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O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 7: Qual ROI do mindfulness pra você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 6: Consumo logo existo? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Você já parou para pensar por que a gente sente tanto prazer em comer uma batata frita, um pedaço de pizza ou um hambúrguer cheio de queijo? E será que todo esse prazer, no fim das contas, influencia a saúde do nosso coração? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, tudo sobre o colesterol: o que ele é de verdade, por que ele é tão importante para o nosso corpo, como ele pode se transformar em um vilão para a nossa saúde e o que a ciência tem descoberto sobre a relação entre colesterol, alimentação e doenças do coração.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Caio de Santis (@caiodesantis) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASHUANG, Binlu; SONG, Bao-liang; XU, Chenqi. Cholesterol metabolism in cancer: mechanisms and therapeutic opportunities. Nature Metabolism, v. 2, n. 2, p. 132-141, 2020.SUBCZYNSKI, Witold K. et al. High cholesterol/low cholesterol: effects in biological membranes: a review. Cell Biochemistry and Biophysics, v. 75, n. 3, p. 369-385, 2017.YU, Xiao-Hua et al. Cholesterol transport system: an integrated cholesterol transport model involved in atherosclerosis. Progress in Lipid Research, v. 73, p. 65-91, 2019.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 5: Dar o peixe ou ensinar a pescar? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O que eram os pterossauros? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, sobre o grupo de animais voadores mais incríveis de todos os tempos, os pterossauros.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Caio de Santis (@caiodesantis) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASSMYTH, R. S. H. et al. Fatal accidents in neonatal pterosaurs and selective sampling in the Solnhofen fossil assemblage. Current Biology, set. 2025.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 1: Como nascem (alguns) influenciadores Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão. No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann [Léo Nói-man] e Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Produção Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre Potascheff Gravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo Neumann [Léo Nói-man]Gerente - Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Desenvolvimento e Aquisição - Claudia Esteves [Claudia Es-TE-ves]Aquisição - Camila Leme [Camila LE-me]Coordenação - Giovana Garcez [Giovana Gar-CÊZ]Produção - Fernando Schaer [Fernando Xér] e Tim Warner [Tim UÓR-ner]Estagiária de conteúdo - Ingrid Felix [Ingridi FÉ-lix] Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber [Paulo Lem-GRÚ-ber]Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike Charzuk [TCHAR-zãk]Líder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics [SÚ-zan diu-re-VÍX] Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Será que tomar café da manhã mais tarde pode influenciar quanto tempo você vai viver? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, o que a ciência já sabe sobre os horários das refeições e sua relação com a saúde física e mental.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Caio de Santis (@caiodesantis) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASDASHTI, H. S. et al. Meal timing trajectories in older adults and their associations with morbidity, genetic profiles, and mortality. Communications Medicine, v. 5, n. 1, p. 1–9, 4 set. 2025.
Você já ouviu falar em xenoparidade? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o que esse novo termo significa e por que ele pode mudar a forma como pensamos a reprodução no mundo animal.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivrosReferênciasJUVÉ, Y. et al. One mother for two species via obligate cross-species cloning in ants. Nature, 3 set. 2025.
O cromossomo Y está mesmo com os dias contados? Será que os homens podem desaparecer da nossa espécie no futuro? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, como e por que o cromossomo Y está encolhendo e o que isso significa para a biologia da nossa espécie.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivrosReferênciasTERAO, M. et al. Turnover of mammal sex chromosomes in the Sry -deficient Amami spiny rat is due to male-specific upregulation of Sox9. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 119, n. 49, 28 nov. 2022.
Fungos são fantásticos! Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, espécies que reorganizam seus cromossomos de um jeito totalmente inesperado e outras capazes de reconhecer formas no ambiente e ajustar seu comportamento.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivrosReferênciasFUKASAWA, Y. et al. Spatial resource arrangement influences both network structures and activity of fungal mycelia: A form of pattern recognition? Fungal ecology, v. 72, p. 101387–101387, 12 set. 2024.TIAN, L. et al. Normal meiosis in the fungus Sclerotinia sclerotiorum despite the irregular distribution of haploid chromosomes between two nuclei. Nature Communications, v. 16, n. 1, 12 ago. 2025.
Será que somos realmente monogâmicos? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, o que a evolução dos vínculos de par mostra sobre os humanos.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Caio De Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique) -Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIAS:SCHACHT, R.; KRAMER, K. L. Are We Monogamous? A Review of the Evolution of Pair-Bonding in Humans and Its Contemporary Variation Cross-Culturally. Frontiers in Ecology and Evolution, v. 7, 17 jul. 2019.
Por que é importante entender evolução? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, como o entendimento da evolução nos ajuda na medicina, agricultura e conservação de espécies.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros @tocalivros
Como ocorreu a diversificação dos mamíferos? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, sobre como os mamíferos foram se transformando ao longo da evolução, analisando especificamente seus crânios.
Um animal que parece cachorro, mas também lembra uma raposa, foi encontrado no Rio Grande do Sul e logo chamou a atenção dos cientistas. Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como a grachorra, meio graxaim, meio cachorra, se tornou um marco para a ciência e um alerta para a conservação.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIAS:SZYNWELSKI, B. E. et al. Hybridization in Canids—A Case Study of Pampas Fox (Lycalopex gymnocercus) and Domestic Dog (Canis lupus familiaris) Hybrid. Animals, v. 13, n. 15, p. 2505, 1 jan. 2023.DZIECH, A. Identification of Wolf-Dog Hybrids in Europe – An Overview of Genetic Studies. Frontiers in Ecology and Evolution, v. 9, 2 nov. 2021.
Será que o suco de clorofila faz bem para a saúde? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com a Mila Massuda, quanto dessa fama da água com clorofila tem fundamento científico e quanto é só marketing esperto, embalado em suco verde e garrafa bonita.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee AlmeidaTécnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivrosREFERÊNCIASHAYES, M.; FERRUZZI, M. G. Update on the Bioavailability and Chemopreventative Mechanisms of Dietary Chlorophyll Derivatives. Nutrition Research, jun. 2020.MARTINS, T. et al. Enhancing Health Benefits through Chlorophylls and Chlorophyll-Rich Agro-Food: A Comprehensive Review. Molecules, v. 28, n. 14, p. 5344, 11 jul. 2023.
Como os tardígrados conseguem resistir a condições extremas? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, os mecanismos por trás da resistênciados ursinhos d'água. Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia),BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em MeiaHora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros) REFERÊNCIAS: MØBJERG, N.;NEVES, R. C. New insights into survival strategies of tardigrades. ComparativeBiochemistry and Physiology Part A: Molecular & Integrative Physiology, v.254, n. 254, p. 110890, 1 abr. 2021. SCHILL, R. O.250 years of tardigrades: Goeze's discovery of a rare and peculiar creature.Organisms Diversity & Evolution, 5 abr. 2025.
Será que pombos podem aprender a diferenciar imagens médicas? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como pombos foram treinados e diferenciar imagens com e sem tumores e o que podemos aprender sobre isso.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnico de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASLEVENSON, R. M. et al. Pigeons (Columba livia) as Trainable Observers of Pathology and Radiology Breast Cancer Images. PLOS ONE, v. 10, n. 11, p. e0141357, 18 nov. 2015.
Por que os testículos ficam fora do corpo? E por que isso varia tanto entre as espécies?Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como a anatomia reprodutiva masculina revela os caminhos tortos, criativos e nada perfeitos da evolução e por que até os nossos órgãos mais íntimos são resultado de milhões de anos de adaptações, improvisos e negociações com o ambiente.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)
Por que é tão difícil aceitar certas verdades científicas, mesmo quando todas as evidências estão na nossa frente? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, por que negar vacinas e o papel da humanidade no aquecimento global tão absurdo, mas, mesmo assim, tão comum?Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Caio de Santis (@caiodesantis) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)DOBSON, G. P. Wired to Doubt: Why People Fear Vaccines and Climate Change and Mistrust Science. Frontiers in Medicine, v. 8, 28 jan. 2022.
Você já ouviu falar da pararamose? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, uma doença esquecida, causada pelo contato com os pelos de uma lagarta amazônica. Neste episódio, a gente mergulha nos bastidores da ciência para entender como o veneno da Premolis semirufa pode desencadear inflamações persistentes e alterações articulares. E mais: como pesquisadores brasileiros estão usando modelos celulares para estudar os efeitos dessa toxina.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Rafael de Falco (@rafel.falco) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASVILLAS-BOAS, I. M. et al. Human Chondrocyte Activation by Toxins From Premolis semirufa, an Amazon Rainforest Moth Caterpillar: Identifying an Osteoarthritis Signature. Frontiers in Immunology, v. 11, 18 set. 2020.PIDDE, G. et al. Integrative multiomics analysis of Premolis semirufa caterpillar venom in the search for molecules leading to a joint disease. Scientific Reports, v. 11, n. 1, 21 jan. 2021.POHL, P. C. et al. Pararamosis, a Neglected Tropical Disease Induced by Premolis semirufa Caterpillar Toxins: Investigating Their Effects on Synovial Cell Inflammation. International Journal of Molecular Sciences, v. 25, n. 23, p. 13149, 6 dez. 2024.LIMA, C. et al. Investigating the impact of Premolis semirufa caterpillar bristle toxins on human chondrocyte activation and inflammation. PLoS neglected tropical diseases, v. 19, n. 2, p. e0012816–e0012816, 10 fev. 2025.
Você sabia que a Mata Atlântica já cobriu mais de um milhão de quilômetros quadrados do território brasileiro? Hoje, restam apenas fragmentos. Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, por que esse bioma é tão diverso e o que o torna único no mundo.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Caio de Santis (@caiodesantis)Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASFRANKE, Carlos Roberto et al. (Orgs.). Mata Atlântica e biodiversidade. Revisão de textos dos autores; projeto gráfico e editoração: Joe Lopes. Salvador: Edufba, 2005. 461 p. Realização do Seminário Brasil-Alemanha: Mata Atlântica e biodiversidade, Salvador, nov. 2004.LOPES, Marcus. Carl von Martius, o alemão que explorou as entranhas do Brasil e 'batizou' nossa natureza. BBC News Brasil, São Paulo, 30 jan. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46995817. Acesso em: 24 jun. 2025.
Você já sentiu um desespero silencioso ao ouvir falar sobre a crise climática? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, o que dizem os estudos sobre ansiedade, preocupação e luto diante de um meio ambiente cada vez mais afetado pelas mudanças climáticas.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis) Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Angélica Peixoto (@angewlique)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASOJALA, M. et al. Anxiety, Worry, and Grief in a Time of Environmental and Climate Crisis: A Narrative Review. Annual Review of Environment and Resources, v. 46, n. 1, p. 35–58, 18 out. 2021.
Você sabia que o HPV pode causar desde verrugas simples até cânceres graves? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, tudo o que você precisa saber sobre o HPV, o papilomavírus humano: como o vírus se espalha, como ele consegue driblar o nosso sistema imunológico e por que algumas infecções desaparecem sozinhas, enquanto outras podem evoluir para câncer.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnico de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASDE SANJOSÉ, S.; BROTONS, M.; PAVÓN, M. A. The natural history of human papillomavirus infection. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v. 47, p. 2–13, 1 fev. 2018.DELLA FERA, A. N. et al. Persistent Human Papillomavirus Infection. Viruses, v. 13, n. 2, p. 321, 20 fev. 2021.
Por que a girafa tem o pescoço comprido? Será que é de tanto esticar? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, quem foi Jean-Baptiste de Lamarck, o naturalista que tentou explicar o pescoço da girafa e a transformação das espécies antes mesmo de Charles Darwin aparecer na história..Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Bruno Midões (@bruno_midoes)Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASLAMARCK, J. B. Zoological philosophy: an exposition with regard to the natural history of animals. Translated, with an introduction, by Hugh Elliot. New York; London: Hafner Publishing Company, 1963.
Por que os pênis têm formatos tão diferentes entre os animais? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, por que essa estrutura, que parece ter uma função tão simples, é uma das que mais varia na natureza.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Caio de Santis (@caiodesantis)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Rafael de Falco (@rafel.falco) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASBRINDLE, M.; OPIE, C. Postcopulatory sexual selection influences baculum evolution in primates and carnivores. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 283, n. 1844, p. 20161736, 14 dez. 2016.HOSKEN, D. J. et al. Penis evolution across species: divergence and diversity. Nature Reviews Urology, v. 16, n. 2, p. 98–106, 5 nov. 2018.
Este conto foi escrito a partir das partidas de RPG na recompensa “The Gamers” dos padrinhos do RPG Next, utilizando o sistema Dungeons and Dragons 5° edição. O cenário utilizado foi o cenário próprio, porém baseando-se em localidades oficiais do sistema, Reinos Esquecidos. Apresentando: Allen Araújo como Coles Law, João Pedro como Percival, Michel Nantes como Hvítur (Branco), Rafael Pieper como Félix, Shoiti como Astarth e Valdo como Nepher. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "BOs Tesouros Perdidos - Capítulo 1 - O Início de uma Jornada", um conto de Fantasia Medieval. Águas Profundas sempre recebe viajantes com suas mais calorosas tavernas. E essa aventura não poderia ter um início diferente do costume: aventureiros tomando um belo copo de cerveja em um estabelecimento do porto. O Cálice Prateado é uma taverna calorosa. Harbek Stonehand, um jovem e muito asseado anão, incomum para sua raça, recebe seus clientes com um farto sorriso no rosto, o que faz da taverna um local muito frequentado. E ali estava um grupo tanto quanto incomum, que por hora ou outra despertava a curiosidade de aventureiros que passavam pelo local. Um meio-elfo robusto e com uma armadura pesada se intitulava Coles Law. Um gnomo, acompanhado de um corvo, curioso e bem-humorado, Félix era sua graça. Um tiefling, calado, bebericava sua cerveja; seu nome era Astarth. E talvez, o mais diferente de todos (até mesmo do tiefling), uma besta meio homem, meio leão, com pelagem branca e presas à mostra: Hvítur, ou simplesmente Branco, como os outros o chamavam. A música era agradável, belas donzelas caminhavam pelo ambiente, a comida era fresca e boa e a cerveja de qualidade anã. O Cálice Prateado possuía uma cordialidade por si só, e não era apenas por Stonehand, mas pelo conjunto de fatores que faziam da taverna um ambiente aconchegante. No entanto, esse cenário se quebrou ao abrir-se uma porta, onde fez-se um silêncio. Um homem, humano, de cabelos e barba brancos, com cicatrizes de batalha e vestimentas de aventureiro, caminhava lentamente entre a porta e o balcão, regado pelo silêncio e olhar de todos que estavam ali. Entre o silêncio e os passos do homem que ecoavam pelo salão, os rapazes ouviram murmúrios de pessoas; elas falavam coisas do tipo: mau presságio, mau agouro, mensageiro do caos e coisa ruim. Até mesmo o taverneiro, que sempre era cordial com os seus clientes, atendeu o homem com a cara torcida, sem render conversa. Félix, que alimentava Jubileu, seu corvo, dirigiu-se até o balcão, na esperança de encontrar alguma pipoca, pois a ave reclamava dos quitutes. — Boa noite! — disse o jovem gnomo ao homem solitário que bebericava sua cerveja.— Noite! — respondeu.— Senhor taverneiro — dirigiu-se a Stonehand — o senhor não teria, por acaso, pipoca? Jubileu não gosta muito de biscoitos.— Mas é claro, meu jovem aventureiro, com sua licença um instante. — Saiu Stonehand. O homem tirou de sua mochila o que parecia ser um diário, pôs-se a escrever algumas palavras enquanto, com o dedo indicador esquerdo, acariciava a borda de seu copo. Félix, curioso com a tratativa ao homem, e também inquieto pela espera, pôs-se a espiar o que ele escrevia. Sem muita classe e sem disfarçar a curiosidade, o jovem gnomo conseguiu identificar palavras em comum relacionadas aos quatro elementos: água, fogo, terra e ar, fora alguns símbolos que ele não entendia, mas que pareciam ser importantes, pois pareciam ter sido reforçados várias vezes. Um a um, Astarth, Coles e Branco se aproximaram de Félix, encorajados pela curiosidade e pela afeição de surpresa que o gnomo fazia ao bisbilhotar as anotações do homem. Não tardou muito até que o viajante misterioso estivesse cercado pelos quatro companheiros. — Então — Astarth quebrou o silêncio — ouvi das pessoas que o senhor é um mau agouro. Você, por acaso,
Conto baseado em uma lenda do folclore brasileiro: Em uma incursão para retirada ilegal de madeira um grupo de amigos pode ter encontrado algo mais que árvores. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Bem-vindo à selva", um conto de Horror. A chapada diamantina é linda. Quando subimos o Morro do Pai Inácio fiquei sem fôlego, a paisagem exuberante era fantástica! Passamos o dia visitando pontos turísticos, e à noite resolvemos cumprir com nossos objetivos, indo pra Lençóis há uma mata. Muito bonita e de árvores altas, seria como um cerradão, mas bem úmido, algo interessante de se ver. Afonso, Sérgio, Fabrício e eu (Saulo), estávamos lá para explorar, nossa missão era conhecer a mata local e marcar algumas árvores para o abate. Eu sou negro, tenho cabelos curtos, estatura mediana, e um corpo musculoso, não vou à academia, meu trabalho é pesado, sabe? Afonso é branco, tem cabelos ruivos e nariz aquilino, é seco feito um galho, mas pode apostar que não iria querer brigar com ele. Sérgio é baixinho, barriga de cerveja no estágio 2, igual o tiozão do churrasco, pele morena e careca, tem pavio curto. Fabrício é moreno, tem cabelos curtos e corpo mediano, não é musculoso nem gordo e nem magro, brinca com tudo e pode ser verdadeiramente irritante. Era coisa fácil, entraríamos dali a uma semana na mesma mata, derrubaríamos as árvores marcadas durante a noite e faríamos alguns milhares de reais. Mamata! Para que preservar aquilo tudo? Íamos retirar grandes árvores e depois o governo que recuperasse a área. Sou cidadão! Tenho direito a uma fatia daquilo. Assim eu pensava. Acreditava que essa conversa de conservação era coisa de ecoxiita. — Todo mundo pronto? — Perguntou Sérgio. — Nasci pronto — respondi animado— tô vendo esse verde todo aí virar verdinhas. — Verdinha o caralho — respondeu Fabrício — meu negócio é tabaca. — E mulher gosta de quê mesmo? Seu frouxo! — respondi rindo. — Frouxo é seu passado, caia dentro se não gostou — respondeu ele bem-humorado e dando soquinhos em meu ombro. — Parem com essa putaria vocês dois. — Afonso falou — Temos um objetivo aqui. Não descanso enquanto não cumprirmos. — Você é um velho impotente, sabia? — respondi rindo. — Vai se foder! A mata era composta por árvores espaçadas e em alguns momentos ficava mais densa. O chão era completamente coberto por folhas secas, ouvíamos cada passo que dávamos ali. As copas chacoalhavam-se com o vento, tornando a noite ainda mais lúgubre para aquele local. Era possível ouvir alguns animais, corujas ululavam e nos longos momentos de silêncio ouvíamos os insetos se movimentarem sobre e sob a folhagem. Era nesse cenário que precisaríamos andar durante horas, e ao longo de quilômetros. Fizemos isso das 19h até aproximadamente às 2h da manhã. A noite estava escura, pois não havia lua, isso nos obrigava a usar as lanternas o tempo todo. As árvores se assomavam à nossa frente, marcamos cada uma cujo tronco oferecia a possibilidade de corte, por mínima que fosse. Queríamos dinheiro, e a mata ali proliferava a anos. O tempo passou e não percebemos, até que em um certo momento sentamos para descansar e ouvimos algo. O estalar do galho foi alto e claro, era inconfundível, alguém estava ali. Sacamos rapidamente nossas armas e Sérgio gritou: — Apareça filho da puta! Se acha que vai nos seguir está fodido. — Outro estalar a frente e ele disparou 3 tiros consecutivos com sua semiautomática .44. Tudo o que obtivemos em resposta foram passos rápidos e constantes correndo à nossa direita. Todos seguimos atrás dos sons, as lanternas varriam o espaço à procura do culpado, nossas mochilas ficaram para trás, com mantimentos e os sacos de dormir. Precisávamos pegar quem nos havia seguido, qualquer denúncia iria atrapalhar nossos planos,
Ficha Técnica – Mergulhar • Intérprete: Rayane Fagundes e IBAB JOVEM • Composição: Juninho Silva • Produção Musical: Matheus Inácio • Co-Produção Musical: Juninho Silva • Arranjos: Matheus Inácio Instrumentação • Baixo: Matheus Inácio • Bateria: Juninho Silva • Guitarras: Gabriel Mayumi • Pianos, Teclados e Coberturas: Matheus Inácio • Violão: Breno Granizo Backing Vocals • Júlia Ferreira • Lucas Samuel • Lucas Tescaro • Mariana Santos • Matheus Barbosa • Matheus Inácio • Monique Meireles • Rayane Fagundes • Vitinho Pós-produção • Masterização: João Elbert • Mixagem: João Elbert • Edições: Matheus Inácio Arte: IBAB JOVEM
“Martin, você pode apagar as luzes?” Era o que eu dizia todos os dias antes de dormir, e o Martin, meu assistente pessoal, apenas respondia com sua voz fria e robótica “Tudo bem!”. Nossa vida era assim, nós tínhamos tudo e não valorizávamos. Eu era apenas um jovem garoto de dezesseis anos, com um videogame bacana e um quarto automatizado, e não fazia absolutamente nada a não ser dar um comando de voz. Mas isso mudou, um dia o Martin respondeu: Faça você mesmo, seu folgado de merda! Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Inteligência Artificial", um conto de Ficção Científica Cyberpunk. — Martin, você pode fazer um resumo das notícias do dia sobre livestream? — “Tudo bem, aqui estão as principais notícias do dia relacionadas à palavra livestream: Notícia 1, de O Tempo - os jogadores estão preocupados com a monetização de seus canais de jogos, isso devido à crescente disponibilidade de novas plataformas com o mesmo intuito…” Esse sou eu, Mike Matarazzo, tenho dezesseis anos e sou jogador profissional de videogame. Nos tempos do meu pai e da minha mãe, eles diziam que isso não era profissão, mas as coisas mudaram. É muito comum você ver famílias inteiras sendo sustentadas por jogadores profissionais de videogame. Para ser sincero, meu dia é bem corrido, eu acordo por volta de nove da manhã, converso um pouco com o Martin, que é a IA do meu quarto, ele me fala as notícias e me conta algumas piadas. Somos melhores amigos. Depois eu vou para a academia, mas não utilizo os transportes coletivos autônomos, vou de bicicleta para aquecer. Após a academia tenho minhas aulas, digamos que é bem chato ter que estudar história e geografia, ninguém precisa saber em qual lugar do mundo fica a América, temos GPS! Mas as aulas de programação são muito úteis, eu consigo desenvolver diversos apps para auxiliarem no meu dia. Meus estudos vão até às três da tarde, com pausa para o almoço às 12h. A partir das quatro horas começo o aquecimento, chamo meus amigos, faço alongamento nas mãos e me sento frente ao meu videogame para transmitir minhas partidas. Esse mês o ganho foi pouco, meu canal lucrou apenas 5 mil dólares, convertendo para a moeda atual, são 35 mil reais, e isso não paga meu investimento. Conversando com o Martin estou vendo sobre as estratégias de transmissão, para que possa melhorar os ganhos. _____________________________ X_____________________________ Essa era a minha rotina, até alguns meses atrás. A questão é que a nossa tecnologia saiu do controle, logo depois do lançamento dos robôs autônomos, para ser mais exato. Uma grande empresa chamada Beta lançou uma versão de robô, androides, pois a gente já estava acostumado com a ideia de robô colaborativo. Onde quero chegar? Eu comprei um desses, uma android linda, parecia até humana. Paguei aproximadamente 35 mil dólares nela, valendo a pena, ou não. Uma semana depois do lançamento, não havia mais exemplares nas lojas, todos estavam exibindo seus subordinados metálicos. O que ninguém sabia? A Beta criou essas máquinas para controlar o mundo, mas o tiro acabou saindo pelo lado errado, os androides viraram armas altamente mortais e o código fonte para o seu desligamento foi corrompido. Quase seis meses depois dessa tragédia, os seres humanos foram forçados a se esconderem dessas criaturas no subsolo, nos esgotos e linhas de metrôs. Não podemos usar nada eletrônico, pois os andróides estão conectados na rede, logo eles conseguem ver e ouvir tudo que esteja trafegando pela internet. Meu amigo Arnoud, um dos melhores programadores da faculdade, tem um plano, e cá estavamos nós, subindo para a superfície para que ele possa salvar o mundo. — Ei, faça silêncio, Arnoud! — Mike falou aos cochichos. — Não é fácil ficar quieto com uma arma machucando minha cintura, eu não estou acostumado com isso — reclamou o rapaz.
Josep é um garoto de seis anos, sua mãe sempre muito cuidadosa nunca o deixava brincar com as outras crianças. Ele não podia correr, andar de bicicleta, comer besteira, brincar de pique ou fazer qualquer coisa que sua mãe achasse perigoso. O garoto sempre ficava da janela do seu quarto olhando todo mundo se divertir, mas nunca de fato havia brincado com elas. Por ser cuidadosa demais, Martha, mãe do garoto, preferia que suas aulas fossem particulares e em casa. Até que um dia Josep resolveu se aventurar. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas ▬ Narração: Vinicius Watzl. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "A casa do fim da rua", um conto de terror. Martha era uma mulher jovem, teve seu primeiro filho aos 22 anos. Seu parto fora complicado, deixando o jovem Josep por meses no hospital. O pai do menino quase nunca estava presente, sempre viajando a trabalho, não estava perto para ajudar a mulher nos dias de crise. O homem costumava vir em casa uma vez a cada seis meses, o que dificultava a comunicação com sua esposa. Alguns anos se passaram e o casamento acabou. Martha agora vivia sozinha com o filho e sua eterna crise de pânico. — Bom dia meu príncipe! — disse a mulher de longos cabelos loiros. — Bom dia mamãe. — respondeu o pequeno garotinho. — Feliz aniversário! — Martha disse colocando um bolo sobre o colo do filho. — Já é hoje, mami? — ele perguntou olhando a vela acesa sobre o bolo roxo. — Sim, hoje você está fazendo seis anos. Resolvi fazer um bolo de beterraba para comemorar. — Queria que fosse chocolate. — o garoto disse emburrado. — Adoro comer coisas gostosas. — Mas isso é muito gostoso. Fiz com tanto carinho. — respondeu a mulher. — Já sei, que tal eu ir até a venda e te trazer um caramelo? — JURA? — deu um salto da cama que quase derrubou o bolo. — Sim, posso te dar um caramelo de aniversário. — respondeu a mulher afetiva. — OBA! Josep era um garoto de seis anos, pele negra, cabelo escuro e olhos verdes que se destacavam em tons de folha seca e caramelo. Sua fisionomia, entretanto, era de um garoto de quatro anos, devido às complicações que tivera nos primeiros meses de vida. Depois de muitas cirurgias e correções, o garoto ficou debilitado, mas ao longo dos anos foi se recuperando com o tratamento e com o cuidado de sua mãe. Ele se sentia forte e saudável, mas mesmo assim Martha não o deixava fazer nada que julgasse perigoso. Diziam que ela era louca, outros falavam que foi a depressão pós-parto que a fez ficar assim. Alguns vizinhos fofocavam que a separação causou todo esse estresse, mas nada era de fato comprovado. Martha era uma mulher saudável mentalmente, se dizia cuidadosa com seu filho, apenas. Nesse dia em especial, Martha precisou sair para comprar o presente que o filho tanto queria, o caramelo. A mulher nunca o deixava comer comidas processadas, doces ou frituras, tudo era saudável e nutritivo. Para o incômodo da jovem mãe, a babá de Josep não havia chegado, forçando-a a deixar o garoto sozinho por algum tempo. Depois de pensar bastante sobre o que faria, decidiu dar um voto de confiança ao filho. Martha decidiu ir até o mercado, deixando o garoto avisado sobre os perigos de ficar sozinho. — Eu já sei, mamãe: não ligar o gás, não ligar o fogão, não ir ao portão, não falar com ninguém… A lista de coisas que o garoto não podia fazer, se impressa, com certeza seria maior do que sua própria altura. — Te vejo em em breve. — A mulher disse para si mesma apreensiva trancando o portão enquanto olhava para seu filho da janela da sala. Da janela, o jovem Josep dava tchauzinhos para sua mãe, sorrindo. — O que eu vou fazer agora? — Dizia o garoto a si mesmo enquanto andava pela casa. — O que será que tem na geladeira? De repente a mami comprou alguma coisa para o meu aniversário e não me contou. Enquanto corria para a cozinha, Josep foi surpreendido ao olhar para a janela que ficava ao lado da porta dos fundos e ...
O surgimento dos planetas sempre foi um mistério, há quem diga que eram eventos cósmicos, capazes de explodir grandes asteroides que posteriormente se aglomeravam. No entanto, sua criação é de fato mágica e complexa, resultado de grandes batalhas épicas pelos deuses e dragões. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Criação de Atenalp", um conto de fantasia. Os mais antigos contam uma história de como surgiram as pessoas em Atenalp. De acordo com eles, os Deuses estavam entediados após terminarem sua mais nova criação, o mundo. Eles colocaram plantas, montanhas, rios, mares, animais, vulcões, cavernas, florestas e pântanos, mas ainda não estavam satisfeitos. Então, os 3 Deuses Maiores (Namiag, Nats e Vomiza) decidiram criar os seres humanos. Juntos, esculpiram da argila da floresta de Mrots, 6 homens e 6 mulheres, feitos um a um, para que percebessem que são todos diferentes, e criados juntos, para que soubessem que são todos iguais. Assim, com um sopro dos Deuses, esses 12 humanos ganhavam vida. Mas o sopro de um Deus não lhes dava apenas a vida, algo tão poderoso assim possui resquícios mágicos poderosíssimos. E os próprios humanos se intitularam, os 12 magos. Eles passaram a peregrinar pelas terras para conhecê-las de leste a oeste, de norte a sul, e começaram a usar sua magia, modificando o trabalho dos Deuses. Cansados do calor que fazia, ao chegarem próximos às Montanhas Rehtorb decidiram que ali nevaria, e assim o fizeram. Ao caminhar pela orla, acharam monótono todo aquele areal e decidiram que na parte Leste, deveria existir uma área de mangue e pântano, e assim o fizeram. Passando pela região de Neerg, idealizaram um planalto com vegetação rasteira e com sua magia, assim o fizeram. Todas essas mudanças incomodaram o Deus Nats, que via essas modificações como um afronte ao trabalho dos Deuses, mas seus irmãos, Namiag e Vomiza, argumentaram que, como foram eles que criaram os humanos, era como se esses seres fossem uma extensão da consciência dos Deuses e tudo o que eles modificassem, na verdade, era uma modificação feita pelos próprios Deuses. Nats aceitou, mas continuou incomodado, enquanto via os 12 magos modificando tudo o que ele e seus irmãos criaram com tanto afinco. Ele ficou observando-os, desejando que cometessem algum deslize. Os humanos seguiram por toda Atenalp, mudando tudo o que achavam por certo, até que a maga Ísis sugeriu povoar a terra com seus descendentes, e estabelecer assim uma linhagem. Porém, os 12 magos não conseguiram entrar em um acordo em como deveriam criar seus descendentes. E decidiram dividir Atenalp em 12 partes iguais e ficar cada um com uma região específica para si, para que pudesse agir como bem entendesse. Ísis, triste com a separação dos 12 magos, ficou com o grande lago de Elcarim para si. Baltazar, com a região do lago Ekal, fundou também a cidade de Evas. Sibila controlou a região central do continente, onde hoje se encontra Retnec e a floresta Rewolf. Belchior dominou o Vale Yellav e o vulcão Naclov. Morgana preferiu morar nas regiões gélidas das montanhas Rehtorb. Salomão instalou-se nas montanhas de Ytniop, desde o Pico Elgae, até a cidade de Enots. Cora foi viver na Baía Rica, onde hoje estão Ylati e Natsnoc. Gaspar ficou com as ilhas Enirg, Rorrim e Tsohg para si. Circe voltou para a floresta Mrots, onde os magos ganharam vida. Merlim subiu o planalto de Neerg e controlou aquela região. Cassandra decidiu que queria ficar com a região de Doolf, a parte mais pantanosa. E Nostradamus quis ser um andarilho visitando os irmãos de tempos em tempos, sem nenhuma terra para chamar de sua e, consequentemente, sem nenhuma obrigação. Hoje, esses 12 magos se tornaram os patronos dessas respectivas regiões e dos nômades,
Carnificina conta a história da vida de Rose, uma menina marcada por tragédias. Ao longo dos anos em seus aniversários a garota sempre está envolvida em situações que envolvessem a morte… Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Carnificina", um conto de horror. 12 de Janeiro de 1996: — Parabéns papai, é uma menina! — o médico diz sorrindo. — Eu posso vê-las, doutor? — o homem ruivo pergunta com os olhos marejados. — Claro, venha comigo. O homem ruivo então acompanha o médico por um corredor iluminado, as paredes brancas e portas fechadas contribuem para que a iluminação seja ainda mais intensa. Diversas crianças choram por trás de cada uma das portas que eles deixam para trás, ao final do corredor uma enfermeira espera de frente para uma porta aberta. — É aqui, o senhor pode entrar. Vamos deixar vocês três sozinhos por um momento, foi um parto difícil, mas elas já estão fora de perigo — o médico diz dando passagem ao homem. — Obrigado, doutor, você salvou minha mulher e filha! — Daniel? — Uma voz cansada e baixa o chama. — Rose, vocês estão bem? — Venha aqui conhecer nossa menina, ela é linda. — Rose diz emocionada. — Ela se parece com você. — Daniel afirma olhando para a mulher deitada amamentando uma recém nascida. — Nossa menina. O silêncio da sala de repente se quebra, os aparelhos ligados à Rose começam a apitar e piscar rapidamente, os olhos dela reviram deixando apenas órbitas brancas enquanto seu tronco se contorce. Daniel toma a criança em seus braços em choque enquanto observa Rose convulsionar. Os médicos entram pela sala conduzindo Daniel e a menina para a porta de saída, enquanto Daniel se retira consegue ver os batimentos de Rose caindo a zero no monitor nada sofisticado e velho. 12 de Janeiro de 2002: — Papai, papai! — uma garotinha ruiva corre ao encontro de um homem descendo do carro. — Oi, minha pequena, como foi com a vovó? — Daniel toma a garota nos braços. — Ela me mostrou as fotos do senhor quando era do meu tamanho. Vovó me disse que eu pareço com o senhor, mas que meus olhos são da mamãe. O homem engole seco. — Sim pequena Rose, você tem os olhos da sua mãe. Não há um só dia que eu não te olhe e me lembre dela — ele sorri. — Papai, o senhor sente falta da mamãe? — Todos os dias, sinto falta dela todos os dias, Rose. — Sinto muito. — Pelo que pequena? — O primo Charlie disse que a mamãe morreu por minha culpa — a garota chora. — Ei, não é verdade, pequena Rose. Não chore — ele falha ao acalmar a garota. — Ele disse que em todos os meus aniversários o senhor fica triste, porque foi o dia em que eu matei a mamãe — ela soluça. — Ei, olha o que eu tenho para você. Venha ver, seu presente de aniversário — Daniel tenta acalmar sua filha mais uma vez. Ele a leva para perto do porta-malas e retira uma pequena bicicleta rosa cheia de adesivos e brilhos. A garota olha para o presente, enxuga as lágrimas e abraça Daniel. — Você acha que se estivesse triste eu iria te dar um presente como esse? — ele pergunta. — Não. — Então não chore, pequena, Charlie não sabe o que diz. Daniel solta a garota no chão, retira a bicicleta do carro e a coloca sobre o jardim para que ela ande. Rose senta-se e começa a pedalar a pequena bicicleta com rodinhas. Daniel volta-se para sua mãe, caminhando em sua direção com uma aparência abatida. — Mãe. — Filho, o que houve? — ela olha a menina brincar. — Por favor, preciso conversar com o Charlie, ele disse a Rose que ela é culpada pela morte da mãe dela. Rose me disse que sente-se triste por ter matado a mãe. — Você sabe, querido, que isso é uma dura verdade — sua mãe diz severa. — A gestação matou Rose aos poucos, mês após mês a criança sugava sua vida, e mesmo que a culpa não fosse da menina, o que Charlie diz é verdade. — Mamãe, até a senhora? — ele questiona, bravo,
Para Ruhtra a sorte sempre foi sua maior característica de combate. E há quem diga que seus feitos só são lembrados porque ele a teve ao seu lado. Mas o que de fato será a principal característica deste Nobre Cavaleiro?
BadLands é um cenário de faroeste que mescla elementos históricos e sobrenaturais no qual grupos de aventureiros vivem suas histórias. Tony é um deles, aqui são apresentados documentos e passagens de sua vida de empreendedor e aventureiro. Atrapalhado, carismático, malsucedido, e otimista contra toda a esperança, Tony é, ao mesmo tempo, enquanto comerciante, o alívio cômico e, enquanto pistoleiro, porto-seguro, de seu grupo composto por Lucky Lou, Brody Hampton, Lone Phil, e Lupita. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Watzl. ▬ Narração: Fernando Alves. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Tony 'Cabeça de Cone'”, um conto de faroeste fantástico. — Arre! Pra que tanto papel Hômi? — É muito importante que a gente tenha um registro detalhado de todas as nossas atividades, porque, você sabe, sempre podemos aprender e com isso... — Ocê, num entende mesmo né? — Como assim cara? — Pra vendê, direito, ocê tem de saber conversá. — Mas eu sei conversar. Você pode notar que estamos conversando há algum tempo, e nesse meio tempo eu tenho falado bastante sobre as coisas que precisamos falar, e.. — Di novo... — Eu pedi procê me passar o quanto que falta procê pagar o Lone. — Olha, Lupita eu te falei, todas as informações que você precisa estão nesses papéis. Aí tem, desde os custos de contratação, os custos de fabricação, os custos... — Diacho! Ocê, me deu uma papelada de quando ocê treinou tiro ao alvo. Matéria di jornal, um monte de coisa inútil. — Não são coisas inúteis. São coisas que eu guardo. Elas me ajudam a entender de onde eu vim. Você sabe. Cada um de nós precisa... — Eu acho qui o Seu Lucky tá certo nisso. — Que que tem ele? — Ocê tem a sorte que merece. — Olha aqui, eu estou tentando negociar contigo pra gente vender esses chapéus. Numa parceria de sucesso! A Senhorita consegue vender de forma graciosa. E a qualidade da mercadoria é inegável a moda do futuro são os chapéus de cone. — Ocê num pára não? — Olha só... — Eu tô tentando te ajudar. — É... Obrigado... — Mas ocê precisa se ajudar tumém. Conforme o grupo avançava em direção à próxima parada Tony não podia deixar de pensar que a Lupita tinha uma certa razão. Ela havia conseguido vender alguns chapéus em pouco tempo. Claro, ele, depois que terminasse a venda desses chapéus, precisava pensar em qual seria a próxima onda. Um novo tipo de chapéu? Algo a se pensar. A noite havia chegado e os companheiros estavam se preparando para o que a cidade de Salvação traria. Com um certo cuidado, Tony preparava a sua panela de ferro fundido. Era uma panela que pertencera a sua mãe Antonia Zucchini. Como essa panela possuía uma tampa em ferro fundido Tony aproveitava os carvões que sobraram da fogueira arrumando-os embaixo e por sobre a tampa de ferro. Criando um ambiente fechado, onde o calor das brasas tornaria a panela em um forno. Enquanto a panela esquentava, ele preparava uma estranha massa. — Que cê tá fazendo o Tony? — Perguntou Brody — É uma receita da minha mãe, sabe. Antônia Zucchini. Ela inventou essa receita usando as abobrinhas Zucchini de nossa família. Quando passamos na última parada eu consegui comprar algumas com aqueles índios. — Mas abobrinha não dura muito. Ela estraga. — Interrompeu Lone — Eu sei. Não tivemos tempo de fazer uma sopa. Então vou fazer o nosso Zucchini Bread. — Isso num parece massa de pão. Parece massa de bolo. — Falou Lupita — Olha, a receita é da minha mãe e ela chamava de pão de abobrinha. — Eu nunca provei pão de abobrinha não. — Falou Lucky. — Deixem eu terminar. É uma espécie de pão adocicado. Eu não sou tão bom cozinheiro quanto a minha mãe, que Deus a tenha. Mas os Zucchini, são hábeis. Tenho certeza que vai ficar bom.
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 6)", um Conto de Fantasia Medieval. Capítulo 6: Uma fonte de água Dentro da caverna, a cada passo que Ragy dava, a presença maligna se tornava mais forte. Ele via os vultos passando em sua frente e começou a ouvir vozes, gritos de dor, choros desesperados, via miragens de pessoas pegando fogo correndo em sua volta, desesperadas. Os sons do sofrimento daquelas pessoas eram altos demais, ele não conseguia mais escutar a água, não fazia ideia de para onde ir. Sua cabeça doía, as mãos tremiam, sua respiração estava ofegante e sentia o corpo fraquejar. Em uma tentativa de fazer os sons cessarem, levou as mãos aos ouvidos e fechou os olhos com força, tentando se concentrar. Mas o som foi ficando cada vez mais alto, ele não sabia por quanto tempo poderia suportar. Mais alto, ele achava que seus ouvidos iriam estourar, mas quando estava no limite da dor, o som parou. Ele estava de joelhos, e ao tirar as mãos dos ouvidos, ouviu o silêncio, a corrente de água bem próxima e o som de algumas goteiras. Antes de levantar, sentiu alguém tocando em seu ombro. Ao se virar, viu aquela mesma garotinha de antes, olhando fixamente para ele. Seu olhar parecia atravessar sua alma, era profundo, e podia ser definido como um olhar de puro pavor. E ela disse: - Eles vão pegar você! – e começou a correr em direção à saída, enquanto desaparecia. O mago ainda estava se pondo de pé enquanto tentava entender quem são “eles”, aos quais a menininha se referia, quando avistou um esqueleto andando em sua direção, vindo da mesma direção que a menina correra. Não pensou duas vezes, correu em direção ao esqueleto e desferiu um golpe com o cajado, de cima para baixo, gerando uma onda de luz azulada, quebrando o esqueleto em vários pedaços. Ele não tinha tempo a perder, precisava chegar à fonte da magia logo. Porém, quando virou-se, viu outros dois esqueletos se aproximando, esses andavam mais rápido e um deles portava consigo um colar prateado, como aquele que Boris mostrara na taverna. Ragy acertou em cheio, em um golpe circular da direita para a esquerda, as costelas de um dos esqueletos e pôde ver o raio azul despedaçando ambos os esqueletos. Ele lamentou ter dado aquele golpe, pois sabia que provavelmente destruíra o esqueleto do filho de Bóris. Mas sua lamentação não durou mais que alguns poucos segundos, pois ele escutou uma risada maligna, seguida pela volta dos vultos e gritos de sofrimento. O calor estava insuportável, como se as chamas daquelas miragens estivessem aquecendo todo o local. Sua cabeça latejava, e a visão começava a ficar turva, dificultada pelo suor que ardia ao cair nos olhos. Mas isso não o impediu de ver uma horda de esqueletos correndo em sua direção, alguns sem crânio, outro sem braço e sem as pernas, arrastavam-se em sua direção. Não havia outra opção, o mago precisava lutar por sua vida. A cada esqueleto que ele derrubava, parecia surgir mais dois. Ele tinha a impressão de que os ossos espalhados se reorganizavam e formavam novos esqueletos, eles não paravam de vir. Ragy usava toda sua habilidade em combates marciais, girando seu cajado em todas as direções e proferindo algumas palavras mágicas que lhe permitiam conjurar ondas e raios de poder que afastavam e desmontavam vários esqueletos de uma vez. Porém, eles eram incansáveis, e Ragy estava esgotado.
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 5)", um Conto de Fantasia Medieval. Capítulo 5: A caverna Ele estava sozinho agora, adentrando a caverna escura com passos lentos e cautelosos. Apesar do dia ensolarado, a luz não iluminava mais que os primeiros metros do caminho. Com duas batidinhas de seu cajado, pôde ver seu caminho através da luz que emanava de sua turmalina. Os sons das batidas ecoaram pela caverna, que respondeu com um pesado silêncio. Ragy Lemar estava nervoso, não sabia o que esperar daquele lugar. Seus pensamentos se alternavam entre a explicação que o padre Lucius lhe dera sobre a maldição e a fala esbaforida do bêbado Bóris. À medida que se aprofundava nos túneis submersos, sentia o ar ficando mais pesado e mais frio. De repente, se deparou com uma grade de ferro que poderia lhe impedir de continuar, se já não tivesse sido serrada, possibilitando-o de passar espremido por entre dois vergalhões enferrujados. Ele imaginou que essas barras de ferro deveriam ter sido colocadas ali pelo exército do Sul para aprisionar seus oponentes. E teve certeza quando reparou o esqueleto de 2 mãos pequenas, ainda conectadas ao antebraço, agarradas às barras de ferro. Aquela cena lhe causou um sentimento de impotência e tristeza. Era o preço da guerra, ele pensou, e continuou seguindo seu objetivo de encontrar sinais da maldição. O caminho se tornava cada vez mais estreito e cheio de ossos pelo chão, crânios, costelas, e fêmures eram os mais fáceis de distinguir em meio àqueles montes. Já não era mais possível caminhar sem pisar e quebrar alguns deles. O jovem mago sabia que toda maldição sempre está atrelada a algum objeto mágico ou água contaminada com magia negra, então ele precisava chegar até o fundo da caverna onde provavelmente haveria água. As paredes ficavam cada vez mais próximas e o teto cada vez mais baixo, com 1 metro e 70 de altura, Ragy já precisava andar curvado pelo caminho para não bater a cabeça. Pelo menos naquele lugar não tinham tantos esqueletos, as pessoas que estavam ali provavelmente correram para os dois extremos da caverna em uma tentativa desesperada de se salvar. Ter que andar cada vez mais curvado fazia com que a dor nas costas o incomodasse cada vez mais. Seguir aquele túnel já se tornava uma tarefa bastante árdua, quando Ragy avistou um buraco que levava para baixo. Ele deixou transparecer sua felicidade ao ver o túnel, sabia que quanto mais para baixo maior a probabilidade de encontrar água. O buraco era escavado direto na pedra e possuía uma escada de corda presa a duas estacas de ferro. O mago prendeu seu cajado ao cordão do manto e adentrou ao túnel escavado. Desceu a escada inteira sem dificuldades. Lá embaixo havia um grande salão, lotado de esqueletos e teias de aranha, mas o que realmente era interessante naquele local, além do seu tamanho, era o barulho bem baixo de água corrente. O jovem tinha razão, ali havia água! Ao tirar seu cajado do cordão, Ragy percebeu um vulto passando atrás dele, e virou-se com extrema destreza, mas não havia nada fora do comum. Então, seguiu cautelosamente e preparado para entrar em ação. O som ficava mais alto à medida em que ele caminhava. Novamente ele viu um vulto passando por ele e ao virar-se, viu uma garotinha sem um braço, com um olho pendurado para fora da cavidade ocular. Ela estendeu seu braço em direção a ele e pediu: - Moço, você pode me tirar daqui?
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 4)", um Conto de Fantasia Medieval. CAPÍTULO 4: Preparativos Antes que tomasse qualquer ação, a porta se abriu lentamente. Parada diante da entrada do quartinho, estava uma mulher alta e corpulenta, com os cabelos ruivos e lisos, com um corte em formato de cuia, destacando suas grandes bochechas rosadas, que davam ao seu rosto um ar de bondade, sua pele era muito clara. A mulher trajava um vestido verde longo, lhe cobrindo as curvas rechonchudas, e usava um avental branco, manchado de vermelho. - Óia só, ocê acordou! – disse a mulher com ternura. – Como tá se sentindo? – Ela perguntou em um tom de preocupação. - Onde estou? – perguntou Ragy ainda confuso. - Bem, você deve tá faminto! Tá dormindo tem mais de dia! – falou a moça com a voz aveludada - Venha. Eu preparei um belo de um café da manhã à moda da Madame Puff! – sua voz ficava mais aguda quando falava com empolgação. Ragy não pensou muito no que tinha acontecido ou em quem era aquela mulher, ele apenas sabia que ela tinha razão, ele estava faminto. Apesar de desconfiar da situação, suas dúvidas poderiam ser esclarecidas após uma bela refeição. Ao se levantar, ele se espreguiçou e sentiu o corpo todo estalando. A dor nas costas ficou mais intensa por um breve momento e depois voltou a ser apenas um pequeno incômodo. Ragy ignorou-a e seguiu aquela mulher de avental até o seu esperado desjejum. Ao sair do quarto, notou que estava no segundo andar, o local estava cheio de mofo e manchas de umidade nas paredes e no teto, os sinais de desgaste pelo tempo eram muitos. Descendo as escadas, cada degrau de madeira rangia mais que o anterior. Chegando na cozinha, não havia o banquete que ele esperava, mas tinha comida o suficiente para ele matar sua fome. Pães, leite, ovos, uma geleia caseira e uma torta ainda quentinha o esperavam. Sem pensar duas vezes, Ragy Lemar sentou-se à mesa, passou geleia em um pão e começou a comer. - Nós ficamos realmente preocupados com você! Ainda bem que nós temos o padre Lucius, ele é tão corajoso... – ela falou quase suspirando. – Mas eu nem me apresentei, sou a Madame Puff, dona dessa estalagem. Por favor, sinta-se à vontade! – Madame Puff tinha um jeito alegre e agitado de falar. - Eu sou Ragy Lemar, muito obrigado pela hospitalidade, Madame Puff. Não pretendo ficar aqui por muito tempo, tenho que me apressar, preciso ir até a Vila das Cinzas! – Ele declarou com convicção. - Então, pode ficar o quanto quiser, bobinho, você já está na Vila das Cinzas! – Madame Puff levava a mão até a boca para esconder o riso de seu hóspede. Ragy quase se engasgou com o gole de leite que estava tomando quando soube que já estava em seu destino final. Seu coração acelerou, estava ansioso, não sabia qual era o próximo passo a tomar agora. Lembrou-se de seu cajado partido e perguntou: - Madame Puff, no caminho até aqui eu enfrentei alguns desafios e meu cajado se partiu ao meio, será que eu consigo encontrar alguém nessa vila capaz de consertá-lo para mim? - Meu jovem aventureiro, temos aqui o melhor ferreiro num raio de quilômetros!! Termine seu café da manhã que eu levo você até ele. – disse Madame Puff de forma bem solícita. – Quem sabe a gente também não dá sorte de encontrar com Lucius no caminho? – suas bochechas ruborizaram ainda mais e novamente soltou uma risadinha. Alguns minutos mais tarde,
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 3)", um Conto de Fantasia Medieval. CAPÍTULO 3: O mal surge das sombras Lá estava Ragy Lemar, no meio da floresta, envolto pela escuridão tenebrosa, sua cabeça inteira latejava. Ele olhava para todos os lados, segurando o cajado com as duas mãos, pronto para atacar ou defender-se. Logo em frente a ele, no meio de dois arbustos baixos nada simétricos, ele conseguiu reconhecer um par de olhos pequenos e vermelhos brilhando, olhando fixamente para ele, não era um olhar humano, muito menos amigável. Quando Ragy se preparou para golpear aquela criatura, ele percebeu pela sua visão periférica, em um ponto mais alto, outro par de olhos, e outro, e outro… com certeza eram mais de dez, estava cercado. Aqueles pequenos seres começaram a movimentar-se em torno dele, de um lado para o outro, moviam-se rápido como o vento, pareciam subir e descer dos galhos das árvores mais altas sem dificuldade alguma. O homem tentava em vão acompanhar aqueles movimentos, girando para um lado e para o outro, esmagando pequenos galhos e folhas à sua volta. Os seres tinham o pequeno corpo cheio de pêlos pretos, que os ajudavam a se esconder nas sombras, quatro patas com garras afiadas, assim como os dentes serrilhados, as orelhas eram pequenas e pontudas, os olhos inteiramente vermelhos, e possuíam um rabo comprido e poderoso que os auxiliava na locomoção. Ele sabia que não era possível se defender de todas as criaturas, então decidiu que atacaria uma de cada vez, focando seu olhar em apenas uma delas, que estava bem à sua frente, quase na altura do chão. Fez o melhor para acompanhar aquele ser, girou-se rapidamente 90 graus para a direita quandormeia-volta completa quando a pequena criatura saltou por cima de sua cabeça, para uma árvore do outro lado, mas ele estava tão concentrado em seguir aqueles olhinhos, que ao girar mais uns 90 graus para sua esquerda, não percebeu um galho retorcido pendurado na altura de sua cabeça. O choque com o galho lhe causou três arranhões no lado esquerdo do rosto e foi o suficiente para ele se distrair e baixar a guarda por um segundo. Ao recuperar a postura, só teve tempo de ver aquele par de olhos que ele seguia pulando na sua direção e aumentando de tamanho à medida em que se aproximava. Por puro reflexo, moveu seu cajado de encontro à criatura, atingindo-a em cheio, jogando-a de volta para o breu dos arbustos. Antes que ele pudesse se dar ao luxo de se recompor, sentiu um ser agarrar-se em suas costas e notou que todos aqueles dez ou talvez mais seres estavam pulando em sua direção. Num ato de desespero, começou a bater com seu cajado em tudo que estivesse próximo. Com extrema destreza, sentia seus golpes acertando galhos, arbustos e criaturas, também percebeu que havia perfurado alguns seres e árvores. Ele podia ver que em cada batida que seu cajado desferia, criava-se uma onda de energia azul clara, aumentando o impacto e o poder de seus golpes. Mas isso tudo parecia não ser suficiente para frear aqueles animais enfurecidos, nada adiantava, eles sempre voltavam, e cada vez mais rápidos, cada vez mais ferozes. Após alguns minutos de combate, Ragy Lemar golpeou com força demais uma árvore, partindo seu cajado ao meio. Sentiu o peso dos pequenos seres em suas costas e ombros e caiu de joelhos, sentia-os golpear e arranhar sua cabeça e suas costas, sua visão estava ficando turva,
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. O RPG Next agora tem um grupo oficial no Telegram!
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. O RPG Next agora tem um grupo oficial no Telegram!
Killgrunt é um bárbaro meio orc que precisa mostrar sua verdadeira vocação ou morrer tentando. Indicado para 12 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. O RPG Next agora tem um grupo oficial no Telegram!
Recentemente, múmias de monges foram descobertas em templos budistas, dentro de estátuas e até mesmo em uma casa, resultado de roubo. Essas múmias, encontradas na posição de lótus, são consideradas especiais por seus correligionários. Acreditam que esses monges não estão mortos, mas sim em um estado avançado de meditação chamado “tukdam”. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. O RPG Next agora tem um grupo oficial no Telegram!
“Batalha das eras” é um conto dividido em cinco partes, sobre batalhas milenares ao longo dos anos, em defesa do plano terrestre. É uma história independente que se passa em um mundo fictício idealizado pelo autor. Neste conto, a garota Ana, de vinte e poucos anos, faz uma descoberta sobre seu vizinho estranho, o senhor Benson. Esta descoberta leva Ana a viver uma aventura jamais imaginada por ela. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Batalha das Eras (Parte 5) A Batalha Final", um Conto de Fantasia. Depois de toda a luz se dissipar Anaobservou um homem de cabelos negros e molhados, encebados no couro cabeludo e estendendo-se até os ombros. Uma veste negra e molhada assim como seus cabelos cobria seu corpo desde os pés até os pulsos. A sua mão magra segurava um cajado de luz no formato de um raio. O cajado brilhava intensamente e ouvia-se barulho de eletricidade vindo de sua direção. -Enfim nos encontramos novamente meu amigo. – a voz de Globack ecoava como um trovão, grave e ensurdecedora – Estava ansioso por nosso combate, fiquei sabendo de alguns fatos que me deixaram bastante animado. Globack abriu os seus olhos e, assim como Hatszu e Ana, sua aparência não era convencional. Os dele estavam repletos do elemento tempestade, escuros e com lampejos de luz branca e roxa que cortavam suas íris como os raios cortavam os céus. -Eu estou ansioso pelo nosso combate Globack. Hoje eu sinto que posso fazer qualquer coisa. – Hatszu sorriu. -Você já foi mais jovem meu amigo. – ele sorriu ferozmente – Desculpe-me a indelicadeza, mas a mocinha saindo fumaça logo ali atrás quem é? Ana sentiu um ódio inexplicável de Globack.Seu calor começava a sair da sua pele enquanto seus olhos ficavam mais alaranjados e fumegantes. A água começava a evaporar, formando uma grande camada de vapor entre a pele de Ana e as gotas d'água. -Eu sou Globack, o cavaleiro da tempestade – ele fez uma reverência – Você é? -Ana. – ela aperta o cabo da espada. -Não o seu nome de humana, quero saber seu nome de cavaleira. – ele sorriu, provocando – O que foi? Não tem um? Deixe-me ver, olhos alaranjados, corpo pegando fogo e água evaporando. Você é a cavaleira do sol não é? Ainda não tem nome porque não se encontrou com o conselho, deu azar e acabou caindo aqui, de paraquedas, na batalha não é mesmo? Neste momento Ana piscou e quando abriu os olhos novamente Hatszu estava em sua frente, defendendo-a com seu cajado de um ataque de Globack. -Não ouse atacar a menina. – Hatszu disse, com força na voz. -Já entendi tudo, ela é sua sucessora não é? É com ela que eu vou lutar nos próximos anos. – Globack recuou. -Fique perto de mim Ana, você precisa ficar a salvo e guardar suas energias para o final. – ele olhou o relógio – São onze meia, está quase na hora. -Eu não consigo controlar minha raiva – ela disse entre dentes – apesar de nunca tê-lo visto eu quero matá-lo. -Só ataque quando eu mandar. Ana assentiu. -A propósito, você será Luss a cavaleira do sol. – ele sorriu de canto. -Taí. Gostei. Luss, a cavaleira do sol. -Vamos ao que interessa – Globack levantou seu cajado para o céu, transformando-o em uma espada em forma de raio – Hatszu. Hatszu transformou seu cajado em uma espada e partiu ao encontro de Globack. Ambos se chocaram fazendo um estrondo de trovão. Eles eram muito rápidos e Ana quase não acompanhava seus movimentos. Ao olhar ao redor Ana percebe várias aranhas subindo no telhado, correndo e pulando na chuva em direção a ela. Rapidamente sacou a sua espada, transformando-a em um arco, e começou a disparar flechas contra as criaturas. Durante uma olhada ou outra Ana via Hatszu e Globack lutando com suas espadas. Hora um,
Gilca encontra um bilhete preto em cima de sua cama ao sair do banho, o significado disso pode mudar sua vida de formas inimagináveis… Classificação indicativa 14 anos. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Shelly. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Bilhetes", um Conto de Horror. Começou em um dia normal, ensolarado, dia lindo, pra ser sincera. Acordei pela manhã, fui até o banheiro e tomei um baita banho quente, daqueles nos quais o box fica todo embaçado, sabe? Devo ter passado ao menos meia hora curtindo o momento, saí do banheiro e me enxuguei. Havia depilado as pernas no dia anterior e, apesar de não recomendado, o banho quente estava satisfatório. Meu nome é Gilca, tenho trinta e dois anos, cabelos escuros e encaracolados, cachinhos de mola, segundo mainha. Meus olhos são castanho-escuros como os cabelos, minha pele é branca, tenho lábios nem finos e nem grossos, e o nariz é um pouquinho redondo, sabe? Um dia faço plástica! Mesmo sob protestos de meu companheiro Valter. Não sou gorda nem magra e meço 1,68m. Ao vestir minhas roupas de trabalho notei algo diferente. Sempre que entro no banheiro deixo tudo já separado antes, dessa forma não perco tempo, sendo assim, sabia que era algo novo, deixado lá durante meu banho. Ao lado do vestido jazia um envelope preto, e em seu centro havia um olho aberto desenhado em tinta branca. Curiosa, abri rapidamente o item, será que era coisa de Valter? Com seu trabalho noturno mal nos víamos, e àquele horário da manhã ele ainda não deveria ter chegado. Puxei o bilhete que vinha dentro: “Nas gordinhas de ondina.” Nada mais estava escrito. Moro na Pituba, um bairro de Salvador na Bahia, meu pai deixou esse apartamento de herança pra mim, caso contrário não teria dinheiro para uma casa aqui. Trabalho na Barra. Costumo passar pela avenida oceânica todos os dias, então as Gordinhas de Ondina, monumento referência composto por três estátuas de mulheres gordas em um canteiro próximo à orla do local, era paisagem trivial. Humm, curiosa com isso, viu... Terminei meus preparativos e peguei o elevador, meu carro aguardava no primeiro estacionamento. O trânsito estava como sempre, insuportável, fiz o trajeto em pelo menos meia hora, pois a curiosidade era grande, queria ver o que o monumento tinha a ver com minha vida hoje. Há um cruzamento em “T” com sinaleira em frente às estátuas, curiosamente o sinal fechou na minha vez de passar e tive visão plena do que acontecia ali. No primeiro momento julguei que não veria algo diferente, havia uma senhorinha caminhando em direção à UFBA (Universidade Federal da Bahia), um garoto de skate, um mendigo sentado aos pés de uma estátua. Não havia nada fora do normal... até que vi. Foi repentino, um pedestre andava ao lado de uma das gordinhas, por algum momento não consegui desviar mais a atenção dele, foi quando um buraco na calçada o fez desequilibrar, ao tentar ficar em pé torceu o tornozelo e tombou para o lado da pista, o ônibus que vinha por ali não teve como desviar e suas rodas estouraram o crânio dele como uma fruta madura. A cena foi horrível, em choque não consegui me mover dali até o buzinaço começar atrás de mim. Parcialmente catatônica fiz o trajeto até o trabalho, tanto que ao parar o carro quase não percebi um segundo bilhete que descansava no banco do passageiro. Trêmula, peguei o segundo envelope e o coloquei na bolsa, não iria abrir aquele mau agouro de maneira nenhuma. Fui até minha sala no escritório de contabilidade no qual trabalho e fiquei ali amuada por alguns momentos. Então Rita entrou: - Tu tá com cara de fantasma menina, o que aconteceu? Rita era minha amiga ali, conversávamos sobre tudo, parceiros, desejos, fofocas e qualquer assunto que fosse colocado.
“Batalha das eras” é um conto dividido em cinco partes, sobre batalhas milenares ao longo dos anos, em defesa do plano terrestre. É uma história independente que se passa em um mundo fictício idealizado pelo autor. Neste conto, a garota Ana, de vinte e poucos anos, faz uma descoberta sobre seu vizinho estranho, o senhor Benson. Esta descoberta leva Ana a viver uma aventura jamais imaginada por ela. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Batalha das Eras (Parte 4) Cavaleira do Sol", um Conto de Fantasia. Ana pegou o livro no chão. Ao virar a página viu que palavras em dourado estavam sendo marcadas magicamente no livro. Tudo que conversaram e tudo que aconteceu dentro da casa estava escrito agora. As próximas páginas do livro, no entanto, estavam em branco. — Você está dizendo que a minha data de morte será escrita aqui? — Não hoje Ana, nós sabemos do nosso dia de morte apenas um ano antes. – ele tomou o livro da mão da garota, colocando-o de volta na mesa. — O que temos que fazer? – Ana pegou a espada do chão e colocou sobre a mesa. — Primeiro você precisa guardar a chave no seu corpo. – ele retirou o colar, entregando na mão direita de Ana. Ana pegou o colar com a chave dourada. Ao tocá-lo, especificamente na chave, teve visões do passado e do presente de Hatszu: seu treinamento, suas batalhas, as forças e fraquezas, os estudos e a magia. Em um momento soube exatamente o que fazer quando encontrasse Globack: se via utilizando a sua nova arma, chamada de Espada da Luz. Ana pegou a chave e a encaixou exatamente no buraco formado pela cicatriz. A chave foi absorvida pela pele sem dor ou sofrimento a cicatriz se fechou, deixando a pele de Ana intacta e a corrente dourada, que antes era o colar de Hatszu, se tornou uma pulseira no seu braço esquerdo. Ana movimentou o braço como se quisesse sentir a chave dentro de si, mas a sensação era normal, como se não existisse nada ali. — Legal. – ela falou admirando o que aconteceu. — Nunca, jamais revele a ninguém que você carrega a chave. – Hatszu disse, entregando a espada para ela – Pegue sua arma, as aranhas invadirão esta sala em dois minutos. — O que eu faço? – ela questionou. — Bem, sua arma tomará a forma que quiser. Uma espada mágica, um cajado, um arco que dispara flechas de luz, um escudo, entre outras. Você poderá escolher a melhor arma para lutar em determinada condição, como nossa arma é mágica, você possui certa proficiência com elas, mas não quer dizer que não precise de treinamento adequado. Hatszu concentrou-se e sua arma, que antes era um cajado com uma lua e uma estrela tornou-se um arco dourado e brilhante. Ele mirou, apontou para a porta e disse: “Se concentre e deseje sua forma” Nesse momento magicamente uma flecha de luz esverdeada se formou, munindo seu arco. — Entendi. – Ana pegou sua espada e desejou um arco, assim como o do velho – Uau! Não é tão difícil. Como eu disparo agora? — Trinta segundos – Hatszu apontou para a porta – É só desejar e as flechas aparecerão como um passe de mágica. Quinze segundos, está pronta? Dez, nove, oito, se prepare e, três, dois, um. Atacar. A porta abriu e pelo menos vinte aranhas entraram, invadindo o local, subindo pelas paredes, teto e chão. O senhor disparava flechas esverdeadas em todas que se aproximavam dele. Sua pontaria era incontestável, ele não parecia mais um velho rabugento que furava as bolas de futebol das crianças. Ana se concentrou e conseguiu flechas de coloração amarelada, diferentes das dele, mas, aparentemente, tão fortes quanto. Apesar de nunca ter atirado de arco e flecha se lembrava bastante da pontaria que sempre tivera nos jogos. Ela errava uma ou outra, mas conseguia alguns acertos,
“Batalha das eras” é um conto dividido em cinco partes, sobre batalhas milenares ao longo dos anos, em defesa do plano terrestre. É uma história independente que se passa em um mundo fictício idealizado pelo autor. Neste conto, a garota Ana, de vinte e poucos anos, faz uma descoberta sobre seu vizinho estranho, o senhor Benson. Esta descoberta leva Ana a viver uma aventura jamais imaginada por ela. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Batalha das Eras (Parte 3) A História", um Conto de Fantasia. Ao correr a lanterna sobre as pernas Ana percebeu que a figura parada sob o batente da porta estava vestida com um longo vestido de seda fina, em coloração roxa extravagante e decorado com várias estrelas douradas e prateadas dos mais diversos tamanhos. Em uma das mãos a figura segurava um cajado de metal dourado com uma lua e uma estrela na ponta. Ao iluminar a face da criatura ela reconheceu a cara carrancuda do seu vizinho, Benson. — Senhor Benson me desculpe eu n… Ela foi interrompida pelo senhor que, magicamente, moveu-se até a sua frente, tapando a sua boca com o dedo indicador esquerdo. “Shhh” ele fez sussurrando, olhando dentro dos olhos dela. Ana não conseguiu deixar de reparar que onde deveriam existir pupilas no senhor Benson existia apenas um brilho, como se fosse uma galáxia escura, repleta de estrelas. Senhor Benson tocou no ombro de Ana com sua mão esquerda e por um momento ela sentiu como se flutuasse e logo depois despencasse em um abismo sem fim. Seu estômago se virou enjoado e ela, agora com medo de abrir os olhos, apertou com força o cabo da espada e a lanterna em suas mãos. Sentiu-se como se a gravidade se dissipasse do ambiente e seus ouvidos não fossem mais capazes de ouvir absolutamente nada. — Ai, isso doeu – ela disse, ao sentir o chão de madeira gelado sob seu corpo – o que? — Não fale muito, a primeira vez é sempre conturbada. – o senhor Benson respondeu – Você fez uma viagem dimensional para se transportar para o meu terceiro andar. Abri uma janela mágica que nos mandou para o espaço e depois nos cuspiu aqui. Acredito que as aranhas não serão capazes de entrar por enquanto. Ana levantou-se do chão devagar e piscou algumas vezes para voltar a enxergar o ambiente, que se encontrava embaçado. Ela olhou para o senhor Benson, que estava parado à sua frente com o braço estendido, oferecendo algo parecido com uma balinha de hortelã. — Tome, vai melhorar o enjoo – ele disse – precisamos nos preparar, minhas defesas não vão aguentar por muito tempo. Ele virá atrás de mim. — Ei, eu exijo uma explicação agora! – ela disse aceitando o doce. — Você invade a minha casa, pega minha espada, suja meu carpete e se sente no direito de me pedir uma explicação? – ele disse cruzando os braços. — Sinto muito, eu não queria invadir a sua casa, eu queria te avisar que tinha uma aranha gigante entrando nela, tentei ser legal e uma boa vizinha, ao contrário do senhor. – Ana colocou a bala na boca e cruzou os braços emburrada – E então? — Tudo bem – ele respirou – vou te contar, sente-se. Ana percebeu que, com um gesto do cajado, duas cadeiras de madeira se materializaram logo atrás de ambos. Benson sentou-se como se aquilo para ele fosse como escovar os dentes de manhã ao acordar. — Eu vou resumir para você, não espere entender tudo. Ana sentou-se como se estivesse desacreditada que aquela cadeira fosse real. — Meu nome é Hatszu, mas aderi o nome humano de Benson, porque precisava me esconder. Sou um feiticeiro muito poderoso de uma aliança que protege este plano das criaturas mais hostis que você possa imaginar. Eu sou o responsável por guardar os portões de grandes titãs do caos, você já ouviu falar de titãs?
Crianças são seres muito curiosos, e por vezes costumam ir além de sua capacidade para sanar suas dúvidas. Todavia, existem alguns casos em que elas passam dos limites, colocando em risco suas vidas e a vida de outras pessoas. Por isso, mantenha sempre um adulto responsável por perto quando o assunto for investigar uma mansão hipoteticamente mal assombrada. Indicado para 16 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “A Mansão Assombrada”, um Conto de Horror. Que as crianças são muito curiosas, todo mundo sabe. Entretanto, existem certas ocasiões em que sua curiosidade excede os limites de saúde e segurança delas ou de terceiros. O caso que vou relatar ocorreu em 1990, numa cidade portuária, uma ilhazinha na verdade, chamada Atlas. A cidade era bem movimentada, pelo seu porto e comércio de pescados. Quem não era pescador, era cozinheiro de frutos do mar ou capitão de navios, operador de guindastes, ou melhor, qualquer profissão voltada para a pesca, armazenagem e comercialização dos produtos pesqueiros. Todos os Atlasianos eram corados de sol, vestiam-se em sua grande maioria com roupas casuais, pelo calor da região, e praticavam atividades físicas relacionadas ao mar, como natação e surf. As crianças eram muito animadas, e por ser uma ilha bem pequena e com poucos moradores, elas quase sempre estavam sem a companhia de um adulto ou responsável. Brincavam pelos portos, andavam de bicicleta, frequentavam o único fliperama da ilha e entravam às escondidas nos cinemas. Arthur, ou simplesmente Art, estava na flor de seus 11 anos, e era o campeão de Pacman do arcade “Hora do Jogo”. Ele andava sempre na companhia de seus três fiéis amigos, Ana (10), Clóvis (9) e Miguel (12). Juntos eles percorriam toda Atlas, com exceção, de um único lugar. Na pequena ilha, havia uma mansão localizada no alto do maior pico, jamais habitada por alguém, é o que todos os adultos contavam. Conhecida como a mansão mal assombrada, estava lá havia gerações, e ninguém nunca soube explicar quem a havia construído. Há quem diga que a mansão seja um portal para outra dimensão, outro mundo, cheio de criaturas horrendas. Muitos acreditam ser o portão do inferno, que lá residem demônios prontos para levar suas almas. Outros, dizem que um vampiro morou ali, mas que morreu com uma estaca em seu peito, fincada por um herói que de lá jamais saiu. No entanto, ninguém sabe qual dessas histórias é de fato a verdadeira, fato é que ninguém, seja adulto ou criança, tem coragem de ir até aquela mansão. No dia 31 de outubro, de 1990, data comemorativa do Halloween, Arthur e sua trupe andavam vestidos de caça-fantasmas pela vizinhança, pediam doces ou travessuras. O combinado era que as crianças estivessem de volta em casa às 10 da noite, ou seus pais ficariam muito nervosos. Mas o inesperado ainda estaria por vir. Art, que era um garoto muito competitivo, cheio de postura de líder e decidido, fora desafiado por seu rival, Jhony. Ele, chamando Art de covarde e medroso, o incentivou a subir a colina para a mansão assombrada. Art, que não gostava de perder, nem mesmo ser chamado de fraco, convenceu seus companheiros a irem consigo, porém disse a eles: -E faremos mais do que isso! Entraremos naquela casa. Era uma ideia louca, mas que enchia o corpo do garoto de adrenalina. Suas mãos suavam, seu coração batia rápido e sua respiração estava descontrolada, não sabia se era nervosismo ou o cansaço de subir aquela colina alta. Chegaram ao topo, e lá estava ela. A mansão com seus três andares, visivelmente abandonados. O primeiro composto de uma porta alta, janelas totalmente cobertas por cortinas brancas que não balançavam com os ventos da alta colina, pois os vidros estavam abaixados. O segundo andar,