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“Que força é essa” Sérgio Godinho?

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Play Episode Listen Later Apr 27, 2024 31:05


Sérgio Godinho criou canções que são símbolos de liberdade e de resistência, mas não se revê na etiqueta de música de intervenção. Diz simplesmente que se limita a falar da vida. Nos 50 anos do 25 de Abril, convidámos o músico, cantor, compositor, poeta, escritor, actor, “homem dos sete instrumentos”, para falar sobre os tempos da ditadura, do exílio e da criação dos seus primeiros discos. Sérgio Godinho é o nosso convidado desta edição, no âmbito das entrevistas que temos publicado em torno dos 50 anos do 25 de Abril.Foi em Paris que o músico começou a espelhar as dores e as esperanças dos “Sobreviventes” à ditadura portuguesa. Tinha deixado Portugal em 1965 com “sede de ter mundo” e porque estava determinado em não ir para a guerra colonial. Diz que encontrou a sua voz em português em Paris e foi aí que gravou os dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”. Ambos no Château d'Hérouville, onde José Mário Branco gravou “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, em que Sérgio Godinho também participou e onde Zeca Afonso gravou o álbum "Cantigas do Maio", nomeadamente a “Grândola Vila Morena”.Sérgio Godinho esteve nove anos fora de Portugal durante a ditadura. Estudou psicologia em Genebra, trabalhou na cozinha de um barco holandês enquanto atravessava o Atlântico, viveu, entre tanta coisa, o Maio de 68 em Paris e no 25 de Abril de 1974 estava em Vancouver, no Canadá.Cinquenta anos depois da Revolução dos Cravos, vamos tentar perceber “que força é essa”, a da música e a das palavras de Sérgio Godinho, que fazem com que as suas canções sejam parte do imaginário colectivo da banda sonora das lutas do antes e do pós-25 de Abril.  RFI: Os seus dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”, são discos emblemáticos da canção de intervenção. Foram gravados em França. Qual era o estúdio e como é que decorreu toda esta fase? Sérgio Godinho, Músico: Foram gravados em Paris. O meu primeiro disco foi de 71. Quer dizer, gravei em 71. Gravei os dois discos antes do 25 de Abril, “Os Sobreviventes” e depois o “Pré-Histórias”. No “Pré-Histórias” já não estava a viver em França, estava a viver em Amesterdão, mas vim a França para gravar no mesmo estúdio.Eu depois vou falar desse epíteto "canção de intervenção", mas, para já, esse estúdio foi um estúdio que o Zé Mário [José Mário Branco] descobriu. É um estúdio que estava a estrear nos arredores de Paris, chamado Château d'Hérouville, onde também o Zeca [Afonso] gravou e onde se gravou o “Grândola Vila Morena”. Onde os Stones gravaram, o Elton John até tem um disco chamado “Honky Château”, que é uma homenagem, onde muitos depois gravaram porque era um estúdio que estava num sítio isolado e estava-se num bom ambiente.Agora, como parêntesis ou não, quanto a esse epíteto de canção de intervenção, isso é uma coisa que só surgiu a seguir ao 25 de Abril. E também que foi de vida muito curta, mas que deixou uma espécie de rasto como os cometas porque eu nunca compreendi muito bem e nunca me identifiquei muito bem com esse termo, canção de intervenção. Eu acho que é extremamente restritivo. O que é que é intervenção? Nós intervimos a vários níveis, não é?Prefere canção de protesto? Mas pode não ser de protesto. "A Noite Passada", que está no segundo disco, ou o "Pode alguém ser quem não é" não são de protesto. Algumas são canções que têm uma componente social, e até política, mas, sobretudo, são canções que contam o que é a vida e que contam muitas vezes histórias, têm muitas personagens. As minhas canções são canções também de interrogação, de percurso. Há muitas interrogações nas minhas canções. "Pode alguém ser quem não é" ou, nesse disco também, o "Barnabé". “O que é que tem o Barnabé que é diferente dos outros?” é uma interrogação e as respostas são dadas pelas pessoas que ouvem e parte das respostas são dadas por mim.Só para dizer que esse termo pode meter-nos assim numa etiqueta e arrumar convenientemente. Não consigo. Eu tenho canções que falam da vida, de questões sociais, políticas até, e que são canções íntimas. Eu tenho uma canção chamada 'Dancemos no mundo' que é uma canção que foi inspirada numa reportagem que houve na revista Expresso de casais separados por barreiras ideológicas, rácicas, políticas, etc, e do seu desejo de dançarem juntos neste mundo que é só um, no fim de contas, e que tem tantas fronteiras. Portanto, onde é que essa canção se vai posicionar? Isso insere-se nisso tudo, na vida.O disco “Os Sobreviventes” foi logo proibido pela PIDE em Portugal? Não é bem assim. Ele, depois de ter ganho um prémio de melhor letrista da Casa da Imprensa, foi retirado. Ele não foi proibido à partida. Repare que é assim: "Os Sobreviventes", todo "Os Sobreviventes" só saiu em 72 porque saiu em 71 quatro canções do disco, no formato que eles chamavam EP. Mas seja como for, o que acontece é que nessa altura estamos já no período de Marcello Caetano e, nessa altura, a própria censura já não sabia o que fazer com ela própria. Ou seja, havia uma incoerência muito grande. Por um lado, proibiam, mas depois permitiam outras coisas. Houve uma altura em que houve um abrandamento, digamos, naquilo que chamaram Primavera Marcelista, que eu nunca acreditei muito e provou-se.Primeiro sai o disco Os Sobreviventes, depois Pré-Histórias. São dois discos que têm músicas com mensagens muito claras. São discos bastante ousados, corajosos...Acho que sim, mas isso era a maneira como eu escrevia, era aquilo que eu queria dizer.  Quer dizer, a coragem do Zeca que vivia cá [em Portugal] e fez "Os Vampiros" aí sim. Eu estava no estrangeiro. Mas sim, claro que são discos que mexem com o status quo, como é evidente, mas que têm canções de vários géneros, canções mais satíricas, canções que falam de problemas políticos ou sociais. No segundo, talvez a canção que ficou mais seja "A Noite Passada", o "Pode alguém ser quem não é" e "O Homem dos Sete Instrumentos" e não são canções de teor político.E a música "Que força é essa"?"Os Sobreviventes" é começado com o "Que força é essa" e acaba com uma canção com uma letra muito curta chamada “Maré Alta”, em que eu digo “aprende a nadar companheiro, que a maré se vai levantar, que a liberdade está a passar por aqui”. Isto era, a liberdade não estava a passar por aqui, mas era não só um desejo, mas uma afirmação. No fim de contas, por outras palavras, é dizer que o solo que nós pisamos é livre, defendamo-lo!Foi muito emocionante, como é evidente, quando eu voltei, logo a seguir ao 25 de Abril, ter cantado essa canção que nunca tinha cantado em Portugal, para um público que conhecia já porque conheciam esses dois primeiros discos e organizaram-se quase espontaneamente aqueles cantos livres da altura, em que estávamos todos no palco, todos ao molho.O que eram os cantos livres? Foram coisas que foram quase improvisadas na hora, com vários cantores. Estávamos no palco, sentados no chão e depois levantámo-nos para cantar duas ou três canções cada um e depois tornávamo-nos a sentar. Às vezes colaborávamos nas canções uns dos outros, mas foram coisas que foram feitas quase… Há sempre gente que organiza, mas não havia agências organizadas, não havia nada disso, não é? Aliás, durante um tempo, nós andámos, e quando falo de mim, falo do Zé Mário, do Zeca, como é evidente, mais tarde o Fausto, também o Vitorino, o Manuel Freire, o Francisco Fanhais, cantámos em várias terras onde era solicitada a nossa presença.Voltemos a Paris. Que papel é que teve Paris na sua formação musical e também política? Paris, naquela altura, era o epicentro dos cantores que, mais tarde, se viriam a chamar "cantores de intervenção". Mais tarde foram chamados…Eu lá conheci o Luís Cília, de quem sou amigo, um amigo activo. O Zé Mário infelizmente já não está entre nós, mas continuei amigo toda a vida e tivemos muitas parcerias. Nos nossos primeiros discos há parcerias de canções. “O Charlatão” até é uma que é dos nossos primeiros discos e que é comum aos nossos primeiros discos. Mas, claro que o Zeca conheci-o porque ele foi a Paris, por exemplo.Mas há mais que isso porque eu cheguei a Paris já vindo de viagens. Porque, entretanto, eu tornei-me um vagabundo existencial. Andei à boleia por toda a Europa no Inverno. Trabalhei na cozinha de um barco holandês, atravessei o Atlântico, fui até às Caraíbas trabalhando, passando pelos Açores que não conhecia e, nessa altura, já não podia vir a Portugal porque tinha sido chamado para o serviço militar/guerra colonial e não tinha respondido e nunca tive a intenção de responder. Não só porque não me identificava com essa guerra, como realmente não queria fazer isso. E escrevi canções que também acabam por se ligar com isso, para mim e para o Zé Mário.O Zé Mário tem uma canção no primeiro disco que se chama “Cantiga de Fogo e da Guerra” que foi um poema que eu fiz quando tinha 19 anos e que depois mostrei ao Zé Mário e ele disse “Ah, mas eu quero pôr isso em música”. Repare, eu cheguei em 67 a Paris, portanto, levei em cheio com o Maio de 68. E vivi-o intensamente porque eu não tinha compromissos, praticamente vivia na rua e ia dormir a casa! Uma casa que era uma “chambre de bonne” em Paris, era pobrezinho - ainda não sou assim muito rico [risos]! Mas vivi muito do dia-a-dia, dormi várias vezes na Sorbonne, todo aquele movimento. Ocupámos a casa dos estudantes portugueses, eu e muitos outros. Depois, a certa altura, estavam dez milhões de trabalhadores em greve e cantei em fábricas ocupadas na Renault, Citroën, etc.Onde havia muitos portugueses.Onde havia muitos portugueses. Eu, o Luís Cília, com a Colette Magny, uma cantora francesa. E eu ainda não tinha material próprio. Tinha uma canção que fiz na altura até em francês, que sei parte dela, mas nunca a recuperei totalmente, mas era uma canção que falava um bocado de Maio de 68. Comecei a fazer canções e comecei a praticar também o que é fazer musicalmente uma canção e letra também. Mas comecei a escrever em francês ou comecei por escrever em francês.Isso é curioso. Porquê?Porque tudo o que eu fazia em português soava-me a José Afonso ou Alexandre O'Neill. Até encontrar uma voz própria, voz poética, uma voz própria, eu tive dificuldade. Então, comecei a fazer canções porque tinha a necessidade de fazer canções porque estava a descobrir essa arte, chamemos-lhe assim. Tive muitas influências, com certeza francesas, até porque estávamos numa altura em que apareceu o [Jacques] Brel, em que antes tinha havido o [Charles] Trenet que é o pai deles todos. Mas apareceu Brel, apareceu o [Georges] Brassens, que é um artífice de canções absolutamente extraordinário, o [Léo] Ferré. Depois, a seguir o [Serge] Gainsbourg, mas é um bocado mais tarde.E também tinha muitas influências brasileiras, sobretudo o Chico [Buarque] e Caetano [Veloso] e antes a bossa nova. E anglo-saxónicas, com o aparecimento dos Beatles, dos Stones, dos Kinks, do Bob Dylan. Foram extremamente importantes para mim, para a minha formação musical, para os meus gostos musicais.E o José Afonso, para mim, quando apareceu, eu tinha 17 ou 18 anos. Foi quando eu percebi que se podia escrever de outra maneira em português e uma canção, que eu acho que é a canção paradigmática como “Os Vampiros”, é uma canção que é extremamente bem feita, que é uma metáfora poderosa e muito corajosa porque não há nada de mais evidente do que o que é que ele está a falar. Está a falar do regime e dos vampiros que comem tudo e não deixam nada. Aliás, eu canto essa canção bastantes vezes. Este ano, que são os 50 anos do 25 de Abril, estamos a reformular o nosso espectáculo e eu já tinha cantado “Os Vampiros”, uma versão muito pessoal dos "Vampiros", muito diferente, bastante pesada, com guitarras eléctricas bastante densas, pesadas, mas que é muito forte.Todas essas influências cruzadas fizeram com que eu também tivesse vontade de experimentar a canção. E só um pouco mais tarde, antes do meu primeiro disco, é que houve assim uma espécie de dique que se abriu e em que eu, de repente, percebi que podia escrever em português e que era em português que eu queria escrever e que o significado das palavras e das frases e das frases feitas que eu uso muito, era também uma maneira de eu não perder a minha ligação à língua portuguesa e a Portugal. A língua portuguesa sempre foi muito importante para mim, foi algo que se venerou em minha casa.Em 1969, entrei no musical “Hair”. Fiz audições quando soube que havia, já tinha ouvido falar do “Hair” que estreou em Nova Iorque. Isto era a terceira cidade onde estava a estrear e era a encenação da Broadway. E foi um grande sucesso em Paris, no Théâtre de la Porte de Saint-Martin. Houve 6.000 ou 7.000 candidatos, eu fiz audições e acabei por ser escolhido e estive lá muito tempo. Foi um belo estágio do que é estar num palco e também cantar, representar, fazer papéis múltiplos, cantar em várias situações e estar à vontade com isso. E eu acho que, desde sempre, tive esse gosto dos palcos, continuo a ter e continuo a praticá-lo.Em Paris, em 1970, participa no concerto “La Chanson de Combat Portugaise” na Maison de la Mutualité. Foi polémico. Como foi?Quer dizer, o Zeca Afonso veio de Portugal. Havia uma grande contestação por esquerdistas de uma ala maoista ou coisa assim que fizeram inclusivamente um panfleto a denunciar, digamos, o carácter, sei lá, “revisionista” do Zeca, ou “pequeno-burguês” e coisas assim. Enfim, foi uma coisa que foi mesmo lamentável. O Zeca cantou, o Luís Cília, o Tino Flores, eu, não sei se o Vitorino - que ainda não tinha obra - se não cantou também nesse âmbito.E houve pancadaria na sala e contestações, pancadaria entre grupos. Porque depois eram os que eram a favor e os que eram contra, mas tudo portugueses, não é? Quer dizer, aquilo era uma coisa... Havia muito esta coisa dos grupúsculos políticos que se arvoravam em detentores da verdade. E o Zeca ficou bastante incomodado com isso e respondeu e outros responderam também.O Luís Cília já adaptava poemas, fazia música sobre poemas, como outros também fizeram, e sempre fez parte da sua obra. E cantou um poema qualquer e houve alguém que lhe diz “Os operários não percebem isso. Porque é que estás a cantar essas coisas? Os operários não percebem isso”. E o Luís respondeu: “Também há operários estúpidos!” O que eu achei uma resposta lapidar! Como é que a cantiga foi uma arma, como cantava o José Mário Branco, contra o fascismo?Foi uma arma? Não sei, não sei. Eu acho que essa afirmação, “a cantiga é uma arma”, eu acho que é uma afirmação que eu nunca subscrevi isso totalmente. Quer dizer, acho que foi um pauzinho na engrenagem, por um lado, e também foi uma contribuição logo a seguir ao 25 de Abril para congregar as pessoas. Eu acho que isso é útil, mas não acho que isso transforme as pessoas em si.Essas coisas todas juntas podem ter uma influência positiva. Por exemplo, eu sei de amigos meus, alguns até ainda nem os conhecia, só conheci depois, que estiveram na guerra em Angola ou em Moçambique e que levaram cassetes que fizeram com as nossas canções e que mostraram aos soldados e havia uma outra realidade. Isso sim. Aí há uma utilidade. Aí pode-se dizer que é uma arma, digamos, dentro do exército.Um cavalo de Tróia?Um cavalo de Tróia. Mas eu só estava a referir-me à canção especificamente porque é preciso cuidado com a arrogância. E é preciso cuidado com considerar que somos tão transformadores. Eu não sou missionário. Quer dizer, eu acho que todas as coisas juntas podem ter uma utilidade, não é? Eu tenho muita consciência do que também são os limites.Mas a música foi um marco e há músicas que ficaram como símbolos da resistência contra o fascismo. Sim. Sim. Sem dúvida.Portanto, esse papel também foi o vosso. Sim, completamente, foi.  E é por isso que eu continuo a cantar. E que, por exemplo, tenho grande prazer em cantar muitas vezes o “Maré Alta”. Aliás, quando falei de “Os Vampiros”, que canto e que não é meu, mas que é uma canção emblema. Sim, nesse aspecto é um emblema. Mas as canções estimulam as pessoas de tantas maneiras e isso dá-me alegria.Por exemplo, na canção “Espalhem a notícia”, há uma criança que nasce. Há muita gente que teve crianças e que me falou disso, das primeiras impressões e falou da alegria de vir ao mundo uma criança e que se relaciona muito com essa canção. Como é evidente, "O Primeiro Dia” é uma canção que diz muito a muitas pessoas de maneiras diferentes. Isso é o que me interessa. Sim, estimular as pessoas, com certeza, isso é o que me interessa e essas interpretações abertas também. O 25 de Abril foi "o primeiro dia do resto da vida" de muita gente…Sem dúvida, sem dúvida. Foi absolutamente transformador, é uma data charneira. E, para mim, que estive nove anos sem poder vir a este país, não é? Eu estava a viver, na altura, no Canadá, estava a viver em Vancouver, no Oceano Pacífico. Repare: estava pacífico e vim para a balbúrdia! [Risos] Voltei definitivamente em Setembro de 74.Essa data foi uma data em que há um antes e um depois. É o primeiro dia do resto das vidas de muita gente. Depois há muita gente que diz “Afinal de contas, o 25 de Abril não cumpriu todos os seus ideais”. Mas é um momento de revolução, é um momento utópico! Temos muitas insuficiências, estamos num país muito injusto ainda, com muitas desigualdades sociais, mas houve coisas que mudaram. Quando digo aos meus filhos que não havia escolas mistas no ensino oficial, é uma coisa que eles não concebem sequer porque cresceram em turmas que têm rapazes e raparigas! Agora, até há o género neutro.Será que, até certo ponto, também podemos dizer que o "À Queima Roupa" é um filho da Revolução dos Cravos?O “À Queima Roupa” foi gravado em 74 mas sai em 75, mas sim, de certo modo, é quando estava tudo "à queima roupa". De certo modo, é curioso que, sem eu querer, os títulos dos meus três primeiros discos reflectem um bocado um percurso porque “Os Sobreviventes” é todo aquele peso que está para trás…Quem eram “Os Sobreviventes”? Éramos todos nós. Todos nós. Depois, o “Pré-Histórias” é como se estivesse a anunciar que qualquer coisa vai acontecer, as Pré-Histórias. Mas eu, repito, isto não foi… Isto, aconteceu assim. E depois, o “À Queima Roupa” é um bocado tudo a acontecer ao mesmo tempo. Toda esta transformação cheia de erros, cheia de passos atrás e passos à frente.Estamos numa democracia para o bem e para o mal. Pode-se dizer que essa democracia não cumpriu tudo. Pois não, mas é por isso que é preciso continuar não só a votar - porque eu estava impedido de votar e muitos de nós ou então as eleições de Humberto Delgado foram completamente aldrabadas, não é? Portanto, estamos numa democracia com liberdade de imprensa, não há censura, digamos, em livros. Pode haver outros tipos mais insidiosos de censura, mas isso é outra conversa. E, de facto, não estamos nada no mundo ideal. Não. E a ascensão de forças de extrema-direita é muito preocupante pela maneira como se disseminam pela sociedade.O refrão de “Liberdade”, que é uma música que já tem 50 anos, “a paz, o pão, habitação, saúde, educação”… Como é que tanto tempo depois parece que a música foi escrita para os dias de hoje?É o que eu disse. Há muitas situações que continuam de uma extrema gravidade, mas cada um desses itens é um item para o qual se deve lutar para que haja um Portugal melhor, um país melhor. Esses itens e outros porque a justiça também não anda nada bem. Ainda há uma justiça de classe, por outro lado, há coisas que estão a ser feitas a nível da justiça que são corajosas, no desmantelar de muitas corrupções. Mas, isso é assim, é um longo caminho.Agora, eu até tenho composto menos, canto muito, mas tenho composto menos porque tenho estado mais virado, tive necessidade disso, para a ficção narrativa. Sai hoje, no dia em que estamos a fazer esta entrevista [8 de Fevereiro de 2024], o meu terceiro romance que se passa entre Portugal e França, que se chama “Vida e Morte nas Cidades Geminadas”. E essas cidades geminadas são Guimarães, de onde vem uma rapariga que emigrou com os pais para uma cidade perto de Paris chamada Compiègne, a 90 quilómetros de Paris, que é geminada, de facto, com Guimarães e que conhece um rapaz francês, Cédric. Ela chama-se Amália Rodrigues - porque o pai se chamava Rodrigues e adorava a Amália! E também canta fado nas horas vagas, embora esteja a tirar um curso de hotelaria e depois vem para Guimarães. Ele trabalha numa morgue. Fala-se muito da vida e fala-se muito da morte. Digamos que essa necessidade da ficção narrativa começou a aparecer também e não é incompatível com as canções porque as minhas canções também têm, muitas vezes, esboços de histórias, têm personagens, a Etelvina, Alice, Casimiro. O Casimiro é, enfim, uma personagem mítica. Mas fala-se muito de pessoas. Lá está, eu gosto de falar de pessoas.De pessoas e de situações sociais porque sente-se nas músicas esse cunho social e político… É por isso que são músicas intemporais?Mas a Etelvina não é uma canção política. No entanto, é uma canção que está no “À Queima Roupa” e é uma das canções mais fortes do “À Queima Roupa”. Acho que é importante não nos fixarmos num determinado… Continuo a dizer que não sou missionário.

RapaduraCast
RapaduraCast 765 - Listão: 30 Filmes Bons que foram fracassos de bilheteria

RapaduraCast

Play Episode Listen Later Apr 23, 2023 147:02


Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo divertido sobre 30 filmes que, apesar de serem considerados bons pela crítica e pelo público, acabaram fracassando nas bilheterias do cinema. Esses filmes podem ser vistos como verdadeiros tesouros escondidos que muitas vezes passam despercebidos pelo grande público, mas que merecem ser descobertos. Outros são grandes clássicos do cinema que acabaram ficando famosos por causa das exibições na TV ou por causa do home vídeo (VHS/DVD). Esses filmes, entre outros, são exemplos de como a bilheteria não é necessariamente o indicador definitivo de qualidade de um filme. Muitas vezes, um filme pode não fazer sucesso comercialmente, mas ainda assim ser uma obra de arte que merece ser vista e apreciada. Por isso, é importante dar uma chance a filmes que não tiveram sucesso nas bilheterias e descobrir esses tesouros escondidos que podem surpreender e encantar. Esse é mais um podcast da nossa série Listão. || LISTÃO DOS 30 FILMES 1) Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023) 2) Scott Pilgrim contra o Mundo (2010) 3) John Carter - Entre Dois Mundos (2012) 4) Dredd (2012)  5) O Gigante de Ferro (1999) 6) Blade Runner: O Caçador de Androides (1982) 7) Planeta do Tesouro (2002) 8) Speed Racer (2008) 9) Clube da Luta (1999) 10) Filhos da Esperança (2006) 11) A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971)  12) Mãe (2017) 13) Um Sonho de Liberdade (1994) 14) Blade Runner 2049 (2017) 15) Doutor Sono (2019) 16) Os Aventureiros do Bairro Proibido (1986) 17) A Felicidade não se Compra (1946) 18) Sunshine: Alerta Solar (2007) 19) A Invenção de Hugo Cabret (2011) 20) Lightyear (2022) 21) O Mágico de Oz (1939) 22) O Enigma de Outro Mundo (1982) 23) Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (2020) 24) Labirinto - A Magia do Tempo (1986) 25) Idiocracia (2006) 26) GrindHouse (2007) 27) Noite Passada em Soho (2021) 28) O Último Duelo (2021) 29) O Esquadrão Suicida (2021)  30) Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020)

Rádio Online PUC Minas
Wondernautas 061: A enganosa nostalgia do que você não viveu

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Dec 3, 2022 34:14


Você conhece, ou quem sabe é, uma daquelas pessoas que são apaixonadas por épocas passadas? Não é tão incomum encontrar indivíduos encantados com recortes temporais que não viveram, fascinados pela idealização que construíram daqueles tempos. Talvez você se sinta deslocado no tempo como se tivesse nascido na época errada por preferir a música, a moda ou o cinema dos anos 80 ou 90. Será que a sensação do passado ser melhor é real ou não passa de uma ilusão? O filme Noite Passada em Soho (Last Night in Soho), de 2021, me fez pensar sobre toda essa nostalgia em relação ao que jamais foi vivido. Segundo uma publicação sobre psicologia em janeiro de 2020, a sensação de não-pertencimento e solidão é muito comum. “O psicólogo Abraham Maslow, em seu famoso modelo de motivação humana chamado Hierarquia das Necessidades, viu ‘amor e pertencimento' tão importantes que os colocou em terceiro lugar na sua pirâmide, menos necessários apenas que nossas ‘necessidades fisiológicas' básicas, como respirar, comer e dormir; e ‘necessidades de segurança', como emprego e boa saúde”. Será que, ao buscarmos desesperadamente a sensação de pertencimento, nos enganamos com falsas projeções do passado? Será que estamos deixando de viver a realidade para tentar preencher um vazio interior com o inalcançável? E o que produções culturais têm a ver com tudo isso? Venha ouvir este episódio para saber! Leia o texto na íntegra: https://maiconlimasenju.wixsite.com/wondernautas/post/em-que-%C3%A9poca-voc%C3%AA-gostaria-de-ter-nascido Apoie no OreloConheça a página do podcast no Instagram

DreamIsland- Podcast De Cinema
186- Noite Passada em Soho (2021)

DreamIsland- Podcast De Cinema

Play Episode Listen Later Sep 25, 2022 14:11


EDGAR WRIGHT VOLTOU E O Diretor de Scott Pilgrim Entrega o Melhor Filme da sua Carreira. Noite Passada em Soho traz um retrato temático forte, atuações memoráveis e principalmente uma direção envolvente. Talvez seja um refúgio entre tantas produções sem originalidade lançadas ultimamente. Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER LETTERBOXD CASTBOX --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dreamisland/message

soho talvez carreira melhor filme passada noite passada nos acompanhe
Que tal um cineminha?
Noite Passada em Soho

Que tal um cineminha?

Play Episode Listen Later Jul 29, 2022 1:31


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soho passada noite passada
Visse?
Visse #113 - Extermínio

Visse?

Play Episode Listen Later Apr 27, 2022 64:05


Extermínio (2002), de Danny Boyle, acompanha um homem que acordou do coma 28 dias depois que um vírus assassino foi acidentalmente liberado de um centro de pesquisa britânico. Ele se junta a um grupo ainda não infectado que se prepara para a mais perigosa jornada de suas vidas: tentar chegar a uma fortaleza militar em Manchester em busca de alguma ajuda. Um filme que ficou icônico dentro do subgênero de filmes de zumbi tanto pela sua estética como por focar mais no desenvolvimento dos personagens. Vem ouvir o que achamos sobre ele!! Não se esquece de nos seguir nas redes sociais: @vissebr no Twitter e no Instagram, e de entrar no nosso grupo de discussões no Telegram (também @vissebr)! A equipe: Aninha: Instagram e Twitter Leo: Instagram e Twitter Matheus: Instagram e Twitter Lembrando que é recomendado assistir ao filme antes de ouvir o podcast, pois ele está cheio de SPOILERS. Mas no início falamos sem spoilers e avisamos quando eles começam! O filme está disponível na Star Plus! Obras citadas no podcast: - The Walking Dead (série) - Guerra Mundial Z - Trainspotting - Sunshine ameaça solar - Quem qeur ser um milionario? - 127 Horas - Todo Mundo Quase Morto - Invasão Zumbi - A Noite dos Mortos Vivos - Invasão Zumbi 2: Peninsula - Snatch - Peakt Blinder (série) - Batman Begins - Drive My Car - The Morning Show (série) - Noite Passada em Soho - Contagio - Maligno - Um Lugar Silencioso 2 - Star Wars - Exterminio 2 - Mad Max - Cavaleiro da Lua (série) - Game of Thrones (série) - Clube da Luta

RdMCast
RdMCast #342 - Corvo de Ouro 2022: o Oscar do Horror

RdMCast

Play Episode Listen Later Mar 24, 2022 91:09


Fevereiro é o mês em que aguardamos ansiosamente as indicações do Oscar… tudo para levarmos um belo balde de água fria com a ausência dos filmes de horror em praticamente todas as categorias. Cansados de sermos esnobados e deixados de lado, este ano o RdM resolveu fazer justiça com as próprias mãos e honrar esse gênero que tanto amamos. SIM! Sejam muito bem-vindos, bem-vindas e bem-vindes ao primeiro Corvo de Ouro, uma premiação onde o horror não apenas é levado à sério, mas também é a estrela principal. Neste RdMCast especialíssimo, elegemos os grandes vencedores de cada uma das 12 categorias que premiam os melhores (e os piores) produtos do horror em 2021. Quer saber quais foram os grandes destaques da noite? Então vista seu melhor traje de gala e vem com a gente! * Não deixe de comentar seus favoritos de cada categoria usando as hashtags #CorvoDeOuro e #OscarRdM ! O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Gabriel Braga e Thiago Natário. ARTE DA VITRINE: Estúdio Grim ESTÚDIO GRIM - Design para conteúdo digital Portfólio: https://www.behance.net/estudiogrim Instagram @estudiogrim designgrim@gmail.com PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço SEJA UM(A) APOIADOR(A) Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! Acesse: https://apoia.se/rdm ou https://picpay.me/republicadomedo Conheça a Sala dos Apoiadores: http://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ SE INSCREVA NO NOSSO CANAL https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo CITADOS NO PROGRAMA Indicados Corvo de Ouro 2022: o Oscar do Horror RdM Críticas Crítica | Tempo Crítica | Noite Passada em Soho Crítica | Oxigênio Crítica | Halloween Kills: O Terror Continua Crítica | Willy's Wonderland Crítica | Army of the Dead: Invasão em Las Vegas Crítica | Pânico na Floresta: A Fundação Crítica | Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1ª Temporada) Crítica | Espiral: O Legado de Jogos Mortais Crítica | Rogai Por Nós Crítica | Um Clássico Filme de Terror Episódios RdMCast #320 - Missa da Meia-Noite RdMCast #332 - O retorno triunfal de Chucky: a série RdMCast #336 - Yellowjackets: vale tudo pela sobrevivência RdMCast #307 - Trilogia Rua do Medo RdMCast #328 - Candyman: diga seu nome (se tiver coragem) RdMCast #311 - Um Lugar Silencioso: Parte I e II RdMCast #326 - o Universo de Duna RdMCast #305 - Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio RdMLive - o que achamos de MALIGNO RdM Ao Vivo #2 - O Que Achamos de Cidade Invisível Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @RdMCast Instagram: Republica do Medo Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Notícias e Interesses de Malucos Brasileiros
119 - Matrix Ressurrections (c/spoilers), Noite Passada em Soho e Cowboy Bebop (anime)

Notícias e Interesses de Malucos Brasileiros

Play Episode Listen Later Feb 7, 2022 64:58


Blocos do episódio.Nossa Semana:Matrix Ressurrections (c/spoilers).Noite Passada em Soho.Cowboy Bebop (anime).Notícias da Semana:Sony compra Bungie e New York Times compra Wordle.Golpe de NFT de Minecraft: após criadores ganharem muito dinheiro, o NFT some.Team17, criadores de Worms, anunciam NFT de Worms, mas voltam atrás.Atualização em WoW permitirá cooperação entre Horda e Aliança em todos raids e calabouços.Produtor de Gwent anuncia que terá novo jogo baseado no jogo de cartas.Música de encerramento: Meatloaf - Hot Pattotie.

Varacast
#81 - Baconzitos de Ouro 2021

Varacast

Play Episode Listen Later Feb 1, 2022 64:40


No Varacast #81 temos o retorno do já tradicional Baconzitos de Ouro, uma das poucas tradições da POCILGA e desse podcast. O prêmio mais aguardado das temporadas de premiação, tanto que ele ocorre antes do Oscar para não ofuscar a premiação da Academia. No Baconzitos de Ouro 2021 a nossa equipe de porcolunistas se reuniu para comentar os melhores filmes de 2021. A inoxidável lógica fuzy foi colocada em prática mais uma vez e fechamos o nosso top10 do ano que passou. Neste Episódio: Ramon assume o posto de host da nossa tradicional premiação e fez um belo resumo das curiosidades em torno do top 10, Mario Bastos por incrível que pareça falou pouco, mas infelizmente por problemas técnicos só participou da 1ª parte do programa, Xaropz explicou sua admiração pela animação A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas, enquanto Bianca Nascimento mesmo sem ter visto todos os filmes da lista, fez ótimas ponderações sobre o que assistiu. Sente-se, ponha seu fone de ouvido e se divirta conosco nessa lama. Comentado no programa: Top 10 | Melhores Filmes de 2021 Para ver e ouvir | Noite Passada em Soho Judas e o Messias Negro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/varacast/message

Cinemou! - Podcast de cinema
FEEDBACK - Novembro 2021

Cinemou! - Podcast de cinema

Play Episode Listen Later Jan 14, 2022 56:28


Achou que não ia ter Cinemou durante as férias? Está aqui mais um programa de Feedback, aquele que respondemos as perguntas e comentários de vocês! Pra quem ainda não sabe, esse podcast saiu em Novembro, exclusivo para o pessoal que assina o Fã-Clube do Cinemou. Mas se você ainda não pôde se inscrever, não deixamos você de fora e no mês seguinte já postamos por aqui também. Então, aproveita o episódio e mais conversa desse mês AGITADO por aqui no Cinemou com: Eternos, Matrix Reloaded, Matrix Revolutions e Animatrix, Noite Passada em Soho e a filmografia de Edgar Wright e Caça-Fantasmas: Mais Além. SEJA UM FÃ-SÓCIO E SE JUNTE AO NOSSO FANCLUBE! Apoie o Cinemou no Sparkle! RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Textos do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Twitter Instagram Youtube Twitch CINEMOU.COM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cinemoupodcast/message

Segundo Take
Episódio 308 / A Noite Passada em Soho / Rescaldo 2021

Segundo Take

Play Episode Listen Later Jan 9, 2022 19:26


Neste episódio, faço um rescaldo do ano que passou, um ano difícil que pela primeira vez em seis anos viu a programação deste podcast interrompida durante algumas semanas. Olhando para os filmes do ano, tento colocar os meus visionamentos em dia com A Noite Passada em Soho, o mais recente filme do entusiasmante realizador britânico Edgar Wright. Sigam o Segundo Take no Facebook e no Instagram e enviem-me as vossas opiniões e sugestões para segundotake@gmail.com.

Visse?
Visse? #94 - Noite Passada em Soho (com Preferidos da Vevê)

Visse?

Play Episode Listen Later Dec 14, 2021 70:34


Noite Passada em Soho (2021), de Edgar Wright, acompanha a jovem Eloise que é apaixonada por moda e acabou de entrar na universidade de Londres. Quando ela chega lá descobre que é capaz de ir para a década de 60 enquanto dorme e lá encontra uma deslumbrante aspirante a cantora, mas a Londres dos anos 1960 não é o que parece. Como sempre, podemos perceber o grande amor de Edgar Wright por cinema e música ao fazer uma excelente junção dos dois no seu mais novo filme, e para comentarmos sobre ele trouxemos uma convidada que agregou mais ainda a conversa, Vevê do Preferidos da Vevê! Vem ouvir o que achamos dele!! Não se esquece de nos seguir nas redes sociais: @vissebr no Twitter e no Instagram, e de entrar no nosso grupo de discussões no Telegram (também @vissebr)! A equipe: Aninha: Instagram e Twitter Leo: Instagram e Twitter Matheus: Instagram e Twitter Vevê: Instagram e Twitter Lembrando que é recomendado assistir ao filme antes de ouvir o podcast, pois ele está cheio de SPOILERS. Mas no início falamos sem spoilers e avisamos quando eles começam! Obras citadas no podcast: ⁃- Game of Thrones (série) - Maligno - Jogos Vorazes em chamas - Simplesmente Acontece - Como eu Era Antes de Você - Lost (série) - Grindhouse - Manchete - Don't - Exterminador do Futuro - O Iluminado - A Hora do Pesadelo - Um Lugar Chamado de notting Hill - Gossip girl (série, 2021) - Jojo Rabitt - The Power of the Dog - Sem Rastros - Elite (série) - The Marvelous Mrs. Maisel (série) - Em ritmo de fuga (Baby Driver) - Oldboy - ObiWan (série) - Judas e o Messias Negro - The running Man - 007 Sem Tempo Para Morrer - Scott Pilgrim Contra o Mundo - The Sparks Brothers

Cultlab
Cultlab #94 Noite Passada em Soho

Cultlab

Play Episode Listen Later Dec 12, 2021 45:02


Nesse episódio, conversamos sobre o novo filme do diretor Edgar Wright Noite Passada em Soho Nossos links de produtos relacionados ao conteúdo do episódio Lembrando que vc não paga nada a mais quando compra pelos nossos links Minha coluna no Voxel https://www.tecmundo.com.br/voxel/229326-kena-bridge-of-spirits-analise-acessibilidade.htm Nosso canal no Youtube https://www.youtube.com/channel/UC4lUMTIBI1mCfJ9JyGo5fzg Nosso Podcast Google Podcast https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy84MWQyNGQ0L3BvZGNhc3QvcnNz?hl=pt-BR Spotify https://open.spotify.com/show/6xWGWTC3yHuN6YYv1uMYo4?si=esK5kCusSnaACacZle4Urg Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/us/podcast/cultlab/id1488951855?uo=4 Participantes Yago Gonçalves Leonardo Chaves Contatos Email do Cultlab Podcast cultlabpodcast@gmail.com Instagram https://www.instagram.com/cultlab.podcast/ Página do Facebook https://www.facebook.com/search/top/?q=cultlab%20podcast&epa=SEARCH_BOX . Instagram Yago https://www.instagram.com/yagogp16/ Facebook Leonardo https://www.facebook.com/search/top/?q=leonardo%20chaves&epa=SEARCH_BOX Facebook Yago https://www.facebook.com/yago.goncalves.92372 Email Yago Gonçalves yagogp16@gmail.com

Que diabo é isso?
#68 NOITE PASSADA EM SOHO

Que diabo é isso?

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021 21:36


Edgar Wright vai fundo na nostalgia temporal para falar de medo, opressão e os perigos de uma grande metrópole. Dê o play e confira essa viagem psicodélica repleta de referências.

Super Amibos
SAC 326 - Tick Tick boom, Grandia, O Som ao Redor, Noite passada no Soho

Super Amibos

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021 119:49


No podcast dessa semana, recebemos o RafaSBF para falarmos sobre: * tick, tick Boom, a biografia de Jonathan Larsoon dirigida por Lin Manuel Miranda e estrelada por Andrew Garfield * O Remaster de Grandia * o filme brasileiro O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho * Noite Passada no Soho, o mais novo filme de Edgar Wright * Siga o Rafa no Twitter: https://twitter.com/RafaSBF_ Transmitido ao vivo no nosso Twitch: www.twitch.tv/superamibos Seja um Patrão do Super Amibos: - APOIA.SE: apoia.se/superamibos Acompanhe o Super Amibos: - YouTube: www.youtube.com/superamibos - Facebook: www.facebook.com/superamibos - Twitter: twitter.com/superamibos - Curious Cat: curiouscat.me/superamibos - Site: www.superamibos.com.br Música de abertura/encerramento: Cascade, por Kubbi Kubbi – Cascade licenciada sob Creative Commons

Papo de Poltrona
Episódio #64 - Noite Passada em Soho, True Story, Hawkeye, Hellbound, Meia Noite em Paris

Papo de Poltrona

Play Episode Listen Later Dec 2, 2021 68:29


PAPO FURADO 04:30 Meia Noite em Paris, uma ode de amor à Cidade Luz; PAPO RETO 10:43 Hawkeye, easter eggs e refereências no primeiro episódio da nova série da Marvel; 22:36 True Story, Kevin Hart se afunda de vez no drama; 34:25 Hellbound, mais um sucesso sul-coreano na Netflix; FIM DE PAPO 41:50 Noite Passada em Soho cumpre o que promete em seu início?

Elementar
175 - Noite Passada em Soho

Elementar

Play Episode Listen Later Nov 29, 2021 69:01


No Elementar dessa semana, Natiel Silviera, Luciana e João Gabriel batem um papo com spoilers sobre Noite Passada em Soho.Participantes:Natiel Silveira (@natielsiveira)Luciana (@poltercast_dm)João Gabriel (@leandrojgb)Ficha técnica:Arte do episódio: João, o TetranomeEdição de som: Diego FerreiraSe inscreva no nosso podcast no seu agregador favorito:Apple Podcasts: https://apple.co/33ZJTLpGoogle Podcasts: https://bit.ly/ElementarGoogleSpotify: https://spoti.fi/3kMdiyHDeezer: https://bit.ly/3ByBRGHPocket Casts: https://pca.st/UT06Ou utilize o nosso feed: https://www.podcloud.com.br/feed/elementarO Elementar faz parte da iniciativa #PodcastersUnidos. Saiba mais em: instagram.com/podcastersunidosConheçam o Rolezinho Cultural!Podcasts-irmãos:Maratona de SofáSe Quiser PodNossos contatinhos:E-mail: elementarpodcast@gmail.comFacebook: @podelementarInstagram: @podelementarCanal no Telegram: @podcastelementarTwitter: @podelementar

Esqueletos no Armário
78. Esqueletos Noite Passada em Soho (e o impulso homossexual de querer ser Anya Taylor-Joy)

Esqueletos no Armário

Play Episode Listen Later Nov 24, 2021 64:59


Uma novela de Walcyr Carrasco, manic pixie dream girls e girlbosses, Edgar Wright pede desculpas por ser homem, perucas franjudas, giallos na nova década, sangue rosa, neons misteriosos, conservadorismo cool, a diferença entre crush e tesão e o impulso homossexual de querer ser uma loira. Neste episódio, os Esqueletos colocam suas perucas loiras, voltam pros anos 60 e dançam ao som de Dusty Springfield para descobrir o que rolou Noite Passada em Soho. Apresentado por: Luiz Machado - @machadolue no Twitter e no Instagram Alvaro de Souza - @AlvarodeSouza98 no Twitter e @alllvarusdesouza no Instagram João Neto - @jon3to no Twitter e @joaoneto_89 no Instagram Com a participação especial de Thiago Gelli - @thigelli no Twitter e @thiago.gelli no Instagram

Cinemático
Noite Passada em Soho

Cinemático

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 75:23


Definido por alguns como o “Tarantino britânico”, Edgar Wright chegou aos cinemas mais uma vez na semana passada com um filme diferente. Ao invés das narrativas dinâmicas, Noite Passada em Soho oferece uma história de horror soturna ao acompanhar uma jovem com uma estranha conexão para a Londres dos anos 60, ligada a uma jovem cantora de aparente trágico destino. Nem tudo é o que parece na história, porém, e a jornada surreal a partir daí dividiu opiniões do público e da crítica em toda a sua efervescência e elenco estrelado - incluindo nomes como Anya Taylor-Joy, Thomasin McKenzie, Matt Smith, Terence Stamp e a falecida Diana Rigg. No Cinemático 251, Carlos Merigo, Júlia Gavillan e Pedro Strazza discutem o novo filme do diretor e sua celebrada carreira, debatendo o polêmico final e as escolhas tomadas no projeto que puxa de Polanski aos giallos. E ainda: A Crônica Francesa! _____ Cinemático é uma produção do B9 Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção e Pesquisa: Pedro Strazza Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Hiago Vinicus Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro See omnystudio.com/listener for privacy information.

Supercuts
Ep. 110 - Noite Passada em Soho

Supercuts

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 58:33


[A Hard Day's Night in Soho] Novo Edgar Wright! O longa mais recente dele é o segundo filme assinado pelo britânico que abordamos na mesa do Supercuts. Convidados? Júlia Pulvirenti (@jupulvirenti) e Vinícius Machado (@vinimachado). Ficou um papo bem legal, apesar de algumas discordâncias entre nós. Aproveitem a conversa! Dúvidas, sugestões e comentários no e-mail supercuts.pod@gmail.com ou nas nossas redes sociais. Twitter; Instagram e Facebook.

Senta Que La Vem Spoiler!
EP 176 - Noite Passada em Soho

Senta Que La Vem Spoiler!

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 30:38


Informações, opiniões e spoilers fresquinhos sobre "Noite Passada em Soho", a última obra de Edgar Wright, diretor também de um dos filmes preferidos deste podcast: Scott Pilgrim!::Em Last Night in Soho, misturando terror psicólogico, fantasmas, anos 60, alucinações e muita música; acompanhamos Eloise - vivida pela boa Thomasin Mckenzie (mais conhecida por ser idêntica a Abigail Breslin, lá do ótimo Pequena Miss Sunshine) - uma jovem apaixonada por design de moda que consegue, misteriosamente, voltar à década de 1960.::Lá, ela encontra Sandy (ou Anya Taylor-Joy), uma deslumbrante aspirante a cantora por quem é fascinada. O que ela não contava é que a Londres dos anos 1960 pode não ser o que parece, e o tempo passa cada vez mais a desmoronar, levando a consequências sombrias. ::Coloque seu fone, aumente o volume, dance conosco e Senta que lá vem Spoiler!::LAST NIGHT IN SOHOdrama, horror, mistério, suspense, 2021 (Netflix)Avaliação imdB: 7.3Avaliação Metascore: 65/100Avaliação Letterboxd: 3.6/5Avaliação Rotten

Poltrono
Ep.23 – Noite passada em Soho e Ghostbusters – Mais Além

Poltrono

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 23:18


Neste episódio 23 do Poltrono, trazemos informações sobre duas estreias da semana: Noite passada em Soho, do mesmo diretor de Scott Pilgrim Contra o Mundo, Edgar Wright, e Ghostbusters - Mais Além, uma continuação do clássico com cara de reboot. •Apresentação: Ed Oliveira •Coordenação Geral: Ed Oliveira •Pesquisas: Joice Rayane •Edição e Sonorização: Ed Turkiewicz Oliveira •Artes: Gabriel Muraro •Ilustrações: Ed T. Oliveira

Cinema na Varanda
EP 312: Noite Passada em Soho | Tick, Tick... Boom!

Cinema na Varanda

Play Episode Listen Later Nov 22, 2021 65:53


[O Soho ao Redor] O muito aguardado novo filme de Edgar Wright chega aos cinemas. Uma homenagem aos giallos, o primeiro filme do cineasta britânico com muheres protagonistas... Será que Noite Passada em Soho ficou ou caiu da varanda? Não resistimos e tem spoiler também (24:20 a 26:22). Andrew Garfield já está entre os favoritos ao Oscar com Tick, Tick... Boom! (26:59).A estreia na direção do novo fenômeno dos musicais, Lin-Manuel Miranda, se dá nessa adaptação de um dos musicais de outro nome vital da Broadway nos últimos anos. E mais: Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um clássico do horror gótico. Puxadinho da Varanda destaque para filmes do Festival Varilux e outros clássicos da húngaros e tchecos em streaming. No Cantinho do Ouvinte, O Metavaranda dos Ouvintes e os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

Cinemou! - Podcast de cinema
108 - Noite Passada em Soho e a filmografia de Edgar Wright (Last Night in Soho, 2021)

Cinemou! - Podcast de cinema

Play Episode Listen Later Nov 21, 2021 120:03


Gênio ou Superestimado? Essa é a pergunta que tentaremos responder neste Cinemou sobre Edgar Wright, passando por toda a carreira do diretor até o seu novo filme Noite Passada em Soho. Wright tem um estilo próprio, deixou um filme da Marvel para trás por questões criativas e passeou por gêneros como zumbis, ação e comédia. Agora, chega ao suspense e terror contando a história de Ellie, uma jovem que se muda para Londres e é assombrada por uma história do passado. Mas será que o diretor merece todos os elogios por seus filmes ou é apenas estilo e nada mais? Vem ouvir para saber o que achamos e já aproveita o hype do Papinho sobre o trailer final de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa! SEJA UM FÃ-SÓCIO E SE JUNTE AO NOSSO FANCLUBE! Apoie o Cinemou no Sparkle! RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Textos do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Twitter Instagram Youtube Twitch CINEMOU.COM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cinemoupodcast/message

Tênis Verde
Tênis Verde 108 - Noite Passada em Soho e mais dicas!

Tênis Verde

Play Episode Listen Later Nov 20, 2021 50:57


Nesse episódio, Artur Andrade e Nathalie Martins conversam sem spoilers sobre Noite Passada em Soho, novo filme do Edgar Wright; Tick, Tick... Boom!, estreia de Lin-Manuel Miranda na direção que chegou na Netflix; Zola, filme que adapta uma surtada thread do Twitter; e também sobre Love Life, série antológica original do HBO Max! Siga o nosso canal https://www.twitch.tv/tenisverde para não perder as nossas lives! Quer mandar um e-mail pra gente?  tenisverdecast@gmail.com Nossas redes sociais! @tenisverdecast | @natfanatic | @sr_artie

Esquema Novo
ESQUEMA NOVO S11E15 - NOITE PASSADA EM SOHO, FINCH, OS SUSPEITOS, GOVT MULE, TOM PETTY, TIO FRANK

Esquema Novo

Play Episode Listen Later Nov 19, 2021 55:33


ESQUEMA NOVO desta semana fala sobre o novo filme de Edgar Wright, "Noite Passada em Soho", que entra em cartaz nos cinemas. Mas não paramos só neste filme. Falamos também de: "Finch", com Tom Hanks, disponível no Apple TV+; "os Suspeitos", filme de 2013 de Denis Villeneuve; e "Tio Frank", dirigido por Alan Ball em 2020. Os dois últimos disponíveis no Prime Video. Ainda dá tempo para falarmos do novo documentário de Tom Petty, feito a partir de imagens recuperadas da época da gravação de seu disco "Wallflowers"; e o novo disco da banda Govt Mule. Além, claro, de eventos que pipocam por Belo Horizonte nos próximos dias. Siga o ESQUEMA NOVO: Youtube: youtube.com/esquemanovo Facebook: facebook.com/esquemanovo2018 Instagram @esquemanovobh ou nas principais plataformas de podcast do mercado (Spotify, Apple, Google, Deezer, Amazon, etc). Não deixe de conferir o novo site ESQUEMA NOVO no www.esquemanovo.com.br

Iradex
Pitacos sobre Noite Passada em Soho (Sem Spoilers)

Iradex

Play Episode Listen Later Nov 18, 2021 27:37


Oi, somos do Iradex e estes são os nossos Pitacos sobre Noite Passada em Soho, do diretor Edgar Wright Este episódio é livre de spoilers sobre o filme. O Pitacos é um podcast sem formato definido e sem periodicidade, onde damos nossas opiniões não embasadas sobre as mais diversas produções de arte e entretenimento. E aí, gostou? Deixe seus pitacos aí nos comentários que isso nos ajuda bastante! ---- Participantes desta edição: JP Martins e Louise Alves. Arte por JP Martins. Podcast editado por JP Martins. ---- -Links Noite Passada em Soho (Last Night in Soho) - Trailer Outros Pitacos -Contatos Twitter: /iradex Instagram: /iradexnet E-mail: podcast@iradex.net Canal do Telegram: @iradexnet

Binge Portugal
A Noite Passada em Soho - Binge no Cinema #8

Binge Portugal

Play Episode Listen Later Nov 11, 2021 38:21


Esta semana, voltamos ao cinema para falar do mais recente filme do realizador Edgar Wright, A Noite Passada em Soho. Segue o Binge Portugal no Spotify, Instagram

Cinemax (Diário)
A Noite Passada em Soho de Edgar Wright

Cinemax (Diário)

Play Episode Listen Later Nov 1, 2021 3:22


Cinemax
"O Último Duelo", "A Noite Passada em Soho", "Terra Nova"

Cinemax

Play Episode Listen Later Oct 28, 2021 44:33


Ridley Scott filma uma história medieval; "O Lugre" de Bernardo Santareno inspira "Terra Nova"; um thriller de Edgar Wrigth no Soho londrino.

Visse?
Visse? #83 - Todo Mundo Quase Morto

Visse?

Play Episode Listen Later Sep 20, 2021 78:28


Todo Mundo Quase Morto (2004), de Edgar Wright, acompanha o britânico Shaun, vivido por Simon Pegg, em uma superação de um término muito diferente do normal. Isso porque ele precisa lidar com essa situação no meio de um ataque de zumbis! Ao lado do seu colega de casa Ed, vivido por Nick Frost, ele precisa juntar seus amigos, recuperar a mulher que ama e, acima de tudo sobreviver. O filme é a primeira parte da trilogia do Cornetto, de Wright, que foi seguido por Chumbo Grosso e Heróis de Ressaca. Vem ouvir a nossa opinião sobre ele! Não se esquece de nos seguir nas redes sociais: @vissebr no Twitter e no Instagram, e de entrar no nosso grupo de discussões no Telegram (também @vissebr)! A equipe: Aninha: Instagram e Twitter Leo: Instagram e Twitter Matheus: Instagram e Twitter Lembrando que é recomendado assistir ao filme antes de ouvir o podcast, pois ele está cheio de SPOILERS. Mas no início falamos sem spoilers e avisamos quando eles começam! Obras citadas no podcast: - Meu Namorado é um Zumbi - Chumbo Grosso - Heróis de Ressaca - A Noite dos Mortos Vivos - Invasão Zumbi - Spaced (série) - Em Ritmo de Fuga - A Fistful of Fingers - Scott Pilgrim Contra o Mundo - Sim, Senhor! - Homem-Formiga - Homem-Formiga e a Vespa - Sherlok (série) - As Vantagens de Ser Invisível - As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne - Paul: O Alien Fugitivo - Doctor Who (série) - The Office (UK e US) - O Mundo Sombrio de Sabrina (série) - Cidade de Deus - Um Lobisomem Americano em Londres - Madrugada dos Mortos - Todo Mundo em Pânico - Resident Evil 2 (videogame) - Noite Passada em Soho - The Sparks Brothers - Beastie Boys Story - Quero Ser John Malkovich - Donda (álbum) - Juliette (álbum) - O Gambito da Rainha - Jojo Rabbit - O Ano Mais Violento - O Sobrevivente - O Último Grande Herói - A Corrente - Baby Driver 2 - Grasshopper Jungle - Amor, Sublime Amor - The Walking Dead (série) - Duna