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Miguel Poiares Maduro acha que depois das eleições se deveria abrir a hipótese de se fazer uma “grande coligação”, um “bloco central” ao estilo alemão. Isidro de Morais Pereira conta as armas nucleares francesas e inglesas, defende que são suficientes para meter medo à Rússia, mas diz que Alemanha, Polónia, Itália e Turquia também devem ter armas nucleares. Carlos Branco analisa os novos massacres de Israel na Faixa de Gaza e relaciona-os com a ida a tribunal de Benjamin Netanyahu. Estes são os temas desta semana em “Os Comentadores”, onde ainda se disseca um artigo de Henrique Raposo que escreve ser a política de Donald Trump a mesma política que PCP e Bloco de Esquerda sempre disseram defender.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Associações que representam comunidades da Área Metropolitana de Lisboa foram esta terça-feira dizer ao governo que os bairros de que tanto se tem falado nas televisões precisam de mais serviços públicos, melhores transportes e melhor parque habitacional. Nos últimos dias tem sido possível conhecer melhor estes bairros através da reportagem dos jornalistas, mas a literatura há muito que nos fala da vida no bairro. Há um ano, Henrique Raposo lançou o seu primeiro romance “As três mortes de Lucas Andrade” e é com ele que conversamos neste episódio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O balanço dos tumultos e distúrbios na zona da Grande Lisboa ainda está por fazer e terá de ser feito muito além dos números que seja possível desfiar: 1 morto, 1 ferido grave, vários feridos ligeiros, dezenas de detenções e identificações, autocarros ardidos, carros queimados, muitos caixotes do lixo destruídos, duas manifestações… Há todo um impacto social do que aconteceu com a morte de Odair Moniz que só se mede em anos e em desenvolvimento (ou não) de comunidades mais integradas e tolerantes, mais solidárias. E há um ambiente político que parece ter polarizado ainda mais a realidade social. Ouça aqui a análise da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Rio garante que o PSD só fez um Orçamento do Estado com várias “benesses” a várias classes profissionais porque teve medo que houvesse eleições. Ricardo Paes Mamede defende que o IRS Jovem não vai funcionar e, pior, cativa, durante anos, 800 milhões de euros que podem faltar para outras medidas sociais. Rogério Alves não encontra na lei portuguesa uma norma que resolva esta questão: Ricardo Salgado, doente com Alzheimer, deve ou não ser julgado criminalmente? Na rubrica Papel Selado, Paula Cardoso, Nuno Ramos de Almeida e Pedro Tadeu debatem ainda um texto de Henrique Raposo sobre os afro-americanos que votam em Donald Trump. São estes os temas de mais uma edição de “Os Comentadores”. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
A notícia de que um partido populista e de extrema-direita teve um crescimento exponencial nas eleições legislativas portuguesas fez manchetes em muitos sites de informação do mundo. De onde apareceram um milhão e cem mil pessoas disponíveis para votar no Chega? Enquanto não é feito um estudo sociológico que dê respostas cientificas, conversamos com Henrique Raposo, colunista do Expresso, sobre aquilo que já é possível saber sobre os eleitores que votam no partido de André Ventura. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A superproteção dos filhos criou novos rótulos para os pais que não só querem «o melhor para os seus filhos», como também assumem comportamentos muito interventivos. Dos «pais-helicóptero» aos «pais-bulldozers», há várias definições para uma parentalidade que, dizem os especialistas, não favorece a autonomia e a maturidade dos jovens em formação. É o tema do Da Capa à Contracapa desta semana, que recebe Henrique Raposo, comentador da Renascença, colunista e escritor, pai de duas filhas, que tem assinado vários artigos sobre parentalidade. E Patrícia Poppe, psicóloga, grupanalista, fundadora da «Escola de Pais», mãe de quatro filhos e avó de duas netas. Ambos conversam com o jornalista José Pedro Frazão, nesta parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A superprotecção dos filhos criou novos rótulos para os que não apenas querem "o melhor para os seus filhos" como assumem comportamentos muito interventivos. Dos "pais-helicóptero" aos "pais-bulldozers", há várias definições para uma parentalidade que, dizem os especialistas, não favorecem a autonomia e a maturidade dos jovens em formação. É o tema do "Da Capa à Contracapa" desta semana que recebe Henrique Raposo, comentador da Renascença, colunista e escritor, pai de duas filhas, que tem assinado vários artigos sobre parentalidade. E Patrícia Poppe, psicóloga, grupanalista, fundadora da "Escola de Pais", mãe de 4 filhos e 2 netas. Ambos conversam com o jornalista José Pedro Frazão, nesta parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Moderação: José Pedro Frazão; Produção: Ana Marta Domingues; Genérico: Mário Laginha
Paulo Portas nasceu em 1962. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, onde leccionou História do Pensamento Político, em 1996. Fundou o semanário «O Independente» do qual foi diretor. Foi presidente do CDS/PP entre 1998 e 2005 e, desde 2007, foi Deputado à Assembleia da República nas legislaturas de 1995, 1999, 2002, 2005, 2009 e 2011, tendo sido membro das Comissões Parlamentares dos Negócios Estrangeiros e de Defesa. Foi líder do Grupo Parlamentar do CDS/PP de 1999 a 2001. Foi Vice-Primeiro-Ministro (2013-2015) e, anteriormente, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros do XX Governo (2011-2013). Declara-se um viciado em livros. Livros mencionados: Caminho para a Servidão, Friedrich Hayek; Despertar dos Mágicos, Jacques Bergier e Louis Pauwels; Triunfo dos Porcos, George Orwell; Consequências Económicas da Paz, John Maynard Keynes; Do Espírito das Leis, Montesquieu; Hitler and Stalin: Parallel Lives, Alan Bullock; 18 Lectures on Industrial Society, Raymond Aron; Blake and Mortimer, Edgar P. Jacobs, Jean Van Hamme, Jean Dufaux; Conto Maltese, Hugo Pratt; Tintin, Hergé; Astérix, Albert Uderzo, René Goscinny; O Barulho das Coisas ao Cair, Juan Gabriel Vásquez; Mi Vida, Leon Trotsky; O Homem que Gostava de Cães, Leonardo Padura; Como Poeira ao Vento, Leonardo Padura; As Três Mortes de Lucas Andrade, Henrique Raposo; Trilogia M - O Filho do Século; O Homem da Providência; Os Últimos Dias da Europa, Antonio Scurati; O Infinito num Junco, Irene Vallejo; Alguém Falou Sobre Nós, Irene Vallejo; L'affaire Moro, Leonardo Sciascia; O Dia da Coruja, Leonardo Sciascia; Roma Sou Eu, Santiago Posteguillo; Os Prisioneiros da Geografia, Tim Marshall; O Futuro da Geografia, Tim Marshall; Os Engenheiros do Caos, Giuliano da Empoli; O Mundo de Ontem, Stefan Zweig; Uma História de Xadrez, Stefan Zweig. Edição de som: Tale House Qualquer dúvida ou ideia: leiturasembadanas@leya.com
Henrique Raposo, colunista e escritor, traz os seus 2 últimos e polémicos livros: “Alentejo Prometido” e o romance de estreia “As 3 Mortes de Lucas Andrade”, a incómoda biografia forense de um suicidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, a estante do “Programa Cujo Nome (ainda) etc. e Tal” reúne ficção, poesia e ensaio. A poesia ganha (pelo menos em volume) porque é uma antologia pessoal de Amadeu Baptista com quase mil páginas; chama-se Danos Patrimoniais. A secção de ensaio conta com um título que foi importante no movimento pelos direitos civis na América: “Da Próxima Vez, o Fogo”, de James Baldwin. Na ficção, temos um clássico e uma estreia. A estreia do cronista Henrique Raposo no romance com “As Três Mortes de Lucas Andrade”. E uma nova versão do imortal “Anna Karenina”, de Tolstói na tradução, a partir da língua francesa, de José Saramago. Boas leituras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“O corpo do homem é privado, o corpo da mulher está sempre em hasta pública, é no corpo da mulher que se decidem os conceitos de moralidade e os conceitos de beleza. É pressão a mais, não acham?”, escreveu e perguntou Henrique Raposo no Expresso. E nós fomos conversar com ele sobre “esta ditadura da magreza” que afecta mais as mulheres que os homens.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olhando para o golpe falhado no Brasil, Henrique Raposo vê o trumpismo e o bolsonarismo reféns da agenda evangélica e diz que está em curso uma “espécie de guerra civil nas sociedades dos Estados Unidos e do Brasil”. E em Portugal, como é a relação entre o Chega e os evangélicos? Neste episódio, conversamos com o colunista do Expresso Henrique Raposo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 25 de Novembro de 1975, com o fim do PREC, consolidou-se a opção democrática possibilitada pelo golpe militar de Abril de 1974. A Direita valoriza muito esta data que foi o culminar de um Verão quente, política e militarmente, mas que nunca teve celebração oficial. Neste episódio, conversamos com o colunista do Expresso Henrique Raposo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Evento ocorrido no dia 12 de outubro, no âmbito do Festival Folio, em Óbidos (a quem se agradece a disponibilização da gravação). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice da conversa: Referências citadas por RAP: Harper's Letter; Monty Python: stoned for saying Jehovah; caso do professor que proferiu a N-word; Executivo da Netflix despedido; O bibliotecário cego de Umberto Eco; Jimmy Carr; A Modest Proposal (sobre a fome na Irlanda), de Jonathan Swift Referências citadas por DO: reacção de crianças negras ao ver nova Pequena Sereia Referências citadas por JMP: polémica José Cid; polémica livro Henrique Raposo; episódio Seinfeld (1:36:24) Comentário final (JMP) _______________ Este debate surgiu do convite que a organização do festival me fez para fazer uma sessão a propósito do meu livro Política a 45 Graus. Uma vez que o tema do festival este ano era «poder», uma palavra, como vão ver, muito presente nestes debates, lembrei-me logo de abordar o tema do politicamente correcto e as tensões que cria com a liberdade de expressão. Este é um tópico que abordo no livro, tanto na parte 1 como na parte 2, mas não é o tema central do livro. Por isso, decidi convidar duas pessoas para o painel. E quando me pus a pensar em quem, rapidamente me lembrei do Ricardo e do Daniel, visto que são duas pessoas com visões assertivas e fundamentadas sobre este tema (vão reparar que cada um preparou bem o que ia dizer). Além disso, os dois já tinham debatido entre si este assunto várias vezes, a última das quais no podcast do Daniel -- mas deixando, ainda assim, muitas pontas soltas por resolver. Este é um tema que tem marcado o debate político nos últimos anos, por isso creio que dispensa apresentações. É um tema que divide, e suscita em em muitos de nós reacções inflamadas num ou no outro sentido. Ao mesmo tempo (ou talvez seja precisamente por isso), o próprio conceito «politicamente correcto» parece por vezes pouco claro, o que leva a que a discussão se torne, frequentemente (e rapidamente), muito confusa. Nesta conversa tentei contrariar estas duas tendências: discutir o tema de forma civilizada, e, ao mesmo tempo, perceber melhor o que está em causa quando as posições neste debate divergem, de modo a poder formar uma opinião fundamentada. O primeiro objectivo foi claramente conseguido. Foi uma conversa / debate profunda e, ao mesmo tempo, animada. Por isso é que o evento estava previsto durar cerca de 50 minutos e acabou perto das 2 horas (na versão não editada). E isto com uma plateia cheia que não arredou pé até ao final (sendo que esse “final” foi já perto das 21:30…!). O segundo objectivo -- perceber melhor o que está em causa neste debate -- é mais complexo. Durante o debate, deixei o Ricardo e o Daniel discutirem um com o outro, intervindo sobretudo para esclarecer alguns pontos ou adicionar algum aspecto que me parecesse estar a faltar na discussão. Como é quase inevitável nos debates sobre estes temas, que tocam em tantas frentes, a discussão pareceu em alguns momentos desviar-se do tópico principal. Mas, para mim -- e espero que também para vocês -- ajudou-me a compreender melhor este tema. E levou-me a aprofundar uma reflexão sobre ele. Partilho-a convosco a seguir ao debate, no final do episódio. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Em parceria com a FOX Life, a ILGA lançou uma campanha para explicar alguns conceitos que aparecem nas conversas quando falamos da comunidade LGBTQIA+. Gerou-se uma polémica, com artigos de Pacheco Pereira, Ricardo Araújo Pereira e Henrique Raposo. Neste episódio, conversamos com Ana Aresta, presidente da ILGA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 03 de junho 2022
O presidente russo já foi acusado de financiar vários partidos da extrema-direita na Europa e já foi acusado de ter interferido nas eleições norte-americanas, procurando beneficiar Donald Trump. Putin não se esconde na hora de mostrar as suas preferências na Europa por Órban, Le Pen, Salvini, Abascal. Só não consta que saiba quem é André Ventura. Como se deve combater este czar? Para já, ele leva vantagem, na tarefa de complicar a vida em democracia. Neste episódio, conversamos com o colunista do Expresso, Henrique Raposo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao haraquiri da Esquerda, a Direita responde com imolação pelo fogo e a três meses das eleições CDS e PSD aparecem aos eleitores fortemente divididos e sem se mostrarem capazes de se governarem a si próprios. Mesmo assim, o colunista do Expresso Henrique Raposo está optimista sobre as possibilidades da Direita, liderada por Paulo Rangel, regressar ao poder See omnystudio.com/listener for privacy information.
A direita volta a reunir num evento organizado pelo MEL (Movimento Europa e Liberdade) e, desta vez, consegue juntar os líderes dos quatro partidos de direita com assento parlamentar. A presença de André Ventura, a encerrar a manhã do segundo dia do encontro, é polémica. Mas, para Henrique Raposo, o Chega é apenas uma consequência de uma liderança fraca na direita. O cronista do Expresso considera mesmo que “Rui Rio é uma ameaça à democracia pela sua inacção”
Che cos'è il genio? È fantasia, intuizione, colpo d'occhio e velocità d'esecuzione. Lo sapevano bene i simpatici cialtroni di Amici Miei e lo ha pure ben scoperto il protagonista di questa storia. Un calciatore capace di vestire le maglie delle principali squadre del Brasile senza mai, di fatto, scendere in campo. Sì, senza mai giocare. Anzi senza sapere proprio giocare a calcio, o quasi. Un genio, appunto. Un vero genio della truffa. Un incantatore di serpenti catapultato nel dorato, e vizioso, mondo del calcio sudamericano: stiamo parlando di Carlos Henrique Raposo, più conosciuto come Kaiser.
Henrique Raposo olha para a candidatura de Carlos Moedas em Lisboa e vê potencial para uma reconfiguração da direita que não fique dependente da força do Chega para chegar ao poder. O candidato já assumido pelo PSD e pelo CDS apresenta esta quinta-feira a sua candidatura e já se sabe que pretende alargar a outras forças partidárias a plataforma de apoio com que pretende disputar as eleições autárquicas em Lisboa See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta quinta-feira assinala-se a luta contra o cancro e fomos ouvir o médico Vitor Rodrigues, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, para tentar perceber de que forma a pandemia está a condicionar o diagnóstico e o tratamento oncológico. O dia é também pretexto para uma conversa com Henrique Raposo, colunista do Expresso, que tem feito uma luta para chamar a atenção para a mortalidade excessiva que não resulta da covid-19 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Raposo está contra uma aproximação do PSD ao Chega, porque impede uma clarificação em relação a uma “direita nacionalista, populista e iliberal”. O colunista do Expresso, que subscreveu o abaixo-assinado a defender que “a democracia liberal precisa de soluções consistentes e exequíveis, não de discursos demagógicos, incendiários, revanchistas”, diz que o problema do partido de André Ventura “vai muito para lá” da xenofobia e do racismo, mas que esta mesma questão também pode ser encontrada como marca da esquerda See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jacinto Lucas Pires e Henrique Raposo são unânimes em criticar o fim dos debates quinzenais no Parlamento. Rui Rio “não lida bem com a democracia”, diz Henrique Raposo. Os dois comentadores analisam ainda a chegada de mais um grupo de migrantes. (22/07/2020)
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam a experiência que vai ser feita em 10 escolas e o impasse no Conselho Europeu de Bruxelas – aquilo a que Lucas Pires chama de “enclaves de psicodrama”. (20/07/2020)
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam (e discordam) a possível nacionalização da companhia aérea portuguesa. Sobre as críticas de Medina, são unânimes: é pena que tenha sido o presidente da Câmara a “pôr a boca no trombone”. (02/07/2020)
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam a “guerra turística” que deverá levar o Reino Unido a não incluir Portugal na lista de países seguros no âmbito da pandemia de Covid-19. (29/06/2020)
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam o desconfinamento - demasiado apressado? - em Lisboa e a providência cautelar que trava o apoio do Governo à transportadora aérea portuguesa.
Os dois comentadores d'As Três da Manhã analisam as festas e ajuntamentos de pessoas em maior número do que o aconselhado pela DGS. (22/06/2020)
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires analisam as críticas que surgem passados três anos do grande incêndio em Pedrógão Grande e o caso do Novo Banco. “Porque é que um banco não pode falir?”
No habitual espaço de opinião das quartas-feiras, na Renascença, Jacinto Lucas Pires e Henrique Raposo analisaram dois grandes temas: a saída de Centeno, a entrada de João Leão e o orçamento suplementar e o que era importante dizer hoje, neste contexto pandémico, no Dia de Portugal?
Jacinto Lucas Pires e Henrique Raposo comentam o regresso do futebol aos estádios com regras que não agradam a todos.
A escolha de António Costa e Silva para braço direito do primeiro-ministro e a violência nos EUA, na sequência da morte de um cidadão negro, são os temas em análise.
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam o polémico plano de retoma das operações da TAP e o surto de Covid-19 na Grande Lisboa.
Henrique Raposo e Jacinto Lucas Pires comentam o que se sabe do Plano de Estabilização Económica e Social do primeiro-ministro e a denúncia do PSD sobre os helicópteros de combate a incêndios.