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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreu a reunião de primavera do FMI, na qual diversos banqueiros centrais se reúnem para debater o cenário econômico. O Banco Central Europeu reforçou a preocupação com o crescimento, visando o choque global das tarifas, mas sem se comprometer com o próximo movimento de juros; e o Fed reforçou a mensagem mais cautelosa que vem trazendo, diante da ausência de clareza sobre o cenário. Ainda, houve rumores sobre uma possível intenção do Trump demitir o presidente da entidade, Jerome Powell, posteriormente negados por ele. A semana também foi marcada por sinais conflitantes entre EUA e China a respeito das negociações comerciais. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15: o número veio praticamente em linha com a expectativa, e mostrando redução da pressão observada entre o final de 2024 e o início de 2025 sobre os serviços subjacentes. Além disso, também no encontro do FMI, diferentes diretores do BCB discursaram, sinalizando acreditarem que já haviam se antecipado nas elevações de juros, e que o contexto atual nos aproxima do encerramento do ciclo. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 30 anos -10 bps), e as bolsas tiveram ótimo desempenho – S&P500 +4,59%, Nasdaq +6,43% e Russell2000 +4,09%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -38 bps), o Ibovespa subiu 3,93% e o real valorizou 2,18%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de mercado de trabalho no Brasil e nos EUA; além de dados de atividade nos EUA (ISM de manufaturas e PIB do 1º trimestre) e na Europa (PIB do 1º trimestre). Não deixe de conferir!
Reportagem de Nuno Grave e Matilde InêsEdição de Nuno Grave- Moção de Confiança proposta por Luís Montenegro aprovada esta manhã;- O Banco Central Europeu voltou a cortar as taxas de juro;- Volodymyr Zelensky sente-se grato pelo apoio da União Europeia à Ucrânia durante a guerra;- Donald Trump ordenou o grupo Hamas que libertassem todos os refénsO Benfica perdeu uma bola a zero contra o Barcelona
O Banco Central Europeu tem nova reunião marcada para a próxima semana. A economia está a perder gás mas a inflação ainda não voltou aos 2%. Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor-executivo do Expresso, e contou com a participação de Luis Aguiar-Conraria, professor da Universidade do Minho e colunista do Expresso. A edição esteve a cargo de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As perspetivas para 2025 são o tema deste episódio. O Banco Central Europeu terminou 2024 a descer as taxas de juro, mas a inflação ainda pode vir a ser um problema real e prejudicar essa trajetória este ano. A desvalorização da moeda única face ao dólar preocupa António Ramalho e Gonçalo Moura Martins, que alertam ainda para as consequências na Europa de uma guerra comercial com os EUA de Trump.
O Banco Central Europeu voltou a cortar as taxas diretoras, mas Christine Lagarde não levantou o véu sobre o que poderá acontecer nas próximas reuniões: “Que sera, sera”. Neste episódio, explicamos o porquê desta decisão e analisamos o discurso da líder do BCE. Na segunda parte falamos sobre as reuniões que o Governo recomeçou com a oposição com vista ao Orçamento do Estado, analisando os dois grandes dossiês em cima da mesa: o IRC e o IRS Jovem. Com a editora de Mercados do Negócios, Leonor Mateus Ferreira, e o editor de Economia, Paulo Ribeiro Pinto. O anfitrião é Vítor Rodrigues Oliveira
O Banco Central Europeu aprovou, esta quinta-feira, a descida de 25 pontos-base nos juros sobre os depósitos e de 60 pontos-base na taxa de refinanciamento aos bancosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O movimento de conscientização ambiental nas empresas ganhou força após a pandemia. O Banco Central Europeu, player importante no mercado ESG, exige que empresas cumpram regras ambientais para manter investimentos, que, hoje, são de €350 bilhões. Recentemente, o BCE anunciou medidas ainda mais rigorosas. Não dá mais pra ignorar, o ESG veio para ficar e só vai crescer globalmente. Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
Hoje com Pedro Sousa Carvalho, especialista em economia da Antena: Podemos contar com uma descida dos juros já hoje ou vamos ter de esperar pela próxima reunião?
A Reserva Federal norte-americana decidiu, esta quarta-feira, manter, pela quinta vez consecutiva, as taxas de juro de referência. Ainda assim, há perspetiva de, em 2024, serem feitos três cortes de juros. O Banco Central Europeu diz-se "resiliente", mas cauteloso no recuo das taxasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu voltou a reunir-se, nesta quinta-feira, para decidir se subia, descia ou mantinha as taxas de juro. A decisão foi a mesma das últimas três reuniões: manter a taxa de referência nos 4,5%. O BCE está pessimista quanto ao crescimento económico da Europa, o que significa que o clima de estagnação está ainda mais acentuado. Então para quando é antecipada a tão desejada descida dos juros?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu usou todo o dinheiro que andou a pôr de lado nos últimos anos para eventuais riscos, mas ainda assim, apresentou prejuízos superiores a mil milhões de euros. Não eram reportadas perdas anuais há mais de 20 anos, mas o cenário deverá repetir-se nos próximos. Qual é o impacto para os bancos nacionais? Lagarde, pombas e falcões mostram-se preocupados? Leia mais sobre o tema no artigo de Diogo Cavaleiro em Expresso.ptSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Tomás Goulart, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os dados americanos seguiram mostrando atividade forte, com o PIB do 4º trimestre/2023 subindo 3,3%, (totalizando alta de 2,5% em 2023), e os PMIs de manufatura e serviços acima da expectativa. Além disso, os componentes de preço, assim como o PCE, se mantiveram tranquilos. Na Zona do Euro, também foram divulgados dados de atividade (PMIs), com sinalizações mistas entre os países, mas com os demais números na semana apontando para estabilização econômica neste início de ano. O Banco Central Europeu se reuniu e manteve a taxa de juros estável, com uma comunicação mais amena e reforçando que as próximas decisões dependem dos dados a serem divulgados. Por fim, diversas notícias indicaram que o governo chinês pretende implementar uma série de medidas para estimular a economia. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de janeiro, que veio bem abaixo do esperado (0,31%), com o núcleo de serviços subjacentes, um dos pontos de atenção do BCB, mais pressionado. A arrecadação federal veio um pouco maior que a expectativa. No noticiário, foram debatidos temas mais negativos, como uma nova política pública de reindustrialização do país e a articulação de Guido Mantega para o comando da Vale. Os juros americanos fecharam a semana sem variações relevantes, enquanto as bolsas encerraram em território positivo – S&P500 +1,06% e Nasdaq +0,62%, apesar de queda expressiva de algumas ações como Tesla (-14%), repercutindo a temporada de resultados. No Brasil, os juros fecharam entre 9 e 16 bps, e o Ibovespa subiu 1,04%. A bolsa chinesa (Hang Seng) subiu ao redor de 4%, enquanto o petróleo valorizou mais de 7%. Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais americano e brasileiro, divulgação de dados de emprego nos EUA, e de inflação na Europa. Não deixe de acompanhar!
Esta semana o B.C.E vai realizar a sua primeira reunião do ano para decidir sobre as taxas de juros. Hoje com Pedro Sousa Carvalho, especialista em questões de economia da Antena 1.
O Banco Central Europeu decidiu manter novamente a taxa diretora nos 4,5% e a taxa de remuneração dos depósitos em 4%. A decisão, não surpreende, mas os mercados esperavam pelo menos mais sinais sobre o futuro. Para o BCE, embora a inflação tenha descido nos últimos meses por toda a Europa, é provável que volte a subir temporariamente no curto prazo. Por isso, não se deve baixar a guardaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu decidiu mesmo voltar a aumentar as taxas de juro em 25 pontos-base. Numa discussão entre ‘falcões' e ‘pombas', os primeiros voaram mais alto fazendo seguir o aperto monetário europeu. Em conferência de imprensa, a presidente do BCE, Christine Lagarde, destacou que o banco central reduziu significativamente as projeções de crescimento económicoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu está numa encruzilhada e reúne esta quinta-feira para decidir o que fazer com as taxas de juro de referência. Descer é o único cenário que está excluído. Há argumentos para fazer uma pausa e argumentos para subir as taxas mais um pouco. Ricardo Reis salienta que há um leque alargado de opiniões que se situam entre as posições mais duras de quem acha que é altura de começar a pensar em descer as taxas e quem pensa que ainda é preciso subir mais meio ponto ou mesmo 0,75%. O professor da London School of Economics lembra que não mexer nos juros mas mantê-los altos durante muito tempo tem o mesmo efeito nas taxas de juro da habitação que subir mais agora para depois cortar mais cedo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu continua a subir as taxas de juro, o que faz automaticamente subir as prestações dos créditos à habitação dos portugueses, indexados às taxas Euribor. Quando este ciclo de subidas chegar ao fim, quanto tempo demorarão os consumidores a sentir nas suas carteiras? E no caso de ser um novo empréstimo? Qual a melhor opção a escolher? A análise é feita pela jornalista Sónia Lourenço, da secção de Economia do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu continua a subir as taxas de juro, o que faz automaticamente subir as prestações dos créditos à habitação dos portugueses, indexados às taxas Euribor. Quando este ciclo de subidas chegar ao fim, quanto tempo demorarão os consumidores a sentir nas suas carteiras? E no caso de ser um novo empréstimo? Qual a melhor opção a escolher? A análise é feita pela jornalista Sónia Lourenço, da secção de Economia do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu anunciou nova alta das três taxas de juros vigentes no bloco. A justificativa é a inflação que continua elevada mesmo com as últimas quedas. Já é a nona alta consecutiva e fixa a nova taxa nos 4,25% para as operações de refinanciamento 4,5% para liquidez e nos 3,75% a facilidade permanente de depósito.
Deverá continuar a usar as habituais notas e moedas, mas o euro digital promete ganhar o seu espaço na ribalta. O Banco Central Europeu está a trabalhar no seu percurso e deverá arrancar em 2025. Na China, o yuan digital já está em circulação e os EUA também já estão a trabalhar num dólar digital.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deverá continuar a usar as habituais notas e moedas, mas o euro digital promete ganhar o seu espaço na ribalta. O Banco Central Europeu está a trabalhar no seu percurso e deverá arrancar em 2025. Na China, o yuan digital já está em circulação e os EUA também já estão a trabalhar num dólar digital.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu, anunciou uma subida das taxas de referência em apenas 25 pontos-base, mais ligeira do que as últimas seis. Christine Lagarde, a presidente do BCE, avisou que o abrandamento não significava uma pausa na subida dos juros já que a inflação, na zona euro, teima em não baixar. O que vai acontecer até ao final do ano? Ainda há risco de recessão na Europa? A análise da jornalista do Expresso Sónia Lourenço que acompanha os temas da macroeconomia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu, anunciou uma subida das taxas de referência em apenas 25 pontos-base, mais ligeira do que as últimas seis. Christine Lagarde, a presidente do BCE, avisou que o abrandamento não significava uma pausa na subida dos juros já que a inflação, na zona euro, teima em não baixar. O que vai acontecer até ao final do ano? Ainda há risco de recessão na Europa? A análise da jornalista do Expresso Sónia Lourenço que acompanha os temas da macroeconomia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tentei entender o que estava acontecendo no sistema bancário internacional, que entrou em crise na semana passada, com a insolvência real ou projetada de quatro bancos, três nos Estados Unidos e um - o maior deles - na Europa. Depois de algumas tentativas sem sucesso, tal é a opacidade do “economês”, consegui entender alguma coisa. Daí que o resumo deste comentário é o seguinte: aperte o cinto, porque a turbulência não acabou. Flávio Aguiar, analista políticoPara começar, imaginemos estar a bordo de uma esquadrilha de aviões sobrevoando o oceano. De repente, a esquadrilha entra numa zona de turbulência. Alguns dos aviões apenas sacodem muito. Mas outros caem num vácuo, e mergulham vertiginosamente em direção ao naufrágio. Ocorre que os aviões da esquadrilha estão interligados por fios invisíveis a olho nu, mas reais. Ou seja, se alguns aviões caem, os outros, no mínimo, também começam a cair, ou pelo menos sacodem muito mais. Foi o que aconteceu.O primeiro avião a cair no vácuo foi o norte-americano Silicon Valley Bank - SVB. A sua queda foi provocada por uma cadeia de fatores. O primeiro deles foi a junção de duas tempestades no horizonte: a pandemia e suas consequências, e a guerra na Ucrânia, que elevou a inflação no mundo inteiro. Para combater a inflação o Federal Reserve Bank, FED, o Banco Central dos Estados Unidos, fez uma dramática elevação da taxa básica de juros, de 0,08% em março de 2022 para 4,57% em março de 2023. Isto desvalorizou os títulos de` longo prazo do Tesouro dos EUA, porque estes têm uma remuneração fixa, que fora estipulada com o taxa de juros baixa. Com a alta, eles perderam o interesse. O SVB apostara muito de seu capital nestes títulos. Também apostara muito em financiar o setor digital de vendas e serviços, inflado durante a pandemia no mundo inteiro. Com o fim da fase aguda desta, o setor se retraiu, pelo menos nos EUA. E as suas empresas pequenas, médias e grandes foram obrigadas a buscar seus capitais depositados para equilibrar suas perdas. Começou uma retirada maciça das contas do SVB. Para atender a demanda, este teve de vender seus títulos de longo prazo - desvalorizados.Uma coisa não cobriu a outra, e o banco quebrou. A desconfiança instalada no sempre nervoso e temperamental “mercado” contaminou dois outros bancos nos Estados Unidos, o Silvergate e o First Republican. O primeiro também quebrou, o o segundo teve de ser socorrido antes que também quebrasse. A bomba agora está nas mãos do governo de Joe Biden, para socorrer os correntistas, sobretudo o das contas não seguradas. Ressalte-se que o SVB costuma ser um grande financiador das campanhas do Partido Democrata.O caso Credit SuisseEnquanto isto, do outro lado do Atlântico, o poderoso Credit Suisse já vinha de um período de turbulência, provocada por suspeitas de gestão inadequada, que levaram a uma retirada de 124 bilhões de euros de suas reservas em 2022, quase 700 bilhões de reais. Os rumores - verdadeiros ou falsos - de gestão problemática se avolumaram no começo deste ano, e começou uma nova corrida de retiradas. Para complicar, um outro bombardeiro peso pesado da esquadrilha, o Banco Nacional da Arábia Saudita, principal acionista do Credit Suisse, anunciou que não colocaria novos fundos neste. A corrida se avolumou, e o Credit começou a despencar no vácuo. Só não caiu de vez porque o Banco Central Suíço deu-lhe um balão de oxigênio de 62 bilhões de euros, 343 bilhões de reais, para garantir-lhe a liquidez.Mas a hemorragia não parou por aí. A desconfiança em relação ao Credit Suisse continua, e muitos investidores estão saindo de seu cercado em busca de investimentos mais seguros ou rentáveis. Os sinais de um pânico no futuro a frente da esquadrilha se levantaram no horizonte, junto com o fantasma da crise financeira de 2008. Resultado: segundo o jornal El País, da Espanha, numa semana as bolsas financeiras da Europa tiveram uma perda de 50 bilhões de euros em retiradas, ou seja, 13% de seu valor, o equivalente a todo o Banco Santander. O Banco Central Europeu anunciou, olimpicamente, que não via sinais de “contágio”. E o UBS - União de Bancos Suíços, o maior do país, anunciou estar estudando a possibilidade comprar o Credit Suisse.Apesar do otimismo do Banco Central Europeu, e da expectativa de que nos Estados Unidos o governo democrata não vai deixar o setor se estrangular com uma eleição prevista para o ano que vem, o clima geral é o de que “o BCE e Washington no creen en brujas, pero que las hay, las hay”.E para nós, você e eu, sentados numa das aeronaves, sem qualquer influência sobre os pilotos ou os comandantes da esquadrilha, e com um serviço de bordo cada vez mais magro, tudo o que resta a fazer é apertar os cintos e rezar.
O Banco Central Europeu aumentou os juros para 3,5%, tal como tinha antecipado em fevereiro. O objetivo é combater a inflação e a desvalorização do euro e nem a atual crise bancária parou esta escalada. Para já, o BCE afasta o cenário de proximidade a uma estagnação na zona euro em 2023. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu aumentou os juros para 3,5%, tal como tinha antecipado em fevereiro. O objetivo é combater a inflação e a desvalorização do euro e nem a atual crise bancária parou esta escalada. Para já, o BCE afasta o cenário de proximidade a uma estagnação na zona euro em 2023. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu vai avançar com a redução do teto dos juros que remuneram depósitos de governos da zona do euro, a partir de 1 de maio.
O Banco Central Europeu voltou a subir as taxas em mais 0,5 pontos percentuais e anunciou que pretende fazer o mesmo em Março. O agravamento das prestações de crédito das famílias e empresas ainda não ficou por aqui e pode colocar mais pessoas em risco de incumprimento. Neste P24 ouvimos a análise da economista e cronista do PÚBLICO Susana Peralta.
A zona euro é uma região europeia que agrupa os países da União Europeia cuja moeda oficial é o euro (€). O Banco Central Europeu é responsável pela política monetária da zona euro, sendo o Eurogrupo o órgão político que reúne os representantes dos países que utilizam esta moeda. Os 20 países membros da zona euro são, a partir de 2023, Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, a Holanda e Portugal --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
Enquanto as bolsas nos EUA e Europa seguiram em alta ao longo da semana, Ibovespa realiza perdas e fecha com queda semanal de -4,49%. Os últimos dias que antecederam o 2º turno eleitoral no Brasil foi te intensa volatilidade e cautela por parte dos investidores. As incertezas relacionadas ao pleito eleitoral não permitiram que a bolsa brasileira acompanha-se os ganhos das praças internacionais. No mercado externo, os dados em linha com as expectativas, apoiou os ativos de riscos. O Banco Central Europeu elevou o juros em 0,75 p.p. enquanto o COPOM no Brasil manteve a SELIC em 13,75% por decisão unânime. Para próxima semana, o mercado reagirá às primeiras impressões sobre o resultado das urnas. A volatilidade deve tomar conta dos movimentos e diante dessas oscilações, como o investidor deve se comportar? Confira aqui no Conversa que Renda dessa semana!
O Banco Central Europeu volta a subir as taxas directoras esta quinta-feira. Pressionado por uns para ser mais agressivo nessas subidas e por outros, como António Costa, para ser mais prudente, o Conselho de Governadores dos países do Euro tem de mostrar a sua independência e prosseguir o combate à inflação. Não há uma fórmula mágica, mas este é um combate que está atrasado. Neste episódio, conversamos com o editor de Economia do Expresso, João Silvestre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de quase sete anos com um sinal menos à esquerda dos valores da Euribor, o indexante rei e senhor para a quase totalidade dos financiamentos bancários em Portugal está a trepar mais rapidamente do que se esperava para patamares cada vez mais elevados. Para os detentores dos cerca de 95% de contratos de crédito à habitação com taxa variável indexada à Euribor em Portugal, esta está a ser uma notícia muito difícil de ouvir, sobretudo para quem passou pela borrasca de 2008, annus verdadeiramente horribilis, em que a média do indexante a seis meses chegou a uns vertiginosos 5,219 por cento. Há muito que os economistas previam esta inflexão. Só faltava saber quando. O Banco Central Europeu endureceu a política monetária, e os juros nos mercados financeiros começaram a subir, sem que se saiba até onde irá a escalada. Já há prestações a aumentar 300, 400 e 500 euros. O rumo das taxas de juro ao Banco Central Europeu pertence, mas a que preço estamos – e vamos – pagar os sucessivos anúncios de subida das taxas de juro, para novos máximos, da instituição liderada por Christine Lagarde? Que soluções para mitigar já o efeito da subida da Euribor nas prestações do crédito à habitação? E já vamos tarde para alertar contra a crise imobiliária que pode (vai?) rebentar em 2023? Aurélio Gomes tenta perceber como podem os consumidores navegar na tempestade de juros que já se abateu sobre o país, em conjunto com Nuno Rico, economista da DECO PROTESTE, Paulo Ferreira, jornalista do Observador, especialista em assuntos financeiros, e também Joaquim Montezuma Carvalho, professor do ISEG, na área da Economia do Imobiliário.
O Banco Central Europeu define as taxas de juro e pode recorrer a outros instrumentos para cumprir a sua missão.
O Banco Central Europeu poderá ter de aumentar as taxas de juro para um nível que restrinja o crescimento económico, a fim de arrefecer a procura e combater uma inflação inaceitavelmente elevada, disse esta terça-feira a presidente do BCE, Christine Lagarde, citada pela Reuters e pela Lusa.
O Banco Central Europeu já aumentou as taxas duas vezes este verão e pode voltar a fazê-lo até final do ano. O crédito está mais caro para as famílias e as empresas numa altura em que a economia começa a perder gás. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu fez o maior aumento de juros de sempre e a caminho estão mais aumentos das taxas. O banco está preocupado com a inflação mas teme um abrandamento das economias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa básica de juros do bloco econômico de zero para 0,75% nesta quinta-feira (8), em resposta à forte inflação local. É a segunda alta nos juros desde 2011 – naquele ano, o BCE elevou suas taxas de juros, mas uma crise da dívida europeia rapidamente obrigou a instituição a reverter o curso. Mais informações no economia e negócios de hoje com Écio Costa:
O Banco Central Europeu subiu a taxa básica de juros pela primeira vez desde 2011. Esse início de ciclo de alta supera as expectativas do mercado? O continente tem como um dos principais pontos de atenção o corte de fornecimento de gás russo. Nos Estados Unidos, a semana é de reunião do Fed e o mercado espera por mais 0,75 ponto percentual nos juros. Semana recheada de balanços, inclusive das gigantes de tecnologia. Expectativas positivas ou mercado tenso com isso? Você acompanha todos esses assuntos e a agenda dessa super semana no episódio de hoje, que conta com a presença da convidada especial Camila Fioravante, especialista em recomendação e portfólio. Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/itaupersonnalite/ Acesse o nosso Telegram: http://t.me/itauinvestimentos Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
Qual é o resultado final do jogo entre falcões e pombas do BCE? Para responder a esta e a outras perguntas, conversamos com Ricardo Reis, colunista do Expresso e professor na London School of Economics. O Banco Central Europeu decidiu aumentar em 0,5% as taxas de juro directoras e aprovou o “Instrumento de Protecção de Transmissão” (TPI na sigla inglesa) para continuar a comprar dívida soberana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu aumenta a taxa de referência e em setembro sobe de novo. O dinheiro vai ficar mais caro para os particulares e empresas, mas será que a medida resulta no combate à inflação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Que impactos é que este aumento - o primeiro em 11 anos - pode ter na economia? As contas de Pedro Sousa Carvalho.
O Banco Central Europeu optou por seguir com o caminho indicado pelos mercados nos últimos dias, tomando uma postura mais agressiva face a uma inflação que não dá sinais de abrandamento.
Os juros estão a subir, vão continuar a subir e ninguém sabe qual é a dose certa para parar a inflação sem causar uma recessão já este ano. O Banco Central Europeu já teve de vir em socorro das dívidas soberanas de Portugal, Grécia, Itália e Espanha (os famosos PIGS) e só no mês que vem é que vai aumentar a taxa diretora. Neste episódio, conversamos com João Duque, comentador de economia da SIC e do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão. Confira os temas de hoje, 15/06/2022: Política monetária no centro das atenções. O comitê de política monetária do banco central americano (FOMC) decide hoje sobre as taxas de juros dos EUA. No Brasil, esperamos que o Copom eleve a taxa Selic em 0,5 pp, para 13,25%. Já na Europa, O Banco Central Europeu está fazendo uma reunião de emergência do seu Conselho para discutir uma estratégia mais ampla para proteger a integridade da região do euro. Finalmente, na China, os principais indicadores econômicos de maio ficaram acima das expectativas, uma vez que o relaxamento das restrições do Covid melhoraram as condições de oferta da economia. Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://conteudos.xpi.com.br/Participe do canal do Telegram para estar sempre atualizado: https://t.me/xp_investimentosConfira mais conteúdos também através do nosso Instagram: https://www.instagram.com/xpexpert/ Assine o Expert Pass e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://bit.ly/ExpertPass.Deixe seu comentário, inscreva-se no canal e ative as notificações para receber todas as novidades: https://bit.ly/3lUQQWW.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: https://t2m.io/mw7KOHu.
Há pouco mais de uma década, Portugal superou a taxa de juro de 7%. O Banco Central Europeu anunciou hoje mais medidas para aplicar a subir dos spreads. Ouça como é possível trocar este assunto por miúdos See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu fez ontem uma radiografia à saúde dos bancos da europa. Como está atualmente a banca portuguesa?
O Banco Central Europeu está preocupado com os preços praticados no mercado imobiliário, algo que pode significar um aumento das taxas de juro.
O Banco Central de Inglaterra anunciou uma subida na taxa de juros para combater a inflação, depois da Reserva Federal norte-americana ter indicado que também o vai fazer, por três vezes, em 2022. O Banco Central Europeu ainda não acompanha os seus parceiros, mas já não tem tantas certezas como tinha há uns meses. Os mercados, lidas todas estas decisões, vão começar a fazer o seu jogo. Vão emprestar a quem paga mais, é claro. Neste episódio, conversamos com o professor João Duque See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central Europeu acaba de anunciar o resultado da revisão da sua estratégia de política monetária.
O Banco Central Europeu deixa de ter como objectivo um crescimento dos preços "abaixo, mas próximo de 2%" e parra a ter apenas como objectivo os 2%. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A decisão de El Salvador de se tornar o primeiro país a transformar o bitcoin em moeda nacional e os testes da China com seu yuan digital ascenderam a luz vermelha mundo afora. Não que os Bancos Centrais já não estivessem atentos à expansão acelerada dessas moedas, mas, agora, não há mais tempo a perder para reagir ao fenômeno, que ameaça o sistema bancário tradicional, tal como conhecemos hoje. O que acontece no pequeno país da América Central serve de exemplo, mas também de cobaia, de como toda uma economia pode repousar sobre uma moeda independente da autoridade monetária nacional. Até os impostos podem ser pagos com bitcoins no país. "O caso de El Salvador é algo excepcional. Não consigo imaginar que isso ocorra em Estados que emitam a própria moeda. Não é um acaso que tenha sido feito em El Salvador, que usa o dólar americano”, avalia Camila Villard Duran, professora de política monetária internacional na USP. "Acho que a tendência é de restrição a que essas criptomoedas sejam usadas como moedas. O tratamento que se busca dar é de criptoativo, que não tenha um impacto sobre o funcionamento do sistema financeiro." Bancos Centrais no foco Os mais entusiastas da tecnologia não têm muitas dúvidas: cedo ou tarde, as moedas digitais e as criptomoedas acabarão revolucionando a forma como consumimos e guardamos o nosso dinheiro, sem intermediários, de maneira descentralizada e segura. Mas o caminho até lá ainda é longo. "Os bancos centrais refletem se as wallets, as contas, serão criadas sob a sua supervisão, e, neste caso, os bancos comerciais poderiam ser descartados. A séria questão a saber é se os usuários vão preferir ter wallets de moedas digitais no lugar de contas bancárias. Neste caso, o papel dos bancos também seria questionado na criação monetária, a partir das contas correntes", explica a economista Nathalie Janson, especialista no tema e professora da francesa Neoma Business School. "Mas outros pensam que os bancos centrais não farão isso porque os custos de segurança digital e de data seriam altos demais, e o melhor seria passar pelos bancos como distribuidores da moeda digital”, pondera. A Turquia, um dos países onde há mais bitcoins em circulação no mundo, experimentou a força das criptomoedas. Com a divisa nacional, a lira turca, em queda livre, milhares de usuários se refugiaram em criptomoedas, levando o país a proibi-las para evitar uma crise ainda maior. "Evidentemente, ela é usada como meio de transação, mas por enquanto é mais limitada a países que enfrentam uma grande instabilidade monetária. É por isso que hoje ela é mais comum em países da África e da América Latina, onde tem hiperinflação e problemas de estabilidade da moeda”, frisa a especialista francesa. Criação moedas soberanas digitais De um lado, países como Egito, Bangladesh ou Bolívia tentam resolver o impasse à moda antiga, proibindo a utilização das criptos. Outros, como a China, decidiram restringir as transações mais valiosas em bitcoins, enquanto não avançam seus próprios projetos de moeda digital. Um yuan digital já está em testes, com cerca de 500 mil usuários. Os planos de Pequim, acelerados para enfrentar a chegada da moeda do Facebook, a diem, deram um empurrão nos países ocidentais. "O primeiro grande desafio para os bancos centrais foi a criação do que a gente de stable coins, que buscam conter a volatilidade das criptomoedas em geral, com o projeto do Facebook. Elas procuram ter uma estabilidade do valor e poderiam ser uma verdadeira concorrência com as moedas emitidas por Estados ou instituições financeiras submetidas a regulação”, nota Camilla Villard. Uma pesquisa da plataforma de blockchain Bison Trails indicou que 80% dos bancos centrais do mundo se interessam em desenvolver moedas digitais nacionais, chamadas de CBDC, na sigla em inglês. "O que nós estamos talvez vivendo é um momento histórico, de mudança do funcionamento do sistema financeiro. O business do banco vai ser totalmente revolucionado”, aposta a professora da USP. Na semana passada, o presidente do Banco da França alertou que a regulação das criptomoedas se tornou “imperativa" para o bloco europeu, e deve ser feita em no máximo dois anos. Ele advertiu sobre a ameaça que elas representam para o enfraquecimento do euro e, em última análise, para a perda da soberania monetária. "É um jogo geopolítico também, do lugar de cada moeda no plano internacional. Pelo princípio de que o primeiro que chegar será o primeiro a ter sucesso, se o digital yuan se lançar rápido no mercado das moedas digitais soberanas, ele poderá ter uma vantagem em relação ao dólar”, ressalta Nathalie Janson. “O Banco Central Europeu percebeu a mesma coisa e foi o segundo a acelerar as suas pesquisas nesse sentido.” O projeto de real digital do governo brasileiro foi lançado no ano passado. Os planos de emissão de moeda digital, que pipocam pelo mundo todo, contam com o apoio do BIS, o Banco de Compensações Internacionais.
O Banco Central Europeu não está preocupado com o aumento da inflação na Zona Euro, que espera ser algo "temporário".
Nos últimos meses, a discussão sobre moedas digitais dos Bancos Centrais (CBDCs) avançou no mundo. O Banco Central Europeu se pronunciou sobre a emissão de um euro digital, a moeda digital chinesa já passou por múltiplas fases de teste e o BIS lançou um novo relatório explicando o que é moeda digital e em qual estágio de desenvolvimento os diversos países estão. Esta semana, vamos discutir esses avanços a partir dos resultados do relatório do BIS e do caso Chinês, além de comentar sobre as perspectivas de uma moeda digital brasileira. Siga nossas redes sociais @institutopropague
O Banco Central Europeu reforça a previsão de que o Produto Interno Bruto europeu não deverá voltar ao nível de 2019 antes do outono de 2022.
Noticiário internacional: 1. A economia chinesa cresceu 3,2% nos três meses até junho em relação ao ano anterior, superando a previsão média de expansão de 2,5%. Havia alguns sinais preocupantes por trás do número, com os gastos dos consumidores ficando mais fracos do que o esperado. A notícia chega quando o presidente Xi Jinping procurou tranquilizar os CEOs globais sobre fazer negócios na China em meio à pressão dos EUA para isolar a segunda maior economia do mundo. 2. O consenso prevê que as reivindicações semanais de desemprego caiam para 1,25 milhão quando os dados são publicados às 9:30h (Brasilia). Espera-se que as reivindicações contínuas caiam para 17,5 milhões. Com o vírus surgindo novamente em alguns estados, ao mesmo tempo que o suporte do governo as empresas estão acabando, há temores de uma nova onda de demissões. Do lado dos trabalhadores, a pressão vem do fim dos US$600 por semana de ajuda do governo federal, com legisladores em Washington paralisando as negociações para mais estímulos. 3. O lucro do Bank of America caiu 52% no segundo trimestre depois que o banco reservou bilhões de dólares para se preparar para perdas com empréstimos. O banco reservou US$5,12 bilhões nesse trimestre, além dos US$4,76 bilhões que já havia reservado no trimestre passado. JPMorgan, Citigroup e Wells Fargo, os outros maiores bancos dos EUA, provisionaram coletivamente US$28 bilhões no segundo trimestre por perdas com empréstimos. O Bank of America, o segundo maior banco dos EUA em ativos, possui uma gigantesca base de clientes nos EUA que o torna especialmente sensível ao estado da economia. 4. As ações do Twitter caíram 5,1% no pré-mercado depois que a empresa de mídia social foi atingida por um ataque que permitiu que hackers assumissem controle de uma variedade de contas, incluindo celebridades, políticos e bilionários. Noticiário local: 1. Segundo a Bloomberg, o Ministério da Economia apresentará 1ª etapa da reforma tributária até sexta-feira. O texto vai tratar da unificação do PIS/Cofins, que servirá como base para a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A proposta ainda não incluirá a criação de um imposto sobre transações. 2. O Presidente Bolsonaro sancionou o Marco Regulatório do saneamento ontem, levando as ações das empresas listadas a performarem positivamente. Alguns pontos polêmicos que garantiam práticas anticompetitivas foram suprimidos por Bolsonaro, levando a bancada nordestina a se manifestar contra. Os parlamentares prometeram empenho para tentar derrubar o veto. O trecho que Bolsonaro vetou garantia a renovação dos contratos das empresas estaduais do setor por mais 30 anos, algo que levaria a situação do saneamento brasileiro continuar precária em estados que mais necessitam. Agora, com os vetos, os municípios terão que abrir licitação para fechar contratos com as empresas estatais de saneamento, algo que não ocorre em décadas. Com isso, a iniciativa privada poderá entrar com força no segmento e trazer os investimentos necessários para a universalização, na avaliação do governo. 3. Ainda no radar, o Senado aprovou a Medida Provisória 925, que socorre o setor aéreo durante a pandemia de covid-19. Como foi alterada, dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro para virar lei. A proposta flexibiliza uma série de regras para empresas e passageiros após o impacto nos voos em função do novo coronavírus. De acordo com a medida, as companhias aéreas terão um prazo de até 12 meses para devolver aos consumidores o valor das passagens compradas entre 19 de março e 31 de dezembro de 2020 e canceladas em razão do agravamento da pandemia. Atenção para a Agenda: 1. O Banco Central Europeu divulga sua decisão hoje, com a presidente Christine Lagarde realizando uma conferência de imprensa virtual logo em seguida. 2. E os dados de seguro-desemprego as 9:30h hoje, como de costume. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maestroinvestimentos/message