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A percepção do tempo está em constante transformação, e com a tecnologia avançando a passos largos, essa mudança se tornou ainda mais evidente. Antigamente, o tempo era medido pelos ciclos da natureza, pelos ponteiros do relógio que ditavam o ritmo de nossas vidas. Hoje, estamos imersos em um universo digital onde cada segundo é fracionado, onde a instantaneidade e a urgência se tornaram a norma. Parece que o tempo está sempre correndo, nos empurrando para frente, nos fazendo sentir que estamos constantemente atrasados, mesmo quando estamos parados. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a VÍDEOS MENCIONADOS: https://youtu.be/LOJtJCMcV0Q?si=MBPo4xvsM8imkdEy https://youtu.be/bfRVRoxMpf0?si=26lveaI9LM_84HxV ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . #debate #conceitos #trapaça #narrativa #falacias
À primeira vista, bem e mal parecem lados claramente distintos. Na verdade, eles possuem suas sutilezas. Hannah Arendt popularizou a ideia de banalidade do mal, aquela ação que claramente prejudica os outros, mas que é feita de maneira irrefletida, e tomou como caso exemplar o julgamento de Eichmann, que se defendia dizendo estar apenas seguindo ordens. Agora, como será que isso funciona no caso das boas ações? No podcast desta sexta conversamos sobre esta possibilidade e a batizamos de "banalidade do bem".ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Distorcer conceitos em debates é uma prática cada vez mais comum, especialmente em um cenário onde vencer a narrativa se tornou mais importante do que buscar a verdade. Essa distorção pode assumir várias formas, desde a redefinição de termos amplamente aceitos até a utilização de falácias lógicas para desviar a discussão. Quando conceitos são manipulados, o público pode ser levado a conclusões errôneas, baseadas em argumentos falhos ou deturpados. A consequência é uma sociedade menos informada e mais polarizada, onde o diálogo genuíno e a troca de ideias são substituídos por batalhas verbais que pouco contribuem para a compreensão real dos problemas. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar a sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . #debate #conceitos #trapaça #narrativa #falacias
O pensamento é uma faca de dois gumes quando se trata de instigar a ação. Por um lado, ele pode ser um poderoso motivador, inspirando-nos a buscar nossos objetivos e realizar nossos sonhos. Por outro lado, o excesso de pensamento pode nos paralisar, levando à procrastinação e à inação. Muitas vezes, passamos tanto tempo pensando em todas as possibilidades e consequências de nossas ações que acabamos não agindo. Esse fenômeno, conhecido como "paralisia da análise", pode nos impedir de alcançar nosso potencial e de viver a vida plenamente. Diante disso, fica a pergunta: Como podemos usar o pensamento de forma construtiva para nos motivar a agir, em vez de nos paralisar com a indecisão? Te convido a assistir e a deixar sua opinião nos comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . #pensamentos #freud #freudexplica
Neste vídeo, mergulho fundo na importância de ler os clássicos e por que eles continuam a ser relevantes em nossos tempos modernos. Os clássicos não são apenas relíquias do passado; são tesouros vivos que nos conectam com a essência da humanidade. Ao explorar essas obras atemporais, somos levados a refletir sobre as questões fundamentais da existência e a compreender melhor a nós mesmos e o mundo ao nosso redor. Te convido a assistir e a deixar a sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . #literatura #classicos #literaturaclássica . . . .
Nos últimos anos, temos visto uma crescente tendência dos filmes de cinema se transformarem em palanques políticos, muitas vezes favorecendo apenas as ideologias que alguns grupos desejam promover. É inegável que os filmes têm o poder de influenciar a opinião pública e moldar a forma como vemos o mundo ao nosso redor. No entanto, quando essa influência é utilizada de forma tendenciosa para promover apenas determinadas ideologias, corre-se o risco de distorcer a realidade e manipular a percepção do público. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar a sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . #cinema #hollywood #culturawoke
Há uma crença popular de que política, futebol e religião não se discute. Será que a filosofia enxerga dessa forma? Nessa live, eu e o host do Estrada Podcast Lucas Rafael abordamos esse e tantos outros assuntos correlatos. Te convido a assistir e a deixar sua opinião nos comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Podcast (spotify): https://open.spotify.com/show/2ok8uslby0qtwzqoq5udbt?si=tu-hr5fltu2mxxevgufjkq&utm_source=copy-link Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . #política #futebol #religião #debate #filosofia
O preconceito, em suas diversas formas, tem raízes complexas e multifacetadas, que remontam à história da humanidade. Além disso, ele pode ser aprendido e perpetuado por meio da socialização. Atualmente, o preconceito continua a se manifestar de diversas formas, alimentado por uma variedade de fatores, incluindo a mídia, a política e as interações sociais cotidianas. Compreender suas origens é crucial para combatê-lo eficazmente. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Canal no YouTube: https://youtube.com/@Maycon.deSouza?si=GTaqefmF_smtAvo1 Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . #preconceito #comportamento #pensamentocritico #filosofia
A tecnologia tem impactado profundamente nossas vidas, trazendo tanto benefícios quanto desafios. De um lado, ela revolucionou a forma como trabalhamos, nos comunicamos e acessamos informações. A tecnologia nos proporciona conveniência, conectividade global e acesso a uma variedade de serviços e entretenimento. Por outro lado, o uso excessivo da tecnologia pode ter efeitos negativos em nossa saúde física e mental. Passar longos períodos em frente às telas pode levar a problemas como dores de cabeça, distúrbios do sono e problemas de visão. Além disso, o uso constante de dispositivos eletrônicos pode contribuir para o isolamento social, a falta de exercício e a dependência tecnológica. Nesse vídeo, abordo a questão do quão importante é encontrar um equilíbrio saudável no uso da tecnologia. Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários. Segue o link para compra do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Canal no YouTube: https://youtube.com/@Maycon.deSouza?si=w23ckbJ71oFu-YEi Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . . #detoxdigital #desconectar #tecnologia
No Linhas Vermelhas em podcast, Miguel Morgado e João Soares, em substituição de Miguel Prata Roque, comentam as campanhas eleitorais dos dois principais partidos e notam a ausência de temas de política internacional como a morte do ex-líder da oposição do regime russo ou o confronto entre Joe Biden e Donald Trump. João Soares critica as campanhas do PS e PSD, classificando-as como “banais” e cheias de “fait divers” que se tornam assuntos com demasiado relevo. As declarações de Paulo Núncio, que defende um novo referendo ao aborto, foram outro dos temas em análise, sendo classificadas por Miguel Morgado como “um disparate”, já que o CDS, ganhando a AD as eleições, terá um papel “muito diminuto numa solução de governo”. Afinal, o PSD quer é negociar com a Iniciativa Liberal. O programa emitido na SIC Notícias a 28 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
JONATHAN GLAZER cria talvez o filme mais perturbador e desconfortante de 2023. Uma experiência de som absurda envolta em um sensorial e arrebatador estudo sobre a Banalidade do Mal. Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER CASTBOX --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dreamisland/message
Neste recorte do podcast "Saindo da Crise", compartilho com vocês o que me motivou a escrever "A Miserável Banalidade do Descartável". Falo sobre como este tema se apresentou para mim e como, ao longo do tempo, construí a narrativa deste livro. Venha comigo nessa reflexão profunda sobre a cultura do descarte em nossa sociedade e como podemos repensar nossas atitudes em relação ao que consideramos "descartável" em nossa vida cotidiana. Segue o link para compra do livro, tanto em formato físico como digital: https://a.co/d/8BBaH9a ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Canal no YouTube: https://youtube.com/@Maycon.deSouza?si=kPky4lGTtf3FR1BK Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . . . #filosofia #literatura #comportamentohumano #autorindependente #autoral
É com imensa alegria e gratidão que compartilho com vocês o lançamento do meu livro "A Miserável Banalidade do Descartável". Neste vídeo, compartilho um pouco sobre a jornada de reflexão e descoberta que me levou a escrever esta obra, além de destacar os principais temas abordados no livro. Se você é apaixonado por filosofia e busca uma leitura instigante e provocativa, este livro é para você. Venha conosco nessa jornada de autoconhecimento e reflexão. Link de compra no app da Amazon: https://a.co/d/23Kecp1 ............................................................................................... Outras redes do Vida Cotidiana: Instagram: https://instagram.com/vidacotidiana.oficial?utm_medium=copy_link Canal no YouTube: https://youtube.com/@Maycon.deSouza?si=TQM5F7yip4DCLwV_ Blog: https://maycondesouzaoficial.blogspot.com/?m=1 . . . . . . . . . . . . . . . #filosofia #literatura #comportamentohumano
Mais um episódio Qohélet [especial de férias] pra você curtir!2023 foi um ano de muito trabalho e novos desafios. Dentre eles, um dos que mais me trouxeram satisfação foi a série de Encontros de Espiritualidade no TUCARENA, em parceria com o LABÔ - Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP.Ao todo foram três encontros de conversas. O primeiro, sobre "Morte e pós-morte", foi disponibilizado na semana passada, e neste segundo ep o assunto é "Banalidade do mal", já disponível nas plataformas de podcast e no meu canal YouTube.com/EdReneKivitzSemana que vem sai o terceiro e em breve voltamos com a nova temporada do nosso podcast. Divirtam-se!
Edição de 22 Outubro 2023
Edição de 02 Maio 2023
A maldade só pode ser cometida por pessoas más, ou até mesmo pessoas consideradas boas podem cometer atos de crueldade? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os Julgamentos de Nuremberg. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - O Tribunal de Nuremberg: um julgamento singular para o Direito Internacional (1945 - 1946). Fernanda Linhares Pereira - “O povo alemão é inocente”: os nazistas e sua luta pela auto representação no Julgamento de Nuremberg. Maria Visconti - Eichmann em Jerusalém. Hannah Arendt - As entrevistas de Nuremberg: conversas de um psiquiatra com os réus e as testemunhas. Leon Goldensohn - Os Julgamentos de Nuremberg | Enciclopédia do Holocausto - Nazistas Julgados: o que foi o Julgamento de Nuremberg? | Canal Almanaque Militar - Hannah Arendt: a Banalidade do Mal | Canal Se Liga! (@danielgomesdecr)
Trabalho de filosofia da 1a série 2 matutino, 24/11/2022.
Fernando Dolabela comenta sobre sobre atos nocivos praticados por instituições, e que são acatados por seus empresários sem questionamentos por ser uma "obrigação".
Olá, ouvintes! Nesta edição do Zoneando Podcast Thiago Almeida e Melissa Andrade entram no clima das Eleições para falar sobre filmes com temas políticos! Escute o programa e saiba como uma marcha mudou para sempre a história dos EUA. Conheça a Banalidade do Mal nos julgamentos após a 2ª Guerra Mundial. Descubra uma época onde Presidentes podiam cair por qualquer escândalo. E veja como Tropa de Elite é um filme que nunca deixa de ser atual no Brasil, infelizmente.
O conceito de banalidade do mal foi empregado por Hannah Arendt em sua análise de Adolf Eichmann, responsável pela deportação e morte de aproximadamente 6 milhões de pessoas. Vamos trazer as reflexões da filósofa alemã para o nosso tempo e para nossas relações mais próximas a fim de perceber que pessoas que defendem pautas políticas terríveis, discriminatórias e excludentes podem até ser boas pessoas em sua intimidade.Faça sua inscrição em nosso curso de introdução à filosofia: https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?couponCode=065860B9F62B8696DCE2Apoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: https://apoia.se/filosofiavermelhaNossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.comAdquira meu livro: https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1liseA análise de Hannah Arendt se encontra na obra Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Neste episodio conversamos sobre quais os impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia impactaram no âmbito do futebol e sobre as questões da FIFA de punir a federação russa no futebol.
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É o fim da banalidade! – banalidade tal como conhecida: a “coisa trivial”, “comum” e que “não tem valor”. Não há como dizer que a vida de quem assumiu que morreu e ressuscitou no batismo seja trivial, comum, tampouco, sem valor. O ponto de partida para o apóstolo Paulo é a ressurreição. Apesar de termos desejado para nossas experiências, sermos bons, plenos, realizados e participantes de um plano grandioso para tudo em nosso redor, o evangelho não toma isso como ponto de partida, porque a ressurreição de Jesus vem antes de tudo e tudo por ela é fundamentado, - vida cristã, cotidiano, palavra e silêncio. Tudo ganhou e ganha relevância na história (passado e presente) e na eternidade (porvir) a partir da ressurreição. É no batismo, portanto, que nos identificamos com a plena realização de Deus, - A ressurreição de Jesus. É ali que fica declarado “Pois vocês morreram para esta vida, e agora sua verdadeira vida está escondida com Cristo em Deus”. (v.3) Nossa escala de valores não pode ser mais a mesma, por um motivo muito forte – “Cristo é a nossa vida” (v.4).
O que pode ser mais contraditório do que "fazer arminha" e defender uma (bastante discutível) moral religiosa? Enquanto a violência é espetacularizada nas mídias, a banalidade do mal na sociedade relativiza a dor de pessoas que sofreram e sofrem no país. Há saída pra essa espiral macabra? Vem com a gente refletir sobre isso no ep de hoje!- Cast: Felipe Bonsanto, Lídia Magalhães, Pablo Magalhães e Cleber Roberto |- Edição: Reverbere Estúdio |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- Assine o Historiante Play e tenha acesso à vários cursos (com certificado) além de lives especiais https://www.youtube.com/channel/UCkBMdiedEEif91l5nvvszWg/join |- OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Paula Pereira Araújo; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Arley Barros; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Fabiano Santos Oliveira; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Henriqueta C H N de Magalhaes; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; João de França Quixadá; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kalynne Sued Santos Trindade; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Lucas Tavares; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Nude Naudo Lima Barbosa; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Thalyson Luis Silva Pinheiro; Verônica Cruz Hertel.
Se você curte nosso podcast, considere nos apoiar com uma doação mensal. Temos opção de contribuição a partir de R$ 1. Sua generosidade ajuda a manter vivo o nosso projeto: https://apoia.se/podcastdesconstruir Caso queira contribuir numa doação única, você pode fazê-la através do Pix. A chave do Pix é o nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Nesse episódio conversamos sobre trabalho e saúde mental com Thatiana Cappellano. Ela é relações públicas especializada em semiótica psicanalista e mestre em ciências sociais. Atua como consultora na 4CO e é professora em diversas faculdades de São Paulo. Conversamos sobre o que é considerado trabalho do conceito físico e psíquico, como ele se torna parte da nossa identidade como ser humano e utilizado como status social na nossa cultura. Debatemos também sobre o agravamento do sofrimento psíquico oriundo do trabalho, a visão julgadora que temos sobre pessoas desempregadas e o estigma social causado por isso, entre outras questões a respeito desse tópico tão central para nossa vida em sociedade. Essa é a segunda e última parte do nosso bate-papo. Sigam-nos no Instagram: Podcast Desconstruir: https://www.instagram.com/podcastdesconstruir Eric Harding: https://www.instagram.com/iamericharding Leandro Casali: https://www.instagram.com/professorcasali Nossa convidada Thatiana Cappellano: https://www.instagram.com/otrabalhoemanalise/ Nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Dicas Culturais: Artigos: Coluna da Thatiana Cappellano chamada “O Trabalho em Análise” para o site do Dr. Jairo Bouer: https://doutorjairo.uol.com.br/categoria/o-trabalho-em-analise/ Crônica do Ladislau Dowbor sobre desigualdade para o site Outras Palavras: https://outraspalavras.net/crise-brasileira/ldowbor-desigualdade/ Artigo do Guilherme Assis de Almeida e da Luciana Marin Ribas entitulado “A pessoa em situação de rua como sujeito de direito” para o site Nexo: https://pp.nexojornal.com.br/ponto-de-vista/2021/A-pessoa-em-situação-de-rua-como-sujeito-de-direito Reflexão de Marco Túlio de Urzêda-Freitas entitulada “Brasil e sua educação para a barbárie” para o site Carta Maior: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Educacao/Brasil-e-sua-educacao-para-a-barbarie/54/51961 Filmes: Parasita (2019) Direção: Bong Joon-ho Você Não Estava Aqui (2019) Direção: Ken Loach Eu, Daniel Blake (2016) Direção: Ken Loach Livros: A Condição Humana (1968) Autora: Hannah Arendt Editora: Forense Universitária Eichmann Em Jerusalem: Um Relato Sobre a Banalidade do Mal (1963) Autora: Hannah Arendt Editora: Companhia das Letras Origens do Totalitarismo (1951) Autora: Hannah Arendt Editora: Companhia de Bolso A Cultura do Narcisismo (1979) Autor: Christopher Lasch Editora: Zahar Autores citados: Antonio Gramsci (hegemonia cultural) Christophe Dejours (psicodinâmica do trabalho) Artista citado: David Bowie
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Genocida. Fascista. Nazista. Banalidade do mal. Todas essas expressões estão cada vez mais presentes no vocabulário do brasileiro desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro. Mas, afinal, o governo bolsonaro é nazista? E o bolsonaro? É nazista? Quais as possíveis relações entre o regime nazista e o que acontece hoje no Brasil? Para falar sobre esse tema complexo, Carlos Alberto Jr. entrevista o historiador Michel Gherman, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diretor do Instituto Brasil-Israel e judeu (e nesse caso é importante destacar isso) para falar sobre o assunto. Esse é o primeiro dos três episódios com Michel Gherman. Link documentário “Raça humana: bastidores das cotas raciais na UnB (2010): https://www.youtube.com/watch?v=fCcyxahMDBk Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Código para apoiar o Roteirices no PIX: carlosalbertojr1569@gmail.com Contato: roteirices@gmail.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/carlos-alberto-jr/support
Isolamento --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Você sabia que a expressão "futilidades femininas" tem nada menos do que 359 menções a mais no Google do que "futilidades masculinas". E você sabe por quê? Porque todo o conceito de “futilidade” é sexista. No dicionário, futilidade significa "banalidade, inutilidade, coisa irrelevante". Já na prática, curiosamente a palavra costuma ser associada ao que é comumente entendido como feminino. Moda é fútil, maquiagem é fútil, comédias românticas são fúteis. Já o futebol, coleção de relógios e videogames são hobbies necessários. O episódio de hoje é inspirado no post “O mito da futilidade feminina”, da Clara Fagundes, que é futurologista, criadora de conteúdo e comunicóloga. Vem com a gente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
É bem provável que, ao longo do último ano, você tenha escutado a expressão "banalidade do mal". E que essa expressão tenha sido associada aos integrantes do governo federal pela tragédia em relação ao combate à pandemia do coronavírus. A expressão banalidade do mal foi cunhada pela filósofa alemã Hannah Arendt quando ela escreveu o livro "O julgamento de Eichmann", um criminoso nazista julgado e condenado à morte em Israel no começo da década de 1960. Para falar sobre Hanna Arendt, Adolf Eichmann, a "banalidade do mal", massacres administrativos organizados pelo aparelho do estado e como isso se relaciona ao que acontece no Brasil de hoje, Carlos Alberto Jr. entrevista Renata Nagamine, uma das grandes estudiosas da obra da Hannah Arendt. Contato: roteirices@gmail.com Link para o podcast Via Marginal: https://open.spotify.com/show/2MTK4t8HXASOD5I554U39T Link para o substak da Via Marginal: https://viamarginal.substack.com/people/20237140-via-marginal Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Link para apoiar o Roteirices no Anchor: https://anchor.fm/carlos-alberto-jr Código para apoiar o Roteirices no PIX: carlosalbertojr1569@gmail.com Link para a lista de distribuição do Roteirices no Telegram: https://t.me/roteirices Contato: roteirices@gmail.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/carlos-alberto-jr/support
Nesse episódio o Fred traça um paralelo entre o conceito de banalidade do mal, desenvolvido pela filósofa Hannah Arendt no contexto do julgamento do alto comissionado alemão Adolf Eichmann com a política genocida do atual governo, defendendo o conhecimento da arte e a cultura como ferramentas importantes para o combate de ideologias nefastas, que naturalizam o mal cotidianamente.
Orar sem agir significa usar em vão o nome de Deus.
BANALIDADE DA PESTE by Antonio Carlos Costa
E neste episódio #14 vamos falar sobre Hannah Arendt e a banalidade do cancelamento. Abordamos a lacração, linchamento virtual, fofoca e o tal gabinete do ódio. Falamos até de pensadores que foram cancelados! Para a conversa ficar ainda melhor, Debora Fofano (@filosofa.deinterrogacao), Freddy Costa (@freddy__costa) e Raquel Rocha (@raquelrroch) convidamos o Lucas Barreto @agoracafelucas que trouxe muitas reflexões sobre a autora, além de debater com a gente sobre a condição humana principalmente na contemporaneidade. Patronato: apoia.se/perdidosnafilosofia Indicações no episódio: Filme: Albert Camus (2010), Experimentos (2015) Hannah Arendt - Ideias Que Chocaram o Mundo (2012), Rede de Ódio (2020), Meninas Malvadas (2004), A caça (2012), A Vida de David Gale (2003) Livro: 1984 - G. Orwel, Sociedade do Cansaço e Agonia do Eros - Byung-Chul Han Instagram: @filosofa.deinterrogacao Expediente: Produção geral: Debora Fofano e Freddy Costa Pesquisa e curadoria: Raquel Rocha Gravação: Debora Fofano Edição: Freddy Costa Imagens: Freddy Costa Contatos: perdidosnaparalaxe@gmail.com twitter.com/ppparalaxe instagram.com/perdidosnaparalaxe
Quando a ausência do bem não nos incomoda mais está na hora de termos Uma Conversa sobre os rumos da sociedade. Neste episódio vamos visitar o conceito de Hannah Arendt e ver como o mal tem se estabelecido no cotidiano nas instituições do Estado. Ouça agora para que seus valores éticos individuais não fiquem escondidos quando as organizações solicitarem comportamentos duvidosos!| Referência: Hannah Arendt - Eichmann em Jerusalém| Despatrocinadora: Alcione - Juizo Final| Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa|Feed do Escuta a Ciência: https://feed.megafono.host/escuta-a-ciencia|Redes Sociais da Letícia: @LeticiaSarturi e @EscutaACiencia| Nossas Redes Sociais: @1Conversa| E-Mail: conversaconosco@gmail.com.br
Os sonhos se tornam reais! Os portões de Arcadia estão fechados! As fadas caminham entre os mortais! Nesse episódio, Domy, Boi e Marco Milk fazem uma introdução ao jogo, Changeling: O Sonhar! Conheça mais sobre esse incrível jogo de Fantasia Urbana, onde os Contos de Fada ganham vida e lutam contra a Banalidade!
Hoje é dia de Mamilos Cultura! Ju Wallauer e Cris Bartis assistiram ao filme Borat: Fita de Cinema Seguinte e duas refletem sobre comédia, forma e conteúdo, humor político e muito mais. Vem com a gente!=====AMAZON PRIME VIDEOBorat está de volta! O jornalista que mais sobe no bonde da polêmica tá de volta em “Borat: Fita de Cinema Seguinte".Pra quem quiser ver a volta desse personagem e suas peculiaridades no seu estilo sem filtro, vem pro Amazon Prime Video! Ele traz um muitos de benefícios: acesso a filmes e séries, acesso ilimitado a mais de dois milhões de músicas com o Prime Music, centenas de e-books com o Prime Reading e acesso a jogos com o Twitch Prime. Quem é assinante Prime ainda leva frete grátis ilimitado e entrega expressa em milhares de produtos elegíveis Prime na Amazon. Dá pra experimentar com o teste gratuito de 30 dias da Amazon e, em seguida, se gostar, pagar R$ 9,90 por mês.Clica aqui pra iniciar seu teste gratuito e bom filme!=====VULTA Vult está com o Mamilos Cultura pra tornar esse programa ainda mais divertido e reflexivo! Quem de nós nunca sofreu com os olhares julgadores? Mas muitas de nós aprendemos com essas experiências e passou a olhar para si mesma de forma positiva, transformando a autoestima numa aliada não só da beleza, mas também identidade. Isso não quer dizer que ficamos imunes aos preconceitos é que a gente não tá mais disposta a se deixar influenciar por eles. O que mudou foi a atitude. Mas por mais que hoje você se veja linda e poderosa, você sabe que nem todo mundo se enxerga assim. Então o convite agora é mudar a pergunta: quem você quer inspirar?Conheça mais sobre o movimento Uma Beleza Inspira a Outra no YouTube da Vult!=====FALE CONOSCO. Email: mamilos@b9.com.br. Facebook: aqui. Twitter: aqui. Instagram: aqui. LinkedIn: aqui. Youtube: aqui=====CONTRIBUA COM O MAMILOSQuem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo.https://www.catarse.me/mamilos=====O Mamilos Cultura é uma produção do B9Apresentação: Ju Wallauer e Cris BartisCoordenação geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução: Alexandre Potascheff e Beatriz FiorottoApoio à pauta e pesquisa: Jaqueline Costa e grande elencoEdição: Mariana Leão com trilhas de Angie LopezIdentidade visual: Lucas de BrittoCoordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Lucas de Brito e Hiago ViníciusAtendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zennaro
A seus postos, Aliança Rebelde! Está o ar mais um episódio do Desnazificando! E hoje nós vamos falar sobre um tema que vocês já nos pediram muito: o conceito de banalidade do mal. Como vocês sabem, estamos fazendo no nosso instagram a Semana da Hannah Arendt em homenagem ao aniversário dessa filósofa que nós amamos tanto. Vocês sabem que a gente fala da Arendt desde o nosso episódio piloto, mas ainda não tínhamos feito um episódio mais elaborado sobre ela ou sobre sua teoria. Então esperamos que vocês gostem de mais esse conteúdo da Semana Hannah Arendt! O conceito de banalidade do mal é possivelmente o conceito mais famoso de Arendt, fruto de sua análise do julgamento do nazista Adolf Eichmann em Jerusalém. Mas como podemos definir esse conceito? E quais são as aplicações possíveis? Afinal, será que ainda podemos falar de um mal banal na atualidade? Pensando nisso, nós chamamos pra bater esse papo com a gente o Adriano Correia, professor de ética e filosofia política da Universidade Federal de Goiás. Ele atualmente é um dos maiores pesquisadores brasileiros da obra de Hannah Arendt, com destaque para os livros: "Hannah Arendt e a modernidade: política, economia e a disputa por uma fronteira", de 2014, "Hannah Arendt", de 2010 e "Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política" de 2002. Ele também foi responsável pela revisão e a apresentação das duas edições brasileiras de "A condição humana", de Hannah Arendt. Já deu pra perceber que estamos muito bem acompanhadas hoje, né?
Sem a cumplicidade de pessoas comuns que se limitaram a cumprir ordens ou a olhar para o lado, diz-nos Hannah Arendt, os episódios mais negros da história não teriam sido possíveis. Num tempo em que o debate sobre a «banalidade do mal» ganha renovada urgência, convidamos Viriato Soromenho Marques para uma conversa a partir de Eichmann em Jerusalém, obra em que Arendt desenvolve a questão.
O que seria da humanidade sem Filosofia? Este é o tema do 44º episódio do Supremo Cast! Nossos apresentadores Bruno Zampier, Francisco Menezes e Carol Carlos conversam sobre o tema com Bernardo Nogueira, Doutor em Direito pela PUC Minas, Mestre pela Universidade de Coimbra e professor do Supremo nos cursos para a OAB e no de Reaprendizagem Jurídica. O bate-papo foi muito divertido, os assuntos foram abordados com leveza e Bernardo explicou pensamentos filosóficos de maneira bastante didática. A conversa começou com a definição de Filosofia, tratando do poder da disciplina, da importância de estudá-la e de sua relevância para o Direito. De forma muito descontraída, o convidado traçou uma linha do tempo, explicando os pensamentos grego, medieval, moderno e pós-moderno, citando grandes filósofos e suas teorias. Falou, ainda, sobre a Ética da Alteridade, de Levinas, Teoria da Banalidade do Mal, de Hanna Arendt, Filosofia Amorosa, de Luc Ferry, desconstruções em Derrida, feridas narcísicas, Filosofia Decolonial, Ecologia dos Saberes e o pensamento de Boaventura Santos. Também aproveitou para fazer diversas reflexões sobre empatia, teorias do reconhecimento, responsabilidades, amor, vida e sociedade. A conversa foi regada a boas gargalhadas, a referências musicais e a orientações de como entender os filósofos e suas obras. Além das diversas dicas citadas durante o episódio, foram recomendados um filme, séries e livros interessantíssimos na Dica Suprema! Quer entender mais sobre o assunto? Aperte o play agora mesmo! Quer enviar seu feedback, comentário ou sugestão? Escreva para supremocast@supremotv.com.br Aproveite para nos acompanhar nas redes sociais! Postamos dicas e conteúdos gratuitos diariamente em todas elas: Instagram: https://www.instagram.com/supremotv/ Facebook: https://www.facebook.com/supremo.concursos Telegram: bit.ly/TelegramSupremo Blog do Supremo: https://blog.supremotv.com.br/ Acesse nosso site e confira nossos cursos: https://www.supremotv.com.br/
Regina Duarte, Chilique e a Banalidade do Mal by Leonardo Torres --- Send in a voice message: https://anchor.fm/arqcast/message
A Banalidade do Mal - Hannah Arendt Apoie este empreendimento: https://apoia.se/canaldosocran Alguma vez você certamente se deparou com o problema do mal, desde a morte de um bichinho de estimação até a perda de um parente, ou quem sabe problemas financeiros, depressão e por aí vai. A lista é quase infinita. As vezes podemos até nos perguntar que se algo é possível de acontecer isso irá acontecer, e esse é o problema do mal, ele é uma POSSIBILIDADE. Neste vídeo tentei sintetizar o conceito de mal em toda a história da filosofia, claro que embora tenha sido abrangente o enfoque foi o conceito de Banalidade do Mal da autora alemã e judaica Hannah Arendt. Esse é um tema controverso e não há unanimidade, porém, certas noções relativas aos males na primeira metade do século XX gere alguma concordância sobre a arquetipia do terror. Bernardin em sua obra Maquiavel Pedagogo, nos fala de uma experiência que explora a ideia de autoridade, e pela minha percepção isso favorece a teoria de Hannah Arendt quanto a Banalidade do MAL. Fontes: *Arendt: Ação Humana *Arendt: Eichmann em Jerusalém *Bernadin: Maquiavel Pedagogo *Arendt: Entre o passado e o Futuro *Abbagnano Nícola: Dicionário de Filosofia *Reale Giovanni: História da Filosofia Vol I *Abbagnano Nicola: História da Filosofia I e II.
Reflexão apresentada por Alan Gentil na Comunidade 180°, Maringá-PR, em 7/12/2019. Música por Alisson Oliveira, Melissa Mezoni e Banda 180. Siga nossas redes sociais: @omanifestodoreino
Olá, pessoal! Podcast sobre o conceito de banalidade do mal, de Hannah Arendt, a partir da entrevista com o professor Fabrício César Oliveira.
Segregação e Banalidade do Mal
Olá, pessoal. Essa semana, retomando semana passada, os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dão espaço para as mulheres, e a nossa querídissima Maria Visconti (@m__visconti) assume o microfone central para realizar nossa incursão no projeto #OPodcastÉDelas2019. Essa semana, Maria irá entrevista a profª Miriam Hermeto (@miriam.hermeto) Miriam Hermeto (miriamhermeto@gmail.com) é mãe da Nina e do Leo, mulher que sabe que “seu tempo é hoje”, professora e pesquisadora da área de História na FAFICH/UFMG, tendo realizado toda a sua formação superior na mesma instituição. Dedica-se à formação de professores de História e a investigações, com uma abordagem cultural do político, sobre a história do tempo presente no Brasil e as memórias que se vêm constituindo socialmente sobre esse período. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Maria Visconti e Miriam Hermeto.Edição: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #45” e, abaixo, “Mães Acadêmicas”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Mariana Moura. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um amarelo escrito “Maternidade”, um branco escrito “Vida Acadêmica” e um azul escrito “Mulheres”. Links citados no episódio: * . Podcasts anteriores que os participantes estiveram: * GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista.* GizCast #40 – Banalidade do Mal.* GizCast #42 – Vida Acadêmica.* GizCast#44 – Maternid...
Olá, pessoal. Essa quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dão espaço para as mulheres, e a nossa querídissima Maria Visconti (@m__visconti) assume o microfone central para realizar nossa incursão no projeto #OPodcastÉDelas2019. Junto com as convidades Clara Cazarini e Isabela Dornelas, ambas da UFMG, Maria irá discutir sobre as Maternidades em uma perspectiva histórica e antropológica. Clara Cazarini é doutoranda em Ciências Sociais na Unicamp, mestre em Antropologia Social e graduada em Ciências Sociais ambas formações na UFMG. Desenvolve pesquisas sobre maternidade junto a movimentos sociais, compreendo a vivência de militantes feministas e da causa LGBTQI+. Isabela Dornelas é doutoranda em História na UFMG, com mestrado e graduação na área pela mesma instituição. Suas investigações buscam pensar as aproximações da medicalização do parto, e estratégias populares de contracepção ao longo da história do Brasil. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Clara Cazarini, Isabela Dornelas e Maria Visconti.Edição: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #44” e, abaixo, “Maternidades”. Na parte superior esquerda tem duas fotos, de Clara Cazarini à esquerda e de Isabela Dornelas à direita. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um amarelo escrito “História”, um branco escrito “Antropologia” e um azul escrito “Mulheres”. Links citados no episódio: * . Podcasts anteriores que os participantes estiveram: * GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista.* GizCast #40 – Banalidade do Mal.*
Neste episódio, vamos pensar sobre a banalidade do mal. O que acontece quando o mal se torna banal, irrelevante e trivial? Como isto nos afeta? A filósofa Hannah Arendt irá nos ajudar a pensar sobre este tema. //-------------------------------------// ** Ajude o Bora Pensar a crescer. Dê um "joinha" no vídeo e compartilhe este vídeo nas suas redes sociais, nos seus grupos de whatsApp, inscreva-se no canal e ative o sino para ficar sabendo dos novos episódios. Site: Site - http://www.borapensar.com.br Redes sociais: Facebook - https://www.facebook.com/borapensarfilo/ Instagram - https://www.instagram.com/borapensarfilo/ Twitter - https://twitter.com/borapensarfilo Podcasts: Spotify - https://spoti.fi/2sqE3Pa SoundCloud - https://bit.ly/2Fzg2gz Itunes - https://apple.co/2Cm3x4N //-------------------------------------// Bibliografia: Hannah Arendt e José Rubens Siqueira, Eichmann em Jerusalém, Edição: 1a (São Paulo: Companhia das Letras, 1999).. link do livro - https://amzn.to/2BRgJPW Thomas Mautner, Dicionário de Filosofia, Edição: 1 (Edições 70, 2010). link do livro - https://amzn.to/2QI6nXG. //-------------------------------------//
Olá, pessoal. Essa quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebem duas convidadas muito especiais e que já participaram do podcast anteriormente! Natália Ribeiro (@aquelaribeiro) e Maria Visconti (@m__visconti), junto dos hosts, vão discutir um pouquinho sobre a vida e o cotidiano acadêmico e seus impactos na vida dos pesquisadores. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Natália Ribeiro (@natyrules) doutoranda em História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e professora, além de participar em podcasts como SAC Feminista e o É Pau, É Pedra (@o_epep). Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz, Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz, Maria Visconti e Natália Ribeiro.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #42” e, abaixo, “Vida Acadêmica”. Na parte superior esquerda tem dois fotos: uma foto de Natália Ribeiro e outra de Maria Visconti. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um verde-escuro escrito “Pesquisa”, um amarelo escrito “Depressão” e um roxo escrito “Pós-Graduação”. Episódios com Participantes: Maria Visconti:> GizCast #40 – Banalidade do Mal> GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista Natália Ribeiro:> Conselho de Classe #10 – O começo do gov...
Olá, pessoal. No último programa do ano o host Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebem a mestre e doutoranda Maria Visconti (@m__visconti). Dentro do avanço do discurso fascista no Brasil, nós vamos conversar sobre a teoria de Hannah Arendt chamada da “Banalidade do Mal”, que buscava explicar como foi social e discursivamente possível acontecimentos como o Holocausto e a ascensão do Nazifascismo no início do século XX. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Maria Visconti. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #40” e, abaixo, “Banalidade do Mal”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Maria Visconti. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um anil escrito”Hannah Arendt”, um amarelo escrito “Fascismo” e um vermelho escrito “Atualidades”. Episódios com os participantes: * GizCast#36 – Sistema Educacional Nazista. Links citados no episódio: * Recomendações: * Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
Olá, pessoal. Nesta quinzena o nosso host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) e Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebem a mestre e doutoranda Maria Visconti (@m__visconti). Dentro do avanço do discurso fascista no Brasil, nós vamos conversar sobre o sistema nazi-fascista e suas problemáticas; como esse sistema mobilizou a educação pra arregimentar seus apoiadores e apropriar a ideologia nazista. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Maria Visconti. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #36” e, abaixo, “Sistema Educacional Nazista”. Na parte superior esquerda tem uma foto de uma escola da Alemanha Nazista, em que as crianças estão todas fazendo o cumprimento nazista de Heil Hitler, assim como a professora; a foto é em preto e branco. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um anil escrito”Banalidade do Mal”, um amarelo escrito “Totalitarismo” e um verde escrito “Hannah Arendt”. Links citados no episódio: * Entrevista da rádio UFMG com Maria Visconti. Recomendações: * Negação (2017). * A Menina Que Roubava Livros, Markus Zuzak. * Sociedade Literária e a torta de casca de batata. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
Sobre o conceito de "banalidade do mal", desenvolvido por Hannah Arendt. Mencionados no episódio: "Eichmann em Jerusalém. Um Relato Sobre a Banalidade do Mal", de Hannah Arendt: https://amzn.to/2C46ys5 e "A importância da narrativa em Wolfenstein II: The New Colossus", por Marcos Ramon: https://www.nintendoblast.com.br/2018/07/importancia-narrativa-wolfenstein-2-the-new-colossus.html
A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber convocou uma audiência pública para os dias 3 e 6 de agosto para ouvir especialistas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442, ação que requer a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Em poucas semanas, o STF recebeu 501 pedidos de inscrições de palestrantes interessados em falar na audiência, um recorde para a Corte. Foram convocadas mais de 50 organizações, nacionais e internacionais, dos campos da saúde, de direitos humanos e jurídico, entre outros, para falar na audiência. Esse é o contexto que traz o debate sobre o aborto mais uma vez para a pauta do Mamilos. Semana passada, antes de voltarmos de férias, republicamos um programa gravado lá no início do Mamilos, há quase 4 anos, pra preparar o terreno. Seria lógico convidar hoje um religioso inspirador e uma feminista eloquente e provocar uma conversa para construir pontes entre os argumentos que a gente tá acostumado a ouvir nesse debate. Mas quando começamos a procurar um novo ângulo que justificasse voltar ao tema, não conseguíamos achar uma abordagem que rendesse 90 minutos de conversa. Por que no fundo é simples: olhem os números, tem gente morrendo, não é uma questão moral, é uma questão de saúde pública. Então a ideia foi dividir o papo em 3 partes. Primeiro a gente começa pela parte objetiva: vamos falar com quem tá na linha de frente do cuidado a essas mulheres, vamos partir do concreto, da realidade material, pra tirar da frente alguns estereótipos e mostrar a gravidade do problema. Desse diagnóstico surge a urgência de buscar alternativas. Daí que acreditamos que venha a parte que mais rende conversa, troca, investigação, que é a reflexão sobre os temas morais envolvidos no debate. E por fim fechamos voltando pra prática com a pergunta: como resolvemos esse conflito? O que a gente faz quando um assunto tão importante e com consequências tão sérias é alvo de uma disputa capaz de não possibilitar um consenso? Mais uma vez, nosso objetivo aqui não é apresentar um confronto de ideias em que um lado saia vencedor. Não é fazer uma investigação e apresentar a melhor alternativa pra vocês. Não é militar. Não é sequer fazer ninguém mudar sua posição quanto ao assunto. O que a gente quer com esse programa é, num ambiente de certezas plenas, complexificar o debate. Explorar as nuances, mostrar a insuficiência de cada posição de dar conta de todos os aspectos da realidade. A gente quer provocar dúvida e desconforto e através disso deixar os ouvintes mais flexíveis, mais permeáveis para encontrar e acolher a dissonância. Para isso, contamos hoje na mesa com a presença de Francisco Razzo, mestre em filosofia pela PUC-SP e autor do livro "Contra o Aborto"; e Denis Cacique, mestre e doutor em Ciências da Saúde na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral*. FAROL ACESO Denis: Livro "Eichmann em Jerusalém. Um Relato Sobre a Banalidade do Mal" ; Francisco: Livro "O Efeito Lúcifer", filme "O Experimento de Aprisionamento de Stanford" e jogo "The Last of Us"; Ju: Livros "Os Despossuídos", "A Mão Esquerda da Escuridão" e "Tudo que É Belo" e série "Something in the Rain".
Neste episódio, até Belém, conhecer a história e o dia-a-dia de Anas, que coordena uma associação de jovens. Como é viver no Aida Camp, um campo de refugiados palestinianos onde todos os dias o exército israelita faz rusgas, atira bombas de gás lacrimogéneo, granadas de atordoamento, canhões de água de esgoto e dispara armas de fogo? Lê a transcrição e tradução em: http://apenasfumaca.pt/palestina-episodio-2-belem-do-milagre-da-vida-a-banalidade-da-morte/ Support the show.