Podcasts about Che

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    Obiettivo Salute - Risveglio
    Conta cosa dici ma soprattutto come lo dici

    Obiettivo Salute - Risveglio

    Play Episode Listen Later Jun 27, 2025


    Comunicare non significa solo trasmettere informazioni, ma creare connessioni. Spesso ci concentriamo su cosa dire, dimenticando che è il come a fare davvero la differenza. Il tono, le pause, le parole che scegliamo, persino il silenzio: tutto contribuisce a definire il messaggio che arriva all’altro. Saper comunicare bene vuol dire adattare il proprio registro emotivo, linguistico, relazionale al contesto e all’interlocutore. Che sia una conversazione tra genitori e figli, tra colleghi, o in un rapporto di coppia, è il modo in cui ci poniamo a rendere efficace (o disastrosa) la comunicazione. Ne parliamo con Stefano Rossi, psicopedagogista e scrittore.

    Convidado
    50 anos da independência: Por que não houve luta armada em Cabo Verde?

    Convidado

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:30


    Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

    Becoming Bridge Builders
    Bridging the Racial Wealth Gap: A Conversation with Che' and Brea Davis

    Becoming Bridge Builders

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 48:41 Transcription Available


    The salient point of this podcast episode revolves around the imperative need to bridge the racial wealth gap through innovative strategies, education, and legacy building. I am joined by Che' and Brea Davis, a dynamic husband-and-wife team dedicated to empowering families with the requisite tools, knowledge, and confidence to build generational wealth. Shay, the Legacy Chief, introduces a novel approach that integrates culture, technology, and finance, manifesting in wearable technology that narrates the stories of cultural icons while simultaneously providing access to financial instruments that facilitate wealth growth in a risk-free and tax-free manner. Brea, a wealth strategist and leadership development coach, emphasizes the importance of creating customized legacy plans that reflect the individual aspirations and values of families, ensuring they are equipped to navigate their financial futures. Together, we explore the challenges and triumphs encountered in their mission to foster financial literacy and empowerment within underserved communities.Takeaways: Che' and Brea Davis are dedicated to bridging the racial wealth gap through innovative strategies. Their mission is to empower families with the knowledge to build and maintain generational wealth effectively. They emphasize the importance of financial literacy and customized planning tailored to each family's unique situation. Utilizing a holistic approach, they integrate values, financial systems, and community impact into their legacy planning. Links referenced in this episode:legacyx.comdavisexrain.com

    Tutti Convocati
    Un mondo di dollari

    Tutti Convocati

    Play Episode Listen Later Jun 24, 2025


    Un Mondiale che stanca, ma riempie le casse dei club partecipanti. Un nuovo fondo americano che arriva in Italia e rileva il Monza. Dieci miliardi di dollari che vanno da un Paperone all'altro per comprarsi i Lakers. Con Marco Bellinazzo facciamo i conti sui dollari che girano in questo momento nello sport mondiale. A proposito, qualche milione arriverà anche nelle casse del Milan e di Theo Hernandez che, alla fine, cede alla corte dell'Al Hilal. Sentiamo come l'hanno presa i milanisti con Luca Serafini. Che ci fanno insieme Andrea Bocelli e Jannik Sinner? Ovviamente, una canzone. Il Maestro Bocelli racconta a Pardo, Capuano e Turrini com'è nato questo sodalizio tra musica e sport.

    Corriere Daily
    La tregua Israele-Iran. L'Italia e la guerra. I soldi della Nato

    Corriere Daily

    Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 19:46


    Davide Frattini racconta il primo giorno del cessate il fuoco tra i due Paesi, con la rabbia di Donald Trump per le violazioni all'accordo operate da entrambe le parti. Monica Guerzoni parla del dibattito in Parlamento dopo le comunicazioni di Giorgia Meloni sul riarmo del nostro Paese in vista del prossimo Consiglio europeo. Giuseppe Sarcina presenta il vertice del Patto atlantico, in cui si discuterà del contributo economico degli Stati membri.I link di corriere.it:Che cosa è successo nel primo giorno di tregua tra Israele e IranMeloni: «Si vis pacem, para bellum». Schlein: «No, prepariamo la pace. L'Italia ripudia la guerra»La Nato e Trump: perché è sbagliato concentrarsi sul «totem» del 5%

    A Piccoli Sorsi - Commento alla Parola del giorno delle Apostole della Vita Interiore
    riflessioni sul Vangelo di Martedì 24 Giugno 2025 (Lc 1, 57-66.80) - Apostola Loredana

    A Piccoli Sorsi - Commento alla Parola del giorno delle Apostole della Vita Interiore

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 6:50


    - Premere il tasto PLAY per ascoltare la catechesi del giorno -+ Dal Vangelo secondo Luca +Per Elisabetta si compì il tempo del parto e diede alla luce un figlio. I vicini e i parenti udirono che il Signore aveva manifestato in lei la sua grande misericordia, e si rallegravano con lei.Otto giorni dopo vennero per circoncidere il bambino e volevano chiamarlo con il nome di suo padre, Zaccarìa. Ma sua madre intervenne: «No, si chiamerà Giovanni». Le dissero: «Non c'è nessuno della tua parentela che si chiami con questo nome».Allora domandavano con cenni a suo padre come voleva che si chiamasse. Egli chiese una tavoletta e scrisse: «Giovanni è il suo nome». Tutti furono meravigliati. All'istante si aprirono la sua bocca e la sua lingua, e parlava benedicendo Dio.Tutti i loro vicini furono presi da timore, e per tutta la regione montuosa della Giudea si discorreva di tutte queste cose. Tutti coloro che le udivano, le custodivano in cuor loro, dicendo: «Che sarà mai questo bambino?». E davvero la mano del Signore era con lui.Il bambino cresceva e si fortificava nello spirito. Visse in regioni deserte fino al giorno della sua manifestazione a Israele.Parola del Signore.

    Cose Molto Umane
    1868 - Il bizzarro erotismo dei tacchini

    Cose Molto Umane

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 5:26


    Che poi, bizzarro è già un giudizio. Diciamo interessante. E soprattutto la crudele curiosità di due scienziati americani che indagarono sull'amore dei tacchini e delle tacchine. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Vertigo - La 1ere
    Chagrin dʹun chant inachevé, sur la route de Che Guevara de Francois-Henri Désérable

    Vertigo - La 1ere

    Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 2:36


    En 1952, un certain Ernesto Rafael Guevara décide de prendre le large à travers lʹAmérique du Sud sur une moto, quelques années avant de devenir le Che. 65 ans plus tard lʹécrivain français Francois-Henri Désérable se lance sur le même itinéraire : Argentine, Chili, Pérou, Colombie, Venezuela, Cuba, mais avec ses propres motivations, comme il lʹexplique au micro de Daniel Vuataz. Retrouvez lʹintégralité de cet entretien dans le podcast de QWERTZ, la newsletter livres de la RTS, distribuée tous les vendredis dans votre boîte mail, sur abonnement gratuit.

    Il Terzo Uomo
    Cosa pensare di Gattuso CT

    Il Terzo Uomo

    Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 22:08


    Che allenatore è Gattuso e cosa aspettarsi da lui sulla panchina della Nazionale. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

    Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali

    Oggi con Matteo e Raffaele facciamo un po' il giro, non tanto dell'Italia, ma delle notizie. Una di queste potrebbe far arrabbiare molto gli studenti al rientro dalla pausa estiva. Trascrizione interattiva e Vocab Helper Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership Come scaricare la trascrizione Apri l'episodio in Transcript Player (https://play.easyitalian.fm/episodes/e7e34c2tz24rx7674cub0) Scarica come HTML (https://www.dropbox.com/scl/fi/e7e34c2tz24rx7674cub0/easyitalianpodcast174_transcript.html?rlkey=jnedhmeocmf9bbhxddar19bjd&st=0vyu2d0o&dl=1) Scarica come PDF (https://www.dropbox.com/scl/fi/ygd5waux20l48e42woccj/easyitalianpodcast174_transcript.pdf?rlkey=m54d4pn3d9ev81m4n74rj78da&st=ct3uqpdi&dl=1) Vocabolario Scarica come text file (https://www.dropbox.com/scl/fi/o2eys39fwx9et526k44dp/easyitalianpodcast174_vocab.txt?rlkey=2af4qp3h4n3o5sosqhbhh6j1m&st=is741sm7&dl=1) Scarica come text file with semicolons (https://www.dropbox.com/scl/fi/brz1xeg8ro058kitfbw3p/easyitalianpodcast174_vocab-semicolon.txt?rlkey=215zpcfpiz8u0areqtxphqu51&st=1jwdqp5g&dl=1) (per app che utilizzano flashcard) Iscriviti usando il tuo feed RSS privatoper vedere la trascrizione e il vocab helper subito sulla tua applicazione per ascoltare i podcast sul tuo cellulare. Note dell'episodio What Italians Really Think About Their Politics - https://www.youtube.com/watch?v=BT7IvwSEUHE&t=7s Oggi si inizia dai banchi di scuola. Ma attenzione! Vietati i cellulari! Cosa ne pensate? Matteo e Raffaele ne parlano, e cercano di capire come funzionera'. Ma abbiamo proprio bisogno di avere sempre con noi il cellulare, e soprattutto, serve agli studenti? Il turista anonimo continua a colpire. Questa volta si sono seduti su una sedia. Quindi? Poveri turisti non possono nemmeno riposarsi un attimo tra un monumento ed un altro? Beh certo, possono riposarsi, ma non su una sedia di... Finiamo tutti a mare! Quest'anno le coste italiane sono apparentemente molto pulite, e c'e' una regione che ha vinto per essere la regione con il mare piu' pulito! Curiosi? Vi possiamo dare un indizio: Confina con Campania e Calabria. Indovinato? Trascrizione Raffaele: [0:23] Buongiorno Matteo. Matteo: [0:25] Buongiorno, come va? Raffaele: [0:28] Settimana scorsa avevo il fiatone perché avevo fatto le scale a piedi, attività fisica. Questa settimana ho il fiatone stando fermo. Matteo: [0:39] No, è arrivato il caldo. Raffaele: [0:42] 31 gradi, sopra il 60 per cento di umidità: si suda da fermi, si soffre maledettamente. Matteo: [0:54] Mannaggia. Speriamo che questa cosa non continui. Raffaele: [0:57] Sei andato via giusto in tempo. Il problema che mi pongo io, Matteo, è che se a giugno, a metà giugno, fa così caldo e si soffre così tanto, cosa succede a luglio e agosto? Cioè dove andiamo a finire? Matteo: [1:16] E dove andiamo a finire? Raffaele: [1:18] E pensa che ci sta ancora chi è sui banchi di scuola a studiare con questo caldo. Matteo: [1:29] La vita in Italia in questo momento è calda. Raffaele: [1:32] È molto molto calda. Tu, Matteo, ricordi quando hai fatto l'esame di maturità? La data. Matteo: [1:41] Era giugno, le prime due settimane di giugno. Raffaele: [1:45] Grosso modo di questi tempi. (Sì sì.) Io invece ebbi la sfortuna... il mio cognome inizia con la T, quando si selezionò la lettera per decidere da dove iniziare per fare gli esami orali, giustamente uscì proprio la A. Estratta a sorte la A, e quindi io ero l'ultimo di tutta la classe a fare l'esame. L'ho fatto, se non ricordo male, il 4 luglio. E sono andato a fare l'esame di maturità, non so se te l'ho mai raccontato, col costumino. Cioè il costume e sopra il pantalone: finito l'esame, la prova orale dell'esame di maturità, siamo andati direttamente al mare a festeggiare. Ma si può studiare con questo caldo? Si può stare sui libri a scuola con questo caldo? Matteo: [2:35] No, sicuramente no. Fortunatamente tutte le scuole, a parte gli esami, sono chiuse e riapriranno a settembre. Raffaele: [2:47] Sì, generalmente chiudono intorno al 10 giugno, ma già molto prima ci sono tanti studenti che, finite le interrogazioni, finiti i test, i compiti in classe, come si chiamano, lasciano la scuola generalmente verso la fine di maggio. E ha senso proprio per questo discorso del caldo, considera che non siamo neanche ancora in estate ma già fa così caldo. Quando rientreranno a scuola gli studenti, probabilmente troveranno una novità. Bello o brutta? Non lo so, bisogna chiederlo a loro. Matteo: [3:26] Ah, e che novità troveranno? Poveri studenti, poveri studenti. Raffaele: [3:31] Poveri. A partire da settembre 2025 il cellulare in classe sarà vietato anche agli studenti delle scuole superiori. Matteo: [3:42] E questa è una cosa interessante, è un approccio molto... non dittatoriale, mi sembra un po'... dittatoriale mi sembra troppo, però non me lo aspettavo. Raffaele: [3:55] È un approccio forte, no? È stato fatto l'esperimento con le scuole inferiori, chiamiamole così, quindi le scuole elementari, le scuole medie, e poi adesso si è deciso di espandere questo divieto alle scuole superiori. Alle scuole elementari è stato facilissimo: forse nessun bambino alle scuole elementari ha il cellulare. Anzi mi correggo: io conosco tanti bambini che hanno il cellulare in quarta o quinta elementare ma non lo portano proprio a scuola. Alle medie già comincia ad essere complicato perché un po' tutti hanno il cellulare. Al liceo, alle scuole superiori sarà complicato far rispettare questo divieto. Matteo: [4:44] È una cosa interessante anche perché sto cercando di pensare, cercando di empatizzare il più possibile con i ragazzi e i genitori, per quanto posso ovviamente, e non trovo un motivo per andare contro questa decisione: è giusto che tu non puoi usare il cellulare in classe. Raffaele: [5:12] Eh, siamo sempre nel discorso del libero arbitrio, no? In teoria gli studenti dovrebbero capire che non è il caso di utilizzare il cellulare durante la lezione. Spieghiamo un attimo bene come funziona a partire da settembre: praticamente all'ingresso in classe ci sarà una cassettina oppure si utilizzerà semplicemente il cassetto della cattedra dell'insegnante. E ogni studente che entra in classe, oppure quando entra il professore, i ragazzi devono consegnare il cellulare, mettere il cellulare in questa cassettina o nel cassetto, in modalità non disturbare, di modo che vibrazioni e suonerie non diano fastidio. E recuperare il cellulare in teoria alla fine della giornata ma in pratica quando il professore uscirà di classe, i ragazzi andranno a controllarsi le notifiche, salvo poi rimettere il cellulare a posto quando entra il professore dell'ora successiva. Ha senso così? Cioè alla fine è solo un togliere il cellulare agli alunni durante la lezione? Matteo: [6:27] Allora la questione è che abbiamo a che fare con ragazzi giovani che per una questione anche fisica hanno dei seri problemi a comportarsi in maniera logica. Perché si stanno ancora sviluppando e quindi hanno bisogno di avere a che fare con delle regole e con dei divieti, secondo me. Cioè non puoi basarti sempre e solo sulla logicità, e il ragionamento che dovrebbero fare gli studenti, che sono giovani. Raffaele: [7:14] Eh lo so, ma dirgli proprio "lasciate il cellulare qua, spegnete il cellulare, consegnatelo"... Potresti anche dire "spegnetelo però tenetelo voi, ci fidiamo." Perché poi alla fine è quello un po' il discorso. Tu dici: " Non mi fido." Matteo: [7:28] No, il discorso è proprio quello, il discorso è: si può arrivare a quello dopo una... è un po' come nelle disintossicazioni forti, tu mi insegni... No anche tu, se tu vuoi prendere meno caffè, sei arrivato in una situazione in cui ne stai prendendo tanto, non è che inizi a prenderne di meno. Vai un po' drastico i primi periodi. Raffaele: [7:55] Eh non lo so, non lo so, ci sono diversi approcci, per questo non è così semplice la questione, perché tu dici: il cellulare in classe è un male, quindi la soluzione è togliamo il cellulare. Matteo: [8:11] Ma in realtà il cellulare in classe è un male. Raffaele: [8:14] Dipende da cosa ci fai. Matteo: [8:16] Ma in questo momento lasciando stare il "vorrei che fosse", però se eliminiamo il "come vorrei che fosse la classe ideale oggi", il cellulare e l'uso del cellulare in classe distrae solamente. Raffaele: [8:40] Allora voglio chiarire un po' la mia posizione: io fondamentalmente sono d'accordo con te, nel senso che sono d'accordo che dire ad un tredicenne "tieni il cellulare acceso sul banco durante la lezione" è un invito a nozze per lui. E invece di sentirsi il professore di storia e filosofia, aprirà TikTok e si guarderà i video silenziosamente facendo finta di seguire. Quindi diciamo che è un modo per togliere questa distrazione. Idealmente non sarebbe necessario. Idealmente la lezione dovrebbe essere coinvolgente, e ti dirò di più, dovrebbe trovare un modo per coinvolgere i ragazzi attivamente. E perché non coinvolgere anche con l'uso del cellulare? Cioè per me la scuola dovrebbe andare verso una digitalizzazione massiccia, forte, soprattutto in Italia dove invece su questo siamo un po' indietro. Non ci sono abbastanza computer per tutti gli allievi, non ci sono i tablet per tutti e consentire l'utilizzo del cellulare, in maniera coordinata con l'insegnante eh, attenzione... può essere invece un modo per sopperire a questa mancanza. Idealmente, eh... Matteo: [10:03] Sono d'accordo con te. Idealmente. Ma poi basta che... ricordo le mie lezioni di informatica, e non so se tu hai mai fatto lezioni in aula computer in cui c'erano questi grandi computer, dietro i quali... erano così grandi che ti potevi nascondere dietro il monitor. E lo studente, il suo primo obiettivo quando... non il suo primo obiettivo nel senso che si sveglia e pensa che vuole fare questo.... Ma il cervello ha costanti, dà costanti impulsi per distrarti, sempre. E al primo momento noi, anche senza cellulari, perché entrambi abbiamo fatto i nostri studi durante un periodo in cui non c'era proprio il cellulare... Raffaele: [10:58] Usciva, ti dico la verità, si mandavano gli sms. Matteo: [11:01] Sì, vabbè, però, insomma, era così, non... oltretutto era vietato, non potevi metterti col cellulare sul banco. Raffaele: [11:15] Però mi ricordo che già all'ultimo anno di liceo noi avevamo quasi tutti il cellulare e ci mandavamo i messaggini, quindi già si presentava il problema. Non potevi, chiaro che non potevi, però nessuno ti sequestrava nulla. Matteo: [11:28] Eh no, però la questione è che adesso non solo puoi mandare messaggini ma per esempio puoi compromettere un compito in classe, certo probabilmente ci saranno delle metodologie per i quali se c'è il compito in classe il cellulare viene tolto o comunque viene spento o non lo so. Però già la maggior parte degli studenti è ignorante... Ma buttiamoli proprio i cellulari... Cioè secondo me il cellulare genericamente dovrebbe essere iniziato ad usare a 20 anni, perché crea una serie di problemi. A meno che non si inizi a scuola a fare educazione digitale, che può essere anche fatta con carta e penna, però ti iniziano ad educare a come usare i social, come comportarsi, cosa fare, cosa non fare, cosa evitare. Raffaele: [12:31] E qui convergiamo, Matteo: hai detto una cosa bellissima, esattamente quello che proporrei di fare io, perché il problema secondo me non è la distrazione del cellulare sul banco. Certo le elimini, non hai più la distrazione. Ma non educhi a gestire il cellulare, e secondo me il problema di tanti ragazzi di oggi è proprio quello. Pensa che la proposta successiva di questo governo è: niente social media sotto i 15 anni. E di questo poi ne riparliamo magari in un'altra puntata. Però è per dire che secondo me anche questo divieto non è per non far distrarre gli studenti, è per evitare che magari anche gli episodi di bullismo in classe vengano ripresi con i cellulari, poi questi video girino nelle chat, sui social media e creino problemi poi giganteschi. Il problema è proprio quello. Il problema è cosa ci fanno i ragazzi col cellulare. E quindi dovrebbero essere educati all'utilizzo consapevole del cellulare. Secondo me a partire dalla scuola, quindi non sequestrando i cellulari, ma insegnando come usare i cellulari in maniera utile e non fare danni con i cellulari. E poi chiaramente c'è l'altra faccia della medaglia, ovvero una volta usciti da scuola non è che "cellulare libero per tutti, tutta la giornata". Perché attualmente è così, no? La scuola dice "vi vieto il cellulare a scuola, a casa decideranno i genitori, fate quello che volete." Il problema è poi che in questa altra metà della giornata, anche i genitori, anche la famiglia deve continuare con questa educazione all'utilizzo della tecnologia. Matteo: [14:19] Sì sì sì sì, purtroppo l'educazione è un grande problema. Raffaele: [14:33] Dove eravamo rimasti? Ma inteso settimana scorsa? A Roma con i turisti che si rubavano le statue e le basi delle colonne: è successo di nuovo? Non dirmi che è successo di nuovo... Matteo: [14:49] È successo, più o meno. Niente monopattini, niente basi di colonne, ma a quanto pare dei turisti hanno fatto un guaio. Raffaele: [14:59] Un guaio bello grosso e bello caro, molto caro. Parliamo ancora di comportamenti sbagliati nei musei. Questa volta siamo a Verona, un museo che si chiama Palazzo Maffei, che ospita delle opere d'arte. In particolare un'opera d'arte di un artista contemporaneo italiano che si chiama Nicola Bolla, che ha riprodotto una sedia ispirata a uno dei quadri più famosi di Van Gogh. E l'ha riprodotta totalmente fatta di cristallo e Swarovski, quindi uno degli oggetti più fragili per definizione. Raffaele: [15:48] Ebbene, durante una visita a questo museo, una coppia quasi anziana, adesso non sappiamo molti dati, vediamo soltanto le immagini dei video di sorveglianza. Questa coppia di signori anziani, aspetta l'uscita della guardia poi si avvicina furtivamente alla sedia, che si chiama proprio "la sedia di Van Gogh". Fin lì tutto bene, puoi avvicinarti, puoi fare le tue foto. Solo che a un certo punto lui si china e si siede, si appoggia sull'opera d'arte. Adesso, secondo te: è fatta di cristallo, come può andare a finire? (Malissimo. In frantumi.) Esatto. La sedia si è immediatamente spaccata. E, tu dirai: i due mortificati avranno informato la guardia che stava poco distante in qualche altra sala. "Guardate, è successo questo, non volevo, l'ho urtata e si è rotta." Invece i furbastri sono scappati via, hanno fatto finta di nulla, hanno lasciato il museo e si sono dileguati. Le guardie del museo si sono accorte del danno troppo tardi, perché sono uscite dal museo per provare a rintracciare i colpevoli ma non li hanno potuti trovare. E quindi il museo ha fatto una denuncia contro ignoti, si dice in questo caso: è una cosa che è possibile fare quando non sai chi ha fatto il danno, il furto, fai una denuncia contro ignoti. E i carabinieri in questo caso si sono attivati, hanno preso la situazione molto seriamente, dal video sono riconoscibili in volto i due, si vede per bene l'abbigliamento, gli oggetti che portano con sé. E quindi per adesso non l'hanno trovati, ma chissà che non li troveranno a breve. Matteo: [17:55] Beh, ci sono spera... speriamo, ma non tanto per una questione di, come dire: "Voglio punirli". Però non vorrei che iniziasse questo nuovo sport di "fa il danno e poi scappa". Raffaele: [18:15] Sì, no, non va bene. Il danno, tra l'altro, la sedia vale tra i 15.000 e i 50.000 euro, quindi non parliamo di milioni di euro, però comunque è un danno non da poco. E hanno contattato l'artista: fortunatamente l'artista, dopo aver constatato i danni ha detto "ok, sì, la possiamo sistemare." Tra l'altro l'artista è stato intervistato dai giornali e l'ha presa sul filosofico, diciamo così. Ha detto "No, non ci sono rimasto male anzi ci ho visto qualcosa di ironico e positivo, mi è sembrata quasi una performance di arte moderna". Matteo: [19:00] Vabbè certo, è stata registrata, l'ha vista forse. Raffaele: [19:04] Eh, si sarà fatto una risata e ha detto "Mi ha dato persino lo spunto per la prossima opera da realizzare". Matteo: [19:11] Ah, incredibile. Raffaele: [19:13] "Sedia spezzata con turista immortalato accovacciato", chissà. Secondo me questo è il calore. Troppo caldo sta dando alla testa. Hai un antidoto per tutto questo caldo? Matteo: [19:26] Eh certo: andate a mare! Raffaele: [19:35] Eh vabbè ma il mare in Italia... Cioè l'Italia è tutta mare, è una penisola, c'è talmente tanto di quel mare che non sai dove andare. Dove andare a mare? Matteo: [19:48] Possiamo chiederlo ai mitici della bandiera blu. Raffaele: [19:55] La bandiera blu è uno degli strumenti che si utilizza in Italia per identificare le condizioni del mare delle spiagge italiane. Dare una bandiera blu ad una spiaggia vuol dire che lì l'acqua è pulita e bella, è l'idea di massima. Quest'anno in Italia, nel 2025, abbiamo 246 bandiere blu, quindi abbiamo almeno 246 posti da scegliere per avere l'acqua eccellente e addirittura recentemente c'è stato uno studio dei laboratori delle agenzie ambientali che hanno fatto una statistica e hanno visto che la regione con l'acqua più pulita, inteso meno inquinata in tutta Italia, è la Puglia. Il 99,7% delle acque è eccellente, ha una qualità eccellente, quindi l'acqua meno inquinata, praticamente 99,7% vuol dire che è perfetta. (Non male.) Più nello specifico, Matteo, tra l'altro le bandiere blu confermano questo trend e anche il maggior numero di bandiere blu in tutta Italia ce l'hanno Liguria, Puglia e Calabria, quindi si conferma la Puglia tra le migliori destinazioni. Tu sei stato in Puglia, sei stato al mare, ricordi qualche spiaggia, ti va di consigliarmi quella che secondo te è la spiaggia più bella d'Italia o la spiaggia più bella in cui sei stato in Italia? Matteo: [21:40] Allora, io sono stato in Puglia sì. Sono stato nel Gargano. Quindi la parte vicino al tallone dello stivale. E poi sono stato al confine con la Puglia, nel Molise, più verso nord. Siamo andati ogni tanto, siamo sconfinati in Puglia, spiagge un po' più sabbiose. Non sono andato ma dicono che un posto meraviglioso sono le isole Tremiti. Raffaele: [22:18] Eh sì. Matteo: [22:20] Che sono di fronte la Puglia e il Molise. Raffaele: [22:23] Esatto, sono un po' bistrattate, vuol dire maltrattate, spesso dimenticate quando si parla di isole italiane perché pensano tutti quanti alle isole della Sicilia. Mentre invece le Tremiti in Puglia sono una destinazione turistica bella, bella, bella. Matteo: [22:45] Sì. Raffaele: [22:46] Io sono stato in Puglia, non sono stato a mare in Puglia, perché sono stato in inverno, anche nei luoghi insomma che poi d'estate sono belli affollati. Però non ho avuto la possibilità di godere della spiaggia quando sono stato in Puglia. Quindi la mia selezione varia un po' tra Lazio e Campania soprattutto. Ed in particolare ti voglio raccomandare in Campania Marina d'Ascea, anche qui Bandiera Blu, una bella spiaggia ampia, mare molto pulito. Ma non solo, ce ne sono tante. C'è Palinuro. C'è un posto adesso non mi ricordo neanche più come... insomma, in quale zona specificamente si trova. Quando eravamo più ragazzini con la famiglia andavamo in un posto che si chiama "lo scoglio della tartaruga". E si trova a Vico Equense, in provincia di Napoli, non troppo lontano da Sorrento. Ed era un posto fantastico perché tu arrivavi, poi dovevi prendere la barchetta e la barchetta ti portava in questa spiaggia. Si chiama scoglio della tartaruga perché ci sono dei sassi poco distante dalla spiaggia che hanno proprio la forma di una tartaruga. E c'era l'abitudine, adesso non penso sia più consentito, di arrampicarsi su questa tartaruga e tuffarsi dalla testa o dal guscio della tartaruga. Non ci sei mai stato? Non ne hai mai sentito parlare? Matteo: [24:27] No, ricordo vagamente. A Vico Equense ci sono stato spesso quando ero piccolo e tutta quella parte lì è fantastica, ci sono delle spiagge e dei panorami e dei profumi bellissimi. Pino, mi ricordo sempre questo profumo di pino, l'albero e il mare che assieme creano un... Guarda, mi sento a mare adesso solo a pensarci. Raffaele: [25:01] Eh, ma io... infatti questo è un esercizio psicologico. Se penso alla spiaggia e al mare, automaticamente mi rinfresco. Nel Lazio ti consiglio una spiaggia che si chiama Serapo. Tecnicamente la zona, la cittadina a cui appartiene si chiama Gaeta, quindi siamo tra Napoli e Roma, non troppo lontano da Terracina che menziono sempre. Ed è insomma una bella bella spiaggia. Occhio al traffico, non facilissima da raggiungere, bisogna parcheggiare, poi fare delle scalinate... però insomma merita. Secondo alcuni la spiaggia più bella in Italia invece è la spiaggia dei conigli a Lampedusa. Matteo: [25:46] Non ci sono mai stato, è molto famosa tant'è vero che ne ho sentito già parlare. Raffaele: [25:52] Eh sì, effettivamente guardare le foto... sembra di guardare i Caraibi o addirittura le Maldive o la Polinesia. Matteo: [26:02] Ce ne sono tantissime che ricordo in Sardegna. Raffaele: [26:06] Esatto, volevo dire questo. Cioè che ognuno può avere la sua preferita, io non sono mai stato in Sardegna, però secondo tanti le spiagge più belle in Italia sono proprio in Sardegna. Secondo posto forse per la Sicilia e poi Puglia ed altre. Però grosso modo l'idea collettiva è questa: le spiagge più belle in Italia sono in Sardegna. Sei mai stato a mare in Sardegna? Matteo: [26:36] Sì, sono stato a mare in Sardegna per un paio d'anni da giovane, liceale, sono andato con gli amici, ed è stato, penso, il mare più bello che abbia mai visto in vita mia: bellissimo. Limpidissimo. Raffaele: [26:59] Facciamo così: me ne parli un poco nel nostro after show, ci spostiamo di là e approfondiamo questo argomento, e anche qua parliamo di qualche altra cosa. Matteo: [27:12] È vero perché ho fatto qualcosa. Raffaele: [27:15] Cosa hai fatto? Matteo: [27:16] Mistero? Raffaele: [27:17] Mistero: se volete sapere cosa ha combinato Matteo dovete seguirci nel nostro after show. Ricordate che è uno dei nostri bonus per i sostenitori, i membri della nostra comunità. Quindi non perdete tempo, cliccate sul link nelle show notes, diventate sostenitori di Easy Italian, riceverete l'after show, la trascrizione integrale interattiva della puntata, la traduzione multilingue, ed il Vocab Helper che mostra a schermo fino a 10 tra le parole più importanti o più difficili minuto per minuto. E che vuoi di più dalla vita? Matteo: [27:55] Una spiaggia e del mare. Raffaele: [27:59] Io stavo per dire un Lucano... Matteo: [28:01] Ciao. Ciao.

    CHEWING GUM - masticare la Parola di Dio
    Sabato 21 giugno 2025 - Vivi responsabilmente!!

    CHEWING GUM - masticare la Parola di Dio

    Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 3:48


    Dal Vangelo secondo MatteoIn quel tempo Gesù disse ai suoi discepoli:«Nessuno può servire due padroni, perché o odierà l'uno e amerà l'altro, oppure si affezionerà all'uno e disprezzerà l'altro. Non potete servire Dio e la ricchezza.Perciò io vi dico: non preoccupatevi per la vostra vita, di quello che mangerete o berrete, né per il vostro corpo, di quello che indosserete; la vita non vale forse più del cibo e il corpo più del vestito?Guardate gli uccelli del cielo: non séminano e non mietono, né raccolgono nei granai; eppure il Padre vostro celeste li nutre. Non valete forse più di loro? E chi di voi, per quanto si preoccupi, può allungare anche di poco la propria vita?E per il vestito, perché vi preoccupate? Osservate come crescono i gigli del campo: non faticano e non filano. Eppure io vi dico che neanche Salomone, con tutta la sua gloria, vestiva come uno di loro. Ora, se Dio veste così l'erba del campo, che oggi c'è e domani si getta nel forno, non farà molto di più per voi, gente di poca fede?Non preoccupatevi dunque dicendo: “Che cosa mangeremo? Che cosa berremo? Che cosa indosseremo?”. Di tutte queste cose vanno in cerca i pagani. Il Padre vostro celeste, infatti, sa che ne avete bisogno.Cercate invece, anzitutto, il regno di Dio e la sua giustizia, e tutte queste cose vi saranno date in aggiunta.Non preoccupatevi dunque del domani, perché il domani si preoccuperà di se stesso. A ciascun giorno basta la sua pena».Parola del SignoreCommento di Don Carlo (Ocio), sacerdote della Diocesi di CuneoPodcast che fa parte dell'aggregatore Bar Abba: www.bar-abba

    Das Infomagazin aus Polen
    Infomagazin aus Polen: Zweifel am Wahlausgang, Robert Kubica gewinnt Le Mans, Besuch in der Weberstadt Chełmsko Śląskie

    Das Infomagazin aus Polen

    Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 28:20


    Die Präsidentschaftswahl sorgt weiterhin für politischen Zündstoff. Der rechtskonservative Karol Nawrocki hat die Stichwahl mit hauchdünnem Vorsprung für sich entschieden. Doch jetzt werden massive Zweifel am Wahlausgang laut. Droht Polen eine institutionelle Blockade zwischen Präsident und Regierung? Die brisante Lage nach der Wahl ist eines unserer Themen. Außerdem gehen wir auf den Erfolg von Robert Kubica ein. Der Pole hat gerade das legendäre 24-Stunden-Rennen von Le Mans gewonnen. Und wir besuchen das kleine Örtchen Chełmsko Śląskie, das einstige deutschen Schömberg, ganz nah der tschechischen Grenze. Bekannt ist das Dorf für die Apostelhäuser.

    Caffe 2.0
    3412 Le proposte di regole sulla AI non riguardano la AI ma ogni algoritmo e le attività oggetto di elaborazione

    Caffe 2.0

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 11:11


    Tutti consapevoli dell'importanza del momento, tutti cercano di non perdere le competenze acquisite sottolineando che devono essere mantenute, ed estese.In una ottica sistematica e' corretto. Purtroppo, cosi' facendo, si dimentica ogni tipicità della AI.Quindi ricordiamo: tutti i progetti attuali puntano a regolare settori, non l'AI. Se il settore viene presidiato da un software predittivo tradizionale, probabilmente rientrerà di fatto nelle regole che si vanno a scrivere.Che peraltro, come dice Giulia Pastorelli, devono essere prima di tutte conformi all'AI act. Che in questi giorni vogliono già cambiare a livello europeo, stante l'esodo delle aziende.L'Osservatorio privacy sottolinea l'assenza dell'Agcm nelle audizioni, indice di un approccio ideologico di chi vuole estromettere chi, di aziende, se ne occupa.

    Too Big To Fail
    EP.53 - Trump e Usa: è ora di fuggire dal mercato americano?

    Too Big To Fail

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 49:27


    In questa puntata di Too Big To Fail rispondiamo alla questione della diversificazione geografica: serve ancora investire sui mercati americani? Che poi sia finita in sfottò e pernacchie non dovrebbe più sorprendervi.Parlando di pernacchie, forse Vittorio se ne è dimenticata qualcuna, segnalate il rufuso nei commenti! Il primo vince un treasury americano!I consigli di oggi:Vittorio: Podcast La Guerra GrandeNicola: La serie NBA tra Pacers e KnicksAlain: Memeable data

    The Pacific Northwest Insurance Corporation Moviefilm Podcast
    DIGITAL FRONTIERS: "Rachel Getting Married" (2008, Dir: Jonathan Demme)

    The Pacific Northwest Insurance Corporation Moviefilm Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 96:49


    Eyy! Rachel Getting Married! It's a heavy movie! We talk about Ann Hathaway playing into public type, the incredibly strange casting, Demme as a phyical filmmaker working in a kinetic-digital world, rehab, European family vs American Family, 'Realism,' and other stuff. Hey: there's a weird little background sound in this episode. Sorry we hope it doesn't drive you insane. We were recording at Workers' Tap and the music was a little loud. We swear the episode is good enough that you will be able to ignore it. Intersting interview about the movie's sound mixing here. Good essay comparing the movie to Mike Leigh's work here. Matt recommends the new Adam Curtis thing. It's called 'Shifty.' Corbin recommends "On Fire" by Galaxie 500. Our Next Episode is about "Che," a movie that is very hard to watch on the internet. More information on this in the audio of the episode. 

    Laser
    Le donne di Tehran

    Laser

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 22:03


    ®In Iran le donne hanno sempre avuto un ruolo importante, prima e dopo la Rivoluzione Islamica del 1979. Il fatto di dover rispettare delle regole che discendono da una rigida interpretazione della religione islamica non ha intaccato la loro centralità.Negli ultimi mesi le donne iraniane hanno avuto anche un altro ruolo. Hanno guidato la mobilitazione contro il regime. Da settembre 2022 – la morte di Mahsa Amini - fino alla scorsa primavera ci sono state manifestazioni e proteste praticamente in tutte le città e in tutte le regioni del paese, e le donne sono state in prima fila. Ma soprattutto, anche se molte volte la mobilitazione è stata alimentata da istanze locali, la questione femminile è stata il collante che ha tenuto insieme la spinta anti-governativa in tutto l'Iran. E il simbolo di questa spinta è diventato il capo scoperto. Niente velo, come richiederebbero invece le regole della Repubblica Islamica.Cosa pensano, cosa sognano, come vivono le donne iraniane a pochi mesi da quella grande mobilitazione? Che paure hanno? Quali sono le loro priorità? Fino a dove sono disposte a spingersi per raggiungere i loro obiettivi?Questo radio documentario – realizzato grazie a un rarissimo viaggio in Iran per dei giornalisti occidentali - vi farà sentire le voci e le storie di diverse donne, non tutte allineate contro il potere dei religiosi.Il minimo comun denominatore è comunque la consapevolezza che in un modo o nell'altro - a prescindere dall'età, dalla posizione politica e dallo status sociale - bisogna rimanere al passo con i tempi. Cosa che però in Iran non è semplicissima.Prima emissione: 22 settembre 2023

    Laser
    Chiudere il cerchio

    Laser

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 22:29


    ® Quello degli allevatori di bestiame che a un certo punto non riescono più, emotivamente, a trarre il loro sostentamento dallo sfruttamento dei loro animali, è un fenomeno statisticamente ancora minuscolo, ma in crescita costante. Soprattutto in luoghi come la Svizzera: dove l'alto numero di piccoli allevatori - che hanno quindi un rapporto diretto con i loro animali - si unisce a una sensibilità etica e ambientale sempre più presente. Tra l'allevatore e la mucca si crea inevitabilmente un rapporto. Un legame che spesso è affettivo. E quindi quella violenza - che inizia con l'inseminazione artificiale, prosegue con la separazione del vitello dalla madre, con lo sfruttamento del latte e infine con la macellazione - tutta quella violenza, necessaria al funzionamento dell'azienda, giustificata con il “si è sempre fatto così”, alla fine scava un buco. E per alcuni allevatori quel buco, alla fine, diventa insostenibile. Dentro di loro si rompe qualcosa. O forse qualcosa si sveglia.E non possono fare altro che cambiare vita. Marco Pagani ha incontrato uno di loro: un giovane agricoltore-allevatore della Val di Blenio. Eric Beretta, titolare dell'azienda agricola Il Cardo. Che ha deciso di raccontare quello che gli è accaduto.Prima emissione: 7 aprile 2025

    Laser
    Chiudere il cerchio

    Laser

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 22:29


    ® Quello degli allevatori di bestiame che a un certo punto non riescono più, emotivamente, a trarre il loro sostentamento dallo sfruttamento dei loro animali, è un fenomeno statisticamente ancora minuscolo, ma in crescita costante. Soprattutto in luoghi come la Svizzera: dove l'alto numero di piccoli allevatori - che hanno quindi un rapporto diretto con i loro animali - si unisce a una sensibilità etica e ambientale sempre più presente. Tra l'allevatore e la mucca si crea inevitabilmente un rapporto. Un legame che spesso è affettivo. E quindi quella violenza - che inizia con l'inseminazione artificiale, prosegue con la separazione del vitello dalla madre, con lo sfruttamento del latte e infine con la macellazione - tutta quella violenza, necessaria al funzionamento dell'azienda, giustificata con il “si è sempre fatto così”, alla fine scava un buco. E per alcuni allevatori quel buco, alla fine, diventa insostenibile. Dentro di loro si rompe qualcosa. O forse qualcosa si sveglia. E non possono fare altro che cambiare vita. Marco Pagani ha incontrato uno di loro: un giovane agricoltore-allevatore della Val di Blenio. Eric Beretta, titolare dell'azienda agricola Il Cardo. Che ha deciso di raccontare quello che gli è accaduto.Prima emissione: 7 aprile 2025undefined

    Voce ai libri
    Ep.146: Alcide Pierantozzi, "Lo sbilico"

    Voce ai libri

    Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 44:23


    Tra i “matti pericolosi” e chi sta vivendo un periodo delicato della vita, c'è tutto un mondo: quello delle persone in “sbilico”. Quelli che stanno per esplodere. Che aprono la finestra e pensano di buttarsi, ma poi la chiudono e vanno al lavoro. Alcide Pierantozzi, che lo sbilico lo vive ogni giorno, compila il diario di bordo della sua malattia e illumina un mondo che doveva essere raccontato per essere capito.

    Homeopathy Hangout with Eugénie Krüger
    Ep 398: Australia's newest (and oldest!) Homeopathy College - CHE AUSTRALIA - with Marcus Fernandez and Elaine MacDonald

    Homeopathy Hangout with Eugénie Krüger

    Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 59:59


    In this milestone episode, we celebrate the exciting launch of the Centre for Homeopathic Education (CHE) in Australia, set to begin in September 2025. I'm joined by CHE founder Marcus Fernandez and recent graduate Elaine MacDonald as we explore what makes CHE a world leader in homeopathic education. Marcus shares the vision behind CHE and the journey of bringing its highly respected UK-based curriculum to Australian shores. Elaine offers an inspiring look into her experience completing the fast-track program while juggling family life, and how CHE's practical, clinic-focused approach transformed her confidence and capability as a homeopath. Together, we highlight the powerful impact CHE is poised to make in shaping the future of homeopathy in Australia. Episode Highlights: 06:07 - The Fast Track Experience 11:25 - The Importance of Clinical Practice and Acute Cases 16:20 - The Value of Diverse Lecturers and Methodologies 24:59 - The Role of AI in Homeopathic Education 28:18 - Launching CHE Australia 36:49 - Building a Practice During Training 39:32 - Flexible Learning Paths at CHE 48:12 - Embracing the Call to Teach 54:09 - Homeopathy Hangout Hits Top 1% About my Guests: Marcus Fernandez is the founder and principal of the Centre for Homeopathic Education (CHE), one of the world's leading institutions for homeopathic training. With over 30 years of experience practicing and teaching homeopathy globally, Marcus has dedicated his life to advancing both the education and accessibility of homeopathy. In 1998, he co-founded CHE in London to provide a practitioner program that integrates Classical and Practical modern approaches. His vision has shaped CHE into a respected institution offering everything from beginner courses to the prestigious Licentiate Practitioner BSc (Hons) degree. In 2019, Marcus launched CHE PRO, an online postgraduate platform supporting over 1,200 homeopaths worldwide with ongoing education and community. Recognized as a Fellow of the Society of Homeopaths in 2021, Marcus continues to champion accessible, high-quality homeopathy for both families and professionals around the globe. Elaine Macdonald is a seasoned trainer with over 10 years of experience in the GYROTONIC EXPANSION SYSTEM®, having trained under Master Trainer Sebastian Plettenberg in New York and received certification under SMT Angela Crowley. She also attended the GYROKINESIS® Rejuvenation Course in Bali, where she studied directly with the system's founder, Juliu Horvath. Specializing in both rehabilitative and fitness-focused sessions, Elaine helps clients actively engage in their own healing and growth, with a diverse clientele that includes athletes, golfers, individuals with chronic pain, dancers, and those recovering from injuries.  Find out more about Marcus Website: https://chehomeopathy.com/ https://marcus-fernandez.com/ Find out more about Elaine Website: https://www.elainemac.com/ If you would like to support the Homeopathy Hangout Podcast, please consider making a donation by visiting www.EugenieKruger.com and click the DONATE button at the top of the site. Every donation about $10 will receive a shout-out on a future episode. Join my Homeopathy Hangout Podcast Facebook community here: https://www.facebook.com/groups/HelloHomies Follow me on Instagram https://www.instagram.com/eugeniekrugerhomeopathy/ Here is the link to my free 30-minute Homeopathy@Home online course: https://www.youtube.com/watch?v=vqBUpxO4pZQ&t=438s Upon completion of the course - and if you live in Australia - you can join my Facebook group for free acute advice (you'll need to answer a couple of questions about the course upon request to join): www.facebook.com/groups/eughom              

    The Bull - Il tuo podcast di finanza personale
    222. La Cosa più importante da capire sull'Investimento in Azioni

    The Bull - Il tuo podcast di finanza personale

    Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 38:21


    Prova gratis la newsletter di ⁠DataTrek⁠ (#adv). Cosa significa investire in azioni? Cosa rappresenta il prezzo dell'azione? Che ruolo hanno utili e tasso di sconto? In questo episodio parliamo dell'unica cosa che conta davvero quando si parla di azioni. =============================================== Prova gratis la newsletter di ⁠⁠DataTrek⁠⁠ per 15 giorni. Poi 50% di sconto per i primi 6 mesi. Investi con ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fineco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, 60 trade gratis nei primi tre mesi con il codice ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TRD060-TB⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠4Books⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ premium gratis fino al 31/05/2025 Investi con ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Scalable⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, 3,5% di interessi sulla liquidità (*) (#adv) Naviga in totale sicurezza con ⁠⁠⁠⁠⁠⁠NordVPN⁠⁠⁠⁠⁠⁠ I link sono sponsorizzati e l'Autore potrebbe percepire una commissione. (*) fino al 31/12/2025, offerta valida per i nuovi clienti. Si applicano termini e condizioni. =============================================== ATTENZIONE: I contenuti di questo canale hanno esclusivamente finalità di informare e intrattenere. Le informazioni fornite sul canale hanno valore indicativo e non sono complete circa le caratteristiche dei prodotti menzionati. Chiunque ne faccia uso per fini diversi da quelli puramente informativi cui sono destinati, se ne assume la piena responsabilità. Tutti i riferimenti a singoli strumenti finanziari non devono essere intesi come attività di consulenza in materia di investimenti, né come invito all'acquisto dei prodotti o servizi menzionati. Investire comporta il rischio di perdere il proprio capitale. Investi solo se sei consapevole dei rischi che stai correndo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Entrez dans l'Histoire
    Che Guevara : le destin hors norme d'un fils de bonne famille

    Entrez dans l'Histoire

    Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 38:07


    REDIFF - Sans lui, il n'y aurait peut-être jamais eu de révolution à Cuba et Castro n'aurait pas été le "leader Maximo" qui gouvernera sans partage l'île pendant près de 50 ans. Prêt à tout sacrifier pour un monde plus juste, plus égalitaire. Pour les uns, il restera un héros romantique. Pour d'autres, il est un assassin sanguinaire . Aujourd'hui encore, plus de cinquante ans après sa mort, "le Che" déchaîne toujours les passions. Chaque samedi en exclusivité, retrouvez en podcast un épisode des saisons précédentes de « Entrez dans l'Histoire ».Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

    Il podcast di Italiano Avanzato

    Oggi parliamo di amore? Che cos'è? Un sentimento? Una passione? Discutiamone insieme.Se il podcast ti piace, sostienilo su PATREONPer informazioni sui corsi: info@italianoavanzato.comsito: Italiano AvanzatoScopri la VIDEOGRAMMATICA di Italiano Avanzato! Ripassa l'italiano con 50 settimane di italiano avanzato! Sostieni il podcast consigliandolo ai tuoi amici!

    The Real News Podcast
    Ernesto ‘Che' Guevara: A symbol of revolution | Stories of Resistance

    The Real News Podcast

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 5:31


    You might think that Ernesto “Che” Guevara's resistance came with the Cuban revolution. When he sailed on the yacht known as the Granma, picked up arms, fought alongside Fidel Castro in the Sierra Maestra, and liberated the island of Cuba. Or when he denounced US intervention at the United Nations, or when he helped to lead Cuba and make it self-sufficient, despite the US embargo that still exists today. Or when he left it all behind to try and spark a revolution in Bolivia.But Ernesto Guevara's resistance began long before all of that. It began when he traveled. When he wandered the land. When he saw the unjust global system all around him—a caste system imposed on the countries of Latin America, where the wealthy were at the top and everyone else fought over the miserable crumbs. And Che Guevara refused to obey. Che vowed to do everything he could to fight it. To resist it. And resist he did… This is episode 46 of Stories of Resistance—a podcast co-produced by The Real News and Global Exchange. Independent investigative journalism, supported by Global Exchange's Human Rights in Action program. Each week, we'll bring you stories of resistance like this. Inspiration for dark times.If you like what you hear, please subscribe, like, share, comment, or leave a review. And please consider signing up for the Stories of Resistance podcast feed, either in Spotify, Apple Podcasts, Spreaker, or wherever you listen.Visit patreon.com/mfox for exclusive pictures, to follow Michael Fox's reporting and to support his work. Written and produced by Michael Fox. Subscribe to Stories of Resistance podcast hereBecome a member and join the Stories of Resistance Supporters Club today!Sign up for our newsletterFollow us on BlueskyLike us on FacebookFollow us on TwitterDonate to support this podcast

    La Zanzara
    La Zanzara del 13 giugno 2025

    La Zanzara

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025


    Finisce la settimana, col botto. Giorgio Beretta e le forze dell'ordine che sparano.Fabio Dragoni de La Verità, si interroga sulla mancanza di manifestazioni pro Carabinieri.Savino Balzano e l'Iran. Che battaglia. Il Conte Terraneo e i 100 punti di cose buone fatte da Mussolini. Poi si trova davanti Paco da Belluno.Katia Tarasconi, sindaco di Piacenza e il furto subito dal nostro Adama.

    Learn Italian with LearnAmo - Impariamo l'italiano insieme!
    Come Fare la Recensione di un Libro in Italiano: Il Caso de “Il Gattopardo”

    Learn Italian with LearnAmo - Impariamo l'italiano insieme!

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025


    Ti sei mai chiesto come si scrive una buona recensione di un libro in italiano? In questo articolo, lo scopriremo insieme, analizzando uno dei capolavori della letteratura italiana: "Il Gattopardo" di Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Recensisci Come un Critico Letterario: una Guida Pronto a diventare un critico letterario? Allora, iniziamo questa avventura! 1. INIZIA CON LE INFORMAZIONI DI BASE La prima cosa da fare quando recensisci un libro è fornire le informazioni essenziali. Pensa a questo come a presentare un nuovo amico: nome, cognome e qualche dettaglio importante! Esempio con Il Gattopardo: "Il Gattopardo" è un romanzo storico scritto da Giuseppe Tomasi di Lampedusa, pubblicato postumo nel 1958. L'autore, un aristocratico siciliano, morì prima di vedere il suo unico romanzo diventare uno dei libri più importanti della letteratura italiana del XX secolo. Curiosità: sapevi che il titolo si riferisce allo stemma della famiglia del protagonista, che raffigura un gattopardo (simile a un leopardo)? 2. RACCONTA BREVEMENTE LA TRAMA (SENZA SPOILER!) Riassumere la trama è come raccontare una barzelletta: devi dire abbastanza per incuriosire, ma non troppo da rovinare il finale! La trama de Il Gattopardo: Il romanzo è ambientato in Sicilia durante il Risorgimento italiano (1860-1861) e segue le vicende del Principe Don Fabrizio Salina, un aristocratico che assiste al declino della nobiltà siciliana mentre una nuova classe sociale, la borghesia, emerge. Il nipote del Principe, Tancredi, si adatta ai cambiamenti sposando Angelica, la bella figlia di un nuovo ricco. Don Fabrizio osserva con malinconia questi cambiamenti, consapevole che "tutto deve cambiare perché tutto rimanga come prima" – forse la frase più famosa del libro! Prova tu: riesci a riassumere l'ultimo libro che hai letto in 3-4 frasi? Non è facile, vero? 3. ANALIZZA LO STILE E LA LINGUA Parliamo ora dello stile dell'autore. È come descrivere il modo di vestire di qualcuno: elegante? Casual? Eccentrico? Lo stile de Il Gattopardo: Lampedusa scrive con uno stile ricco e dettagliato, quasi pittorico, che trasporta il lettore nella Sicilia del XIX secolo. La sua prosa è elegante ma accessibile, con descrizioni vivide dei paesaggi siciliani, dei sontuosi palazzi nobiliari e dei personaggi complessi. La lingua è raffinata ma non pretenziosamente accademica, con un sapiente uso di termini siciliani che aggiungono autenticità al racconto. Che tipo di stile preferisci quando leggi? Semplice e diretto o elaborato e descrittivo? 4. ESPRIMI LA TUA OPINIONE PERSONALE Ecco la parte divertente: dire cosa ne pensi! È come quando dici a un amico se ti è piaciuto il ristorante dove hai cenato ieri sera. La mia opinione su Il Gattopardo: Personalmente, trovo "Il Gattopardo" un romanzo affascinante che offre molto più di una semplice storia. È un'opera che invita alla riflessione sul cambiamento sociale e sulla resistenza umana ad esso. La figura di Don Fabrizio, orgoglioso ma consapevole dell'inevitabilità del declino della sua classe, è straordinariamente ben costruita. Ciò che mi ha colpito di più è come Lampedusa riesca a rendere universale una storia così specificamente siciliana e italiana. 5. IDENTIFICA I TEMI PRINCIPALI Ogni buon libro ha dei temi importanti. È come trovare gli ingredienti in un piatto delizioso: "Mmm, sento un po' di amore, un pizzico di morte e una spruzzata di ribellione!" I temi de Il Gattopardo: I temi centrali del romanzo sono il cambiamento sociale e la resistenza ad esso, il declino dell'aristocrazia, il passaggio di potere tra classi sociali e la natura ciclica della storia. C'è anche una profonda riflessione sulla morte e sulla mortalità, simboleggiata dalla contemplazione del Principe delle stelle e dell'eternità. La Sicilia stessa diventa un personaggio, con la sua bellezza, il suo caldo opprimente e le sue tradizioni immutabili.

    Tell Me A Ghost Story
    Indigenous Ghost Stories with Proppa Scary Podcast

    Tell Me A Ghost Story

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 34:49


    This week on Tell Me a Ghost Story, we're doing something special—partnering with Proppa Scary Podcast.I'm letting Lisa take the mic for this episode to let us experience First Nations storytelling at its most chilling. Proppa is an eerie and culturally rich storytelling series hosted by Lisa, an Aboriginal woman sharing spine-tingling tales rooted in Indigenous Australian culture. This new show explores true ghost stories, spooky stories, and paranormal encounters passed down through generations or experienced firsthand. With a unique voice and deep respect for tradition, whether you're drawn to ancient legends, mysterious bush encounters, or community yarns, Proppa Scary offers a rare and powerful window into Indigenous ghost stories.Find the show wherever you Pod.orFollow Proppa Scary on TikTok @proppa.scary.podTrue ghost stories from real people featured in this episode:Who Was I Chasing?Che shares a spine-tingling moment that left him questioning reality. A creepy, unexplainable encounter that turns into a full-on mystery. (Follow him on IG @cee.dub23 for more creative and funny content.)Late Night Road TripCass tells us about a strange light in the sky that followed her through the dark outback roads—a classic spooky story with a cosmic twist.Spirits on CountryHost Lisa of Proppa Scary Podcast shares personal encounters with spirits while living in a remote Aboriginal rainforest community.→ Her story offers a rare, firsthand perspective on Indigenous ghost stories and their deep ties to land, ancestry, and the paranormal.Spirit PassengersA ghostly yarn from Paul, in Maningrida—an Aboriginal community deep in Australia's Arnhem Land—where spirits don't just haunt… they travel with you.Heavy FootstepsTim, an Aboriginal paranormal investigator, recounts what happened during a casual walk in the bush with his son. Have you met an Australian Bigfoot, the Yowie?→ Check out We're Haunted Investigations:TikTok: @were_haunted | YouTube: @werehaunted8791 *Episode Produced by Michelle Newman

    Smart City
    Camion a guida autonoma: tecnologia matura?

    Smart City

    Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:34


    In questi giorni, lungo lautostrada che collega Dallas a Houston, è possibile incontrare un tir carico di merci che viaggia senza conducente. Diversamente dalle precedenti sperimentazioni di camion a guida autonoma negli Stati Uniti, a bordo non cè nessuno che possa intervenire in caso di problemi. In Cina, esperimenti analoghi vanno avanti già dal 2024. È un salto di qualità molto significativo, cui va aggiunto che sperimentazioni di camion a guida autonoma con a bordo un conducente di sicurezza si svolgono regolarmente in numerosi paesi, anche in Europa.Che il punto di penetrazione della mobilità autonoma sarebbe stata lautostrada e sarebbero stati gli autotrasporti pesanti, era opinione largamente diffusa tra gli addetti ai lavori. E ora si direbbe che stia accadendo. Ma la tecnologia è davvero pronta? Ne parliamo con Sergio Savaresi, professore di Controllo Automatico presso il dipartimento DEIB del Politecnico di Milano.

    V RADIO
    10 (Chương cuối) - Nghĩ thiện để cuộc đời và công việc viên mãn - Inamori Kazuo

    V RADIO

    Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 8:35


    C10 (cuối) - Nghĩ thiện để cuộc đời và công việc viên mãn - Inamori KazuoThế nào là cách nghĩ tốt, thế nào là cách nghĩ xấu?Cách nghĩ tốt (tích cực), được hiểu một cách đơn giản nhất thông qua các từ ngữ sau: chính nghĩa, công chính, công bằng, nỗ lực, khiêm tốn, chính trực, bác ái.Những gạch đầu giúp bạn hiểu rõ hơn về cách nghĩ tích cực:- Luôn nghĩ tươi lai tươi sáng, kiên định, có tính xây dựng.- Có tính hòa hợp, muốn làm việc cùng mọi người.- Là người nghiêm túc, chính trực, khiêm nhường và luôn nỗ lực.- Không ích kỷ, biết đủ, luôn có lòng biết ơn.- Tràn đầy tính lương thiện, ân cần và tử tế.Ngược lại cách nghĩ xấu (tiêu cực) là sự đối lập với cách nghĩ tốt ví dụ ích kỷ, nhỏ nhen, vụ lợi, toan tính..Biểu hiện của cách nghĩ tiêu cực sẽ là:- Luôn nhìn lại phía sau, có tính phủ định, không hợp tác.- U tối, đầy sự ác ý, chơi xấu, muốn triệt hạ người khác.- Không nghiêm túc, nói dối, ngạo mạn và lười biếng.- Ích kỷ, tham lam, chỉ biết bất bình, bất mãn.- Che giấu cái xấu của mình, căm ghét, ghen tị với người khác.Theo Inamori Kazuo, để có một cuộc sống tươi sáng, chúng ta cần hành động và ứng xử dựa trên tư duy tích cực đối với mọi vấn đề mà chúng ta gặp phải trong cuộc sống, bất kể đó là thuận lợi hay khó khăn.

    Italiano con Amore
    175. Referendum: cos'è, come funziona e perché ha cambiato l'Italia

    Italiano con Amore

    Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 25:35


    Che cos'è il referendum in Italia? Da dove viene questa parola? Quali sono stati i referendum che hanno cambiato la storia d'Italia?In questo episodio andiamo a votare e approfondiamo il significato di questo strumento democratico in Italia. Parliamo di:Cos'è un referendum: significato, origine e tipi di referendumReferendum istituzionale del 1946: Repubblica o monarchia?Il voto alle donne in ItaliaReferendum famosi: il diritto al divorzio, la legge sull'aborto, l'acqua come bene pubblicoCos'è il quorum e perché è fondamentaleCome nasce un referendum: dalle firme nelle piazze alla scheda elettoraleLingua e politica: vocabolario utile per capire i referendum in italiano

    il posto delle parole
    Francesca Sangalli "A Londra non serve l'ombrello"

    il posto delle parole

    Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 19:07


    Francesca Sangalli"A Londra non serve l'ombrello"Giunti Editorewww.giunti.itUn racconto ricco di humour e momenti tragicomici sul coraggio di cercare il proprio posto nel mondo e sulla gioia di riscoprire se stessi. Quando arrivano i temuti quaranta, la protagonista si sente persa da tempo, intrappolata in una routine monotona e frustrante: la difficoltà a conciliare il lavoro da scrittrice freelance e il ruolo di mamma, le mille preoccupazioni di ogni giorno, l'angoscia di invecchiare, la ripetitività delle sue giornate. Ma tutto cambia nel momento in cui il destino le mette davanti una possibilità: perché non lasciarsi alle spalle ogni cosa per alcuni mesi e trasferirsi a Londra? Vero, non sarà la capanna nei boschi di Thoreau o un ritiro spirituale in India, ma quando devi organizzare una fuga con marito, figlio e gatta anche un'avventura in una giungla urbana può andare bene. Tra incomprensioni linguistico-culturali, infestazioni di tarme londinesi nella casa scalcagnata a quasi Notting Hill e la morte della regina Elisabetta, l'adattamento nella metropoli non è dei più semplici. Ma le cose cambieranno nel corso dei mesi. Che sia Londra, con la sua varietà infinita di luoghi, persone e avventure, a ridare alla protagonista la spinta per ritrovare se stessa e per scoprire che non t'importa più di aprire l'ombrello quando piove? Con uno stile dal ritmo rapido e coinvolgente, simile a una brillante commedia teatrale, e uno sguardo arguto, ricco di humour e ironia, Francesca Sangalli dipinge il ritratto di una donna alla ricerca del suo posto nel mondo.Francesca Sangalli, nata a Milano nel 1980, è autrice di diversi spettacoli teatrali premiati dalla critica, tra cui l'adattamento di “Le otto montagne” di Paolo Cognetti. Ha scritto testi comici per Alessandra Faiella, Loris Fabiani, Lucia Vasini, Maurizio Crozza. Insegna scrittura creativa, è sceneggiatrice e consulente editoriale.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

    2024
    Etichette energetiche - Indipendenza digitale - Radio in auto

    2024

    Play Episode Listen Later Jun 6, 2025


    Dal 20 giugno gli smartphone venduti all'interno della UE dovranno essere accompagnati da un'etichetta energetica, simile a quella degli elettrodomestici, che descrive alcune caratteristiche dei prodotti: efficienza, durata della batteria, resistenza, riparabilità, ecc. Ne parliamo con Roberto Pezzali, esperto di smartphone della redazione di Dday.it.Che differenza c'è tra indipendenza e sovranità digitale? Quanto siamo capaci in Italia di differenziare i servizi informatici per mantenerne la continuità? Cosa è possibile fare? Se ne occupa il primo rapporto sull'indipendenza digitale in Italia. Enrico Pagliarini ne parla con Andrea Rossetti, docente di Filosofia del Diritto e Informatica giuridica all'Università di Milano-Bicocca e co-fondatore di RED OPEN, spin-off dell'ateneo milanese.Con Giovanni Germani, responsabile delle soluzioni di Intelligenza Artificiale in Fastweb + Vodafone, parliamo della suite di soluzioni di GenAI che l'azienda ha da poco lanciato sul mercato italiano.Infine, parliamo di radio in auto. Alcuni produttori potrebbero smettere di installare nelle vetture i ricevitori radio FM o DAB+ integrati. E l'industria non è d'accordo per varie ragioni, come spiega Sergio Natucci, direttore generale di Dab Italia (di cui fa parte Radio24).E come sempre in Digital News le notizie di innovazione e tecnologia più importanti della settimana.

    AI CONFINI - di Massimo Polidoro
    1948 La grande mania dei miracoli

    AI CONFINI - di Massimo Polidoro

    Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 35:55


    Le prime elezioni politiche della storia repubblicana italiana si tennero il 18 aprile 1948. Attraverso la vittoria della Democrazia Cristiana sulle sinistre, determinarono la collocazione politica dell'Italia. In quel clima di tensioni, però, si moltiplicarono le notizie di miracoli, visioni, fenomeni strani nel cielo, strani aerei non identificati… Che cosa successe realmente in quell'incredibile 1948?Una produzione Think about Science: thinkaboutscience.comCon: Massimo Polidoro e Giulio Niccolò Carlone; Video editing: Elena Mascolo, Fotografia: Claudio Sforza; Musiche: Marco Forni; Logo e animazioni: Zampediverse; Social - Comunicazione: Giacomo Vallarino - Grafiche: Roberta Baria; Distribuzione audio: Enrico Zabeo; Titoli: Jean SevillaLEGGI la mia graphic novel: "Figli delle stelle" (con Riccardo La Bella, per Feltrinelli Comics): https://amzn.to/47YYN3KLEGGI: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento" (Feltrinelli), il mio ultimo libro: https://amzn.to/3UuEwxSLEGGI: "La meraviglia del tutto" l'ultimo libro di Piero Angela che abbiamo scritto insieme: https://amzn.to/3uBTojAIscriviti alla mia NEWSLETTER: L' "AVVISO AI NAVIGANTI": https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantiAderisci alla pagina PATREON, sostieni i miei progetti e accedi a tanti contenuti esclusivi:   /massimopolidoroScopri i miei Corsi online: "L'arte di Ragionare", "Psicologia dell'insolito", "L'arte di parlare in pubblico" e "l'Arte del Mentalismo": https://www.massimopolidorostudio.comPER APPROFONDIRELe musiche sono di Marco Forni e si possono ascoltare qui: https://hyperfollow.com/marcoforniLEGGI i miei libri: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento": https://amzn.to/3UuEwxS"La meraviglia del tutto" con Piero Angela: https://amzn.to/3uBTojA"La scienza dell'incredibile. Come si formano credenze e convinzioni e perché le peggiori non muoiono mai": https://amzn.to/3Z9GG4W"Geniale. 13 lezioni che ho ricevuto da un mago leggendario sull'arte di vivere e pensare": https://amzn.to/3qTQmCC"Il mondo sottosopra": https://amzn.to/2WTrG0Z"Pensa come uno scienziato": https://amzn.to/3mT3gOiL' "Atlante dei luoghi misteriosi dell'antichità": https://amzn.to/2JvmQ33"La libreria dei misteri": https://amzn.to/3bHBU7E"Grandi misteri della storia": https://amzn.to/2U5hcHe"Leonardo. Genio ribelle": https://amzn.to/3lmDthJE qui l'elenco completo dei miei libri disponibili: https://amzn.to/44feDp4Non perdere i prossimi video, iscriviti al mio canale: https://goo.gl/Xkzh8ARESTIAMO IN CONTATTO:Ricevi l'Avviso ai Naviganti, la mia newsletter settimanale: https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantie partecipa alle scelte della mia communitySeguimi:Patreon: massimopolidoroCorsi: massimopolidorostudio.comInstagram: @massimopolidoroPagina FB: Official.Massimo.Polidoro X: @massimopolidoro  Sito: http://www.massimopolidoro.comQuesta descrizione contiene link affiliati, il che significa che in caso di acquisto di qualcuno dei libri segnalati riceverò una piccola commissione (che a te non costerà nulla): un piccolo contributo per sostenere il canale e la realizzazione di questi video. Grazie per il sostegno!

    Passa dal BSMT
    ROBERTO BAGGIO | Dio esiste e ha il codino! | Passa dal BSMT _ S04E73

    Passa dal BSMT

    Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 104:45


    È tempo di DIVINITÀ al BSMT. Un nome che non ha bisogno di presentazioni. Un simbolo, un'icona. Uno dei più grandi calciatori italiani di sempre. Il Divin Codino, capace di unire i tifosi di ogni squadra con la sua classe pura e la sua umanità. Ebbene sì, Roberto Baggio è passato dal BSMT. Pallone d'Oro nel 1993, autore di gol indimenticabili, protagonista di tre Mondiali con la maglia azzurra. Baggio ha incantato il mondo con il suo talento, i suoi dribbling, la sua visione di gioco. Ha fatto sognare l'Italia agli USA '94, portandola a un passo dalla gloria, e ha scritto pagine leggendarie con Fiorentina, Juventus, Milan, Bologna, Inter e Brescia. Ma il Divin Codino è molto più di un campione in campo: è un uomo che si è rialzato dopo ogni caduta, dentro e fuori dal rettangolo di gioco. Che ha saputo dire dei no, seguire la propria strada, anche quando era la più difficile. Al BSMT abbiamo parlato di calcio e di vita. Di talento e sofferenza, di gioie e cicatrici. Del successo, e della solitudine che spesso lo accompagna. Di cosa significa essere un simbolo per un intero Paese. E di come si trova la pace, anche dopo un rigore che pesa ancora nei cuori di tutti. Una chiacchierata profonda, toccante, sincera. Con un uomo che ha lasciato il segno in campo, ma soprattutto nella memoria di chi ama davvero lo sport. Perché Roberto Baggio non è solo un campione. È un pezzo di storia del nostro calcio. Buona visione! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Voce ai libri
    Ep.144: Roberta Recchia, "Io che ti ho voluto così bene"

    Voce ai libri

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 21:08


    Le vite degli assassini vengono stravolte dagli omicidi che hanno commesso. Ma anche quelle di chi sta loro intorno. Roberta Recchia torna al delitto al centro del suo primo romanzo e si concentra su Luca, fratello dell'omicida della ragazza che amava. La vergogna devasta la sua famiglia e cambia il corso della sua esistenza. Che però a un certo punto si ritrova a fare i conti con quel fratello dimenticato.

    Passa dal BSMT
    LUCA BIZZARRI | Rompere i maroni alla Direzione!!

    Passa dal BSMT

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 125:29


    Genovese, pungente, diretto e con quel pizzico di cinismo che lo contraddistingue, nella vita come nel lavoro. Insieme a Paolo forma uno dei duo comici italiani più amati di sempre. Ebbene sì, Luca Bizzarri è passato dal BSMT. Con Paolo Kessisoglu ha formato una delle coppie comiche più iconiche della televisione: Le Iene, Camera Café, Mai Dire Gol, Sanremo, MTV Trip, Immaturi, Quelli che il calcio... e chi più ne ha ne metta. Ma non è “solo” una metà della coppia comica più folle della tv italiana. Dall'Accademia d'Arte Drammatica di Genova alla comicità in tv, dalle copertine satiriche ai monologhi teatrali, dal cinema ai podcast: Luca è tante cose.È anche teatro vero, testi impegnati, tragedie classiche. È uno che ha cominciato a 15 anni sul palco e non ha mai smesso di mettersi in gioco. È uno che ti fa ridere con eleganza, che non ha paura di dire quello che pensa, che scrive, osserva, racconta. Che si muove tra ironia e riflessione, tra satira e attualità, sempre con quello stile lì: intelligente, sottile, mai banale. Preparatevi a una chiacchierata in cui si ride, si pensa, si ricorda con nostalgia e si guarda il presente con occhi lucidi e disincantati. Perché Luca è una voce critica, necessaria, lucidissima. Anche quando ti strappa una risata. Buona visione! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Mamamia Out Loud
    We Need To Debrief On 'And Just Like That' Season Three, Ep One

    Mamamia Out Loud

    Play Episode Listen Later May 31, 2025 22:43 Transcription Available


    Carrie’s back in her heels, Miranda’s mid-metamorphosis, and Charlotte is Charlotte-ing at full throttle — And Just Like That Season 3 is back, baby. In this very special episode, we’re clinking Cosmos and diving into Season 3's premiere which brightened up our start to this weekend by dropping on Max on Friday. What’s going on with each of our NYC girls? What’s the setup for the season ahead? And which surprising cameos might just appear? Friends, we’ve got thoughts. And theories. So many theories.

    Rose Pricks: A Bachelor Roast
    AJLT: S3 E1: And Just Like...HAT

    Rose Pricks: A Bachelor Roast

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 70:35


    The girls are back - well all except Nya and Che - and Carrie is settling into her ginormous 10,000 square foot Manhattan apartment. Miranda sleeps with a nun and need we say more than that? We're so excited to be back on this beat!

    The Opperman Report
    Margaret Randall: Che on My Mind

    The Opperman Report

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 59:19


    Che on My Mind is an impressionistic look at the life, death, and legacy of Che Guevara by the renowned feminist poet and activist Margaret Randall. Recalling an era and this figure, she writes, "I am old enough to remember the world in which [Che] lived. I was part of that world, and it remains a part of me." Randall participated in the Mexican student movement of 1968 and eventually was forced to leave the country. She arrived in Cuba in 1969, less than two years after Che's death, and lived there until 1980. She became friends with several of Che's family members, friends, and compatriots. In Che on My Mind she reflects on his relationships with his family and fellow insurgents, including Fidel Castro. She is deeply admiring of Che's integrity and charisma and frank about what she sees as his strategic errors. Randall concludes by reflecting on the inspiration and lessons that Che's struggles might offer early twenty-first-century social justice activists and freedom fighters.About The Author(s)Margaret Randall, born in New York in 1936, is a feminist poet, writer, photographer, and social activist. After living in Mexico, Cuba, and Nicaragua since the 1960s, she attempted to return to the United States in 1984. Randall had inadvertently lost her U.S. citizenship when she acquired the citizenship of her Mexican husband in 1967. The U.S. government refused to reinstate her citizenship after finding opinions expressed in some of her books to be "against the good order and happiness of the United States." The Center for Constitutional Rights defended Randall, and many writers and others joined in an almost five-year battle for reinstatement of her citizenship. She won her case in 1989. In 1990 she was awarded the Lillian Hellman and Dashiell Hammett grant for writers victimized by political repression. Randall is the author of more than eighty books, including the oral histories Cuban Women Now, Sandino's Daughters, and When I Look into the Mirror and See You: Women, Terror, and Resistance. A documentary, The Unapologetic Life of Margaret Randall, was released in 2001. Randall lives in Albuquerque, New Mexico.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-opperman-report--1198501/support.

    Italian Time Zone - Learn Italian with history
    87 - Q&A Sull'apprendimento della lingua italiana con Simona di Lingua Italiana Insieme

    Italian Time Zone - Learn Italian with history

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 60:59


    (00:00:00) 87 - Q&A Sull'apprendimento della lingua italiana con Simona di Lingua Italiana Insieme (00:00:59) 1) Perché andare ai viaggi studio se non serve andare in Italia per parlare meglio italiano? (00:08:29) 2) Dove posso trovare delle risorse e dei contenuti di un certo di livello? (00:18:00) 3) Se sei in Italia sei circondato da italiano passivo, dappertutto, e questo aiuta a creare l'ecosistema linguistico, è (00:32:44) 4) L'importanza della costanza e della pazienza, e anche un pizzico di follia, per imparare l'italiano (00:37:43) 5) Vivo in Italia da tanto eppure non parlo come vorrei. Che cosa devo fare per migliorare scrittura e parlato? (00:50:15) 6) Parliamo di “bolle linguistiche”. (00:54:17) 7) Che cosa pensate dell'input? Ho acquisito l'italiano senza essere mai andato in Italia. (00:58:12) 8) Vocabolario alto e "google lens" Rispondiamo alle vostre domande sull'apprendimento della lingua italiana tra viaggi studio, bolle linguistiche, risorse per praticare, input e output linguistico.Guarda i capitoli per leggere le domande.Clicca QUI per ricevere la lista di risorse: Guida - L'italiano nella tua routineClicca QUI per i miei corsi: www.italiantimezone.com/studia-con-meSegui Simona QUI: www.lernilango.com

    Il podcast del disagio
    "Inchiostro da vendere" con Fede Ultranoir

    Il podcast del disagio

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 90:58


    "Salve, vorrei un drago alato che scavalca un vulcano in eruzione mentre attraversa una nuvola a forma di clessidra che nei grani della sabbia cela il nome della squadra del cuore di mio marito Vincenzo" - se vi sembra follia allora non avete mai passato un pomeriggio ad ascoltare le richieste che arrivano mediamente in uno studio di tatuaggi qualsiasi del mondo. Che siano "fine line", "watercolor" o "Old School" i tatuaggi sono parte integrante del nostro tessuto culturale ed era ora che ne parlassimo per valutarne il livello di disagio. L'authority di questa puntata Fede Ultranoir tatuatrice e titolare dello studio Indigo Tattoo ***Disagiate tatuate save the date! Stiamo organizzando il Disagio Tattoo Day! Domenica 28/9/25 la nostra Vee sarà all'Indigo Tattoo per una giornata in cui tatuarci insieme. Potrete scegliere tra i flash a tema disagio/salute mentale creati da Fede Ultranoir per l'occasione e tatuarvi insieme alla vostra disagiata preferita. Seguite i social per più info e prenotazioni***Seguici su IG :⁠⁠⁠⁠ Il Podcast del Disagio⁠⁠⁠⁠ e sul ⁠⁠⁠⁠Tubo del Disagio⁠⁠⁠⁠ Il podcast del disagio è condotto e ideato da ⁠⁠⁠⁠Vee Tridente ⁠⁠⁠⁠Co-host e editing ⁠⁠⁠⁠Francesca Faralli ⁠⁠⁠⁠Sigla di ⁠⁠⁠⁠Mattia Ceci⁠

    Italian Grammar Made Easy
    #193: Italian Relative Pronouns "Che" and "Quale"

    Italian Grammar Made Easy

    Play Episode Listen Later May 29, 2025 7:56


    "Che" is the most common relative pronoun in Italian, while "quale" is more formal, agrees in number, and is often used with prepositions.Start learning Italian today!1. Explore more simple Italian lessons: https://italianmatters.com/1932. Download the Italian Verb Conjugation Blueprint: ⁠⁠⁠https://bit.ly/freebieverbblueprint⁠⁠⁠3. Subscribe to the YouTube lessons: ⁠⁠⁠https://www.youtube.com/italianmatters⁠⁠⁠The goal of the Italian Matters Language and Culture School is to help English speakers build fluency and confidence to speak the Italian language through support, feedback, and accountability. The primary focus is on empowering Italian learners to speak clearly and sound natural so they can easily have conversations in Italian. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

    A Piccoli Sorsi - Commento alla Parola del giorno delle Apostole della Vita Interiore
    riflessioni sul Vangelo di Giovedì 29 Maggio 2025 (Gv 16, 16-20) - Apostola Kate

    A Piccoli Sorsi - Commento alla Parola del giorno delle Apostole della Vita Interiore

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 5:51


    - Premere il tasto PLAY per ascoltare la catechesi del giorno -+ Dal Vangelo secondo Giovanni +In quel tempo, disse Gesù ai suoi discepoli: «Un poco e non mi vedrete più; un poco ancora e mi vedrete».Allora alcuni dei suoi discepoli dissero tra loro: «Che cos'è questo che ci dice: "Un poco e non mi vedrete; un poco ancora e mi vedrete", e: "Io me ne vado al Padre"?». Dicevano perciò: «Che cos'è questo "un poco", di cui parla? Non comprendiamo quello che vuol dire».Gesù capì che volevano interrogarlo e disse loro: «State indagando tra voi perché ho detto: "Un poco e non mi vedrete; un poco ancora e mi vedrete"? In verità, in verità io vi dico: voi piangerete e gemerete, ma il mondo si rallegrerà. Voi sarete nella tristezza, ma la vostra tristezza si cambierà in gioia».Parola del Signore.

    L'italiano vero
    128 – Habemus Papam con Marco Cappelli

    L'italiano vero

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 31:19


    Ciao Italiani Veri,ben ritrovati a tutti voi, che siete sempre più numerosi!Che sia merito delle canzoni e delle barzellette di Max? Forse sì… o almeno lo speriamo

    Learn Italian with LearnAmo - Impariamo l'italiano insieme!
    Top 10 Verbi Italiani per le Vacanze – Speciale Vlog a Malaga!

    Learn Italian with LearnAmo - Impariamo l'italiano insieme!

    Play Episode Listen Later May 25, 2025 8:55


    Quando si parte per le vacanze è importante conoscere i verbi giusti per descrivere tutte le attività che si possono fare. In questo articolo, esploreremo insieme i verbi italiani più utili da utilizzare durante un viaggio, con esempi pratici ispirati dal nostro viaggio nella splendida città andalusa di Malaga. Come Parlare di Viaggi in Italiano VISITARE Visitare la città e i posti più belli è la traduzione italiana del "sightseeing" inglese. Questo verbo indica l'azione di recarsi in un luogo per conoscerlo, esplorarlo e ammirarlo. A Malaga, potresti visitare il Museo Picasso, l'Alcazaba o la Cattedrale dell'Incarnazione. ESPLORARE Esplorare i mercatini tipici significa avventurarsi alla scoperta di luoghi meno conosciuti, indagando con curiosità e attenzione. A differenza di "visitare", che può essere più strutturato, esplorare implica un approccio più libero e avventuroso. AMMIRARE Ammirare i monumenti e le bellezze significa osservare con meraviglia e apprezzamento qualcosa di bello o notevole. Questo verbo esprime un'azione contemplativa, di godimento estetico. PASSEGGIARE Passeggiare per le strade della città indica il camminare a passo lento e rilassato, generalmente per piacere o svago. È un'attività perfetta per assorbire l'atmosfera di un luogo. GIRARE Girare tra le bancarelle significa muoversi liberamente in uno spazio, cambiando spesso direzione. È un verbo che evoca libertà e scoperta, perfetto per descrivere l'esplorazione dei mercati. FARE ESCURSIONI Fare escursioni si riferisce all'intraprendere viaggi o gite brevi, spesso a scopo ricreativo o educativo. Può includere attività all'aria aperta come trekking o visite guidate. FOTOGRAFARE/RIPRENDERE Fotografare monumenti, bellezze e paesaggi significa catturare immagini con una macchina fotografica o uno smartphone. Sinonimi includono "scattare foto a" o "registrare video di". FARSI UN SELFIE Farsi un selfie... o 100 è l'azione di fotografare se stessi, generalmente con uno smartphone, spesso includendo altre persone o luoghi di interesse come sfondo. È diventata un'attività immancabile durante i viaggi! METTERSI IN POSA Mettersi in posa significa assumere una particolare posizione del corpo per una fotografia. Può essere naturale o studiata, a seconda dell'effetto desiderato. FARE POSE ASSURDE/TURISTICHE Fare pose assurde o turistiche indica l'assumere posizioni divertenti, esagerate o tipicamente "da turista" per le fotografie, come abbracciare la statua di Picasso sulla Plaza de la Merced di Malaga. FILMARE UN TIKTOK Filmare un TikTok significa registrare un breve video per la piattaforma social TikTok, spesso con musica, effetti o coreografie. È diventato un modo popolare per documentare i viaggi. A proposito... ti ricordo di seguire LearnAmo su tutti i social, dove troverai tanti contenuti esclusivi e utili per il tuo apprendimento dell'italiano! Se non ci segui ancora... perché non ci segui ancora? FARE UNA COLAZIONE ABBONDANTE Fare una colazione abbondante significa consumare un pasto mattutino ricco e sostanzioso. In vacanza, spesso ci si concede colazioni più elaborate del solito. PROVARE IL CIBO TIPICO Provare il cibo tipico significa assaggiare e gustare i piatti caratteristici del luogo che si sta visitando. È un modo per conoscere la cultura locale attraverso la gastronomia. A Malaga, ad esempio, ti consigliamo di provare l'espeto de sardinas (sardine alla griglia cucinate sulla spiaggia in modo tradizionale), il gazpachuelo (zuppa calda a base di brodo, maionese e patate), la porra antequerana (variante più densa del gazpacho) e il delizioso vino Moscatel, tipico della regione. Ma non dimenticare di provare anche il cibo del tuo paese... Che fai,

    Irish and Celtic Music Podcast
    What You Do Matters #710

    Irish and Celtic Music Podcast

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 65:43


    We can make a difference, whether it's make positive change on the changing climate or helping indie Celtic musicians get their music heard on the Irish & Celtic Music Podcast #710. Subscribe now! Jocelyn Pettit & Ellen Gira, Adam Agee & Jon Sousa, The AML Trio, Fourth Moon, Brendan Hayes/Fergal Scahill/Padraig Rynne, Heather Alexander, Ghost Of A Banshee, Whiskey Faithful, Olivia Barrett, Rebecca Winckworth, Muireann Nic Amhlaoibh, Crikwater, Phoenyx, Stinky Ocean Kelpie, Journey North, Celia Farran GET CELTIC MUSIC NEWS IN YOUR INBOX The Celtic Music Magazine is a quick and easy way to plug yourself into more great Celtic culture. Enjoy seven weekly news items for Celtic music and culture online. Subscribe now and get 34 Celtic MP3s for Free. VOTE IN THE CELTIC TOP 20 FOR 2025 This is our way of finding the best songs and artists each year. You can vote for as many songs and tunes that inspire you in each episode. Your vote helps me create this year's Best Celtic music of 2025 episode. You have just three weeks to vote this year. Vote Now! You can follow our playlist on YouTube to listen to those top voted tracks as they are added every 2-3 weeks. THIS WEEK IN CELTIC MUSIC 0:06-Jocelyn Pettit & Ellen Gira "Passport to Mettabee" from Here to Stay 4:13-WELCOME 6:16-Adam Agee & Jon Sousa "Coppers and Brass / Munster Buttermilk" from Ceol na gCarad 10:15-The AML Trio "Brennan on the Moor" from Sons Of Erin's Isle 12:18-Fourth Moon "Prater Park" from Ellipsis 18:42-Fiona Tyndell "Airdí Cuan" from Éinin An Cheóil 22:34-FEEDBACK 25:27-Heather Alexander "Brannigan's Special Ale" from Midsummer 27:53-Ghost Of A Banshee "I Bid You Farewell" from Along The Rural Trail 30:56-Whiskey Faithful "Roamin' in the Gloamin'" from Roamin' in the Gloamin' 33:20-Olivia Barrett "The Sparkle Horse" from Elsewhere 35:32-Rebecca Winckworth "Dusk Starts to Fall" from Chapters of Time 39:06-Muireann Nic Amhlaoibh "Banks of the Nile" from daybreak: fainne an lae 43:27-THANKS 45:50-Phoenyx "King of Elfland's Daughter" from Keepers of the Flame 49:12-Crikwater "Angels' Share (Live)" from Live in Buffalo 53:08-Stinky Ocean Kelpie "Kerry Polka Donks" from single 55:31-Journey North "Bannockburn" from Journey North (Revisited) 1:01:38-CLOSING 1:02:29-Celia Farran "I'll Tell Me Ma" from The Bard of Armagh:  A Tribute to Tommy Makem 1:04:46-CREDITS The Irish & Celtic Music Podcast was produced by Marc Gunn, The Celtfather and our Patrons on Patreon. The show was edited by Mitchell Petersen with Graphics by Miranda Nelson Designs. Visit our website to follow the show. You'll find links to all of the artists played in this episode. Todd Wiley is the editor of the Celtic Music Magazine. Subscribe to get 34 Celtic MP3s for Free. Plus, you'll get 7 weekly news items about what's happening with Celtic music and culture online. Best of all, you will connect with your Celtic heritage. Please tell one friend about this podcast. Word of mouth is the absolute best way to support any creative endeavor. ⚡ Episode 2: What You Do MattersEvery action counts. Use less energy. Waste less. Demand clean power. When millions of people make small changes, the impact is massive. This isn't just about the planet—it's about protecting our homes, our health, and our future. Change doesn't happen alone. Start a conversation. Ask a question. Vote like the planet depends on it—because it does. Your children, your neighbors, and your future self are counting on you to speak up today. Promote Celtic culture through music at http://celticmusicpodcast.com/. WELCOME THE IRISH & CELTIC MUSIC PODCAST * Helping you celebrate Celtic culture through music. I am Marc Gunn. I'm a Celtic musician and also host of Folk Songs & Stories. This podcast is for fans of Celtic music. We are here to build a diverse Celtic community and help the incredible artists who so generously share their music with you. If you hear music you love, please email artists to let them know you heard them on the Irish and Celtic Music Podcast. Musicians depend on your generosity to release new music. So please find a way to support them. Buy a CD, Album Pin, Shirt, Digital Download, or join their community on Patreon. You can find a link to all of the artists in the shownotes, along with show times, when you visit our website at celticmusicpodcast.com. Email follow@bestcelticmusic to learn how to subscribe to the podcast and you will get a free music-only episode. You'll also learn how to get your band played on the podcast. Bands don't need to send in music, and You will get a free eBook called Celtic Musicians Guide to Digital Music. It's 100% free. Again email follow@bestcelticmusic WHAT IS AN ALBUM PIN? An album pin is a lapel pin with artwork inspired by a specific album or song from an album. It could be the actual album artwork or it could be inspired by a specific track on the album. The best album pins stand out on their own. They appeal to more than just your fans. It is simple, bold, and visually engaging. However, what truly makes it an “album pin” is that the purchaser also gets a digital album with their pin. I have an entire blog on my website with details including templates for you to make your own album pin jacket. THANK YOU PATRONS OF THE PODCAST!

    La Zanzara
    La Zanzara del 16 maggio 2025

    La Zanzara

    Play Episode Listen Later May 16, 2025


    Finisce la settimana con i soliti toni bassi e pacati. Francesco Borgonovo torna negli studi milanesi per dialogare in serenità con Parenzo. Cinema, cinema, cinema. Gio Urso, il re del Fatturage, contro Igor Stojanovic, attivista rom. In studio l'uomo Dorage. Margherita Matrella e Blackrock, un rapporto splendido.L'Oste Adriano Liloni ha appeso un messaggio contro i sionisti nella sua trattoria. Che battaglia!Angela Serraino vede gli gnomi

    Movement Memos
    We Live in Fearful Times. Our Safety Comes Through Preparing Together.

    Movement Memos

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 64:10


    “Part of my work as a community safety and security practitioner is about offering tools for people to feel and move through fear so that we can continue to keep more of us in this fight,” says Che Johnson-Long. In this episode, Che and Kelly discuss safety planning and practical actions that individuals and organizations can take right now to create as much safety as possible in our lives and our movements. You can find a transcript and show notes (including links to resources) here: truthout.org/series/movement-memos/ If you would like to support the show, you can donate here: bit.ly/TODonate If you would like to receive Truthout's newsletter, please sign up: bit.ly/TOnewsletter

    Revolutionary Left Radio
    [BEST OF] In Defense of Che Guevara: Analyzing his Life and Answering his Critics

    Revolutionary Left Radio

    Play Episode Listen Later May 10, 2025 94:22


    ORIGINALLY RELEASED Nov 13, 2017 Dr. Thoreau Redcrow is an American academic with a Ph.D. in Conflict Analysis with a concentration in Global Conflict. Thoreau is a researcher who specializes in studying armed guerrilla movements, and who has over a decade of experience studying the life and legacy of Che Guevara. His prior investigations into Che's biography have taken him to Cuba to speak to those who knew and fought alongside Che, as well as to other arenas around the world which have been influenced by Che Guevara's armed struggle. Brett sits down with Dr. Redcrow to discuss the Argentine Marxist revolutionary; including an entire segment of the podcast dedicated to debunking many of the right-wing and anti-communist lies about him. Topics Include: Che's childhood, the political context out of which Che emerged, the Cuban Revolution, Fidel Castro, debunking lies and slander about Che, The Bay of Pigs, Anti-Imperialism, "Guevarism", Marx, Lenin, and much, MUCH more! ---------------------------------------------------- Support Rev Left and get access to bonus episodes: www.patreon.com/revleftradio Make a one-time donation to Rev Left at BuyMeACoffee.com/revleftradio Follow, Subscribe, & Learn more about Rev Left Radio HERE Outro Beat Prod. by flip da hood

    Real Dictators
    Fidel Castro Part 2: Shipwrecked in the Swamps

    Real Dictators

    Play Episode Listen Later May 6, 2025 62:33


    Castro wrestles with Marxism and begins another affair. Attempting to reignite the revolution, he swims naked across the US border. At a get-together in Mexico City, he strikes up a rapport with a scruffy Argentine known as “Che”. Together, in a battered old boat, they will set sail for Cuba - to bring the fight to Batista… A Noiser podcast production.Narrated by Paul McGann. Featuring Michael J. Bustamante, Carlos Eire, Lillian Guerra, Jonathan Hansen, Irene Lopez, Alex von Tunzelmann, Eduardo Zayas-Bazan. This is Part 2 of 10. Written by Edward White | Produced by Ed Baranski and Edward White | Exec produced by Joel Duddell | Sound supervisor: Tom Pink | Sound design & audio editing by George Tapp | Assembly editing by Dorry Macaulay and Anisha Deva | Compositions by Oliver Baines, Dorry Macaulay, Tom Pink | Mix & mastering: Cian Ryan-Morgan | Recording engineer: Joseph McGann. Get every episode of Real Dictators a week early with Noiser+. You'll also get ad-free listening, bonus material and early access to shows across the Noiser podcast network. Click the subscription banner at the top of the feed to get started. Or go to noiser.com/subscriptions Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices