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Recebemos novamente nosso amigo Jeff Nascimento para comentar as notícias sobre a Corte Internacional de Justiça, incluindo a adesão brasileira ao caso da África do Sul contra Israel por genocídio.Trump repetiu o meme do TACO com as tarifas contra o Brasil? Abordamos esta e outras notícias da nossa quebrada latino-americana.Finalmente, comentamos o acordo entre os EUA e a União Europeia, além de darmos mais uma volta pela bacia do Pacífico.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br
Segob presenta acciones de seguimiento a nueva Ley de DesapariciónDetienen al presunto líder de “La Barredora” en Tabasco Tratados climáticos son obligatorios y deben cumplirse: Corte Internacional de Justicia
En una declaración histórica, la Corte Internacional de Justicia (CIJ), el tribunal internacional más importante del mundo, afirmó que los Estados tienen la obligación de emplear "todos los medios a su disposición" para proteger el sistema climático y que el incumplimiento de ese deber puede constituir un “acto internacionalmente ilícito”. El pronunciamiento, aunque no es vinculante, es visto como base ante litigios climáticos.
Brasil vai aderir a ação que condena ações de Israel em Gaza na Corte Internacional de Justiça da ONU. Uber anuncia recurso que conecta passageiras e motoristas mulheres para corridas. Pesquisadores da Meta desenvolvem pulseira para controlar computador por gestos. E nas estreias do cinema da semana, filme une comédia romântica ao drama dos migrantes na França. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Justiça condenou um médico mastologista a 43 anos de prisão por crimes sexuais contra pacientes em Itabira, na região Central de Minas Gerais; Conselho Administrativo de Defesa Econômica publica portaria que define o mercado de combustíveis como prioritário até 2026; Governo brasileiro anuncia entrada no processo movido na Corte Internacional de Justiça pela África do Sul. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Órgão da ONU afirma que crise é agravada por atividades humanas e têm efeitos transfronteiriços; parecer consultivo sublinha que solução total para o problema requer contribuição de todos os campos do conhecimento.
A Corte Internacional de Justiça estabeleceu deveres dos países em relação às mudanças climáticas. A disputa por terra motiva violência entre indígenas e fazendeiros no extremo sul da Bahia. No Amazonas, uma indígena acusa policiais de a terem estuprado durante meses numa delegacia. Uma juíza americana proibiu a publicação dos arquivos secretos do amigo de Donald Trump acusado de crimes sexuais. O Brasil criticou, na Organização Mundial do Comércio, o uso de tarifas de importação para interferir em assuntos internos de outros países. A seleção brasileira garantiu presença na semifinal da Copa América feminina.
Parecer da Corte Internacional de Justiça, solicitado por Vanuatu, um país localizado no Pacifico Sul, e apoiado por mais de 130 nações, busca uma resposta sobre até onde vai a responsabilidade dos Estados em mitigar os efeitos do aquecimento global. E ainda:- Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Kiev para protestar contra lei que retira a independência de órgãosanticorrupção na Ucrânia- Durante o “Democracia sempre”, Lula defende mais uma vez a necessidade de regulação das plataformas digitais e afirma que a liberdade de expressão não pode servir de pretexto para ataques ao Estado Democrático de Direito- Trump, anuncia conclusão de acordo comercial com o Japão que prevê a aplicação de tarifas de 15% sobre produtos japoneses importados pelos Estados Unidos - General Motors reporta prejuízo de 1 bilhão de dólares no primeiro semestre deste ano e atribui queda à tarifa de 25% imposta pelo governo Trump às importações de carros- CEO da OpenAI defende a necessidade de se desenvolverem novos sistemas de verificação bancária para impedir os golpes cada vez mais sofisticados Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O Aos Fatos desta quarta-feira (23) destaca o comentário de Mário Kertész sobre os ataques de Israel à Faixa de Gaza. Em editorial na Rádio Metropole, MK classificou a ofensiva israelense como “genocídio” e “desumanidade inaceitável”, criticando duramente a atuação do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ainda nesta edição, o anúncio do governo brasileiro de que vai formalizar sua entrada na ação movida pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça, por crimes de genocídio.
Segundo a ONU, civis em Gaza estão sendo atacados enquanto tentam acessar alimentos e médicos que trataram os feridos relataram que a maioria dos pacientes chegou com ferimentos a bala. E tem também:- Brasil vai aderir a ação na Corte Internacional de Justiça que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza, processo iniciado pela África do Sul em 2023- Primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, renuncia e abre caminho para a maior reforma no governo de Zelensky desde o início da guerra.- Anuncio de tarifas de 50% ao Brasil e outras para países já podem ser sentidos em solo americano. A inflação subiu e ospreços avançaram 2,7% no acumulado de 12 meses até junho, puxados por energia, moradia, café e frutas cítricas- Governo britânico criou um plano secreto de asilo para afegãos que colaboraram com as tropas britânicas durante a guerra que aconteceu no país no início desse século, realocando cerca de 4 mil e 500 pessoas e que custou mais de 400 milhões de libras aos cofres públicos- Durante o “Swan Upping”, contagem oficial dos cisnes vivem nas margens do Rio Tâmisa, os animais são pesados, medidos e avaliados em um percurso de quase 130 KmNotícias em tempo real nas redes sociaisInstagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundoem 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Han pasado 30 años desde que las tropas serbias mataron a más de 8.000 bosniacos en el municipio de Srebrenica. Hoy, miles de personas les rinden homenaje en una Bosnia que sigue sin superar sus heridas. “Lo peor sucedió. Para mí y mi familia, la familia de cuatro ha sido dividida por la mitad. Mi hijo y mi esposo fueron asesinados, solo mi hija y yo estamos seguimos vivas”, cuenta Fadila Efendić. Ella explica cmo durante semanas iba por las fosas buscando el cuerpo de sus seres queridos sin suerte. Ćamil Duraković tenía 16 años cuando huyó a las montañas escapando de las tropas serbias: “Estábamos todos los días bajo ataque de los serbios, capturando a gente, llevándosela. El primer día ya perdí a mi tío y a sus dos hijos. Todavía hoy, 30 años después, siento que sigo corriendo”, dice. Ellos no son los únicos, casi todos en Srebrenica tienen historias de aquel julio de 1995, cuando las tropas serbias dirigidas por Ratko Mladić entraron en este municipio al este de Bosnia y cerca de la frontera con Serbia. Allí atraparon a la mayor parte de los bosniacos (bosnios musulmanes), los mataron y los arrojaron en fosas comunes. Un total 8.372 personas perdieron la vida en cuestión de días. “El batallón [holandés] estaba del lado de Mladić” En ese momento, Bosnia llevaba tres años de conflicto armado que enfrentaba a las fuerzas serbias contra diferentes facciones bosnias y croatas, pero Srebrenica se consideraba una zona desmilitarizada y albergaba un batallón de la UNPROFOR, las fuerzas de Naciones Unidas que debían velar por el alto el fuego. Para ese entonces, los encargados de salvaguardar la seguridad de las alrededor de 30.000 personas que se refugiaban en esa ciudad, eran el batallón holandés Dutchbat III con unos 400 cascos azules allí presentes. Unos soldados que, como bien condenó La Haya, entregarían 350 bosniacos que se refugiaban en su basa a las tropas de Mladić. Fadila, quien fue una de las fundadoras de las Madres de Srebrenica, la organización que representa a las víctimas de Srebrenica y la que llevó a los tribunales al batallón holandés, enfatiza que “la ONU son responsables y culpables de que el batallón holandés no actuara, de que no nos protegiera. Si hubieran tenido la voluntad de protegernos, habrían enviado refuerzos a los soldados holandeses. [Los holandeses] se pusieron del lado de los Chetniks —tropas serbias—, y nos dejaron a nosotros en sus manos para que hicieran lo que quisieran”. Para Duraković, “el batallón estaba del lado de Mladić y esa historia no puede ser borrada. Todo lo que concierne al batallón holandés es una mala experiencia para nosotros. [Las pintadas encontradas en las paredes de sus cuarteles] son el mensaje que nos dejaron”. En las pintadas de las que habla, se leen expresiones racistas que los soldados holandeses escribieron sobre los bosnios durante su tiempo en Bosnia. “Los que tenemos hoy es negación” El genocidio de Srebrenica sería la última masacre que las tropas serbias realizarían en Bosnia. El conflicto se acabaría ese mismo año con la firma de los Acuerdos de Dayton, los cuales dividieron el país en dos entidades: la Federación Bosnia y la República Srpska. Hoy, Ćamil Duraković se ha convertido en el vicepresidente de la República Srpska y denuncia la negación de esta entidad al genocidio: “Lo que tenemos hoy es negación. Negación de las autoridades oficiales de la República Srpska, que siguen sin aceptar los hechos del pasado. Y cuando no aceptas la verdad, es muy difícil reconciliarse”, afirma. Y es que, aunque en 2004, el TPIY (Tribunal Penal Internacional para la ex Yugoslavia) reconoció oficialmente los crímenes cometidos en Srebrenica como genocidio, y en 2007 la Corte Internacional de Justicia (CIJ) lo confirmó, la República Srpska en cambio, aún reconociendo que los crímenes cometidos en Srebrenica fueron graves, asegura que no se trató de un genocidio y que el uso de tal término es un intento de criminalizar al pueblo serbio. Sin embargo, y a pesar de esto, el pasado año, la Organización de las Naciones Unidas (ONU) aprobó una resolución por la que se establece que hoy, 11 de julio, es el día anual para recordar este genocidio. “Desde el principio, se trató de demostrar la verdad y la justicia, de abrir las fosas comunes, de identificar a nuestros seres más queridos, de darles un entierro digno de un ser humano. Y, en particular, un gran logro fue la creación del centro conmemorativo, gracias al cual ahora se sabe dónde está el cementerio, desde dónde partieron y adónde regresaron, aunque lamentablemente en ataúdes. Y aún queda mucho por hacer: los criminales de guerra, por quienes hemos luchado, deben ser encontrados e identificados”, explica Efendić. Viviendo con el recuerdo Han pasado 30 años desde el genocidio de Srebrenica y desde el fin de conflicto en Bosnia, 30 años en los que su población ha tenido que seguir adelante con el recuerdo de las masacres que allí ocurrieron, y con un país que se organiza a través de los acuerdos derivados de este. Y es que Bosnia sigue funcionando bajo las directrices de Dayton, los que para Duraković “no son una solución justa para este país […] nadie en este momento vive según Dayton. Sólo tenemos la Constitución y el sistema de Dayton, pero todo el mundo actúa de forma diferente”. Este 11 de julio de 2025, miles de personas llegan de todas partes del mundo al memorial del genocidio, donde hoy se enterrarán los siete cuerpos identificados este año. De las más de 8.000 víctimas del genocidio aún quedan más de 1.000 sin localizar. Porque aunque hayan pasado 30 años desde el genocidio de Srebrenica, Bosnia y sus ciudadanos siguen viviendo con su recuerdo.
- Luis Cortés es un joven cantante y compositor valenciano que viene sorprendiendo al mundo de la música desde el año 2019 y ahora viene a nuestro programa con lo que es su primer trabajo grande: "Corazón Negro". Hijo de madre gitana y padre africano, Luis ha ido construyendo un estilo musical propio, cargado de flamenco, pop y ritmos latinos. En este nuevo disco Luis ha contado con las colaboraciones de "Javi Medina" y "Camilo" y la producción ha corrido a cargo de "Nerso" y "Scorpión", logrando una propuesta musical atractiva y emocionante. Millones de reproducciones en las principales plataformas musicales y 5 discos de oro, confirman a "Luis Cortés", como uno de los artistas más interesantes surgido en los últimos años. Hablamos con él y disfrutamos con su música.- El ejército de Israel ha atacado al barco civil "Madleen", de la Coalición de la Flotilla de la Libertad (FCC) en aguas internacionales, cuando se dirigía a Gaza con el fin de repartir ayuda humanitaria. Israel ha detenido a 12 voluntarios de diferentes países, en una clara violación del Derecho Internacional, desafiando las órdenes vinculantes de la Corte Internacional de Justicia y violando todas las leyes internacionales que protegen la navegación civil. Y no es la primera vez que Israel se salta todas las leyes internacionales; anteriormente también atacó con drones al barco "Conscience", dejando cuatro voluntarios heridos y el barco ardiendo e incapacitado en aguas europeas. La pasividad de los principales gobiernos europeos con Israel, ante los que los expertos definen como genocidio, es vergonzosa e inaceptable. En el seno de la Unión Europea, España, Bélgica, Irlanda y Luxemburgo condenan las acciones contra civiles palestinos por parte de Israel y apuestan por la solución de dos estados con fronteras seguras. Hablamos de todas estas cuestiones con Sandra Barrilaro, fotógrafa y con Santiago González, economista. Los dos son miembros de la iniciativa humanitaria "Rumbo a Gaza" y buenos conocedores del infierno en el que vive la población de Gaza desde hace demasiados años.Escuchar audio
Gobierno de Sheinbaum fracasa en negociación con la CNTE; Banco de México pronostica nulo crecimiento económico; Corte Internacional de Comercio de EU bloquea aranceles de Trump
Audiências iniciadas nesta segunda-feira reúnem declarações de 40 Estados e quatro organizações internacionais; 13 entidades da ONU estão presentes em Gaza e 295 funcionários já foram mortos no local; conselheira jurídica da organização enfatizou obrigação de Israel de “acordar e facilitar planos de ajuda”.
Comunidad oyente: ¡tenemos un nuevo episodio para ustedes!
Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP, é uma das mais conhecidas vozes críticas à ofensiva militar de Israel em Gaza e, de forma mais geral, ao sionismo, a ideologia política de defesa do Estado judeu no Oriente Médio. Em "Marxismo e Judaísmo: História de uma Relação Difícil", o foco da sua análise, no entanto, é outro: a historiadora se volta a como movimentos marxistas e socialistas lidaram com a questão judaica até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, período em que o antissemitismo tinha feições diferentes e o sionismo, menos força. Na entrevista, Clemesha fala sobre as transformações do antissemitismo nos séculos 19 e 20 e defende que a necessária condenação desse tipo de preconceito não deve ser usada para silenciar críticos de Israel. A pesquisadora diz considerar que o país está cometendo um genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e explica por que pensa que a solução de um só Estado, que una israelenses e palestinos, pode até ser o caminho mais simples para a paz na região —lembrando que, hoje, qualquer proposta parece completamente irrealizável. Israel nega as acusações de genocídio contra palestinos. Em defesa na Corte Internacional de Justiça, o país declarou que uma guerra trágica está em curso na Faixa de Gaza, não um genocídio, e que acusar Israel desse crime é uma leitura distorcida do direito internacional. Definição de antissemitismo da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto) Declaração de Jerusalém sobre o Antissemitismo Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Sudán, la Guerra Olvidada!El mayor desastre humanitario del que nadie hablaHoy es miércoles y toca #LALLAVE. Escúchanos en nuestros canales de YouTube y Spotify: https://www.youtube.com/watch?v=0wIGZe9NBVY&t=38sEl Ejercito Sudanes a conseguido recuperar la capital Jartum, el palacio, aeropuerto y otros puntos vitales. Según han ido avanzando el nivel de hambruna, desolación y catástrofe humana causado por las milicias genocidas de las Fuerzas de Apoyo Rápido, se han ido evidenciando. En el programa de hoy analizamos: ¿que supone el avance del ejercito sudanés para los pueblos nativos de Sudan?¿Qué impacto tendrá para la memoria histórica africana y de la humanidad la desaparición de artefactos milenarios? ¿Qué papel juega EEUU y los EAU y por que Sudan les lleva a la Corte Internacional de Justicia? Como siempre acompañado de música:Black Uhuru Bob Marley
En este episodio conversamos con el Prof. Felipe Rodríguez sobre las sanciones secundarias bajo el derecho internacional. A través el episodio el Prof. Rodríguez nos aclara el significado del concepto de sanciones y medidas unilaterales coercitivas. Aclara preguntas como ¿Qué son realmente estas medidas? ¿Están previstas en el derecho internacional o se trata de instrumentos utilizados al margen de este? ¿Cómo operan las llamadas sanciones secundarias, y qué implicaciones tienen para principios fundamentales como la soberanía de los Estados, la no injerencia y la jurisdicción territorial?Durante este episodio, profundizamos en las diferencias entre sanciones primarias y secundarias, en el uso de estas últimas como herramientas de presión económica —incluso como verdaderas armas de interdependencia— y en el impacto concreto que generan, tanto en actores estatales como no estatales. Además, reflexionamos sobre la tensión entre la legalidad de estas prácticas y los discursos democráticos de aquellos Estados que las impulsan. Una conversación densa, crítica y necesaria, que nos ayudará a entender mejor los límites y los desafíos del uso de sanciones en el actual orden internacional.Membresía del Podcast -https://www.hablemosdi.com/contenido-premiumFelipe Rodríguez SilvestreInvestigador doctoral en el Instituto de Derecho Internacional Ghent Rolin-Jaequemyns desde septiembre de 2020. Estudió Derecho en la Universidad de Chile (2016, cum laude) y posee un Máster en Estudios Avanzados en Derecho Internacional Público de la Universidad de Leiden (2018, cum laude). Actualmente, Felipe se encuentra finalizando su tesis doctoral bajo la supervisión del Prof. Dr. Tom Ruys. Su investigación se centra en la legalidad de las sanciones secundarias bajo el derecho internacional.Antes de incorporarse a la Universidad de Gante, Felipe trabajó como abogado del Ministerio de Relaciones Exteriores de Chile en la controversia entre Chile y Bolivia ante la Corte Internacional de Justicia, "Obligación de negociar un acceso al Océano Pacífico" (2014-2018). Felipe es también académico del Departamento de Derecho Internacional Público de la Facultad de Derecho de la Universidad de Chile. Support the showAdquiere aquí el nuevo libro " Hablemos de Derecho Internacional Volumen II" https://www.hablemosdi.com/libros
El veto de Israel a las operaciones de la agencia de la ONU para los refugiados palestinos (UNRWA) ha elevado la tensión y preocupación internacional. En octubre, el Parlamento israelí aprobó dos leyes que ordenaban la salida de esa agencia del territorio y de Jerusalén Este. En la práctica, la medida limita casi totalmente su operación en Gaza y Cisjordania, porque la ayuda solo entra con el aval de los israelíes. El martes 28 de enero, el embajador de Israel ante la ONU, Danny Danon, dio 48 horas a la agencia de la ONU para los refugiados palestinos (UNRWA) para evacuar sus centros en Jerusalén, en cumplimiento de una ley israelí que prohíbe al organismo prestar servicios en territorio israelí.Israel ha señalado a la UNRWA de mantener vínculos con el grupo palestino islamista Hamás."UNRWA deberá cesar sus operaciones y evacuar todos los locales en los que opera en Jerusalén, incluidas las propiedades situadas en Ma'alot Dafna (en Jerusalén Este) y Kfar Aqueb", dijo Danon en el marco de una sesión del Consejo de Seguridad, en el que se trató la situación de la agencia.El embajador citó la ley aprobada en octubre pasado que prohíbe a la UNRWA prestar servicios en territorio israelí, incluido el este de Jerusalén, donde viven más de 300.000 palestinos.Leer también¿Qué implicaciones tiene para los palestinos la prohibición de operaciones de la UNRWA en Israel?El inminente cese de operaciones de la UNRWA, este 30 de enero, ha disparado las alarmas en la región y de la comunidad internacional porque esta agencia, que cuenta con unos 30.000 empleados, se encarga de algunos servicios básicos, como los sanitarios y educativos, a los palestinos desplazados tras la creación del Estado de Israel y a sus descendientes, tanto en Gaza y Cisjordania como en Líbano, Siria y Jordania.Creada por la Asamblea General de las Naciones Unidas en 1949, la agencia de la ONU gestiona centros de salud y escuelas en la Franja de Gaza y Cisjordania. Proporciona refugio, alimentos y atención sanitaria y se considera la "columna vertebral" de la ayuda en Gaza.La situación llevó a convocar dos reuniones de urgencia del Consejo de Seguridad de la ONU para discutir el tema.Israel insiste en que la UNRWA se tiene que ir, mientras que la agencia reitera que esto atenta contra la obligación que tiene el Estado israelí con el Derecho Internacional y que solo la Asamblea General de Naciones Unidas puede decidir sobre su mandato.En tanto, el secretario general de la ONU, António Guterres, en una respuesta a Danon, advirtió el martes que Israel "no tiene derecho a ejercer poderes soberanos en ninguna parte del Territorio Palestino Ocupado, incluyendo el este de Jerusalén", y que su presencia allí es "ilegal" según el Corte Internacional de Justicia.Y añadió que no hay organización capaz de sustituir a la UNRWA, justo cuando está involucrada en la implementación del alto el fuego entre Israel y Hamás, que incluye la liberación de rehenes israelíes y la entrada de ayuda humanitaria en Gaza.Leer también¿Qué impacto tiene el retiro de la UNRWA en la atención humanitaria para Gaza y Jerusalén?¿Cómo afectará el cierre de UNRWA la entrega de ayuda humanitaria para los palestinos y el cese al fuego en Gaza? ¿Se trata de una decisión soberana de Israel que debe ser respetada? Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados.- Desde Barcelona, Cristina Muñoz, directora de Alianza por la Solidaridad, una ONG española que trabaja en Gaza.- Desde Costa Rica, Jesús Aguirre Gorgona, Máster en Derechos Humanos e Historia Judía y profesor de Política Global e Historia Hebrea en el Instituto Doctor Jaim Weizman.
En 24 horas de RNE continuamos analizando el acuerdo entre Hamás e Israel y el futuro inmediato que se espera en la región. El profesor investigador del centro de estudios del Golfo de Qatar University, Luciano Zaccara, insiste en que esta primera fase de alto el fuego "sigue siendo algo temporal" y "podría haber negociaciones", aunque no se lleven a cabo las siguientes fases. Respecto a la ayuda humanitaria Zaccara ha recordado que: "Los 600 camiones diarios de ayuda se vienen exigiendo por la Corte Internacional desde hace meses y es algo que nunca se ha cumplido". El profesor investigador asegura que la entrada de Donald Trump en las negociaciones "ha convencido a Netanyahu de determinadas concesiones".Escuchar audio
En este episodio, conversamos con el Dr. Alfredo Crosato sobre la competencia ratione materiae en litigios ante Cortes y Tribunales Internacionales. El Dr. Crosato comienza explicando el principio del consentimiento de los Estados y su relevancia fundamental, así como las diversas maneras en que los Estados expresan y manifiestan dicho consentimiento para someter disputas a estas instancias internacionales, con especial énfasis en la Corte Internacional de Justicia (CIJ). De manera clara y detallada, el Dr. Crosato expone las opciones disponibles para los Estados a la hora de resolver controversias que podrían verse limitadas por la falta de consentimiento. Entre los puntos destacados, analiza interpretaciones extensivas de tratados, la formulación de "cuestiones ancilarias" al presentar reclamaciones basadas en un tratado, y otras acciones y estrategias relacionadas. También reflexiona sobre el impacto que estas estrategias podrían tener en el principio del consentimiento y en la confianza de los Estados en las jurisdicciones internacionales. Además, explica las opciones que tienen los Estados para desafiar demandas que puedan exceder el consentimiento previamente otorgado a la competencia de las Cortes o Tribunales Internacionales, abordando aspectos como las objeciones preliminares. El Dr. Crosato comparte su visión sobre los retos que enfrenta la CIJ al intentar equilibrar su competencia ratione materiae con la complejidad de las disputas contemporáneas en el derecho internacional y el contexto geopolítico actual. Finalmente, reflexiona sobre el impacto de estas dinámicas en la legitimidad y eficacia de las jurisdicciones internacionales, entre otros temas relevantes. Membresía del Podcast -https://www.hablemosdi.com/contenido-premiumAcerca del Dr. Alfredo CrosatoProfesor Asociado de Derecho Internacional, Universidad Kadir Has (Estambul) y Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (Lima). Asesor y abogado de Estados y otras entidades en controversias internacionales, incluyendo en casos ante la Corte Internacional de Justicia, el Tribunal Internacional del Derecho del Mar, la Corte Permanente de Arbitraje y la Corte Penal Internacional. Support the showAdquiere aquí el nuevo libro " Hablemos de Derecho Internacional Volumen II" https://www.hablemosdi.com/libros
Hoje trago para vocês uma análise de uma notícia que desafia qualquer lógica: o judiciário brasileiro pediu para a Polícia Federal investigar um soldado israelense que estava de férias no Brasil, baseado em uma denúncia feita por uma ONG com dados de redes sociais. Neste vídeo, explico por que essa história é um absurdo completo sob diversas perspectivas, desde a falta de jurisdição do Brasil em casos como este até os dois pesos e duas medidas aplicados no cenário internacional. Afinal, como pode o Brasil ignorar mandados contra líderes como Putin e, ao mesmo tempo, investigar um cidadão israelense convocado como soldado em uma operação? Vamos mergulhar nas diferenças entre as competências da Corte Internacional de Justiça e do Tribunal Penal Internacional e entender por que ações como essa ferem a lógica do direito internacional. Também exploro o impacto político e diplomático dessa postura do Brasil no cenário global. Não perca esta discussão recheada de contexto histórico e jurídico para esclarecer mais essa polêmica internacional!
Destaques vão para debates na Corte Internacional de Justiça e eventos climáticos extremos que impactaram o Brasil; público também revelou interesse por dados populacionais mundiais, Covid-19 e luta contra a fome.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Estes são os destaques do dia 23 de dezembro de 2024.Síria abre espaço para investigação da ONU sobre crimes internacionais gravesIsrael teria negado mais de 100 pedidos de ajuda para Gaza desde outubroPaíses debateram na Corte Internacional de Justiça obrigações frente à crise do clima
Audiências históricas contaram com participação de 96 nações neste dezembro; opinião consultiva solicitada pela Assembleia Geral pode moldar futuro do direito climático internacional; Brasil abordou impactos de eventos extremos como secas e inundações.
El ministro de Relaciones Exteriores argentino, Gerardo Werthein, exigió al gobierno del mandatario venezolano Nicolás Maduro que conceda de forma "inmediata" salvoconductos para los seis opositores venezolanos refugiados en la Embajada de Argentina en Caracas. Desde marzo, seis colaboradores de la líder opositora venezolana María Corina Machado se encuentran refugiados en la misión diplomática argentina acusados de terrorismo. Según el ministro argentino, se ven sometidos a cortes de agua, del suministro eléctrico, restricciones en la entrada de alimentos y la "constante presencia de fuerzas de seguridad en los alrededores de la sede diplomática".Marcelo Céspedes, abogado especialista en derecho internacional y profesor de la Universidad Católica Argentina, explica lo que estas acciones significan desde un marco legal.Esto es una violación a convenciones internacionales de derecho internacional, como la Convención de Viena sobre Relaciones Diplomáticas y la Convención de Viena sobre Relaciones Consulares. En estos tratados, que tanto Argentina como Venezuela han firmado, el estado receptor se obliga a garantizar la seguridad y la inviolabilidad de los locales o de las misiones consulares diplomáticas. Esto de cortar la electricidad, el agua, internet es una clara violación al derecho internacional.Argentina ¿puede exigir salvoconductos para los refugiados?El estado receptor no está obligado a entregar el salvoconducto, salvo que alguna Corte Internacional lo exija, pero aquí habría que discutir sobre la calificación del delito por el que se los persigue: una parte sostiene que son perseguidos políticos, y otra parte, Venezuela, dice que son terroristas, delincuentes, que no son perseguidos políticos. El asilo debe entregarse solamente cuando hablamos de delitos políticos, es decir, que se persigue a una persona porque piensa diferente.El abogado termina advirtiendo que, si el gobierno venezolano decide no entregar los salvoconductos, los refugiados pueden quedarse incluso años en la sede diplomática argentina, como ocurrió con Julian Assange en la Embajada de Ecuador en Londres donde estuvo siete años. Hay otros casos, en los que se ha violado el derecho internacional y las autoridades han decidido entrar por la fuerza a detener a los asilados. Esto ya ocurrió el pasado mes de abril en la Embajada de México en Ecuador, cuando fuerzas policiales entraron a detener al ex presidente, Jorge Glas, sentenciado por casos de corrupción.
El ministro de Relaciones Exteriores argentino, Gerardo Werthein, exigió al gobierno del mandatario venezolano Nicolás Maduro que conceda de forma "inmediata" salvoconductos para los seis opositores venezolanos refugiados en la Embajada de Argentina en Caracas. Desde marzo, seis colaboradores de la líder opositora venezolana María Corina Machado se encuentran refugiados en la misión diplomática argentina acusados de terrorismo. Según el ministro argentino, se ven sometidos a cortes de agua, del suministro eléctrico, restricciones en la entrada de alimentos y la "constante presencia de fuerzas de seguridad en los alrededores de la sede diplomática".Marcelo Céspedes, abogado especialista en derecho internacional y profesor de la Universidad Católica Argentina, explica lo que estas acciones significan desde un marco legal.Esto es una violación a convenciones internacionales de derecho internacional, como la Convención de Viena sobre Relaciones Diplomáticas y la Convención de Viena sobre Relaciones Consulares. En estos tratados, que tanto Argentina como Venezuela han firmado, el estado receptor se obliga a garantizar la seguridad y la inviolabilidad de los locales o de las misiones consulares diplomáticas. Esto de cortar la electricidad, el agua, internet es una clara violación al derecho internacional.Argentina ¿puede exigir salvoconductos para los refugiados?El estado receptor no está obligado a entregar el salvoconducto, salvo que alguna Corte Internacional lo exija, pero aquí habría que discutir sobre la calificación del delito por el que se los persigue: una parte sostiene que son perseguidos políticos, y otra parte, Venezuela, dice que son terroristas, delincuentes, que no son perseguidos políticos. El asilo debe entregarse solamente cuando hablamos de delitos políticos, es decir, que se persigue a una persona porque piensa diferente.El abogado termina advirtiendo que, si el gobierno venezolano decide no entregar los salvoconductos, los refugiados pueden quedarse incluso años en la sede diplomática argentina, como ocurrió con Julian Assange en la Embajada de Ecuador en Londres donde estuvo siete años. Hay otros casos, en los que se ha violado el derecho internacional y las autoridades han decidido entrar por la fuerza a detener a los asilados. Esto ya ocurrió el pasado mes de abril en la Embajada de México en Ecuador, cuando fuerzas policiales entraron a detener al ex presidente, Jorge Glas, sentenciado por casos de corrupción.
Órgão da ONU, com sede em Haia, examina responsabilidade de governos e Estados; mais de 100 nações discursarão no processo que dever culminar com uma opinião jurídica do tribunal sobre o tema; decisão não é juridicamente vinculável, mas tem peso legal e moral segundo especialistas.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 2 de dezembro.Corte Internacional de Justiça começa a apurar responsabilidade de países no climaMundo marca Dia Internacional para Abolição da Escravidão
La Corte Penal Internacional de La Haya emitió órdenes de detención contra el primer ministro israelí Benjamín Netanyahu, el exministro de Defensa israelí Yoav Gallant, y el líder del brazo armado de Hamás Mohamed Deif. Sobre el alcance de esta decisión, RFI entrevistó a Mariana Pena, abogada constitucionalista, experta en la CPI. La Corte Penal Internacional de La Haya emitió órdenes de detención contra el primer ministro israelí Benjamín Netanyahu, el ex-ministro de Defensa israelí Yoav Gallant, y el líder del brazo armado de Hamás Mohamed Deif, por crímenes de lesa humanidad y crímenes de guerra cometidos al menos desde el 8 de noviembre de 2023 hasta el 20 de mayo de 2024, informó la CPI.“La Corte Penal Internacional tenía una mirada ya de la situación en Palestina por crímenes tanto en la zona (de) Gaza como en la zona del West Bank, incluso con relación a la ocupación… Esos temas anteriores al 8 de octubre, no han sido objeto de esta investigación más reciente que lleva a las órdenes de arresto", afirmó la experta.RFI: ¿Qué crímenes está juzgando la Corte en el marco de esta decisión?Mariana Pena: La Corte Penal Internacional ya estaba mirando; ya estaba investigando la situación en territorio palestino cuando se desata el conflicto. Ahí la investigación se reorienta a los crímenes más actuales. Y es sobre eso que hoy emite la Corte Penal Internacional órdenes de arresto”, explico a RFI Mariana Pena, abogada constitucionalista, experta en la CPI. RFI: ¿Cuál es el siguiente paso en este proceso?Mariana Pena: La Corte Penal Internacional no puede en este momento iniciar un procedimiento sin el arresto de las personas que son objeto de estas órdenes... Estas órdenes de arresto se transmiten a todos los Estados que son parte de la Corte, más de 120, y dichos Estados pueden arrestar a estas personas cuando se presenten en su territorio. Una vez que sean arrestados, son transferidos a la Corte Penal Internacional y es a partir de ese momento que inician todos los pasos legales para llevar a la persona a juicio. Israel, como algunos otros Estados que no son parte de la Corte; por ejemplo, Estados Unidos no van a reconocer la existencia de estas órdenes de arresto y por supuesto, nos esperamos que no cooperen con la Corte. RFI: ¿La orden de la CPI tiene relación con la acusación ante la Corte de Justicia Internacional (CJI) interpuestas meses atrás por Sudáfrica, seguida de otros países, contra Israel por genocidio?Mariana Pena: No, sinceramente, ese es un procedimiento paralelo. Es muy importante lo que Sudáfrica está llevando a cabo ante otra Corte, también en La Haya, la Corte Internacional de Justicia (CIJ). Pero, la Corte Penal Internacional (CPI) a lo que apunta es a la responsabilidad penal de individuos y no a la responsabilidad del Estado por violaciones a las convenciones, que es lo que lleva adelante la CIJ.
Episodio 169 de nuestra mesa de análisis Contradebate con Zósimo Camacho y José Reyez: -Castigo ejemplar para Ecuador, pide México ante la Corte Internacional de Justicia- Transmisión 12 de abril de 2024 Contralínea en vivo se transmite de lunes a viernes a partir de las 10:00hrs (hora del centro de México). Estamos en Facebook, YouTube, Twitter, TikTok, Instagram, Whatsapp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
En este episodio el Prof. Nicolás Boeglin nos explica la Opinión Consultiva emitida por la Corte Internacional de Justicia el día 19 de julio del 2024, sobre las Consecuencias Jurídicas derivadas de las Políticas y Prácticas de Israel en el Territorio Palestino Ocupado (Legal Consequences arising from the Policies and Practices of Israel in the Occupied Palestinian Territory, including East Jerusalem), que fue solicitada por la Asamblea General de las Naciones Unidas mediante resolución A/RES/77/247. Membresía del Podcast -https://www.hablemosdi.com/contenido-premium Acerca del Profesor Nicolás Boeglin Doctor en Derecho (Universidad de Paris II), LLM (Instituto Universitario Europeo de Florencia, Italia). Diplomado del Institut des Hautes Études Internationales (Universidad de Paris II). “Diplômé” del Instituto Internacional de los Derechos Humanos (IIDH, Institut René Cassin) de Estrasburgo, Francia. Desde el 2005, es Profesor de Derecho Internacional Público en la Facultad de Derecho de la Universidad de Costa Rica (UCR)Ocupación prolongada y colonización ilegal israelí del territorio palestino: apuntes con relación a la reciente opinión consultiva de la Corte Internacional de Justicia (CIJ) Support the showAdquiere aquí el nuevo libro " Hablemos de Derecho Internacional Volumen II" https://www.hablemosdi.com/libros
Entidade independente de inquérito convoca todos os Estados a agirem pela autodeterminação do povo palestino na sequência de opinião da Corte Internacional de Justiça e resolução da Assembleia Geral sobre ilegalidade da presença israelense; ataque em escola no norte de Gaza deixa mais vítimas civis; sul sofre com superlotação.
En el contexto de un devastador conflicto que ha dejado más de 42,000 muertos y casi 98,000 heridos en Gaza desde octubre de 2023, Bolivia anunció su adhesión a la demanda presentada por Sudáfrica contra Israel en la Corte Internacional de Justicia (CIJ).
Al menos 400.000 personas sitiadas en el norte de GazaBombardeos “implacables” y “cada vez más amplios” en LíbanoBolivia se suma a la denuncia por genocidio contra Israel en la Corte Internacional de JusticiaRosita Milesi, una monja brasileña, galardonada por su trabajo con refugiados
Más de 560.000 niños vacunados en la primera ronda de la campaña de contra la polio en Gaza.Un francotirador israelí mata a un trabajador de UNRWA en Cisjordania. Chile se suma a la demanda contra Israel en la Corte Internacional de Justicia por un presunto genocidio en Gaza.La OMS ha precalificado la primera vacuna contra la mpox.
Em clima olímpico, um programa recheadíssimo nesta semana! Começamos com a opinião consultiva da Corte Internacional de Justiça e a ocupação da Palestina, além das últimas atualizações do conflito israelense-palestino.De lá fomos até a Venezuela, com a prévia das eleições do final de semana e outras notícias de nossa quebrada latino-americana.Por fim, abordamos tudo sobre a desistência da candidatura de Joe Biden e a campanha de Kamala Harris.
La Corte Internacional de Justicia considera que “la presencia continua de Israel en los Territorios Palestinos Ocupados es ilegal”.La anarquía se extiende en Gaza por la desesperación y la falta de fuerzas del orden. La anarquía se extiende en Gaza por la desesperación y la falta de fuerzas del orden.La OPS emite una alerta epidemiológica por el virus del Oropouche en Brasil
Los bombardeos israelíes obligan a huir a 85.000 personas de la ciudad de Gaza. España se suma a la acusación contra Israel por genocidio en Gaza en la Corte Internacional de Justicia. Los talibanes acuden por primera vez a una reunión internacional sobre Afganistán. El huracán Beryl azota el Caribe oriental con categoría 4
El ministro de Inmigración emite una nueva directiva para las deportaciones y España se une a Sudáfrica en su demanda contra Israel ante la Corte Internacional de Justicia por su operación en Gaza. Escucha estas y otras noticias del día.
El presidente Gabriel Boric anunció que Chile apoyará a Sudáfrica en la Corte Internacional de Justicia (CIJ), en su reclamo contra Israel por la operación militar que lleva a cabo en el territorio palestino de Gaza.
Israel ha enviado tanques en incursiones en Rafah y ha avisado que su guerra con Hamas en Gaza continuaría todo el año. Esto a pesar de la orden de la Corte Internacional de Justicia de poner fin a sus ataques contra la ciudad, donde muchos palestinos se han refugiado de los bombardeos en otros lugares.
Gilberto Conde, profesor del Colegio de México y experto en asuntos de Oriente Medio, analizó en entrevista con Carmen Aristegui la solicitud del Gobierno de México ante la Corte Internacional de Justicia (CIJ) para intervenir en el caso que presentó Sudáfrica contra Israel por supuestas violaciones a la Convención sobre Genocidio de la ONU durante su guerra en Gaza. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
¿Qué significa el reconocimiento del Estado Palestino? ¿Es suficiente si no se decreta embargo de armas o se rompen relaciones con Israel? ¿Cuál puede ser la respuesta de Israel? En este programa hablamos sobre el reconocimiento del Gobierno español del Estado de Palestina y la respuesta de Israel; el papel de la Unión Europea y organizamos como la Corte Internacional de Justicia y escuchamos a voces expertas, también palestinas, sobre las implicaciones reales de este paso diplomático histórico. Un programa en el que entrevistamos a Mustafá Barghouti, líder de Iniciativa Nacional Palestina. Más información aquí: https://bit.ly/EstadoPalestino1367 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
Queremos que la Corte Internacional de Justicia actúe en consecuencia por el asalto a nuestra embajada. México insistirá en que se separe de la ONU a Ecuador en tanto no ofrezca una disculpa, se pronuncie ofreciendo un compromiso de no repetición y acepte que violaron nuestra soberanía. Nos importa que los penosos acontecimientos no se repliquen en otro país y que no se vulnere el derecho internacional y el derecho de asilo.
Hoy presentaremos ante la Corte Internacional de Justicia la denuncia al Estado de Ecuador por el asalto a nuestra embajada y los ataques contra la integridad física y moral de nuestros diplomáticos. Buscamos que la instancia más alta de la ONU garantice la no repetición de estos hechos deleznables en ningún país del mundo; consolidar la paz, la tranquilidad y la solución pacífica de las controversias atañe a todos los pueblos. Los mexicanos estamos unidos frente a este atropello a la soberanía.
Nuestro país es libre, independiente y soberano; no somos colonia y vamos a seguir resistiendo. Ya no son los tiempos de antes de arrodillarse ante los extranjeros. Sólo un gobierno que se siente respaldado por potencias se atreve a cometer un acto tan vil como lo fue el asalto a nuestra embajada en Ecuador. Llevaremos este asunto ante la Corte Internacional de Justicia. A México se le respeta. Con gobernadoras y gobernadores de 23 estados de la República incorporados al sistema IMSS Bienestar reafirmamos que antes del 30 de septiembre se garantizará el derecho a la salud, como lo establece el artículo 4° de la Constitución.