Podcast appearances and mentions of eduardo viveiros

Gordon White is a chaos magician, shamanic practitioner, and permaculture designer based in Tasmania. He podcasts and teaches through the vehicle of Rune Soup, the world's largest magic academy, and he writes prolifically -- not only on the Rune Soup blog but in several incredible books. Gordon's breadth and depth of knowledge is unbelievably humbling, and it was an honor to spend an hour or so with him.We came to Gordon for perspective, to some bring context and breadth and dimension to our relatively narrow world. Disintegrator sits in a kind of para-academic space, where we tend to limit the things we allow ourselves to write and think in terms of what's acceptable in mainstream academia. And there are so many people in this space, squashed between the outer walls of the academy and a totally vast, teeming ocean of different ways of thinking and being.((An academic might chastize us for using 'outside' as a kind of euphemism for an alien or an other, but we'd push back -- it is the inside that we're all kind of bunched up against, like feudal serfs huddling for protection and warmth. As we look outside, we've started to speculate about what might be out there, inventing our own 'pseudosacreds' that preoccupy our minds without forcing us to change anything about ourselves.))Gordon brings sledgehammers from magical practices and shamanic tradtions around the world, alongside a potent alternative canon of Western, and, well, pummels our walls a bit.Tons of references packed in here, but a good place to start would be his books Chaos Protocols and Ani.Mystic (in order). Marek fell in love with Gordon's world through these three podcast episodes (one, two, three) and this lecture at the Guggenheim (with visual media from friend of the pod Refik Anadol).Further references:A big and loving shoutout to Jay Springett, who just absolutely rules in every possible way, you gotta be a JayMo fan fr.Gordon references Dr. Jeff Kripal on the subject of the 'imaginal' -- which becomes a helpful concept later in the episode as we talk through technology. The imaginal is an ontological layer or that is not necessarily physical but still real.The most significant reference here is of Eduardo Viveiros de Castro, a Brazillian anthropologist discussed in the context of pespectivism and what a truly decolonized anthropology (and philosophy) might look like.Gordon references Ephesisans 6:12 ("powers and principalities") in the context of a Christian ontology that affords an idea the status of a being.Dr. Jack Hunter's concept of "ontological flooding" -- an "opening of the floodgates" of what is discussible in ontological terms. Here's a discussion on the subject from 2021.Marek references a recent trend in philosophy ("object oriented ontology") that grapples with the autonomy of the non-human world. This episode is cheekily named after Quentin Meillassoux's concept of the "great outdoors" -- a plane of reality that exceeds human experience or human conception.Gordon references Paracelsus, Edgar Cayce, Rudolf Steiner, and Allan Kardec in the context of a Western spiritualist canon.Gordon discusses Matías De Stefano specifically in the context of mineral intelligence. Here's an absolutely wild talk on the subject.For those unfamiliar, the "Dieta" that Gordon refers to is a period of isolation, strict diet, and deep work with plant medicines like ayahuasca.Ambient track is 'Respect for the Medium' by friend of the pod They Became What They Beheld, show them some love on Bandcamp.

É preciso saber andar pelo passado, alimentarmo-nos dele, e não como qualquer coisa morta, mas como matéria que é possível constelar com o presente, reinterpretar, sem repetir os mesmos gestos, caindo na prisão de um encanto mítico. Em tempos, a escrita e a leitura, sendo actividades vagarosas, reconheciam que a tarefa que se nos impunha era avançar para trás, na direcção da coisa desconhecida no interior da própria cultura. Era preciso saber perder o tempo em busca do tempo perdido, e valer-se de toda essa abandonada riqueza. Outros já souberam a palavra que te falta ou que ignoras, outros fizeram a seu tempo os gestos necessários. É preciso saber renunciar à engrenagem diabólica deste tempo, interromper-se, romper com um modelo de educação que passa por imitar até ao ridículo os gestos e a linguagem dos seus antecessores, deixando escapar o elemento transformador das suas acções e escolhas. É preciso renunciar também à nostalgia, uma vez que nela também se escondem o poder, a violência, as velhas hierarquias e valores repressivos. E, no entanto, há essa pequena luz bruxuleante, a das estrelas vencidas, há esses murmúrios distantes nos quais é possível beber outra instrução. É fácil deixar escapar o principal, pois a época impõe sempre o seu pânico, e vem-nos com falsas urgências, os seus índices. Talvez fosse melhor que surgisse de uma vez uma geração que se desse realmente conta de que não tem nada a perder, e essa estivesse por fim disposta a levar a sua consciência e convicções até às últimas consequências. Estamos necessitados de algum grau de radicalismo interior, de uma inquietação profunda diante do mundo, de forma a nos interessarmos pelo abismo deste tempo, pelos desafios próprios da época que nos corresponde. Se não falta por aí esse fácil pessimismo apocalíptico que permite a alguns maestros da retórica viverem em bicos de pés, sempre a conjecturarem cenários para acicatar as nossas inseguranças e medos, o que tem faltado é uma verdadeira vontade de perceber o que possa ser o fim do mundo. Como assinalava Eduardo Viveiros de Castro, pode ser que hoje estejamos a passar pela mesma coisa por que passaram os índios em 1500. "Eles continuam aí, mas o mundo deles acabou em 1500. Se formos falar do fim do mundo, pergunte aos índios como é, porque eles sabem. Eles viveram isso. A América acabou. Pode ser que venhamos todos a ser índios, nesse sentido. Todos venhamos a passar por essa experiência de ter um mundo desabando. No caso deles, eles foram invadidos por nós. Nós também vamos ser invadidos por nós. Já estamos sendo invadidos por nós mesmos. Vamos acabar com nós mesmos da mesma maneira como acabámos com os índios: com essa concepção de que é preciso crescer mais, produzir mais." A pior forma de se confrontar com as coisas é achar que se conhece o problema, não chegar sequer a formular as perguntas, a enquadrar de forma correcta a crise que temos diante de nós. É preciso instigar a dúvida, e para isso, para aprofundar uma reflexão crítica sobre as questões da educação, neste episódio contámos com esse esforço peregrino de Jorge Ramos do Ó, historiador e professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Alguém que se tem batido para contrariar o regime de sufoco e todos os constrangimentos e as formatações que se colocam nos actuais modelos de ensino, e também de investigação e exploração no quadro académico, denunciando essas forças que tendem para a fixação de sentidos e para a progressiva rigidez dos modos de pensar.

Of all the creatures of the forest, the bear holds a place most dear in the hearts of ancient Scandinavians. New animist thinking and perspectives on how our forebears related to the world around them as well as the concept that personhood and culture is the baseline of existence for all life, ignited a spark in Olle Möllervärn's mind during his Religious studies. His fascinating master thesis on "Bear Culture“ is the springboard for this podcast episode where we delve into folklore and tradition with both the bear and the human as our guide, and the fascinating borderland that emerges between them. Olle Möllervärn's Bear Culture – A New Approach to Bear-Human Relations in Scandinavian Folklore MA thesis https://miun.academia.edu/OlleM%C3%B6llerv%C3%A4rn Thanks to Björn Ola Lind for letting us use bear recordings from the Finnish-Russian border in the intro and outro. CONNECT WITH US https://www.intheborderlands.com/ SUPPORT US https://www.patreon.com/IntheBorderlands https://www.brittle.one/ https://smarturl.it/inanna REFERENCES Sámi https://en.wikipedia.org/wiki/S%C3%A1mi Animism https://en.wikipedia.org/wiki/Animism Nordic Animism https://nordicanimism.com/ Book: Animism: Respecting the Living World by Graham Harvey https://www.hurstpublishers.com/book/animism-2/ Article: Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism by Eduardo Viveiros de Castro https://www.academia.edu/49762942/Cosmological_Deixis_and_Amerindian_Perspectivism Brothers Grimm https://en.wikipedia.org/wiki/Brothers_Grimm Story: Bearskin https://en.wikipedia.org/wiki/Bearskin_(German_fairy_tale) Ursa Major https://en.wikipedia.org/wiki/Ursa_Major Saxo Grammaticus https://en.wikipedia.org/wiki/Saxo_Grammaticus Lieaibolmmai https://en.wikipedia.org/wiki/Lieaibolmmai Skogsrå https://en.wikipedia.org/wiki/Skogsr%C3%A5 Mary https://en.wikipedia.org/wiki/Mary,_mother_of_Jesus Noaidi https://en.wikipedia.org/wiki/Noaidi

Give us a listen, and we'll give you the world! In Episode 86 of Overthink, Ellie and David ask: what does it mean to live in a world? From animal spirit masters in Labrador to the foundations of climate science, they discuss why the concept of "world" is so contentious, and even at the brink of collapse. They  navigate our entangled concepts of nature, culture, and the idyllic nurturing earth through the work of Hannah Arendt and Arturo Escobar. Is the world of animals the same as our own? And, what could it mean to imagine a world where many worlds fit? In times of deep planetary transformation, philosophizing our place in this world has never been more important.This episode was produced by Emilio Esquivel Marquez and Aaron Morgan as part of their Summer Undergraduate Research Program at Pomona College.Check out the episode's extended cut here!Works DiscussedHannah Arendt, The Human Condition and The Origins of TotalitarianismMario Blaser, “Doing and undoing Caribou/Atiku”Dipesh Chakrabarty, “Planetary Humanities”Déborah Danowski and Eduardo Viveiros de Castro, The Ends of the WorldArturo Escobar, Pluriversal PoliticsMartin Heidegger, Fundamental Concepts of MetaphysicsTravis Holloway, How to Live at the End of the WorldBruno Latour, Facing GaiaTimothy Morton, HyperobjectsConservation International, Mother Nature (2015)Patreon | patreon.com/overthinkpodcast Website | overthinkpodcast.comInstagram & Twitter | @overthink_podEmail |  Dearoverthink@gmail.comYouTube | Overthink podcastSupport the show

Volume 37 of Spenser Studies is a special issue on the theme of “Companionable Thinking: Spenser With.” As guest editors of this collection of essays, Namratha Rao (University of York), Joe Moshenska (University of Oxford), and David Hillman (King's College, University of Cambridge) collect over two dozen essays which each “make a match” between Spenser's work and a philosopher or theorist. For instance, Melissa Sanchez stages a conversation between Spenser and the trans theorist Julia Serrano; Patrick Aaron Harris reads Spenser's Amoretti with Sianne Ngai's theorization of cute poetics; and Joe Moshenska and Ayesha Ramachandran look at Spenser through Eduardo Viveiros de Castro's “cannibal metaphysics.” Each essay, from Megan Bowman's examination of “spectacular staring” in Rosemarie Garland-Thompson to Supriya Chaudhuri's consideration of Donna Harraway, gestures toward new critical horizons for early modern studies to take up. Additionally, as the theorist's work participates in “companionable thinking with” Spenser, the poetry of the Faerie Queene, Amoretti, and The Shepheardes Calender is shown to enrich contemporary discussions of literary theory. John Yargo is Visiting Assistant Professor of English at Boston College. He earned a PhD in English literature from the University of Massachusetts Amherst, specializing in the environmental humanities and early modern culture. In 2023, his dissertation won the J. Leeds Barroll Prize, given by the Shakespeare Association of America. His peer-reviewed articles have been published or are forthcoming in the Journal for Early Modern Culture Studies, Early Theatre, Studies in Philology, and Shakespeare Studies. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network

Volume 37 of Spenser Studies is a special issue on the theme of “Companionable Thinking: Spenser With.” As guest editors of this collection of essays, Namratha Rao (University of York), Joe Moshenska (University of Oxford), and David Hillman (King's College, University of Cambridge) collect over two dozen essays which each “make a match” between Spenser's work and a philosopher or theorist. For instance, Melissa Sanchez stages a conversation between Spenser and the trans theorist Julia Serrano; Patrick Aaron Harris reads Spenser's Amoretti with Sianne Ngai's theorization of cute poetics; and Joe Moshenska and Ayesha Ramachandran look at Spenser through Eduardo Viveiros de Castro's “cannibal metaphysics.” Each essay, from Megan Bowman's examination of “spectacular staring” in Rosemarie Garland-Thompson to Supriya Chaudhuri's consideration of Donna Harraway, gestures toward new critical horizons for early modern studies to take up. Additionally, as the theorist's work participates in “companionable thinking with” Spenser, the poetry of the Faerie Queene, Amoretti, and The Shepheardes Calender is shown to enrich contemporary discussions of literary theory. John Yargo is Visiting Assistant Professor of English at Boston College. He earned a PhD in English literature from the University of Massachusetts Amherst, specializing in the environmental humanities and early modern culture. In 2023, his dissertation won the J. Leeds Barroll Prize, given by the Shakespeare Association of America. His peer-reviewed articles have been published or are forthcoming in the Journal for Early Modern Culture Studies, Early Theatre, Studies in Philology, and Shakespeare Studies. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/literary-studies

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Volume 37 of Spenser Studies is a special issue on the theme of “Companionable Thinking: Spenser With.” As guest editors of this collection of essays, Namratha Rao (University of York), Joe Moshenska (University of Oxford), and David Hillman (King's College, University of Cambridge) collect over two dozen essays which each “make a match” between Spenser's work and a philosopher or theorist. For instance, Melissa Sanchez stages a conversation between Spenser and the trans theorist Julia Serrano; Patrick Aaron Harris reads Spenser's Amoretti with Sianne Ngai's theorization of cute poetics; and Joe Moshenska and Ayesha Ramachandran look at Spenser through Eduardo Viveiros de Castro's “cannibal metaphysics.” Each essay, from Megan Bowman's examination of “spectacular staring” in Rosemarie Garland-Thompson to Supriya Chaudhuri's consideration of Donna Harraway, gestures toward new critical horizons for early modern studies to take up. Additionally, as the theorist's work participates in “companionable thinking with” Spenser, the poetry of the Faerie Queene, Amoretti, and The Shepheardes Calender is shown to enrich contemporary discussions of literary theory. John Yargo is Visiting Assistant Professor of English at Boston College. He earned a PhD in English literature from the University of Massachusetts Amherst, specializing in the environmental humanities and early modern culture. In 2023, his dissertation won the J. Leeds Barroll Prize, given by the Shakespeare Association of America. His peer-reviewed articles have been published or are forthcoming in the Journal for Early Modern Culture Studies, Early Theatre, Studies in Philology, and Shakespeare Studies. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

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Volume 37 of Spenser Studies is a special issue on the theme of “Companionable Thinking: Spenser With.” As guest editors of this collection of essays, Namratha Rao (University of York), Joe Moshenska (University of Oxford), and David Hillman (King's College, University of Cambridge) collect over two dozen essays which each “make a match” between Spenser's work and a philosopher or theorist. For instance, Melissa Sanchez stages a conversation between Spenser and the trans theorist Julia Serrano; Patrick Aaron Harris reads Spenser's Amoretti with Sianne Ngai's theorization of cute poetics; and Joe Moshenska and Ayesha Ramachandran look at Spenser through Eduardo Viveiros de Castro's “cannibal metaphysics.” Each essay, from Megan Bowman's examination of “spectacular staring” in Rosemarie Garland-Thompson to Supriya Chaudhuri's consideration of Donna Harraway, gestures toward new critical horizons for early modern studies to take up. Additionally, as the theorist's work participates in “companionable thinking with” Spenser, the poetry of the Faerie Queene, Amoretti, and The Shepheardes Calender is shown to enrich contemporary discussions of literary theory. John Yargo is Visiting Assistant Professor of English at Boston College. He earned a PhD in English literature from the University of Massachusetts Amherst, specializing in the environmental humanities and early modern culture. In 2023, his dissertation won the J. Leeds Barroll Prize, given by the Shakespeare Association of America. His peer-reviewed articles have been published or are forthcoming in the Journal for Early Modern Culture Studies, Early Theatre, Studies in Philology, and Shakespeare Studies. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/british-studies

Pour la première fois épisode enregistré en public et en extérieur au parc Pompidou à Grenoble dans le cadre de la biennale des villes en transition 2023.Merci aux équipes de la biennale pour la prise de son. Lecture d'extrait du livre "on ne dissout pas un soulèvement." 40 voix pour les soulèvements de la terre : Geneviève Azam, Jérôme Baschet, Aurélien Berlan, Blue Monk, Christophe Bonneuil, Isabelle Cambourakis, Confédération paysanne, Alain Damasio, Des cantinières et cantiniers de l'Ouest, Philippe Descola, Virginie Despentes, Alix F., Malcom Ferdinand, David Gé Bartoli, Sophie Gosselin, Florence Habets, Lea Hobson, Celia Izoard, François Jarrige, Léna Lazare, Julien Le Guet, Cy Lecerf Maulpoix, Martine Luterre, Marcelle et Marcel, Virginie Maris, Tanguy Martin, Gaïa Marx, Baptiste Morizot, Naturalistes des Terres, Kassim Niamanouch, Lotta Nouqui, Alessandro Pignocchi, Geneviève Pruvost, Kristin Ross, Scientifiques en rébellion, Isabelle Stengers, Françoise Vergès, Eduardo Viveiros de Castro, Terra Zassoulitch et des dizaines d'organisations internationales. On ne dissout pas un dérèglement planétaire. On n'efface pas par décret les constats scientifiques ni le refus d'un capitalisme radicalisé fonçant dans le mur. Loin des procès en « écoterrorisme », ce qui se joue autour des mouvements comme les Soulèvements de la Terre n'est rien d'autre que la bataille de ce siècle. Bonne écoute. Merci d'écouter le podcast BigBooks, n'hésitez pas à le partager, à rédiger un commentaire, à mettre des étoiles ou à vous abonner. Retrouvons-nous sur ⁠⁠Facebook⁠⁠, ⁠⁠Instagram⁠⁠, ⁠⁠Twitter⁠⁠ ou ⁠⁠Youtube⁠⁠. Texte et Voix : Audrey Vernon Réalisation : Virgile Lorach / Chlorine Free Production : Jean-Patrick Labouyrie / Podmust

Oswald de Andrade y Eduardo Viveiros de Castro. Información del taller: http://tallerdefilosofia.com.ar/#!/antropofagia

"We are the things that were and shall be again." So a demonic flesh puppet tells Ash and his allies in a memorable scene from the classic splatstick flick Evil Dead II. In addition to being a rollicking piece of entertainment, Evil Dead II is an expertly crafted film whose director used every tool and technique to generate a cinematic experience that is – as the tagline went – "2 terrifying, 2 frightening ... 2 much!" In this episode, JF and Phil court the absurd by turning a fun 80s horror movie into a statement on the dread aspirations of matter and a shining example of the modern baroque. Listen to volume 1 (https://pierre-yvesmartel.bandcamp.com/album/weird-studies-music-from-the-podcast-vol-1) and volume 2 (https://pierre-yvesmartel.bandcamp.com/album/weird-studies-music-from-the-podcast-vol-2) of the Weird Studies soundtrack by Pierre-Yves Martel (https://www.pymartel.com) Support us on Patreon (https://www.patreon.com/weirdstudies) Find us on Discord (https://discord.com/invite/Jw22CHfGwp) Get the new T-shirt design from Cotton Bureau (https://cottonbureau.com/products/can-o-content#/13435958/tee-men-standard-tee-vintage-black-tri-blend-s)! Get your Weird Studies merchandise (https://www.redbubble.com/people/Weird-Studies/shop?asc=u) (t-shirts, coffee mugs, etc.) Visit the Weird Studies Bookshop (https://bookshop.org/shop/weirdstudies) SHOW NOTES Sam Raimi (dir.), [The Evil Dead II}(https://www.imdb.com/title/tt0092991/) Weird Studies, Episode 121 on Mandy and the Bandwagon (https://www.weirdstudies.com/121) Joe Bob Briggs (https://joebobbriggs.com/), American movie critic Chalres Ludlam (https://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Ludlam), American actor Weird Studies, Episode 88 on Mr Punch (https://www.weirdstudies.com/88) Kenneth Gross, Puppet: An Essay on Uncanny Life (https://bookshop.org/p/books/puppet-an-essay-on-uncanny-life-kenneth-gross/1854?ean=9780226005508) Eduardo Viveiros de Castro, Cannibal Metaphysics (https://bookshop.org/p/books/cannibal-metaphysics-eduardo-viveiros-de-castro/9840023?ean=9781517905316) Bruno Schulz, The Street of Crocodiles (https://bookshop.org/p/books/the-street-of-crocodiles-and-other-stories-bruno-schulz/11699271?ean=9780143105145) Victoria Nelson, The Secret Life of Puppets (https://bookshop.org/p/books/the-secret-life-of-puppets-victoria-nelson/10858474?ean=9780674012448) Joseph Cermatori, Baroque Modernity (https://bookshop.org/p/books/baroque-modernity-an-aesthetics-of-theater-joseph-cermatori/16276768?ean=9781421441535)

Bate-papo para o lançamento do livro "Os Mil Nomes de Gaia", coletânea lançada pela Machado Editora com autores e autoras que participaram do evento. A mesa terá Eduardo Viveiros de Castro e Déborah Danowski, com mediação de Rafael Saldanha, apresentação de Alexandre Costa e comentários de Eliane Brum.

En este episodio, charlamos con Ignacio sobre la obra de Eduardo Viveiros de Castro. Naturaleza y Cultura, perspectivismo amerindio y multinaturalismo. ignacio Testasecca Guido Fernández Parmo Textos leídos: "Systema Naturae", de Carl Linneo "Raza e historia", de Lévi-Strauss "Metafísicas caníbales", de Viveiros de Castro Grabación y edición: Luciano Taranto Diseño logo: Ema Verdú

This is the introduction, in multiple parts, to the book Cannibal Metaphysics by Eduardo Viveiros de Castro, published by University of Minnesota Press and available from them. Immediatism.com My other podcast, PointingTexts.org Feedback and requests to Cory@Immediatism.com, and your comment may be shared in a future episode. Donate

This is the introduction, in multiple parts, to the book Cannibal Metaphysics by Eduardo Viveiros de Castro, published by University of Minnesota Press and available from them. Immediatism.com My other podcast, PointingTexts.org Feedback and requests to Cory@Immediatism.com, and your comment may be shared in a future episode. Donate

This is the introduction, in multiple parts, to the book Cannibal Metaphysics by Eduardo Viveiros de Castro, published by University of Minnesota Press and available from them. Immediatism.com My other podcast, PointingTexts.org Feedback and requests to Cory@Immediatism.com, and your comment may be shared in a future episode. Donate

On this episode, Kris and I discuss how to listen to the world, making out with jaguars, and how to separate chaos from complexity.  Chimbu Provence Bronisław Malinowski Margaret Mead Cannibal Metaphysics by Eduardo Viveiros de Castro Perspectivism Charles Sanders Peirce Ian T. Baldwin José Ortega y Gasset Tristes Tropique by Claude Lévi-Strauss The Discovery of Guiana by Sir Walter Raleigh Earth Beings by Marisol de la Cadena   Follow JDO's blog here: www.brokenriverbooks.com   Check out JDO's new book here: Tomahawk Follow JDO on Twitter: @brbjdo Follow No Country on Twitter: @No_Country_Pod Be sure to follow the official No Country feed: nocountrypod.podbean.com Music and mixing by ous/li.

On this episode, Kris and I discuss how to listen to the world, making out with jaguars, and how to separate chaos from complexity.  Chimbu Provence Bronisław Malinowski Margaret Mead Cannibal Metaphysics by Eduardo Viveiros de Castro Perspectivism Charles Sanders Peirce Ian T. Baldwin José Ortega y Gasset Tristes Tropique by Claude Lévi-Strauss The Discovery of Guiana by Sir Walter Raleigh Earth Beings by Marisol de la Cadena   Follow JDO’s blog here: www.brokenriverbooks.com   Check out JDO’s new book here: Tomahawk   Follow JDO on Twitter: @brbjdo Follow No Country on Twitter: @No_Country_Pod   Music and mixing by ous/li.

This episode is #Zesty. Ever since I first started reading Dr. Jennings' work I have wanted to get him on the podcast and it did not disappoint. We discuss Christian animism, the nature of whiteness, the hidden supersessionism in the Religion-Science dialogue, theological education, and more. Enjoy. Dr.Willie James Jennings is the Associate Professor of Systematic Theology and Africana Studies at Yale University. His book The Christian Imagination: Theology and the Origins of Race won the American Academy of Religion Award of Excellence in the Study of Religion in the Constructive-Reflective category the year after it appeared and, in 2015, the Grawemeyer Award in Religion, the largest prize for a theological work in North America. Englewood Review of Books called the work a “theological masterpiece.” His commentary on the Book of Acts, titled Acts: A Commentary, The Revolution of the Intimate received the Reference Book of the Year Award from The Academy of Parish Clergy in 2018. Dr. Jennings has also recently published a book that examines the problems of theological education within western education, entitled After Whiteness: An Education in Belonging   Awesome Books We Discuss in the Conversation Beyond Nature and Culture by Philippe Descola How Forests Think: Toward an Anthropology Beyond the Human by Eduardo Kohn The Hebrew Bible and Environmental Ethics: Humans, NonHumans, and the Living Landscape by Mari Joerstad The Relative Native: Essays on Indigenous Conceptual Worlds by Eduardo Viveiros de Castro Follow the podcast, drop a review, send feedback/questions or become a member of the HBC Community. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Eixo Pluralidades Filosóficas Convidado: Rogério Severo Debatedores, Eduardo Vicentini de Medeiros e Santiago Alves Castro Uma das contribuições mais importantes das ciências sociais brasileiras à cultura acadêmica mundial tem sido a descrição -- por parte de Eduardo Viveiros de Castro e seus colaboradores -- da linguagem, conceitos, costumes e cosmologia dos índios que aqui vivem. Para os índios, a identidade de animais, objetos, pessoas e ações tem uma "qualidade perspectiva" e varia conforme o corpo de quem percebe aquele animal, objeto, pessoa ou ação. Uma mesma entidade pode ser uma onça para mim e uma pessoa para outra onça. Não são as características biológicas ou físicas daquela entidade que definem a sua identidade, mas o corpo de quem a vê. A cosmologia indígena implica a existência de diversas naturezas, cada uma delas relativa a um ponto de vista. Ela é, nesse sentido, bem diferente do chamado "relativismo cultural" tão comum em nosso meio acadêmico, segundo o qual há uma só natureza física que é concebida de modos diversos em culturas diversas. Essa palestra apresenta o perspectivismo ameríndio e discute algumas de suas implicações para a filosofia e para cultura brasileira, isto é, para quem nós somos. Links: Instagram: janelas_filosoficas Facebook: @janelasfilosoficas Youtube: IFCHdaUFRGS Youtube: Janelas Filosoficas

https://www.eurbanidade.blog.br/role-urbano-teatro-episodio-14/ A partir de 05 de março, São Paulo é também a capital do teatro. E a trilha do Rolê Urbano desta quinzena vai pela MOSTRA INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, a MITsp. O ARTISTA EM FOCO do festival é o diretor e dramaturgo português Tiago Rodrigues (6:05) que conta sobre seus dois espetáculos que estão aqui. Um dos curadores MIT BR, a plataforma de internacionalização do teatro brasileiro, Francis WILKER (17:37), conta sobre as doze montagens selecionados para essa edição. A artista Andrea Pires (27:37), da Inquieta Companhia, de Fortaleza, também fala das duas perfomances que apresenta no festival. Ainda tem literatura (35:08), cinema (36:07) e arquitetura (14:04). #### Serviço # Link da MOSTRA INTERNACIONAL DE SÃO PAULO: https://mitsp.org/2020/ ## Link da FarOFFa - CIRCUITO PARALELO DE ARTE DE SÃO PAULO (34:00): https://www.faroffa.com.br/ ### Livro recomendado por Andrea PIres -  Há Mundo Por Vir? Ensaio sobre os Medos e os Fins, de Eduardo Viveiros de Castro e Deborah Danowsk. #### CINEMA --- FOTOGRAFAÇÃO Trailer: https://youtu.be/VLqOtJjZfyQ ---TRÊS VERÕES Trailer: https://youtu.be/7YKMZxVjSLc --- Especial: Mulheres Fazem Cinema (39:36) ### Filhas do Sol  (Les Filles Du Soleil) No Telecine Cult, sábado, dia 07, às 22h ### Que Horas Ela Volta? No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 10h15 ### Bao No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 12h20 ### Deixe A Luz Do Sol Entrar (Un Beau Soleil Intérieur) No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 14h30 ### Varda Por Àgnes (Varda Par Agnès) No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 16h20 ### Lady Bird - A Hora de Voar  (Lady Bird) No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 18h30 ### O Estranho Que Nós Amamos  (The Beguiled) No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 20h15 ### Papicha No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 22h ### Tomboy No Telecine Cult, domingo, dia 08, às 00h #### Especial: Lugar De Mulher ### Kill Bill - Vol 1 No Telecine Action, domingo, dia 08, 15h45 ### Atômica No Telecine Action, domingo, dia 08, às 17h45 ### Nós No Telecine Action, domingo, dia 08, às 19h50 ### Tomb Raider: A Origem No Telecine Action, domingo, dia 08, às 22h #### Especial: Rainhas Da Comédia ### De Pernas Pro Ar 2 No Telecine Fun, domingo, dia 08, às 14h10 ### Mudança De Hábito (Sister Act) No Telecine Fun, domingo, dia 08, às 20h05 ### Uma Ladra Sem Limites (Identity Thief) No Telecine Fun, domingo, dia 08, às 22h #### Especial: Mulheres Inspiradoras ### Philomena No Telecine Touch, domingo, dia 08, às 14h ### Elis No Telecine Touch, domingo, dia 08, às 17h45 ### Duas Rainhas  (Mary Queen Of Scots) No Telecine Touch, domingo, dia 08, às 22h

durée : 00:58:38 - Les Chemins de la philosophie - par : Adèle Van Reeth, Géraldine Mosna-Savoye - Influencé par Gilles Deleuze, Claude Lévi-Strauss ou Bruno Latour, Eduardo Viveiros de Castro pratique l'anthropologie en philosophe, fasciné par la puissance conceptuelle du mode de vie de la société indigène, il a longtemps travaillé auprès du peuple Araweté au Brésil, au coeur de l'Amazonie. - réalisation : Nicolas Berger - invités : Eduardo Viveiros de Castro anthropologue, spécialiste des cultures indigènes d’Amazonie, professeur au Musée National de l’Université Fédérale de Rio de Janeiro

Entrando no clima de “especial de fim de ano” vamos solucionar alguns mistérios que rondam esse podcast: Como Orlando foi viver com os Aikewara? O livro da Stephanie é realmente um poema sobre cabelo? Como Deleuze e bell kooks atravessam as artes que esses dois produzem? Nosso guerreirinho e nossa dora milaje entrevistam um ao outro – um ogã-antropólogo-fotógrafo e uma jornalista-poeta-afrofuturista entram num bar – e essa conversa vai parar ali entre a tradução e macumba.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina Sugestões de leitura:Metafísicas canibais, de Eduardo Viveiros de CastroUm útero é do tamanho de um punho, de Angélica Freitas

SMJ #87 – Pensamento Ameríndio É muito comum se escutar a frase “ubi societa ibi ius” [se há sociedade, há direito] nas faculdades. Mas será que ela faz realmente sentido? Essa tentativa de transformar o fenômeno jurídico em um evento universal pode se transformar em uma armadilha de imposição de padrões e formatos ocidentais em outras sociedades. Os estudos de etnologia ameríndia desenvolvidos na América do Sul, e especialmente no Brasil, foram responsáveis por uma revolução epistemológica que abriu inovadoras possibilidades de interpretação das sociedades ameríndias por elas mesmas, e assim, muitos conceitos e interpretações tiveram de ser revistos. No programa de retorno das férias o SMJ teve o prazer de entrevistar Orlando Calheiros*, antropólogo com longa convivência com povos indígenas brasileiros para desvendar o funcionamento da filosofia ameríndia. Não perca! Foto da vitrine de Orlando Calheiros. ========= Indicado no programa: A sociedade contra o Estado – Pierre Clastres A inconstância da alma selvagem – Eduardo Viveiros de Castro A queda do céu – Davi Kopenawa e Bruce Albert Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak ========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: https://www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! Agora o SMJ faz parte da rede de podcasts AntiCast! Acesse: www.anticast.com.br Acesse o PADRIM do SMJ e contribua: www.padrim.com.br/salvomelhorjuizo ======== *Orlando Calheiros é antropólogo, fotógrafo e podcaster. Mestre e doutor em Antropologia no Museu Nacional/UFRJ, realizou trabalho de campo com várias populações indígenas, com destaque para seus estudos com os Aikewara. É host do podcast Benzina. Atuou na Comissão Nacional da Verdade, investigando os eventos da Guerrilha do Araguaia.

O nosso podcast chegou a sua 15ª edição, com uma conversa enriquecedora neste NERVOS Entrevista #15 sobre o filme Los Silencios (2018), da paulista Beatriz Seigner, mas ambientada na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A coprodução brasileira e franco-colombiana estreou nesta quinta (11) no circuito comercial, simultaneamente com seu lançamento na França, Suíça e Alemanha, depois de estrear na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes do ano passado e circular por diversos festivais internacionais e nacionais, como o de Brasília, onde ganhou os Candangos de Melhor Direção e o prêmio da crítica, com a Abraccine elegendo-o como o Melhor Filme da competição. Na história, Amparo (Marleyda Soto) foge com sua prole do conflito armado colombiano entre guerrilheiros e paramilitares, no qual o seu marido, vivido pelo brasileiro Enrique Diaz, desapareceu, e se muda para essa ilha fantasma, assombrada pelas dores dessa guerra civil e pela especulação imobiliária. Em entrevista à nossa editora Nayara Reynaud, a cineasta Beatriz Seigner comentou sobre a sua pesquisa na região para criar o roteiro do filme, enquanto o ator Enrique Diaz contou do seu processo de construção do personagem. Os dois ainda falaram da viagem da obra pelo mundo, do atual cenário do cinema nacional e seus próximos trabalhos, que você pode conferir sentando na nossa mesa do café e ouvindo o nosso bate-papo deste NERVOS Entrevista #15. Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download > 7s: Introdução > 3min07s: Entrevista com a diretora Beatriz Seigner e o ator Enrique Diaz sobre Los Silencios > 15min54: Conexões Nervosas > 20min06s: Encerramento Conexões Nervosas > Beatriz Seigner: as filmografias da cineasta argentina Lucrecia Martel, do filipino Brillante Mendoza, do sul-coreano Hong Sang-soo, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, da japonesa Naomi Kawase, da belga Agnès Varda e dos colombianos Ciro Guerra e César Augusto Acevedo > Enrique Diaz: livros e pesquisas do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro e A Queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami (2010), livro de Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert > Cinem(ação), podcast sobre cinema, com debates sobre os últimos lançamentos e outros temas, capitaneado por Rafael Arinelli e Daniel Cury no interior de São Paulo: https://soundcloud.com/cinemacao > Primeiro Tratamento, podcast sobre roteiro com longas conversas com roteiristas, comandado por Bruno Bloch e Filippo Cordeiro no Rio de Janeiro: https://www.primeirotratamento.com.br *Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba

Em 2019, uma onda de novos nomes da música traz uma diversidade inédita à cena. São cantores, compositores, músicos, produtores e DJs que trabalham dentro do espectro LGBTI, ou queer. Sejam lésbicas, gays, trans ou de gênero fluido, esses artistas expressam suas individualidades apenas por serem o que são, mas também apresentam isso em música, letras, clipes e imagem. São artistas como a inglesa Sophie, o americano Yves Tumor, ou as brasileiras Pablo Vittar, Linn da Quebrada e Maria Beraldo. Esta edição do Escuta mostra um panorama do fenômeno musical e artístico, mas também político e ativista. E aproveita para voltar no tempo e lembrar as raízes deste movimento, de artistas como Sylvester e Boy George. Esta edição conta com participações especiais dos jornalistas Tony Goes e Eduardo Viveiros, e da diretora do Centro Cultural São Paulo, Erika Palomino. DICAS DESTA EDIÇÃO Hot Chip Soundsystem https://open.spotify.com/user/hot_chip_official/playlist/0Uum0js0zj9gan9ixDEPvc?si=nSSXQWrhRsaz9ed1wijusg Toro Y Moi – Outer Peace, na NPR https://www.npr.org/2019/01/10/676908223/first-listen-toro-y-moi-outer-peace Thiago Pethit – Noite vazia https://open.spotify.com/album/3oFPJb25KuQsVVn4taKeoC?si=qu7xZPfOShehGIidGCvAVA MÚSICAS DESTA EDIÇÃO Pabllo Vittar - Disk Me Sylvester - You Make Me Feel Secos e Molhados – O Vira Pepeu Gomes - Masculino e Feminino Culture Club - Time (Clock of the Heart) RuPaul - Supermodel (You Better Work) Scissor Sisters - I Don’t Feel Like Dancing Linn da Quebrada - Enviadescer Banda Uó - Faz Uó As Bahias e a Cozinha Mineira - Uma Canção pra Você (Jaqueta Amarela) Sophie - Faceshopping Arca – Reverie Yves Tumor – Honesty Troye Sivan – Lucky Strike Maria Beraldo – Da Menor Importância

No episódio número #04, Angélica Fontella, Eduardo Seabra, Lorenzo Aldé, Rodrigo Elias e Thalyta Mitsue se enveredam pelos corredores dos ministérios da Oceânia e se entorpecem com altas doses de Soma. O tema do mês é Utopias e Distopias. Partimos dos clássicos 1984 (1949) de George Orwell e Admirável mundo novo (1932) de Aldous Huxley para levantar a grande questão: Distopia é ficção? Pauta: Eduardo Seabra Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participações especiais: Lara Nogueira da Silva Leal (pós-doutoranda PAPD/FAPERJ do Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc-Rio) e autora de "A carta de marear de Cardoso Pires ou A viagem do escritor em busca de uma linguagem", Revista Semear, v.11, 2005 e coautora de "Don Gabriel de todas as primaveras" in O intelectual e o espaço público, Editora da UFMG, 2015). Renato Nunes Bittencourt (professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor de Verdade, Informação e Esclarecimento Público na Comunicação Social, Mauad X, 2015 e de "George Orwell e o distópico futuro da humanidade perante o poder totalitário" in  Filosofia, Literatura e Cinema: intercessões, Liber Ars, 2011). Dicas: Branco Sai, Preto Fica (Adirley Queirós, 2014 - Filme) Brazil: O Filme (Terry Gilliam, 1985 - Filme) Delicatessen (Marc Caro, Jean-Pierre Jeunet, 1991 - Filme) O Demolidor (Marco Brambilla, 1993 - Filme) Eles Vivem (John Carpenter, 1988 - Filme) A Estrada (John Hillcoat, 2009 - Filme) Ex_Machina: Instinto Artificial (Alex Garland, 2014 - Filme) The Future (Leonard Cohen, 1992 - Música) Idiocracia (Mike Judge, 2006 - Filme) The Last Man on Earth (Will Forte, 2015-2018 - Série) The Office (Greg Daniels, Ricky Gervais, Stephen Merchant, 2005-2013 - Série) Senhor das Moscas (William Golding, 1954 - Livro) SciCast #232: Fim do Mundo! (29/12/2017 - Podcast) The Walking Dead (Telltale - Jogo) *Lista de filmes distópicos Referências ADMIRÁVEL mundo novo. Direção de Leslie Libman e Larry Williams. 1998. Filme para TV. BANDEIRA, Luiza. "Quais os fatos reais que inspiraram The Handmaid’s Tale"in Nexo, 28/11/2017: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/28/Quais-os-fatos-reais-que-inspiraram-The-Handmaid%E2%80%99s-Tale. BAUMAN, Zygmunt. Living in utopia (palestra). 2005. Vídeo disponível em: https://digital.library.lse.ac.uk/objects/lse:vob876pub. Transcrição disponível em: https://www.respekt.cz/respekt-in-english/living-in-utopia. BRADBURY, Ray. Farenheit 451. São Paulo: Biblioteca Azul, 2012. BRAGG, Melvyn. Aldous Huxley's Brave New World. BBC-UK In Our Time, 09/04/2009. Podcast. (45 min.). Disponível em: https://www.bbc.co.uk/programmes/b00jn8bc.   BRAGG, Melvyn. Utopia. BBC-UK In Our Time, 09/04/2009. Podcast. (30 min.). Disponível em: https://www.bbc.co.uk/programmes/p005462n. BRAGG, Melvyn. Modernist Utopias. BBC-UK In Our Time, 09/04/2009. Podcast. (45 min.). Disponível em: https://www.bbc.co.uk/programmes/p003k9fz. COHEN, Leonard. The future (música). 1992. DANOWSKI, Déborah; CASTRO, Eduardo Viveiros de. Há mundo por vir? Ensaios sobre os medos e os fins. Florianópolis: Desterro, 2014. FONTENELLE, Isleide Arruda. O nome da marca: McDonald’s, fetichismo e cultura descartável. São Paulo: Boitempo, 2002. FROMM, Erich. Posfácio in ORWELL, George. 1984. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2009. http://pesquisdemica.blogspot.com/2016/11/erich-fromm-sobre-1984-de-george-orwell.html. Continua em passadorama.com.

Phil stops by JF's Canadian homestead for a raucous IRL conversation on the idea of presence. The range of topics includes objects of power, the magic of books, the mystery of the event, modernity's knack for making myths immanent, genius loci, the mad wonder of Blue Velvet, and the iron fist of the virtual. REFERENCES Gil Scott-Heron, "The Revolution Will Bot Be Televised" (https://www.youtube.com/watch?v=qGaoXAwl9kw) Louis CK on smart phones at the ballet recital (https://www.youtube.com/watch?v=BS3jbaeseT8) Henri Bergson, [Matter and Memory](http://www.reasoned.org/dir/lit/matterandmemory.pdf), Creative Evolution (https://www.gutenberg.org/files/26163/26163-h/26163-h.htm) Gilles Deleuze (https://en.wikipedia.org/wiki/Gilles_Deleuze) on the virtual: see Bergsonism, Proust and Signs, The Logic of Sense, Difference and Repetition, Cinema II: The TIme Image Expanding Mind with Erik Davis, "Being Anarchist" (http://expandingmind.podbean.com/e/expanding-mind-being-anarchist-051018/) JF Martel, "Reality is Analog" (https://www.metapsychosis.com/reality-is-analog-philosophizing-with-stranger-things-part-one/) Jason A. Josephson-Storm, The Myth of Disenchantment (https://www.press.uchicago.edu/ucp/books/book/chicago/M/bo26032843.html) (and Gyrus's review (https://dreamflesh.com/review/book/myth-disenchantment/)) Gyrus, North: The Rise and Fall of the Polar Cosmos (https://polarcosmology.com/) William Irwin Thompson, The Time Falling Bodies Take to Light: Mythology, Sexuality and the Origins of Culture (https://www.amazon.com/Time-Falling-Bodies-Take-Light/dp/0312160623) Geoffrey O’Brien, Phantom Empire (https://www.amazon.com/Phantom-Empire-Movies-Mind-Century/dp/0393312968/) David Foster Wallace, “David Lynch Keeps His Head” (http://www.lynchnet.com/lh/lhpremiere.html) Donald Barthelme (https://en.wikipedia.org/wiki/Donald_Barthelme) David Lynch, Blue Velvet (https://www.imdb.com/title/tt0090756/) Eduardo Viveiros de Castro, Cannibal Meraphysics (https://www.upress.umn.edu/book-division/books/cannibal-metaphysics)

Depois de termos recuperado a conferência de Ailton Krenak no ciclo Questões Indígenas num episódio recente, dedicamos o último episódio do Podcast Maria Matos a recordar a comunicação do antropólogo brasileiro Eduardo Viveiros de Castro também no mesmo ciclo, em 2017. Com o título “Os Involuntários da Pátria – sobre o conceito e a condição de indígena no mundo atual, com especial atenção para o caso brasileiro”, esta conferência de Viveiros de Castro abriu o ciclo que procurou pensar novas formas de viver em conjunto, relacionando as estéticas e ética indígenas com a formulação de um projeto de mundo pós-colonial. É com estas palavras que nos despedimos do Podcast Maria Matos e do projeto artístico do Maria Matos Teatro Municipal (2009-2018). A partir de setembro de 2018, o Teatro será arrendado a um agente cultural privado. O arquivo do Maria Matos Teatro Municipal manter-se-á online. Obrigado por nos terem acompanhado ao longo dos últimos dez anos. Crédito sonoro "Mucará" Krenak, Maxakali, Pataxó (O Canto das Montanhas, 1999)

Nesta edição, temos um bate-papo entre André Conti, Taize Odelli e Fabio Uehara sobre “Homo Deus — Uma breve história do amanhã”. Em seguida, Denise Fraga lê um trecho de “O inferno dos outros”, de David Grossman. Por fim, Daniel Galera conversa com seu editor, André Conti, sobre seu novo romance, “Meia-noite e vinte”. 1:06 - Conversa sobre “Homo Deus — Uma breve história do amanhã” (http://bit.ly/homodeus) 25:32 - Denise Fraga lê um trecho de “O inferno dos outros”, de David Grossman (http://bit.ly/infernodosoutros). A leitura faz parte do evento de comemoração dos 30 anos da Companhia das Letras, que contou também com a presença Ian McEwan, David Grossman e Wagner Moura. Assista aos vídeos em: http://bit.ly/youtubecialetras 34:10 - Daniel Galera conversa com seu editor, André Conti, sobre seu novo romance, “Meia-noite e vinte” (http://bit.ly/meianoiteevinte) Escreva para a gente no e-mail radio@companhiadasletras.com.br com sugestões, dúvidas, comentários ou críticas. A cada duas semanas, um programa novo para você. Até mais! Menções: “Os anjos bons da nossa natureza”, de Steven Pinker (http://bit.ly/anjosbons) “Black Mirror”, série da Netflix (https://www.netflix.com/title/70264888) “O Círculo”, de Dave Eggers (http://bit.ly/ocirculo) “Barba ensopada de sangue”, de Daniel Galera (http://bit.ly/barbaensopadadesangue) “Há mundo por vir”, de Déborah Danowski e Eduardo Viveiros de Castro (http://bit.ly/2fJrdnj) “Hyperobjects — Philosophy and Ecology after the End of the World”, de Timothy Morton (http://bit.ly/2glvmRP) "Encyclopedia of Cryptozoology: A Global Guide to Hidden Animals and Their Pursuers”, de Michael Newton (http://bit.ly/2gEu4SN)

Depuis le 30 novembre et jusqu'au 11 décembre, Radio Campus Paris se met aux couleurs de la Cop 21.C'est l'occasion, dans En Pleines Formes, de revenir sur les différents liens qui existent entre l'art et l'écologie. Si le rapport entre l'artiste et son environnement a toujours été un pivot d'un paradigme pictural à un autre, qu'en est-il aujourd'hui, face à l'urgence climatique? Que peut l'art face à de telles problématiques, et quel est alors le rôle que peut jouer le spectateur? [caption id="attachment_26312" align="alignnone" width="1128"] Un film, réclamé, 2015, 19’36" © Ana Vaz et Tristan Bera[/caption] C'est pour aborder ces différents thèmes que nous recevons Tristan Bera (critique, cinéaste et artiste) et Ana Vaz (cinéaste et plasticienne). Tous deux contributeurs dans la revue COYOTE. À l'occasion d'une simulation de la Cop 21 organisée au printemps dernier au théâtre des Amandiers de Nanterre, ils ont réalisé Un Film, réclamé, court-métrage uniquement constitué de citations et d'extraits de films compilés : un film qui mobilise le recyclage, et invite à une translation de l'esthétique vers le politique. Un récent article publié dans le numéro de décembre d'artpress permet de poursuivre ces réflexions, au croisement de l'art contemporain et des sciences sociales, dans un dossier "le réarmement conceptuel" face à la crise écologique, et dans des entretiens avec Bruno Latour et Eduardo Viveiros de Castro. [caption id="attachment_26313" align="aligncenter" width="640"] Sarah Trouche, "Aral Revival", 2015 © Sarah Trouche[/caption]Sarah Trouche, artiste performeuse, qui a récemment réalisé le projet "Aral Revival", en se rendant sur place, au Kazakhstan. Se rendant toujours "in situ", elle questionne par le corps la nécessaire reconfiguration des liens entre l'individuel et le collectif, comme entre le naturel et le culturel. [caption id="attachment_26314" align="aligncenter" width="500"] Obey, "Earth Crisis", 2015 © Galerie Itinérance[/caption]En chronique, on entendra deux interviews : celle de l'artiste Mathieu Duvignaud, en ce moment au Brésil - et témoin de la récente catastrophe écologique; et celle du directeur de la galerie Itinérance, responsable du projet de street art à la tour Eiffel de Shepard Fairet, alias OBEY. Et bien sûr, le qui-qui-quizz, pour toutes les anecdotes imprévues et improbables de l'art contemporain.  Animation : Flore Di SciulloInterview : Florian Gaîté et Flore Di SciulloChroniques : Florence Dauly; Jeanne Laurent; Hugo GarrosRéalisation : Marie Bouchier