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Em entrevista à RFI a partir da União Africana, na Etiópia, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira, disse que o Ruanda deve rever o apoio dado ao M23, que a saída do Níger, Burkina Faso e Mali da CEDEAO deve ser considerada como "definitiva" e que a presidência de Angola da União Africana é "um mandato lusófono". A Cimeira da União Africana começa no sábado, mas já está a ser preparada em Adis Abeba pelos ministros dos Negócios Estrangeiros no Conselho Executivo que está reunido desde quarta-feira. Carlos Pinto Pereira, ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, está na Etiópia para estes encontros preparatórios e falou em entrevista à RFI de algumas das maiores questões que estão a gerar debate neste encontro como as reparações devidas aos países africanos pelas potencias coloniais, quem vai suceder a Faki Mahamat e ainda o conflito na República Democrática do Congo.RFI: Qual é a posição da Guiné-Bissau face ao mote desta Cimeira da União Europeia que fala sobre as reparações devidas aos países africanos devido à colonização?Carlos Pinto Pereira: Nós temos uma posição sobre o assunto. Aliás, já foi manifestada, inclusive pelo Presidente da República, no sentido de que, em termos materiais, nós não temos reparações a pedir. Julgamos é que o assunto deve ser discutido porque efectivamente houve uma colonização, houve escravatura e houve consequências que daí advieram e que, naturalmente, ainda hoje são sentidas. Portanto, é preciso que os países e os seus respectivos líderes e sociedades aceitem e compreendam isso e que aceitem discutir. Sobretudo, aceitem a realidade e, a partir daí, de facto, sejam delineadas novas estratégias para o futuro. Portanto, é nessa perspectiva que, para nós, é importante olharmos para esta questão e que, no caso concreto da Guiné-Bissau, julgamos que deveria ter uma consequência imediata. Nós pensamos que no quadro do sistema colonial, a Guiné foi das províncias ou colónias aquela que mais foi prejudicada em termos de formação. Nós hoje estamos a sofrer com isso e de forma considerável. Julgamos que deverá haver uma discriminação positiva nesse sentido. Estamos a falar sobretudo de formação técnica, académica e científica. No momento da independência, a Guiné-Bissau tinha uma dúzia ou menos de uma dúzia de quadros de nível superior e técnico. O que é muito grave.RFI: Isto podia traduzir-se numa maior aposta de intercâmbio de alunos, por exemplo, ou na construção de universidades. Isso seria algo que a Guiné-Bissau estaria interessada?Claro, claramente. E é exactamente nesse sentido que falamos, numa discriminação positiva que, de facto, em que a Guiné-Bissau seja de facto olhada de forma especial para tentarmos diminuir o fosso que indiscutívelmente existiu e existe.Esta cimeira está também a ser marcada por eleições, nomeadamente a eleição do Presidente da Comissão. A Guiné-Bissau já tem ou já apoiou algum candidato para substituir o presidente da Comissão Moussa Faki Mahamat?A Guiné-Bissau manifestou recentemente uma certa preferência. Mas é claro que nestas matérias reservamo-nos sempre para o momento final, porque, enfim, de facto, qualquer um dos candidatos apresenta excelentes condições para a condução da da Comissão da União Africana. Portanto, deixamos isso para para a fase final.Mas houve uma clara tendência mais para o candidato queniano, para o candidato Raila Odinga.Tanto o candidato queniano como o candidato do Djibuti [Mohamoud Ali Youssouf] são duas candidaturas que se destacam, não é? Portanto, é natural que entre entre uma dessas duas a Guiné-Bissau faça a sua aposta.Recentemente, a CEDEAO reuniu-se antes desta grande reunião da União Africana. Houve a saída de três países muito importantes. Como é que a Guiné-Bissau se posicionou perante esta saída? Também tem esta política de porta aberta em relação a estes países que saíram?Nós julgamos que efectivamente temos que encarar definitivamente a questão da saída. Até até hoje continuamos com a política de porta aberta e continuamos de facto a pedir aos nossos países irmãos que que repensem de facto a sua posição. Mas temos que encarar as coisas de frente e aparentemente isso já está a ser feito. Nós recebemos há pouco uma notificação da CEDEAO no sentido de nos posicionarmos quanto à saída da sede das organizações subregionais que estavam sediadas, quer no Mali, quer no Burkina, quer no Níger. E penso que daqui por diante teremos que adoptar uma posição ligeiramente diferente da que temos adoptado até agora. Nomeadamente verificar se a política de porta aberta continua a fazer sentido ou se, pelo contrário, temos que criar aqui outros mecanismos que, sem excluir ninguém, digam claramente ou tratem preferencialmente os países que fazem parte da CEDEAO.Sendo que os países que saíram são assolados pelo terrorismo e é claro que trazem uma instabilidade à região. Nesse sentido, a Guiné-Bissau continua aberta, por exemplo, a algum tipo de cooperação?Eu penso que esses países não estão interessados em promover ou dar cobertura ao terrorismo, porque esse é um problema que nos diz respeito a todos e que devemos continuar a lutar todos sem excluir ninguém. Portanto, efetivamente, não fazer parte da nossa união não significa não defender essas causas, não é? A luta contra o terrorismo tem que ser assumida como uma causa e temos todos que participar, incluindo esses países. Aliás, nós temos dito inclusivamente que a encararíamos de forma diferente uma eventual aproximação entre esses três países, mas dentro do quadro da CEDEAO, sem nunca sair do quadro da CEDEAO, como temos outras organizações. Mas enfim, para já não é essa a atitude deles. Esperemos que repensem, mas que nunca ponham em causa os problemas comuns que nos afligem a todos, nomeadamente o terrorismo.Outro conflito que se está a falar muito aqui nesta cimeira. E, é claro, o conflito na República Democrática do Congo, no leste do país. Qual é a posição de Guiné-Bissau em relação a este conflito? Neste momento vê-se um Conselho Executivo muito dividido. com uma posição muito forte contra o Ruanda. Qual é que é a posição da Guiné-Bissau?É o seguimento do alinhamento das Nações Unidas [que reconheceram o apoio do Ruanda aos rebeldes do M23]. Enfim, não é só a União Africana. Penso que no próprio quadro das Nações Unidas há um alinhamento claro nessa matéria, não é? Com alguma responsabilização a cair sobre o Ruanda e, na verdade, a Guiné-Bissau está também nesse alinhamento. Portanto, nós, sempre que necessário e possível, pediremos ao Ruanda que de facto reveja a sua posição. Nomeadamente os apoios têm dado de forma explícita ao M23 que está a desestabilizar um país e a criar grandes problemas. Portanto, não é admissível.No fim de semana será então a troca da presidência rotativa da União Africana. Virá para a presidência um país lusófono. Para a Guiné-Bissau é importante ver Angola a assumir este papel? Como é que tambem a Guiné-Bissau pensa participar de alguma forma neste mandato de Angola, que acaba por ser um mandato lusófono?É um mandato lusófono ao qual nós daremos todo o apoio. Angola pode contar com o apoio da Guiné-Bissau neste quadro da União Africana, assim como nós contamos com o apoio de Angola nos próximos tempos, com a presidência da CPLP. Portanto, nós temos que afirmar a lusofonia em todos os lugares aonde estejamos e aqui na União Africana. É o primeiro mandato lusófono e nós tomaremos isso com muito apreço e consideração.Há alguma contestação interna na Guiné-Bissau sobre a data das eleições. Muitas ONG pensam que deveria ser antes, que devia ser em fevereiro. Qual é que é a sua posição em relação a estas eleições?O Governo já manifestou a sua posição quanto a isso. De facto, houve um adiamento, porqueo Governo entendia que não havia condições para a sua realização no momento em que tinham sido agendadas. E essas essas razões, digamos, permanecem inclusivamente hoje. Aliás, razões que não se ficaram a dever apenas ao Governo. A própria oposição também criou algumas condições para que nos encontrássemos nessa situação. Para o Governo, neste momento, importa fazer uma só eleição. Serão eleições gerais, legislativas e presidenciais. E para isso, portanto, do nosso ponto de vista, há que seguir aquilo que a lei diz que é a marcação de eleições entre 23 de Outubro e 25 de Novembro. Foi essa a proposta que fizemos ao senhor Presidente da República. Ele ainda não se pronunciou, mas esperamos que em breve se pronuncie e que marque a data.
Será que a nossa amizade sobrevive? Neste episódio temos uma convidada muito especial - a Cláudia da página @legendary.readings
Neste episódio falei sobre números ordinais, prova cega de cervejas e trend "ouvimos e não julgamos".
Este podcast tem o apoio de Activobank. Finalmente, depois de muita espera (não da vossa parte mas da nossa, estamos de volta a casa). Estúdio confortável, temas desconfortaveis. Eu oiço mas não julgo, julgam vocês, vale? Vale! Falamos do caso do momento, do nosso caso sério com o instagram e do momento em que achamos que íamos ter gémeos.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Devocional do dia 25/10/2024 com o Tema: "Voltem" Q uantas vezes, ao lermos textos como o de hoje, julgamos que somos melhores do que os israelitas da época de Isaías, ou de antes e depois? Julgamos aquele povo porque viram ou souberam de tantas coisas que o Senhor fez por eles e mesmo assim se voltaram contra ele. Leitura bíblica: Isaías 31.1-9 Versículo Chave: Diz o SENHOR: “Voltem para aquele contra quem vocês se revoltaram tão tremendamente, ó israelitas! (Is 31.6) See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nesta sociedade, criou-se um enorme vazio moral e religioso. Todos parecem espasmodicamente lançados em direção às conquistas materiais: ganhar, investir, rodear-se de novas comodidades, viver bem [...]. Deus – que deveria invadir a nossa vida – converteu-se numa estrela longínqua, para a qual só se olha em determinados momentos. Julgamos ser religiosos porque frequentamos a igreja, mas depois tratamos de levar fora da igreja uma vida semelhante à de tantos outros, entretecida de pequenas ou grandes trapaças, de injustiças, de ataques à caridade, com uma absoluta falta de coerência (Albino Luciani, "Ilustríssimos senhores", pág. 219).
Judeu Ateu, Estranho, Tojyo e Izzo (Dentro da Chaminé) retomam o clássico quadro onde falam as implicações da triangulação entre você leitor, os mangás e um terceiro substantivo. Desta vez, dinheiro. Mais especificamente, sobre nossa relação com mangás que são feitos especificamente para ganhar dinheiro, mangás feitos sob encomenda, mangás sem amor. Julgamos corretamente esses mangás? Afinal algum mangá não é “vendido”? Apoie o AoQuadrado² no APOIA.se | Feed | Contato: contato@aoquadra.doCronologia do episódio(00:00) Você, mangás e o capital(48:00) Recomendação da Semana – Centuria
Precisamos de um detox digital. Julgamos as vossas capas de telemóvel e contamos como é que se perde uma GoPro.
Olá, eu sou a Marta Santos e aqui está o meu podcast! Como assim???? De romances a fantasia e até desenvolvimento pessoal, se gostas de ler este é o podcast para ti. Espero que estejas entusiasmado para os próximos episódios! Se quiseres conhecer-me melhor: TIKTOK CLUBE DO LIVRO
"Aqui está Eliseu, filho de Safate, que deitava água sobre as mãos de Elias." (2 Re 3:11) Se entregar a um propósito não é fácil. Toda entrega envolve oferta, toda oferta envolve sacrifício e todo sacrifício envolve renúncia. É lindo ver o Espírito Santo se mover em intensidade na vida do outro , mas muitas vezes, não enxergamos as renúncias que foram construindo esse mover. Julgamos o resultado, mas não julgamos o processo. Eliseu era um homem que desejava porção dobrada da unção que fluía sobre Elias e Deus concedeu a ele esse desejo. Porém, durante treze anos aproximadamente, Eliseu, incansavelmente servia Elias deitando água em suas mãos. Deitar água indica submissão, liberar refrigério sobre a vida do seu líder, era servir em amor. Treze anos servindo e em nenhum momento encontramos Elias agradecendo Eliseu por suas renúncias. Eliseu servia porque entendia o propósito. Não era sobre reconhecimento, era sobre carregar um legado. Treze fala de rebelião, então podemos entender que durante treze anos, nas renúncias de Eliseu, havia um processo. Deus estava tratando seu caráter para que Eliseu pudesse fluir em seu propósito. Eliseu fez o dobro de milagres que Elias, mas suas renúncias no processo construíram o resultado. Se você deseja viver a intensidade do Espírito, deite suas águas e seja refrigério para o ministério de outros. Servir em amor será o processo que tratará teu caráter e te fará apto para alcançar lugares altos.
Julgamos primeiras interações nas dating apps
Voltamos com a nossa tier list para agora julgar filmes recentes de terror e suspense.
Dia dos Namorados à vista! Chegou o dia em que o Bruno e a Tchulim vão julgar os clichês dos dates românticos
Julgar é fazer um juízo de valor em cima de uma situação.
O julgamento é feio — ele fere as pessoas. Ame-as, aceite-as e, talvez, seu amor e respeito possa ajudá-las a mudar muitas de suas fraquezas, muitas de suas falhas — porque o amor lhes dará uma nova energia, um novo significado, uma nova força. — Osho Hoje quero conversar com vocês sobre uma atitude muito presente em nossas vidas e que muitas vezes achamos que não fazemos. Estou falando do julgamento. Então acomode-se, esvazie o copo, relaxe e permita que esse seja seu momento, só seu. Depois me conta o que achou. Estou lá no facebook ou no Instagram como Café com o Osho. SOBRE OS JULGAMENTOS Um dos exercícios mais praticados pela humanidade é o julgamento. Julgamos o outro, baseados em nosso código de valores, nossas percepções e naquilo que nossa imaginação cria a respeito de cada pessoa com a qual convivemos. Ocorre que nem sempre esta avaliação se mostra correta e, por essa razão, ao julgar corremos o risco de cometer equívocos e praticar injustiças. O pior que pode acontecer quando julgamos alguém é, sem dúvida, não levar em conta os sentimentos daquele que estamos criticando. Por mais que não concordemos com as atitudes de uma pessoa, não podemos nos esquecer de que elas são motivadas, de um modo geral, pelas suas emoções e que agindo de modo rígido e inflexível também estamos nos deixando levar por nosso lado emocional. Leia o texto completo - https://bit.ly/ep139julgamento O Podcast Café com Osho é apresentado e produzido por Alexandre Abreu e tem o apoio do Núcleo de Estudo Sapienza. Uma inciativa para que todos possam ouvir e refletir as mensagens das cartas do Tarot Zen do Osho, Osho -Tarô da Transformação bem como outros textos que nos auxiliam na busca do autoconhecimento. Acompanhe as publicações pelo Spotify, Podcast Addict, Apple Podcast ou Google Podcast — Acesse — https://linktr.ee/cafecomosho Assinando o podcast você receberá as atualizações em seu player Instagram como @cafecomosho Grupo Telegram t.me/cafecomosho Créditos - Musica Under The Sun by Keys of Moon | https://soundcloud.com/keysofmoon Caravan by | e s c p | https://escp-music.bandcamp.com Music promoted by https://www.free-stock-music.com Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cafecomosho/message
Por Irmão Dário Ângelo Baggieri Tema deveras polemizado, que fomenta discussões hercúleas nas Searas da Maçonaria atual. Extremamente complicado qualquer explanação sem embasamento técnico, ratificado por extensos e profundos estudos exegéticos comparativos. Mas afinal o que seria a verdadeira humildade maçônica? Ser humilde não significa fraqueza, mas, sim, comportar-nos com bondade e amabilidade, mostrando força, serenidade, amor próprio e autocontrole. A mansidão foi um dos atributos mais abundantes na vida do Salvador. Ele próprio ensinou a Seus discípulos: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”. Humildade maçônica é uma qualidade daquele irmão que age com simplicidade, uma característica que os verdadeiros maçons que sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba. Como está difícil encontrarmos esses abnegados irmãos hoje em dia!! É difícil ser humilde, “quando se é perfeito de todos os jeitos”. É claro, uma quantidade apreciável de irmãos acham que são perfeitos em tudo. Mas ainda pode ser bastante difícil ser humilde, especialmente se você vive numa sociedade que encoraja a competição e a individualidade. Ainda assim, mesmo em tal cultura, a humildade continua sendo uma importante virtude. Aprender a ser humilde é de suma importância na maioria das tradições espirituais. Acima de tudo, a humildade pode ajudá-lo a desenvolver relacionamentos mais completos e ricos com os outros irmãos Independentemente do quão talentoso você seja, sempre haverá alguém melhor em algum aspecto. Olhe essas pessoas iluminadas e melhores espiritualmente e veja como você pode aprimorar certos atributos seus. Mesmo que você seja o melhor do mundo em determinada coisa, sempre há atividades fora do alcance de suas habilidades. Talvez você nunca consiga fazer tais coisas. Reconhecer suas limitações não significa abandonar seus sonhos. Também não significa desistir de aprender coisas novas ou melhorar suas habilidades existentes. Nós, como seres humanos, julgamos os outros irmãos, amigos, colegas de trabalho familiares, por ser muito mais fácil fazer isso do que julgarmos a nós mesmos. Infelizmente, isso é completamente pouco produtivo e, em muitos casos, prejudicial. Julgar os outros pode prejudicar relacionamentos e impedir que novos laços se formem. Talvez pior: isso impede que tentemos melhorar. Julgamos os outros o tempo todo, normalmente sem ao menos perceber isso. Como exercício prático, tente detectar seus julgamentos relativos a pessoas ou grupos. Sempre que o fizer, julgue-se. Considere como você pode “se” melhorar. Trabalhe para abordar suas falhas. Lembre-se de que o crescimento e as melhorias são processos que levam uma vida inteira. Gandhi dizia que Parte de ser humilde é compreender que você cometerá erros. Compreenda isso e entenda que todos cometem erros – um fardo pesadíssimo sairá de seus ombros. Qualquer pessoa sabe apenas pequenos fragmentos e pedaços de um tremendo conhecimento, que se acumulou no passado. Além do mais, cada pessoa experimenta apenas pouquíssima coisa do presente e sabe quase nada sobre o futuro. Vemos pavões de avental, falando de quão incríveis são suas conquistas: se você realmente fosse tão bom, as outras pessoas reconheceriam seus esforços e o elogiarão por eles. Não fale sobre sua incrível promoção, da "coisa" inacreditável que acabou de terminar ou da sensação maravilhosa de ter terminado uma maratona. Claro, essas coisas são incríveis, mas gabar-se por elas apenas fará com que você pareça centrado em si mesmo e impressionará muito menos as pessoas. O ser humano e aqui entram as pessoas comuns e os irmãos, ficam impressionados quando DESCOBREM que você é incrível. Isso não significa que você deve mentir sobre ter conquistado algo: se alguém perguntar se você correu uma maratona, diga sim. Apenas não comece a inventar coisas ao ponto de dizer que fez e aconteceu, se gabando de ações auto promotoras de suas vaidades pessoais. O verdadeiro mestre se desafia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
“Julgamos que temos condições para garantir que o país não perde acesso a esses fundos por estar nesta situação política”, disse hoje a ministra da Presidência.
Abertos à novidades mas sempre críticos, Peter e Bruno conversam sobre os nossos julgamentos sempre que nos deparamos com coisas novas. Links discutidos: • Segundas chances • Primeiras impressões • Confiar na primeira impressão Ouça todos os episódios: www.inturnut.com Siga no Instagram: @inturnutpodcast
Bem-vindos a uma Vida Plena!
Olá, a Palavra de Deus fala com você. Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia Luterana das Araucárias, com sede em Irati. Você já se sentiu injustiçada? O versículo bíblico para nossa meditação é Lucas 18.7: “Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite?” Prezados e prezadas ouvintes, esse versículo faz parte da parábola “a viúva e o juiz”. Aqui Jesus nos conta que uma viúva buscava insistentemente o juiz para que este julgasse seu caso contra seu adversário. Na parábola o juiz diz não temer a Deus e tampouco respeitar as pessoas, mas para se ver livre da insistência da viúva, sentencia a favor dela. Jesus conclui a parábola afirmando que Deus julgará a favor do seu povo e que isso irá acontecer bem depressa, mas questiona se haverá ainda fé na terra quando o Filho do Homem vier. Logo, para Jesus a justiça divina está ligada a fé. A pessoa com fé não seria capaz da injustiça, não agiria de má fé, mas pela fé seria capaz de ser justa. Talvez, a maioria de nós já se sentiu injustiçado. Talvez, quiséssemos que a causa fosse julgada a favor de nós e contra nosso adversário, assim como o desejou a viúva. Como seres humanos somos falhos em nosso julgamento, por isso, ouvimos que o julgamento cabe exclusivamente a Deus. É diante Dele que cada pessoa será julgada pelo que fez ou deixou de fazer. Verdade é que a natureza humana exige que ajam leis e que a partir delas, pessoas capacitadas e esclarecidas em relação aos fatos ocorridos sejam capazes de julgar, condenando ou absolvendo a pessoa. Mesmo assim, muitas pessoas acabam injustamente condenadas e também absolvidas. Isso mostra mais uma vez que a justiça humana é falha. Somos rápidos em julgar e apontar para o outro. Passamos grande parte do nosso tempo julgando. Julgamos o outro pelo que faz e deixa de fazer. Pela aparência, pelo que diz, pelo que come. E claro, como humanos falhos que somos, julgamos sempre em nosso favor. Que Deus nos permita olhar com mais amor ao outro, sem julgar, apontar ou condenar. Deus é que fará isso. Oremos: Deus da justiça, gratos te somos pelo teu imenso amor, que nos permite viver na liberdade que nos dás para amar, construir um reino de justiça e paz. Que possamos viver inspirados na tua justiça para que no dia do juízo final possamos chegar diante de ti, sem medo de sermos julgados e condenados. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Você já cancelou alguém na internet? Já viu alguém sendo cancelado? Já foi vítima do cancelamento? A cultura frenética das redes sociais e a eterna busca por atenção do ego resultaram, nos últimos tempos, em uma onda de justiceiros online que procuram a todo instante alguém para julgar e condenar (os canceladores) sem que essas pessoas tenham a chance para aprender e evoluir. Você já imagina o caos que isso gera, não é mesmo?
A função primordial de nosso cérebro é sobreviver. Manter-se seguro. Evitar ameaças. Por isso estamos permanentemente à cata de sinais de perigo. Julgamos esses sinais rapidamente, sem tempo para juntar todos os fatos e fazer uma análise criteriosa. Usamos atalhos mentais, num julgamento rápido, transformando pequenos estímulos em algo que pode nos colocar em risco. É quase instintivo. E quanto mais algo está presente em nossa consciência, mais peso emocional carrega. Por isso a propaganda trabalha tanto com a exposição das situações de risco, fazendo-as presentes, ao alcance, prestes a acontecer. A versão completa deste vídeo, com a transcrição do texto, você encontra gratuitamente na home do http://cafebrasilpremium.com.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
A função primordial de nosso cérebro é sobreviver. Manter-se seguro. Evitar ameaças. Por isso estamos permanentemente à cata de sinais de perigo. Julgamos esses sinais rapidamente, sem tempo para juntar todos os fatos e fazer uma análise criteriosa. Usamos atalhos mentais, num julgamento rápido, transformando pequenos estímulos em algo que pode nos colocar em risco. É quase instintivo. E quanto mais algo está presente em nossa consciência, mais peso emocional carrega. Por isso a propaganda trabalha tanto com a exposição das situações de risco, fazendo-as presentes, ao alcance, prestes a acontecer. A versão completa deste vídeo, com a transcrição do texto, você encontra gratuitamente na home do http://cafebrasilpremium.com.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nós julgamos. Julgamos o tempo todo. Batemos o olho em algo e já sabemos se gostamos ou não. Mas uma coisa é fazer isso com comidas, livros ou roupas. Mas e quando fazemos isso com pessoas? É justo criarmos opinião sobre uma realidade que não vivemos? Como controlar esse instinto natural do ser humano? Já diria um trecho do livro mais famoso do mundo: "Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?" Mt. 7:3.
Meu Deus! Onde está a Sua presença? Será que a presença do Senhor está em qualquer lugar que eu vá? Será que em tudo o que eu faço, Deus está? Julgamos tudo pela aparência, pelas reações e desprezamos o envio de um Deus que sonda corações e motivações. Hoje Deus está falando ao seu coração.
Boa noite! A palavra de Deus fala com você. Sou Antonio Ottobelli da Luz, pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, em Maringá. O texto bíblico das Senhas diárias previsto para esta noite nós o encontramos no Evangelho Lucas 6.28 que diz: “Desejem o bem para aqueles que os amaldiçoam e orem em favor daqueles que maltratam vocês”. Estimados irmãos e irmãs em Cristo Jesus. Este texto bíblico se insere no contexto das bem aventuranças, onde encontramos muito consolo frente ao sofrimento. Somos chamados/as a entender a vida sob outros princípios. Na lógica do mundo, somos ensinados/as a revidar, a rejeitar, a nunca sofrer pelo próximo, a ignorar quem chora. É pagar o mal com mal ou com a indiferença. Mas no jeito cristão de viver e conceber a vida, isso muda. É bem aventurado/a quem serve. É bem aventurado quem não revida. É bem aventurado quem é injuriado por ter sido verdadeiro, fiel, justo. Pessoas cristãs desejam o bem para aqueles que os maltratam e ainda oram por essas pessoas. Sim, queridos irmãos, o cristianismo é a religião do amor. É loucura para o mundo, mas sabedoria de Deus para nós que cremos em Jesus Cristo. Na vivencia diária da fé cristã não se paga o mal com mal. Faz-se o contrário, justamente para estancar o mal e não reproduzi-lo. Essa é a sabedoria de Deus! Que o Espírito Santo nos permita chegar a uma espiritualidade tão profunda, a ponto de querermos bem quem nos mal trata. E que possamos orar por essas pessoas. Que Deus opere em nossas vidas o milagre do amor! O mundo precisa de amor. Oremos. Querido Deus, muitas vezes nós não correspondemos aos teus ensinamentos. Reproduzimos o ódio, as guerras, a indiferença. Julgamos. Tu queres nos transformar e transformar o mundo. Que o amor, o perdão, o cuidado, a vida ativa no serviço ao próximo sejam a nossa marca, o modo do viver de cada um/a que te confessa como senhor e salvador. Amar, amar, até que o mundo esteja cheio de amor. Em nome de Jesus Cristo, teu Filho amado, nós oramos. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
EDITORIAL | O que é o lockdown que defendemos? No dia 27 de fevereiro, em face do brutal agravamento da situação da pandemia no Brasil, com explosão do número de óbitos e colapso dos sistemas de saúde em numerosos estados, o Esquerda Online publicou um editorial defendendo a necessidade de um lockdown nacional imediato. Passados alguns dias, o cenário continua a se agravar, com aumento exponencial de novos casos, internações e óbitos e o avanço do colapso no sistema sanitário. Esta posição passou a ser defendida por reconhecidos(as) pesquisadores(as), como Margareth Dalcolmo, Miguel Nicolelis, Natália Pasternak e Átila Iamarino. Algumas medidas de contenção foram adotadas por governos estaduais e municipais, mas são ainda amplamente insuficientes. Julgamos, portanto, absolutamente incontornável reforçar a defesa de um lockdown nacional, com garantia de imediata efetivação da renda emergencial, da estabilidade no emprego e do auxílio financeiro aos pequenos negócios. Nesse editorial, faremos isso por meio de um esforço para detalhar aspectos da política de lockdown nacional imediato que defendemos, aprofundando sua elaboração e dialogando com dúvidas e críticas que têm surgido em meio aos movimentos sociais.
Quantas pedras já atiramos? Nós pensamos antes de responder?
A Palavra de Deus fala com você. Olá, boa noite! Que bom que ao final do dia mais uma vez posso chegar até você. Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia das Araucárias com sede em Irati. Hoje à noite ouçamos o que o próprio Jesus nos diz através do Evangelista Lucas 6.39: “Um cego não pode guiar outro cego. Se fizer isso os dois cairão num buraco”. Prezadas e prezadas, este versículo faz parte de um texto maior onde Jesus fala sobre o hábito de julgar os outros e outras. Certamente, também você em algum momento da vida já julgou alguém pelo que fez ou deixou de fazer. Que parâmetros usamos para julgar? Nós mesmos ou quem sabe aquilo que deveria de ter sido feito e não foi? Se analisarmos nosso dia a dia vamos ver que estamos julgando e sendo julgados a todo momento. Julgo o que a outra pessoa compartilha na rede social, julgo a atitude do meu vizinho, julgo e condeno seu posicionamento político, suas ideias, seu jeito de administrar seu tempo. Julgamos quase tudo que nos cerca. Mas Jesus nos alerta: um cego não pode guiar outro cego. Os dois cairão no buraco. E mais adiante Jesus diz: “como é que você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar este cisco do seu olho, se você não repara na trave que está no seu próprio olho. Hipócrita!” Talvez, o que Jesus queira nos alertar é justamente que reparamos muito no outro e o julgamos pelo que talvez também nós não conseguimos fazer diferente. Olhamos de fora, a partir das nossas experiências e conhecimentos, mas não somos a outra pessoa e por isso, julgá-la, não seja a melhor atitude a fazermos. Deus quer o melhor para nós! Valorize o que você tem, a pessoa que está ao seu lado, as pessoas amigas que estão perto de você, o emprego que tens, o conhecimento que você adquiriu, a sua saúde, o sorriso, enfim tudo aquilo que nosso Deus nos proporciona diariamente para o nosso crescimento espiritual. Olhar para nós mesmos irá nos ajudar quando olharmos para os outros. É muito fácil apontar, julgar, condenar, mas colocar-se no lugar do outro, tentar entender o porque daquele posicionamento, daquela atitude, nos ajudará a entender a outra pessoa e ao invés de julgá-la, quem sabe fazer o que Jesus deseja de nós: estender a mão, orientar, conduzir para que a pessoa veja a situação de outra forma. Já dizia o teólogo católico Leonardo Boff: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Oremos: Querido Deus, abençoe nossa noite para que tenhamos o descanso merecido. Ajuda-nos a sempre nos colocarmos no lugar do outro não para julgar ou condenar, mas para auxiliar. Peranti ti somos iguais e carecemos do teu amor e misericórdia para viver. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
E 2020 termina com a sociedade mobilizada politicamente, como nunca. E isso não deveria ser ruim. A política é onipresente, você pode se expressar politicamente fazendo parte de um partido ou simplesmente saindo à rua numa manifestação. Pode se envolver com questões de estado, com atividades sociais, com resolução de conflitos, com a política no ambiente de trabalho. E, é claro, votando. Ou manifestando sua opinião livremente. Política não é algo ruim, sorrateiro, do mal. Política é a cola que mantém a sociedade unida. Política é remédio. Uma sociedade interessada em política, portanto, deveria ser algo importante, sinal de maturidade social. Mas... Depois de 50 anos de incitação ao confronto político e ideológico, do nós que somos do bem, contra eles, que são do mal, surgiu o palco ideal para o conflito: as redes sociais, que despertam nossos mais primitivos instintos, como disse aquele. Nelas, feridas jamais se fecham. Pelo contrário, abrem novas. Escolhendo quem seguir e quem excluir, nos colocamos em silos, câmaras de eco, enviesados e lutando para eliminar os inimigos. Alguns reais, a maioria imaginários. Julgamos que somos imunes às pressões, ofensas e preconceitos aos quais somos expostos. Achamos que somos capazes de observar e criticar os rebanhos, sem fazer parte deles. Esquecemos que quem nada contra a maré, também está dentro da água. O diabo está nos outros... Essa política do confronto, do ódio, contamina todos os segmentos de nossa vida. Agora até tratamento médico tem lado! É nesse contexto que a política, de cola que une a sociedade, se transforma no veneno que a fragmenta e destrói. Voltamos a conviver como tribos que se sentem ameaçadas por opiniões contrárias, consideradas heresias que precisam ser eliminadas. A mentira é colocada no mesmo patamar da verdade. Vencer o debate é mais importante que estar certo. E tudo fica chato, muito chato. Como promover a construção em vez da destruição, quando um lado quer é destruir o outro? Como expor ideias num ambiente envenenado dessa forma? Política deveria ser o remédio. Mas nós a transformamos em veneno. Tá na hora de rever a dose. Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
E 2020 termina com a sociedade mobilizada politicamente, como nunca. E isso não deveria ser ruim. A política é onipresente, você pode se expressar politicamente fazendo parte de um partido ou simplesmente saindo à rua numa manifestação. Pode se envolver com questões de estado, com atividades sociais, com resolução de conflitos, com a política no ambiente de trabalho. E, é claro, votando. Ou manifestando sua opinião livremente. Política não é algo ruim, sorrateiro, do mal. Política é a cola que mantém a sociedade unida. Política é remédio. Uma sociedade interessada em política, portanto, deveria ser algo importante, sinal de maturidade social. Mas... Depois de 50 anos de incitação ao confronto político e ideológico, do nós que somos do bem, contra eles, que são do mal, surgiu o palco ideal para o conflito: as redes sociais, que despertam nossos mais primitivos instintos, como disse aquele. Nelas, feridas jamais se fecham. Pelo contrário, abrem novas. Escolhendo quem seguir e quem excluir, nos colocamos em silos, câmaras de eco, enviesados e lutando para eliminar os inimigos. Alguns reais, a maioria imaginários. Julgamos que somos imunes às pressões, ofensas e preconceitos aos quais somos expostos. Achamos que somos capazes de observar e criticar os rebanhos, sem fazer parte deles. Esquecemos que quem nada contra a maré, também está dentro da água. O diabo está nos outros... Essa política do confronto, do ódio, contamina todos os segmentos de nossa vida. Agora até tratamento médico tem lado! É nesse contexto que a política, de cola que une a sociedade, se transforma no veneno que a fragmenta e destrói. Voltamos a conviver como tribos que se sentem ameaçadas por opiniões contrárias, consideradas heresias que precisam ser eliminadas. A mentira é colocada no mesmo patamar da verdade. Vencer o debate é mais importante que estar certo. E tudo fica chato, muito chato. Como promover a construção em vez da destruição, quando um lado quer é destruir o outro? Como expor ideias num ambiente envenenado dessa forma? Política deveria ser o remédio. Mas nós a transformamos em veneno. Tá na hora de rever a dose. Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá tudo bem com vocês? Já reparam que um dos exercícios mais praticados pela humanidade nos últimos tempos é o julgamento? Julgamos o outro, baseados em nosso código de valores, nossas percepções e naquilo que nossa imaginação cria a respeito de cada pessoa com a qual convivemos. Osho nos apresenta uma reflexão interessante sobre o tema e nos diz: "Julgamento significa um estado mental estagnado. A mente sempre deseja julgar, porque estar em processo é sempre arriscado e desconfortável. Seja muito, muito corajoso; não pare de crescer, viva o momento, simplesmente permaneça no fluxo da vida" E quando Osho fala "viva o momento" eu resgato o conceito de Mindfulness onde Jon Kabat Zinn diz: Mindfulness é consciência que surge quando prestamos atenção, com propósito, no aqui e agora e sem julgamento. E para a reflexão de hoje trarei a participação no episódio da Anna Paula Petrucci, professora de mindfulness, mindful eating e compaixão ela nos presenteia com linda reflexão sobre julgamento e mindfulness. Ah o instagram da Anna é @anna.paula.petrucci, vou deixar também na descrição. O texto completo vocês acessam - http://bit.ly/ep75julgamentoemindfulness O Podcast Café com Osho é apresentado e produzido por Alexandre Abreu Uma inciativa para que todos possam ouvir e refletir as mensagens das cartas do Tarot Zen do Osho, bem como outros textos do Osho que nos auxiliam na busca do autoconhecimento. Acompanhe as publicações pelo Spotify, Podcast Addict, Apple Podcast ou Google Podcast — Acesse — https://linktr.ee/cafecomosho Assinando o podcast você receberá as atualizações em seu player Instagram como @cafecomosho Grupo Telegram t.me/cafecomosho Créditos - Musica 100 Seconds by Punch Deck | https://soundcloud.com/punch-deck Grace by Hayden Folker | https://soundcloud.com/hayden-folker Music promoted by https://www.free-stock-music.com Creative Commons Attribution 3.0 Unported License https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.en_US Engel - Rammestein - Ouça no Spotify - https://open.spotify.com/track/0xrkyEMkG4dVa5OMLQZOX8 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cafecomosho/message
Compramos por impulso. Julgamos sem saber. Links patrocinados. Dados expostos mas não tão expostos assim. Afinal, o que tem por trás das redes sociais? Como ela age no nosso psicológico? Por que ela ficou tão grande e vai crescer mais ainda? Em um bate papo bem merda, pegamos 3 pontos de vista diferentes sobre o que é o qual o futuro das redes sociais e como, sem a gente saber, nos influencia até na escolha da sua cueca. Cuidado, o ZERO SCRIPT pode stalkear você!!
Ah, sou eu que tou errado agora? Sou eu o cuzão? Julgamos histórias de moralidade duvidosa do subreddit r/AmITheAsshole. Participam Angélica, Bruna, Manu, Mauricio, Nicolas e Thay.
Rafinha, Juju Massena, Magro Lima e Cosma, juntos com as presenças itinerantes de Ki Fornari e Cris Pereira fazem testes, desabafam, dão dicas de filmes e coisas pra se fazer no finde, recebem convidados de Vitor Kley até Paulo Zulu e muito mais nesse programa sem pautas e sem vergonha. Veja muito mais no youtube
Dia bom vs. dia ruim!?!? Julgamos as circunstâncias e não apenas as outras pessoas. Nesta ocasião falaremos desta transição entre a alegria e a tristeza, característica de nosso Terceiro Plano de Existência.Sabemos que os pensamentos provocam as emoções e sentimentos. Também reconhecemos que os sentimentos tem uma frequência vibracional em Hertz. Existe um trabalho do Dr David R. Hawkins com uma tabela de emoções elencadas... circula na internet.Na filosofia do Thetahealing nós aprendemos o não julgamento, incluindo o não julgamento de nós mesmos e da nossa própria história no dia a dia.Aqui nós olhamos com acolhimento todos os fatos e buscamos as motivações ocultas, que estão nas causas de nossas escolhas. Vibrar no julgamento diário: isto foi bom, estou feliz
Nesse episódio eu compartilhei um pouco do meu devocional. Será que gostaríamos de ser julgados da mesma maneira que julgamos os outros?
Julgamos os outros sempre pelas nossas lentes, o que nem sempre é justo nem dá bom resultado. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência" Henry Ford Bem-vindos ao Frame Lúdico! Quantas vezes reiniciam o botão Reset na vida? Como na frase de Ford, a sétima arte é repleta de personagens, que caem e mostram caminhos para reinventarem e ultrapassá-los. Você hoje precisa de coragem para apertar o botão reset e recomeçarem suas vidas? Sim ou não! Venha imergir neste podcast e questionar os desafios, que a vida propõe e quando devemos apertar o reset como na música Begin do grupo BTS, sugestão da minha filha. Begin provoca como espelhos e lentes, que estão sujas refletidas pelos Pensamentos Vazios e agem como protagonistas para ansiedade, depressão e suicídios e nos coloca dentro de uma caverna escura. Julgamos mais, do que agradecemos! Faz sentido para você! Compartilhe conosco as histórias de quando apertou o botão reset! Neste momento precisa apertá-lo novamente? A Gestão Lúdika, vai ajudá-lo a descobrir com o lúdico o botão reset, transformar suas gestões e construírem novos pomares (oportunidades). Tenha uma semana incrível e curtem 9 minutos de muita reflexão! E até o próximo Frame Lúdico amigos! Grande abraço no coração! #FrameLúdico #Begin #DênisCastro #GestãoLúdika #BTS #Depressão #Suicídios #FatorSyN #BANGTANTV
Julgamos as pessoas através das fotografias?
Todo ano, em setembro, é o momento de "honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir e depois pensar", segundo a a revista de humor científico Annals of Improbable Research, criadora do Ig Nobel. O prêmio é entregue, numa cerimônia em Harvard, para as descobertas científicas mais estranhas do ano - e é um trocadilho com o nome de Alfred Nobel e a palavra anglófona "ignoble". Mas de ignóbil ele não tem nada! Por isso, a edição 2018 do Ig Nobel merece um episódio duplo, com todas as pompas de um Oscar. Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. OUÇA (25min 26s) Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. Edição: Reginaldo Cursino. http://naruhodo.b9.com.br Naruhodo #86 – Julgamos homens com barba de um jeito diferente? https://www.b9.com.br/76003/naruhodo-86-julgamos-homens-com-barba-de-um-jeito-diferente/ Ig Nobel Prize: Winners https://www.improbable.com/ig/winners/ 2018 Ig Nobel Prize - Categoria: Medicina http://jaoa.org/article.aspx?articleid=2557373 2018 Ig Nobel Prize - Categoria: Antropologia https://link.springer.com/article/10.1007/s10329-017-0624-9 2018 Ig Nobel Prize - Categoria: Biologia https://link.springer.com/article/10.1007/s10886-018-0950-4 2018 Ig Nobel Prize - Categoria: Química https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1179/sic.1990.35.3.153 2018 Ig Nobel Prize - Categoria: Ensino em Medicina: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0016510705030129 Podcasts das #Minas: FANFICAST http://fanficast.com.br APOIA.SE Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar? Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Facebook e receber conteúdos exclusivos. Acesse: http://apoia.se/naruhodopodcast
E ele se inspirará no temor do Senhor. Não julgará pela aparência, nem decidirá com base no que ouviu.(Isaías: 11.3) Se você preferir, ouça o conteúdo do texto abaixo! A Palavra de Deus diz, de forma muito clara, que Deus julgará a todos de forma igual e íntegra. Não haverá discriminação por parte do Senhor, […] The post JULGAMOS PELA APARÊNCIA, APESAR DE DIZERMOS QUE NÃO! appeared first on Palavra Fiel.
Tue, 07 Nov 2017 19:21:09 +0000 https://igrejadalapa.pt/pt/sermoes/99 https://igrejadalapa.pt/pt/sermoes/99 Pastor Tiago Cavaco
Já é mais que demonstrado pela ciência que temos viés inconsciente em relação a diferenças de sexo biológico e cor de pele. Mas e a barba? Ela influencia em nosso pré-julgamento sobre uma pessoa? Saiba mais neste episódio do Naruhodo! — no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. OUÇA (31min 29s) Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. Edição: Reginaldo Cursino. http://naruhodo.b9.com.br APOIA.SE Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar? Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Facebook e receber conteúdos exclusivos. Acesse: http://apoia.se/naruhodopodcast
Sempre que alguma tragédia acontece, ou quando vemos alguém sofrendo, tendemos a emitir algum juízo de valor sobre a questão
BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte
É... Pra fogueira todos da Lava à Jato, mas quem nunca ficou com o troco dado a mais na padaria? A verdade é que se cortássemos as mãos de TODO ladrão, iria faltar mãos para segurar o machado. Ou é exagero? O fato é que o povo brasileiro, esperto e criativo como é, também está em um outro nível global de pilantragem, malandragem, mutreta e gabiarras, e isso para o bem e para o mal. Ética, leis, 'gatos', carteiradas... O brasileiro dá um jeitinho né? Deslizes morais e ilegais não são tão proibidos e proibitivos, mas o linchamento público é tão gostoso! Na política O cara é o Romário, na Disney tem o Zé Carioca, vagabundo, bem apessoado, mas não por isso menos honesto. Julgamos tanto os outros, mas o que nós fazemos? Seu Madruga seria vagabundo ou vítima? Herói ou rebelde? E a política de tirar vantagem em tudo? Muito nebuloso essa bagunça que a gente chama de Ética, que nem é errado e nem ilegal, um amplo espaço para o Jeitinho Nacional. Que atire e primeira pedra quem tiver uma pedra na mão, é a lei. Por que quem não gosta do som de uma janela quebrando? Ah... Esse podcast é pra colocar o dedo na cara e rir da ferida de todos nós, e o mais importante, como eu recompro a minha CNH? Lembre-se: dê 'um por fora' pra gente, o BSC agora está no Patreon. Já pensou em nos ajudar? É fácil! Duração: 73 min | Download: baixar 66MB Deixe seu comentário abaixo ou mande um email para contato@bobossemcorte.com