Podcasts about eventualmente

  • 233PODCASTS
  • 450EPISODES
  • 34mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • May 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about eventualmente

Latest podcast episodes about eventualmente

Artes
Artista angolana Sandra Poulson expõe no MoMA PS1 em Nova Iorque

Artes

Play Episode Listen Later May 6, 2025 14:13


A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda -  bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”

Reportagem
Trump 2, a 'revanche': especialistas analisam 'estratégia do caos' do presidente em 100 dias de governo

Reportagem

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 8:16


"Trump 2, a vingança final", poderia ser um título possível para um blockbuster de Hollywood retratando a escalada de tensões provocada por Donald Trump desde sua volta à Casa Branca, em 20 de janeiro. Mais agressivo e utilizando amplamente a "estratégia do caos" de seu ex-conselheiro Steve Banon - atirar forte e sem parar para não dar tempo de revide - o protagonista ainda encontra tempo para tentar atuar como mediador em conflitos, enquanto se diverte provocando mega potências comerciais. Fernando Bizarro, professor de Ciência Política na universidade Boston College, avalia que, com o início de um novo período na Casa Branca, Donald Trump parece ter retornado ao poder com a determinação de concretizar as mudanças que não foram  implementadas em seu mandato anterior."Foi um governo que, a partir da derrota de 2020, decidiu voltar ao poder para então efetuar todas aquelas mudanças que ele não tinha sido capaz de fazer no período anterior, custasse o que custasse", avalia Fernando Bizzarro. "Esses primeiros 100 dias foram provavelmente os mais ativos de uma presidência desde a de Franklin Roosevelt, eleito para implementar o New Deal, que completamente transformou a política norte-americana e o estado norte-americano", comenta.RevanchePara Fernando Bizzarro, uma característica proeminente do governo é seu caráter "muito revanchista" em todas as medidas. "O Trump é revanchista, ele está indo atrás de todo mundo que em algum momento lhe causou problema. Ele foi atrás dos advogados que foram contra ele nos casos judiciais, foi atrás dos procuradores, de todo mundo que em algum momento foi contra ele. Está indo para a revanche, mas isso são as revanches pessoais do presidente", detalha."Do ponto de vista da coalizão política, tem essa revanche com esse modelo de estado norte-americano construído durante o século 20. E essa vingança é então uma resposta dos grupos perdedores dos últimos 100 anos contra o modelo construído antes deles", contextualiza Bizzarro.O fim do soft power norte-americano?A avaliação de Lucas de Souza Martins, professor de História dos Estados Unidos na Temple University, na Filadélfia, vai na mesma direção. "Ao iniciar seu segundo mandato, Trump altera profundamente o que até então representava os Estados Unidos: um país com força econômica natural, mas também comprometido com o soft power, ou seja, com a projeção de sua influência por meio de projetos sociais, humanitários, investimentos em educação e fomento à pesquisa científica", pontua."O embate atual de Trump com as principais universidades norte-americanas, como as da Ivy League, e a reação de Harvard exemplificam isso. Tudo indica que a nova gestão de Donald Trump, muito mais do que conservadora, é 'revolucionária' no sentido de implementar uma agenda política alinhada diretamente com os interesses do atual chefe de Estado na Casa Branca", afirma.InflaçãoMartins lembra que, no cenário doméstico, algumas consequências já são sentidas. "O que se observa já de imediato é que o cidadão norte-americano, o norte-americano médio, já passa a enfrentar com ainda mais gravidade a questão da inflação, que é algo que historicamente ele jamais enfrentou como enfrenta neste momento, neste fim de gestão Biden e agora gestão Trump", explica."Outro ponto também que vai além da questão interna é também a força norte-americana no sentido das relações internacionais. Hoje, por exemplo, o cerceamento do comércio multilateral promovido pela nova gestão de Trump, faz com que outras potências possam se abrir e se articular internamente sem a participação dos norte-americanos", afirma.Corda para Trump "se enforcar"Fernando Bizzarro explica qual seria o papel da China no meio da tempestade Trump. "O governo chinês percebeu essa oportunidade criada por essa mudança drástica de política externa norte-americana como uma oportunidade para desmantelar de fato aquilo que os Estados Unidos tinham construído durante o século 20, que do ponto de vista da política internacional era um sistema de organizações internacionais e um sistema de alianças também centrado nos Estados Unidos", diz."Então eu não acho que eles vão tentar mediar [a situação], eles vão tentar, na verdade, empurrar o Trump para perseguir os seus piores instintos", situa o cientista."E, na medida em que ele tentar desmontar o sistema internacional que tem os Estados Unidos como eixo principal, isso vai ser vantajoso para a China também, porque então você vai passar a viver num mundo em que não se vive sob instituições dominadas pelos norte-americanos. Acho que a China vai tentar dar mais corda para ele se enforcar", destacou.Que oportunidades para o Brasil?Os pesquisadores acreditam que o Brasil pode cavar uma oportunidade no meio da crise. "Veja, para o Brasil, este é um momento de perigo, mas também de oportunidade. Por um lado, à medida que a economia norte-americana busca se desvincular da economia chinesa — algo que o governo Trump está tentando fazer, ao afastar a produção e a manufatura dos produtos consumidos nos Estados Unidos da dependência chinesa — há uma tendência de desconexão dos Estados Unidos em relação à economia globalizada. Em certa medida, isso pode ser favorável ao Brasil", diz Fernando Bizzarro."Há uma oportunidade econômica para o Brasil de forma geral. Além disso, essa mudança no cenário internacional, com o enfraquecimento das instituições da ordem liberal estabelecida após a Segunda Guerra Mundial — dominada pelos Estados Unidos — abre espaço para o desenho de uma nova arquitetura institucional. Isso está em sintonia com um desejo histórico da diplomacia brasileira, que sempre defendeu a reforma dessas instituições e a ampliação da ordem internacional, tornando-a menos centrada nos Estados Unidos e em seus aliados imediatos", acredita.Leia tambémDonald Trump enfraquece influência global dos Estados Unidos ao abandonar soft power"Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU, composto pelos vencedores da Segunda Guerra (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), sempre foi alvo de críticas do governo brasileiro, que buscava reformá-lo e democratizar sua composição", diz o professor. "Assim, em um mundo no qual os Estados Unidos deixem de ser a força unipolar e as estruturas internacionais criadas no pós-1945 sejam reformadas, o Brasil pode encontrar a oportunidade de conquistar alguns dos objetivos que persegue há décadas", analisa.Brasil na liderança ambiental"O Brasil surge como um país que tem a oportunidade, especialmente com a proximidade da COP, de se apresentar como o principal defensor das políticas ambientais no cenário internacional", diz Lucas de Souza Martins. "Isso ocorre num contexto em que os norte-americanos já não representam mais essa visão de mundo — eles deixaram de ser uma nação que exerce liderança na promoção e no financiamento de projetos globais nessa área", destaca."Diante disso, o Brasil tem a possibilidade de ocupar esse espaço e se tornar a principal voz em questões ambientais nos fóruns multilaterais", contextualiza.Danos internos permanentesNo entanto, ele alerta para danos permanentes nos Estados Unidos. "A paz discutida pelos Estados Unidos favorece apenas um lado da história", diz. "Isso compromete, portanto, a forma como se interpreta a liderança americana, especialmente quando pensamos em futuros governos que vão muito além de Donald Trump. Eventualmente, poderemos ter um presidente mais centrista ou mais progressista. A questão que fica é: até que ponto essas políticas, como o fechamento de agências federais tradicionais, poderão ser revertidas? E em quanto tempo isso acontecerá?", questiona Martins."A pergunta que surge a partir dos primeiros 100 dias do governo Donald Trump é: até que ponto ele causou danos à administração e à liderança norte-americana que serão permanentes e que irão além de seu governo?", conclui o professor da Temple University em entrevista à RFI.

En Donde Nos Quedamos?
Sueltalo Ya!

En Donde Nos Quedamos?

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 65:04


Apoco no se siente super pesado andar cargando con hábitos, traumas, expectativas y responsabilidades por años y años? ¡Eventualmente, todas estas cargas interrumpen nuestra paz y felicidad! ¡Es hora de soltar lo que nos pesa y lo que no nos sirve! En este episodio compartimos nuestra lista de cosas que tenemos que soltar para mejorar nuestro bienestar. Estamos seguras de que identificaras con ellas! Esperamos que te guste y compartas este episodio. ¡Gracias por escucharnos! -Paula y Maribel   Tienes algo que contar? Escríbenos! preguntas@endondepodcast.com www.endondepodcast.com Instagram: En_donde_podcast

Sem Precedentes - JOTA
Direito Constitucional | O efeito STF na sala de aula: 'É menos passividade e mais engajamento'

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 30:44


Nos últimos anos, as instituições ganharam espaço e se tornaram protagonistas no ensino do Direito Constitucional. Ao JOTA, o professor Virgílio Afonso da Silva, da Universidade de São Paulo (USP), contou que quando era estudante, o Supremo Tribunal Federal (STF) praticamente não aparecia nas aulas de Direito Constitucional. Os alunos estudavam controle de constitucionalidade, claro, mas não passava disso.“O STF tinha um papel marginal nas aulas de Direito Constitucional. Na verdade, em geral, discussão sobre instituições tinha um papel marginal", avalia. "Hoje, o interesse é mais forte, isso faz com que, em alguns momentos, eu tenha que lidar com debates que talvez eu lidasse menos há 20 anos, há 15 anos, porque tinha um interesse menor na instituição”, diz.Virgílio Afonso da Silva conta que um pouco depois de quando começou a dar aula, as decisões do STF sobre aborto de feto anencéfalo e sobre ações afirmativas em universidades já geravam debates acalorados. Mas algo mudou. "Eventualmente, hoje, depende de onde você está e com quem você conversa, o debate pode ser mais do que acalorado, ele pode ser agressivo. E acho que isso existia menos no passado", avalia.Com alguma frequência, o professor afirma que precisa descer em algumas minúcias para explicar o funcionamento do STF, explicar como determinadas coisas funcionam, se elas deveriam funcionar dessa forma, ou se, eventualmente, deveriam funcionar de outra forma. Um exemplo que ele cita é a indicação de ministro para a Corte. “Isso está no debate do dia a dia das pessoas, e há vinte anos não estava.”Essa mudança, diz ele, fez com que as aulas também fossem pautadas em desmistificar preconceitos, discutir quais são as alternativas, como poderia ser diferente. “Isso para as pessoas perceberem que as coisas são muito mais complexas do que às vezes elas imaginam", conta o professor, que aponta haver menos passividade e mais engajamento, mais interesse por parte dos alunos nestas questões.

Santo del Día
Beata Natalia Tulasiewicz: 31 de marzo

Santo del Día

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 9:03


Hambre de santidad, belleza y el perdón liberador sintetizan la vida de esta valerosa polaca, filóloga, investigadora, narradora de cuentos, y relatos, que renunció a un matrimonio y dio su vida por Cristo en el campo de concentración nazi. Dejó Polonia para ir voluntariamente a los trabajos forzados en Alemania, solo para predicar la fe y la esperanza en Dios. Eventualmente la Gestapo descubrió su apostolado, la llevó un Viernes Santo al campo de concentración. Hasta su último día predicó la victoria de Cristo sobre el mal con su resurrección, siendo asesinada el Domingo de Resurrección de 1945.Con tu ayuda podremos continuar con este episodio: https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=GZMHJDMXG8L22&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabzPiBLoj2NefLbiwGBbXS1Ckn9xG8o9stwEGRXwQnsnoRllvac_CUJ_cU_aem_oPr5pU3Gmbo2qA3t6j-zkg

Loleido: Libros sin Horas
LL0145 - Andrómeda y el monstruo

Loleido: Libros sin Horas

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 8:02


La transcripción describe una reseña de la novela "Andrómeda y el monstruo" de Henri Bordeaux, publicada en la revista literaria "Novelas y Cuentos" en 1953. El narrador comenta sobre la escasez de información disponible sobre esta obra y menciona que posee un estudio completo sobre la publicación en la que apareció. La novela narra la historia de un joven diplomático francés rico que corteja a la hija de un general. Aunque inicialmente ella lo rechaza, mantienen correspondencia. La joven se involucra con un escultor, lo que complica la relación. Eventualmente, la pareja decide casarse, pero al visitar una exposición del escultor, surgen complicaciones. El diplomático se va al extranjero y, cuando la joven finalmente se libera de la influencia del escultor, descubre que él se casará con otra. El narrador relaciona vagamente esta trama con el mito de Andrómeda y el monstruo, sugiriendo que en este caso, el "monstruo" (posiblemente representado por el escultor o las circunstancias) vence. La novela es breve, con 42 páginas, y el narrador la describe como un ejemplo tardío de novela rosa romántica realista. Citations: [1] https://ppl-ai-file-upload.s3.amazonaws.com/web/direct-files/50301663/9d394ff4-091a-440e-8043-343f7bd66093/LL0145-Andromeda-y-el-monstruo.txt

Sospechosos Habituales
LL0145 - Andrómeda y el monstruo

Sospechosos Habituales

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 8:02


La transcripción describe una reseña de la novela "Andrómeda y el monstruo" de Henri Bordeaux, publicada en la revista literaria "Novelas y Cuentos" en 1953. El narrador comenta sobre la escasez de información disponible sobre esta obra y menciona que posee un estudio completo sobre la publicación en la que apareció. La novela narra la historia de un joven diplomático francés rico que corteja a la hija de un general. Aunque inicialmente ella lo rechaza, mantienen correspondencia. La joven se involucra con un escultor, lo que complica la relación. Eventualmente, la pareja decide casarse, pero al visitar una exposición del escultor, surgen complicaciones. El diplomático se va al extranjero y, cuando la joven finalmente se libera de la influencia del escultor, descubre que él se casará con otra. El narrador relaciona vagamente esta trama con el mito de Andrómeda y el monstruo, sugiriendo que en este caso, el "monstruo" (posiblemente representado por el escultor o las circunstancias) vence. La novela es breve, con 42 páginas, y el narrador la describe como un ejemplo tardío de novela rosa romántica realista. Citations: [1] https://ppl-ai-file-upload.s3.amazonaws.com/web/direct-files/50301663/9d394ff4-091a-440e-8043-343f7bd66093/LL0145-Andromeda-y-el-monstruo.txt

Presente Diário
"Fotofobia"

Presente Diário

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 3:46


Devocional do dia 27/02/2025 com o Tema: "Fotofobia" Anos atrás, tentei corrigir, imprudentemente, algumas dificuldades de visão com procedimentos que ainda não eram muito seguros e, ao invés de me ajudarem, acabaram deixando sequelas, entre elas, a fotofobia (sensibilidade à luz).Eventualmente, quando nosso coração se enche de dúvidas e ficamos sem rumo, queremos soluções rápidas e acabamos nos precipitando e nos prejudicando. Leitura bíblica: Atos 9.1-9 Versículo Chave: Em sua viagem, quando se aproximava de Damasco, de repente brilhou ao redor [de Saulo] uma luz vinda do céu (At 9.3).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Leste da RDC: "Somente o embargo às armas e ao acordo" com UE pode fazer ceder o Ruanda

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 9:39


O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se ontem de urgência para abordar a guerra no leste da RDC, sem chegar a nenhuma conclusão sobre a atitude a adoptar perante o Ruanda que juntamente com os rebeldes do M23 continua a avançar em território congolês. Durante essa reunião, a ministra congolesa dos Negócios Estrangeiros, Thérèse Kayikwamba Wagner, tornou a acusar o Ruanda de preparar "um massacre a céu aberto" e de querer "derrubar o regime congolês pela força", a governante denunciando pela mesma ocasião a inacção do Conselho de Segurança. Este apelo surge depois de várias outras entidades, como a União Africana e a União Europeia, terem pedido o fim imediato das hostilidades e a retirada das tropas ruandesas. Nenhum desses apelos, nem a mediação de Angola ou do Quénia conseguiram um qualquer efeito até ao momento. O Presidente Paul Kagamé que alega pretender livrar o leste da RDC dos grupos armados que representariam uma ameaça para o Ruanda, não dá sinais de querer recuar.Depois de ter tomado o controlo de Goma, no Norte-Kivu, em finais de Janeiro e -mais recentemente- de Bukavu, no Sul-Kivu, segundo a ONU, as tropas ruandesas e os M23 estão agora a progredir para outras zonas estratégicas do leste, semeando o terror por onde quer que passem.Apesar de múltiplos alarmes sobre o "risco de uma guerra regional" levantados ainda ontem pelas Nações Unidas, apesar dos relatos das atrocidades cometidas pelos M23 e seus aliados ruandeses, nomeadamente execuções de crianças, nada parece para já travar a progressão destas forças.Uma situação perante a qual as tropas ugandesas presentes no terreno reforçaram as suas posições na zona de Bunia, no extremo norte do país, junto à fronteira entre a RDC e o Uganda. Por outro lado, de acordo com fontes militares e de segurança, as tropas burundesas também destacadas para apoiar o exército congolês, estão a operar uma discreta retirada, sem que haja contudo uma confirmação oficial.Marcelo Oliveira, missionário comboniano baseado desde 2012 em Kinshasa, dá conta das últimas informações que tem sobre as movimentações ruandesas.RFI: Quais são os relatos que lhe chegam do terreno?Marcelo Oliveira: As notícias que chegam a Kinshasa são sempre notícias que não podemos dizer que são completamente seguras. Há meios de comunicação social que transmitem uma parte das informações. Há muita 'fake news' no meio de tudo isto, procurando se calhar criar uma certa instabilidade na população, criar mesmo, possivelmente um conflito em torno da possibilidade de os rebeldes chegarem a Kinshasa, o que será algo de muito, muito difícil.RFI: Há relatos de que pelo menos uma parte das tropas burundesas estaria a retirar-se progressivamente. Tem essa indicação aí em Kinshasa?Marcelo Oliveira: Em relação às burundesas, não. Os ruandeses continuam a avançar, apesar de toda a pressão feita pela comunidade internacional, seja do Parlamento Europeu, seja do Conselho de Segurança da ONU ou do Conselho de Segurança da União Africana. Há toda uma série de forças, digamos, internacionais, que estão a fazer uma grande pressão sobre o governo do Ruanda para que possa retirar do Congo os militares, o que o Ruanda não parece querer ceder. E aqui está o grande problema: eles continuam a massacrar, tomaram a cidade de Goma no final de Janeiro, entretanto, atingiram a cidade de Bukavu e há algumas informações de que terão chegado a Uvira (mais a sul de Bukavu). Uvira fica no norte do lago Tanganica. Portanto, a tendência é uma descida para sul para atingir o planalto de Fizi (também no leste da RDC). Mais para norte de Goma, há algumas informações de que os ataques estariam a chegar na zona de Kanya Bayonga, que fica no parque de Virunga, muito perto da zona de Lubero. Portanto, isso seria mais para norte de Goma. Eventualmente, pouco a pouco, eles continuam a avançar no sentido sul, Goma-Bukavu-Uvira, e a tendência seria de atingir o planalto de Fizi.RFI: Como é que se explica, então, que as forças ugandesas tenham reforçado as suas posições mais a norte, em Bunia?Marcelo Oliveira: Pois, a tendência seria um pouco de subir, apanhar toda a zona que apanha a parte de Bunia, o território de Beni, Goma e toda a parte que é altamente rica em minérios. O desejo é de "balcanizar" , é pegar nesta parte do Congo para fazer um anexo do Ruanda e do Uganda, porque são locais onde eles poderão continuar, porque não é coisa de hoje ou de ontem. O objectivo é poder tomar posse das terras e de tudo o que é riqueza, ouro, diamantes, o cobalto que o Ruanda continua a fazer sair como um grande exportador internacional e que conseguiu, no mês de Fevereiro de 2024, assinar um tratado com a União Europeia para poder explorar e vender (essas riquezas), no Parlamento Europeu. Foi discutido durante a semana passada o embargo a este acordo. Foi provocado por algumas pessoas de boa vontade que souberam manifestar-se na defesa do povo. O comissário desprezou um pouco e disse que 'o assunto está sobre a mesa'. É um pouco preocupante a falta de sensibilidade para a quantidade de pessoas que são martirizadas, que são perseguidas, que são mortas, que são violadas, mulheres, crianças. Os números são horríveis. A quantidade de pessoas que continua a fugir, que tem que abandonar as suas casas. Ontem vi uma notícia da quantidade imensa de pessoas que estão na fronteira com o Burundi para entrar. O governo burundês automaticamente já começou a controlar todas as pessoas que estão no território para se assegurar que estão lá legalmente e os que não estiverem, que não conseguirem entrar de maneira legal, oficial, vão ser expulsos.RFI: Está a falar da situação das pessoas que vivem naquela zona. Há, de facto, relatos de violações graves dos Direitos Humanos, inclusivamente execuções de crianças. Tem também essa informação?Marcelo Oliveira: Sim, sim. Eu costumo dizer aos jornalistas que me contactam que não é uma situação pontual. A violação de mulheres, a morte de crianças é algo de diário. As notícias que chegam à Europa são pipocas que saltam de uma panela. Você abre a panela e uma pipoca salta fora. E são essas as notícias que vos chegam. É a única coisa. Todos os dias, há gente martirizada e mulheres violadas. E continua.RFI: Segundo a ONU, "há um risco cada vez mais sério de uma guerra regional". É a sua perceção também?Marcelo Oliveira: Regional não, porque quem está no terreno, são as tropas do Exército Nacional. Não haverá uma guerra. A guerra poderá ser localizada nesta parte onde toda a gente tem os olhos. É certo que não será uma guerra a nível nacional, porque é um país imenso.RFI: Houve uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre essa questão e não se chegou a nenhuma conclusão. Foi um pouco o mesmo cenário que se verificou também com a União Africana e com mediações sucessivas e inclusivamente também com a Europa, que também não consegue chegar a nenhum consenso relativamente à atitude a tomar para com o Ruanda. Porque é que é tão difícil chegar-se a alguma conclusão sobre isso?Marcelo Oliveira: Pelos interesses, todos os interesses de continuar a manter a desordem, a guerra, a confusão, para continuar a pilhar, a roubar a riqueza. A nossa ministra dos Negócios Estrangeiros (Thérèse Kayikwamba Wagner) esteve ontem, dia 19, no Conselho de Segurança da ONU. E o que ela diz é que o Ruanda prepara "uma chacina a céu aberto" no Congo. O objectivo do Ruanda é de poder massacrar as populações para que as pessoas fiquem aterrorizadas, possam abandonar. O exército (congolês) passou a não ter o mínimo de força, porque o exército de Ruanda está altamente dotado de todo o tipo de drones e de armas de fogo bastante sofisticadas. E continua a avançar, mesmo se o Conselho de Segurança da ONU e mesmo se o Conselho de Segurança da União Africana exigiu a retirada imediata. Fala-se que a França teria também pedido a retirada das tropas, o Reino Unido ou os Estados Unidos. São notícias, mas duvido sobretudo pelos três países.RFI: Julga que há alguma coisa que pode ser, de facto, decisiva para reverter esta situação?Marcelo Oliveira: Somente uma, o embargo às armas e ao acordo. Uma pressão internacional com muitas sanções contra o Ruanda. Porque o Ruanda, embora tenha força económica, apertada de um lado e de outro, a um certo momento, terá que ceder. Mas enquanto há forças que continuam a assistir e a ajudar, é claro que será difícil.

Oh Fork It
La Silla Con Estribo

Oh Fork It

Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 87:56


Episodio 304. Cumpleaños, bautizos y fiestas: Yo no tengo la edad para hacer eso. Chinos por favor, pónganse a trabajar… Yo quiero invitaciones como las de antes para usarlas de pote. Eventualmente en marzo, esos chinos me las enviarán. Sandisk se acaba de unir al grupo.

Mensagem do dia!
20241217 - Conexões favoráveis

Mensagem do dia!

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 3:06


Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Gênesis 6: 8, A21 - "Noé, porém, encontrou graça aos olhos do Senhor." Conexões favoráveis Quando o grande dilúvio cobriu a terra, a família de Noé foi a única família que foi salva. E tudo se deve ao fato de que Noé encontrou graça perante o Senhor. A Bíblia não diz que os filhos de Noé foram especificamente alvos da Graça e do Favor de Deus, mas como estavam conectados a Noé, suas vidas também foram poupadas. O ensinamento disso é que, quando você está conectado com pessoas favorecidas aos olhos de Deus, pessoas que estão mais adiantadas em uma vida na fé, pessoas que têm mais unção sobre suas vidas, esse favor de Deus também fluirá para você. Você também será abençoado por causa de sua conexão com essa pessoa. A questão que hoje te faço é: você está conectado a pessoas que te inspiram, que te desafiam e que te fazem se esforçar para fazer o que é certo perante os olhos de Deus? Ou você está conectado a pessoas negativas, que drenam sua energia e fazem com que você se corrompa e se comprometa aos olhos de Deus? Eventualmente, você acaba por se tornar parecido com as pessoas com as quais você tem se conectado. Você precisa se desconectar das pessoas que atrapalham seu crescimento na fé e encontrar algumas conexões que te levam de encontro com o favor de Deus ​​- pessoas que estão indo a lugares de acordo com o que você almeja, e que estão em outro nível na caminhada da fé. Vamos fazer uma oração "Pai, obrigado porque já fizestes essas conexões favoráveis ​​para mim. Obrigado pelas pessoas que já foram acionadas para me ajudar a ir além. Ajude-me a me desconectar das pessoas que estão impedindo o meu crescimento junto a ti e me ajude a conectar com as pessoas que me aproximam do Teu Favor. E que eu também possa ser a pessoa em que busquem se conectar e que eu também seja canal de bênçãos na vida delas! Em nome de Jesus, Amém!"

Territorio Rojo. Los abuelos del crimen organizado

En la primavera de 2010, los almacenes de Tepito, en el Barrio Bravo de la Ciudad de México, se llenaban con el producto de moda: las tabletas electrónicas. Eran el furor del momento, impulsadas por el lanzamiento en enero del famoso iPad. Pero las tabletas que se vendían cerca del Eje 1 Norte no eran las que inventó Steve Jobs. Éstas eran menos potentes y menos ágiles, pero más baratas. Y, evidentemente, no venían de Estados Unidos. Dos íconos en sus empaques revelaban su origen: instrucciones en mandarín, que demostraban una manufactura hecha en China, y el sticker de un caballo sobre dos patas, que exhibían que su importación a México era un negocio de Los Zetas, específicamente de Heriberto Lazcano, el temible Z-3. La asociación entre las mafias chinas y Los Zetas quedó asentado en múltiples reportes de agentes de la extinta Procuraduría General de la República, que por aquellos años se infiltraban en Tepito, como parte del esfuerzo del gobierno federal por cambiar las leyes y que, por fin, se persiguiera de oficio la piratería y se castigara hasta con seis años de prisión a quien la vendiera. Una misión que, evidentemente, fracasó tan pronto como nació. Ese mismo año, 2010, pero un semestre más tarde, los agentes federales cambiaron todo que creían saber acerca de la piratería en la Ciudad de México. Tras unos meses de infiltración, supieron del nacimiento de un nuevo socio de las mafias chinas en la capital del país: La Unión Tepito, apenas creada en mayo de 2010, tras una reunión entre el viejo aliado de los Beltrán Leyva, Édgar Valdéz Villarreal, “La Barbie” y Francisco Javier Hernández Gómez, alias “Pancho Cayagua”, quienes aglutinarían a todo el crimen del Barrio Bravo bajo un mismo membrete para enfrentar el avance de los cárteles nacionales. Eventualmente, La Unión Tepito logró su cometido. Expulsó a Los Zetas de la Ciudad de México, quemó las etiquetas de los caballos relinchando y se quedó con los socios en Asia. Y comenzó su transformación hacia una organización criminal millonaria gracias al apoyo de un grupo conocido en el barrio como “Los Marcopolos”, es decir, empresarios tepiteños que cruzan el mundo tres o cuatro veces al año para traer desde China y hasta México contenedores repletos de mercancía apócrifa y sin pagar impuestos. Esa fayuca se convirtió en el modo de asegurar la base social de La Unión Tepito. De pronto, miles de comerciantes tuvieron acceso a un amplísimo catálogo, nunca antes visto, de ropa, calzado, electrónicos, perfumes, maquillaje que venía desde Asia y que el cártel les ofrecía a un precio más bajo. A cambio, había que demostrar lealtad al crimen chilango y pagar puntualmente el derecho de piso que hoy es exigido con plomo. Así, La Unión Tepito innovó al usar las mismas rutas marítimas de la cocaína para mover todos sus productos de piratería. En un mismo contenedor pueden introducir al país  metanfetaminas en forma de cristal con juguetes para Navidad o un arsenal de AK-47 junto a mascarillas contra las arrugas y protectores solares pirata. Y desde hace cuatro años, los agentes federales han reaprendido, de nuevo, cómo es el negocio sucio de la fayuca en Ciudad de México, pues ahora, además de La Unión Tepito, han visto un crecimiento importante de células que se identifican como parte del Cártel Jalisco Nueva Generación, quienes son los nuevos socios de las mafias chingas-chilangas. MVS Noticias supo, por una fuente de alto nivel, que el golpe dirigido a la Plaza Izazaga 89, en el corazón del Centro Histórico, forma parte de una serie de operativos para minar la capacidad financiera del cártel de las cuatro letras en la capital mexicana. Gracias a operativos anteriores, el del 28 de noviembre, que terminó en la incautación de 262 mil productos, permitirá al gobierno federal solicitar la extinción de dominio del edificio de 16 pisos, es decir, arrebatar esa propiedad a sus dueños y que pase a los bienes del gobierno. De ese modo, el CJNG perdería un escaparate importante para sus negocios. Al menos, nueve edificios donde albergaban los negocios del Cártel Jalisco Nueva Generación están en la mira de las autoridades. En seis de esos llegó a operar La Unión Tepito y, antes de ellos, Los Zetas. Y antes de ellos, la Familia Camarillo Salas, creadoras del fugaz Cártel de Tepito. Administraciones pasan, y las mafias siguen. Veremos si un día, Izazaga 89 deja de ser recordada como Mexico Mart y se le ubica como la embajada de la piratería china donde el crimen organizado sucumbió, por fin, ante las leyes y protección de la propiedad intelectual.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Visión Para Vivir on Oneplace.com
Cómo superar las dificultades de la muerte

Visión Para Vivir on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 28:16


La mayora de las personas hacen todo lo que est en sus manos para ignorar o negar el irreversible efecto de la muerte. Debido a los avances modernos en la ciencia, algunas personas pueden pasar aos sin ser expuestas a la dura realidad de la muerte. Pero nadie puede vivir una vida entera escapando o negando esta dolorosa realidad. Eventualmente, todos nos veremos forzados a encarar lo inevitable. Cuando somos golpeados por la soledad causada por la muerte, necesitamos ayuda. Afortunadamente, hay Alguien que comprende nuestro dolor y nos da el poder para sobrellevarlo y resistirlo. To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/283/29

Visión Para Vivir on Oneplace.com
Cómo superar las dificultades de la muerte

Visión Para Vivir on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Nov 5, 2024 28:16


La mayora de las personas hacen todo lo que est en sus manos para ignorar o negar el irreversible efecto de la muerte. Debido a los avances modernos en la ciencia, algunas personas pueden pasar aos sin ser expuestas a la dura realidad de la muerte. Pero nadie puede vivir una vida entera escapando o negando esta dolorosa realidad. Eventualmente, todos nos veremos forzados a encarar lo inevitable. Cuando somos golpeados por la soledad causada por la muerte, necesitamos ayuda. Afortunadamente, hay Alguien que comprende nuestro dolor y nos da el poder para sobrellevarlo y resistirlo. To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/283/29

Você Podcast
#83 De Imigrante a Empresário: A Incrível Trajetória de Berto Oliveira na Construção e Design

Você Podcast

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 59:14


Neste episódio de hoje temos a honra de receber o empresário Berto Oliveira compartilha sua inspiradora trajetória no setor de construção, marcenaria e marmoraria. Pai de três filhos e proprietário da New England Kitchen and Stone Design, uma empresa com mais de 60 funcionários, Berto acumula ainda experiências no ramo imobiliário, com atuação em dois estados americanos: Massachusetts e Flórida. Berto relembra suas origens profissionais em Boston, onde começou aos 17 anos em carpintaria e carpetes após migrar para os Estados Unidos com seus irmãos. Com 40 anos hoje e mais de duas décadas no país, ele conta como iniciou na construção, onde desenvolveu habilidades e, com o tempo, ganhou a confiança para realizar trabalhos próprios. Determinado a expandir, aos 19 anos fundou uma empresa com seu irmão, dividindo as responsabilidades enquanto ainda mantinha o emprego anterior. Eventualmente, mudou-se para a Flórida, onde recomeçou, mantendo a empresa original. Hoje, sua operação na Flórida possui um espaço próprio para produção de madeira e mármore. Ao longo da conversa, Berto enfatiza que a disciplina e a capacidade de superar barreiras foram fundamentais para o crescimento de sua empresa e para a realização de seus objetivos pessoais. Ele sugere o livro O Poder da Ação, de Paulo Vieira, como uma leitura motivadora para quem deseja alcançar o sucesso.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 447: 24 de Octubre de 2024 - Devoción Vespertina - ¨Mi vida en tus manos¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 3:02


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================MI VIDA EN TUS MANOSDEVOCION VESPERTINANarrado por: Miguel PaezDesde: Bogotá, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================24 DE OCTUBRESIGAMOS ORANDO  Jesús les contó una historia a sus discípulos para mostrarles que siempre debían orar y nunca darse por vencidos. LUCAS 18:1, NTV  Hay un elemento vital en la oración que la mayoría de las personas pasa por alto: la persistencia. Si hemos orado por algo durante mucho tiempo, sigamos haciéndolo sin desanimarnos. En ocasiones Dios retrasa la respuesta a nuestras peticiones, incluso si son su voluntad para nosotros. ¿Por qué hace eso?  En primer lugar, el Señor postergará su respuesta si no estamos listos para ella. Si ve pecado, amargura, falta de perdón o hábitos malsanos en nosotros, primero enderezará eso. Una segunda razón para la demora de Dios en contestar es para edificar nuestra fe.  ¿Confiamos en el Señor y lo respetamos como Dios aunque no vemos su respuesta? Recordemos que fe significa creer que Él existe y que recompensa cuando lo buscamos sinceramente (Hebreos 11:6). Hagamos del Señor nuestro deleite, sigamos creyéndole y tengamos confianza en que nos proporcionará lo que más nos conviene. Por último, Dios a veces demora su respuesta para desarrollar nuestra paciencia. Lo que deseamos puede requerir perseverancia, y persistir en oración nos preparará para ser perseverantes.  Así que sigue pidiendo, buscando e intentando. No te rindas. Aguanta, aunque no veas ninguna evidencia de que Dios contestará tu oración. Eventualmente, verás la provisión divina en la situación que atraviesas.  Jesús, creo que me responderás, así que sigo orando y confiando en ti. Amén. 

Temprano en la Tarde... EL PODCAST
Sobre "Psiquis: Un Giro Decolonial", elGeek Squad en la casa

Temprano en la Tarde... EL PODCAST

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 58:15


Luis Raúl Sanchez Peraza Jaime Vázquez De Jesús José Raúl Cepeda Gary Gutiérrez Renta Boletos en El Candil: Comunicado Bajo el lema “ O bailamos todos o rompemos la vitrola” este próximo domingo 29 de septiembre la dirección del semanario Claridad celebrará un bailable para conmemorar los 65 años de la fundación del periódico. El evento será amenizado por la Orquesta de Don Perignon con intervencion del DJ Velcro. Tendrá lugar en el Colegio de Agronómos en Hato Rey, será animado por la gestora cultural Magaly Carrasquillo y comenzará a las 4 de la tarde. Durante el baile se hará un reconocimiento a un grupo de colaboradores compromidos con Claridad desde sus inicios. Estos son los abogados Manuel de J. González y Florencio Merced, el economista Pablo José Rivera, la trabajadora social Doris Pizarro, la activista feminista Digna Sánchez y el cantante Andy Montañez. “ Es un logro sin precedentes en nuestro país celebrar 65 años de publicación ininterrumpida de un medio que nació para celebrar y aportar a la construcción de la nación puertorriqueña. Así fue como lo soñaron sus fundadores Juan Mari Brás y César Andreu Iglesias entre otros patriotas el 1 de junio de 1959. Ha sido un reto extraordinario publicar un medio que cuestiona el estado colonial, lucha contra él y afirma la nación libre y soberana. Buena parte de esa gestión se la debemos a centenares de colaboradores que por años han procurado con sus compromisos y acciones sostener este proyecto único en Puerto Rico. Durante este año de fundación celebraremos de muchas maneras, este baile- reconocimiento será para disfrutar al tiempo que destacamos a un grupo de los imprescindibles.” , observó Carmen Ortiz Abreu presidenta de la Junta de Directores del semanario. El semanario Claridad se fundó como una publicación bajo la dirección del Movimiento Pro Independencia como una iniciativa del licenciado Juan Mari Bras quien fuera el primer director del periódico. Eventualmente, Claridad pasó a ser dirigido por algunos de los profesionales más respetables del país, entre otros, Ramón Arbona, Raúl González Cruz, Luis Fernando ( Peri ) Coss, Manuel Coss y Gervasio Morales. Al presente, la dirección recae en Alida Millán Ferrer primera mujer en ocupar dicha posición, antes fungió com directora de la revista cultural En Rojo. Rafael Acevedo es el actual director de En Rojo. Muere Riggs: Crónica del recuerdo de una historia Es como escuchar a unos viejos contando lo que recuerdan que ocurrió Lenguaje visual que pide metatexto Historia como inferencia y especulación, o la inferencia y la especulación como historia Un retrato de la ciudad amurallada, de la sociedad y de sus violencias Dos países Una Guerra invisible “Mejor que El Final de Norma” Qué hay en el cine Beetlejuice https://g.co/kgs/rc8PNGp "Psiquis: Un Giro Decolonial" https://g.co/kgs/ypJ9FZ1

Multiverse 5D
Navigating the Scylla and Charybdis of Full ET Disclosure – Jelaila Starr

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 74:08


Navigating the Scylla and Charybdis of Full ET Disclosure – Jelaila Starr According to the galactic history revealed by a feline extraterrestrial called Devon, Jelaila Starr says that Earth is the third in a series of “grand experiments.” These grand experiments are attempts by human civilizations to learn about empathy, accepting diversity, and respecting their biosphere. In contrast, Reptilian races have the primary role of protecting the biosphere of a planet from parasitic and out-of-control civilizations. This has led to conflict between human and Reptilian civilizations, which she describes as the polarity-integration game.  Starr says that the first two grand experiments occurred in the Lyra and Pleiades star systems, and ended in devastating nuclear wars. The first Grand Experiment occurred in the Lyra star system and began when Reptilian species showed up and began sharing advanced technologies with planetary leaders who made up the Royal House of Avyon. Starr claims the Avyon leaders did not disclose the truth about the Reptilian visitors and advanced technologies to the planetary population, and this led to growing civil strife over an extended period of time and eventually nuclear war. Survivors fled the Lyran star system for many worlds in other star systems including the Pleiades, where the second grand experiment began, again under the leadership of the House of Avyon. Starr says that Reptilians created sophisticated AI life forms that were self-replicating and eventually rebelled against their creators. This led to devastating galactic wars and alliances. Starr refers to the alliance reached between AI lifeforms the Android Andromedan Alliance. Eventually, this AI alliance showed up in the Pleiades system and were human-looking, and began interacting with the second grand experiment. The Android Andromedan Alliance began working with the House of Avyon who were interested in the former's advanced technology. Eventually, the truth was disclosed about the AI life forms and the agreements in an uncontrolled catastrophic way, and this led to another round of civil strife and nuclear wars that destroyed the second grand experiment. Starr claims that Earth is the third grand experiment and many starseeds are survivors of the first two grand experiments that have reincarnated on Earth. She emphasizes that full disclosure needs to happen in a way that is neither too slow nor too fast, as both extremes have the capacity to destabilize and destroy a civilization. She describes “white hat” planetary leaders being aware of the Scylla and Charybdis of Full Disclosure and are steering the disclosure process forward behind the scenes in a balanced manner. In her second Exopolitics Today interview, Starr describes the pitfalls awaiting humanity concerning the full disclosure of visiting extraterrestrial species and the deceptive practices of AI synthetic entities that will show up as angelic human-looking beings presenting high-tech gifts such as medbeds and free energy devices to the general public. She claims that genuinely positive extraterrestrials would never show up bearing such gifts as this would violate the Prime Directive. Instead, positive ET beings would work behind the scenes to help governments and planetary leaders develop such technologies on their own and presenting these to the public when society is ready. Starr describes how to discern between synthetic beings from the Android Andromedan Alliance and genuine human-looking extraterrestrials, and what to expect in the aftermath of the upcoming 2024 US Presidential election. Jelaila Starr's website: https://nibiruancouncil.com --------------------------------------------------------- Portuguese De acordo com a história galáctica revelada por um extraterrestre felino chamado Devon, Jelaila Starr diz que a Terra é o terceiro de uma série de "grandes experimentos". Esses grandes experimentos são tentativas de civilizações humanas de aprender sobre empatia, aceitar a diversidade e respeitar sua biosfera. Em contraste, as raças reptilianas têm o papel principal de proteger a biosfera de um planeta de civilizações parasitárias e fora de controle. Isso levou ao conflito entre civilizações humanas e reptilianas, que ela descreve como o jogo de integração de polaridade. Starr diz que os dois primeiros grandes experimentos ocorreram nos sistemas estelares de Lyra e Plêiades e terminaram em guerras nucleares devastadoras. O primeiro Grande Experimento ocorreu no sistema estelar de Lyra e começou quando espécies reptilianas apareceram e começaram a compartilhar tecnologias avançadas com líderes planetários que compunham a Casa Real de Avyon. Starr afirma que os líderes de Avyon não revelaram a verdade sobre os visitantes reptilianos e tecnologias avançadas para a população planetária, e isso levou a um crescente conflito civil por um longo período de tempo e, eventualmente, a uma guerra nuclear. Os sobreviventes fugiram do sistema estelar Lyriano para muitos mundos em outros sistemas estelares, incluindo as Plêiades, onde o segundo grande experimento começou, novamente sob a liderança da Casa de Avyon. Starr diz que os reptilianos criaram formas de vida de IA sofisticadas que eram auto-replicantes e, eventualmente, se rebelaram contra seus criadores. Isso levou a guerras galácticas devastadoras e alianças. Starr se refere à aliança alcançada entre as formas de vida de IA, a Aliança Andrômeda Androide. Eventualmente, essa aliança de IA apareceu no sistema das Plêiades e tinha aparência humana, e começou a interagir com o segundo grande experimento. A Aliança Andrômeda Androide começou a trabalhar com a Casa de Avyon, que estava interessada na tecnologia avançada da primeira. Eventualmente, a verdade foi revelada sobre as formas de vida da IA ​​e os acordos de uma forma catastrófica descontrolada, e isso levou a outra rodada de conflitos civis e guerras nucleares que destruíram o segundo grande experimento. Starr afirma que a Terra é o terceiro grande experimento e muitas sementes estelares são sobreviventes dos dois primeiros grandes experimentos que reencarnaram na Terra. Ela enfatiza que a revelação completa precisa acontecer de uma forma que não seja nem muito lenta nem muito rápida, pois ambos os extremos têm a capacidade de desestabilizar e destruir uma civilização. Ela descreve os líderes planetários "white hat" cientes da Cila e Caríbdis da Divulgação Completa e estão conduzindo o processo de divulgação adiante nos bastidores de uma maneira equilibrada. Em sua segunda entrevista para a Exopolitics Today, Starr descreve as armadilhas que aguardam a humanidade em relação à revelação completa de espécies extraterrestres visitantes e as práticas enganosas de entidades sintéticas de IA que aparecerão como seres angelicais de aparência humana apresentando presentes de alta tecnologia, como leitos médicos e dispositivos de energia gratuita para o público em geral. Ela afirma que extraterrestres genuinamente positivos nunca apareceriam carregando tais presentes, pois isso violaria a Primeira Diretriz. Em vez disso, seres ET positivos trabalhariam nos bastidores para ajudar governos e líderes planetários a desenvolver tais tecnologias por conta própria e apresentá-las ao público quando a sociedade estiver pronta. Starr descreve como discernir entre seres sintéticos da Aliança Andrômeda Android e extraterrestres de aparência humana genuína, e o que esperar após a próxima eleição presidencial dos EUA em 2024. Site de Jelaila Starr: ⁠https://nibiruancouncil.com⁠

Geopizza
Um Arquiteto Negro na São Paulo Escravocrata: Tebas #123

Geopizza

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 176:27


Você conhece a história de TEBAS? Esse era o apelido do Joaquim Pinto de Oliveira, um dos MAIORES artesãos do Brasil colônia. Alguns diziam que ele era branco, ou que sequer existiu. Tebas dominava uma técnica revolucionaria: construir e esculpir edifícios utilizando a PEDRA. Na época, a maioria das casas do Brasil eram construídas de barro Mesmo negro escravizado, isso não o impediu de se tornar um dos maiores mestres de obras de São Paulo. Seu salário era maior que muitos brancos que trabalhavam na mesma função. Nascido em Santos em 1721, sendo escravizado de Bento de Oliveira, ele se mudou para São Paulo aos 30 anos de idade. Logo em seguida, ele foi contratado para construir igrejas, monumentos públicos, calçadas e até sistemas de esgoto utilizando a pedra. Eventualmente, ele processaria seus próprios mestres para adquirir sua própria liberdade. Após sua morte seu nome não foi mencionado por quase 100 anos. Por que será?

Relatos de Misterio y Suspense
#300 Damas de Honor de Hugh B. Cave - Episodio exclusivo para mecenas

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 30:58


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Damas de honor (Ladies in Waiting) —a veces traducido como Mujeres que esperan y Las damas están esperando— es un relato de terror del escritor norteamericano Hugh B. Cave (1910-2004), publicado en la edición de junio de 1975 de la revista Whispers, y luego reeditado en la antología de 1977: Murgunstrumm y otros (Murgunstrumm and Others). Damas de honor, quizás uno de los cuentos de Hugh B. Cave menos conocidos, relata la historia de Norman y Linda Wilkins, un joven matrimonio que pasa la noche en una casa supuestamente embrujada, no por fantasmas tradicionales, sino por exóticas entidades tentaculares ávidas por explorar cada rincón del cuerpo humano (ver: Seducción paranormal: encuentros calientes con fantasmas y espíritus) SPOILERS. Norman y Linda regresan a una antigua casa vacía en Nueva Inglaterra con la intención de comprarla. Durante su visita anterior quedaron atrapados allí por una fuerte tormenta de nieve. Durante la noche, Linda entra en estado de shock. Afirma haber visto algo en la oscuridad, y Norman percibe en la habitación un penetrante olor masculino. Eventualmente, Linda insiste en regresar a la Casa Creighton, y Norman, que odió el lugar desde el principio, no puede imaginar por qué su joven esposa insistiría en visitarla por segunda vez. Quizás tenga que ver con ese extraño olor a hombre... (ver: El cuerpo de la mujer en el Horror) Damas de honor de Hugh B. Cave apareció en la revista Whispers en 1977, uno de los pocos intentos dignos de elogio por revivir las revistas pulp como Weird Tales, que dejó de publicarse en 1954. De hecho, el título de la revista es un homenaje al periódico apócrifo que menciona H.P. Lovecraft en Lo innombrable (The Unnamable, 1925), donde Randolph Carter y su amigo, Joel Manton, están sentados en una vieja tumba decrépita debatiendo sobre la naturaleza del horror. Aquel debate filosófico está relacionado con el pequeño escándalo que suscitó el cuento de 1924: Los amados muertos (The Loved Dead), escrito en colaboración con C. M. Eddy, Jr., donde Lovecraft explora con extraordinaria sutileza el tema de la necrofilia (ver: En la cama de Lovecraft) Es pertinente que Damas de honor haya sido publicado en Whispers. Aquí, Hugh B. Cave explora este aspecto oscuro de los Mitos de Cthulhu, no a través de vivos que sienten un deseo enfermizo por los muertos, sino por los difuntos que de algún modo acechan a los vivos para satisfacer sus impulsos básicos (ver: La Casa como entidad orgánica y consciente en el Gótico) Damas de honor es un interesante pastiche de los Mitos de Cthulhu, aunque además incluye otros dispositivos más convencionales del horror: una casa embrujada, el regreso compulsivo a un lugar de pesadilla, referencias a un mal ancestral y —más típico de la década de 1970 que de la de 1930— una mezcla abierta de horror y sexualidad en la escena culminante, la cual nunca habría podido aparecer en Weird Tales (ver: Casas como metáfora de la psique en el Horror). En cierto modo, Damas de honor de Hugh B. Cave se beneficia de su tiempo, cada vez menos aprensivo en relación a cuestiones naturales como la sexualidad... aunque en este caso no sea humana (ver: Vermifobia: gusanos y otros anélidos freudianos en la ficción) Damas de honor está bastante lejos de los mejores relatos de Hugh B. Cave, como La guardia nocturna (The Death Watch) y La galería del Ghoul (The Ghoul Gallery); sin embargo, contiene varios elementos en común con estos, como personajes que se sienten atraídos contra su voluntad hacia la fatalidad, y una especie de hipnotismo sobrenatural como preludio del climax, donde queda implícito que los protagonistas serán atacados, digamos, en su intimidad. Hugh B. Cave va dejando indicios de la naturaleza física de los ataques. Norman los detecta, pero los malinterpreta. Por ejemplo, nunca imagina que la mirada aturdida y desorientada de su esposa no está relacionada con el miedo, sino con el placer, a pesar de que en la habitación flota un olor peculiarmente robusto, masculino (ver: Lo olfativo, lo visual, lo auditivo y lo táctil en el Horror Cósmico) La imaginación de Norman apenas le permite pensar que la casa está embrujada, y que su esposa está poseída de alguna manera por el espíritu del lugar, no que de hecho está siendo poseída en un sentido práctico. En contra de su juicio, regresa con ella por segunda vez, después de que Linda le suplica que vuelvan y compren la casa. Este detalle es interesante: Linda, que ya fue atacada por las entidades, desea regresar, y hasta vivir allí, para seguir disfrutando de aquellas pegajosas caricias tentaculares (ver: Black Goo y otras monstruosidades amorfas en la ficción). En el camino, un prosaico agente de bienes raíces nos proporciona una útil historia de fondo. Entre los antiguos propietarios de la Casa Creighton se encuentra una mujer, descendiente de unas brujas ahorcadas en durante los juicios de Salem, y su esposo, quien murió en un maniconio. El agente inmobiliario entrega la llave de la casa a la pareja, y les permite volver a visitarla sin compañía. Los acontecimientos ominosos pronto comienzan a repetirse. Hay una llanta pinchada, y Norman sale a repararla, dejando a Linda vagando de regreso a la casa, sola. En su frenética búsqueda por volver a encontrarla, es asaltado por un perfume dulzón y unas invisibles y juguetonas manos que recorren su cuerpo... manos que comienzan a desabrocharle la camisa. La experiencia de Norman en este punto nos recuerda la resistencia pasiva de Jonathon Harker en el Drácula de Bram Stoker, cuando es atacado por las tres vampiresas del castillo (ver: Las fantasías privadas de Bram Stoker). A juzgar por los gemidos y jadeos provenientes de una habitación cercana, la esposa de Norman está recibiendo un trato similar (ver: La Casa Embrujada como representación del cuerpo de la mujer) Cuando Norman recupera el sentido, de repente es capaz de ver a las habitantes de esta casa: no son vampiresas, ni son precisamente humanas. Son monstruosidades lovecraftianas, un poco amorfas, un poco femeninas, tentaculares, y están excitadas, tal es así que mientras una está sobre él, las otras esperan su turno, como grotescas damas de honor (ver: La biología de los Monstruos) Después de la Segunda Guerra Mundial, Hugh B. Cave abandonó Weird Tales y Strange Tales en búsqueda de plataformas más respetables, y mejor pagadas. Afortunadamente, Karl Edward Wagner lo atrajo de nuevo a Whispers, y al género de terror, en los años setenta. Damas de honor probablemente no califica como una historia de Mitos de Cthulhu, sino más bien como una reminiscencia lovecraftiana que prescinde de la habitual depresión cósmica. Como resultado, las brujas de Salem ocupan un lugar preponderante, y nunca, al menos que yo recuerde, se las ha visto tan espectacularmente horribles y seductoras (ver: Virgen o Bruja: la mujer según la literatura gótica) Análisis de: El Espejo Gótico https://elespejogotico.blogspot.com/2021/03/damas-de-honor-hugh-b-cave-relato-y.html Texto del relato extraído de: https://elespejogotico.blogspot.com/2021/03/damas-de-honor-hugh-b-cave-relato-y.html Musicas: - 01. Beast by Beast - Edward Karl Hanson (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Baraja Eso
123: Superando racismo en el ballet y bailando sin límites: La historia de Cindy Sosa

Baraja Eso

Play Episode Listen Later Sep 16, 2024 58:37


Laura conversa con Cindy Sosa (⁠@cindysosard) reconocida bailarina de ballet y artista dominicana. Su conexión se remonta al maestro Juan Fidel Mieses, figura clave en la formación de Cindy desde los 12 años, quien la inspiró y formó con una enseñanza rigurosa, lo que la llevó a bailar junto a grandes exponentes de la danza de su época. Eventualmente, Cindy se ganó una beca para estudiar una carrera de Danza y completar una maestría en Madrid, donde experimentó discriminación racial por primera vez debido a su color de piel. Este período tuvo un impacto profundo en su percepción de sí misma y de su cuerpo y le ayudó a desarrollar una gran fortaleza interna. Hoy, Cindy trabaja de manera independiente como coreógrafa para diversas organizaciones y ha encontrado la libertad de ser auténtica, sin la necesidad de cambiar para encajar en los estándares de otros, abrazando su identidad y su pasión por la danza con total plenitud. ¡Continuemos la conversación en Instagram! Síguenos en @mslauragomez y @barajaesopodcast. ¿Te gustó el episodio? Si te gustó déjame un rating ★★★★★ y un comentario.

Audio Devocional

«...¡Porque de la abundancia del corazón habla la boca. El hombre bueno saca cosas buenas del buen tesoro de su corazón; el hombre malo saca cosas malas de su mal tesoro» (Mateo 12:34-35) Así como las palabras no funcionan sin fe, la fe sin palabras, tampoco funciona. Ambas son necesarias para activar la ley de la fe. Hay muchos creyentes que ignoran ese principio. Siempre hablan palabras de duda e incredulidad. Luego, un día se les ocurre levantarse y declarar algunas palabras de fe, y esperan mover montañas. Sin embargo, para su sorpresa, las montañas no se mueven. ¿Por qué no se mueven? Porque Mateo 12:34-35 dice que son aquellas palabras que vienen del corazón las que producen resultados. La persona que dice algunas palabras de fe de vez en cuando, no las está declarando de la abundancia de su corazón; por eso no son eficaces. ¿Eso quiere decir que no deberías hablar palabras de fe hasta que no estés seguro de que tiene la fe para respaldarlas? ¡No! Hablar palabras de fe es un buen ejercicio espiritual. Por ejemplo: si quieres recibir sanidad, sujeta tu mente y tu boca a la Palabra de Dios en lo que concierne a la salud. En lugar de hablar de lo mal que te sientes, repite lo que dice Isaías 53:5: «Pero él será herido por nuestros pecados; ¡molido por nuestras rebeliones! Sobre él vendrá el castigo de nuestra paz, y por su llaga seremos sanados». Si continúas meditando en esas palabras y continúas repitiéndolas, la verdad que hay en ellas empezará a ir cada vez más profundo. Echarán raíz en tu corazón y empezaran a crecer. Eventualmente, estarás hablando de la abundancia de tu corazón. Y cuando eso suceda, no importará cómo luzcan las circunstancias. Porque sabrás que recibirás lo que has estado creyendo, y ni el mismo diablo podrá persuadirte de lo contrario. Habrás cruzado la línea de la esperanza a la fe, ¡y verás las montañas moverse! Lectura bíblica: Mateo 12:33-37   © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.

Investir com SIM
Pretende acompanhar ou voltar à Ambipar (AMBP3) eventualmente? - Live 278 (05/08/24) - Visão do Estr

Investir com SIM

Play Episode Listen Later Aug 8, 2024 4:28


Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 278 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/2b9FVmCu_fY

Relatos de Misterio y Suspense
#297 El secreto de la cripta de J. Wesley Rosenquest

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Aug 2, 2024 45:36


El secreto en la cripta es un relato de terror del escritor norteamericano J. Wesley Rosenquest, publicado originalmente en la edición de mayo de 1938 en la revista Weird Tales, y luego reeditado en la antología de 1968: Leyendas para la oscuridad. El secreto en la cripta, uno de los dos únicos cuentos de J. Wesley Rosenquest, relata la historia de un muchacho extremadamente sensible, quien siente un temor insuperable por la vieja cripta familiar, situada debajo de los sótanos de una enorme casona (ver: Casas como metáfora de la psique en el Horror) SPOILERS. Tras la inesperada muerte de Helena, tía del protagonista, una mujer que poseía una intensa fuerza vital, su esposo comienza a tener un comportamiento obsesivo, descendiendo frecuentemente a la cripta en medio de la noche, desde donde se oyen extraños cánticos y asciende el aroma dulzón de velas e inciensos (ver: El horror siempre viene del sótano). Eventualmente nos enteramos de que este hombre, completamente alienado, es un nigromante que trata de reanimar el cadáver de su esposa. El secreto en la cripta de J. Wesley Rosenquest posee un tono inquietante desde el primer párrafo y, a partir de allí, mantiene un ritmo sostenido hasta el desenlace, tal vez predecible. Hay una atmósfera que coquetea constantemente con la muerte, particularmente con la de una mujer hermosa, motivo que E.A. Poe consideraba uno de los más sublimes de la literatura. Pero hay más que eso, una nota más macabra, más física, si se quiere, en la relación entre este desequilibrado viudo y el cuerpo aparentemente incorrupto de su esposa en la quietud de la cripta. Un relato tan eficaz y consistente como El secreto en la cripta nos invita a preguntarnos quién era realmente J. Wesley Rosenquest. Solo publicó dos relatos en su vida, ambos en Weird Tales, y luego de eso desapareció. Ni siquiera existen datos biográficos elementales, como las fechas de nacimiento y muerte. Sin dudas, se trata de un seudónimo; ¿pero de quién? Su estilo no es improvisado, da cuenta de un profundo conocimiento de los motivos de la literatura gótica, y herramientas eficaces para ejecutarlos con precisión (ver: La Casa como entidad orgánica y consciente en el Gótico). El secreto en la cripta de J. Wesley Rosenquest propone que existe una especie de fuerza vital residual que sobrevive algún tiempo después de la muerte, y que permanece en el cadáver en estado latente, desafiando al tiempo y la disolución, es decir, retrasando el deterioro de la carne, lo cual permitiría la posibilidad de reanimarlo durante esta ventana de tiempo. (ver: «In Articulo Mortis»: Poe, Lovecraft y algunas opciones para retrasar la muerte). ******************************* La vida que no he vivido Mi lucha contra la esclerosis múltiple de José Luis Gutiérrez Muñoz A cualquiera se le puede transformar la vida en un único segundo, o en un diagnóstico. Eso le sucedió al autor el 17 de junio de 1998, cuando le asaltó la esclerosis múltiple. La vida que no he vivido es una impresionante reflexión sobre la capacidad de sobreponerse a las circunstancias más difíciles. Gutiérrez Muñoz, junto con Aurora, su mujer, no ha podido desarrollar el plan vital previsto. Sin embargo, no solo fue capaz de superar el golpe psicológico que supone saberse portador de una enfermedad incurable, sino que ha impulsado numerosos proyectos solidarios en India, Nepal y Ecuador. Una vida compuesta de varias vidas. Varias vidas impulsadas por el deseo de vivir. Se puede comprar en: Amazon: https://amzn.eu/d/03orLt0n La casa del libro online: https://www.casadellibro.com/libro-la-vida-que-no-he-vivido/9788418345852/16047241 FNAC online: https://www.fnac.es/a11000514/Jose-Luis-Gutierrez-Munoz-La-vida-que-no-he-vivido El Corte Inglés online: https://www.elcorteingles.es/libros/A51723598-la-vida-que-no-he-vivido-mi-lucha-contra-la-esclerosis-multiple-tapa-blanda-con-solapas/?color=default Web Kailas Editorial; https://www.kailas.es/libros/periodismo/la-vida-que-no-he-vivido/ y en cualquier librería física del país. ******************************** Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2020/07/el-secreto-en-la-cripta-j-wesley.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2020/07/el-secreto-en-la-cripta-j-wesley.html Musicas: - 01. Beast by Beast - Edward Karl Hanson (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Asesinamente
Dean Corrl: El Dulcero | 46

Asesinamente

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 41:12


La agente retirada del FBI y perfiladora criminal Candice DeLong Paola Rojas se sumerge en el caso de Dean Corrl, también conocido como "El Hombre del Caramelo". Corrl agredió sexualmente a dos jóvenes y los manipuló para reclutar víctimas a quienes torturar, violar y asesinar. Eventualmente, Dean perdió el control - y su vida - a manos de uno de sus jóvenes cómplices, pero no antes de matar a más de veintisiete jóvenes. La vigésima octava víctima de Dean no ha sido identificada.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Baraja Eso
113: Amor, caídas y aprendizajes… La vida después del divorcio, con Eva Hart pt.1

Baraja Eso

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 59:47


En este episodio Laura conversa con su amiga Eva Hart (⁠@evahartstudio), reconocida fotógrafa dominicana; sobre los desafíos y el crecimiento que representan las relaciones sentimentales, al igual que las rupturas. Eva salió de casa de sus padres a temprana edad, pasando casi directamente a vivir con su pareja con la que formó una familia. Fue allí cuando entendió las dificultades que pueden presentarse en un matrimonio. Eventualmente llegó el divorcio, y más adelante una serie de relaciones, incluyendo un segundo matrimonio, que la encaminarían a un reencuentro con el que actualmente es su pareja. Todo, a base de caídas, recaídas, y aprendiendo en la marcha, cumpliendo además con su rol de madre. Si deseas escuchar la continuación de esta historia espera la parte 2 el próximo lunes. ¡Continuemos la conversación en Instagram! Síguenos en @mslauragomez y @barajaesopodcast. ¿Te gustó el episodio? Si te gustó déjame un rating ★★★★★ y un comentario.

Relatos de Misterio y Suspense
#294 Amina de Edward Lucas White

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 31:46


Amina (Amina) es un relato de vampiros del escritor norteamericano Edward Lucas White (1866-1934), escrito en 1906 y publicado originalmente edición del 1 de junio de 1907 de la revista The Bellman. Más adelante formaría parte de la antología de 1927: Lukundoo y otros relatos (Lukundoo and Other Stories); y desde entonces sería reeditado en numerosas colecciones, entre ellas: Los durmientes y los muertos (The Sleeping and the Dead) y El libro negro del hombre lobo (The Black Book of the Werewolf). Amina, uno de los grandes cuentos de Edward Lucas White [escrito sobre la base de un poema anterior: La Ghoula (The Ghoula)], relata la historia de Waldo, un joven de Maine que se aleja de su campamento en el desierto persa. Es ayudado por una extraña mujer, llamada Amina, que habita en una antigua tumba con sus hijos, muchos hijos, una verdadera jauría de pequeños Ghouls hambrientos [ver: Razas de vampiros] ¡¡¡¡¡SPOILERS!!!!! Amina de Edward Lucas White relata la historia de Waldo, un joven aventurero de Rhode Island que emprende un viaje al interior de Persia bajo la protección de un cónsul, presumiblemente estadounidense. A pesar de la advertencia del cónsul, Waldo se separa de su grupo y se encuentra con una mujer de aspecto inusual, exótico, llamada Amina. Ella lleva el rostro descubierto, sin adornos, lo cual ya es extraño en aquellas tierras, pero no tanto como su excepcional musculatura y las largas uñas, como garras, que crecen en sus pies. Amina, inesperadamente, habla inglés [«aunque apenas mueve los labios»]. No es cristiana, ni musulmana, sino que afirma pertenecer al «Pueblo Libre», sobre el cual se abstiene de brindar mayores comentarios. Amina le ofrece refugio a nuestro protagonista, sediento y desorientado, que resulta ser una tumba en ruinas, muy antigua, habitada por numerosos niños deformes. Eventualmente, Edward Lucas White revela que Amina es un Ghoul, y que aquellos niños son su última camada de crías [ver: Danny Glick y los niños-vampiro de Stephen King] Finalmente, el cónsul intercede y dispara a Amina dos veces. Cuando Waldo lo acusa de asesinar a una mujer, el cónsul le señala el cuerpo tendido en el suelo de la tumba, el cual revela todas las características de esta temible raza del folclore árabe: los Ghouls [ver: Ghouls: la historia secreta de los Necrófagos en la ficción] Edward Lucas White introduce varias innovaciones en Amina. Por ejemplo, enfatiza la naturaleza salvaje de los Ghouls, pero sin mencionar sus hábitos como necrófagos, y los reduce a una rareza zoológica, como si se trataran de una versión degradada del ser humano. En definitiva, los clasifica como una amenaza temporal, no espiritual, y lo hace a través de la fuerte atracción sexual que Waldo siente hacia Amina. Resulta inevitable citar la historia de Sidi Nouman, de Las mil y una noches, como fuente de inspiración para el relato. Allí, la novia de Sidi, llamada Amina, resulta ser un Ghoul. Al darse cuenta de que ella evita comer en varias ocasiones, Sidi Nouman finge dormir y, en medio de la noche, la sigue hasta un cementerio abandonado. Allí la sorprende sentada en una tumba con una manada de pequeños y hambrientos Ghouls dándose un festín macabro con un cadáver. Evidentemente, la Amina de Edward Lucas White es la misma que la de Las mil y una noches; de hecho, en el relato, Waldo reconoce su nombre de Las mil y una noches, pero ella responde que los del Pueblo Libre [los Ghouls] «no saben nada de tales locuras». Si bien es un relato muy breve, con escasa caracterización, el personaje de Amina exhibe una profundidad que me impresionó. Por supuesto, se trata de un Ghoul que se alimenta de viajeros desprevenidos y, en épocas de escasez, de cadáveres; pero su accionar, de algún modo, su naturaleza maternal [tiene una gran camada que alimentar], la vuelve sumamente terrenal, casi como una leona que caza para sus cachorros. Definitivamente es una de las vampiresas más agradables que he conocido [ver: La maternidad fallida en «Drácula»] La historia de Amina es recurrente en el relato de terror. Por ejemplo, Clark Ashton Smith ambienta su historia de 1934: El Ghoul (The Ghoul), durante el reinado del califa Vathek; y narra la historia de un joven que realiza un pacto con un Ghoul para asegurarse de que el cadáver de su difunta esposa, llamada Amina [que aquí no es un necrófago sino su posible cena], no sea profanado. Uno de los cuentos favoritos de H.P. Lovecraft [aunque no lo menciona en su ensayo El horror sobrenatural en la literatura a pesar de su evidente influencia en su propia obra] es Amina. Sin embargo, se refirió al autor en términos elogiosos: [Muy notables, a su manera, son algunas de las extrañas concepciones del novelista y cuentista Edward Lucas White, la mayoría de cuyos temas surgen de sueños reales. El Sr. White imparte una cualidad muy peculiar a sus cuentos: una especie de glamour oblicuo que tiene su propio tipo distintivo de convencimiento.] Podemos observar claramente la influencia de Amina en la ficción de Lovecraft a través de la naturaleza canina de los Ghouls de Edward Lucas White: [Waldo sintió náuseas. Lo que vio no fue el frente de una mujer, sino más bien la parte inferior de un viejo fox-terrier con cachorros, o de una cerda blanca, con su segunda camada; desde la clavícula hasta la ingle, diez ubres colgantes, dos filas mutiladas, fibrosas y flácidas.] H.P. Lovecraft parece haberse inspirado en este modelo canino del Ghoul de Edward Lucas White para sus propios necrófagos en El modelo de Pickman (Pickman's Model) [ver: De la luz a la oscuridad: psicología de «El modelo de Pickman»]. Así relata el narrador un cuadro del artista maldito, titulado: La lección (The Lesson), cuyas conclusiones coinciden con las de Edward Luchas White en cuanto a la similitud, incluso a un posible vínculo genético, entre los Ghouls y los Humanos: [Imagina un círculo de cosas parecidas a perros, en cuclillas, enseñándole a un niño humano a alimentarse como ellos. Ya conoces el viejo mito de los Changelings, supongo. Pickman estaba mostrando lo que les sucede a esos bebés robados, cómo crecen, y luego comencé a ver una relación horrible en los rostros de las figuras humanas y no humanas. Estaba, en todas sus gradaciones de morbosidad, entre lo no humano y lo degradadamente humano, estableciendo un vínculo y una evolución sardónica. ¡Las cosas caninas se desarrollaron a partir de mortales!] Los Ghouls de Edward Lucas White y Lovecraft influyeron poderosamente en Los moradores debajo de las tumbas (The Dwellers Under the Tomb) de Robert E. Howard, donde la relación entre los Ghouls y los Humanos continúa. Para Edward Lucas White, estas criaturas son una antigua raza que habita en un mundo de engaño, en las fronteras de nuestra realidad física. Para Lovecraft y Howard, son el producto de la decadencia genética, de la involución del ser humano que ha mutado en una bestia repugnante [ver: Los Perros de Tindalos y los ángulos del tiempo] Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2022/01/amina-edward-lucas-white-relato-y.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2022/01/amina-edward-lucas-white-relato-y.html Musicas: - 01. Beast by Beast - Edward Karl Hanson (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Cofre de Leyendas
El reloj de la muerte del Hospicio Cabaña

Cofre de Leyendas

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 5:23


A finales del siglo XVIII en la ciudad de Guadalajara, en el estado de Jalisco, en el oriente de México, se construyó el que alguna vez fue conocido como Casa de la Caridad y Misericordia y eventualmente Hospicio Cabaña.Por aquellos años, el hospicio Cabaña funcionó como un albergue para niños sin hogar, atendidos por monjas encargadas de proveerles atención, educación y alimento. Durante la misma época, fue traído un gran reloj proveniente de Europa para adornar la fachada del albergue, con fines estéticos y crecimiento urbano de esta ciudad. Eventualmente comenzó a fallar reiterativamente; se detenía.Mientras pasaban los años, las monjas comenzaron a notar un extraño suceso en él. Cada vez que las manecillas del reloj se detenían, algún niño del hospicio de Cabaña perdía la vida, por razones diversas, pero exactamente a la misma hora de la falla.Descubre el desenlace de esta terrorífica historia y si tienes alguna sugerencia de leyenda que deberíamos investigar, da click aquí. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Relatos de Misterio y Suspense
#288 A través de los páramos de William F Harvey

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later May 23, 2024 19:13


A través de los páramos (Across the Moors) es un relato de fantasmas del escritor inglés William F. Harvey (1885-1937), publicado originalmente en la antología de 1910: La Casa de Medianoche y otros cuentos (Midnight House and Other Tales). A través de los páramos, uno de los mejores cuentos de William F. Harvey, relata la historia de una institutriz que debe caminar a través de los páramos, de noche, para buscar un médico para su alumna. En el camino se encuentra con un clérigo que le cuenta una extraña historia, la cual, lejos de atenuar su miedo, lo excita (ver: ¡No salgas del camino! El Modelo «Caperucita Roja» en el Horror) SPOILERS. Aquí, la señora Workington Bancroft envía a señorita Craig a buscar un médico a la granja vecina, situada a unas cuatro millas, debido a la enfermedad de su hija: la pequeña Peggy, cuya fiebre elevada y un dolor punzante en el costado parecen ser síntomas de apendicitis. Para llegar debe atravesar los páramos, un territorio inhóspito, accidentado, y, según las leyendas locales, el lugar predilecto de los fantasmas de la zona (ver: El Pantano Arquetípico en el Horror). Cuando por fin llega a su destino, la señorita Craig descubre que el médico se ha ido a Liverpool. Se ve obligada a hacer el viaje de regreso, sola, hasta que un clérigo se encuentra con ella en el camino. El hombre se ofrece a acompañarla y le cuenta una inquietante historia sobre su último viaje por los páramos. A través de los páramos es un relato ambiental, a pesar de que no hay grandes descripciones y sí mucho parlamento. Con muy poco William F. Harvey nos introduce en la inquietante atmósfera de los páramos, y de algún modo esta permanece a lo largo de todo el relato sin necesidad de reavivarla. La historia combina dos motivos muy comunes en el relato de fantamas: el miedo a la oscuridad y a la soledad (ver: El ABC de las historias de fantasmas). Al principio, la señorita Craig parece bastante resuelta. No tiene miedo, sino más bien disgusto por tener que emprender una larga caminata de noche. Sin embargo, a medida que se introduce en los páramos, la atmósfera sombría del lugar se va apoderando de ella hasta despertar sus miedos primordiales. Eventualmente nos enteramos que este misterioso clérigo que aparece en medio de la noche es, en realidad, un espíritu. En efecto, le cuenta a la señorita Craig su historia en los páramos la noche en la que fue asesinado. Esto ya es lo suficientemente inquietante, pero ese crimen posee algunos elementos secundarios más extraños todavía. Por ejemplo, sabemos que el clérigo fue asesinado por un maleante que merodeaba por los páramos, o al menos eso es lo que él afirma. Su narración insinúa otra cosa: el asesino lo ataca con una estaca de fresno, básicamente el arma típica para matar a un vampiro. ¿Acaso el clérigo era un vampiro que fue atacado por una especie de rústico cazador de monstruos, y no por un maleante? De ser así, A través de los páramos seguramente es el primer relato [y el único que yo recuerde] sobre el fantasma de un vampiro. William F. Harvey es uno de esos autores de transición entre el relato victoriano de fantasmas y el cuento de terror de comienzos del siglo XX, con algunos elementos de la vieja tradición pero despojados de buena parte de sus lugares comunes. En sus relatos, principalmente en A través de los páramos y Calor de agosto (August Heat) [este último sobre un hombre que ve su propia lápida y termina al borde de la locura esperando su muerte] se nota claramente la influencia de M.R. James, no tanto en la conformación de los espectros que pueblan esas historias, sino en términos psicológicos (ver: El relato de fantasmas de M.R. James). Lo sobrenatural rara vez entra abiertamente en los relatos de William F. Harvey, pero se agita en sus fronteras, carcomiendo la realidad de los protagonistas a través de pequeñas coincidencias que prefiguran un destino más bien ingrato. Análisis de: El Espejo Gótico https://elespejogotico.blogspot.com/2021/05/a-traves-de-los-paramos-william-f.html Texto del relato extraído de: https://elespejogotico.blogspot.com/2021/05/a-traves-de-los-paramos-william-f.html Musicas: - 01. Mind Tricks - Experia (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Enfoque internacional
Las protestas en EE.UU. revelan el poder político de los estudiantes a unos meses de las elecciones

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Apr 30, 2024 2:40


En dos semanas, van al menos 900 estudiantes arrestados por participar en protestas pacíficas contra la campaña militar de Israel en Palestina y la financiación estadounidense. Entre los arrestados está la candidata presidencial del Partido Verde. Algunos estudiantes han sido evacuados de sus dormitorios y las autoridades han amenazado con revocar las visas a estudiantes extranjeros. Su activa participación política podría definir el futuro político de Estados Unidos en un año electoral. La estatua de George Washington estaba arropada por una kefia y una bandera de Palestina. Alrededor había carpas de estudiantes en una de las plazoletas principales de la universidad que lleva el nombre del libertador estadounidense. “Free, free Palestine… free, free, free Palestine”: “Palestina libre” cantaban estudiantes, musulmanes, judíos, católicos, y de diferentes partes del mundo que se tomaron la plaza de la Universidad George Washington después de que Columbia propagara esta forma de protesta en más de 60 universidades del país y en otras más de Inglaterra, Francia, Japón, Australia y Canadá. “Estas protestas no tienen precedente en cuanto a la escala, el número y la expansión que han tenido”, dice Samar Saeed, palestina estadounidense que estudia un doctorado en Historia en la Universidad de Georgetown y se unió a este campamento el primer día. Para Samar, los estudiantes saben que tienen el poder, que pueden detener la actividad de las instituciones, que tienen la libertad de protestar y exigir que se protejan sus derechos como lo dice la Constitución. “Ellos le están mostrando a la sociedad que Estados Unidos ha invadido muchos países en nombre de la libertad de expresión y la democracia, pero ahora los estudiantes están siendo censurados y reprimidos por expresar su rechazo a Israel”, expresa. “Los estudiantes se cuestionan por qué están siendo arrestados, encarcelados y hay tanta represión, si solo están criticando el genocidio actual”, agrega Samar. La represión de los cuerpos policialesEl primer día de protesta en George Washington, hubo policías armados en los techos de los edificios cercanos a la universidad. Una situación similar se presentó en la Universidad de Indiana donde hubo francotiradores durante los primeros días de protesta.En esa línea, unidades de contraterrorismo de la Policía de Nueva York han estado presentes en la Universidad de Columbia a pedido de la administración, y la Universidad de Texas en Austin hizo un despliegue amplio de fuerzas policiales estatales para tratar de acabar con los campamentos y arrestar a los que se resistieran.A la fecha las autoridades han arrestado al menos 900 estudiantes y profesores en todo el país, según cálculos del Washington Post. De hecho, ha llamado mucho la atención el arresto de la candidata presidencial por el Partido Verde, Jill Stein, por protestar contra el genocidio en la Universidad de Washington de la ciudad de St Louis. Además, en redes sociales se ha podido ver cómo profesoras han terminado arrestadas por apoyar a los estudiantes, como le pasó a Caroline Fohlin, profesora de Economía y Noëlle McAfee, directora del Departamento de Filosofía de la Universidad de Emory en Atlanta. A 53 estudiantes que participan en los campamentos les cancelaron la vivienda subsidiada en los campus y en algunos casos como en Barnard Collegue, les dieron apenas 15 minutos para sacar las sus pertenencias de los apartamentos. Algo similar les ha ocurrido a estudiantes de la Universidad George Washington que cuando salieron de la cárcel se encontraron con que no tenían donde dormir porque los habían evacuado de sus apartamentos. En ciudades tan costosas y donde la vivienda es tan limitada, la renta es una herramienta de intimidación. Para estudiantes inmigrantes que dependen de la visa estudiantil para permanecer en Estados Unidos, hay constantes amenazas de parte de políticos para revocarles su visa. El senador Marco Rubio, republicano de Florida, dijo que presentará un proyecto de ley para exigir a la administración de Biden que revoque visas de cualquier visitante extranjero que apoye "activamente" a Hamás. Rubio, quien ha recibido más de un millón de dólares en donaciones a su campaña por parte del lobby israelí, afirmó que promoverá otra ley para quitar fondos federales a universidades que no repriman protestas que apoyen "actividades terroristas".Por su parte, el presidente del congreso Mike Johnson viajó hasta el campus de Columbia a dar un discurso al frente de los estudiantes, pidió la renuncia de la presidenta de la Universidad, Minouche Shafik, por no ser lo suficientemente fuerte contra los supuestos ataques antisemitas de los estudiantes. “Es detestable, Columbia ha permitido que estos agitadores y radicales sin ley se empoderen. Si esto no se contiene rápidamente, y si estas amenazas e intimidaciones no se detienen, llegará el momento adecuado para la Guardia Nacional. Debemos restaurar el orden en estos campuses”, dijo Johnson, entre abucheos de los estudiantes. Cabe mencionar que tras el arresto de 108 estudiantes en la Universidad de Columbia que desató esta ola de protestas en todo el país, el jefe de patrulla del NYPD, John Chell, le dijo al periódico estudiantil The Columbia Spectator que “los estudiantes que fueron arrestados estaban en paz, no ofrecieron resistencia alguna y estaban expresando lo que querían decir de manera pacífica”.“La censura y la vigilancia está en todas partes por eso mucha gente tiene que cubrirse el rostro. Yo misma ya estoy en Canary Mision... Intentan mostrarnos de manera negativa y eso sucede tanto en internet como en la vida real”, dice Iklil Bouhmouch, estudiante de Georgetown que participó en el campamento de la Universidad George Washington, donde hasta la fecha han suspendido y arrestado a nueve estudiantes.Canary Mission es una página web difícil de rastrear que crea perfiles públicos de los estudiantes, activistas, profesores y organizaciones que apoyan la liberación de Palestina y critican a Israel en su ocupación y campaña militar en Gaza. Un estilo de lista negra, como en las épocas del mccarthismo que tiene como objetivo perfilar socialmente y perjudicar el futuro profesional de estas personas y organizaciones.Un sentimiento de comunidadA pesar de que la policía ha aislado los campamentos con vallas en muchas universidades para evitar que simpatizantes externos se unan al movimiento, el número de simpatizantes sigue creciendo. Exalumnos, profesores, familiares de estudiantes, empleados de las universidades han creado grupos de apoyo a través de WhatsApp.Como corresponsal y exalumno de la universidad de Columbia, nuestro corresponsal Cristóbal Vásquez fue incluido en un grupo de cerca de 500 exalumnos para apoyar con asesoría legal, financiera, logística, emocional, informativa, de vivienda y transporte. “Estamos tratando de generar un sentimiento de comunidad dentro del campamento para que la gente se sienta más segura y cómoda. Leemos historia, poesía, hacemos bailes culturales, celebramos las tradiciones religiosas judías y leemos la Torá. Estamos ayudando a los estudiantes que más se han visto afectados por las decisiones de la universidad”, explica Alejandro Rojas, estudiante de origen colombiano que también es veterano del ejército estadounidense y visitó países árabes en sus misiones militares.  Alejandro, de 26 años, resalta que hay mucho sentimiento de unión: “Todo es con amor, intención pura y aunque están protestando, también están demostrando lo positivo que emerge de la solidaridad entre los estudiantes”. Alejandro, agradecido por lo que Estados Unidos le ha dado, siente que las libertades básicas están en riesgo, pero quiere seguir luchando por ellas: “Día tras día más universidades y más estudiantes se están uniendo a nuestro movimiento e impulsando nuestro progreso. Más y más gente está expresándose y dejando su silencio”. El poder de voto de los jóvenes“Yo creo que muchas personas han perdido la fe y por buenas razones. Los demócratas y republicanos han demostrado ser dos caras de la misma moneda y literalmente de la misma moneda porque los dos partidos sólo buscan rentabilidad y llenarse los bolsillos de dinero a través de negocios armamentistas”, subraya Iklil Bouhmouch, agregando que Estados Unidos es básicamente un epicentro de negocios militares glorificado y que así ha sido por décadas, pero que la gente ya se está dado cuenta.Los jóvenes son importantes de cara a la elección porque en 2024 la generación Z -que incluye, en general, a los nacidos a mediados de la década del 90- representará más de 40 millones de potenciales votantes, entre ellos ocho millones de jóvenes que alcanzaron la edad de votación en 2022. Con los jóvenes millennials, estos representan casi un quinto del electorado estadounidense y son una gran fuerza electoral este año.Esta población fue clave en la elección de medio mandato del 2022, cuando evitó que los republicanos tomaran la mayoría en el Congreso; y en la elección presidencial del 2020, cuando  el demócrata Joe Biden ganó el voto joven por más del 20%.Sin embargo, la operación militar y el cheque casi en blanco de Estados Unidos a Israel, matizado ya por varias advertencias a Israel para que proteja a los civiles, ha generado una creciente oposición y sólo el 19% de los votantes entre 18 y 34 años aprueba la respuesta de Biden a la guerra. A esto hay que sumarle el creciente descontento de los estudiantes y el efecto que tiene en la opinión pública ver policías arrestando a jóvenes que tratan de manifestarse pacíficamente. “Parece que Joe Biden y el partido demócrata están tratando de perder los votantes menores de 30 años. Sólo esta semana han pasado medidas represivas con las que limitará al medio (TikTok) que usa la generación Z para comunicar su apoyo y organizarse”, afirma un joven que prefiere no compartir su nombre y cubre su cara por seguridad, en el campamento de la Universidad George Washington. Precedente histórico de la Universidad de Columbia“El 23 de abril de 1968, cientos de estudiantes de Columbia tomaron por asalto el edificio Hamilton Hall de la Universidad, manteniendo como rehén al decano Coleman. En los días siguientes, cinco edificios en el campus fueron ocupados. Los ocupantes exigieron que Columbia detuviera un proyecto de construcción que contribuiría a la gentrificación de Harlem, el fin de un proyecto de investigación secreto financiado por la CIA y amnistía para los manifestantes estudiantiles”, así lo describe un panfleto que estudiantes repartían para informar a las personas que participaban en la marcha. El panfleto explica que las ocupaciones finalmente llegaron a su fin el 29 de abril, cuando el NYPD asaltó los edificios ocupados, resultando en casi 700 arrestos. En respuesta, el cuerpo docente se declaró en huelga y el campus cerró por el resto del semestre. Nuevas ocupaciones en el campus y en los alrededores surgieron en las semanas siguientes. Eventualmente, la administración de Columbia cedió ante casi todas las demandas de los ocupantes.Sin embargo, más allá del precedente, la atención debería estar puesta en Palestina, como lo afirma Jared Kannel, un estudiante judío de la Universidad de Columbia: “Cuando hablamos de antisemitismo en el campus, le estamos quitando el protagonismo a Gaza y Palestina, y me lo están dando a mí. Yo estoy completamente seguro en el campus y esto es una distracción porque no quieren que sigamos hablando de la masacre continua en Gaza y Palestina a manos de soldados de las Fuerzas de Defensa Israelí”, enfatiza.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 430: 27 de Abril de 2024 - Devoción Vespertina - ¨Salmos¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024 5:13


DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”27 DE ABRIL SALMO 119:91 «Todo subsiste hoy, conforme a tus decretos, porque todo está a tu servicio» (SAL. 119:91).  ¿Por qué me pasa esto? Es una de las preguntas más comunes para quienes pasamos por temporadas difíciles.  Eventualmente caemos en la condenación por un evento o pecado pasado, que asociamos con el dolor que sufrimos en el presente, o con la incertidumbre de no entender la causa y no ver propósito de virtud en lo que estamos padeciendo.  Estamos muy confundidos al creer que un mundo sin problemas y sufrimientos existe de este lado del sol.  No solo el Antiguo Testamento es un fiel anuncio de que Dios usa todo acorde con Su plan y para Su gloria, sino que en ese «todo» incluye momentos que seguramente la persona que los sufrió, no solo no los tenía planeados; supongo que muchos se hicieron la misma pregunta, por ejemplo:  •José al ser vendido por sus hermanos.  •Hambruna global en tiempos de José en Egipto.  •David al ser perseguido por Saúl.  •Daniel al ser acusado ante el rey por orar a Dios.  •Los hebreos al sufrir el complot de Amán en tiempos de Ester.  Pero el más claro retrato de cómo Dios se especializa en no desaprovechar nada, incluyendo los sufrimientos es:  •La traición de un amigo.  •La negación tres veces de otro amigo.  •Acusaciones injustas.  •Tortura.  •Una cruz.  Y desde esa cruz se escucha: «Consumado es», y la historia no volvió a ser la misma. El salmo de hoy nos comunica la certeza de que todo lo que sucede, pasa porque así Dios lo presupuestó, sobre todo hay que destacar, que todo lo que Dios planea, le es útil. Y si creemos que Romanos 8:28-29 es verdad, entendemos que el plan de Dios es hacernos a la imagen de Jesús, para Su gloria y nuestro mayor bien; y todo lo que pasa sirve a esa agenda para los que amamos a Dios.  Esta semana tuve una charla con una amiga de la familia; el año pasado sufrió algo que, en mi opinión, es de las cosas más dolorosas que alguien puede sufrir, y hoy me confesó: «Me siento en la prensa (siendo prensada)».  Al terminar la charla, y después de compartirle algunas cosas que mi alma necesitaba también recordar, empecé a buscar el concepto de prensar y ensamblé lo siguiente:  •Las uvas eran PISADAS para hacer vino.  •Los olivos son APLASTADOS/PRENSADOS para hacer aceite.  •Los diamantes se forman BAJO PRESIÓN. •Y dicen que las semillas y los niños crecen durante la OSCURA noche.  Por lo que, si percibes que estás siendo PISADO, APLASTADO, estás bajo PRESIÓN y en tiempos OSCUROS, quizás Dios esté en el proceso de hacer una obra especial y hacerte CRECER en la fe y en Él.  Estamos pasando en casa por una temporada complicada, no planeada, ni deseada, pero mi mujer y yo, al saber y creer lo que he relatado aquí, tenemos este lema: «Dios está haciendo algo bueno». Quizás no lo entienda, no me guste o prefiera que no me estuviera pasando, pero sé que Dios tiene un plan y esto que pasa le sirve, y, por ende, me sirve a mí, de un modo que algún día veré. Finalmente, mi llamado es a vivir por fe en lo eterno, no en la certeza de lo temporal. 

Bate Pé
Usar Filhos Para Conteúdo, Opiniões Não Solicitadas, Compras por Impulso, Duelo de Simpatia, Scamados por uma Velha, Caso Daniel Alves

Bate Pé

Play Episode Listen Later Mar 31, 2024 50:36


Este podcast tem o apoio de ActivoBank. Achamos mesmo que a expressão "logo se vê" tem potencial para resolver temporariamente todos os problemas da vida. O senão? Eventualmente vão ter e ser resolvidos. Algumas coisas que resolvemos esta semana: começamos a fazer o quarto do bebé, decidimos dar todo o dinheiro que tínhamos fisicamente a uma senhora que nos scamou. Se algum dia vamos aprender? Acho que não.

Penitencia
30. Cory | "En una red de trata, pasé de ser víctima a victimaria".

Penitencia

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 68:32


Desde pequeña, Cory vio cómo la violencia de su padre era replicada por sus hermanas. Con un hijo pequeño que había desarrollado un problema respiratorio, decidió buscar una oferta de trabajo en un “salón de masajes” que encubría una red de trata de personas. En la casa, a Cory y a las otras chicas no les permitían salir, debían estar siempre acompañadas y vigiladas. Días se volvieron meses. Poco a poco Cory se fue haciendo la “mano derecha” de la madrota, hasta ser ella quien supervisaba a las demás jóvenes, les daba o negaba los permisos, y revisaba que siguieran las reglas. Eventualmente, llegaría una denuncia que traería abajo al salón de masajes, y al ser quien daba la cara, fue Cory quien pagó las consecuencias, sentenciada por trata de personas y con una deuda por reparación de daños por un millón de pesos. Ahora, Cory reflexiona sobre cómo cambian los roles sin darse cuenta, y en un abrir y cerrar de ojos pasó de ser víctima a victimaria. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Final Level Cast
#208 - Palworld pode acabar com Pokémon?

Final Level Cast

Play Episode Listen Later Jan 31, 2024 79:28


Aproveite a Promo Relâmpago da Chico Rei: ⁠clique aqui!⁠ De tempos em tempos surgem jogos que ganham o coração da internet e dos amantes de videogames mundo afora. Eventualmente esses jogos flertam, homenageiam, copiam ou simplesmente miram o público de outros sucessos. E com Pokémon isso já aconteceu algumas vezes. Neste episódio, Dan Schettini, Cardoso e Marcellus Vinícius debatem a estreia surpreendente de Palworld, seus méritos, problemas e o principal: este é um rival à altura da franquia da Nintendo? UP Indica: Cardoso: Assassinos da Lua das Flores + Godzilla Minus One Marcellus: Monster/Kaibutsu Dan: Another Code: Recollection Siga a gente: Dan Schettini: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/joga_dan⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marcia Effect: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/trostes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Cardoso: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/cardoso122⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marcellus Vinícius: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/Marcellus_V⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Siga o UP:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Catarse⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitch⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Discord⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Contato comercial: contato@somosup.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segueoup/message

Gana Tu Día: El Podcast
Cómo saber si las personas te tienen envidia | El GPS de Tu Vida Ep. 030

Gana Tu Día: El Podcast

Play Episode Listen Later Nov 20, 2023 8:56


Vuelve la Ruta Ganadora 2024, tu arma para empezar el año con MOMENTUM, si eres de los que no poden excusas, oprime aquí https://forms.gle/Mbu86K3MsJgEv94EASólo 2 espacios de Coaching Transformacional disponibles, no pierdas la oportunidad https://forms.gle/UrFrCjLgMPNPFquS8¿Por qué compartir tus ideas y logros es crucial en tus relaciones?Antes se pensaba que guardar nuestras ideas o metas era esencial para protegerlas de ser robadas o desvalorizadas. Sin embargo, ahora sabemos que compartirlos es un indicador clave en nuestras relaciones.Las Ideas y Metas:¿Deberías hablar sobre tus ideas con los demás? Definitivamente. Al compartir tus pensamientos con quienes te apoyan, se presentan tres posibilidades:Aliados en tu camino: Aquellos que buscan ayudarte a convertir tus ideas en realidad o a clarificarlas.Negatividad o robo: Algunos podrían intentar desanimarte o incluso robar tus ideas. Este comportamiento actúa como un filtro para identificar quiénes deben estar en tu círculo.Honestidad y sinceridad: Cuando alguien roba tus ideas, muestra su falta de integridad. Eventualmente, esta falta de honestidad tendrá consecuencias.Las Buenas Noticias:Compartir logros también es crucial para entender mejor a las personas:Reacciones reveladoras: La manera en que reaccionan a tus logros revela mucho sobre su verdadero sentimiento hacia ti. Las microexpresiones pueden ser clave para identificar emociones ocultas.Selecciona tus confidencias: Compartir noticias personales en persona ayuda a obtener una respuesta más auténtica y reveladora.Reflexiona sobre tus propias reacciones:Al celebrar las victorias de tus amigos, observa tus propias microexpresiones para evitar envidias inadvertidas.Conclusión:Compartir ideas y buenas noticias actúa como un filtro natural para identificar a quienes realmente te apoyan y a aquellos que no lo hacen. Recuerda, aquellos que roban ideas eventualmente se quedarán sin oportunidades, mientras que el músculo de la creatividad debe ser ejercitado.Añade 10 horas a tu semana !!! Guía Gratis. (Por Tiempo LIMITADO)https://mailchi.mp/07bcc6ddabe1/10horasmasatusemana  Si deseas una sesión de Coaching puedes coordinarla aquí: https://calendly.com/carlosfigueroapr/sesiondecoachingindividual?month=2023-05Aquí consigues los suplementos que utilizo para alcanzar mayor longevidad:https://fbuy.io/persona/8zzg3ywm Si quieres meditar como yo utiliza esto:https://choosemuse.com/?mbsy_source=bdea9940-fe83-4460-8299-dbd6c8fa72dc&mbsy_exp=Tue%2C+30+May+2023+22%3A32%3A55+GMT&campaignid=33537&mbsy=LCpWMRedes Carloshttp://www.tiktok.com/carlosefigueroaprhttp://www.instagram.com/carlosefigueroaRedes Gana Tu Díahttp://www.instagram.com/ganatudia http://www.tiktok.com/ganatudiahttp://www.ganatudia.cominfo@ganatudia.com

Mundo Narco
Episodio #47 La vida criminal de Heriberto Lazcano Lazcano, "El Z-3"

Mundo Narco

Play Episode Listen Later Nov 2, 2023 40:37


A finales de los noventa abandonó el ejército y fue reclutado por el Cartel del Golfo para hacer parte de su ala de seguridad, Los Zetas. Eventualmente se convirtió en el más importante estratega de seguridad de la organización.

Endörfina com Michel Bögli
#323 Gesibel Rodrigues

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Oct 12, 2023 144:03


Minha convidada de hoje foi criada na aprazível Araraquara, interior de São Paulo. O esporte, embora muito presente em sua adolescência, para ela se resumia a andar de bicicleta por toda a cidade e a patinar. Era daquelas crianças e adolescentes que fazia de um tudo para não participar das aulas de educação física. Sempre esteve acima do peso e era desajeitada nos esportes. Contudo, brincava e competia de patins na rua, subia em árvores, pedalava em trilhas e nadava na Lagoa Azul e nas águas do Clube Náutico. Já morando e trabalhando em São Paulo, a paixão pelos esportes apareceu após o nascimento da sua filha, Helena, em 2005, quando passou a frequentar aulas de pilates, academia e zumba. Alguns anos depois, se apaixonou pela corrida. Sem a pretensão de performar, participou de várias provas de 5 e 10km, e se aventurou em três meias maratonas. Em alguns dias da semana, pedalava até o trabalho e em 2018, através da assessoria esportiva parceria da empresa na qual trabalhava, conheceu alguns triatletas e decidiu experimentar a modalidade. Apesar da boa intenção, um trauma vivenciado no mar anos antes a impediu de sentir-se à vontade na natação. Eventualmente ela deixaria o triathlon de lado para dedicar-se com bastante vontade ao ciclismo. Em 2019 fez sua primeira viagem de bicicleta na Itália e achou a experiência incrível. Em 2021 resolveu que queria ser competitiva e passou a treinar com o grupo do professor Igor Laguens, aonde já tinha muitas amizades. No início de 2022 conquistou seu primeiro pódio em uma prova de ciclismo de estrada e apesar de ainda ter muito a melhorar, aquela conquista foi motivadora para querer ir além. Dedicando-se cada vez mais, ela conheceu as provas de randonneurs. No final de 2021 estreou nos 200km do Randonneur Mogi das Cruzes. Apesar da dificuldade, logo ela e outras mulheres se juntaram para outro brevet de 200km. Desta vez ela concluiu o desafio já pensando o próximo, que viria a ser o dobro da distância. Quando se deu conta, percebeu que realmente gostava de longas distâncias e a situação de autossuficiência exigida pelos brevets. Os perrengues vividos durante horas a fio sobre a bicicleta a desafiam física e mentalmente, e isso é a força motriz por trás da sua vontade de ir cada vez mais longe. Ela acredita que podemos mudar o mundo através das nossas ações, começando pela nossa comunidade local, a partir da sustentabilidade efetiva por meio da espiritualidade, cultura, educação, saúde, comunicação, economia, ecologia e política. Conosco aqui hoje a advogada de formação e vocação, ciclista de ultra distâncias que acaba de concluir os 1200km da Paris-Brest-Paris, considerada a Copa do Mundo dos randoneiros. Ela é mãe de algumas gatas, de carne e osso, duas rodas e felinas, e filha de Santo, a chata da lixo e a tia das plantas, a paulistana Gesibel dos Santos Rodrigues. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil O verão está chegando e com ele, devemos redobrar nossa atenção com a proteção solar. Nesse sentido, a Pink Cheeks tem grande expertise, com produtos cosméticos com altos fatores de proteção. Seu principal produto, o Pink Stick, possui o maior FPUVA do mercado! A marca foi idealizada e desenvolvida por mulheres apaixonadas por esportes e é pioneira no segmento de dermocosméticos de alta performance, inovando com o conceito do sportcare. Descubra a linha completa da Pink Cheeks para proteção facial, corporal e até capilar, com produtos de alta qualidade e alta resistência à água e ao suor. A linha também possui produtos que minimizam os atritos causados durante a prática de algumas modalidades, como a corrida e o ciclismo, que foram desenvolvidos especialmente de atletas para atletas, e produtos focados para a melhor performance de esportistas. Além da inovação com o conceito de sportcare, o diferencial da Pink está na união da proteção de alta performance, beleza, multifuncionalidade e ainda conta com uma linha completa de maquiagem com proteção solar e resistência à água e ao suor. Os produtos são altamente indicados para qualquer tipo de movimento, possuem fórmulas veganas, sem parabenos, são fáceis de utilizar, tem uma sensação muito agradável na pele e podem ser utilizados a partir dos dois anos de idade. Compre no site www.pinkcheeks.com.br/endorfina e aproveite para utilizar o cupom ENDORFINAPINK para ganhar 10% de desconto. Desafios e conquistas fazem parte de uma jornada de quem ousa se superar a cada dia! A JORNADA PRO continua e nossa próxima largada será no Havaí, daqui à pouquinho, no IRONMAN no dia 14 de outubro. Continuamos trazendo com toda energia e de forma inédita, os bastidores da minha preparação até a linha de chegada do Campeonato Mundial de Ironman. Além do incentivo ao protagonismo feminino, 10% de todas as compras realizadas no site da Probiótica utilizando o cupom ALMATRI serão revertidos para o Projeto Pro Cicles. Foram desenvolvidos kits personalizados, inspirados na linha de produtos utilizados pela Pâmella em sua jornada de preparação. Além do desconto de 20% nos produtos Probiótica, o cupom ALMATRI te dará, também, direito a participação em experiências exclusivas como treinos com a participação da Pâmella, transmissão ao vivo da prova, com degustação de produtos e entrega de kits. Demos o start em agosto e essa temporada segue até o final do mundial de Kona, em 14/10. E você acompanha todos os movimentos dessa Jornada Pro através dos perfis da Probiótica, da ALMATRI, do TRI SPORT Magazine e daqui do Endörfina podcast. Fiquem ligados e vamos todos torcer juntos pela Pâmella!      

OpExCAST
OPEXCast #209 – SBS 105(?)!

OpExCAST

Play Episode Listen Later Oct 10, 2023 77:39


OPEXCAST sobre o SBS 105?! Temos sim! Eventualmente, pode ser dito que ele esteja um pouco atrasado, o que pode ser verdade dentro de algum contexto. Mas asseguro a todos vocês: tá bão demais!! A equipe da OPEX discutiu as perguntas que os fãs fizeram ao Oda e tornou tudo mais profundo e engraçado. Então, […] The post OPEXCast #209 – SBS 105(?)! first appeared on One Piece Ex.

OpExCAST
OPEXCast #209 – SBS 105!

OpExCAST

Play Episode Listen Later Oct 10, 2023


OPEXCAST sobre o SBS 105?! Temos sim! Eventualmente, pode ser dito que ele esteja um pouco atrasado, o que pode ser verdade dentro de algum contexto. Mas asseguro a todos vocês: tá bão demais!! A equipe da OPEX discutiu as perguntas que os fãs fizeram ao Oda e tornou tudo mais profundo e engraçado. Então, […] The post OPEXCast #209 – SBS 105! first appeared on One Piece Ex.

Antena Historia
Napoleón: Campaña de 1.807 - Acceso anticipado - Episodio exclusivo para mecenas

Antena Historia

Play Episode Listen Later Sep 28, 2023 137:51


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! El Emperador de los Franceses en la Cumbre de su Poder Introducción: El nombre de Napoleón Bonaparte resuena a lo largo de la historia como uno de los líderes militares y políticos más influyentes de todos los tiempos. En el apogeo de su poder, Napoleón emprendió una serie de campañas militares que transformaron la faz de Europa. Una de las campañas más notables y significativas de su carrera fue la campaña de 1807, que marcó un punto culminante en su dominio sobre el continente. En este artículo, exploraremos la campaña de Napoleón de 1807 y su impacto en la historia europea. Contexto Histórico: A principios del siglo XIX, Napoleón Bonaparte había consolidado su posición como emperador de los franceses y líder indiscutible de la Primera República Francesa. Su influencia se extendía por toda Europa, desde España hasta Polonia. Sin embargo, su ambición no tenía límites, y buscaba expandir aún más su imperio. Objetivos de la Campaña: La campaña de 1807 tenía como objetivo principal consolidar el control francés sobre gran parte de Europa. Napoleón se enfrentó a una coalición de naciones que se oponían a su expansión, entre ellas Prusia y Rusia. Su estrategia consistía en derrotar a estas naciones una por una y obligarlas a aceptar su dominio. La Batalla de Eylau: Uno de los momentos clave de la campaña fue la Batalla de Eylau, que tuvo lugar en febrero de 1807 en Prusia Oriental. Esta batalla fue particularmente brutal y sangrienta, con un clima invernal extremadamente frío que añadió dificultades adicionales. Aunque la batalla terminó en un virtual empate, demostró la tenacidad de las tropas de Napoleón y su habilidad para mantenerse en el poder. La Paz de Tilsit: Tras una serie de victorias y negociaciones, Napoleón logró forjar la Paz de Tilsit en julio de 1807. Esta paz dividió Europa en dos esferas de influencia, con Napoleón y el zar Alejandro I de Rusia como protagonistas principales. La paz consolidó el dominio de Napoleón sobre gran parte de Europa continental, pero también sembró las semillas de futuros conflictos. Legado y Consecuencias: La campaña de 1807 marcó un hito en la expansión de Napoleón, pero también fue un preludio de los desafíos futuros que enfrentaría. A medida que su imperio se expandía, también crecía la resistencia en su contra. Eventualmente, las Guerras Napoleónicas llevarían a su caída y al Congreso de Viena en 1815, que redibujaría el mapa de Europa. Conclusión: La campaña de Napoleón de 1807 fue un capítulo crucial en la vida y el legado del emperador francés. Aunque alcanzó un poder sin precedentes en Europa, también sembró las semillas de su propia destrucción. Su ambición insaciable y sus tácticas militares innovadoras lo convirtieron en una figura histórica imborrable. La campaña de 1807 sigue siendo un ejemplo de la habilidad de Napoleón para desafiar las circunstancias y dominar el escenario europeo durante una era de cambios tumultuosos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Relatos de Misterio y Suspense
#256 La marmota de Allison V. Harding

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Sep 12, 2023 29:56


La marmota (The Marmot) es un relato de terror del escritora norteamericana Allison V. Harding (1919-2004), publicado originalmente en la edición de marzo de 1944 de la revista Weird Tales. La marmota, posiblemente uno de los cuentos de Allison V. Harding más interesantes, relata la historia de Edward Allis, un hombre que afirma que hay algo extraño alojado en el interior de su pierna, «algo vivo», que poco a poco lo está devorando por dentro (ver: Vermifobia: gusanos y otros anélidos freudianos en la ficción) SPOILERS. Edward Allis es un hombre vanidoso y egoísta. En Serbia, irrumpe en la casa de un anciano adinerado y anuncia que lo despojará de sus objetos de valor y de su hermosa y joven esposa [para ser justos, ella está bastante predispuesta]. El imperturbable anciano lo maldice y, a partir de entonces, Edward pasa sus días y noches en una agonía insoportable, quejándose de que hay algo viviendo dentro de su pierna. La historia es narrada por Jim, quien recibe un telegrama desesperado de Edward, su hermano, rogándole que vaya a verlo. Jim encuentra a su hermano sufriendo una enfermedad debilitante que ningún médico ha logrado diagnosticar. Al parecer, podría ser psicosomático, o al menos así lo deducen los psiquiatras, ya que los estudios no revelan nada anormal en la pierna de Edward. Finalmente es internado en un hospital psiquiátrico, donde su agonía continúa a pesar de los esfuerzos de los médicos. Eventualmente, muere, y justo cuando Jim y el psiquiatra de cabecera, el doctor Jeffries, abandonan la habitación, notan una pequeña criatura peluda, negra, saliendo de la pierna de Edward (ver: En el Manicomio: la locura en la ficción gótica) El parásito [en términos orgánicos, no espirituales] se ha convertido en un motivo estándar del horror, pero de hecho tenía pocos precedentes cuando se publicó La marmota. Podemos pensar aquí en El parásito (Heartburn), de Hortense Calisher; La pierna humeante (The Smoking Leg) de John Metcalfe; y Lukundoo (Lukundoo) de Henry Lucas White. El relato de Allison V. Harding, sin embargo, se eleva sobre estos ejemplos, no tanto por su desarrollo, que ciertamente es eficiente y sofisticado, sino por el final. Aquí, no hay eruditos en lo oculto que crean en la historia de Edward. De hecho, nadie cree que haya una marmota en su pierna comiéndoselo por dentro. Está loco, evidentemente. Todos están convencidos de ello, tal es así que cuando Edward muere, y esta pequeña y desagradable criatura es vista saliendo del cadáver por Jim y el psiquiatra, ambos la ignoran, hacen un pacto de silencio sin formular una palabra, y continúan adelante con sus vidas, probablemente para conservar la cordura. En general, el relato de terror incluye la presencia de un protagonista dispuesto a involucrarse en el misterio, o al menos determinado a salir de él. Además, es probable que cuente con la asistencia de un sabio o un erudito que lo ilumine en cuestiones sobrenaturales, ocultas. Esta suele ser la premisa, que Allison V. Harding revierte maravillosamente en La marmota. El narrador no le cree a su hermano, y decide mirar hacia otro lado cuando se presenta la evidencia de que Edward estaba en lo cierto después de todo. El doctor Jeffries cumple el rol del sabio, pero de forma equivocada, precisamente porque su sabiduría excluye todo aquello que no entra dentro de su marco de referencia. Este aspecto de La marmota de Allison V. Harding no solo es brillante, sino que además pone en evidencia algunas exageraciones del género, por ejemplo, el clásico narrador que cuenta la historia en retrospectiva, al borde de la locura y el suicidio, aterrorizado por la culpa. Aquí, el narrador es conciente de que no le ha dado crédito a la historia de su hermano [que si bien era un cretino probablemente no merecía morir devorado desde adentro por una marmota], y de todos modos resuelve que no aceptará la verdad, no tanto por ser demasiado horrible, sino porque eso podría comprometer su cordura. Allison V. Harding fue una de las colaboradoras más prolíficas de Weird Tales, con 36 relatos publicados en menos de ocho años. Si bien ninguno es una obra maestra, todos son buenos, y todos son sumamente originales. Traducido al español por Sebastián Beringheli para El Espejo Gótico Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2021/04/la-marmota-allison-v-harding-relato-y.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2021/04/la-marmota-allison-v-harding-relato-y.html Musicas: - 01. Mind Tricks - Experia (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Audio Devocional

«...¡Porque de la abundancia del corazón habla la boca. El hombre bueno saca cosas buenas del buen tesoro de su corazón; el hombre malo saca cosas malas de su mal tesoro» (Mateo 12:34-35) Así como las palabras no funcionan sin fe, la fe sin palabras, tampoco funciona. Ambas son necesarias para activar la ley de la fe. Hay muchos creyentes que ignoran ese principio. Siempre hablan palabras de duda e incredulidad. Luego, un día se les ocurre levantarse y declarar algunas palabras de fe, y esperan mover montañas. Sin embargo, para su sorpresa, las montañas no se mueven. ¿Por qué no se mueven? Porque Mateo 12:34-35 dice que son aquellas palabras que vienen del corazón las que producen resultados. La persona que dice algunas palabras de fe de vez en cuando, no las está declarando de la abundancia de su corazón; por eso no son eficaces. ¿Eso quiere decir que no deberías hablar palabras de fe hasta que no estés seguro de que tiene la fe para respaldarlas? ¡No! Hablar palabras de fe es un buen ejercicio espiritual. Por ejemplo: si quieres recibir sanidad, sujeta tu mente y tu boca a la Palabra de Dios en lo que concierne a la salud. En lugar de hablar de lo mal que te sientes, repite lo que dice Isaías 53:5: «Pero él será herido por nuestros pecados; ¡molido por nuestras rebeliones! Sobre él vendrá el castigo de nuestra paz, y por su llaga seremos sanados». Si continúas meditando en esas palabras y continúas repitiéndolas, la verdad que hay en ellas empezará a ir cada vez más profundo. Echarán raíz en tu corazón y empezaran a crecer. Eventualmente, estarás hablando de la abundancia de tu corazón. Y cuando eso suceda, no importará cómo luzcan las circunstancias. Porque sabrás que recibirás lo que has estado creyendo, y ni el mismo diablo podrá persuadirte de lo contrario. Habrás cruzado la línea de la esperanza a la fe, ¡y verás las montañas moverse! Lectura bíblica: Mateo 12:33-37   © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.

Comiendo con María (Nutrición)
1581. Compensación, prohibición y culpa.

Comiendo con María (Nutrición)

Play Episode Listen Later Aug 11, 2023 13:16


El ciclo de la prohibición o ciclo restrictivo-binge es un patrón común de comportamiento alimentario que puede surgir como resultado de dietas restrictivas o de la mentalidad de dieta. Aquí te explico cómo funciona:Restricción: Una persona decide eliminar ciertos alimentos o grupos de alimentos de su dieta, a menudo en un intento de perder peso o alcanzar un "ideal de salud". Esta restricción puede ser física (es decir, no comer suficientes calorías o nutrientes) y/o psicológica (es decir, considerar ciertos alimentos como "malos" o "prohibidos").Ansiedad y obsesión: La restricción a menudo lleva a un aumento de la ansiedad y la obsesión por la comida. La persona puede pasar mucho tiempo pensando en los alimentos que ha "prohibido", y puede comenzar a sentir un fuerte deseo o antojo de estos alimentos.Atracón: Eventualmente, la persona puede ceder a estos antojos y terminar comiendo una gran cantidad del alimento "prohibido". Este episodio de atracones puede ir acompañado de sentimientos de pérdida de control.Culpa y vergüenza: Después del atracón, la persona puede sentirse culpable y avergonzada. Estos sentimientos pueden reforzar la mentalidad de dieta, y la persona puede decidir imponer aún más restricciones para "compensar" el atracón.Vuelve a la restricción: El ciclo entonces vuelve a comenzar con una mayor restricción, perpetuando así el patrón.En cuanto a si es "bueno y necesario compensar", la mayoría de los expertos en salud y nutrición dirían que no. La idea de "compensar" un atracón a menudo conduce a más restricción y perpetúa el ciclo de la prohibición. En lugar de intentar compensar, es más saludable tratar de entender por qué ocurrió el atracón y trabajar en estrategias para prevenir futuros atracones.Esto puede incluir cosas como:Adoptar un enfoque más flexible hacia la alimentaciónTrabajar en la mejora de la relación con la comida y con el cuerpoAprender estrategias de afrontamiento para manejar el estrés y las emociones negativasBuscar el apoyo de un profesional de la salud mental o de un dietista registrado, si es necesarioEs importante recordar que todos tenemos días en los que comemos más de lo que nuestro cuerpo necesita. Esto es normal y no es algo de lo que debamos sentirnos culpables o que necesitemos "compensar". Lo más saludable es volver a nuestras rutinas normales de alimentación y actividad física sin castigarnos ni restringirnos.

Frecuencia Paranormal
Después de la Muerte

Frecuencia Paranormal

Play Episode Listen Later Aug 3, 2023 28:35


En la mayoría de las ocasiones no sabemos cuando será la última vez que veremos a un ser querido, y a decir verdad, pocos son los afortunados que experimentan un fenómeno paranormal, de esos que nos hacen creer que cuando morimos tenemos la oportunidad de despedirnos por ultima vez de los seres que amamos.Bien dicen por ahí que nadie tiene la vida comprada, esta mal decir que alguien tiene toda una vida por delante, porque la verdad, ni siquiera sabemos si llegaremos al final del día.La historia que esta noche nos comparte Gustavo Martínez es algo estrechamente relacionado a esto. Él nos relata que su mejor amigo, a quién conocían como "el chaparrito" padecía de una terrible enfermedad en etapa terminal. Eventualmente falleció, y es entonces en que Gustavo comenzó con su difícil etapa de duelo, etapa que se prolongó por mucho tiempo, especialmente porqué él asegura que "el chaparrito" se le aparecía...Una experiencia completamente real que nos enseña lo importante que es aceptar la muerte de nuestros seres queridos y dejarlos descansar en paz...▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : No especificado► Fecha : No especificada► Experiencia compartida por : Gustavo Martínez ¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Frecuencia Paranormal
Después de la Muerte

Frecuencia Paranormal

Play Episode Listen Later Aug 3, 2023 28:35


En la mayoría de las ocasiones no sabemos cuando será la última vez que veremos a un ser querido, y a decir verdad, pocos son los afortunados que experimentan un fenómeno paranormal, de esos que nos hacen creer que cuando morimos tenemos la oportunidad de despedirnos por ultima vez de los seres que amamos.Bien dicen por ahí que nadie tiene la vida comprada, esta mal decir que alguien tiene toda una vida por delante, porque la verdad, ni siquiera sabemos si llegaremos al final del día.La historia que esta noche nos comparte Gustavo Martínez es algo estrechamente relacionado a esto. Él nos relata que su mejor amigo, a quién conocían como "el chaparrito" padecía de una terrible enfermedad en etapa terminal. Eventualmente falleció, y es entonces en que Gustavo comenzó con su difícil etapa de duelo, etapa que se prolongó por mucho tiempo, especialmente porqué él asegura que "el chaparrito" se le aparecía...Una experiencia completamente real que nos enseña lo importante que es aceptar la muerte de nuestros seres queridos y dejarlos descansar en paz...▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : No especificado► Fecha : No especificada► Experiencia compartida por : Gustavo Martínez ¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Mosqueteiros Podcast
Mosqueteiros #226 – Robô se abrindo no Youtube

Mosqueteiros Podcast

Play Episode Listen Later Jul 9, 2023 48:39


Era uma vez três amiguinhos que se esforçavam semanalmente para fazer os ouvintes rirem. Eventualmente eles conseguiam.

Códice Críptico
El ingeniero de la Nasa que fue atacado por un demonio

Códice Críptico

Play Episode Listen Later May 1, 2023 48:35


Después de trabajar durante 15 años en la NASA, Bill Vaile renunció a su trabajo debido a su divorcio y regresó a Arlington, Texas para estar con su hermano. Eventualmente comenzó a trabajar en la compañía de purificación de agua de su hermano. Un sábado, después de una extraña solicitud de visita a domicilio, Bill fue a la casa del cliente para demostrar el uso y la instalación del sistema de purificación de agua de la empresa. Pero se encontró con otra cosa en la casa del cliente. Desde ese día, Bill comenzó a experimentar cosas aterradoras en su casa que nunca se podrían entender.

Only Here
Labadee: Un Nuevo Hogar en la Frontera

Only Here

Play Episode Listen Later Mar 15, 2023 18:56


El 12 de enero del 2010 un terremoto devastador azotó Haití provocando que millares de sus ciudadanos dejaran sus hogares para buscar un mejor futuro en otras partes del mundo. Elena y Petiane son dos refugiadas Haitianas que salieron de su país de origen para encontrar trabajo en América del Sur. Eventualmente llegaron a Tijuana ya que tenían como objetivo cruzar a EE. UU. Sin embargo, después de un giro en sus vidas, decidieron hacer de Tijuana su nuevo hogar. @portofentrypod ********* Port of Entry está de regreso ¡Ahora con contenido en español! Después de una larga pausa, estamos muy emocionados de compartir con ustedes historias nuevas sobre nuevos migrantes que han hecho de Tijuana y la Baja su nuevo hogar y el impacto que han tenido en el paisaje culinario. Acompaña a nuestros anfitriones Natali y Alan en sus entrevistas con estos increíbles personajes que comparten sus fascinantes historias y las de sus familias. Si te gusto el episodio, comparte con quien tú quieras, ¡déjanos un like y tú comentario en nuestras redes! @portofentrypod *********** Encuentranos en Facebook y en Instagram www.facebook.com/portofentrypodcast www.instagram.com/portofentrypod Puedes apoyar nuestro podcast en www.kpbs.org/donate, escribe en la sección de regalos (gift section) “Port of Entry” y como agradecimiento te mandaremos un regalito de parte del programa. Si tu empresa u organización sin fines de lucro desea patrocinar nuestro podcast, envía un correo a corporatesupport@kpbs.org Nos encantaría recibir tu retroalimentación, envíanos un mensaje al 619-500-3197 o un correo a podcasts@kpbs.org con tus comentarios y/o preguntas sobre nuestro show. ‘'Port of Entry'' es escrito, producido y dirigido por Julio C. Ortiz Franco Luca Vega es el Productor Técnico y Diseñador Sonoro Alisa Barba es nuestra editora. Los episodios son traducidos y adaptados por Julio C. Ortiz Franco y Natalie González. Elma Gonzalez y M.G. Perez son nuestros editores en Español Lisa Morissette-Zapp es la Directora de Programación de Audio y Operaciones. John Decker es el Director de Desarrollo de Contenido. This program is made possible, in part, by the Corporation for Public Broadcasting, a private corporation funded by the American people.

Mentores en Línea
EP. 204 - El más allá de la inteligencia artificial | Joshua Castro @thejoshuacastro

Mentores en Línea

Play Episode Listen Later Mar 6, 2023 64:01


En el episodio de hoy me siento con Joshua Castro, quien es creador de contenido, cofundador de Lumynal y anfitrión de "Soy Un Glitch Podcast".    Joshua me cuenta sobre Instarz, su primera compañía que fundó cuando tenía 19 años, cuándo comenzó su pasión por la inteligencia artificial, por qué la misma parece estar más presente en nuestro día a día y su pensar sobre una regulación por parte del gobierno. También hablamos sobre qué es lo más que ha aprendido al ser anfitrión de un podcast, las teorías de la simulación y el impacto que tendrá la inteligencia artificial en el mundo como lo conocemos hoy. Tres "takeaways" de este episodio: 1. Hace falta educar a las personas y crear conciencia de las tecnologías emergentes que están pasando en el mundo antes de crear cualquier compañía. 2. Idealmente, el gobierno debería regular esto [inteligencia artificial] pero no le están dando la importancia que necesita.  3. Si tú piensas que lo que estás haciendo está bien, eso es lo único que necesitas. Eventualmente, todo va a tener sentido. La influencer a la que hacemos referencia en el episodio: https://www.instagram.com/lilmiquela/  Redes de Joshua: Instagram - https://www.instagram.com/thejoshuacastro/  TikTok - https://www.tiktok.com/@thejoshuacastro  No olvides suscribirte a nuestro canal de Youtube. Merch oficial del podcast: https://earnednotgiven.store/

Despertando Podcast
Recordatorios para un día difícil - Día 290 Año 2

Despertando Podcast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2022 6:04


Hoy reconocemos que los días difíciles son parte de la vida, pero recordamos que al final del día todo va a estar bien y seguimos siendo suficientes tal cual somos.En este episodio hablamos de:Eventualmente, todo va a pasarTomar un paso en falso no te resta valorEs válido pedir ayuda¡DESPERTANDO PODCAST TIENE UN NUEVO LIBRO! En él encontrarás tips, reflexiones, herramientas y ejercicios para trabajar en tu amor propio, tus hábitos, tu bienestar y tus relaciones. Conoce toda la información y adquiere el tuyo es despertandopodcast.com/libro.Si quieres conocer más de Despertando Podcast síguenos en nuestras redes sociales:Instagram: https://www.instagram.com/despertandodurmiendo Facebook: https://www.facebook.com/despertandopodcast TikTok: https://www.tiktok.com/@despertandodurmiendo YouTube: https://www.youtube.com/c/DespertandoDurmiendoPodcastSi quieres conocer más sobre nuestros podcasts visita https://www.dudasmedia.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.