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Matt sits with the owner of Sturdy Shelter Brewing, Frank Mercadante. We talk about the beer, the brewery and Batavia #sturdyshelterbrewing #brewery #batavia #illinois #TheCigarSocialPodcast #Cigar #Podcast #NewEpisode #Exclusive #New #Release #BlackStarLineCigars #elmilagro #corojo #Corona #beer #SmokeShedStudio #Comment #Support #Follow #Subscribe #CheckItOut #Listen #Available #Spotify #Apple #Google #Audible #Amazon --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thecigarsocial/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thecigarsocial/support
Carlo Rizzi, Opera Rara's Artistic Director, has recorded Mercadante's Il Proscritto for Opera Rara, another rarity to add to the label's growing catalogue. A well-chosen line-up of singers, including Ramón Vargas, Iván Ayón-Rivas, Irene Roberts, Elizabeth DeShong, Sally Matthews, Goderdzi Janelidze and Susana Gaspa, are joined by the Britten Sinfonia and Opera Rara Chorus. James Jolly catches up with the conductor.
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Teatro, libri, architettura, storia e non solo. Abbiamo intervistato l'autore Tommaso Tuccillo da Napoli. Tommaso ha alimentato la passione per i teatri napoletani attraverso la sua tesi universitaria. Attraverso la storia ha voluto abbracciare questa missione, in particolare sul teatro Mercadante. Passione che ci ha accompagnato per tutta la puntata, lasciandoci incantate dal suo tanto sapere. La casa editrice Kairos, ha premiato il grande e tedioso lavoro di Tommaso, trasformando le sue raccolte in un libro "Il Mercadante, già Teatro del Fondo: Storia di un teatro napoletano". Dopo questa puntata non vediamo l'ora di andare a scoprire, questo e altri teatri a Napoli! Buon ascolto! Dani & Lia ~~ Theater, books, architecture, history, and much more. We had the pleasure of interviewing Tommaso Tuccillo from Naples. Tommaso fueled his passion for Neapolitan theaters through his university thesis. He has embraced this mission throughout history, especially in the Mercadante theater. His passion accompanied us throughout the episode, enchanting us with his knowledge. The Kairos publishing house rewarded Tommaso's great and tedious work, transforming his collections into a book "Il Mercadante, formerly Teatro del Fondo: Storia di un teatro napoletano." After this episode, we can't wait to go and discover this and other theaters in Naples! Happy listening!
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Na edição desta terça-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na posse de Aloizio Mercadante como presidente do BNDES, em três momentos: ao culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro por calotes de Cuba e Venezuela ao Banco; ao atacar o Banco Central e afirmar não ver motivo para juros altos e, por fim, ao culpar "ricos" pelos ataques golpistas de 8 de janeiro. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terremoto mata milhares de pessoas na Turquia e na Síria. Naufrágio no Rio de Janeiro deixa seis mortos, incluindo uma criança. Durante posse de Mercadante, Lula volta a criticar política monetária do Banco Central e juros altos. Gravataí decreta situação de emergência em razão da estiagem. Número de salvamentos no Rio Grande do Sul cresce 68% com relação ao verão passado. Mais notícias em gzh.com.br
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Aloizio Mercadante (PT) toma posse nesta segunda-feira (6) no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Estarão lá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) -- ambos representantes do que foi a gestão do banco de fomento nos governos petistas. Foram centenas de bilhões de reais do Tesouro gastos para bancar crédito com juros abaixo da Taxa Selic para setores eleitos como "campeões nacionais", além de financiamentos externos.O resultado? Aumento da dívida pública, queda na taxa de investimentos de calote dos países.Mercadante já se comprometeu a não mexer na Taxa de Longo Prazo (TLP), criada em 2017 e mecanismo que impede o banco de adotar uma taxa menor do que aquela definida pelo Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, quer oferecer juros mais baixos e voltar a financiar projetos fora do país, como é o caso do gasoduto na Argentina.Qualquer que seja a escolha sobre o papel do BNDES, o governo Lula terá que prever o custo das operações no Orçamento Federal -- o mesmo que pretende cobrir uma longa lista de gastos públicos já anunciados.Geraldo Alckimin (PSD) também estará na posse de hoje. Como ministro da Indústria e Comércio, o vice-presidente da República é, supostamente, o chefe direto de Mercadante -- um que passou anos com uma visão oposta (e crítica) ao que fez o banco no passado.É sob este quadro político e muita dúvida sobre o que esperar da nova gestão do futuro presidente do BNDES que Mercadante tomará posse.No episódio desta segunda, o CNN Money ainda pincela o balão "espião" chinês nos Estados Unidos, que tem aumentado a tensão diplomática entre os países.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Muito ruído vindo de Brasília depois das nomeações de Lula e de suas falas mais radicais. Mercadante foi anunciado para presidir o BNDES, é a volta da cartilha Dilma de economia. Tudo isso está gerando medo até mesmo em apoiadores de Lula como Armínio Fraga.
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª, 4ª e 6ª, às 7h35.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma lei para Mercadante e Petrobras derrete Conheça a Levante Investimentos Site: https://levanteideias.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/levante.ideias/ Instagram: https://www.instagram.com/levante.investimentos/ Telegram: https://lvnt.app/zuntm0
Além do 'jabuti do Mercadante', o projeto de lei que a Câmara aprovou ontem na calada da noite prevê a expansão do gasto com propaganda de estatais, dos atuais 0,5% para 2% da receita bruta operacional das empresas públicas e de economia mista. Em 2021, o faturamento das estatais bateu quase R$ 1 trilhão (R$ 999,8 bilhões), segundo o relatório agregado das empresas federais, referente a 2021 e divulgado em setembro passado. Partindo desses números, o governo pode ter de orçamento para propaganda cerca de R$ 20 bilhões. É mais que os R$ 16,5 bilhões que Arthur Lira teve de orçamento secreto em 2022. Assim como as emendas RP-9, contratos de propaganda são de dificílima fiscalização e já foram usados no passado pelo PT e pelo PSDB para o escoamento de propina -- vide Marcos Valério e o esquema do mensalão. Em fevereiro de 2014, a imprensa descobriu que BNDES, Caixa, Petrobras e Incra haviam usado a rubrica de publicidade para patrocinar, sem licitação, o 6º Congresso Nacional do MST. Bancos, estatal e autarquia destinaram R$ 1,6 milhão para o evento, que culminou com uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal e quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, com 32 feridos -- na época, os fascistas eram de esquerda. A estatal petrolífera, alvo da maior rapinagem da história, ainda bancou a produção e o lançamento de CD, DVD e caderno de canções infantis no meio rural, "como estímulo à preservação e difusão da cultura tradicional e popular brasileira". Em abril de 2015, a Lava Jato deflagrou sua 11ª etapa, dedicada a contratos de marketing suspeitos no Ministério da Saúde e na Caixa Econômica Federal. A mais forte manifestação cultural brasileira é a corrupção e a história é cíclica. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o mercado não reagiu bem à escolha. O petista foi um dos homens fortes do governo de Dilma Rousseff (PT), que foi marcado por atitudes consideradas irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Mas, para assumir o cargo, Mercadante não poderia ter trabalhado na campanha de Lula, já que a lei das estatais exige uma quarentena de 36 meses para assumir qualquer posto nas estatais brasileiras. No entanto, a Câmara dos Deputados, de forma meteórica, aprovou uma mudança na regra, que passou para 30 dias. O texto segue para o Senado. Em nota, a assessoria do futuro presidente do BNDES negou que o caso dele se enquadraria na atual lei das estatais. “Mercadante não exerceu qualquer função remunerada na campanha vitoriosa do Presidente Lula, não tendo sido vinculado a qualquer atividade de organização, estruturação ou realização da campanha”, afirma. Nos governos petistas, a instituição foi muito utilizada para direcionar crédito com juros abaixo do mercado, por meio do forte endividamento do governo. Essa medida provocava distorções no mercado de crédito, pois enquanto o Banco Central tentava controlar a inflação subindo os juros, o BNDES continuava fornecendo crédito com juro baixo, estimulando o consumo na ponta final. Afinal, o caráter intervencionista de Mercadante pode prejudicar o BNDES? Podemos caminhar para o que aconteceu no governo Dilma? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente eleito vê papel de Bolsonaro em atos violentos. E Argentina vence Croácia por 3 a 0 e está na final da Copa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mercados aguardam sinais do Fed após rali com CPI. Câmara aprova mudança em Lei das Estatais que libera Mercadante para a presidência do BNDES.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou ontem a indicação do ex-ministro Aloísio Mercadante para a presidência do BNDES, como especulava (e temia) o mercado financeiro. Mais que isso, mandou um recado a investidores estrangeiros dizendo que o ciclo de privatizações no Brasil se encerrou.
Lula confirmou que Aloizio Mercadante assumirá o BNDES. Horas depois é aprovada uma emenda completamente maluca numa lei de publicidade de estatais, para desativar a Lei das Estatais e permitir apontamentos políticos. É o retorno da política do PT de tirar dos pobres, dar para ricos, quebrar o país e botar a culpa em outra pessoa. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
A emenda foi lida em plenário às 22h11 de terça-feira (13), e o presidente da Câmara, Arthur Lira, finalizou a votação às 22h51. O texto ainda vai a votação no Senado. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O mercado ficou abalado com a ida de Aloizio Mercadante para o BNDES, mas é uma injustiça. O petista histórico tem uma história com o BNDES, assim como tem com Benjamin Steinbruch, empresário histórico com outra longa história com o BNDES. Há 25 anos, essas histórias se cruzaram com o então assessor do Sindicato dos Bancários atuando como peça chave na formação do consórcio liderado por Steinbruch para comprar a Vale, incentivando a entrada da Previ e do BNDES no negócio. O caso causou alguma comoção, mas ninguém foi investigado ou punido. A impunidade por aqui também é histórica. Flagrado pela imprensa, Mercadante saiu-se com a desculpa de que a privatização se tornara inevitável e que precisava trabalhar para impedir que a empresa passasse para as mãos do capital internacional. "Na condição de assessor econômico, aconselhei os funcionários do Banco do Brasil, através de seus representantes eleitos na direção da Previ, que buscassem uma aliança com os grupos de capital nacional, articulados a partir da CSN, para a formação de um consórcio nacional para disputar o leilão", explicou, sem corar. Sobre sua gestão ter beneficiado Steinbruch, ele reiterou a "amizade pessoal, antiga e pública" com o empresário, que também liderou o consórcio que comprou a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). A amizade pessoal, antiga e pública do petista com o empresário foi herdada por seus filhos. Pedro Barros Mercadante Oliva é sócio de Victoria Steinbruch na CBSI (Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura), além de assessor da Presidência da CSN desde 2019 e diretor financeiro e de relações com investidores da CSN Mineração desde janeiro de 2021. Em seu currículo, ele empilha os cargos de presidente do conselho de administração da Equimac S.A., membro suplente dos conselhos da Transnordestina Logística S.A. e da FTL - Ferrovia Transnordestina Logística S.A. (todas controladas ou controladas em conjunto da CSN), membro do conselho fiscal da Fundação CSN, membro suplente do Conselho Deliberativo da Caixa Beneficente dos Empregados da Companhia Siderúrgica Nacional – CBS e membro do Conselho de Administração da Mitre Realty. "Nos últimos 5 anos foi cofundador e é sócio e membro do Conselho da Brasil Student Housing, empresa focada no desenvolvimento e operação de residências estudantis no Brasil e consultora especializada de FIP focado neste segmento. Também foi sócio da Leste Investimentos com atuação em private equity, vice-presidente e membro do Conselho de Administração da Petra Energia, membro do Conselho de Administração da Vicenza Mineração, membro do Conselho de Administração da Parnaíba Geração e Comercialização de Energia e membro fundador do URBEM (Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole)." Apesar do histórico discurso contra o capital, o filho do petista tem criação de elite. Graduou-se em economia pela USP, cursou master em finanças em Cambridge e fez workshops de liderança empresarial nas escolas de negócios de Harvard e Wharton. Outro parente empresário muito bem sucedido é o irmão de Mercadante, o coronel da reserva Oswaldo Oliva Neto. Coronel Oliva foi chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, depois abriu uma consultoria (Penta Prospectiva Estratégica) e passou a atuar em vários projetos de reaparelhamento das Forças Armadas no governo Lula, como os bilionários contratos de submarinos e helicópteros, assim como na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Em 2010, a Penta se uniu à Odebrecht Defesa e Tecnologia, criando a Copa Gestão em Defesa, mais tarde adquirida pela Mectron, que igualmente firmou contrato -- sem concorrência -- com a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa, estatal de projetos criada por Dilma para atuar no Prosub. Muito bem relacionado com o mercado, Oliva chegou a ocupar o cargo de diretor de integração de projetos na Odebrecht Defesa e Tecnologia. Para acalmar o mercado de capitais, Lula poderia indicar o filho ou talvez o irmão de Mercadante para comandar o BNDES. Mas não vejo necessidade, pois me parece que o capital está no DNA da família. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Bom dia 247: Mercadante, o BNDES e a reindustrialização (14.12.22) by TV 247
Na edição desta quarta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta aprovação pela Câmara na noite de terça-feira, 13, de um projeto de lei que muda a Lei das Estatais e abre caminho para o ex-ministro Aloizio Mercadante assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo Lula. A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais. O texto, aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, segue agora para análise do Senado. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moraes diz que ainda há muita gente para prender por atos golpistas e por fake news. E Lula diz a aliados que deve indicar ministros políticos depois de PEC da Transição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja a edição completa do JR desta terça-feira (13) com os seguintes destaques: Lula confirma Aloizio Mercadante na presidência do BNDES e bolsa acelera queda após o anúncio; Fumantes de cigarro eletrônico podem ter câncer mais cedo; Polícia prende quadrilha que roubava caminhonete de luxo no Distrito Federal e vendia peças em Goiás; Argentina faz o que Brasil não conseguiu, bate a Croácia e é finalista da Copa do Mundo. Na série especial, a história da família que está na terceira geração de catadores de recicláveis.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
*) Foi meio de surpresa: na noite de terça-feira (13), a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que altera trecho da chamada Lei das Estatais, reduzindo o período de quarentena para que pessoas indicadas para a presidência ou direção de empresas públicas possam assumir os cargos. A alteração caiu como uma luva para o futuro governo Lula. Isso porque, na prática, a decisão abre caminho para que o ex-ministro Aloizio Mercadante, indicado horas antes pelo presidente eleito para assumir o comando do BNDES, possa ocupar o cargo.É importante, no entanto, que se diga: não apenas os petistas estão felizes com a decisão da Câmara. A mudança na Lei das Estatais já foi um desejo de diferentes correntes políticos e, inclusive, do próprio grupo conhecido como Centrão. Este episódio do podcast 15 Minutos fala dessa mudança na Lei das Estatais, que beneficia Mercadante. Nós analisamos também a escolha do próprio ex-ministro para o BNDES e das outras indicações feitas até o momento pelo futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O convidado do programa é o Fernando Jasper, editor de Economia da Gazeta do Povo.
Editorial: O ataque às estatais já começou
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (14/12/22): Gabriel Galípolo e Bernard Appy, os dois primeiros nomes da equipe do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm perfil técnico e foram anunciados no dia em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou Aloizio Mercadante no BNDES. A presença de Haddad e de Mercadante no governo levantou o temor no mercado de que a nova administração seja mais intervencionista. Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será secretário executivo da Fazenda e Appy, secretário especial para a reforma tributária. E mais: Economia: Bolsa cai e dólar sobe com indicação de petista Política: Primeira ordem de Lula a militares será desocupar a frente dos quartéis Internacional: Ocidente decide dar ajuda de US$ 1,1 bi para Ucrânia resistir ao inverno Metrópole: Trânsito na cidade de SP em dezembro volta ao nível de antes da pandemia Esportes: Argentina arrasa croatas e buscará o tri após fracassar em 8 Mundiais Caderno 2: Cultura ficará com Margareth Menezes See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta terça-feira (13) Aloizio Mercadante como futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em reação ao anúncio, as negociações de títulos públicos por meio do Tesouro Direto foram suspensas por volta das 16h15. O expediente é adotado quando o mercado estressa muito e as taxas de juros ficam muito voláteis. Ouça o momento em que Lula (PT) validou o nome de Mercadante. E ainda: ninguém foi preso depois dos atos de vandalismo na Capital Federal na noite de ontem (12); Gabriel Galipolo é escolhido para a futura Secretaria-Executiva da Fazenda e Margareth Menezes para o Ministério da Cultura; Argentina é a primeira finalista da Copa do Catar.
A semana começou com uma série de riscos que provocaram correções fortíssimas nos preços do mercado. Os rumores de uma possível ida de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, na tarde da última segunda-feira (13), da Petrobras, afetaram os ativos brasileiros em cheio. O Ibovespa fechou o dia em queda de 2,02%, a 105.343,33 pontos, menor patamar de fechamento desde 3 de agosto. Antigo aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante fez muitos favores ao petista no passado, e existe uma ideia de que uma possível indicação do ex-ministro ao "segundo escalão" da equipe econômica seria uma espécie de recompensa aos quadros históricos do PT. A ida de Mercadante ao BNDES ou à Petrobras alimentam impressões de um governo gastador, menos responsável do ponto de vista fiscal, e também aponta para uma tendência de sobrepor política à técnica. Os rumores vêm na esteira da indicação de Fernando Haddad (PT) ao Ministério da Fazenda, na última sexta-feira. A análise feita por especialistas é que, apesar do mercado não ser favorável à indicação do ex-prefeito de São Paulo ao cargo, ele seria uma espécie de meio termo entre nomes políticos e técnicos. Coube a ele, inclusive, baixar a temperatura quanto a especulações de que Lula estaria estudando mudar a Lei das Estatais. Haddad disse que os rumores não procediam e acalmou os ânimos, em uma semana que já engatou agitada. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Lula acaba de anunciou o nome de Aloizio Mercadante (foto) como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante seu futuro mandato, a partir de 1º de janeiro. "Ouvi boato que Mercadante seria presidente do BNDES. Não é mais boato. Quero dizer que o Mercadante será o presidente do BNDES", disse Lula, sob aplausos. "Precisamos de alguém que pense em desenvolvimento, inovação tecnológica, para que esse país volte a gerar empregos. E para dizer ao mundo inteiro que quiser vir para cá, que venha. Nosso país voltará a ser respeitado." Antes, ele falou contra as privatizações. "Vão acabar as privatizações neste país. Já privatizaram quase tudo, mas isso vai acabar". O anúncio foi o único do petista durante a cerimônia de encerramento dos trabalhos do gabinete de transição, nesta terça-feira (13) em Brasília. Era esperado que o discurso apresentasse o nome de novos ministros, o que não aconteceu. No entanto, para que o nome de Mercadante seja aprovado no BNDES, o governo eleito tem de alterar a Lei das Estatais para voltar a permitir a indicação de políticos para os cargos de diretoria e conselhos de administração. Questionado nesta semana sobre o tema, ele disse desconhecer a discussão. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A escolha de Fernando Haddad (PT) para o Ministério da Fazenda seria capaz de conter a incerteza sobre a gestão econômica do próximo governo -- não fosse tão carregada de política. A lealdade ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevaleceu sobre seu título de mestre em Economia, sinalizando mais influência do petista na condução da pasta. Por isso, a dúvida sobre quem vai compor toda a equipe econômica e qual será seu novo organograma mantém a incerteza em alta. O nome de Aloizio Mercadante é dado como certo para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -- um péssimo sinal sobre a gestão do banco que foi o maior instrumento de crédito subsidiado nos mandatos petistas. Mercadante, intervencionista clássico, já deu pistas de que quer esvaziar o Planejamento, considerado estratégico para a gestão do Orçamento, e de que quer o BNDES sob o guarda-chuva do Ministério da Indústria e Comércio, que será recriado. Numa economia onde o setor de serviços representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), a equação não faz sentido. Quando enfrentou as manifestações de junho de 2013 na Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad sabia que a onda de protestos nunca foi pelos 20 centavos a mais na tarifa de ônibus. Da mesma forma, sabe que sua nomeação não será redentora, ou fiadora, de uma gestão responsável do terceiro mandato de Lula. No episódio desta segunda-feira (12), o CNN Money discute ainda as expectativas de novos anúncios de ministros e da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta.
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O Congresso do Peru destituiu o presidente Pedro Castillo (foto) em votação de processo de impeachment na tarde desta quarta-feira (7). A moção de destituição foi aprovada com 73 votos a favor, 32 contra e 6 abstenções. Horas antes da votação se concluir, Castillo tentou aplicar um golpe de Estado, com anúncio de fechamento temporário do Congresso, estabelecimento de um "governo de exceção" e convocação de novas eleições parlamentares. Castillo é acusado de conspiração e tráfico de influência em contratos com empreiteiras para obras públicas. Esse foi o terceiro pedido de impeachment levantado contra ele. O presidente rejeita a denúncia e afirma ser vítima de uma tentativa de “golpe de Estado”. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Segundo Aloízio Mercadante, coordenador dos grupos de trabalho, falha é resultado da redução do dinheiro destinado aos custeios das instituições de ensino superior pelo governo atual. O órgão do governo confirma a falta de dinheiro.
O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador técnico da transição, defendeu, nesta quinta-feira, a recriação das pastas do Planejamento e Orçamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Mercadante disse que a decisão final sobre os ministérios caberá ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas apontou para a necessidade de reestruturar o super Ministério da Economia criado no governo do presidente Jair Bolsonaro. O ex-ministro disse, também, que faz "todo sentido" desmembrar a pasta do Desenvolvimento Regional para recriar a pasta das Cidades. "Quanto mais aumentam os partidos apoiando o futuro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais aumentam os ministérios", avalia Eliane Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador técnico da transição, defendeu, nesta quinta-feira, a recriação das pastas do Planejamento e Orçamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Mercadante disse que a decisão final sobre os ministérios caberá ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas apontou para a necessidade de reestruturar o super Ministério da Economia criado no governo do presidente Jair Bolsonaro. O ex-ministro disse, também, que faz "todo sentido" desmembrar a pasta do Desenvolvimento Regional para recriar a pasta das Cidades. "Quanto mais aumentam os partidos apoiando o futuro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais aumentam os ministérios", avalia Eliane Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após a demora para divulgação dos nomes que farão parte da transição nas áreas de Defesa e Inteligência, o coordenador dos grupos temáticos, Aloizio Mercadante, disse nesta sexta-feira, 18, que haverá muita "representatividade" na equipe, que deve ser anunciada na próxima semana. Mercadante também confirmou que o Ministério da Defesa deverá ser chefiado por um civil
Mercadante diz que Lula vai indicar um civil para o Ministério da Defesa. E equipe de transição de Lula tem duas vezes mais homens do que mulheres.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mercadante fala em “problema institucional” nas Forças Armadas. E dados de Alexandre de Moraes são vazados em grupos de bolsonaristas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsonaro pede liberação das rodovias. Protestos contra Lula pelo país. Cassia Kis participa de manifestação no Rio. Gleisi, Mercadante e Alckmin vão hoje ao Planalto pela 1ª vez discutir transição com Ciro Nogueira. Erasmo Carlos recebe alta hospitalar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O coordenador do comitê de transição, o vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou há pouco em entrevista coletiva que já houve uma primeira troca de informações com integrantes da cúpula do governo Jair Bolsonaro. “A transição já começou”, ressaltou Alckmin. Segundo ele, os trabalhos do comitê vão começar na próxima segunda-feira, no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil. Os nomes que farão parte do comitê de transição serão entregues ao Palácio do Planalto até a próxima segunda-feira. Alckmin disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, conversou com os presidente de outros nove partidos que compuseram a aliança do primeiro turno. "Eles vão indicar nomes para participar do grupo de transição e também pessoas que não estavam conosco no primeiro turno como Simone Tebet." “A conversa foi bastante proveitosa. Muito objetiva”, ressaltou o ex-tucano sobre a primeira reunião realizada na Casa Civil, com a participação de Gleisi Hoffmann, do ex-ministro Aloizio Mecadante; de Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil e do general Luis Eduardo Ramos, ministro Secretaria-Geral da Presidência. Ele informou ainda que todo fluxo de informações foi conversado e será encaminhado para a Casa Civil "com o objetivo da transparência, do planejamento e da continuidade dos serviços prestados a população". “Amanhã a Gleisi e Mercadante vão lá [no CCBB] fazer uma visita e deveremos começar a partir de segunda feira da próxima semana. A transição será instalada com o objetivo da transparência, do planejamento e de continuidade dos serviços prestados à população. Que a gente possa nesse período ter acesso a todas as informações, continuar os serviços e não interrompê-los”, complementou Alckmin. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
We journey with the internationally celebrated operatic conductor Carlo Rizzi as he revives Il proscritto after 180 years of neglect. Mercadante's opera was first performed in Naples in 1842, and centres on a love triangle set in Scotland during Oliver Cromwell's rule. The original cast were stellar performers, having previously taken lead roles in opera premieres by Verdi and Donizetti. The Neapolitans applauded Act One, but the following Acts were indifferently received, and Il proscritto fell into neglect. Complete with a newly edited score and world class performers, Luke Whitlock journeys with conductor Carlo Rizzi, artistic director of Opera Rara, as he prepares Il proscritto to be heard at the Barbican in London, after nearly 200 years of silence. From collaborating on a new performance edition, heading into the studio to record the opera for commercial release, to journeying to London's Barbican to rehearse and perform the work before a 21st-century audience, this creative process has been a labour of love for Carlo Rizzi and Opera Rara. Image: Carlo Rizzi (Credit: Simon Weir)
O vereador pela cidade de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) interrompeu o evento de lançamento do plano de governo da pré-candidatura de Lula à presidência nesta terça-feira (21). O motivo, segundo o parlamentar que completa 81 anos hoje, é que ele não havia sido convidado. O veterano petista entregou ao coordenador da campanha de Lula e mestre de cerimônias do evento, o ex-ministro Aloízio Mercadante, uma carta com propostas de combate à fome e para uma renda básica de cidadania, esforço mais conhecido de Suplicy. Para ele, tais propostas não teriam sido contempladas na construção do atual plano de governo. “Está no programa do PT faz muitos anos, e ele tem alguma coisa comigo”, disse Suplicy, apontando para Mercadante. Mercadante se mostrou irritado com a interrupção do correligionário. “Tudo será discutido, mas será discutido democraticamente. Há uma coordenação de sete partido e o senhor Suplicy será tratado com toda deferência, mas terá o direito que todos os outros temos”, disse. Ao final, o ex-ministro disse que a Suplicy que a série de propostas “não só está citada, como vossa excelência cometeu duas graves injustiças…mas eu estou acostumado, fui líder de bancada e sei que é assim mesmo.” Lula tratou da fala do ex-senador durante seu discurso. “Ele tá correto”, disse o pré-candidato à presidência. “Se o Eduardo Suplicy não fosse brasileiro, se ele fosse de outro país, a abnegação e a dedicação dele de querer uma renda básica, ele já teria ganhado o prêmio Nobel umas dez vezes.” O vereador é cotado como puxador de votos para a bancada estadual do partido nas eleições de outubro. Apesar da rusga, Suplicy negou que deixará de apoiar Lula ou Alckmin nestas eleições. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Aloízio Mercadante (foto), ex-ministro de Lula que hoje é um dos coordenadores da campanha do petista em 2022, aposta que o plano de governo apresentado hoje (21) colocará o país novamente no cenário internacional. " Não tem um chefe de estado desses novos governos populares que não queira estar com Lula, e que não está olhando decisivamente para o resultado da eleição no Brasil", disse, referindo-se a líderes de esquerda no Peru, Chile e Colômbia, eleitos recentemente. "O Brasil vai mudar a América Latina e a América do Sul, e mudar a geopolítica internacional por termos um governo comprometido no enfrentamento da crise climática e na linha de frente da defesa da Amazônia." Durante a apresentação, o PT destacou diversas vezes que o o documento ficará à disposição por 30 dias, aberto à sugestões públicas. "Este documento não é a chegada, é um ponto de partida e tem que ser entendido como ponto de partida" disse Mercadante. "É um documento que está aberto a todo tipo de contribuição." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Why can't we use Guinness instead of wine at Mass?Topics include Leopold Bloom's thoughts on Communion wine, lots of lotuses, why wine must be used in the Mass instead of Guinness, temperance, transubstantiation, shew wine, cadging wine at Mass, Old Glynn, sacred music, Rossini's Stabat Mater, footdrill, sacred music as a lotus, how sacred music is a bit sexy, how sacred music helps put butts in seats, Mercadante, Mozart, Palestrina, Dermot's love of 12th c. polyphony, the Liturgy of the Hours, Benedictine and Chartreuse, and castrati.Sweny's Patreon helps keep this marvelous Dublin landmark alive. Please subscribe!Social Media:Facebook | TwitterSubscribe to Blooms & Barnacles:Apple Podcasts | Spotify | Stitcher
Synopsis Following the successful premiere of his First Symphony in 1876, the New England composer John Knowles Paine finished a Second, which he gave a German subtitle: “Im Fruehling” or “In Springtime.” In 19th century America, “serious” music meant German music, and “serious” musicians like Paine all studied in Germany. Returning home, Paine became the first native-born American to win acceptance as a symphonic composer, and, accepting a teaching post at Harvard, became that school's first professor of music. On today's date in 1880, when Paine's “Spring” Symphony was premiered at Sanders Theater, the normally staid Bostonians went nuts. One critic who was present, recalled that “ladies waved their handkerchiefs, men shouted in approbation, and the highly respected John S. Dwight, arbiter in Boston of music criticism, stood in his seat frantically opening and shutting his umbrella as an expression of uncontrollable enthusiasm.” Paine's music remained tremendously popular in his own day. In 1883 George Henschel, then the conductor of the Boston Symphony, was sent the following poetic suggestion about his programming: Let no more Wagner themes thy bill enhance And give the native workers just one chance. Don't give that Dvorák symphony a-gain; If you would give us joy, oh give us Paine! Music Played in Today's Program John Knowles Paine (1839 - 1906) — Symphony No. 2 (New York Philharmonic; Zubin Mehta, cond.) New World 350 On This Day Births 1839 - American composer and organist Dudley Buck, in Hartford, Conn.; 1844 - Spanish composer and violinist Pablo de Sarasate, in Pamplona; 1892 - French composer Arthur Honegger, in Le Harve; 1903 - American composer and jazz cornetist Bix Beiderbecke, in Davenport, Iowa; Deaths 1832 - Italian-born composer Muzio Clementi, age 80, in Evesham, England; 1870 - Czech-born composer and pianist Ignaz Moscheles, age 75, in Leipzig; 1910 - German composer Carl Reinecke, age 85, in Leipzig; 1991 - American composer Elie Siegmeister, age 82, in Manhasset, N.Y.; Premieres 1785 - Mozart: Piano Concerto No. 21 in C, K. 467, at the Burgtheater in Vienna, with the composer as soloist; 1837 - Mercadante: opera "Il Giuramento" (The Oath), in Milan; 1875 - Goldmark: opera "Die Königin von Saba" (The Queen of Sheba), in Vienna at the Court Opera (Hofoper); 1877 - Borodin: Symphony No. 2, in St. Petersburg, by the Russian Musical Society, Eduard Nápravik conducting (Julian date: Feb. 26); 1880 - Paine: Symphony No. 2 ("Spring"), at Sanders Theater in Boston, by the Boston Philharmonic, Bernard Listermann conducting; The following day, the orchestra of the Harvard Musical Association performed the same work downtown at Boston's Musical Hall, with Carl Zerrahn conducting; 1888 - Franck: symphonic poem "Pysché," in Paris; 1912 - Gliere: Symphony No. 3 ("Ilya Murometz") in Moscow (Gregorian date: Mar. 23); 1916 - Granados: "Intermezzo & Epilogue," from "Goyescas," by the Philadelphia Orchestra, Leopold Stokowski conducting; 1922 - Loeffler: "Irish Fantasies" (Nos. 2, 3 & 5 only) for voice and orchestra, by the Boston Symphony, with Pierre Monteux conducting and tenor John McCormack the soloist; 1932 - Wallingford Riegger: "Dichotomy" for orchestra, in Berlin; 1952 - David Diamond: Quintet for clarinet and strings, at Town Hall in New York City, by clarinetist David Oppenheim, Nathan Gordon and Lillian Fuchs (violins), and Aaron Twerdowsky and Bernard Greenhouse (cellos); 1963 - Henze: opera "Il re cervo" (The Stag King), in Kassel at the Staatstheater; This is the 2nd version of Henze's opera "König Hirsch" which was first staged in an abridged version in Berlin on September 24, 1956; The complete original version of the opera was eventually staged in Stuttgart on May 7, 1985; 1964 - John Harbison: "Sinfonia," in Cambridge, Mass., with violinist Rose Mary Harbison and the Bach Society Orchestra of Harvard, Gregory Biss conducting; 1977 - John Harbison: "Diotima" for orchestra, in Boston, with the Boston Symphony, Joseph Silverstein conducting; Others 1937 - Frank Capra's film "The Lost Horizon" opens at the Four Stars Theater in Los Angeles, featuring a classic film score composed by Dmitri Tiomkin (and conducted by Max Steiner). Links and Resources On John Knowles Paine More on Paine at Harvard