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Episódio 84º Odontopediatria. Você já precisou levar seu filho em um especialista exclusivo para crianças, e, além de tudo, cristão? Nesse episódio sobre vocações contamos com a participação da nossa convidada, a Dra Tatiana Socio Sciência para compartilhar conosco a importância desse profissional e seus desafios. E você é nosso convidado especial para acompanhar essa história empolgante e encorajadora. PROJETO DA IGREJA PRESBITERIANA DE RIO PRETO: https://www.instagram.com/ipriopreto/
O verão está tímido, mas Julho chegou e com ele um novo episódio! ☀️ Hoje complementamos o episódio anterior a falar-vos deste palavrão que é a "odontopediatria". Mas não se assustem!
O Universidade Aberta Odontologia é um podcast de divulgação científica do Programa de Mestrado em Ciências Odontológicas, da Universidade de Araraquara – UNIARA. A jornalista Luciane do Valle conversa com pesquisadores, professores e mestrandos sobre suas pesquisas e estudos.
Esta semana, a convidada é a médica dentista Ana Paula Macedo, que fez parte da primeira turma do curso de Medicina Dentária e é atualmente a cédula nº12 da Ordem dos Médicos Dentistas. Em conversa com a colega Catarina Cortez, Ana Paula Macedo aborda os vários anos passados em Angola, onde nasceu, e não esconde o “trauma” que era ir ao médico dentista. Ao longo do episódio, recorda a mudança para Portugal após a descolonização, já como estudante de Medicina, assim como a transferência para o curso de Medicina Dentária e o papel que Nuno Grande, fundador do ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, teve na sua decisão. Na altura, relata, a carreira de médico dentista não era muito valorizada. “Dizia-se que só quem era mau médico é que ia para medicina dentária”, revela. Ana Paula Macedo, especialista em Odontopediatria, fala ainda da experiência na Noruega, onde tirou uma Pós-Graduação em Ortodontia, e do “hobby” como docente na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto.
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Neste episódio contamos com a Médica Dentista Mariana Pontes. Especializada em Odontopediatria traz-nos vários temas nesta área.
Confira um bate papo sensacional cheio de informações sobre a sedação consciente na odontopediatria. Dra. Renata Antonialli, que é odontopediatra, falou de como a sedação auxilia em procedimentos com crianças.
Neste episódio do KidnessCast temos a participação de Mariana Antunes, Odontopediatra na Kidness, que aborda temas e dicas sobre a sua área de atuação.
Por que será que ter o acompanhamento de um odontopediatra ao longo desse processo faz diferença? Quem vai explicar tudinho pra gente é a representante da comissão científica da Associação Cearense de Odontopediatria, Grace Teles. Durante nosso papo, ela vai falar ainda sobre o processo de amamentação, uso de mamadeiras, bico artificial e a relação de disso com as alterações dentárias.E para a reta final do período de férias, a especialista trará dicas importantes que vão ajudar os pais na volta da rotina dos pequenos!
EN ESTA SESIÓN TUVIMOS LA DICHA DE PLATICAR CON LA DOCTORA FLOR ZARAGOZA, UNA IMPULSORA EN LA ODONTOLOGIA PEDIÁTRICA….
O gosto pela área da saúde, ajudar as pessoas levou Alexandra Keller para a odontopediatria. Com uma atuação diferente do odontologista, a profissional participou do podcast 'A Voz do Empreendedor' e contou sobre sua rotina e os desafios de empreender na área. Alexandra Keller escolheu a odontologia e durante a graduação se encantou pela área da odontopediatria, tanto que buscou uma especialização na área após a conclusão do Ensino Superior. "Logo que me formei busquei criar experiências, atuando em uma clínica em Lajeado. Depois busquei a especialização em Odontopediatria, onde consegui me desenvolver para trabalhar com as crianças", explica. A odontopediatra detalha que o atendimento no consultório é diferente, com um ambiente mais colorido e com recursos que deixem as crianças confortáveis. "Eu preciso fazer com que o meu paciente se sinta confortável e tenha uma primeira boa experiência no consultório. A criança precisa conhecer todos os materiais, ver como cada um funciona para então entrar na parte prática do atendimento", afirma. Como profissional liberal, Alexandra afirma que empreender é um desafio diário, é difícil. " Nós precisamos nos reinventar, buscar o novo e enfrentar a concorrência. Em alguns momentos vem aquela desanimada, mas é importante acreditar no seu trabalho e estudo adquirido para crescer", disse Alexandra Keller. Ouça o podcast 'A Voz do Empreendedor' com Alexandra Keller com o oferecimento de Aliança Imóveis, Prefeitura de Venâncio Aires, Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), JM Automóveis e Compumate Softwares Corporativos.
A artrite idiopática juvenil (AIJ) é uma doença reumatológica crônica da infância caracterizada por sinovite inflamatória que afeta cerca de0,1 a 1 em cada 1.000 crianças em todo o mundo! Enquanto várias séries de casos de crianças com artrite não relataram artrite da ATM, estudos que avaliaram prospectivamente o envolvimento da ATM com várias modalidades de imagem colocaram a prevalência de artrite da ATM em crianças com AIJ em torno de 50%! Muita coisa, não? Nem sempre há sintomas associados, o que torna o diagnóstico ainda mais desafiador. O maior problema é que esta artrite afeta crianças e adolescentes em fase de crescimento e quando não tratada pode gerar sérias complicações. Neste episódio eu bato um papo com a Profa. Dra. Liete Zwir, a dentista que mais pesquisa e entende sobre o envolvimento da articulação temporomandibular (ATM) pela AIJ. Profa. Liete é especialista em Odontopediatria, Ortodontia e Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial e doutora em Ciências da Saúde Aplicadas à Pediatria pela Universidade Federal de São Paulo (2011). Atualmente é pesquisadora do ambulatório de Reumatologia Infantil da Universidade Federal de São Paulo e vice presidente da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF). Foi uma conversa deliciosa, recheada de boas informações! Estou torcendo para que este programa chegue aos ouvidos de grande parte da odontologia, em especial, os odontopediatras, ortodontistas e radiologistas. Compartilhe também com aquele seu amigo reumatologista ou pediatra! Ah! e se você quer entrar em contato com a professora Liete, segue o email: lfzwir@gmail.com Bom programa!
Cada mãe tem uma história diferente para contar de cada gestação e de cada amamentação. Neste episódio vamos conversar sobre a importância e as dificuldades desse tema que é tão romantizado. Como informação boa é informação compartilhada, conversamos com uma mãe passando por sua segunda gestação e também com a especialista e mestra em Odontopediatria Cândida Guerra. #Saúde #Educação #FPS #Amamentação #Gestação #Odontopediatria
La mayoría de nosotros como anestesiólogos nos hemos enfrentado de alguna u otra manera, nos guste o no nos guste, a la sedación de pacientes pediátricos, para cualquier tipo de procedimientos. A veces ni siquiera son procedimientos dolorosos y me refiero a la sedación para realización de estudios imagenologicos, por ejemplo. Y nosotros estamos allí para ayudar a los pacientes a aliviar la ansiedad, a controlar el dolor pero tambien a evitar los movimientos excesivos en cierto tipo de procedimientos. En el Episodio de hoy, el Dr. Rafael Carrasquilla nos despeja muchas dudas sobre lo que la sedación en odontopediatria requiere y que necesitamos nosotros como anestesiólogos para poder ejecutarla de la mejor manera.
Recuerda que los primeros 3 años de tu hijo son los más importantes en su desarrollo físico, cognitivo, social y emocional. Existen muchos métodos para estimular a tu hijo, en Hablarte te enseñaremos las estrategias que cuentan con más evidencia científica. Puede que te hayas escuchado por ahí sobre el método Montessori, pero ¿Qué es el Método Montessori? Has buscado información por Internet, has preguntado a conocidos... Y entre unos y otros no has llegado saber a ciencia cierta ¿qué es el Método Montessori? Espero, que en este y en próximos vídeos de esta temática sepa sacarte de dudas sobre la gran pregunta: ¿qué es el Método Montessori? Suscríbete y sígueme en mis redes sociales: - Instagram: https://www.instagram.com/hablarte.cl- Facebook: https://www.facebook.com/Hablarte Evalúa a tu hijo GRATIS ! www.hablarte.cl --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hablarte/message
Recuerda que los primeros 3 años de tu hijo son los más importantes en su desarrollo físico, cognitivo, social y emocional. Existen muchos métodos para estimular a tu hijo, en Hablarte te enseñaremos las estrategias que cuentan con más evidencia científica. Puede que te hayas escuchado por ahí sobre el método Montessori, pero ¿Qué es el Método Montessori? Has buscado información por Internet, has preguntado a conocidos... Y entre unos y otros no has llegado saber a ciencia cierta ¿qué es el Método Montessori? Espero, que en este y en próximos vídeos de esta temática sepa sacarte de dudas sobre la gran pregunta: ¿qué es el Método Montessori? Suscríbete y sígueme en mis redes sociales: - Instagram: https://www.instagram.com/hablarte.cl- Facebook: https://www.facebook.com/Hablarte Evalúa a tu hijo GRATIS ! www.hablarte.cl --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hablarte/message
Especialista reforça que os impactos da amamentação para a saúde bucal dos bebês se iniciam na infância e persistem durante a vida adulta
No Agosto Dourado, mês da campanha que visa à proteção e promoção do aleitamento materno, USP anuncia a criação de rede de apoio interdisciplinar de cuidado à gestante, à puérpera e ao bebê, abordando o aleitamento materno desde a perspectiva biopsicossocial
A comunicadora Patricia Tosta, convida você a ficar “Em sintonia" em mais uma edição do Programas Excelsior Saúde. Nesta Sexta-feira, (29.07) ela conversou sobre o Tema: Julho laranja e Neon, cuidados com a saúde bucal, a conversa foi com Maria Amélia Ferreira Drummond, especialidades em Odontopediatria, Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM) e Ortodontia.
A colunista Mariana Procópio fala sobre os cuidados necessários com a saúde bucal a partir da primeira infância.
O episódio de hoje é um pouco diferente. Vou contar uma história antes para vocês entenderem: Existe um grupo de estudos ligado ao blog Por Dentro da Dor Orofacial, o GEDOF. Este grupo é composto por especialistas que já atuam na área. A professora Liete Zwir me ajuda em todos encontros. Brinco que é a nossa fada sensata, aquela pessoa que tudo ouve, faz comentários pertinentes e ao final conclui com maestria sobre todos os assuntos. Nos dois últimos encontros deste grupo, nos aprofundamos no estudo dos processos ligados aos problemas degenerativos da ATM e as terapias empregadas. Foram horas de estudos. E durante os encontros, um nome foi unanimidade como destaque no assunto, sobretudo durante a pandemia onde expos seu conhecimento através de aulas online e também de um instagram bombado, que eu acompanho de perto porque não boba nem nada. O nome? Professor Ricardo Tesch. E aí surgiu a sugestão da Profa. Liete: que tal gravarmos uma entrevista com professor Ricardo? Gravamos. O conteúdo completo está aqui. Eu sugiro que você ouça mais de uma vez. Pq você vai querer anotar tudo para estudar depois. O motivo: só quem entende os processos, consegue ser assertivo na terapia. #ficaadica Colocarei na postagem do blog referente a este episódio, os links para os artigos citados. Por fim, dedico este episódio ao pessoal do #GEDOF, de quem estou morrendo de saudades de nossas reuniões presenciais. Profa. Liete Zwir é pesquisadora da universidade Federal de São Paulo, a UNIFESP, onde fez especialização, mestrado e doutorado e é também especialista em Odontopediatria. Sua a'rea de pesquisa e estudo envolve problemas como artrite reumatóide e artrite idioopática juvenil. Prof. Ricardo de Souza tesch é Professor Adjunto da Faculdade de Medicina de Petrópolis, onde é o Coordenador do Curso de Especialização em DTM e Dor Orofacial. Pesquisador com interesse especial nas áreas de Ortodontia e Ortopedia Facial, DTM e Dor Orofacial, Cefaléias, Genética e Medicina Regenerativa, esta última com ênfase no emprego de Terapias Celulares para Regeneração de Cartilagem e Osso. Todas as informações foram extraídas do currículo lattes dos professores! Os links para artigos deste episódio estão no blog: www.julianadentista.com
Roberto Garanhani e Adriana Lira... um paranaense catarinense, uma pernambucana mineira, dois amigos queridos que juntos comigo formam o grupo mais ativo no meu whatsapp, o Tricô Bruxista. E foi lá que surgiu a ideia de gravar este segundo episódio da nova temporada do podcast e, justamente, do nosso assunto favorito depois dos memes e das piadas de whatsapp, bruxismo na vigília. Sim, bruxismo, esta atividade dos músculos da mastigação que, no caso da vigília, acontece quando estamos acordados e se caracteriza por apertar, encostar os dentes ou mesmo manter os músculos contraídos, manter a mandíbula numa mesma posição, sem os dentes encostados. Um pouco mais sobre os meus convidados de hoje: Adriana Lira é daquelas pessoas que a gente imagina que o dia tem 48 horas! Professora de graduação e pós graduação da Unicsul, ainda está presente nas especializações em Odontopediatria no IOA-ITC e na Fundecto-USP, no curso Orto na Ped de São Paulo e Belo Horizonte, no CEBDOF, projeto que lida com DTM e Dor Orofacial na infância e Adolescência, coordenadora de comunicação da SBDOF e ainda minha partner nos cursos Dia do Bruxismo e Ciência em DTM! Ufa! Instagram: @odontopediatriaemevidencia Roberto Garanhani é professor de prótese dentária e oclusão na Zenith em Florianópolis. Tem também um badalado curso de Placas Oclusais com o qual viaja o Brasil todo com agenda lotada! É idealizador de um projeto muito bacana que ele chamou de Placa Social (@placasocial no Instagram) que tenta democratizar o uso da placa, facilitando a confecção e fazendo com que chegue até o serviço público. Além de tudo isso, é a mente pensante por trás de um dos perfis das redes sociais mais curtidos dentro da odontologia, o @oclupro (junção de suas paixões, oclusao e prótese). Foto da capa: Ursula Castillo on Unsplash Fale comigo: ⁃ Email: juliana.dentista@gmail.com ⁃ Instagram: www.instagram.com/dtmdororofacial ⁃ Twitter: www.twitter.com/dororofacial ⁃ Lista de transmissão no Whatsapp: http://bit.ly/julianadentista
Com Dra Silvanna Esgaib Torres - Odontopediatra e Ortodontista (São Paulo-SP)
No episódio da semana, a Dra. Suzane Grubisik e o Dr. Ricardo Luiz, falam sobre afecções estomatológicas em crianças. Saiba detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destes pacientes.
No episódio da semana, a Dra. Suzane Grubisik conversa sobre bruxismo e Odontopediatria, trazendo informações sobre o tratamento.
Nossos dentes, quando estão se formando, estão sujeitos a diversos tipos de problemas, desde aqueles causados por doenças sistêmicas e traumas locais até mutações genéticas. Esses problemas podem fazer com que apareçam defeitos nos dentes, entre eles no desenvolvimento do esmalte, a parte mais visível do dente. No programa Momento Odontologia desta semana, o professor Fabrício Kitazono de Carvalho, do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, fala sobre o esmalte dentário e os defeitos mais comuns na sua formação. Carvalho explica que o esmalte dentário é o tecido mais duro de todo o corpo humano, e é a parte visível dos dentes. Enquanto os ossos têm por volta de 70% de conteúdo mineral, no esmalte são mais de 95%. Outra característica do esmalte é o de não se regenerar espontaneamente, ou seja, uma vez formado e consolidado, já não se forma mais. “Em outras palavras, não cicatriza nem se repara, no máximo ganha minerais superficialmente, geralmente da nossa própria saliva.” Carvalho lembra que esses defeitos podem aparecer na cavidade bucal da criança como manchas esbranquiçadas ou amareladas, ou mesmo com uma fenda ou fossa na sua superfície, que deveria ser brilhante e lisa. “Os defeitos do esmalte dentário podem levar a outros problemas, como aumento da sensibilidade dolorosa, o risco à cárie e de fraturas, impactando na estética bucal e na qualidade de vida das crianças que os possuem.” Dados da literatura mostram que ao somar todos os tipos de defeitos de desenvolvimento quatro a cada dez crianças até 12 anos de idade devem apresentar algum tipo de malformação de esmalte dentário visível. Esses defeitos se apresentam em dois grupos: a hipoplasia de esmalte, quando o dente apresenta alguma fenda, fossa, ranhura ou um “buraco” na superfície do esmalte. E a hipomineralização de esmalte, quando a forma e contorno do dente são normais, mas sua superfície aparece com algum tipo de mancha ou opacidade de cor diferente do normal. O mais comum é esses defeitos aparecerem num único dente, mas também podem aparecer em mais de um e muito raramente em todos, tanto nos de leite como nos permanentes. “Existe a amelogênese imperfeita, uma desordem genética-hereditária raríssima, que leva a alterações em todos os dentes, tanto nos de leite como nos permanentes, causando muitos problemas clínicos aos seus portadores.” A causa mais comum para defeitos do esmalte dentário em vários dentes ao mesmo tempo é a fluorose dentária, que aparece em vários grupos de dentes permanentes ao mesmo tempo e é resultado da ingestão em quantidade maior que a recomendada de fluoretos durante a infância. Os fluoretos estão presentes na água que bebemos e nas pastas de dente, por isso “os órgãos responsáveis devem dosar e controlar rigorosamente a quantidade de fluoretos na água de abastecimento, e, em casa, devemos tomar bastante cuidado para não usar uma quantidade exagerada de pasta de dente quando vamos escovar os dentes das nossas crianças, e muito menos deixá-las comer pasta de dente, o que pode ser muito mais comum do que imaginamos”. A Hipomineralização Molar-Incisivo, ou HMI, é um tipo mais específico de hipomineralização, ou seja, um defeito na qualidade do esmalte, que se apresenta com uma deficiência no seu conteúdo mineral, caracterizada por uma mancha bem demarcada, de cor que pode variar entre um branco mais pálido a até um amarelado ou mesmo acastanhado. Essa mancha lembra o aspecto de um giz ou mesmo como se o dente estivesse formado em algum lugar por farinha ou cal. “Na HMI o esmalte pode ficar quebradiço e muito poroso, causando na criança muitas vezes sintomatologia dolorosa e muita facilidade para quebrar e maior risco para aparecimento de cárie. A HMI é bastante comum, com uma média de cerca de 20% de prevalência no Brasil e no mundo. Ou seja, cerca de uma a cada cinco crianças acima de 6 anos de idade pode apresentar este tipo de problema de esmalte. O professor lembra que as hipoplasias e as hipomineralizações podem ser bastante comuns e afetam muito a qualidade de vida da criança, por isso necessitam sempre serem avaliadas por um cirurgião-dentista ou odontopediatra. Ouça este episódio do Momento Odontologia na íntegra no player acima. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Nossos dentes, quando estão se formando, estão sujeitos a diversos tipos de problemas, desde aqueles causados por doenças sistêmicas e traumas locais até mutações genéticas. Esses problemas podem fazer com que apareçam defeitos nos dentes, entre eles no desenvolvimento do esmalte, a parte mais visível do dente. No programa Momento Odontologia desta semana, o professor Fabrício Kitazono de Carvalho, do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, fala sobre o esmalte dentário e os defeitos mais comuns na sua formação. Carvalho explica que o esmalte dentário é o tecido mais duro de todo o corpo humano, e é a parte visível dos dentes. Enquanto os ossos têm por volta de 70% de conteúdo mineral, no esmalte são mais de 95%. Outra característica do esmalte é o de não se regenerar espontaneamente, ou seja, uma vez formado e consolidado, já não se forma mais. “Em outras palavras, não cicatriza nem se repara, no máximo ganha minerais superficialmente, geralmente da nossa própria saliva.” Carvalho lembra que esses defeitos podem aparecer na cavidade bucal da criança como manchas esbranquiçadas ou amareladas, ou mesmo com uma fenda ou fossa na sua superfície, que deveria ser brilhante e lisa. “Os defeitos do esmalte dentário podem levar a outros problemas, como aumento da sensibilidade dolorosa, o risco à cárie e de fraturas, impactando na estética bucal e na qualidade de vida das crianças que os possuem.” Dados da literatura mostram que ao somar todos os tipos de defeitos de desenvolvimento quatro a cada dez crianças até 12 anos de idade devem apresentar algum tipo de malformação de esmalte dentário visível. Esses defeitos se apresentam em dois grupos: a hipoplasia de esmalte, quando o dente apresenta alguma fenda, fossa, ranhura ou um “buraco” na superfície do esmalte. E a hipomineralização de esmalte, quando a forma e contorno do dente são normais, mas sua superfície aparece com algum tipo de mancha ou opacidade de cor diferente do normal. O mais comum é esses defeitos aparecerem num único dente, mas também podem aparecer em mais de um e muito raramente em todos, tanto nos de leite como nos permanentes. “Existe a amelogênese imperfeita, uma desordem genética-hereditária raríssima, que leva a alterações em todos os dentes, tanto nos de leite como nos permanentes, causando muitos problemas clínicos aos seus portadores.” A causa mais comum para defeitos do esmalte dentário em vários dentes ao mesmo tempo é a fluorose dentária, que aparece em vários grupos de dentes permanentes ao mesmo tempo e é resultado da ingestão em quantidade maior que a recomendada de fluoretos durante a infância. Os fluoretos estão presentes na água que bebemos e nas pastas de dente, por isso “os órgãos responsáveis devem dosar e controlar rigorosamente a quantidade de fluoretos na água de abastecimento, e, em casa, devemos tomar bastante cuidado para não usar uma quantidade exagerada de pasta de dente quando vamos escovar os dentes das nossas crianças, e muito menos deixá-las comer pasta de dente, o que pode ser muito mais comum do que imaginamos”. A Hipomineralização Molar-Incisivo, ou HMI, é um tipo mais específico de hipomineralização, ou seja, um defeito na qualidade do esmalte, que se apresenta com uma deficiência no seu conteúdo mineral, caracterizada por uma mancha bem demarcada, de cor que pode variar entre um branco mais pálido a até um amarelado ou mesmo acastanhado. Essa mancha lembra o aspecto de um giz ou mesmo como se o dente estivesse formado em algum lugar por farinha ou cal. “Na HMI o esmalte pode ficar quebradiço e muito poroso, causando na criança muitas vezes sintomatologia dolorosa e muita facilidade para quebrar e maior risco para aparecimento de cárie. A HMI é bastante comum, com uma média de cerca de 20% de prevalência no Brasil e no mundo. Ou seja, cerca de uma a cada cinco crianças acima de 6 anos de idade pode apresentar este tipo de problema de esmalte. O professor lembra que as hipoplasias e as hipomineralizações podem ser bastante comuns e afetam muito a qualidade de vida da criança, por isso necessitam sempre serem avaliadas por um cirurgião-dentista ou odontopediatra. Ouça este episódio do Momento Odontologia na íntegra no player acima. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Episode 2 - Season 2 of the 32 minute podcast - Pediatric dentistry In this episode of the 32 minute podcast I got an opportunity to interview Dr. Ashwin Jawdekar, mentor for pedodontics. We speak about how to make the process of administering anesthesia more comfortable for the child & the dentist. If you dont want to miss out on our podcast episodes do subscribe to our channel on your preferred platform here https://linktr.ee/32minuteThis is the second part of the series on Local Anesthesia in pediatric dentistry In this episode we discuss about:1. Flashback of episode - Local Anesthesia in pediatric dentistry. 2. Introduction 3. Have you faced an issue like, you are delivering a nerve block but the child moves? How to over come this tricky situation? 4. Difference between pediatric & adult technique of Inferior Alveolar Nerve block.5. Got blood during Aspiration in a pediatric patient !!! What next ?6. LA in different cases like swelling VS periapical infection VS no swelling7. Articane! Articane! Articane ! 8. SAFE DOSES!! 9. Aapke LA Mei Adrenalin hai kya? :) 10. Buccal only or buccal & palatal and what's better for intra pulpal ?11. EXTRME VITAL - Safeguarding the child from Lip/ tongue/ cheek bite after local anesthesia12. Recent advances in delivering local anesthetics 13. VITAL - Managing & informing parents/ guardian about our treatment process.14. Sleeves to cover our syringes to mask their appearance 15. Conclusion
Neste podcast, se discute estratégias para tornar o agendamento em Odontopediatria mais eficiente, proporcionando experiência mais satisfatória para o dentista e para o paciente em consultório.
Com certeza você já teve na boca aquela feridinha arredondada, branco amarelada no centro e com uma mancha avermelhada ao redor, a chamada afta. Ela pode aparecer na língua, nas bochechas, no céu da boca e até na garganta, e incomoda bastante. Para entender as causas das aftas, que também são conhecidas como úlceras aftosas recorrentes, o programa Momento Odontologia desta semana recebeu a pós-doutoranda em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, Maya Fernanda Manfrin Arnez, Segundo a professora, a afta é “definida como uma úlcera, que varia de tamanho, quantidade e que pode aparecer em qualquer região da boca”. Suas causas podem ser variadas, como traumas locais, infecções, alergias ou alterações fisiológicas, metabólicas e até mesmo emocionais. Qualquer pessoa pode ter afta, mas a professora destaca que elas “são mais comuns em pessoas do sexo feminino”. Ela ocorre mais na infância e na adolescência e até mesmo na vida adulta, só que com menos frequência, já que “sua severidade diminui com a idade”. Além disso, pessoas com doenças sistêmicas, crônicas ou com baixa imunidade, geralmente, têm mais aftas. As feridinhas incomodam por um tempo, já que “geralmente desaparecem em um período entre sete e 14 dias”. Mas existem alguns tratamentos para as aftas, como o bochecho, visto como “tratamento de escolha para a higienização bucal e alívio dos sintomas”. Além disso, podem ser utilizados anestésicos ou corticoides tópicos. Para os casos mais severos, são usados corticoides sistêmicos. A professora ainda lembra que, muitas vezes, as aftas são confundidas com herpes simples. Ela ressalta que as aftas não são contagiosas e que “o vírus do herpes simples não causa aftas”. Ouça no player acima o programa Momento Odontologia, com a pós-doutoranda em Odontopediatria da Forp, Maya Fernanda Manfrin Arnez, que falou sobre as conhecidas aftas. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Com certeza você já teve na boca aquela feridinha arredondada, branco amarelada no centro e com uma mancha avermelhada ao redor, a chamada afta. Ela pode aparecer na língua, nas bochechas, no céu da boca e até na garganta, e incomoda bastante. Para entender as causas das aftas, que também são conhecidas como úlceras aftosas recorrentes, o programa Momento Odontologia desta semana recebeu a pós-doutoranda em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, Maya Fernanda Manfrin Arnez, Segundo a professora, a afta é “definida como uma úlcera, que varia de tamanho, quantidade e que pode aparecer em qualquer região da boca”. Suas causas podem ser variadas, como traumas locais, infecções, alergias ou alterações fisiológicas, metabólicas e até mesmo emocionais. Qualquer pessoa pode ter afta, mas a professora destaca que elas “são mais comuns em pessoas do sexo feminino”. Ela ocorre mais na infância e na adolescência e até mesmo na vida adulta, só que com menos frequência, já que “sua severidade diminui com a idade”. Além disso, pessoas com doenças sistêmicas, crônicas ou com baixa imunidade, geralmente, têm mais aftas. As feridinhas incomodam por um tempo, já que “geralmente desaparecem em um período entre sete e 14 dias”. Mas existem alguns tratamentos para as aftas, como o bochecho, visto como “tratamento de escolha para a higienização bucal e alívio dos sintomas”. Além disso, podem ser utilizados anestésicos ou corticoides tópicos. Para os casos mais severos, são usados corticoides sistêmicos. A professora ainda lembra que, muitas vezes, as aftas são confundidas com herpes simples. Ela ressalta que as aftas não são contagiosas e que “o vírus do herpes simples não causa aftas”. Ouça no player acima o programa Momento Odontologia, com a pós-doutoranda em Odontopediatria da Forp, Maya Fernanda Manfrin Arnez, que falou sobre as conhecidas aftas. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
En esta segunda parte podras conocer que similitudes y diferencias hay entre medicina y odontología y abordamos algo de la rivalidad entre médicos y odontólogos ¿han tenido alguna rivalidad con alguna otra especialidad o área de la salud?Si te gusto esta entrevista hazmelo saber y dime que otra area o especialidad del area de la salud te gustaría conocer su experiencia espero que ayude un poquito a decidir entre odontología y medicina si estas pensando en estudiar alguna de las 2 carreras y si ya terminaste cuéntame que tan parecida fue tu experiencia con la nuestra en odontología o medicina en la pag de facebook Paciente interno MediPodcast al correo paciente interno el medipodcast o al correo:Px.interno@gmail.comDatos de contacto, donde pueden hacer citas DR. Ricardo Herrera Olaria ODONTOLOGÍA INFANTIL en Manejo de pacientes con Riesgo Médico y Capacidades Especiales
El Dr. Ricardo Herrera Olaria nos responde preguntas frecuentes que la gente hace en internet y platica su experiencia al estudiar odontología y la maestría en odontopediatría FAQ`s= Frecuently Asked Questions/ preguntas más frecuentes ¿Odontología Vs Dentista hay alguna diferencia?¿Dentista o dientista?¿Cómo quitar el sarro?¿Cómo blanquear los dientes?¿Cuándo ir al dentista?¿Dentista para niños?¿ Que son las caries?¿Cuál es el mayor reto al estudiar odontología?Dr.Ricardo Herrera Olaria ODONTOLOGÍA INFANTIL y Manejo de pacientes con Riesgo Médico y Capacidades Especiales
As crianças até os 7 ou 8 anos ainda não apresentam a destreza motora necessária para a correta higienização bucal, incluindo a língua. Assim, é comum aparecer a língua saburrosa. Outra alteração comum na língua são as fissuras. Essas duas alterações são os temas do Momento Odontologia desta semana, com Gisele Carvalho Inácio, doutoranda em Odontopediatria na Faculdade de Odontologia da USP em Ribeirão Preto. Gisele explica que a língua saburrosa é uma alteração benigna da língua, em que, clinicamente, pode-se observar áreas esbranquiçadas que aparecem por conta do acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares, que se depositam na superfície da língua por falta de higiene. “Geralmente, o paciente não apresenta dor ou incômodo, mas pode alterar o paladar e causar mau hálito.” O tratamento é baseado na higienização correta da língua, com uso de escova dental ou raspador de língua. Já a língua fissurada é uma alteração comum e se apresenta como numerosos sulcos ou fissuras presentes na superfície dorsal da língua, que podem variar de 2 mm a 6 mm de profundidade e acometer de 2% a 5% da população e é mais comum nos homens. A causa da língua fissurada pode ser hereditária, mas pode estar associada à língua geográfica, que já foi tema do Momento Odontologia (leia aqui). “A idade do paciente e alguns fatores locais podem contribuir para o seu desenvolvimento”, diz Gisele. Geralmente, a língua fissurada não precisa de tratamento específico, pois não apresenta sintomas, mas algumas pessoas podem ter discreta queimação e dor. Mas é necessária a correta higienização da língua para evitar o acúmulo de restos de alimentos que podem causar irritação, desconforto e mau hálito. Gisele lembra que a língua fissurada e a língua saburrosa são alterações comuns que são observadas na população. O diagnóstico precoce favorece o esclarecimento da família em relação à causa e aos cuidados específicos para promover saúde bucal, sendo necessário que pelo menos uma vez ao dia os pais ou responsáveis façam a higiene da boca da criança, até os 7 ou 8 anos. Ouça no player acima o episódio na íntegra do Momento Odontologia. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
As crianças até os 7 ou 8 anos ainda não apresentam a destreza motora necessária para a correta higienização bucal, incluindo a língua. Assim, é comum aparecer a língua saburrosa. Outra alteração comum na língua são as fissuras. Essas duas alterações são os temas do Momento Odontologia desta semana, com Gisele Carvalho Inácio, doutoranda em Odontopediatria na Faculdade de Odontologia da USP em Ribeirão Preto. Gisele explica que a língua saburrosa é uma alteração benigna da língua, em que, clinicamente, pode-se observar áreas esbranquiçadas que aparecem por conta do acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares, que se depositam na superfície da língua por falta de higiene. “Geralmente, o paciente não apresenta dor ou incômodo, mas pode alterar o paladar e causar mau hálito.” O tratamento é baseado na higienização correta da língua, com uso de escova dental ou raspador de língua. Já a língua fissurada é uma alteração comum e se apresenta como numerosos sulcos ou fissuras presentes na superfície dorsal da língua, que podem variar de 2 mm a 6 mm de profundidade e acometer de 2% a 5% da população e é mais comum nos homens. A causa da língua fissurada pode ser hereditária, mas pode estar associada à língua geográfica, que já foi tema do Momento Odontologia (leia aqui). “A idade do paciente e alguns fatores locais podem contribuir para o seu desenvolvimento”, diz Gisele. Geralmente, a língua fissurada não precisa de tratamento específico, pois não apresenta sintomas, mas algumas pessoas podem ter discreta queimação e dor. Mas é necessária a correta higienização da língua para evitar o acúmulo de restos de alimentos que podem causar irritação, desconforto e mau hálito. Gisele lembra que a língua fissurada e a língua saburrosa são alterações comuns que são observadas na população. O diagnóstico precoce favorece o esclarecimento da família em relação à causa e aos cuidados específicos para promover saúde bucal, sendo necessário que pelo menos uma vez ao dia os pais ou responsáveis façam a higiene da boca da criança, até os 7 ou 8 anos. Ouça no player acima o episódio na íntegra do Momento Odontologia. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
As bolhas de saliva, comuns nos lábios e na parte interna da boca de crianças, são lesões benignas da mucosa oral, resultado da ruptura de um dos vários ductos salivares. Essas lesões têm nomes estranhos, mucocele e rânula. Quando aparecem nos lábios, na língua, no palato mole – a parte de trás do céu da boca, ou na mucosa jugal – a parte interna das bochechas são chamadas de mucocele. Já quando aparecem no assoalho da boca, embaixo da língua, são as rânulas. No Momento Odontologia desta semana, Gisele Carvalho Ignácio, doutoranda em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, conta as características dessas bolhas e como tratá-las. Essas lesões, segundo Gisele, surgem frequentemente como resultado de um trauma local, embora, em alguns casos, esse histórico não seja observado. “A mucocele pode apresentar-se com variação de 1 milímetro a vários centímetros de tamanho. No lábio inferior é a região mais comum e as lesões podem durar vários dias e até anos.” Já a rânula pode ser caracterizada como uma bolha azulada, flutuante e abaulada no assoalho da boca. Algumas lesões mais profundas podem se apresentar com coloração normal. “Além da localização diferente da mucocele, as rânulas tendem a ser maiores, podendo ocupar todo o assoalho da boca, promovendo inclusive a elevação da língua”, explica. Gisele lembra que a mucocele acomete desde bebês recém-nascidos até pacientes idosos, e algumas lesões são de curta duração, se rompem e cicatrizam sem intervenções. “Quando às lesões, não apresentam resolução espontânea ou são recorrentes e podem ser indicados desde tratamentos conservadores até tratamentos cirúrgicos. Para a rânula, pode ser indicada a drenagem do cisto e também cirurgia.” A especialista garante que o diagnóstico precoce é de extrema importância para um tratamento eficaz e seguro. Ouça na íntegra, no player acima, o episódio completo do Momento Odontologia desta semana. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Neste episódio do Hora do Mocho, a Dra. Fabiane Luz bate um papo com a ortodontista Candice Bittercourt sobre os cuidados nos atendimentos de odontopediatria em tempos de pandemia. Confira os alertas!
Se a pandemia despertou em você a vontade e a necessidade, claro, em adquirir a mesma etiqueta social dos orientais, como usar máscaras, não ficar tocando nas pessoas, lavar as mãos com frequência e usar álcool gel; saiba que esses hábitos também podem evitar que você adquira outros vírus, como o epstein-barr, por exemplo. Esse vírus é responsável pela mononucleose infecciosa, doença respiratória mais conhecida como “doença do beijo”. E esse é o tema do Momento Odontologia desta semana. A mononucleose não é tão agressiva e perigosa quanto o novo coronavírus, mas pode trazer uma série de desconfortos, como os que ocorreram com o jornalista Michel Sitnik, que passou 30 dias com sintomas variados, como fraqueza, prostração, dor de garganta, muita febre e enjoo. Segundo a pós-doutoranda Maya Fernanda Manfrin Arnez, do Programa de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, a mononucleose infecciosa é uma doença contagiosa causada por um vírus da família do herpes, conhecido como epstein-barr, e pode ser adquirida na infância ou durante a gestação, “mas é na adolescência que se observam as manifestações agudas e autolimitadas”. O fato de ser uma doença que se manifesta na adolescência fez com que Sitnik demorasse para ter o diagnóstico da mononucleose, pois no seu caso ela apareceu aos 30 anos. Já o gerente industrial André Vivas Valim, de 42 anos, não fugiu à regra. A mononucleose se manifestou aos 19 anos e ele só descobriu em função da experiência do médico que o atendeu, pois o exame de laboratório não apontou a infecção, o que é comum acontecer na primeira semana da doença, segundo especialistas. Os sintomas de Valim foram semelhantes aos que afetaram Sitnik, mas duraram menos tempo, cerca de 15 dias. Maya alerta que os sintomas podem ir além e causar hipertrofia de gânglios e aumento do baço. “Os sinais na cavidade bucal são pontos avermelhados e úlcera no ‘céu da boca’, com presença de dor, ardor, inchaço e aumento das amígdalas, provocando dificuldade respiratória.” Sitnik não sabe onde foi contaminado, mas Valim tem certeza que foi por um beijo trocado. “O tempo decorrido desde a exposição ao vírus até os primeiros sintomas da doença dura em torno de sete a 14 dias. O desaparecimento da doença ocorre entre quatro e seis semanas”, informa a odontopediatra. Sobre o tratamento, Maya diz que consiste em aliviar os sintomas e usar terapia de suporte, como ingestão de líquidos e repouso, como fez Valim, que teve prescrito pelo médico um anti-inflamatório. Já Sitnik sentiu um pouco mais os efeitos, mesmo com o tratamento de suporte, levando 30 dias para melhorar e perdendo 10 kg durante o período crônico da doença. Ouça o Momento Odontologia na íntegra no player acima. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone Co-Produção: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Se a pandemia despertou em você a vontade e a necessidade, claro, em adquirir a mesma etiqueta social dos orientais, como usar máscaras, não ficar tocando nas pessoas, lavar as mãos com frequência e usar álcool gel; saiba que esses hábitos também podem evitar que você adquira outros vírus, como o epstein-barr, por exemplo. Esse vírus é responsável pela mononucleose infecciosa, doença respiratória mais conhecida como “doença do beijo”. E esse é o tema do Momento Odontologia desta semana. A mononucleose não é tão agressiva e perigosa quanto o novo coronavírus, mas pode trazer uma série de desconfortos, como os que ocorreram com o jornalista Michel Sitnik, que passou 30 dias com sintomas variados, como fraqueza, prostração, dor de garganta, muita febre e enjoo. Segundo a pós-doutoranda Maya Fernanda Manfrin Arnez, do Programa de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, a mononucleose infecciosa é uma doença contagiosa causada por um vírus da família do herpes, conhecido como epstein-barr, e pode ser adquirida na infância ou durante a gestação, “mas é na adolescência que se observam as manifestações agudas e autolimitadas”. O fato de ser uma doença que se manifesta na adolescência fez com que Sitnik demorasse para ter o diagnóstico da mononucleose, pois no seu caso ela apareceu aos 30 anos. Já o gerente industrial André Vivas Valim, de 42 anos, não fugiu à regra. A mononucleose se manifestou aos 19 anos e ele só descobriu em função da experiência do médico que o atendeu, pois o exame de laboratório não apontou a infecção, o que é comum acontecer na primeira semana da doença, segundo especialistas. Os sintomas de Valim foram semelhantes aos que afetaram Sitnik, mas duraram menos tempo, cerca de 15 dias. Maya alerta que os sintomas podem ir além e causar hipertrofia de gânglios e aumento do baço. “Os sinais na cavidade bucal são pontos avermelhados e úlcera no ‘céu da boca’, com presença de dor, ardor, inchaço e aumento das amígdalas, provocando dificuldade respiratória.” Sitnik não sabe onde foi contaminado, mas Valim tem certeza que foi por um beijo trocado. “O tempo decorrido desde a exposição ao vírus até os primeiros sintomas da doença dura em torno de sete a 14 dias. O desaparecimento da doença ocorre entre quatro e seis semanas”, informa a odontopediatra. Sobre o tratamento, Maya diz que consiste em aliviar os sintomas e usar terapia de suporte, como ingestão de líquidos e repouso, como fez Valim, que teve prescrito pelo médico um anti-inflamatório. Já Sitnik sentiu um pouco mais os efeitos, mesmo com o tratamento de suporte, levando 30 dias para melhorar e perdendo 10 kg durante o período crônico da doença. Ouça o Momento Odontologia na íntegra no player acima. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone Co-Produção: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Nicolas Braga, administrador e gerente de Inteligência, tem 39 anos e, desde os 5 ou 6 anos de idade, convive com a chamada língua geográfica. Essa alteração na língua é o tema do Momento Odontologia desta semana, com a doutoranda em Odontopediatria Gisele Carvalho Inácio, da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP. Gisele explica que língua geográfica, também chamada de glossite migratória, é uma condição benigna que acomete principalmente crianças. Geralmente é detectada durante o exame clínico de rotina da cavidade bucal. As lesões ocorrem em 1% a 3% da população e o sexo feminino é mais afetado que o masculino, o que torna o que ocorreu com Braga quase uma exceção. As lesões apresentam-se como múltiplas áreas bem demarcadas de vermelhidão que, geralmente, aparecem na ponta ou nas bordas laterais da língua. As lesões aparecem de súbito e desaparecem dentro de alguns dias ou semanas, podendo reaparecer em uma área diferente posteriormente. A língua geográfica não é contagiosa, segundo Gisele, e suas causas ainda não são claramente determinadas pela ciência; podem ter caráter genético, estar associadas a deficiências nutricionais e estresse, entre outras. No caso de Braga, muito provavelmente, a causa é genética, uma vez que a avó também tinha a lesão. Braga relata que sentia muito desconforto, especialmente com alimentos ácidos e determinados tipos de queijo, mas nada que atrapalhasse o consumo desses produtos. “Coisas ácidas, como abacaxi, tomate e limão, além de alguns queijos, davam ardor na língua; eu evitava alguns deles, mas as coisas que eu mais gostava eu comia e aguentava um pouquinho.” Por se tratar de uma condição benigna, Gisele diz que não é indicado nenhum tratamento específico; porém, se o paciente relatar dor ou ardência durante a alimentação, é recomendado fazer o que Braga fazia, ou seja, evitar alimentos e bebidas ácidas e quentes. Braga encerra dizendo que a fase mais difícil foi na adolescência e que até hoje ainda tem a lesão, com ardor, principalmente com alimentos ácidos, mas o incômodo é muito menor. Ouça no áudio acima a íntegra do Momento Odontologia. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone Co-Produção: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Candidíase oral é uma infecção causada por fungos muito comum no ser humano e aparece quando a imunidade do indivíduo está reduzida. Já as crianças, por terem o sistema imunológico ainda muito imaturo e, muitas vezes, apresentarem baixa imunidade, podem ser mais acometidas pela candidíase. A infecção oportunista é causada pelo fungo Candida albicans, que se apresenta de diferentes formas. Nas crianças, a forma mais comum é a pseudomembranosa, o popularmente conhecido “sapinho”. Segundo Maya Fernanda Manfrin Arnez, pós-doutoranda em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, os fatores que aumentam o aparecimento da candidíase, além da imaturidade do sistema imunológico e a imunidade baixa, são as deficiências nutricionais e uso de antibióticos. “Essa infecção manifesta-se na boca como placas branco-amareladas semelhantes a leite coalhado, que se destacam após raspagem, deixando uma superfície avermelhada. Essas lesões são mais comuns na cavidade bucal de neonatos e crianças menores de 2 anos de idade e se localizam, principalmente, no ‘céu da boca’, na língua e na mucosa da bochecha”, conta Maya. A pós-doutoranda explica que podem acontecer complicações com a candidíase, se a infecção não for tratada e não for restabelecido o equilíbrio do sistema imunológico com a disseminação desse fungo para outras áreas. “O mais importante é restaurar a saúde, ou seja, restabelecer as defesas do organismo para evitar o aumento exagerado da infecção e, assim, voltar o equilíbrio dos microorganismos na cavidade bucal. Também deve-se evitar o uso prolongado de antibióticos, o compartilhamento de chupetas, mamadeiras e talheres. Evitar alimentos doces e manter a higiene bucal”, recomenda. O tratamento é baseado na higienização bucal e no uso de antifúngicos tópicos. Para os casos que não respondem a essa terapia, é indicado o uso de antifúngicos sistêmicos. Saiba mais ouvindo este episódio do Momento Odontologia na íntegra.
Dra Alice Sarcinelli esclarece o que fazer caso seja necessário atendimento odontológico durante o período de afastamento social devido ao novo coronavírus. Quando é imprescindível procurar um dentista? Quais os casos são eletivos, quais são urgências ou emergências?.
O podcast Saúde Sem Complicações desta semana recebe a professora do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Faculdade de Odontologia da USP de Bauru (FOB-USP), Cleide Felício Carvalho Carrara, para falar sobre a fissura labiopalatina, mais conhecida por lábio leporino. A professora explica que a fissura do lábio ou do palato (céu da boca) é uma malformação congênita que atinge a face, sendo a segunda malformação mais comum. Fatores genéticos e ambientais podem ser causas da condição, que é multifatorial. Cleide afirma que o uso do tabaco, de bebida alcoólica e até de medicamentos para controle de epilepsia são fatores de risco para gestantes. Além disso, Cleide diz que é possível identificar a fissura labiopalatina ainda na gestação, no exame de ultrassom. Dessa forma, a gestante já pode receber orientações sobre o tratamento da condição. Segundo a professora, quanto mais as estruturas são atingidas, mais complexos se tornam o tratamento e a reabilitação. Estética, arcada dentária e a fala são atingidas pela fissura; porém, todas passíveis de correção através de tratamento. A cirurgia primária pode ser feita a partir do terceiro mês de idade na fissura do lábio e, a partir de 12 meses, na fissura do palato, explica a especialista. Saúde sem complicações Apresentação: Mel Vieira Produção: Mel Vieira e Flávia ColtriEdição: Rita Stella Edição Sonora: Mariovaldo Avelino e Luiz Fontana Coordenação: Rosemeire Talamone Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: terça-feira, às 13h. Veja todos os episódios da Saúde sem complicações Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS .
O nome parece complicado, gengivoestomatite herpética primária, mas nada mais é do que a manifestação do organismo quando ele entra em contato, pela primeira vez, com o vírus herpes tipo 1. É muito comum em crianças de seis meses a cinco anos. Mas pode também aparecer em crianças mais velhas, adolescentes e adultos que ainda não tiveram exposição a esse vírus. Quem fala mais sobre a gengivoestomatite herpética primária e a herpes labial recorrente, no Momento Odontologia de hoje, é Maya Fernanda Manfrin Arnez, pós-doutoranda do programa de pós-graduação em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USP em Ribeirão Preto. Ela diz que, após a infecção primária, o vírus do herpes fica inativado nos nervos sensoriais e o indivíduo sempre servirá como um reservatório natural. A reativação desse vírus, que pode ser desencadeada por diversos fatores, como febre, estresse emocional, traumatismo local, exposição solar, exposição ao frio ou queda da imunidade, é conhecida como herpes labial recorrente. Na gengivoestomatite herpética primária, inicialmente a criança apresenta sintomas de mal-estar, dor muscular, febre alta, irritabilidade e hipertrofia de gânglios, conhecida como “íngua”. Posteriormente, há o aparecimento na cavidade bucal de lesões vesiculares contendo um líquido branco ou amarelo. Esta fase é altamente contagiosa. Após 24 horas, as vesículas rompem-se e se unem formando úlceras dolorosas na boca, semelhantes às aftas. O período que decorre desde a exposição ao vírus até os primeiros sintomas da doença dura em torno de dois a dez dias. O tratamento para a gengivoestomatite herpética primária geralmente é apenas para alívio dos sintomas e para auxiliar a higienização bucal, utilizando-se bochecho de clorexidina a 0,12%. Além disso, deve-se associar uma dieta pastosa, que contenha alimentos não ácidos e com abundante ingestão de líquidos, para evitar a desidratação. Pode-se usar os antivirais sistêmicos, porém, esses medicamentos devem ser receitados por um médico ou odontopediatra e devem ser utilizados no início do aparecimento dos sintomas, para que haja regressão mais rápida das lesões. Para o herpes labial recorrente, também não há um tratamento específico. O tratamento realizado visa a melhorar os sintomas e acelerar a cura. O uso de antiviral tópico é indicado previamente ao aparecimento das vesículas e o uso de antivirais sistêmicos é indicado para os casos mais graves. Outra opção de tratamento para o herpes labial recorrente é a aplicação terapêutica de laser de baixa potência para regressão da sintomatologia e do ciclo das lesões. Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone Co-Produção: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
O tema do Momento Odontologia/Dente de Leite de hoje é a cárie de acometimento precoce ou cárie da primeira infância. Esse tipo de cárie tem um impacto bastante negativo sobre a saúde de bebês e nos cinco primeiros anos de vida da criança e está associada geralmente com o aleitamento artificial, ou seja alimentação com auxílio da mamadeira. Como a progressão da cárie, a criança pode ter focos infecciosos nos dentes, se negar a comer alimentos sólidos, não ganhar peso, ter infecções de recorrentes de garganta e ouvido, além de fortes dores. Quem fala sobre o tema e formas de prevenir as cáries de acometimento precoce é a professora Alexandra Mussolino de Queiroz, titular do disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USP em Ribeirão Preto. Confira o podcast na íntegra com reportagem de Rosemeire Talamone.
A higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é necessária para todas as pessoas manterem a saúde de seus dentes e boca desde o surgimento da primeira dentição. Você sabia que o processo digestivo começa pela salivação? A saliva é uma mistura homogênea de secreções produzidas principalmente pelas glândulas salivares e pelas glândulas bucais menores, que desenham uma função dupla: participação no processo de digestão e facilitação da deglutição dos alimentos. Além de esclarecermos sobre a importância da saúde bucal, vamos abordar também os mitos e o que há de verdade em tudo que se fala a respeito. Nossa entrevistada é a Dra. Lizette Feuser que possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1982), graduação em Letras Comunicação e Expressão pela UFSC (1982), mestrado em Odontologia (odontopediatria) pela UFSC (1991) e doutorado (Dentística Restauradora) em Odontologia pela UFSC (2006). Tem experiência em clínica e formação acadêmica. Atua na área de Odontologia, com ênfase em Odontopediatria, prevenção, fluorose, dentística e estética. Programa exibido em 29 de Julho de 2010. PROGRAMA VIDA INTELIGENTE com Eustáquio Patounas Quintas-Feiras, 8 às 9 da noite, AO VIVO TV Floripa Canal 4 da NET www.vidainteligente.blogspot.com www.vidainteligente.tv.br
Qual o seu parâmetro para responder a esta pergunta? Número de seguidores no Instagram? Quantidade de títulos e diplomas na parede? Anos de experiência? Preço? É caro é melhor? Empatia? Indicação de amigos? Vem comigo descobrir.
A morte súbita na infância é caracterizada pelo falecimento repentino de bebês saudáveis durante o sono sem causa definida. A maioria das ocorrências acontece no inverno e existem grupos populacionais que apresentam maior risco, como crianças que tiveram um nascimento prematuro ou com fatores de risco apresentados pela mãe, como o tabagismo e a idade mais avançada. Uma medida de prevenção recomendada é se atentar à posição do bebê ao dormir, evitando colocá-lo de barriga para baixo, o que pode reduzir as chances de incidência de morte inesperada. Além disso, acredita-se que o uso de chupetas durante os primeiros meses de vida pode proporcionar ao bebê uma respiração via bucal mais eficiente quando há congestionamento das vias nasais, diminuindo as chances de morte súbita. Paola Mira, mestranda em Odontopediatria da USP Ribeirão Preto, dá mais detalhes sobre o problema neste episódio do podcast Momento Odontologia.
Na odontopediatria, muitos fatores contribuem para que os pequenos "abram o bocão". Confira as dicas da Dra. Lelê para humanizar os atendimentos.
A chupeta, por estar presente geralmente durante os primeiros anos de vida da criança, está muito propensa a cair no chão, em ambientes sujos e contaminados. Isso pode fazer com que micro-organismos sejam levados à boca da criança, desequilibrando sua microbiota e podendo causar doenças. Quando ocorre a queda, é preciso lavar a chupeta com água e detergente neutro, seguida de enxágue com muita água e esterilização (em água fervente por dez minutos ou micro-ondas). Depois de esterilizadas, as chupetas e bicos de mamadeiras devem ser secos e guardados em recipiente fechado. As chupetas não devem jamais ser limpas na própria saliva, como era de costume fazer. A Associação Brasileira de Odontopediatria recomenda que as chupetas devem ser higienizadas diariamente. Porém, a maneira como isso deve ser feito varia segundo o material utilizado para a confecção do acessório, pois alguns materiais podem liberar conteúdos potencialmente maléficos ao serem fervidos. Prefiram as chupetas livres de BPA, o bisfenol A, um componente químico que tem sido associado a diversos malefícios para a saúde. Ficha Técnica Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Vinheta: Paola Mira e Lais Lima Pelozo
O uso de chupeta pode ser bom em alguns casos, mas na maioria deles ela não está indicada. De acordo com a Associação Brasileira de Odontopediatria e o Ministério da Saúde, existe uma época máxima para a eliminação da chupeta, que é aos três anos de idade. No entanto, o período ideal e indicado, para uma remoção gradual, é aos dois anos de idade. A justificativa para delimitar esses períodos é que, dessa forma, as chances de autocorreção de consequências indesejáveis decorrentes do uso da chupeta são mais frequentes, evitando-se assim desarmonias faciais e dentárias. É necessário lembrar que o período de remoção da chupeta pode ser delicado para a criança, e que é necessário oferecer suporte emocional para tornar essa experiência o menos traumática possível. Por isso, ainda que existam recomendações sobre a remoção do hábito, na prática é preciso considerar todo o contexto envolvido para se estabelecer uma conduta adequada à relação emocional da criança com o bico. Outro ponto importante a ser reforçado aos cuidadores é que a chupeta nunca deve ser molhada em soluções doces, como mel e açúcar, porque além de introduzir o açúcar precocemente ao paladar da criança também pode contribuir para o estabelecimento da cárie. O cuidador da criança também não deve limpar a chupeta com sua própria saliva, a fim de se evitar transmissão de micro-organismos associados a doenças bucais. Além disso, é possível ter atitudes positivas para a limitação de seu uso, permitindo que o bebê faça uso em momentos de maior agitação e removendo a chupeta após o adormecimento da criança. Ficha Técnica Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Vinheta: Paola Mira e Lais Lima Pelozo Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia. Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira, às 8h05, na Rádio USP (93,7 FM em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming).
Os exames radiográficos fazem parte da rotina dos cirurgiões-dentistas como um método auxiliar ao diagnóstico das alterações ósseas e dentárias. Todas as especialidades odontológicas usam radiografias para o planejamento do tratamento dos pacientes, desde as crianças até adultos na terceira idade. De acordo com a necessidade podemos usar as radiografias intraorais periapicais que nos darão maior detalhamento das estruturas anatômicas e de eventuais lesões. Essas radiografias estão indicadas em especialidades odontológicas como Cirurgia, Dentística, Endodontia e Periodontia. As radiografias panorâmicas são utilizadas em praticamente todas as especialidades, tendo a vantagem de permitir a observação dos maxilares, dentes, dos seios maxilares e da articulação têmporo-mandibular. Do ponto de vista da Odontopediatria e da Ortodontia a radiografia panorâmica permite avaliar a cronologia da erupção dentária, a presença de dentes supranumerários ou ausência do germe de um dente permanente. Na Odontologia Legal, e possível estimar a idade da criança e diferenciar os sexos em radiografias panorâmicas de adultos. A grande vantagem das radiografias panorâmicas é a baixa dose de radiação recebida pelo paciente durante a sua realização, que equivalem a aproximadamente seis radiografias periapicais. Dentro dos exames radiográficos temos ainda a tomografia computadorizada de feixe cônico, que é uma técnica mais complexa e sofisticada e que deverá ser usada somente quando houver clara necessidade, como é o caso da instalação de implantes, onde a espessura e altura do osso devem ser medidas com alta precisão. Além da Implantodontia, a tomografia computadorizada de feixe cônico poderá ser utilizada para observação de traumas da face, de grandes lesões e da região da articulação têmporo-mandibular. As doses de radiação nas tomografias computadorizadas são maiores do que as doses nas radiografias panorâmicas, devendo-se sempre obedecer ao princípio da necessidade para sua indicação. Sempre deveremos seguir as normas de proteção radiológica dos pacientes e profissionais para a realização dos exames radiográficos em Odontologia. Ficha Técnica – Saúde Bucal Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Leticia Acquaviva
Acompaña a Erika y Linette a explorar la educación en casa, los valores, las experiencias y todo lo relacionado a la familia en este programa dedicado a mejorar las relaciones familiares.
Nuestro coach de vida, Héctor Forero con el tema: "los riesgos de la mente positiva”.Platicaré con dos odontopediatras acerca de los problemas de crecimiento en los arcos dentarios, prevención y tratamiento.Óscar Rodríguez, autor del libro "Familia Laboral" te platica del nuevo reto al que se enfrentan las empresas: "la transformación cultural".
Na edição de hoje a professora Ana Estela Haddad, do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USP, fala da importância da telemedicina e da telessaúde para o Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) editou em 2005 uma resolução recomendando aos seus 192 Estados membros, o Brasil incluído, o uso da telessaúde, ou seja, o uso de tecnologias de informação e comunicação para oferecer serviços e cuidados em saúde a distância, como estratégia para a melhoria dos sistemas de saúde, em especial os públicos de acesso universal como o Sistema Único de Saúde, o SUS. Ficha Técnica Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Leticia Acquaviva Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia. Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira, às 8h05, na Rádio USP (93,7 FM em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming). Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Nesta edição de Saúde Bucal, com o professor Jorge Abrão, do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria da Faculdade de Odontologia (FO) da USP, o tema tratado será o tratamento ortodôntico na idade adulta. O professor Abrão comenta que uma das perguntas mais frequentes dos pacientes adultos que procuram tratamento ortodôntico é “posso fazer tratamento em qualquer idade?” A responta é “sim”, afirma Abrão, e acrescenta: “Porque o metabolismo ósseo frente a uma movimentação dentária é contínua, ou seja, existe uma remodelação constante em nosso organismo reabsorvendo e formando novo tecido ósseo quando uma força é aplicada”. O professor explica também que os principais fatores que determinam a indicação do tratamento ortodôntico seriam: “As medidas preventivas em todas as especialidades odontológicas; o conforto e eficiência dos aparelhos atuais (aparelhos fixos, móveis, transparentes e alinhadores); um aumento das exigências estéticas no acesso às informações pela sociedade, e problemas funcionais que resultam muitas vezes em dores, principalmente na articulação temporomandibular (ATM)”. O paciente adulto, geralmente, só procura o tratamento ortodôntico quando é indicado por outro especialista, relata Abrão. Sendo assim, aspectos importantes no paciente adulto a serem considerados são: a motivação e as características psicossomáticas. O paciente adulto deve ser muito bem informado desde o início do tratamento em relação aos limites biológicos e às reais possibilidades terapêuticas associados ao tempo de tratamento – que deve ser o menor possível. O profissional não deve fazer o diagnóstico somente baseado em análises cefalométricas, análise numérica e de modelos ou até mesmo em análises faciais. O paciente também precisa ser informado sobre a variedade de recursos que podem ser utilizados além das vantagens e desvantagens, havendo sempre uma preferência sobre os aparelhos mais estéticos em adultos. Em resumo, os objetivos devem ser limitados à solução dos problemas da queixa principal do paciente além dos benefícios em relação à estética e à função mastigatória. Ficha Técnica Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Leticia Acquaviva Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia. Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira, às 8h05, na Rádio USP (93,7 FM em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming).
O nascimentos dos dentes é um momento importante para o desenvolvimento dos bebês, sendo esse o tema desta edição do Momento Odontologia/Dente de Leite. De acordo com a professora Alexandra Mussolino de Queiroz, da disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP, os primeiros deles geralmente surgem por volta dos seis meses de idade e até os três anos de todos os 20 dentes de leite já nasceram. Em geral, os dentes que nascem primeiro são os da frente, seguidos pelos inferiores ou superiores e os últimos são os do fundo. A professora destaca, porém, como é normal ocorrerem variações tanto no período quanto na ordem de nascimento dos dentes, dependendo de cada criança. É importante que um profissional acompanhe o processo para orientar os pais e avaliar a normalidade de cada um dos casos. Ficha Técnica Edição sonora: Gabriel Soares Produção: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Vinheta: Paola Mira e Lais Lima Pelozo Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia. Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira, às 8h05, na Rádio USP (93,7 FM em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming).
En estas vacaciones, conoce el "decálogo Edelson para viajes".Sigue el camino correcto a una nutrición saludable con la guía de Margarita Chávez... ¡Naturalmente!Celebrando 30 años del Club de Amigos de la Nostalgia.Estarán en cabina Jaime Rueda y Mario Sanchez Colín.Tendré un espacio para hablar de "caries dental en los niños" con los odontopediatras Brenda Villalobos e Israel Guatemala.
Você sabe qual é o diagnóstico e o tratamento endodôntico indicado na odontopediatria? Saiba quais as variáveis e quais procedimentos tomar.
Nesta edição do Momento Odontologia/Dente de Leite, a professora Andiara De Rossi Daldegan, da disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP, fala qual a forma correta de higienizar a boca do bebê após a erupção do primeiro dente. Escova dental e pasta de dente com flúor, em pequena quantidade, são ferramentas importantes para que o responsável faça a escovação pelo menos uma vez ao dia. Além disso, após o nascimento do segundo dente o fio dental já deve ser inserido no método. A profissional conta que o procedimento é essencial porque favorece o desenvolvimento de hábitos adequados, além de higienizar de maneira mais eficaz os dentes da criança. Apesar disso, caso haja muita dificuldade para fazer a limpeza dessa forma, o dentista pode indicar a continuação do uso da gaze ou das dedeiras por um tempo. Ficha técnica: Edição sonora: Gabriel Soares Vinheta: Lais Lima Pelozo e Paola Mira Produção: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia. Estamos também no Spotfy, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira, às 8h05, na Rádio USP (93,7 FM em São Paulo, 107,9 em Ribeirão Preto e streaming). Momento Odontologia Produção e Apresentação: Rosemeire Talamone CoProdução: Alexandra Mussolino de Queiroz (FORP), Letícia Acquaviva (FO), Paula Marques e Tiago Rodella (FOB) Edição Sonora: Gabriel Soares Edição Geral: Cinderela Caldeira E-mail: ouvinte@usp.br Horário: segunda-feira, às 8h05 Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 107,9; ou Ribeirão Preto FM 107.9, ou pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS Veja todos os episódios do Momento Odontologia .
Durante a gestação, é comum que as mulheres se tornem mais cautelosas em relação à saúde. Esse é um fator importante para o bom desenvolvimento do bebê. Na área odontológica não é diferente, como conta o professor Francisco Garcia de Paula e Silva, da disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP. O pré-natal com enfoque nesse campo engloba tanto a orientação sobre o assunto, quanto o tratamento da mãe. Assim, são passadas informações acerca da maneira correta de higienização da boca e até sobre o papel da amamentação no desenvolvimento dos dentes. E também podem ser aplicadas medidas preventivas e intervenções odontológicas na gestante, já que sua a saúde bucal interfere na do bebê. A partir disso, uma série de benefícios poderão ser alcançados a curto e longo prazo. Ficha técnica: Edição sonora: Gabriel Soares Vinheta: Lais Lima Pelozo e Paola Mira Produção: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia . Estamos também no Spotfy, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira às 8:05 na Rádio USP (93,7 FM e streaming).
. O esmalte dentário é um tecido mineralizado que recobre a superfície dos dentes, tanto de leite, como permanentes. Nesta edição do Momento Odontologia/Saúde Bucal, o tema é esmalte que, quando normal, é translúcido e bastante resistente, sendo constituído por 97% de minerais, e por isso é o tecido mais duro do corpo humano. Segundo a professora Alexandra Mussolino de Queiroz, da disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP, o processo de formação do esmalte se chama Amelogênese, e se divide em duas fases. Na primeira a matriz do esmalte é depositada, e na segunda fase essa matriz vai sendo mineralizada. Isso significa que no início de sua formação o esmalte é mole, macio, e com o tempo vai endurecendo. A maior parte do esmalte dos dentes de leite é formado na vida intra-uterina. E dos dentes permanentes até os sete anos anos, aproximadamente. Se algum distúrbio acontecer durante a época que o esmalte está se formando, os dentes, tanto de leite, como permanentes, podem nascer com defeitos. Os defeitos do esmalte podem ser de dois tipos: manchas, que podem ser brancas, amareladas e amarronzadas e a esse tipo de defeito se dá o nome de hipomineralização. O esmalte com defeito é mais frágil e pode se desintegrar logo após o dente aparecer na boca. Isso costuma causar um pouco de confusão e alguns pais acham que o dente de seus filhos está nascendo com cárie. O número de dentes atingido pelos defeitos de esmalte também pode variar, um, dois ou mesmo vários dentes, isso depende do que causou o defeito, o que nem sempre é fácil de ser identificado. Não demore para procurar tratamento, pois muitas vezes, os defeitos de esmalte, interferem com a estética e a auto-estima da criança. Ficha técnica: Edição sonora: Gabriel Soares Vinheta: Cido Tavares e Paola Mira Produção: Rosemeire Talamone Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia . Estamos também no Spotfy, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira às 8:05 na Rádio USP (93,7 FM e streaming).
O ideal é que a primeira consulta da criança ao Odontopediatra seja realizada enquanto ela ainda está na barriga da mãe, ou seja, que a gestante também faça um pré-natal odontológico. Nesta visita serão fornecidas orientações aos pais, sobre promoção de saúde bucal da família e do bebê. E, ainda, assuntos como o consumo consciente de açúcares pela gestante, os cuidados com a sua higiene bucal, a importância e as formas de se promover e incentivar o aleitamento materno, o cuidado no uso de mamadeira e chupeta, como higienizar a boca do bebê, a época de erupção dos dentes de leite (ou dentes decíduos), entre outros. Ficha técnica: Edição sonora: Gabriel Soares Vinheta: Cido Tavares e Paola Mira Produção: Rosemeire Talamone Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia . Estamos também no Spotfy, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira às 8:05 na Rádio USP (93,7 FM e streaming).
Criança também pode apresentar Disfunção Temporomandibular? Já ouviu alguma criança se queixar de dor no rosto, ao mastigar ou mesmo há presença de estalos na ATM? Hoje vamos conversar com a querida amiga Profa. Dra. Adriana Lira Ortega sobre DTM em crianças e adolescentes. A professora Adriana é especialista em Odontopediatria e tem mestrado na área de DTM e Dor Orofacial e doutorado em Pacientes Especiais. É docente na graduação e pós graduação da UNICSUL e em cursos na FUNDECTO e na São Leopoldo Mandic. Não é incomum encontrá-la no aeroporto, já que é muito requisitada a ministrar aulas em cursos e congressos no Brasil e no exterior. Em breve também estará no IV Congresso Brasileiro de Dor Orofacial da SBDOF, que acontecerá nos dias 10 a 12 de abril em São Paulo. Além de tudo isso (ufa!), ainda ministra junto comigo o curso Dia do Bruxismo! Não tinha pessoa melhor para nos contar algumas particularidades sobre DTM na população infantil, não é mesmo? Então, dá um play neste episódio!! * Site da Profa. Adriana, o Odontopediatria baseada em Evidências: http://www.adrianaliraortega.com * Mais informações sobre o curso Dia do Bruxismo: http://www.diadobruxismo.com * Link para o IV Congresso Brasileiro de Dor Orofacial da SBDOF: http://www.sbdof2019.com.br Dia do Programa: o colega Marcelo Ugadin chamou minha atenção que a Academia Americana de Dor Orofacial (AAOP) lançou o seu podcast e a primeira entrevista é com o Prof. Okeson! Então, segue o link para o podcast da AAOP, com a entrevista sobre o papel do cirurgião-dentista na DTM (em inglês): https://soundcloud.com/user-1576371/dr-jeffrey-okeson-the-role-of-dentists-in-temporomandibular-disorders Fale comigo: ⁃ Email: juliana.dentista@gmail.com ⁃ Instagram: www.instagram.com/dtmdororofacial ⁃ Twitter: www.twitter.com/dororofacial ⁃ Lista de transmissão no Whatsapp: http://bit.ly/julianadentista
Hoje damos início a um novo podcast na Rádio USP: o Momento Odontologia. O Momento Odontologia vai levar informações atualizadas, de forma simples e rápida, sobre a saúde da boca e a preservação dos dentes, sempre fundamentadas no conhecimento científico produzido na Universidade. Dividido em dois boletins, o Momento Odontologia terá o Dente de Leite, para disseminar informações de qualidade sobre a saúde de crianças e adolescentes; já o Saúde Bucal, vai tratar dos mais variados assuntos que envolvem a saúde de adultos e idosos. O Momento Odontologia/Dente de Leite é uma parceria da disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USP em Ribeirão Preto com a Rádio USP; Já o Momento Odontologia/Saúde Bucal a parceria é com a Faculdade de Odontologia da USP, campus Butantã, SP, e Rádio USP. Na primeira edição o boletim é o Dente de Leite, com a professora Alexandra Mussolino de Queiroz que fala sobre a odontopediatria, especialidade que tem como objetivo prevenir, diagnosticar e tratar os problemas de saúde bucal do bebê, da criança e do adolescente. A odontopediatria abrange uma série de disciplinas, técnicas e procedimentos, que são também comuns a outras especialidades e que são aplicáveis à saúde integral da criança. Ouça o primeiro Boletim Dente de Leite, com a professora Alexandra Mussolino de Queiroz. Ficha técnica: Edição sonora: Gabriel Soares Vinheta: Cido Tavares e Paola Mira Produção geral: Rosemeire Talamone e Cinderela Caldeira Dente de Leite: Rosemeire Talamone e Alexandra Mussolino de Queiroz Saúde Bucal: Rosemeire Talamone e Letícia Acquaviva Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Odontologia . Estamos também no Spotfy, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. E toda segunda-feira às 8:05 na Rádio USP (93,7 FM e streaming).
La primera vista a un dentista marca un antes y un después para un niño, dependiendo la experiencia que se tenga. Con el odontopediatra Simón Mermelstein vamos hablar de esto y otros temas más sobre la limpieza y cuidos de los dientes. Este programa es patrocinado por: ** Kids world Montessori - Pinares ** ** Pasta de dientes Bilka ** ** Carolina González -Neuro Coaching- ** ** AVJ Producciones ** ** ADD Archivo digital de documentos **
Neste artigo de 2011, publicado pelo Dental Press Journal Orthodontics, pelos autores Renata Sathler, Renata Gonçalves Silva, Guilherme Janson, Nuria Cabral Castello Branco, Marcelo Zanda, do programa de doutorado do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP - São Paulo; Busca os mais novos estudos a respeito dos aparelhos autoligáveis atualmente utilizados nos tratamentos ortodônticos, confirmando ou retificando as especulações vigentes.