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Send us a textEpisódio 53: Inovações e desafios no cuidado neonatal – IA, hipoxemia, arrependimento parental e óxido nítrico Neste episódio, mergulhamos em quatro estudos recentes que trazem novas perspectivas para o cuidado de recém-nascidos prematuros e críticos. Preparamos um resumo claro e prático para ajudar você a entender as implicações dessas pesquisas para a prática clínica. 1. Nutrição guiada por IA nas UTINs Como a inteligência artificial pode revolucionar a nutrição parenteral em unidades de terapia intensiva neonatal? Um estudo inovador mostra como algoritmos podem ajustar dinamicamente os nutrientes, reduzindo complicações metabólicas e promovendo melhores desfechos para bebês prematuros. https://www.nature.com/articles/s41591-025-03601-12. Hipoxemia intermitente e hipertensão futura Descobrimos que episódios de hipoxemia intermitente durante o período neonatal podem estar associados ao desenvolvimento de hipertensão sistêmica na infância e adolescência. Este alerta reforça a importância de monitorar e prevenir quedas nos níveis de oxigênio em prematuros. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39885241/3. Arrependimento parental após partos extremamente prematuros Como lidar com o peso das decisões médicas em situações de extrema prematuridade? Este estudo explora o arrependimento parental após escolhas difíceis, destacando o papel crucial da comunicação empática e do suporte emocional para reduzir o impacto psicológico nas famílias. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39164062/4. Óxido nítrico inalatório e mortalidade em prematuros com hipertensão pulmonar Avaliamos a eficácia do óxido nítrico inalatório (iNO) no tratamento da hipertensão pulmonar em neonatos muito prematuros. Apesar de ser uma ferramenta valiosa, sua resposta varia entre pacientes, e a mortalidade permanece alta. O estudo aponta a necessidade de estratégias complementares para melhorar os desfechos. https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2830084Ouça agora e fique por dentro dessas descobertas que estão moldando o futuro do cuidado neonatal! Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
Depois desta noite, todos os líderes de coligações ou partidos que têm assento parlamentar terão entrado na maratona de debates. Avaliamos, com a ajuda do comentador da SIC Pedro Gomes Sanches, a qualidade dos debates e falamos dos grandes temas que preocupam o mundo, mas não são centrais no debate político nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, o primeiro de 2025, fizemos um balanço do que fizemos em 2024, bem como o que pretendemos fazer neste ano. Avaliamos as conquistas do podcast e, sem mais spoilers, mas vale muito a pena conferir! A equipe GeoSensor e dO Fascinante Mundo do Sensoriamento Remoto desejam um 2025 FASCINANTE! Um grande abraço!
Com o passar dos episódios, a essência do Bitalk veio a ser reforçada e o seu fator de diferenciação confirmou ser, acima de tudo, o elevado caráter de aprendizagem e uma sede de aprofundar temas que nada têm de simples e muitas vezes criam discordância e controvérsia. Percebemos então a necessidade de um novo formato, mais sério e de debate. Para esta primeira roundtable, juntámos uma mesa de convidados de peso: Rodrigo Rato da DoJob, Nuno Santos da Job Deploy, João Aroso da Leadzai, e Diogo Nesbitt da hAPI, além dos nossos já bem conhecidos hosts, José Serra e Tocha Serra. Com uma variedade de backgrounds e experiências, eles trazem diferentes perspectivas sobre os desafios e as oportunidades que a IA representa. Exploramos o que acontecerá à sociedade quando, ou se, as máquinas substituírem os humanos em massa, percebendo qual será o verdadeiro propósito do ser humano. Avaliamos as dificuldades da Europa perante os avanços acelerados dos EUA e China, onde a IA já é um motor de lucro, e ponderamos se Portugal poderá afirmar-se como um contributo relevante nesta evolução. Entre as nossas preocupações, abordamos o limite da inteligência das máquinas e a possível "explosão" que a IA pode representar para as empresas. Também consideramos os desafios dos recursos e da resistência à mudança, questionando se deixaremos a IA assumir papéis cruciais, como a gestão económica. Este é o novo Bitalk Roundtable, onde a complexidade da IA, o futuro do trabalho e o propósito humano são discutidos de forma aprofundada, sem rodeios e com a coragem de questionar o rumo da humanidade. Mais do que respostas, aqui procuramos despertar novas perguntas, desafiando perspetivas e inspirando uma reflexão coletiva sobre o que nos espera e sobre o que realmente queremos para o nosso futuro. Aqui ficam alguns dos melhores momentos: 00:00 - AI Vai Dominar o Mundo!
TRUMP X KAMALA: QUAIS OS IMPACTOS NO MUNDO? | Num evento online e gratuito, vamos falar sobre as tensões com a China, guerras, reflexos no Brasil e oportunidades/riscos de investimentos em ações e criptoativos que se abrem com as eleições dos EUA. Inscreva-se de graça: https://lp.seudinheiro.com/eleicoes-americanas-2024-mmk12-a/?xpromo=XE-MELH-WE-MMK12-YT-NTVYT-MM-XAssine a CompoundLetter, a melhor newsletter gratuita do mercado financeiro: https://lp.mmakers.com.br/newsletter_gratuita?xpromo=XE-ME-COMP-MMK-SUBMMK-COMPOUND-YT-NTVYT-YOUTUBE-XEssa é a pergunta que intriga investidores e analistas. Neste vídeo, exploramos como a possível reeleição de Trump impacta o mercado financeiro e suas decisões de investimento.Analisamos como Trump impulsionou a confiança dos pequenos empresários na última eleição e o desempenho das small caps, destacando a continuidade do excepcionalismo americano.Discutimos a diferença entre os possíveis cenários de uma vitória de Trump versus uma vitória de Kamala Harris e como isso pode influenciar os setores cíclicos, como bancos e indústrias domésticas.Avaliamos o impacto das tarifas e a força do dólar, especialmente para investidores brasileiros, e como isso afeta os mercados emergentes.Exploramos a relação entre política fiscal, cortes de impostos e suas implicações para o S&P, destacando a necessidade de cautela em um cenário de protecionismo.Por fim, abordamos o papel das grandes empresas de tecnologia e a dinâmica política que pode moldar o futuro econômico.Qual é a sua opinião sobre o impacto das eleições na economia americana e brasileira?Se você gostou do conteúdo, não esqueça de deixar seu like e se inscrever no canal para mais análises e insights sobre economia e investimentos. Não fique de fora das próximas atualizações!
No novo episódio do Autorama Podcast tem avaliação do Nissan Sentra, um dos poucos sedãs médios sobreviventes do mercado brasileiro, com participação do jornalista André Marinho, do Guia Automotivo. Destacamos também o renovado Volkswagen Nivus e adiantamos o que esperar de sua inédita versão esportiva. O episódio ainda fala do também atualizado do Peugeot 2008 elétrico, do etanol com a marca Senna e de dois eventos de carros antigos que vão agitar o mês de novembro.O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. A cada mês uma nova análise de um automóvel. No último episódio testamos o Jeep Commander. Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
A Champions League estreou a sua nova fase de liga, com algumas das camisas mais pesadas do futebol europeu entrando em campo, inclusive com enfrentamentos entre si. Avaliamos como foi esta primeira rodada com a bola rolando, além das nossas impressões como espectadores, dada a maratona de jogos.Também tivemos uma semana agitada nas copas Libertadores da América e Sul-Americana, com as partidas de ida das quartas de final de ambas competições sudacas!SEJA MEMBRO DO MEIOCAMPO! Entre no nosso canal de Youtube e saiba como, assim você nos apoia e ajuda o projeto a se manter e ir além. Temos planos ambiciosos para os próximos meses e queremos contar com vocês!APOIE A CENTRAL 3! Acesse https://apoia.se/central3 e fortaleça a produção de podcasts autorais e de parceira/os!Além dos apoios, ESPALHE A PALAVRA! Gosta do nosso podcast? Recomende para mais gente! A sua recomendação é muito importante para fazermos o Meiocampo e a Central 3 serem ainda mais conhecidos!
Neste episódio, Prof. Gustavo Ferreira e eu resolvemos avaliar as ações que foram divulgadas pelo governo federal no Dia Mundial do Meio Ambiente. Avaliamos também as questões de geotecnologias associadas a essas ações e como podemos auxiliar, principalmente no monitoramento. Foi uma conversa bem legal! Vale a pena conferir o episódio! Um grande abraço! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/geosensor/message
BASTIDORES DE WALL STREET: 5 dias de imersão para você aprender e conhecer grandes gestoras! https://finc.ly/03aa54491b Neste episódio especial do nosso podcast, exploramos como a situação fiscal do Brasil influencia o mercado de investimentos e o que isso significa para você, investidor. Com a participação de Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, e Felipe Lacs Sichel, economista-chefe da Porto Asset, discutimos em profundidade as implicações da dívida pública, políticas fiscais, e muito mais. Convidados Especiais: Étore Sanchez: Mestre em economia, especialista em inflação e política monetária, com vasta experiência no mercado financeiro. Felipe Lacs Sichel: Doutorado em Economia pela FGV-SP e mestre em Economia Financeira, traz uma perspectiva global sobre os desafios fiscais. Neste Episódio: Avaliamos o impacto da dívida pública nas decisões de investimento. Discutimos como a política fiscal atual pode afetar a inflação e os investimentos em renda fixa. Exploramos a relação entre saúde fiscal e estabilidade do Real. Analisamos os riscos e oportunidades em diversos setores em um cenário de deterioração fiscal. Ação Exclusiva: Não perca a oportunidade de participar dos Bastidores de Wall Street, uma imersão idealizada pela Finclass em Nova York, onde você poderá vivenciar o dia a dia das maiores gestoras de investimento do mundo. Saiba mais e garanta sua vaga clicando no link na descrição! Deixe seu like e inscreva-se no canal para mais insights financeiros. Compartilhe este episódio com amigos interessados em expandir seus conhecimentos em investimentos.
Um episódio denso com filmes densos. Avaliamos os seguintes filmes: - Zona de Interesse (2023) - A Semente do Mal (2023) - Os Delinquentes (2022) Gravado na Sala Rank do Cinema São Jorge ________________ REDES Letterboxd do Chico: letterboxd.com/ChicoCorreia/ Letterboxd do Paiva: letterboxd.com/zortox123/ Instagram do Chico instagram.com/franciscocorreia Instagram do Paiva instagram.com/josepaiva7 Instagram Cacofonia instagram.com/cacofoniapod Spotify open.spotify.com/show/1QT364Z2gN1PW4h5zIwi2R iTunes podcasts.apple.com/pt/podcast/caco…ia/id1471011102 SoundCloud on.soundcloud.com/AbvBH MAIL movimentocacofonia@gmail.com #cacofonia #podcast #cinema
Este episódio é impróprio para cardíacos. Se sofre de amores não correspondidos ou tem medo de caninos, não o ouça. Avaliamos os seguintes filmes: - Fallen Leaves (2023) - When Evil Lurks (2023) - Via Norte (2022) - O Corno do Centeio (2023) - Dogman (2023) Gravado na Sala Rank do Cinema São Jorge ________________ REDES Letterboxd do Chico: letterboxd.com/ChicoCorreia/ Letterboxd do Paiva: letterboxd.com/zortox123/ Instagram do Chico instagram.com/franciscocorreia Instagram do Paiva instagram.com/josepaiva7 Instagram Cacofonia instagram.com/cacofoniapod Spotify open.spotify.com/show/1QT364Z2gN1PW4h5zIwi2R iTunes podcasts.apple.com/pt/podcast/caco…ia/id1471011102 SoundCloud on.soundcloud.com/AbvBH MAIL movimentocacofonia@gmail.com #cacofonia #podcast #cinema
Em mais um episódio do Econolívia, mergulhamos fundo na avaliação dos deputados federais e seu impacto direto em nossas vidas. Avaliamos o desempenho político com base em dados e cálculos matemáticos. Este episódio é para todos que se interessam por política, cidadania e buscam compreender como as decisões em Brasília moldam o nosso dia a dia. Vamos juntos buscar soluções que promovam uma representação verdadeira e positiva para o futuro do nosso país. #AvaliacaoDeDeputados #PoliticaBrasileira #Representatividade #FuturoNacional
[Economia e Política] "Déficit Bilionário e Juros: O Agro em Xeque" - Corte do Ponto Crítico Neste corte do Ponto Crítico, exploramos as repercussões de um rombo de R$ 93 bilhões nas contas do governo brasileiro e as oscilações do mercado financeiro diante da possível estabilização da política de juros nos EUA. Avaliamos como esses fatores econômicos podem balançar o agronegócio no Brasil e quais estratégias podem ser adotadas para navegar neste cenário incerto. Convide alguém para discutir esses temas ou ouça o episódio do Ponto Crítico na íntegra para uma análise mais profunda.
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Neste episódio trouxemos algumas reflexões sobre softwares livres e de código aberto, bem como as bibliotecas das principais linguagens de programação como estruturas colaborativas em geotecnologias. Avaliamos também a evolução da web a partir da 1.0 como uma estrutura somente de leitura, passando pela 2.0 focada em redes sociais, até a web 3.0 na qual a IA é o foco. Além disso, também conversamos Web3, como o movimento em direção a uma internet descentralizada construída em blockchain. Essa tendência de descentralização é um tendência que vai ampliar a governança da internet. E aproveitamos para reforçar o convite para se inscrever no evento "Primeiros Passos no Sensoriamento Remoto" que ocorrerá no dia 16/8 às 19h. O link é https://geosensor.com.br/evento/ A inscrição é gratuita com emissão de certificado. Te vejo no evento! Um grande abraço. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/geosensor/message
É possível beijar todos os apóstolos de Cristo? Fizemos um catadão de trechos sem qualquer conexão entre si... mas afinal a gente não prima pela coerência mas prima pelo entretenimento e a risada a todo custo. Avaliamos nossos planos com a mega sena, a vida noturna dos apóstolos e o alinhamento dos nossos ouvintes no movimento purple pill. Pausa, Cigarro e Justa Causa é o nosso formato sem pauta, em que a gente faz uma pausa rápida no dia, fuma um cigarro, toma um cafezinho, ou dá aquele cagotinho remunerado e fica aqui falando bobagem sem qualquer compromisso com a verdade, doa a quem doer! Toda primeira segunda-feira do mês (intencionalmente confuso pra espantar tontos curiosos), um episódio extra do Hora do Texugo no seu feed. Acenda seu cigarro, passe seu café preto sem açúcar e espanque o seu macaco ao som de nossas doces vozes, durante nossa imerecida pausa.
A bola subiu e o Grego pegou! Está no ar o sexagésimo sexto episódio do Medo De Cervo, sua dose semanal de Milwaukee Bucks aqui na FN Network Estamos de volta com a primeira edição de 2023! Nesse episódio comentamos o começo de ano instável do Bucks. O time segue sofrendo com desfalques e segue vivendo altos e baixos. Khris Middleton já chega a 17 jogos perdidos e o retorno dele às quadras é um drama digno de novela. Em compensação, após um mês da estreia, Joe Ingles, que chegou lesionado e perdeu 32 jogos na temporada, dá sinais daquilo que o Bucks buscou nele, playmaking, chutes de 3 e uma nova liderança técnica em quadra. O pivô, Serge Ibaka, afastado do time desde o início do ano, chegou a um acordo com Milwaukee para que ele seja trocado. Analisamos a saída de Ibaka, os impactos que ela pode gerar no elenco e novos cenários de troca para o Bucks. Avaliamos também os assets disponíveis e ranqueamos os jogadores quanto a sua disponibilidade e valor para trocas há 3 semanas da trade deadline. Discutimos ainda a boa fase de Jrue Holiday e a possibilidade de vermos tanto o armador, quanto o pivô Brook Lopez, juntos de Giannis Antetokounmpo entre os selecionados para o All-Star game dessa temporada. Trazemos também notícias sobre o Milwaukee Bucks e a votação do prêmio 'Cervão de Ouro'. A FNN tem um novo parceiro! A Sports America chega junto com a gente e quem ganha é você! Os melhores produtos dos times das ligas americanas, originais e certificados com toda segurança. Todos os produtos da loja com 10% de desconto usando o cupom "FNN10" É só acessar pelo Link: https://bit.ly/FNN10-SA Pedro Bethânia comanda o programa no estilo rádio ao vivo, sem cortes e sem edição, com comentários de Anderson Paiva, jornalista e amante da NBA! Trilha sonora: https://www.youtube.com/playlist?list=PLoO7E3yZrItiLpPK1fL1C4fd-gIWucyRo Edição: Pedro Bethânia Assine o Feed e não perca nenhum episódio! https://fumblenanet.com.br/feed/medodecervo/ Venha falar conosco acessando nosso grupo no Telegram! Acompanhe as pílulas de notícias seguindo no Instagram: @fumblenanet
Promovi uma competição entre os clientes que ficaram comigo o ano de 2022 inteiro. Avaliamos a logo, melhor frase, trajetória da empresa, biografia do instagram e feed. Neste vídeo, contei quem foi o ganhador e dei dicas sobre esses assuntos para os empreendedores. A Booster Contabilidade Digital levou o prêmio de melhor empreendedor 2022. Me siga no instagram talitha.lima
DIA DE SACADA MEU POVO!!!! Nesse episódio repercutimos a melancólica eliminação da seleção na copa, apontamos os erros e os caminhos que o Brasil deveria ter tomado para conseguir superar a seleção croata. Falamos também sobre alguns nomes que estão em pauta para assumir o cargo de treinador da seleção, e discutimos se é o melhor momento para apostar em um treinador estrangeiro. Avaliamos também o trabalho do Tite e o legado deixado pelo Gaúcho, apontando os erros e acertos de Adenor no comando da nossa seleção. Então aperte o play e vamos para mais um episódio do seu podcast semanal favorito. SACADA #77 Aproveite e segue a gente nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/sacadapodcast.oficial/ Facebook: https://www.facebook.com/sacadapodcast Twitter: https://twitter.com/sacadapodcast Spotify: https://open.spotify.com/show/58qZudrUjHHkfKUua6Q489?si=9a027187874a45d4 #futebol #futebolbrasileiro #brasileirão #copadobrasil #copalibertadores #conmenbol #cbf #sulamericana PlayList do Canal: https://youtube.com/playlist?list=PLQctuo5dlVcwNcnaO3IJ3ih3PXIATQZud --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sacada/message
Faltou pauta mas sobrou militância!! --- Support this podcast: https://anchor.fm/farofaconceito/support
Você já esteve diante de um paciente com hipertensão e hipocalemia? Não soube o que fazer com aquele paciente com TSH: 100 e hiponatremia? Neste episódio discutimos, junto com o @endodirect, quais os principais DHE associados às doenças endocrinológicas. Avaliamos aqui quais as principais alterações, quando suspeitar, qual a fisicopalogia e também falamos algumas dicas do tratamento. 00:00-2:30> Apresentação 2:31-4:02> Introdução 4:03-5:11> O Sistema renina-angiotensina-aldosterona 5:12-9:23> Hipoaldosteronismo 9:24-12:40> Hiperaldosteronismo 12:41-20:05 > Pâncreas (DM) 20:06-28:41 > Tireoide 28:42-41:47> Adrenal 41:48-52:44 >Hipófise 52:45-62:05> Paratireoide 62:03- 66:01 > Fome Óssea 66:02- 67:33 > Conclusão
Com o fim do 1º turno do Brasileirão, retornamos com nosso Raiz especial, com o audioguia para as projeções do 2º turno. Avaliamos as situações de Fortaleza e Ceará na competição, trouxemos dados sobre as médias de pontuação, além de também debatermos sobre a missão de cada uma das equipes neste returno. Na 2ª parte […]
A pesquisa foi realizada por um grupo de 20 cientistas de quatro laboratórios diferentes em dois países e publicada em maio na revista Science Translational Medicine. Entre eles está o fisioterapeuta Lucas Vasconcelos Lima, da Universidade McGill, no Canadá, e outros três brasileiros. Taíssa Stivanin, da RFI O estudo foi dividido em três partes e incluiu a análise da base de dados britânica conhecida como UK Biobank, uma das maiores do mundo, com mais de 500 mil pacientes. “Avaliamos se havia uma correlação entre o uso de anti-inflamatórios não-esteroidais e a presença de dor crônica seis meses, um ano e dois anos após a primeira consulta na fase aguda”, explicou Lucas Vasconcelos à RFI. Os anti-inflamatórios sem esteroides bloqueiam a ação das prostaglandinas – grupos de lipídios que atuam em diferentes processos orgânicos, incluindo a inflamação. O efeito foi observado com doses normais de remédios como o ibuprofeno, um dos medicamentos anti-inflamatórios mais utilizados no Reino Unido. “Comparamos com outros analgésicos, que não são anti-inflamatórios, usados para a dor, como o paracetamol e antidepressivos, mas só o ibuprofeno mostrou essa correlação com o aumento da dor crônica”, reitera o pesquisador brasileiro. Um dos objetivos da equipe, explica, era analisar como ocorria essa transição da dor aguda para a crônica. A dor aguda tem um importante papel, lembra o cientista brasileiro, e sua função é proteger o organismo. “Quando você encosta em uma panela quente é importante que você sinta dor para aprender a se afastar e proteger a área que foi lesionada”, salienta. Segundo ele, normalmente a dor desaparecerá no máximo em três meses, com a reparação dos tecidos e a cicatrização. Em algumas pessoas, entretanto, ela se torna crônica, mesmo após o desaparecimento da lesão. “Essa dor deixa de ter uma função protetora e se torna, por si só, uma doença”, observa. Genética conta A propensão a desenvolver a dor crônica também foi estudada pela equipe. Para isso, o laboratório de genética da universidade Mc Gill, envolvido no estudo, coletou sangue de pacientes que tiveram dores lombares, no momento da crise aguda, e após três meses. Os curados, ou seja, que não desenvolveram dores crônicas, ativavam genes associados à inflamação, enquanto no outro grupo, nada foi detectado. “Aparentemente, nada aconteceu. É como se o sistema imune tivesse estagnado, sem nenhuma alteração”, observa. A partir desse dado, surgiu a hipótese de que o processo inflamatório tinha uma função protetora. Os pesquisadores então desenvolveram a terceira parte do estudo, em camundongos. A ideia, conta Lucas Vasconcelos, era descobrir se o bloqueio da inflamação com medicamentos poderia desencadear a dor crônica. A equipe testou diferentes “modelos” de dor: inflamatória, neuropática, e lombares, por exemplo. Em seguida, os animais foram tratados com a dexametasona, um corticoide com um potente efeito anti-inflamatório. “O tratamento com dexametasona aumentou a duração da dor de 12 para 120 dias”, conta. Os pesquisadores também testaram o diclofenaco, outro anti-inflamatório não-esteroide, e analgésicos que não têm ação anti-inflamatória, como a morfina, a lidocaína e a gabapentina. Apenas o diclofenaco prolongou a dor, o que corrobora a conclusão da análise dos dados da UKBiobank. Tratar dor sem anti-inflamatórios “O processo inflamatório tem a função de remover bactérias, infecções e células mortas, para então promover o reparo tecidual. Interferindo nesse processo, você impedirá que o corpo desenvolva seu procedimento normal de reparo dos tecidos e resolução da dor”, ressalta o pesquisador. A equipe ainda descobriu ao longo do estudo que a resposta à inflamação também pode estar condicionada à produção dos neutrófilos, células sanguíneas do chamado sistema imune inato, produzidas na fase inflamatória. Isso pode gerar pistas para a produção de futuros medicamentos. Por enquanto, a hipótese é que o ideal seria tratar a dor aguda sem anti-inflamatórios, para não interferir no processo de reparo tecidual e resolução da dor. A equipe agora espera desenvolver em breve o estudo clínico com humanos, para comprovar o que demonstrou a pesquisa com animais.
Telecast sobre o duelo nordestino da 3ª fase da Copa do Brasil. Fora de casa, o Fortaleza venceu o Vitória por 1 a 0 e garantiu o avanço para as oitavas de final. Avaliamos o peso da partida e das atuações para cada equipe. Ao Tricolor do Pici, algumas certezas de peças que não conseguem […]
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para mais um intervalo! E hoje temos o Príncipe Vidane, Doug Lira, Peixe Aquático (Rabisco), Leonir Valadares (Nicknir) e Guilherme Freitas (Brush Rush) maravilhados com a sequência do raio azul nos cinemas! E neste intervalo comentamos com spoilers sobre o filme Sonic 2! Avaliamos a perfeita entrega de Jim Carrey retornando como Robotnik, Idris Elba no papel da sua vida como Knuckles, a interação irretocável entre os amigos Sonic e Tails e a melhor cena de casamento da história do cinema que compõem essa verdadeira obra-prima que é certamente a melhor adaptação de videogames de todos os tempos! E não se esqueça de usar a Hashtag: #SONIC2MERECEOSCAR Siga nosso Twitter! @PeladaNET Siga nosso Instagram! @PeladaNaNet Curta a nossa página do Facebook! www.facebook.com/PodcastPeladaNaNet Entre no grupo do Facebook! www.facebook.com/groups/PeladaNaNet Participe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Siga a Twitch do Vidane! twitch.tv/principevidane Participantes: Doug Lira (@douglira) – Arte Revide, Frango Fino, Pauta Livre News, Osasco, Hot-Dog e imune a socos na cara. Guilherme Freitas (@CanalBrushRush) – Furry que participa do Rabisco Falado e ensina a mulecadinha a desenhar. Leonardo Amaral “Peixe Aquático” (@peixeaquatico) – Criador do famoso meme “vem me dar cabeçada” e tá fazendo academia! Leonir “Nicknir” Valadares (@nicknirNG) – Explorado pelo Mederi, amigo do peixe e grande dono de um pênis enorme. Vitor “Vidane” Faglioni Rossi (@principevidane) – Príncipe Lindo do Futebol Moleque, Versão Brasihueira. Links: www.radiofobia.com.br Pauta Livre News Frango Fino Canal do Versão Brasihueira no YouTube Canal do Mau Jogador The Magic Box The Dark One – Podtrash Papo Delas Legião dos Heróis Grupo do Pelada na Net no Steam Coruja Sábia – Site Coruja Sábia – Instagram Vai Passar – Desabafos na Quarentena MotocaGOD Canal do Victinho no Youtube Arte Revide Contribua com o Peladinha através do Padrim, PicPay ou Patreon! Compre as canecas do Pelada na Net! Colaboradores de Março/2022! Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli, Alex Rodrigues, Alex Upits, Bruno Gouvea Santos, Bruno Soares De Moura, Carlos Augusto Francisco Martins, Carlos Mucury, Cesar Mashima, Cleiton Lima Da Silva, Daniel Mendes Lopes, Diego Cagnato, Eraldo Cunha De Paula Machado, Everton Candido Dos Santos, Fábio Pavão Henrique, Gabriel Barbosa, Gabriel Cano, Gabriel Machado De Freitas, Gabriel Oliveira De Andrade E Silva, George Alfradique, Guilherme José De Araújo, Guilherme Krug, Henrique, Hugo Silva Pereira, Icaro Nascimento, Igor Trusz, Jose Luiz Tafarel, Josué Solano De Barros, Lucas Badaró, Lucas França, Lucas Oliveira, Luísa Souza, Marcelo Bernardo, Marcio Augusto Pereira Pellegrino, Mendelson Tavares, Pedro Henrique Sanchez, Rafael Bento, Rafael De Moraes Gomes Dos Santos, Reginaldo Cavalcanti, Shigeo Yamada, Tiago Fonseca, Tomaz Goiana, Vinicius Parente, Vinicius Policarpo Silva, Willian Nunes, Yuji Negoro, João Cárcio Silva, Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva, Adriano Nazário, Alberto Nemoto Yamaguti, Alcides Vasconcelos, Aline Aparecida Matias, Allan Dias, André Schlemper, Brando Silva Mota, Bruno De Melo Cavalcanti, Bruno Gunter Fricke, Bruno Kellton, Cade O Doug Lira?, Caio Augusto Erthal, Caio Mandolesi, Charles Sousa Lima Miller, Concílio Silva, Daniel Garcia De Andrade, Diego Santos, Edcarlos Santana, Eduardo Coutinho, Eduardo Pinto, Eduardo Vasconcelos, Elisnei Menezes De Oliveira, Evilasio Junior, Fabrício L. Freitas, Felipe Artemio Schoulten, Fernando Kost Neves, Flávio Vieira Sonalio, Gabriel Araujo, Gabriel Santos, Guilherme Clementi, Guilherme Macedo, Gustavo Do Nascimento Silva, Ilidio Júnior “Porthugga”, Isaque Carvalho, Israel Peichim, José Eduardo De Oliveira Silva, Julio Macoggi, Kassio Pereira Schaider, Leandro Inacio, Leonardo Favero Bocardi, Leonardo Lachi Manetti, Leonardo Piccaro Rezende, Leticia Holl Bertoni, Lucas De Freitas Alves, Lucas Marciano, Marcelo Cabral, Marcos Da Futuro Importados, Matheus Berlandi, Matheus Mileski, Matheus Siqueira Cesar Queiroga, Maurício Henriques Porciuncula, Maxwell Nelle, Natalia Kuchar Lohn, Nicholas Prade, Pedro Bonifácio, Pedro Lauria, Pedro Machado, Pedro Parreira Arantes, Podcast Porpeta Redonda, Rafael Azevedo, Rafael Matis De Moraes, Raphael Bubinick, Reginaldo Antonio Pinto, Renan Carvalho, Renan Pessoa, Richard Silva, Sidnei Francisco Inocêncio Junior, Valdemar Moreira, Vander Alvas, Vander Vilanova, Victor Sandrin Biliatto, Vinicius De Oliveira Souza, Vinicius Dourado, Vinicius Duarte, Vinicius Montezano Dos Santos, Vinícius R Ferreira, Vinicius Renan Lauermann Moreira, Vitor Augusto Gaver, Vitor Madureira, Vitor Motta Vigerelli, Wanilon Rodrigues Da Silva, William Rogério Da Silva, Leandro Borges, Bruno Monteiro, Lucas Dias, Bruno Macedo, Adauto Barros, Arthur Azevedo, Bruno Henrique Domingues, Diego Arvin, Gabriel Conti, Leandro Lopes, Lucas Penetra, Rafael Camargo Kuniyoshi Da Silva, Marco Antônio Rodrigues Júnior (Marcão), Lenon Estrella, Rafael Ramalli Da Silva, Thiago Goncales, Davi Lacerda, Eloi Carlos Santaroza, Vinicius Cunha Da Silveira, Thiago Glissoi Lopes, Gabriel Garcia Chaves e Rodrigo Anderson Viana Sousa! Obrigado por acreditarem em nós! Comente! Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br, ou comente no post.
Avaliamos o aprendido ao longo dos primeiros 10 webinardos con 10 preguntas como 10 soles. Para iso contamos con 2 representantes do noso alumnado: Pauliña e Rubén Lino. MBA MAL PODCAST, un podcast de Francamente Cariño. https://linktr.ee/francamentec
“Se você tivesse uma única flecha que atirando hoje, fosse possível atingir o alvo no final da sua vida – Que alvo é este?” Imagino que em algum momento dos últimos dias você foi provocado com perguntas nesta direção. Quando uma nova fase começa definimos planos, consideramos sonhos e desejos, revisamos metas, ponderamos sobre o que foi vivido. É costume fazermos isso no início de cada ano. Avaliamos o que passou, consideramos o que está acontecendo, planejando o que virá.
Nosso escrete analisa a compra do Newcastle United pela ditadura sanguinária da Arábia Saudita e seus impactos no mundo, nos gramados e nas nossas vidas. Avaliamos a gestão de carreira do eterno Menino Neymar. E debatemos com o convidado Darwin, do canal Seleção Literária, se a Amazon é a vilã ou salvadora do mercado editorial. APOIE E ACESSE O CONTEÚDO EXCLUSIVO NA ORELO
Neymar foi para a Data-FIFA com a pior nota na temporada pela imprensa francesa na derrota do PSG para o Rennes no Campeonato Francês. Nosso craque está em baixa, mas com certeza tem brasileiro sendo protagonista e mostrando serviço na Europa! Avaliamos esses destaques tupiniquins no velho continente e como eles refletem na Seleção Brasileira! O Tempo de Bola é um oferecimento Rivalry! Aproveite a parceria do TDB e faça suas apostas em: RIVALRY.COM/TEMPODEBOLA Liga o radinho de pilha e senta o dedo no play, porque a bola já tá rolando. Bom programa! E ah... segue a gente lá nas redes sociais também: Twitter, Facebook e Instagram! Não se esqueça de ser um apoiador e nos ajudar nesse projeto. Bora fazer o Tempo de Bola crescer: apoia.se/tempodebola! Junte-se ao nosso time e aproveite todos os benefícios. Um salve para os nossos apoiadores!
edição 4 outrubro 2021
Essa semana falamos muito sobre a polêmica que gerou entre as análises de Sormani e Zé Elias a respeito dos jogadores palmeirenses Patrick de Paula e Danilo. Será que estamos analisando sobre contextos profundos, ou apenas caindo em lugares comuns ao analisar dessa forma?
Avaliamos dois endereços paulistanos que são um híbrido de loja de carnes premium e restaurante. Um deles fica nos Jardins; o outro, em Moema.
Atropelo verde na Libertadores! O Palmeiras foi superior ao São Paulo e garantiu a primeira vaga brasileira nas semifinais. Avaliamos os dois jogos e discutimos se a permanência de Pablo ainda é bem vista no Morumbi. Como o esse Futebolverso com Pablo no Mengão? E mais: os 90 anos de Zagallo e a relação de Paulo Nunes com o império de Portugal.
O Cultura Pop #37 está no ar para analisar os jovens jogadores do San Antonio Spurs e especular qual seria o valor de cada uma dessas peças no mercado de trocas da NBA. Avaliamos, na ordem, Luka Samanic, Devin Vassell, Lonnie Walker, Jakob Poeltl, Keldon Johnson, Derrick White e DeJounte Murray. Quem vale mais? Qual seria o potencial de troca com cada jogador? Existe alguma possibilidade de uma troca acontecer até a noite do Draft? E depois? Esses foram os grandes temas da semana! Também falamos de Draft, Olimpíadas, Bryn Forbes e muito mais. Índice do episódio: - Luka Samanic (03:41) - Devin Vassell (07:56) - Lonnie Walker IV (15:00) - Jakob Poeltl (25:34) - Keldon Johnson (32:24) - Derrick White (41:12) - DeJounte Murray (47:25) - Ranking final (53:42) - Mais dois prospectos fazem workout em SA (54:58) - OlimPop (57:40) - Minuto Forbes (59:06) - Coyote Talk (59:35) --- Cultura Pop nas redes sociais: - twitter.com/culturapoppod - twitch.tv/culturapoppod - instagram.com/culturapoppod - facebook.com/culturapoppod
This episode has been published and can be heard everywhere your podcast is available. NESTE EPISÓDIO DE HORA DO HORROR: Analisamos um clássico do terror, envolvendo psicopatia infantil, recheado de interpretações assombrosamente fodasticas. Estamos falando de O ANJO MALVADO! Avaliamos os seguintes aspectos: . Roteiro / Narrativa . Interpretação . Estética (todos aspectos técnico-artísticos da obra) **HORRA DO HORROR é um spin-off do Roda do Cinema, focado exclusivamente em obras de terror / horrror. Bancada composta por: . Juliana Valente (@terrorcomtudo), William Mur (@willmurdesenhos), Debora Delta (@deboradelta), Fabiano Liporoni (@fabilipo) e Fabrício Rinaldi (@fabricioestevo) Disponível nas plataformas: Spotify, Anchor, Breaker, Radio Public, Overcast, Google Podcast, Apple Podcast e Pocketcast
O Camarón recebe os caras do Banza para ver se maconheiro é correria mesmo e faz suas próprias paradas. Nesse episódio a gente serra, fura, bate, monta e desmonta pra entender como as coisas funcionam. Quer fabricar seu próprio bong também? Avaliamos seu projeto em naovaiterfutebol@gmail.com Tenente Tapeça, Buiú Xapecó, Mike da Jamaica, Christão e Heitor (Banzacast) Música de Maroon 5 - This love Ouça as músicas tocadas pelo Camarón: soundcloud.com/camaroncabron Mande seu áudio cremoso para o Ouvidoria: t.me/camaroncabron Divida sua cota conosco: picpay.me/camaroncabron ou patreon.com/camaroncabron @camaroncabron nas rede sociais.
Salve, torcedor do Dallas Cowboys! Bem-vindo a mais um podcast do Blue Star Brasil. Chegamos no mês de abril e com ele temos o grande evento: o Draft! Avaliamos o primeiro dia e como o Dallas Cowboys pode se comportar. Ouça já! Spotify | iTunes | TuneIn | Deezer Seja um apoiador do Blue Star Brasil e garanta uma série de benefícios! Veja como participar aqui. Seja um apoiador do Blue Star Brasil e garanta uma série de benefícios! Veja como participar!: https://apoia.se/bluestarbrasil
Salve, torcedor do Dallas Cowboys! Bem-vindo a mais um podcast do Blue Star Brasil. Chegamos no mês de abril e com ele temos o grande evento: o Draft! Avaliamos o primeiro dia e como o Dallas Cowboys pode se comportar. Ouça já! Spotify | iTunes | TuneIn | Deezer Seja um apoiador do Blue Star …
Cobra, planta ou bomba? Avaliamos cada participante do BBB com emojis. Será que sua avaliação é igual a nossa? Descubra no episódio #53 do Eles que Lutem. Vamos comentar as tretas, as polêmicas e também tem o quadro 'Aconteceu ou foi surto coletivo?' com Rafa Henrique. Bora ouvir!
Queridos ouvintes do VLBA, no programa desta semana nossos apresentadores se aventuraram no campo da sétima arte e analisam o mais novo documentário da Netflix sobre basket, Tony Parker: The Final Shot. Avaliamos os pontos fortes e fracos do documentário, debatemos sobre a carreira do atleta e ainda trouxemos uma noticia bombástica para o amigo ouvinte. Então se ajeite na poltrona, prepare o seu croissant, pegue sua boina e ouça este maravilhoso podcast. Não deixe de nos seguir nas redes sociais: Instagram: vlba.cast
O Confiança estreou no último sábado contra o Atlético Gloriense pelo Campeonato Sergipano irá estrear no próximo contra o Altos pela Copa do Nordeste. Avaliamos o primeiro jogos, projetamos o próximo e repercutimos as novidades do Confiança nessa primeira semana de temporada, como a chegada do volante Gilberto, a saída de Rodi Ferreira e o novo projeto para o sub-20 capitaneado por Zé Carlos.
No vigésimo terceiro episódio de O Brasil Tá Vendo, os jornalistas Fernanda Lopes, Paola Zanon e Erick Matheus Nery conversam sobre os participantes confirmados no BBB21! Quais foram as surpresas no grupo camarote? E os detalhes divertidos entre os brothers da pipoca? Já há participantes cancelados? O papo passa por estes assuntos.O Brasil Tá Vendo é um podcast do site Notícias da TV. Nas redes sociais, somos @noticiasdatvoficial no Instagram, @noticiasdatv no Twitter e Notícias da TV no Instagram. Deixe seus comentários no site ou nas redes sociais!
Thiago Cordeiro e Fernando Grone estão entrando de férias, acompanhe o último episódio da temporada 2020! Avaliamos quem terminou no TOP 5 nas principais skill positions e se acertamos os nossos prognósticos no início do ano! Compartilhe com os amigos!
E ai seus Lambeau Lindos! JÁ ESTAMOS EM DEZEMBRO! O Green Bay Packers recebeu o Carolina Panthers no duelo que acontecerá no Saturday Night Football. Avaliamos como foi essa vitória suada, mas importante para o Packers lutar pela seed 1. Participantes: Matheus Ribeiro, Matheus Polatti, Paulo Chagas e João Nunes. Edição: João Nunes. O Packers recebeu o Panthers no sábado e venceu Siga o Twitter do Lambeau Leapers acompanhar as melhores informações sobre o Green Bay Packers: @LambeauLeapers_ Siga o Instagram do Lambeau Leapers! @LambeauLeapers_ Assine o Feed do Lambeau Leapers e receba os novos episódios automaticamente! https://fumblenanet.com.br/feed/lambeauleapers See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Estadão Esporte clube desta quinta-feira, 22, o São Paulo vence fora de casa o Athlético-PR e fica apenas 2 pontos do líder Santos. Avaliamos se o tricolor tem fôlego para ser campeão. Ainda no programa, a vitória do Flamengo na Libertadores e o Corinthians na Sul-americana. Esta edição teve apresentação de Gustavo Lopes, e participação de Daniel Batista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A proposta da reforma da Previdência foi entregue ontem pelo governo Bolsonaro ao Congresso. Com um texto arrojado, ela permite um importante impacto fiscal nos cofres públicos, gerando uma economia na ordem de R$ 1 trilhão no prazo de dez anos, e busca ser mais equânime em sua lógica de arrecadação e distribuição dos benefícios. Episódio de hoje avalia os principais pontos do projeto numa conversa com o editor de economia do Broadcast, Fernando Nakagawa. Avaliamos também o aspecto político envolvido na tramitação da reforma. De que forma o governo Jair Bolsonaro conseguirá aprová-la? Ministros e líderes do governo têm mostrado dificuldades na articulação política, principalmente com os parlamentares que não foram contemplados com cargos públicos pelo governo. Um exemplo de como a relação pode ser espinhosa é a recente derrota na Câmara dos Deputados em que se derrubou o decreto sobre sigilo em documentos públicos. Diante disso, qual será a estratégia do governo federal? Manter a sua política de não institucionalizar o “toma lá da cá” ou ceder à velha política de negociação com os parlamentares? Conversamos com a editora do Broadcast Político da Agência Estado, Clarissa Oliveira, sobre o assunto.See omnystudio.com/listener for privacy information.