es wird immer zäher. Und du immer müder. Wenn dir das bekannt vorkommt, dann bist du nicht alleine. Vier von fünf Unternehmer verlieren erst ihre Strahlkraft, dann ihre Gesundheit, und zuletzt ihr Unternehmen, weil sie durchgezogen haben. Aber wie kann eine Pause aussehen, die du gerne machst, die dich auflädt, die zu dir und deinem Alltag passt? Genau darum geht in meinem Podcast heute. Trau dich du zu sein, deine Silke und ein Lächeln Ich wünsche dir ein Charisma-Aha, trau dich DU zu sein, deine Silke und ein Lächeln. In Podcastfolge #340 „Wie dein Weg dein Business sortiert (PilgerLearning Lektion 2)“, erfährst du unter anderem: ✨ Wieso Unternehmer, die nur aufs Gas drücken, aktiv statt erfolgreich werden. ✨ Warum du keine Pausen machst. ✨ Welche Pausenstruktur zu deinem Charismatyp passt. ✨

Episode 134 - Silke Schwarzkopf devotes her work to sharing insights on dating and relationships for people over fifty. Tune in to Guy's Guy Radio as Robert and Silke discuss addressing the dating challenges seniors face. Disclaimer: Please note that all information and content on the UK Health Radio Network, all its radio broadcasts and podcasts are provided by the authors, producers, presenters and companies themselves and is only intended as additional information to your general knowledge. As a service to our listeners/readers our programs/content are for general information and entertainment only.  The UK Health Radio Network does not recommend, endorse, or object to the views, products or topics expressed or discussed by show hosts or their guests, authors and interviewees.  We suggest you always consult with your own professional – personal, medical, financial or legal advisor. So please do not delay or disregard any professional – personal, medical, financial or legal advice received due to something you have heard or read on the UK Health Radio Network.

Hennig, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9

This week, we're joined by Rob and Silke Martin, owners of Choice Training Club in Mallorca, who share how they made the bold decision to leave CrossFit behind and build a business entirely on their own terms.    Rob and Silke have worked with hundreds of clients while transforming their gym into a self-sustaining, system-driven operation. In this powerful episode, they reveal what it really takes to go from coach to business owner, master retention, and create a brand that stands the test of time.   Key highlights of this episode include:  ✅ Why owning your brand unlocks true business freedom. ✅ The mindset shift from passionate coach to strategic owner. ✅ How structured onboarding transformed retention overnight. ✅ Marketing that speaks to clients—not just workouts. ✅ Systems that build accountability and sustainable growth.   If you enjoyed this video and want to find out more information, click this link to view our website: https://fitnessmarketing.agency/   WE HELP GYM OWNERS, PERSONAL TRAINERS AND COACHES GET MORE LEADS, SIGN NEW MEMBERS AND GROW THEIR BUSINESSES! Visit our website to learn how we can help you grow your gym business: https://fitnessmarketing.agency/   Be sure to subscribe to learn how to successfully scale and grow your fitness business. Where to follow FMA? Instagram: https://www.instagram.com/fitnessmarketingagency/ Facebook: https://www.facebook.com/fitnessmarketingagency/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/fitnessmarketingagency/ Website: https://fitnessmarketing.agency/ Ben: https://www.instagram.com/mrbenjamindavis/ Charlie: https://www.instagram.com/charliehorton/   #fitness #marketing #gym #fitnessmarketingagency #gymowner #personaltrainer #fitnessbusiness

Die GEMA hat in München erfolgreich gegen die Nutzung von Liedern durch OpenAI geklagt. "Es ist damit zu rechnen, dass der Fall bis zum Europäischen Gerichtshof gehen wird", sagt Silke von Lewinski, Max-Planck-Institut für Innovation und Wettbewerb. Von WDR 5.

Wie findest Du nach einer Krebserfahrung zurück in Ruhe, Vertrauen und innere Stärke? In dieser Folge spricht Silke mit Julia Gottinger über die Kraft bewusster Atemübungen, Selbstfürsorge und Mental Health. Erfahre, wie Breathwork Dich im Alltag unterstützt, Deinen Körper wieder zu spüren, Stress zu lösen und Deinen eigenen Rhythmus zu finden – sanft, achtsam und echt.

Du hast kein Vertriebsproblem, sondern ein Respektsproblem. Du kennst den Satz: „Es läuft alles — außer Vertrieb. Wir brauchen eigentlich nur 3 große Aufträge.“ Genau hier beginnt der stille Umsatzverlust: Fehlender Respekt für Sales führt zu Mittelmaß, ineffizienten Prozessen und langen Anläufen. Worum es geht: Mindset → Cashflow: Welche Glaubenssätze über Vertrieb dich messbar Geld kosten. Alltagsmarker: Wie sich Respektlosigkeit tarnt (Ton, Priorisierung, Einbindung) — und warum Top-Leute darauf nicht anspringen. Modern statt manipulativ: Was authentischer Vertrieb heute ist (und was nie). Erster Hebel heute: Ein einfacher Schritt, der sofort Wirkung zeigt — ohne dein Team umzubauen. Typgerecht verkaufen: Warum jeder Charismatyp anders verkauft — und wie du das im Alltag nutzt, statt dich zu verbiegen. Warum jetzt? Solange Sales „Nebensache“ ist, bleibt Wachstum Zufall. Respekt ist das Fundament — alles andere steht darauf. Trau dich du zu sein,  deine Silke & ein Lächeln. Ich wünsche dir ein Charisma-Aha, trau dich DU zu sein, deine Silke und ein Lächeln. In Podcastfolge #339 „92% aller Unternehmer verstehen ihren Vertrieb nicht“, erfährst du unter anderem: ✨ Warum dir der Respekt vor Vertrieb fehlt, obwohl du „eigentlich nur mehr Kunden“ brauchst. ✨ Wie Arroganz gegenüber Sales leise Umsatz, A-Player und Effizienz kostet. ✨ Woran du Respektlosigkeit im Alltag erkennst, auch bei dir. ✨ Was moderner, authentischer Vertrieb statt Teppichhändler-Klischees wirklich bedeutet. ✨ Welchen ersten Schritt du heute setzt, um Sales wertschätzend und wirksam zu führen. ✨

von Lewinski, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9

Diettrich, Silke www.deutschlandfunk.de, Corso

Der heutige Livenet-Talk kommt aus der Hauskapelle von Campus für Christus, den Organisatoren der Explo 25 Ende Jahr. Die Explo ruft Christen aus allen Denominationen zusammen, um gemeinsam in der Swiss Life Arena Zürich Gott anzubeten. Mehr dazu unter www.explo.ch. Im Rahmen unserer Serie «Glauben wir einander den Glauben noch?» spricht Florian Wüthrich mit Silke Sieber und Andi Bachmann-Roth über die Herausforderungen und Chancen christlicher Gemeinschaft in einer vielfältigen Welt. Es geht darum, wie unterschiedliche Glaubensrichtungen, Traditionen und persönliche Erfahrungen miteinander in Beziehung treten können, ohne dass Unterschiede trennen. Dieser Talk lädt dazu ein, über Einheit, Dialog und gelebte Gemeinschaft nachzudenken und Impulse für das eigene Glaubensleben mitzunehmen.

Hasselmann, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Länderreport

Silke Schwarzkopf is the creator and host of 2ndAct TV, a YouTube channel focused on recreating and living your life to the fullest after 50! A seasoned producer, Silke owned and operated an award-winning production company for nearly 20 years. Shortly after her 50th birthday, she took a huge leap of faith, left an unfulfilled 25-year marriage, and returned to her hometown in SoCal to pursue the development of original programming most pertinent to her evolving reality–starting over after 50–and 2ndAct TV was born! As Executive Producer and Host, Silke is living her motto: "It's never too late to be the person you always wanted to be."

Neugierig geworden? Diese bunte Mischung aus zwei Bilderbüchern (lustig), zwei Erzählungen (mal was für Kids, bei denen Lesen nicht ganz oben auf der Liste steht) und zwei Sachbüchern (originell und kunstvoll) präsentieren euch heute Anja, Silke und Susi. Ihr erreicht uns per Mail: podcast.msb@muenchen.de - Wir freuen uns über Anregungen, Meinungen und Lesetipps. Viel Spaß beim Anhören! Vorgestellte Titel: ab 1:10: „Die unglaubliche Geschichte vom verrücktesten, riesigsten Mitmachmobil der Welt“ von Sven Maria Schröder, Fischer Sauerländer Verlag, 32 Seiten, ab 4 Jahren ab 5:00: „Graf Dackula“ von Max Osswald und Merle Goll, Fischer Sauerländer Verlag, 32 Seiten, ab 4 Jahren ab 9:47: „Regenwurm und Anakonda: was Tiere über sich erzählen“ von Bibi Dumon Tak und Annemarie van Haeringen, aus dem Niederländischen übersetzt von Meike Blatnik, Gerstenberg Verlag, 119 Seiten, ab 8 Jahren ab 16:54: „Wir Jungs vom Prinzenpark“ von Dennis Schröder und Christian Tielmann; illustriert von Jan Saße, Carlsen Verlag, 187 Seiten, ab 9 Jahren ab 22:58: „Ihr geht mir auf den Geist!“ von Jutta Nymphius; illustriert von Kathrin Rödl, aus der Reihe „Super lesbar“, Gulliver Verlag, 97 Seiten, ab 11 Jahren ab 28:44: „A wie Biene : ein ABC mit tierisch guten Übersetzungen“ von Ellen Heck, ins Deutsche übertragen von Regina Jooß, Carlsen Verlag, 36 Seiten, ab 5 Jahren Alle Titel können bei uns entliehen werden: bit.ly/msb_Katalog

Das Leben ist endlich - doch wir verdrängen es oft. Silke spricht mit Manuela Thoma-Adofo über das, worüber wir selten reden – Sterblichkeit, Angst und den Mut, trotzdem weiterzuleben. Diese Folge rüttelt auf, berührt und inspiriert Frauen, ihren eigenen Weg mit mehr Bewusstsein, Mitgefühl und innerer Stärke zu gehen.

Alles läuft – außer Vertrieb? Vielleicht kennst du den Satz, dass Marketing es schon richten wird. Und doch bleibt die Neukunden aus. Woran liegt's, wenn Expertise da ist, aber Abschlüsse ausbleiben? Was, wenn nicht „mehr Sichtbarkeit“, sondern dein System entscheidet – und Vertrieb erst dann funktioniert, wenn er zu deinem Stil passt statt zu fremden Skripten? Wie sähe Verkauf aus, wenn du nicht härter drückst, sondern echter führst: klar, typgerecht, ohne Theater – und damit planbar? Was ändert sich, wenn du Ablehnung nicht meidest, sondern sie in einen nächsten, einfachen Schritt übersetzt – auf deine Art? Charisma = Mut zum radikalen Echtsein. Auch im Verkauf Trau dich du zu sein,  deine Silke & ein Lächeln. Ich wünsche dir ein Charisma-Aha, trau dich DU zu sein, deine Silke und ein Lächeln. In Podcastfolge #338 „90% Umsatzverlust wegen dieser EINEN Sache“, erfährst du unter anderem: ✨ Warum „alles läuft – außer Vertrieb“-Mentalität dein Fundament zerstört. ✨ Wie Angst vor Ablehnung deinen Vertrieb blockieren kann. ✨ Woran du erkennst, dass du Vertrieb delegierst, den du gar nicht beurteilen kannst. ✨ Wie dein Charismatyp deinen natürlichen Vertriebsstil vorgibt. ✨ Welche drei Reflexionsfragen den Schalter von Ausreden auf Umsatz legen. ✨

Silke leidet an Depressionen. Deswegen gibt sie ihr Kind in eine Pflegefamilie.

Silke, Tom and Brian discuss the prostate and RCC highlights from ESMO 2025

Schmidt, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Lesart

Schmidt, Silke www.deutschlandfunkkultur.de, Lesart

Hasselmann, Silke www.deutschlandfunk.de, Deutschland heute

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Silke joins us to discuss some important data being presented in prostate cancer. Brian and Tom also cover the RCC data at ESMO 2025

Hellwig, Silke www.deutschlandfunk.de, Kommentare und Themen der Woche

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Kai Heron, Keir Milburn and Bertie Russell discuss Radical Abundance, transition and public-commons partnerships. Shownotes Heron, K., Milburn, K., Russell, B. (2025). Radical Abundance. How to Win a Green Democratic Future. Pluto Press. https://www.plutobooks.com/product/radical-abundance/ Kai Heron at Lancaster University: https://www.lancaster.ac.uk/lec/about-us/people/kai-heron Keir Milburn's contributions at Novara Media: https://novaramedia.com/contributor/keir-milburn/ Bertie Russell at the Autonomous University of Barcelona: https://portalrecerca.uab.cat/en/persons/bertie-thomas-russell Abundance (the collective): https://www.in-abundance.org/ on Marta Harnecker: https://en.wikipedia.org/wiki/Marta_Harnecker on Michael A. Lebowitz: https://en.wikipedia.org/wiki/Michael_A._Lebowitz Lebowitz, M. A. (2013). Contested Reproduction and the Contradictions of Socialism. 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Verso. https://www.versobooks.com/products/772-neither-vertical-nor-horizontal on Public-Commons Partnerships: https://www.in-abundance.org/what-is-a-public-commons-parntership https://www.in-abundance.org/reports/public-common-partnerships-building-new-circuits-of-collective-ownership for case studies on Public-Commons Partnerships, see: https://www.in-abundance.org/case-studies on Public-Private Partnerships: https://en.wikipedia.org/wiki/Public%E2%80%93private_partnership on council farms in the UK: https://www.cpre.org.uk/explainer/county-farms-explainer/ Common Wealth (the organization): https://www.common-wealth.org/ Common Wealth's recent project on privatization and Public-Private Partnerships in the UK: https://www.common-wealth.org/interactive/who-owns-britain/home on Che Guevara: https://en.wikipedia.org/wiki/Che_Guevara on Stuart Hall: https://en.wikipedia.org/wiki/Stuart_Hall_(cultural_theorist) on Hugo Chávez: https://en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Ch%C3%A1vez Gilbert, C. 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(eds.)(2025). Rethinking Economic Planning. Competition & Change Special Issue Volume 29 Issue 1. https://journals.sagepub.com/toc/ccha/29/1 Groos, J. & Sorg, C. (2025). Creative Construction - Democratic Planning in the 21st Century and Beyond. Bristol University Press. [for a review copy, please contact: amber.lanfranchi[at]bristol.ac.uk] https://bristoluniversitypress.co.uk/creative-construction International Network for Democratic Economic Planning https://www.indep.network/ Democratic Planning Research Platform: https://www.planningresearch.net/ --- Future Histories Contact & Support If you like Future Histories, please consider supporting us on Patreon: https://www.patreon.com/join/FutureHistories Contact: office@futurehistories.today Twitter: https://twitter.com/FutureHpodcast Instagram: https://www.instagram.com/futurehpodcast/ Mastodon: https://mstdn.social/@FutureHistories English webpage: https://futurehistories-international.com   Episode Keywords #KaiHeron, #KeirMilburn, #BertieRussell, #JanGroos, #Interview, #FutureHistories, #FutureHistoriesInternational, #futurehistoriesinternational, #Transition, #SocioecologicalTransition #DemocraticPlanning, #DemocraticEconomicPlanning, #Capitalism #BerlinHousingCampaign, #DWE, #Economics, #Socialism, #Socialisation, #Commons, #PublicCommonsPartnerships, #RadicalAbundance, #Abundance, #Municipalism, #Agroecology, #Derisking, #Investment, #Degrowth, #SocialistEcomodernism, #Ecomodernism

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Herzlich Willkommen an der Nevermore Academy! Antje, Daniel und Silke laden euch zu einer schaurig-makaberen Folge BADA BINGE ein. Diesmal geht es um das NETFLIX-Phänomen WEDNESDAY. Was hat die erste Staffel so erfolgreich gemacht? Welche Figuren sind uns besonders im Gedächtnis geblieben und wo gab es vielleicht Schwächen? Außerdem blicken wir natürlich auf die brandneue zweite Staffel: Welche neuen Figuren und Geheimnisse erwarten uns? Wie verändert sich WEDNESDAYs Rolle an der Schule, und warum wird es plötzlich so verdammt düster? Freut euch auf eine Mischung aus Analyse, persönlichem Fan-Talk und ein paar wilden Theorien darüber, was uns wohl in den kommenden Staffeln noch erwarten wird. Denn manche Fragen bleiben offen … 00:00:00 Begrüßung & Themenvorstellung 00:02:07 Erste Begegnungen mit der Addams Family 00:07:47 Rückblick auf Wednesday Staffel 1 00:15:34 Wednesday S1 Spoiler, FSK & Fazit 00:31:16 Wednesday S2 00:47:48 Wednesday S2 Spoiler-Part 01:17:25 Verabschiedung

Researchers at the University of Kansas take an intense look at the substance use disorder system in Kansas, exploring tactics and strategies that can support the one in five Kansans who abuse drugs and alcohol. Lead researchers Janine Hron and Silke von Esenwein share what they learned about the gaps and strengths in the state's system.

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Episode 122 - What Women Say vs What They Mean - Silke Schwarzkopf shares insights on dating and relationships over fifty. Robert and Silke discuss addressing dating communication challenges between women and men. Disclaimer: Please note that all information and content on the UK Health Radio Network, all its radio broadcasts and podcasts are provided by the authors, producers, presenters and companies themselves and is only intended as additional information to your general knowledge. As a service to our listeners/readers our programs/content are for general information and entertainment only.  The UK Health Radio Network does not recommend, endorse, or object to the views, products or topics expressed or discussed by show hosts or their guests, authors and interviewees.  We suggest you always consult with your own professional – personal, medical, financial or legal advisor. So please do not delay or disregard any professional – personal, medical, financial or legal advice received due to something you have heard or read on the UK Health Radio Network.