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Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

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Geração V
Julgamos Joana Marques e rimos de Eduardo Jesus?

Geração V

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 46:07


Na primeira semana do julgamento Joana Marques vs Anjos, a comédia acontece no Parlamento Madeirense. Comentámos ainda o conflito no Médio Oriente, o Programa do Governo e os movimentos neo-nazis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No Bad Vibras
#46: Fazer coleções, métodos de confecção e patriotismo.

No Bad Vibras

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 144:17


Bate Pé
Spotify wrapped, Segredo do Rui, Piores insultos, Comprar 1200 cabides, Ser perseguido na estrada, Vergonha em reunião

Bate Pé

Play Episode Listen Later Dec 8, 2024 47:34


Este podcast tem o apoio do Activobank.Neste momento com um bebé no colo enquanto escrevo por isso esperem o minimo de mim. Episódio divertido, cool, fora da caixa. Rimos muito, e vocês? O Rui foi apanhado com a boca no trombone, a Mafalda fez compras a mais. Novidades? Muitas. Se é hora do biberão agora? Sim! Oiçam

Enterrados no Jardim
O país em lágrimas no funeral de um autocarro. Outra conversa com o Changuito

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Oct 26, 2024 256:46


Quando é que um político ou algum dos nossos banqueiros se indispõe de vez com a mentecapta ironia disto tudo e nos vem ler alguns dos poucos versos realmente espinhosos que Fernando Pessoa nos dirigiu? Quando é que um deles passa realmente ao ataque, e lança em tom ríspido aquele: "Estupores de tísicos, de neurasténicos, de linfáticos,/ Sem coragem para ser gente com violência e audácia,/ Com a alma como uma galinha presa por uma perna!" Mas quando é que, em vez desse ar compungido de quem vive os seus dias num perpétuo luto, e agora ergue a voz para fazer a evocação incandescente e delirada de um pobre autocarro, quando é que abandonamos esse "Portugal-centavos, resto de Monarquia a apodrecer República extrema-unção-enxovalho da Desgraça..."? E quando é que se tem direito a uma exaltante "Cena do Ódio" e que não seja apenas um esbaforido desabafo, mas uma incitação contra essa caricatura a todos os títulos porca que pretendem fazer passar de todos nós, falando-se na passividade lusa, no gosto malsão da ordem? Quando é que alguém relembra que a haver uma réstia de patriotismo todo ele residirá no combate a essa ordem panúrgica, para que não sejamos continuamente destinados à impotência e às representações falsas que circulam em nosso nome? Talvez, como aventou Eduardo Lourenço, a nossa crise provenha de uma má leitura de nós mesmos e acaso de um excesso de complacência para com tudo quanto é dos outros. Mas pode bem servir-nos de disfarce essa brandura toda enquanto se engatilha algum tipo de metamorfose diabólica. Pois a alternativa tem sido esta coisa que temos vivido, e então mais vale que cada um tenha numa cábula aqueles versos do Almada: "Futrica-te espantalho engalanado,/ apeia-te das patas de barro,/ larga a espada de matar/ e põe o penacho no rabo!/ Ralha-te mercenário, asceta da Crueldade!/ Espuma-te no chumbo da tua Valentia!/ Agoniza-te Rilhafoles armado!/ Desuniversidatiza-te da doutourança chacina,/ da ciência da matança! (...) Despe-te da farda,/ desenfia-te da Impostura, e põe-te nu, ao léu/ que ficas desempregado!/ Acouraça-te de senso,/ vomita de vez o morticínio,/ enche o pote de raciocínio,/ aprende a ler corações,/ que há muito mais que fazer/ do que fazer revoluções! (...) Põe de parte a guilhotina,/ dá férias ao garrote!/ Não dês língua aos teus canhões,/ nem ecos às pistolas,/ nem vozes às espingardas!/ – São coisas fora de moda!/ Põe-te a fazer uma bomba/ que seja uma bomba tamanha/ que tenha dez raios de Terra./ Põe-lhe dentro a Europa inteira,/ os dois pólos e as Américas,/ a Palestina, a Grécia, o mapa/ e, por favor, Portugal!/ Acaba de vez com este planeta,/ faze-te Deus do Mundo em dar-lhe fim!/ (Há tanta coisa que fazer, Meu Deus!/ e esta gente distraída em guerras!)" Estamos todos gastos pelo uso que nos damos, e, ainda pior, imensamente desmoralizados pelas coisas que nos saem da boca, pelos lugares onde damos por nós, pela companhia, desde logo a desses a quem, na falta de outra gente, chamamos convivas, parceiros, amigos, toda a espécie de canalhas cuja obra são as suas infindáveis justificações. Doentes daquilo que somos, vivemos com o pavor de qualquer outra coisa. Por estes dias, como sempre que ocorre algum acidente que sobressalta as nossas consciências imersas em fantasias cada vez mais vulgares, cada um mente a si mesmo sobre a sua estranheza em relação àquilo de que agora se indigna, procurando desde logo esquivar qualquer responsabilidade quanto ao desenrolar das coisas, que apenas se resolve quando tudo se esquece e se passa à coisa seguinte. "Se já vimos multidões coléricas fazer revoluções, nunca vimos massas indignadas fazer outra coisa que não protestar de forma impotente", como nota o Comité Invisível. E ainda que o reconheçamos, é esta a prescrição que circula e que é acatada quase sem excepções. E depois?... (Mas antes ainda é preciso olhar em volta e confirmar se há ainda alguém que faça essa pergunta.) Bem, depois a burguesia vinga-se ao passo que a pequena-burguesia, já enfadada com a sua indignação, retoma a sua farsa, dormindo para o mesmo lado que até ali. Tudo isto ainda é uma forma de consumo, de segurarmos o único horizonte que acicata e satisfaz os nossos apetites, mesmo que em troca de nos tornar prescindíveis, descartáveis, imemoráveis. Neste episódio, reunimo-nos uma vez mais nessa cripta escavada à unha pelo mais graduado dos nossos almirantes que vivem numa bulha constante com as tempestades em mar alto. Regressámos à Poesia Incompleta pedindo o balanço e os enjoos das sucessivas tripulações que se revezam entre turnos a horas absurdas e que caberiam bem entre estes versos de José Emilio Pacheco, que servem ao mesmo tempo para ilustrar a natureza deste navio que atraca na Lapa como a rir-se da envolvência: "O nosso barco encalhou tantas vezes/ que já não tememos ir ao fundo./ É-nos indiferente a palavra catástrofe./ Rimos de quem pressagia males maiores./ Navegantes fantasmas, prosseguimos/ rumo ao porto espectral que retrocede./ O ponto de partida já se esfumou./ Sabemos há muito que não há regresso.// E se ancorarmos no meio do nada/ seremos devorados pelo sargaço. / O único destino é continuarmos a navegar/ em paz e em calma rumo ao próximo naufrágio."

Laisvės TV
URBONAITĖ vs KARBAUSKIS | Sinkevičius - Sinkevičių, Zuokas dėžė, Uspaskich pamoka | Tiek Politikos

Laisvės TV

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 92:25


Fora de Sala | Podcast
Cristianismo e Humor Podem Caminhar Juntos? | Fora de Sala EP #09

Fora de Sala | Podcast

Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 61:11


Para muitos, fé e humor parecem coisas opostas. Para outros, como o famoso personagem de Umberto Eco, Jorge de Burgos, a capacidade de rir é obra do demônio: “O riso é sinal de fraqueza, de insipidez, de limitação do nosso ser. Rimos porque somos limitados, porque a nossa inteligência não consegue compreender o absoluto”, diria ele em O Nome da Rosa. Mas como devemos encarar a capacidade de rir e se alegrar que Deus colocou em nossa humanidade? Ela aparece de alguma forma nas Escrituras? Inclusive, o humor pode ser um sinal da graça de Deus para aliviar nosso sofrimento? #Cristianismo #HumorCristão #FéEHumor #Riso #GraçaDeDeus #PodcastCristão #Teologia #Fé #Espiritualidade #Reflexão #ONameDaRosa #Podcast #Biblia #VidaCristã #Inspiração #Alegria #JorgeDeBurgos #UmbertoEco #ForaDeSala #Paz #Amor #Deus #Jesus #Igreja

Devocionais Pão Diário
Nossos planos e Deus | Devocional Pão Diário

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jan 20, 2024 2:33


Leitura bíblica do dia: Tiago 4:13-17 Plano de leitura anual: Gênesis 49-50; Mateus 13:31-58; Há algum tempo, havia uma propaganda de uma menina, de cerca de 2 anos, com a atriz Fernanda Montenegro. A primeira falava palavras difíceis e cheias de significado, enquanto a atriz as repetia. Por fim, foi feita a pergunta: “Quem te ensinou isso?”, e a resposta da menininha foi: “A vida”. Rimos ao ver uma criancinha tão pequena se achando experiente na vida. E é exatamente assim que Deus faz quando vê a nossa autossuficiência na forma como conduzimos nosso viver. É sobre isso que Tiago 4:13-17 nos alerta. Nossa autossuficiência nos impede de experimentarmos o projeto de Deus para nós. Por isso precisamos planejar com o Senhor. O problema não é fazer planos; é fazê-los com autossuficiência. O verdadeiro discípulo trabalha com Deus em seu planejamento, em dependência dele. No Salmo 37:4-6, somos aconselhados a buscar no Senhor a nossa alegria e a entregar-lhe nossos caminhos confiando nele, e Ele, por Sua vez, nos ajudará. O versículo não diz “talvez Ele o ajude”. Pelo contrário, a afirmação é categórica: “Ele o ajudará”. Meu conselho é: confie na soberania de Deus, renuncie à sua autossuficiência e faça planos com o Senhor de como viverá os próximos dias e anos. Assim, poderá ter certeza de que, independentemente de como você começou sua vida, ela terminará bem. Como diz Tiago, a vida não submissa a Deus não faz sentido. Por:  Luiz Roberto Silvado

#ŽalgirisOnAir podkastas
#ŽalgirisOnAir #79 Paulius Jankūnas

#ŽalgirisOnAir podkastas

Play Episode Listen Later Jan 18, 2024 26:15


„Žalgirio“ arenoje esančiame „TOP SPORT Bare 11” Kauno „Žalgirio“ direktorius Paulius Jankūnas susitiko su „Žalgiris Insider“ Klubo prenumeratos plano narias ir kalbėjosi apie savo įspūdžius direktoriaus pozicijoje ir šį permainingą sezoną. Antroje įrašo dalyje, skirtoje tik „Žalgiris Insider“ prenumeratoriams P.Jankūnas atsakė į „Žalgiris Insider“ prenumeratorių programėlėje ir gyvai užduotus klausimus. Kviečiame žiūrėti pirmąją viešąją įrašo dalį! Visas įrašas: http://insider.zalgiris.lt Visos tinklalaidės temos: 00:00 pradžia; 01:32 P.Jankūno ir M.Kalniečio sugrįžimas į aikštę; 03:29 kaip P.Jankūnas vertina komandos žaidimą šioje sezono atkarpoje; 04:52 A.Trinchieri darbas be treniruočių; 05:45 L.Lekavičiaus atgimimas rotacijoje; 07:10 įspūdis apie A.Trinchieri jį sutikus; 08:13 kaip P.Jankūnas jaučiasi vadovo pozicijoje; 10:00 kas neleido komandai demonstruoti geresnio žaidimo Eurolygoje; 10:58 naujų žaidėjų paieška: kodėl naujokai neatrandami greičiau; 12:51 atsisveikinimas su Austinu Hollinsu; 14:16 ką kalba kiti Eurolygos komandų vadovai apie žaidėjų rinką; 17:27 atsisveikinimo su Kaziu Maksvyčiu sprendimo svoris; 18:45 kodėl buvo pasirinktas A.Trinchieri ir trenerio taktiniai dalykai; 21:41 ar bus išlaikytas lietuviškumas komandos sudėtyje; 22:30 koks „Žalgirio“ tikslas per likusias rungtynes Eurolygoje; 23:32 žalgiriečių žaidimas LKL čempionate; 24:32 apie buvusią P.Motiejūno akcijų dalį ir „Žalgirio“ valdymo niuansus. „Žalgiris Insider“ prenumeratorių klausimai: 27:00 kokia situacija su naujoko paieškomis? 27:44 ar D.Sirvydis ir R.Jokubaitis gali papildyti „Žalgirį“? 29:22 garsiosios spaudos konferencijos atgarsiai; 30:00 ar P.Jankūnas neplanuoja atsistatydinti? 30:47 ar A.Trinchieri pateisina P.Jankūno lūkesčius? 31:35 hipotetinis Rimos klausimas apie pasirinkimus (GERIAUSIAS KLAUSIMAS); 32:27 ką P.Jankūnas spėjo išmokti vadovo pozicijoje? 34:24 kuris kostiumas smagesnis – sportinis ar išeiginis? 35:00 Gusto klausimas apie K.Maksvytį. 35:25 ar K.Evansas liks kitam sezonui? 36:32 ką galima rasti P.Jankūno šaldytuve? 37:00 kodėl šiam sezonui ieškomas naujokas? 37:58 ar P.Jankūnas laisvu metu susitinka su M.Kalniečiu ir J.Mačiuliu? 38:33 ar yra planų pasikviesti į areną ir pagerbti legendinius žalgiriečius? 39:20 koks P.Jankūno įspūdis apie filmą „Kapitonas. P.Jankūno istorija“? 40:17 ar E.Sumneriui duodama žaisti per mažai minučių? 41:06 ar P.Jankūnui nesisapnuoja H.Mujezinovičiaus alkūnės? 41:24 ką P.Jankūnas mano apie lietuvišką žiniasklaidą? 41:45 kiek bendraujama su P.Motiejūnu klubo valdymo klausimais? 42:30 hipotetinis apie keliones ir medžioklę; 44:28 ko neįvykdė A.Hollinsas? Kokia nuomonė apie K.Hayesą? 46:04 kokį pirmąjį dokumentą kaip „Žalgirio“ vadovas pasirašė P.Jankūnas? 46:30 klausimai, galimai, nuo „ChatGPT“ programėlės. 47:40 kokį krepšininką P.Jankūnas imtų turėdamas neribotą biudžetą? 48:25 ar draugai prašo P.Jankūno bilietų į rungtynes? 49:40 ar dar verta pildytis šiam sezonui? Ar geriau imti jaunesnį? 50:25 kiek gali palengvėti žaidėjų paieškos procesas vasarą su A.Trinchieri? 51:10 ar vasarą klubo valdymo struktūroje gali atsirast naujas sporto direktorius? 51:30 ar sunku bus išlaikyti Rolandą Šmitą ir toliau klube ateityje?

Rádio Comercial - Eu é que sei
Porque é que mostramos os dentes quando rimos?

Rádio Comercial - Eu é que sei

Play Episode Listen Later Dec 6, 2023 1:53


Escola Básica Fernando Pessoa na Portela de Azoia

Esportes
Fundação de Raí celebra 20 anos de intercâmbios na França de jovens de periferias

Esportes

Play Episode Listen Later Oct 1, 2023 6:12


Brasil e França celebram em 2023 os 20 anos de uma parceria que já beneficiou mais de 500 adolescentes e jovens em situação social precária nos dois países. Os intercâmbios são viabilizados a cada ano pelas associações Gol de Letra, do ex-jogador brasileiro Raí, e a Sport dans la Ville, da França. As viagens são o apogeu do programa de apoio social e inserção profissional pelo esporte, promovido pelas associações junto a bairros das periferias das grandes cidades, nos dois países. Apesar de terem níveis de desenvolvimento bastante distintos, Brasil e França têm similaridades quando o assunto é desigualdade de oportunidades para jovens das comunidades. E o esporte, explica Raí, pode exercer um papel determinante no futuro desses adolescentes que, muitas vezes, são vítimas da pobreza, do racismo ou da violência.“Muitos amigos franceses que vinham visitar falaram que tinha coisas no Brasil que poderiam ajudar na França, em especial a coisa brasileira de se misturar, diferentes culturas. A gente sabe que a França é um país aberto, mas às vezes têm dificuldade de integração”, avalia o ex-craque. “O Brasil tem outros problemas, de pobreza, justiça social, violência, mas tem muitas coisas que podem servir para cá – assim como muitas da França podem, obviamente, servir para o Brasil. Por isso eu acredito bastante nessa colaboração.”Um jantar de gala beneficente em um dos mais prestigiosos salões da república francesa, no Ministério das Relações Exteriores, em Paris, celebrou essas duas décadas de parceria entre a Gol de Letra e a Sport dans la Ville, com a presença de CEOs de grandes empresas apoiadoras dos projetos. Quatro jovens franceses, que integraram o último grupo que passou duas semanas em São Paulo e Rio de Janeiro no ano passado, puderam contar um pouco sobre o quanto a experiência mudou a vida deles.Walid Ragad está há nove anos na associação e fez parte do grupo que foi ao Brasil em 2022. “Nٕós encontramos muitos brasileiros, tivemos momentos excepcionais com eles. Rimos juntos, jogamos juntos, choramos juntos. Também foi marcante porque foi uma lição de vida”, conta. “Vemos que eles se adaptam a condições de vida que não são exatamente as mesmas que as nossas, e isso nos mostra certas coisas, nos forja. O futebol, e todos os esportes, ligam as pessoas, criam relações. O esporte me tornou melhor.”Acesso das meninas ao esporteNa França, uma das maiores dificuldade da Sports dans la Ville é associar as meninas ao esporte – não porque elas não se interessem, mas porque a cultura religiosa de muitas famílias nas periferias acaba sendo um freio para elas. Neste contexto, o caso de Cinthia Nguimbous, 18 anos, é visto como um exemplo: depois de começar a jogar na associação, ela agora também e instrutora de futebol de meninas mais novas, nos arredores de Lyon.“Eu sempre gostei de futebol, graças ao meu pai, e decidi me inscrever para jogar. Quando eu comecei, jogava só no feminino. Logo depois também me inscrevi no futebol misto, mas a integração não foi fácil porque eles jogam muito só entre eles”, relembra. “Em todo o caso, eu sou muito mais segura desde comecei a jogar. Assumo com bem mais firmeza as minhas escolhas, e acho que a associação me fez evoluir muito mental e fisicamente”, atesta.Intercâmbio em plena Olimpíada de ParisRaí ressalta que, em meio ao ano olímpico na França, na expectativa dos Jogos que acontecerão em Paris em 2024, a Gol de Letra pretende trazer jovens para o país europeu nos dias do maior evento esportivo do planeta.“Jovens vão vir para cá passar algumas semanas durante a Olimpíada, hospedados com jovens de vários lugares diferentes do mundo todo. E a gente tem um grande projeto com a prefeitura de Saint-Ouen, que é parte da Vila Olímpica e várias modalidades brasileiras estarão sediadas lá”, informa.“Para dar esse lado social e educativo do esporte, eles convidaram também a Gol de Letra. A gente vai ter um grande espaço em Saint-Ouen para mostrar tudo que o Brasil faz de bom, a nossa cultura, e tentar novas colaborações. A Olimpíada é um chamariz, o sonho olímpico, mas que traz com ele também um conteúdo de valores que ajudam no desenvolvimento humano também”, sublinha o brasileiro.Atualmente, 5 mil crianças brasileiras participam das atividades da associação de Raí no Brasil. O total desde o começo do projeto, em 1998, chega a 30 mil.

Corporação Cast
CORP. CAST #141 - MEME AWARDS 2022

Corporação Cast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2022 45:47


Rimos mto deles com o decorrer do ano, mas agora a palhaçada acabou... qual foi o maior meme de 2022?!?!?!? ELENCO: Carlos: carlos_augusto_quo Sérgio: sergio.oaugusto REDES SOCIAIS: Facebook: Corporação Cast Instagram: corporacaocast Twitter: corporacaocast RECOMENDAÇÕES DA SEMANA: Gabinete de Curiosidades de Guilhermo del Toro (série) Racionais MC's - Das Ruas de São Paulo pro Mundo (documentário) Sugestões, cartas, dicas, TEMAS ou patrocinios!?!?! Mande no nosso email: corporacaocast@gmail.com E se quiser trocar uma ideia na humildade e disciplina, chame no direct! Tanto do podcast quanto dos nossos pessoais Em pleno 2022, ano da copa, Elon Musk lançando foguete, e os cara debatendo sobre meme kkkk mano é só rir --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/corporau00e7u00e3o-cast/support

FM99 radijo podcast'as
Mokytojos Rimos Bartkienės pedagoginė veikla – garbė Alytaus Jotvingių gimnazijai

FM99 radijo podcast'as

Play Episode Listen Later Oct 5, 2022 15:57


Alytaus Jotvingių gimnazijos kolektyvas pagrįstai didžiuojasi lietuvių kalbos ir literatūros mokytoja metodininke Rima Bartkiene, kuri Tarptautinės mokytojų dienos proga apdovanota Alytaus miesto savivaldybės premija.

Fabiano Scardoelli
O Reencontro do Ser Humano e a Sua Origem

Fabiano Scardoelli

Play Episode Listen Later Sep 19, 2022 70:20


C. S. Lewis diz que "fazemos homens sem peito e esperamos deles virtude e empreendimento. Rimos da honra e ficamos chocados quando achamos traidores em nosso meio. Castramos o animal e exigimos que ele seja fecundo." Ao que mexe comigo esta frase, trago esta palavra sobre nossa origem e sobre quem Deus nos chamou para ser como homens e mulheres nascidos sob o padrão estabelecido por Deus. Deus abençoe sua vida!

Bate Pé
Mentir, Não dar Valor, Melgas e Ligres

Bate Pé

Play Episode Listen Later Aug 21, 2022 44:24


Pedimos desculpa antes de mais, a todos os que pensavam que iam relaxar a ouvir este episódio. Confuso mas divertido, vá. Pelo menos para nós. Rimos muito. Espero que gostem

VDCast com Victor Damásio
EP98 - Lançador e especialista: sempre dá em casamento? | Entrevista com Gabriel Sales

VDCast com Victor Damásio

Play Episode Listen Later Aug 15, 2022 87:15


Nesse VDCast, você vai conhecer Gabriel Sales, estrategista e mentor de negócios digitais. Já começamos nosso bate-papo falando de dois pontos muito interessantes… Um deles é a questão do "online" e do "offline", do digital e do físico, se é que existe diferença entre eles. O outro ponto é a diferença entre ser sócio ou ser um coprodutor no mercado de lançamentos. Essa distinção ainda não é clara para algumas pessoas e esse desalinhamento acaba gerando muito problema tanto para o lançador, quanto para o expert. Gabriel contou que quando está no mundo do lançador, percebe que pessoas que têm negócios muito sólidos também têm a mentalidade de prosperidade. Elas pensam a longo prazo, assim como ele. Mas nem sempre rola um "casamento" no relacionamento entre especialista e lançador. Às vezes, surgem alguns problemas… falamos disso no episódio! Gabriel já atuou como treinador comportamental por 3 anos, por isso entende de gente e não acredita em negócios em que as pessoas não se conhecem e não conversam, do ponto de vista profundo. Para ele, conversas difíceis tornam a vida mais fácil. Rimos bastante relembrando um episódio que aconteceu em um Masterday, quando o tradutor automático transformou o nome do Gabriel em algo bem interessante… rs! Falamos de mentalidade escassa e eu contei uma história que rolou no meu jantar de aniversário desse ano, quando contratei o chef do meu restaurante favorito para preparar a comida e me surpreendi com um detalhe… Ressaltamos a importância de viver a vida nos seus próprios termos e de ter mentores em diferentes áreas da vida. Também batemos um papo sobre coaching. Por fim, Gabriel destacou que não existe hora melhor do que agora para você tomar ação daquilo que vai ser o seu legado. Se você quer ser alguém que tem muita história, vá viver. Para conferir o restante do episódio, basta acessar o Spotify ou o iTunes. Aproveite para acompanhar o trabalho do Gabriel aqui no Instagram, em @gabrielsalesgs.

Bisão Voador
99: Viver é um trauma, né? | com Bia Carmo (Podcast Tenho Uma Ex)

Bisão Voador

Play Episode Listen Later Jul 28, 2022 73:18


Olá, Manada Alada! Neste episódio conversamos Bia Carmo (Instagram e Twitter), do Podcast Tenho Uma Ex, sobre coisas que deveríamos deixar para trás. Rimos muito de traumas e histórias que vivemos por causa do terceirão, de virgindade e de foras aleatórios que demos ou tomamos. - Minutagem: 00:00 Abertura 03:13 Conversa com Bia Carmo 01:00:54 Bi-Fi e encerramento - As dicas do Bi-Fi estão no nosso site bisaopodcast.com.br Não esqueçam de acompanhar o Podcast Tenho Uma Ex, ou de seguir Bia Carmo e o Bisão Voador no Instagram e no Twitter. Entrem em contato conosco para deixar alguma dúvida, um xero ou sugestões no e-mail contato@bisaopodcast.com.br Quer conversar conosco? Entra no nosso grupo do Telegram! Seja um apoiador do Bisão Voador! Manda um PIX pelo nosso e-mail ou acesse apoia.se/bisaopodcast - Roteiro e apresentação: Zé Henrique (Twitter e Instagram) e Becky Cunha (Twitter e Instagram) Edição: Zé Henrique

Patricia Acosta Reza Comigo
NOVENA 9 MESES COM MARIA - 07/05

Patricia Acosta Reza Comigo

Play Episode Listen Later May 7, 2022 6:24


Rezemos juntos com Nossa Senhora os 9 meses e acompanhemos a gestação do menino Jesus! Peça a sua graça! Reze com confiança! Novena do livro 9 Meses com Maria de autoria do Padre Luís Erlin, publicado pela Editora Ave-Maria Compartilhe esta novena para que mais pessoas possam estar conosco em oração e inscreva-se no canal para que você possa receber mais orações e rezar com a gente! Agradecimento: Autor do Livro: Padre Luís Erlin Editora: Ave Maria Você encontra este livro em: http://bit.ly/novemesescommaria 7 de maio Sua boca é cheia de doçura, tudo nele é encanto. Assim é o meu amigo. (Cântico dos Cânticos 5,16a) Marta veio novamente passar o dia comigo, porque seu marido e filhos viajaram novamente. Juntas, terminamos o manto que estava fazendo para Jesus. Já era tarde quando o acabamos. Fomos à oficina de José e o mostramos a ele. Foi engraçado, pois José enrolou o manto em um pedaço de madeira, fingiu estar embalando uma criança e pronunciou algumas palavras daquela forma como falamos com bebês. Rimos bastante, em seguida preparamos o jantar e Marta ceou conosco. Vive melhor quem sabe rir da própria vida. Rir é o melhor remédio. Oração da gravidez de Maria Deus Pai, que por obra do Espírito Santo fecundaste o seio virginal de Maria e a escolheste para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador, eu te louvo e te agradeço por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Sei que minha vida é regida pela tua providência; da mesma forma que chamaste Maria para uma missão tão importante, também me chamas para cumprir teus desígnios. Quero ser fiel a ti, a exemplo de Maria que gerou o Verbo por nove meses; também quero gestar o teu Filho em meu coração até eu poder dizer como o apóstolo Paulo: Já não sou eu quem vivo é Cristo quem vive em mim . Nesta novena em que eu acompanho diariamente os nove meses da Virgem Imaculada grávida eu te peço a graça (... fazer o pedido ...). Eu confio, amo e espero, assim como tua serva, Maria Santíssima, Mãe de Jesus. Amém Para colaborar com este apostolado doações espontâneas chave pix: patriciaemusica@gmail.com chave pix aleatória: 9a37bf61-5113-4ea0-9e85-f45c6e9fbc79 conta corrente Caixa Federal Patrícia A. O. Acosta Agência 0320 conta corrente: 38.496-6 Deus abençoe! Siga-me no Spotify: Patrícia Acosta Reza Comigo https://open.spotify.com/show/5g3hfEmlT7dFU8fHINzICx?si=SWxA8JBDQCWGMo7OFveStg Siga também meu canal culinário: PATRÍCIA ACOSTA COZINHA COMIGO Link: (388) Patrícia Acosta Cozinha Comigo - YouTube Siga-me no Instagram: @patríciaacostarezacomigo https://www.instagram.com/patriciaacostarezacomigo Página no Facebook: Patrícia Acosta Reza Comigo https://business.facebook.com/patriciaacostarezacomigo Canal no Telegram: https://t.me/patriciarezacomigo

E o vencedor é...
Já rimos de Sócrates, agora rimos de Manuel Pinho

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Mar 30, 2022 20:57


As "habilidades" de Pinho. Santos Silva entrou com pé direito. Os comentários de Rio. Guerra na Ucrânia: céticos em relação à diplomacia. E o engenheiro sem empresários que leva Portugal ao Qatar. See omnystudio.com/listener for privacy information.

EagoraCast
EagoraCast #78 - Telenovelas

EagoraCast

Play Episode Listen Later Feb 16, 2022 93:09


Quem matou Odete Roitman? Ruth e Raquel num eterno disse e me disses e não seria menos que as Helenas, tão românticas, fariam tudo Por amor. Quando a vida nos dá um Bambolê, é tudo jogo de cintura, na arte não é diferente. Rimos, choramos, passamos raiva e, diga-se de passagem, até insônia. Mas nessa nossa Selva de Pedra quem não quer se dar bem? Grandes amores? Grandes fortunas? Bem, alguns até arriscam ser reis do gado ou com muita força e dedicação, as rainhas da Sucata. Parece logo o enredo, já queremos terminar, ansiosos por um novo capítulo, sem muito do que desconfiar, porque o que encanta são os suspenses. Confira nosso novo episódio sobre telenovelas. Depois nos sigam nas redes sociais: Página do Facebook Instagram: @eagoracast Twitter: @eagoracast YouTube: Canal EagoraCast PARTICIPAÇÃO Ana Cláudia Nunes Seu Ronivaldo Laicia "Jones" Farias Maisa Costa Jonnathan Freitas --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eagoracastoficial/message

Patricia Acosta Reza Comigo
Novena 3 Meses com São José 11/01

Patricia Acosta Reza Comigo

Play Episode Listen Later Jan 11, 2022 7:54


11 de janeiro Não é na multidão, Senhor, que está o vosso poder, nem vos comprazeis na força dos cavalos. Os soberbos nunca vos agradaram, mas sempre vos foram aceitas as preces dos mansos e humildes. (Judite 9,16) Em uma de nossas fugas, passamos por Mostorod e Belbeis, e chegamos a um lugarejo chamado Tel-Basta. Lá estava muito seco e sentíamos muita sede, sobretudo Jesus, que estava inquieto com o desconforto da garganta seca. Ao longe, vimos um grupo de pastores, e Maria apressou-se em conversar com eles e pedir um pouco de água, que nos foi negada. Jesus então começou a chorar de forma compulsiva e, nesse mesmo local, não sei explicar direito por que razão, mas brotou de forma repentina uma fonte de água do chão. Assustados, os pastores ajoelharam-se e pediram perdão pela falta de caridade. Ficamos ali um bom tempo nos refrescando e descansando. Seguimos caminho e em uma parada percebemos que Jesus tentava se levantar sozinho. Maria dava uma gostosa risada e dizia: “O meu menino está crescendo rápido e já quer começar a andar...”. Rimos bastante e, um tempinho depois, escutei novamente Maria rindo e perguntei: “O que foi desta vez?”. Ela respondeu: “No corre-corre eu não tinha reparado que dois dentinhos dele já estão aparecendo... Agora ele vai querer comer carne”, e riu novamente com prazer. Milagres acontecem todos os dias à nossa volta, mas somente os amigos de Deus conseguem vê-los e, por isso, olham para a vida com esperança. Oração final para todos os dias da Novena Oração a São José pela minha família Deus Pai, que, por obra do Espírito Santo, fecundaste o seio virginal de Maria e escolheste São José para ser o pai adotivo de Jesus e o guardião da Sagrada Família, eu te louvo por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Senhor, é a tua providência que tudo rege; eu creio que a minha vida e a de todos os meus familiares estão em tuas mãos, cumpra-se em nós, segundo a tua vontade. Deus Pai, eu te peço que São José seja o protetor da minha família, e que, por intercessão dele, nenhum mal crie residência em nosso lar; que ele olhe e vele por nossas necessidades e que nunca nos falte o sustento diário; que o espírito de divisão jamais habite em nosso meio; que em nossa casa reinem a harmonia, a concórdia e o respeito e que essas virtudes possamos aprender com José, Maria e Jesus. Lembro-me agora dos membros da minha família [dizer os nomes...] e os coloco no Coração Casto de São José, para que sejamos abençoados neste momento, durante toda a nossa vida e na hora de nossa morte. Eu confio, amo e espero, assim como teu servo, São José. Amém! Para colaborar com este apostolado - doações espontâneas chave pix: patriciaemusica@gmail.com conta corrente Caixa Federal Patrícia A. O. Acosta Agência 0320 conta corrente: 38.496-6 Deus abençoe! * Siga-me no Spotify: Patrícia Acosta Reza Comigo https://open.spotify.com/show/5g3hfEmlT7dFU8fHINzICx?si=SWxA8JBDQCWGMo7OFveStg * Siga também meu canal culinário: PATRÍCIA ACOSTA COZINHA COMIGO https://youtube.com/channel/UCHDY_NbYq67YEpv9QYUL9Gw * Siga-me no Instagram: @patríciaacostarezacomigo https://www.instagram.com/patriciaacostarezacomigo * Página no Facebook: Patrícia Acosta Reza Comigo https://business.facebook.com/patriciaacostarezacomigo * Canal no Telegram: https://t.me/patriciarezacomigo

Donas da P@#$% Toda
#107 - Afinal, o que querem as mulheres de 50 anos? Precisamos conversar sobre etarismo

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Oct 19, 2021 54:32


O preconceito etário faz parte da nossa cultura dos grandes exemplos aos pequenos detalhes e traz novas nuances à chegada de uma fase na vida que já é carregada de estigmas. Recebemos neste episódio a Leila Gravano, do @empreendendoaos50, e a Tina Lopes, que tem o perfil @fiftinah. Conversamos sobre as perspectivas sociais da chegada aos 50 anos, padrões estéticos e sobre onde nós (todos nós) cometemos o etarismo sem nos darmos conta. Rimos, aprendemos e, com elas, concluímos: não se fazem mais mulheres de 50 anos como antigamente. Ainda bem!------------------NUVEMSHOP Não existe idade para empreender e muito menos para usar a tecnologia simples e descomplicada a favor do seu negócio. Aqui está o link para acesso a 25% de desconto na primeira mensalidade da plataforma Nuvemshop. https://bit.ly/nuvemshop-donas------------------O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda.

X Tudo
#Papo 22: Love Victor - Contexto e o que achamos da segunda temporada (feat.: Lucas Neves do O Camundongo e o Rafael Viana)

X Tudo

Play Episode Listen Later Jul 7, 2021 132:38


Hoje‌ ‌no‌ ‌nosso‌ ‌castelo‌ ‌vamos contar tudo o que achamos da segunda temporada de Love, Victor a série teen gay da Disney.‌ ‌Chamamos‌ ‌o Lucas Neves do O Camundongo e o Rafael Viana do canal Rafael Viana ‌para‌ ‌falarmos‌ ‌sobre‌ essa produção. Além de comentar da temporada, vamos dar um contexto sobre a série, o que a inspirou, as tretas com a Disney e como ela foi parar no Hulu. ‌ Rimos, nos divertimos e também discordamos sobre personagens e ships. ‌‌Vem‌ ‌fazer‌ ‌parte‌ ‌desse‌ ‌Papo‌ ‌no‌ ‌Castelo!‌ ‌

O Fred e a Inês Falam de Coisas
Aquele Em Que O Fred e a Inês Falam de Coisas 3

O Fred e a Inês Falam de Coisas

Play Episode Listen Later May 26, 2021 80:25


O Fred e a Inês Falam de Coisas
Aquele Sobre Ética na Internet

O Fred e a Inês Falam de Coisas

Play Episode Listen Later May 19, 2021 88:41


HAPPY MIDDLE OF THE WEEK, YOU BEAUTIFUL VIRTUAL FLOWERS!

Patricia Acosta Reza Comigo
NOVENA 9 MESES COM MARIA - 07/05

Patricia Acosta Reza Comigo

Play Episode Listen Later May 7, 2021 5:50


7 de maio Sua boca é cheia de doçura, tudo nele é encanto. Assim é o meu amigo. (Cântico dos Cânticos 5,16a) Marta veio novamente passar o dia comigo, porque seu marido e filhos viajaram novamente. Juntas, terminamos o manto que estava fazendo para Jesus. Já era tarde quando o acabamos. Fomos à oficina de José e o mostramos a ele. Foi engraçado, pois José enrolou o manto em um pedaço de madeira, fingiu estar embalando uma criança e pronunciou algumas palavras daquela forma como falamos com bebês. Rimos bastante, em seguida preparamos o jantar e Marta ceou conosco. Vive melhor quem sabe rir da própria vida. Rir é o melhor remédio. Oração da gravidez de Maria Deus Pai, que por obra do Espírito Santo fecundaste o seio virginal de Maria e a escolheste para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador, eu te louvo e te agradeço por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Sei que minha vida é regida pela tua providência; da mesma forma que chamaste Maria para uma missão tão importante, também me chamas para cumprir teus desígnios. Quero ser fiel a ti, a exemplo de Maria que gerou o Verbo por nove meses; também quero gestar o teu Filho em meu coração até eu poder dizer como o apóstolo Paulo: Já não sou eu quem vivo é Cristo quem vive em mim . Nesta novena em que eu acompanho diariamente os nove meses da Virgem Imaculada grávida eu te peço a graça (... fazer o pedido ...). Eu confio, amo e espero, assim como tua serva, Maria Santíssima, Mãe de Jesus. Amém Para colaborar com este apostolado doações espontâneas chave pix: patriciaemusica@gmail.com chave pix aleatória: 9a37bf61-5113-4ea0-9e85-f45c6e9fbc79 conta corrente Caixa Federal Patrícia A. O. Acosta Agência 0320 conta corrente: 38.496-6 Deus abençoe! Siga-me no Spotify: Patrícia Acosta Reza Comigo https://open.spotify.com/show/5g3hfEmlT7dFU8fHINzICx?si=SWxA8JBDQCWGMo7OFveStgSiga também meu canal culinário: PATRÍCIA ACOSTA COZINHA COMIGO Link: (388) Patrícia Acosta Cozinha Comigo - YouTube Siga-me no Instagram: @patríciaacostarezacomigo https://www.instagram.com/patriciaacostarezacomigo Página no Facebook: Patrícia Acosta Reza Comigo https://business.facebook.com/patriciaacostarezacomigo Canal no Telegram: https://t.me/patriciarezacomigo

Escolhe Aí
Escolhe Aí - Episódio com Pe Bruno Calderaro

Escolhe Aí

Play Episode Listen Later Apr 12, 2021 77:22


Ele é luz! No episódio de hoje eu tive a honra de conversar com o querido amigo Padre Bruno. Falamos sobre vocação, sobre família, igreja, sobre as coisas simples da vida e que são as mais importantes. Ele contou histórias místicas incríveis e muito emocionantes! Rimos, nos emocionamos, rezamos e aprendemos com ele. Foi uma conversa alegre, leve, cheia de fé como a vida deve ser. Conheça mais sobre o Padre Bruno e veja como ele é luz nas nossas vidas!

Em Busca da Performance
Ep. 60 - “Sexo e Performance”.

Em Busca da Performance

Play Episode Listen Later Mar 10, 2021 12:51


Neste episódio conversamos sobre o que todo mundo sempre quer saber... Sexo na véspera de prova: ajuda? Atrapalha a performance? O que a ciência diz? E a prática? Foi um episódio muito divertido! Rimos bastante!

O Arquipélago
#028_Rindo-te

O Arquipélago

Play Episode Listen Later Feb 16, 2021 46:46


Rimos e conversamos com montadora Fernanda Krumel, que nos conta sua trajetória e reflete sobre o tempo necessário para cada formato audiovisual.   A Música é “Corre um rio em mim” de Alessandra Leão. A foto de capa é de Gert Boers on Unsplash.  

O Poder da Oração
24° Dia das Orações dos 3 Meses com São José (Segundo Luis Erlin) - (Judite 9,16) - Milagres acontecem todos os dias à nossa volta, mas somente os amigos de Deus conseguem vê-los

O Poder da Oração

Play Episode Listen Later Jan 30, 2021 12:51


Não é na multidão, Senhor, que está o vosso poder, nem vos comprazeis na força dos cavalos. Os soberbos nunca vos agradaram, mas sempre vos foram aceitas as preces dos mansos e humildes. (Judite 9,16) Em uma de nossas fugas, passamos por Mostorod e Belbeis, e chegamos a um lugarejo chamado Tel-Basta. Lá estava muito seco e sentíamos muita sede, sobretudo Jesus, que estava inquieto com o desconforto da garganta seca. Ao longe, vimos um grupo de pastores, e Maria apressou-se em conversar com eles e pedir um pouco de água, que nos foi negada. Jesus então começou a chorar de forma compulsiva e, nesse mesmo local, não sei explicar direito por que razão, mas brotou de forma repentina uma fonte de água do chão. Assustados, os pastores ajoelharam-se e pediram perdão pela falta de caridade. Ficamos ali um bom tempo nos refrescando e descansando. Seguimos caminho e em uma parada percebemos que Jesus tentava se levantar sozinho. Maria dava uma gostosa risada e dizia: “O meu menino está crescendo rápido e já quer começar a andar...”. Rimos bastante e, um tempinho depois, escutei novamente Maria rindo e perguntei: “O que foi desta vez?”. Ela respondeu: “No corre-corre eu não tinha reparado que dois dentinhos dele já estão aparecendo... Agora ele vai querer comer carne”, e riu novamente com prazer. Milagres acontecem todos os dias à nossa volta, mas somente os amigos de Deus conseguem vê-los e, por isso, olham para a vida com esperança. Oração a São José pela minha família Deus Pai, que, por obra do Espírito Santo, fecundaste o seio virginal de Maria e escolheste São José para ser o pai adotivo de Jesus e o guardião da Sagrada Família, eu te louvo por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Senhor, é a tua providência que tudo rege; eu creio que a minha vida e a de todos os meus familiares estão em tuas mãos, cumpra-se em nós, segundo a tua vontade. Deus Pai, eu te peço que São José seja o protetor da minha família, e que, por intercessão dele, nenhum mal crie residência em nosso lar; que ele olhe e vele por nossas necessidades e que nunca nos falte o sustento diário; que o espírito de divisão jamais habite em nosso meio; que em nossa casa reinem a harmonia, a concórdia e o respeito e que essas virtudes possamos aprender com José, Maria e Jesus. Lembro-me agora dos membros da minha família [dizer os nomes...] e os coloco no Coração Casto de São José, para que sejamos abençoados neste momento, durante toda a nossa vida e na hora de nossa morte. Eu confio, amo e espero, assim como teu servo, São José. Amém!

Hoje Tem Podcast
REPÚBLICA DEBOCHEVIQUE 2020.3 | feat Jair Me Arrependi + Bolsoregrets + Tesoureiros

Hoje Tem Podcast

Play Episode Listen Later Nov 16, 2020 146:03


Unhé! Unhé! Unhé! Chegamos ao fim da trilogia política mais esculhambada e sem credibilidade da política brasileira. A análise debochada do ano que nunca deveria ter existido pelas lentes de Jair Me Arrependi, Bolso Regrets e Tesoureiros do Jair, as maiores estrelas oposicionistas que existem no Twitter. Com menção horrorosa ao caso Flordelis e ainda um final mais que fofinho. Rimos muito? Rimos muito. Mas também botamos pra lascar na realidade que botou pra f*der pra cima de nós. Vem no play e prepara aquele Omeprazol.

chá com rapadura
chá de inteireza

chá com rapadura

Play Episode Listen Later Nov 14, 2020 104:34


No nosso segundo episódio dos três que estamos gravando em Novembro, tivemos o privilégio de conversar com uma das mulheres mais interessantes das redes sociais - Roberta Ferec. Venha ouvir nosso papo sobre assertividade, como nos descrevemos, a maternidade nos tempos modernos e muitas outras coisas. Roberta é demais e se você ainda não a conhece e segue, arroche. Rimos muito, aprendemos muito também e a gente espera o mesmo pra você :)

Devocionais Pão Diário
Rebanho tolo, bom pastor

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 13, 2020 2:16


Bíblia em um ano: Lamentações 1–2, Hebreus 10:1-18 Serei como o pastor que busca o rebanho espalhado. Encontrarei minhas ovelhas e as livrarei… v.12 Escritura de hoje: Ezequiel 34:7-16 Tenho um amigo que, durante um ano, trabalhou como pastor de ovelhas. “Elas são tão tolas que só comem o que está à sua frente”, ele me disse. “Se já tiverem comido todo o capim, não vão em busca de um pasto fresco, mas começam a comer terra!”. Rimos, mas não pude deixar de pensar em quantas vezes a Bíblia compara os homens com as ovelhas. Não é de admirar que precisemos de um pastor! No entanto, como as ovelhas são tolas demais, precisam de um pastor que tome conta delas; e não de qualquer pastor. Precisam de um pastor que cuide delas. Quando Ezequiel escreveu ao povo de Deus no exílio, cativos na Babilônia, comparou-os ao rebanho conduzido por maus pastores. Em vez de cuidar das ovelhas, os líderes de Israel as exploravam, aproveitando-se delas (v.3) e as abandonavam aos animais selvagens (v.5). Mas os israelitas tinham uma esperança. Deus, o Bom Pastor, prometera resgatá-los dos líderes exploradores. Prometeu levá-los para casa, colocá-los em bons pastos e lhes dar descanso. Ele curaria os feridos e buscaria os perdidos (vv.11-16). Expulsaria os animais selvagens para manter o rebanho a salvo (v.28). Os membros do rebanho de Deus precisam de cuidado e direção. Somos abençoados por ter um Pastor que sempre nos conduz a pastos verdes! (v.14). Por: Amy Peterson

Devocionais Pão Diário
Quem está dirigindo?

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 12, 2020 2:20


Bíblia em um ano: Jeremias 51–52, Hebreus 9 Uma vez que vivemos pelo Espírito, sigamos a direção do Espírito em todas as áreas da nossa vida. Gálatas 5:25 Escritura de hoje: Romanos 6:1-14 Afixado no painel do carro do meu vizinho tem um “monstrinho” baseado no livro infantojuvenil de Maurice Sendak Onde Vivem os Monstros (Cosac Naify, 2009). Certa vez, ele vinha logo atrás do meu carro e fez movimentos abruptos para me seguir. Ao chegarmos, perguntei: “Era o monstrinho que dirigia?”. No domingo seguinte, esqueci as anotações da minha pregação em casa, e saí “voando” da igreja para buscá-las, passando por esse mesmo vizinho no caminho. Ele brincou depois: “Era o monstrinho que dirigia?”. Rimos, mas isso me atingiu — eu deveria ter atentado para o limite de velocidade. Quando a Bíblia descreve o que significa viver o relacionamento com o Senhor, ela nos encoraja a nos entregarmos “inteiramente a Deus” (v.13). Naquele dia, a reação dele me fez perceber que eu deveria tirar o pé do acelerador e entregar o controle a Deus, pois devo me entregar “inteiramente” a Deus com amor. Será que deixamos os monstrinhos da nossa natureza pecaminosa — preocupações, medos ou a vontade própria — dirigir? Será que entregamo-nos ao amoroso Espírito de Deus e à graça dele que nos auxilia em nosso crescimento? É bom nos entregarmos a Deus. A Bíblia diz que a sabedoria divina nos conduz “por estradas agradáveis; […] a uma vida de paz” (Provérbios 3:17). É melhor ir por onde Ele conduz. Por: James Banks

Fab Fun Talks
Que borra é essa? Breaking Bread

Fab Fun Talks

Play Episode Listen Later Oct 25, 2020 43:56


No episódio de hoje a gente compartilhou conhecimentos culinários e trocamos experiências de casais que cozinham, pintam e bordam juntos com a Vanessa e o Montoza, dupla que nos inspirou a fazer o primeiro pão artesanal. Rimos tanto que o episódio teve que ser bem editado pra caber num tempo razoável! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app

Triangulação do Círculo
Ep. 28 - Orçamento do Estado para 2021

Triangulação do Círculo

Play Episode Listen Later Oct 11, 2020 47:34


Começámos pelo apelo ao "Fascismo Nunca Mais" de Marcelo, por ocasião dos 110 anos da República Portuguesa, fomos à futura base da EasyJet, em Faro e terminámos no Orçamento do Estado para 2021. A Gazeta dos Dias úteis trouxe-nos a República, a CoViD de Trump, a condenação do Autora Dourada, o Debate entre Kamala e Pence e o Prémio Nobel da Paz. Rimos com a Passadeira Maricón e não esquecemos Isidro Sousa.

No Processo
08 - Auryn Souza

No Processo

Play Episode Listen Later Sep 16, 2020 99:17


Episódio oito do No Processo Podcast (@noprocessopodcast), com a convidada Auryn Souza (@aurynsouza), uma Deusa na terra, falamos sobre o processo pra conseguir sair de um trabalho de carteira assinada para o trabalho como fotógrafa. Rimos muito como sempre e eu me emocionei váaaarias vezes, foi como uma sessão de terapia pra mim hahahaha. Episódio gravado em 4 de julho de 2020 via zoom. .

TU NÃO ME LIXES
E15 | A falta que o cinema nos faz, tarados da câmara frontal, não há nada para fazer!

TU NÃO ME LIXES

Play Episode Listen Later Aug 22, 2020 52:36


Mais um episódio onde trazemos a Ana Inês Gonçalves. Rimos, falámos, rimos, discutimos (no bom sentido da palavra) e não sei se já mencionámos, mas rimos, e muito.  Após 6 meses de pandemia, meio ano de pandemia, lembrámo-nos de tocar no assunto da cultura e a falta que nos faz ir ao cinema, mesmo que já possamos ir. As saudades até de ouvir as outras pessoas a comerem pipocas num estrondoso som de roedor ou suíno. Abordamos também o assunto das câmaras frontais e o que será de quem está do outro lado a ver-nos a cantar "Get Free" de Lana del Rey.  Não há nada para fazer! A maioria do nosso tempo pré-pandémico era passado fora de casa, no exterior. Agora, e visto que "agora" é intemporal, em tempos de pandemia, sentimo-nos limitados por paredes e sentimo-nos isolados da criatividade. Já agora, o que será que sentiu a primeira mãe que teve gémeos?

Gyvenimo citrinos
Gyvenimo citrinos. Rimos Liatukienės istorija: smagus pasivažinėjimas vandens motociklu baigėsi prikaustymu prie lovos.

Gyvenimo citrinos

Play Episode Listen Later Aug 7, 2020 34:20


Rimos Liatukienės istorija – smagus pasivažinėjimas vandens motociklu baigėsi prikaustymu prie lovos. Po to dar sekė vyro išdavystė. Bet Rima pakilo – ir kūnu, ir siela. Kaip?.. Ved. Lavija Šurnaitė

Devocionais Pão Diário
Como anunciado

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jun 15, 2020 2:10


Bíblia em um ano: Neemias 4–6 Atos 2:22-47 …Aqui no mundo vocês terão aflições, mas animem-se, pois eu venci o mundo. v.33 Escritura de hoje: João 16:25-33 Durante umas férias, meu marido e eu nos inscrevemos para um passeio de barco. Usando chinelos, vestido e chapéu, lamentei ao descobrir que — diferentemente do anunciado — a viagem incluía corredeiras leves. Felizmente, estávamos com um casal que tinha experiência em corredeiras. Ensinaram meu marido sobre o manejo do remo e prometeram que navegaríamos juntos com segurança até o destino. Grata pelo colete salva-vidas, gritei e agarrei a alça de plástico do barco até o fim do passeio. Saí do barco e derramei a água da bolsa enquanto meu marido me ajudava a torcer a barra do vestido ensopado. Rimos muito apesar de a viagem não ter sido como o anunciado. O folheto turístico deixou de fora um detalhe importante da viagem, porém, Jesus alertou explicitamente os Seus discípulos sobre as águas agitadas pela frente. Disse-lhes que seriam perseguidos e martirizados e que Ele morreria e ressuscitaria. Jesus também garantiu Sua confiabilidade, afirmando que os guiaria rumo ao inegável triunfo e esperança eterna (vv.16-33). Embora fosse bom se a vida fosse mais fácil quando seguimos a Jesus, Ele deixou claro que Seus discípulos teriam problemas, mas prometeu estar conosco. As provações não definem, limitam ou destroem os planos de Deus para nós porque a ressurreição de Jesus já nos impulsionou para a vitória eterna. Senhor, obrigado por Tuas promessas de que permaneces ao nosso lado. Jesus promete estar conosco nas águas mais bravias.

Gimtoji žemė
Gimtoji žemė. Didėja kaimiškų broilerių paklausa.

Gimtoji žemė

Play Episode Listen Later Apr 21, 2020 21:07


Ūkio naujienos. Mosėdžio seniūnijoje įsikūrusi Rimos ir Modesto Kavaliauskų šeima geras pavyzdys kaip ūkininkai išgyvena turėdami 8,5 ha žemės. Karantino sąlygomis dar ir daugiau parduodantys broilerių. Danijoje gyvenanti biotechnologė Irina Borodina pasakoja apie unikalius tyrimus ir galimybes naudoti feromonus. Ved. Arvydas Urba.

ved mos rimos arvydas urba
Roda Mundo
EP-10 Pós-Viagem: O que vem depois do sonho?

Roda Mundo

Play Episode Listen Later Mar 1, 2020 86:26


ENFIM! Temos na bancada a @carol.emboava, a mais pedida desde que começamos a gravar isso aqui. Falamos sobre o que vem depois de um grande sonho, o que está depois do arco-íris. Se descobrir fora da estrada, alegrias, conflitos, depressão, todo o processo de reencontro. Rimos um bocado, falamos de coisa séria, fica aí que esse programa tá imperdível! No texto final tem surpresinha de novo! Agora temos poesia! Recados e sugestões para canalrodamundo@gmail.com - Música do meio do programa: "Dom Quixote" - Maria Rita.

Fala, Jovem?
#EP7 - "A gente tem que pensar mais na gente e esquecer o que os outros falam..." - Bruno Henrique.

Fala, Jovem?

Play Episode Listen Later Dec 30, 2019 95:23


Este podcast não é recomendável para a família tradicional brasileira. Nesse sétimo e ultimo EP desta temporada, fui a casa de um dos meus melhores amigos Bruno Henrique e batemos um papo super bacana, que contou com a participação do seu irmão Douglas. Falamos sobre diversos assuntos, de Engenharia à nossa sociedade, passando também pela vida. Rimos bastante, contamos história, por que aqui é assim o entrevistado tem que se sentir em casa. Espero que gostem e bom podcast para vocês meus jovens! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/juan-de-arruda-souza/message

Fala, Jovem?
#EP6 (Segunda parte) - "A vida não está nem aí para o nosso planejamento..." - Kaique Andrade

Fala, Jovem?

Play Episode Listen Later Dec 23, 2019 50:32


Este podcast não é recomendável para a família tradicional brasileira. Nesse sexto EP, recebi um dos meus melhores amigos Kaique Andrade e batemos um papo super bacana. Falamos sobre diversos assuntos, de Engenharia à nossa sociedade, passando também pela vida. Rimos bastante, contamos história, por que aqui é assim o entrevistado tem que se sentir em casa. Espero que gostem e bom podcast para vocês meus jovens! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/juan-de-arruda-souza/message

Fala, Jovem?
#EP6 - "A vida não está nem aí para o nosso planejamento..." - Kaique Andrade

Fala, Jovem?

Play Episode Listen Later Dec 18, 2019 55:36


Este podcast não é recomendável para a família tradicional brasileira. Nesse sexto EP, recebi um dos meus melhores amigos Kaique Andrade e batemos um papo super bacana. Falamos sobre diversos assuntos, de Engenharia à nossa sociedade, passando também pela vida. Rimos bastante, contamos história, por que aqui é assim o entrevistado tem que se sentir em casa. Espero que gostem e bom podcast para vocês meus jovens! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/juan-de-arruda-souza/message

2Chopps Cast
S01E22 - Nós rimos... Mas não deveríamos

2Chopps Cast

Play Episode Listen Later Jun 20, 2019 47:16


Muito bem gargalhadores de uma figa !!  Não deveria rir mas gargalhou em uma situação desconfortável?  É muito difícil não rir da desgraça alheia?  No vigésimo segundo episódio do 2Chopps Cast: Barba e Gato conversam sobre as vezes que riram e não deveriam ter rido! Embarque junto nos momentos mais constrangedores que a licença poética pode lhe reservar. Para participar da sessão de emails do programa, basta enviar um email para nossa Saideira (saideira@2chopps.com) com Nome, episódio e idade!  Aperta o Play, de muitas risadas, peça pro Neto mandar a saideira e Saúde!

Tenda Materna
Episodio 12 - Universo do Brincar

Tenda Materna

Play Episode Listen Later May 16, 2019 49:13


Este episódio com a querida Malu, @universodalizebel, foi simplesmente surpreendente. Quando a convidamos para entrar em nossa tenda para falarmos sobre o “Brincar”, não imaginávamos que chegaríamos a lugares tão profundos. Rimos muito e também nos emocionamos. Percebemos o quanto o brincar nos coloca em contato com nossas emoções, com nossa experiência infantil, diz de quem somos e da relação que temos com nossos filhos. De uma maneira muito leve e envolvente, a Malu nos conduz por um caminho que pode ampliar o seu olhar para o Brincar. Falamos sobre o brincar como relação e linguagem da criança; o ambiente para o brincar livre acontecer; TELAS e seus impacto no desenvolvimento das crianças; nossas experiências infantis com o brincar e como isso impacta na relação com nossos filhos hoje; o papel do adulto no brincar e muito mais… Entre em nossa Tenda e desfrute desse universo encantador! E lembre-se de contar pra gente depois o que achou desse episódio, vamos adorar te escutar! Um beijo com muito carinho por receber você por aqui, Clarissa & Maira

O Fred e a Inês Falam de Coisas
Aquele Sobre Stream Of Consciousness

O Fred e a Inês Falam de Coisas

Play Episode Listen Later May 1, 2019 74:45


Happy middle of the week, loves! Como é que estão? Está tudo bem? Esta semana quisemos fazer-vos um update mais longo das nossas vidinhas e quando demos por ela, já era um stream of consciousness. É um episódio cheio de temáticas. Tem update pessoal? Tem. Tem séries? Tem. Tem assédio sexual? Tem. Tem debate sobre as mulheres na música? Tem. E tem muitas, muitas gargalhadas. Rimos bem. Espero que gostem também. Ah! E bom feriado. Bebam um fininho por nós! Opinem o que quiserem: . Instagram: @ofredeaines, @fredaagomes, @inesmafonso. . Facebook: www.facebook.com/ofredeaines . E também por aqui: ofredeaines@gmail.com Deixem-nos uma reviewzinha no iTunes, per favore. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ofredeaines/message

Podcast de Quinta
"Salgadinho, Sandy & Júnior" :: Episódio #04 :: Feat Samuca

Podcast de Quinta

Play Episode Listen Later Apr 18, 2019 47:03


Opa! Carnaval já passou, perdemos 2 episódios devido a bebedeira de leite com manga, mas agora voltamos, firmes (ou meia bomba...) e fortes (quase um crossfiteiro)! Neste episódio, resolvemos aderir a modinha das tags / pesquisas. Rimos muito e afloramos antigos temores quanto aos coleguinhas! Tá imperdível, porque teve até a participação da voz da abertura do PdQ, o samuca! Lembrando que agora estamos nos principais agregadores de podcast: Spotify de Quinta https://open.spotify.com/show/3AqVHkVQjWVHAkUyiVjc18 Deezer de Quinta https://www.deezer.com/br/show/356182?utm_source=deezer&utm_content=show-356182&utm_term=425605313_1555591499&utm_medium=web Itunes de Quinta https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-de-quinta/id1437203681?mt=2 Castbox de Quinta https://castbox.fm/ch/1402066 Google Podcast de Quinta https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cDovL3Jzcy5jYXN0Ym94LmZtL2V2ZXJlc3QvOWU2YTY5ODY0MGM0NDhhMGFlM2I4NjVkNGM4YmNiZjgueG1s Segue a gente no twitter e instagram também!! https://twitter.com/podcastdequinta/ https://www.instagram.com/podcastdequinta/ E curte nosso Facebook!! https://www.facebook.com/podcastdequinta/ Criação: João Freire https://twitter.com/umjoaoporai Direção | Edição: Binho Silva https://twitter.com/_feiralivre Contatinhos | Promoter: Dani Lopes https://twitter.com/danielalopes2 Pensador Shazam | Comentarista: Johnny Bauer https://twitter.com/johnnybauer_ Coringa | Locutor com uma voz bisonhenta Magrelinho https://twitter.com/omagrelinho Padrinho do PdQ Eder https://twitter.com/temgracaounao Voz da Abertura | Fã número um do Vittar Samuca https://twitter.com/muelcos E aí, qual salgadinho você é?

Sem Limites com Mia | Limitless with Mia
#1 Sem Limites: A minha Avó Vilma Empreendedora

Sem Limites com Mia | Limitless with Mia

Play Episode Listen Later Feb 26, 2019 43:41


Uma conversa descontraída com a minha Avó Vilma de 81 anos, uma pessoa Sem Limites ! Rimos muito e falamos de coisas boas da vida, incluindo o primeiro e único amor da minha avó, de ser mãe, avó e bisavó, falamos de livros e do papel que desempenham na nossa vida. Falamos da faceta empreendedora da minha avó que desde cedo começou a fazer trabalhos de costura, sendo que sempre trabalhou por conta própria ! Além disso, falamos da maneira como a minha avó enfrenta os desafios, nomeadamente quando teve o tumor do útero e o de mama. Sempre sempre sem Limites e com muita garra pela vida ! :)

Pod Isso
53 – Cinderela que come pizza sabe o pterodáctilo que tem. Pod Isso?!

Pod Isso

Play Episode Listen Later Feb 22, 2019 57:09


CHEGA MAIS OUVINTE! Venha se juntar a @JessAlwiss e @fernandalizardo pra ver quem realmente era a webnamorada na orgia do prédio, fumando um cigarro com o menino do armário (Download) Participaram deste episódio @lapapaespop, @FellipeC, @shellypoison, @JessAlwiss e @fernandalizardo! Decupagem: @artemoriendi Capa & Edição: @FellipeC Agradecemos o apoio de Alexandre Dias Cavalcanti, Inaldo, Lucas, Bruno Martins, Fausto Biazzi, Sarah Wons, Miguel Fraga, Ana Elisa Bacon, Camila Azevedo e o Denis Monteiro, Cristiano Gaspar, @Bassogeo, @wellgpx, @CanisMagnus, Wilson de Oliveira Junior, Marlyni Zens, Gustavo Rebel, e @leocomecu! Contribua com o Pod Isso! Você pode nos ajudar assinando um apoio mensal: Acesse → apoia.se/podisso ou picpay.me/podissomensal Ou com uma gorjetinha: Clique aqui → picpay.me/podisso ou busque por @podisso em seu app Tweets Comentados "Papai, como eu nasci?" "A gente juntou todo o amor que tinha no coração do papai com todo amor que tinha no coração da mamãe e tu nasceu." "Que nem um pterodáctilo?" "Isso, filho. Que nem um pterodáctilo." — Lucas Lima (@Lima_Lucas) January 31, 2019 pic.twitter.com/dxQf9eW3EF — alguem me doa um pc gamer (serio) (@fabriciodaorakk) January 15, 2019 às vezes eu acho impossível que não aconteça uma orgia muito louca disfarçada de DIFICULDADES DO COTIDIANO no meu prédio pic.twitter.com/lu6L3uEz0I — gata despótica (@selfserves) January 30, 2019 o chifre não escolhe cor gênero sexualidade ser corno é algo puramente humano https://t.co/etc6ENnj91 — leticia (@lostandeIirious) January 27, 2019 "pipipipopopo cigarro contém mais de 4700 substâncias tóxicas" VELHO4700 SUBSTÂNCIAS TÓXICASPOR 8 PILA É MUITO BARATO — Maluvilhosa (@NaoFodeMalu) January 17, 2018 Ontem fui no quarto do meu filho dar boa noite e ele me disse apavorado:– Papai tem alguém no guarda-roupa.Olhei e tinha um menino igual ao meu filho e falou:– Papai tem alguém na minha cama!Já cagado de medo, foi qdo lembrei que tinha gêmeos. Rimos bastante, mas apanharam. — Salvador Daqui (@FlaRobSal) January 12, 2019 Uns anos atrás (2009 ou 10) eu tava ajudando uns colegas num curta sobre desperdício de comida. Aí, começo do ano, surge a ideia: por que a gente não vai filmar o bolo gigante do aniversário de São Paulo? — G. M. (@Lorpeam) January 26, 2019 OS ÁRABES CERTAMENTE ESTAVA DESCREVENDO O TWITTER"Em seis coisas se conhece o loco: em irar-se sem causa; no fallar inutilmente; em fiar-se [acreditar] em todos; em mudar de conversa sem occasião; em perguntar o que não lhe pertence; e em não distinguir seu amigo de seu inimigo" https://t.co/MkYa3BQyCH — R. Melfra (@melfrar) January 25, 2019 "Kazakh language sounds like diesel that you start on freezing day" pic.twitter.com/dqUhPzziAC — English Russia (@EnglishRussia1) January 22, 2019 O post 53 – Cinderela que come pizza sabe o pterodáctilo que tem. Pod Isso?! apareceu primeiro em Pode Isso Podcast.

Homem Sexual
Final temporada 1: Com o Gonçalo, a Verga do Oeste, rimos, choramos e morremos.

Homem Sexual

Play Episode Listen Later Mar 26, 2018


Acabamos em grande e como gostamos: com o povo! A resposta dos homens sexuais e das admiradoras da espécie foi inesperada e reconfortante. Vocês foram incríveis e nós agradecemo-vos todos os minutos perdidos a escutar-nos. Fiquem atentos ao que aí vem, porque pior é impossível. Fiquem com o Gonçalo, aka Verga do Oeste e as … Continue reading Final temporada 1: Com o Gonçalo, a Verga do Oeste, rimos, choramos e morremos.

DJ Глюк
DJ Глюк - Жидкий Драм vol. 135 [Liquid Funk] Февраль 2018

DJ Глюк

Play Episode Listen Later Feb 11, 2018 60:05


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DJ Глюк
DJ Глюк - Руссиш Deep House In Da Mix 111 (Deep/Club House) Февраль 2018

DJ Глюк

Play Episode Listen Later Feb 9, 2018 61:24


1. Klara Rubel - Casablanca (feat. AL l BO & Rimos) 2. A-Mase feat. Rave CHannel - Just Be 3. Spada feat. Anna Leyne - Oxygen (Sharapov Remix) 4. Sharapov - Story (Hugobeat Remix) 5. G-Love & Igor Frank feat. МелиSSa - Hot Stuff (Donna Summer cover) 6. Sean Paul - Temperature (Johan K Remix) 7. Major Lazer ft Elliphant & Jovi Rockwell - Too Original (Pavel Kosogov Remix) 8. Blu Cantrell ft. Sean Paul - Breathe (Grakk & Serj Kovalski Remix) 9. Dire Straits - Money for Nothing (Golden Love & Igor Frank Remix) 10. The White Stripes - Seven Nation Army (Yastreb Remix) 11. The Spencer Lee Band - The Wolf (Binayz Remix) 12. Celeda - Music Is The Answer (Moresst & Olmega Remix) 13. Andrey Exx feat. Terri B! - Been A Long Time 14. Spankers - Sex On The Beach (DJ Ramirez & Mike Temoff Remix) 15. Tom Boxer feat. Antonia - Morena (Moresst & Olmega Remix) 16. The Rasmus - Silver Night (Astero Club Remix)

O Fred e a Inês Falam de Coisas
Aquele Sobre a Camel Toe

O Fred e a Inês Falam de Coisas

Play Episode Listen Later Dec 4, 2017 46:17


Uma montanha russa emocional com uma pessoa que transpira talento e inspiração. Rimos, chorámos e ficávamos ali se pudessemos. É verdade que temos um fraquinho por Drag Queens, mas toda a gente tem de ouvir a Camel Toe a falar. You are born naked and the rest is drag. ouçam a playlist deste episodio em: https://goo.gl/37ahye sigam-nos no facebook: https://www.facebook.com/ofredeainesfalamdecoisas/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ofredeaines/message

Scicast
SciCast #214: Aquele com o Legado

Scicast

Play Episode Listen Later Sep 1, 2017 96:29


Prometheus é um filme tão especial que ajudou a definir boa parte do crescimento do SciCast - quase que exclusivamente baseado em piadas de bebês azuis gigantes de fralda. Mas o filme nunca foi usado como analogia para explicar algo. Ou como desculpa pra falar sobre alguém. Falamos sobre lembranças. Ouvimos inúmeras despedidas. Rimos de nossa trajetória. E homenageamos nosso criador. E que seu legado continue a ecoar. E que seja gigantesco. Tal qual o seu nariz. (Todos os áudios na íntegra e sem edição podem ser ouvidos no link deste post) *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*

Renascença - Porquês da Miriam
Porque é que nos rimos sempre no momento errado?

Renascença - Porquês da Miriam

Play Episode Listen Later Jun 7, 2016


TEDTalks Saúde
Porque nós rimos | Sophie Scott

TEDTalks Saúde

Play Episode Listen Later Apr 30, 2015 17:04


Sabia que somos trinta vezes mais propensos a rir quando estamos com alguém do que quando estamos sozinhos? A neurologista cognitiva, Sophie Scott, compartilha este e outros fatos surpreendentes sobre o riso nesta palestra de ritmo acelerado, cheia de ação e, sim, hilariante, sobre a ciência do riso.